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LLeeggiissllaaççããoo CCoonnssoolliiddaaddaa
Data de actualização: 06/05/2008
Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.
Copyright © 2003 – 2008 Biostrument, S.A.
Regulamento (CE) n.º 2406/96
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1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 1
Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
►B REGULAMENTO (CE) N.o 2406/96 DO CONSELHO
de 26 de Novembro de 1996
relativo à fixação de normas comuns de comercialização para certos produtos da pesca
(JO L 334 de 23.12.1996, p. 1)
Alterado por:
Jornal Oficial
n.o página data
►M1 Regulamento (CE) n.o 323/97 da Comissão de 21 de Fevereiro de 1997 L 52 8 22.2.1997
►M2 Regulamento (CE) n.o 2578/2000 do Conselho de 17 de Novembro de 2000 L 298 1 25.11.2000
►M3 Regulamento (CE) n.o 2495/2001 da Comissão de 19 de Dezembro de 2001 L 337 23 20.12.2001
►M4 Regulamento (CE) n.o 790/2005 da Comissão de 25 de Maio de 2005 L 132 15 26.5.2005
Alterado por:
►A1 Acto relativo às condições de adesão da República Checa, da República daEstónia, da República de Chipre, da República da Letónia, da República daLituânia, da República da Hungria, da República de Malta, da República daPolónia, da República da Eslovénia e da República Eslovaca e àsadaptações dos Tratados em que se funda a União Europeia
L 236 33 23.9.2003
Rectificado por:
►C1 Rectificação, JO L 27 de 30.1.1997, p. 50 (2406/96)
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Regulamento (CE) n.º 2406/96
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▼BREGULAMENTO (CE) N.o 2406/96 DO CONSELHO
de 26 de Novembro de 1996
relativo à fixação de normas comuns de comercialização para certosprodutos da pesca
O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia,
Tendo em conta o Regulamento (CEE) n.o 3759/92 do Conselho, de 17de Dezembro de 1992, que estabelece a organização comum de mercadono sector dos produtos da pesca e da aquicultura (1) e, nomeadamente, on.o 3 do seu artigo 2.o,
Tendo em conta a proposta da Comissão,
Considerando que foram fixadas normas comuns de comercialização,por um lado, para certas espécies de peixes, pelo Regulamento (CEE)n.o 103/76 (2) e, por outro, para certas espécies de crustáceos, peloRegulamento (CEE) n.o 104/76 (3); que estes regulamentos devem sernova e substancialmente alterados para ter em conta a evolução domercado e das práticas comerciais; que é necessário, por conseguinte,reformular o conjunto das suas disposições num instrumento jurídicoúnico, a fim de assegurar a sua clareza e correcta aplicação; que é,portanto, conveniente substituir os Regulamentos (CEE) n.o 103/76 e(CEE) n.o 104/76;
Considerando que as normas comuns de comercialização dos produtosda pesca têm por objectivo, principalmente, melhorar a qualidade dosprodutos e facilitar o seu escoamento, tanto em benefício dosprodutores como dos consumidores; que, tratando-se de produtos nãotransformados, comercializados no estado fresco ou refrigerado, aqualidade é, em grande parte, determinada pelo grau de frescura, cujaapreciação é feita com base em critérios objectivos através de umexame organoléptico; que a homogeneidade dos lotes de produtos dapesca, no referente à frescura, implica que os lotes só incluamprodutos da mesma espécie, que só podem ser provenientes do mesmopesqueiro e do mesmo navio;
Considerando que deve ser previsto um número limitado mas suficientede categorias de frescura com base em tabelas de cotação adaptadas porgrupos de produtos; que, todavia, dada a necessidade de apoiar osprodutos de qualidade, o mais tardar a partir de 1 de Janeiro de 2000,não é oportuno admitir todas as categorias de frescura ao benefício dosmecanismos de intervenção previstos pela organização comum demercado;
Considerando que as normas comuns de comercialização têmigualmente por objectivo definir, para os produtos em causa, caracterís-ticas comerciais harmonizadas no conjunto do mercado comunitário, afim de evitar distorções de concorrência e permitir uma aplicaçãouniforme do regime de preços da organização de mercado; que, para oefeito, é necessário impor a classificação dos produtos da pesca deacordo com uma tabela de calibragem determinada em função do pesodos referidos produtos ou, em casos específicos, do seu tamanho;
Considerando que as normas comuns de comercialização são aplicáveisaquando da primeira venda, no território da Comunidade, de todos osprodutos em causa destinados ao consumo humano, quer sejam deorigem comunitária, quer provenham de países terceiros; que as
(1) JO n.o L 388 de 31. 12. 1992, p. 1. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 3318/94 (JO n.o L 350 de 31. 12.1994, p. 15).
(2) JO n.o L 20 de 28. 1. 1976, p. 29. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada pelo Regulamento (CEE) n.o 1935/93 (JO n.o 176 de 20. 7. 1993,p. 1).
(3) JO n.o L 20 de 28. 1. 1976, p. 35. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada, pelo Regulamento (CEE) n.o 1300/95 (JO n.o L 126 de 9. 6.1993, p. 3). 2/25
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▼Bnormas em causa são aplicáveis sem prejuízo das regras adoptadas emmatéria sanitária ou no âmbito das medidas de conservação dos recursosda pesca; que, em especial, importa lembrar a primazia, em qualquercircunstância, dos tamanhos mínimos biológicos em vigor sobre oscalibres mínimos determinados pelas normas comuns de comerciali-zação em relação aos produtos da pesca;
Considerando que a aplicação das normas comuns de comercializaçãoaos produtos provenientes de países terceiros requer indicações suple-mentares nas embalagens; que, contudo, essas indicações não sãonecessárias se se tratar de produtos introduzidos na Comunidade pornavios que arvorem pavilhão de países terceiros, em condiçõesidênticas às da produção comunitária;
Considerando que, dadas as práticas existentes na maioria dos Estados--membros, é oportuno que a indústria proceda à classificação porcategoria de frescura e por categoria de calibragem; que, com vistanomeadamente à apreciação de frescura com base em critérios organo-lépticos, convém prever a participação de peritos designados para oefeito pelos organismos profissionais em causa;
Considerando que, para efeitos de informação mútua, é conveniente quecada Estado-membro comunique aos outros Estados-membros e àComissão uma lista dos nomes e endereços dos peritos e organizaçõesprofissionais em causa,
ADOPTOU O PRESENTE REGULAMENTO:
A. Disposições gerais
Artigo 1.o
1. O presente regulamento fixa, para certos produtos da pesca, asnormas comuns de comercialização previstas no artigo 2.o doRegulamento (CEE) n.o 3759/92, adiante designado «regulamento debase».
2. Para efeitos do presente regulamento, entende-se por:
a) «Comercialização», a primeira colocação à venda e/ou a primeiravenda no território da Comunidade, com vista ao consumo humano;
b) «Lote», determinada quantidade de produtos da mesma espécie,sujeitos ao mesmo tratamento e que possam ser provenientes domesmo pesqueiro e do mesmo navio;
c) «Pesqueiro», a designação habitual, na indústria da pesca, do localem que foram realizadas as capturas.
d) «Apresentação», a forma em que o peixe é comercializado, talcomo, inteiro, eviscerado, descabecado, etc.;
e) «Parasita visível», parasita ou grupo de parasitas com dimensões,cor ou textura nitidamente distintas dos tecidos do peixe e quepode ser visto a olho nu, em boas condições de luz para a vistahumana.
3. a) As disposições do presente regulamento relativas às categorias defrescura dos produtos são aplicáveis sem prejuízo dos requisitosda Directiva 91/493/CEE do Conselho, de 22 de Julho de 1991,que adopta as normas sanitárias relativas à produção e àcolocação no mercado dos produtos da pesca (1).
b) Até ser adoptada uma decisão da Comissão ao abrigo da Directiva91/493/CEE, os critérios para o peixe impróprio para consumohumano são os estabelecidos na categoria «não admitidos» doanexo I do presente regulamento.
(1) JO n.o L 268 de 24. 9. 1991, p. 15. Directiva com a última redacção que lhefoi dada pela Directiva 96/23/CE (JO n.o L 125 de 23. 5. 1996, p. 10). 3/25
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▼BArtigo 2.o
1. Os produtos referidos no artigo 3.o, de origem comunitária ouprovenientes de países terceiros, só podem ser comercializados se satis-fizerem os requisitos do presente regulamento.
2. O presente regulamento não é, contudo, aplicável às pequenasquantidades de produtos cedidas directamente pelo pescador costeiro aoretalhista ou ao consumidor.
3. As regras de execução do presente artigo serão adoptadas deacordo com o processo previsto no artigo 32.o do regulamento de base.
Artigo 3.o
1. São fixadas normas comuns de comercialização para os seguintesprodutos:
a) Peixes do mar do código NC 0302:
— Solha ou patruça (Pleuronectes platessa)
— Atum branco ou germão (Thunnus alalunga)
— Atum rabilho (Thunnus thynnus)
— Atum patudo (Thunnus ou Parthunnus obesus)
— Arenque da espécie Clupea harengus
— Bacalhau da espécie Gadus morhua
— Sardinha da espécie Sardina pilchardus
— Eglefino ou arinca (Melanogrammus aeglefinus)
— Escamudo (Pollachius virens)
— Escamudo amarelo (Pollachius pollachius)
— Sarda (Scomber scombrus)
— Cavala (Scomber japonicus)
— Chicharros (Trachurus spp.)
— Cão-do-mar ou tubarão espinhoso (Squalus acanthias)
— Patas-roxas (Scyliorhinus spp.)
— Cantarilhos (Sebastes spp.)
— Badejo (Merlangius merlangus)
— Pichelim ou verdinho (Micromesistius poutassou ou Gaduspoutassou)
— Lingues (Molva spp.)
— Anchovas (Engraulis spp.)
— Pescada da espécie Merluccius merluccius
— Areeiros (Lepidorhombus spp.)
— Xaputas (Brama spp.)
— Tamboris (Lophius spp.)
— Solha escura do mar do Norte (Limanda limanda)
— Solha-limão (Microstomus kitt)
— Faneca (Trisopterus luscus) e faneção (Trisopterus minutus)
— Boga do mar (Boops boops)
— Trombeiro (Maena smaris)
— Congro (conger conger)
— Ruivos (Trigla spp.) 4/25
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▼B— Tainhas (Mugil spp.)
— Raias (Raja spp.)
— Azevias (Platichthys flesus)
— Linguados (Solea spp.)
— Peixes-espada (Lepidopus Caudatus e Aphanopus carbo)
— Salmonete da vasa ou salmonete-legítimo (Mullus barbatus,Mullus surmuletus)
— Choupas (Spondyliosoma cantharus)
— Espadilha (Sprattus sprattus);
b) Crustáceos do código NC 0306, quando se apresentem vivos, frescosou refrigerados ou cozidos em água ou a vapor:
— Camarão negro (Crangon crangon) e camarão árctico (Pandalusborealis),
— Sapateira (Cancer pagurus),
— Lagostim (Nephrops norvegicus);
c) — Cefalópodes do código NC 0307:
— Chocos (Sepia officinalis e Rossia macrosoma);
d) Vieiras e outros invertebrados aquáticos do código NC 0307:
— Vieiras (Pecten maximus)
— Búzios (Buccinum undatum).
2. As normas de comercialização referidas no n.o 1 incluem:
a) Categorias de frescura;
b) Categorias de calibragem.
B. Categorias de frescura
Artigo 4.o
1. As categorias de frescura são determinadas para cada lote emfunção do grau de frescura dos produtos e de determinadas caracterís-ticas complementares.
O grau de frescura é definido por meio das tabelas de cotaçãoespecíficas indicadas por tipos de produtos no anexo I.
2. Os produtos referidos no artigo 3.o são classificados, com base nastabelas referidas no n.o 1, em lotes correspondentes a uma das seguintescategorias de frescura:
a) Extra, A ou B para peixes, esqualos, cefalópodes e lagostins;
b) Extra ou A para camarões.
Todavia, os lagostins vivos são classificados na categoria E.
3. As sapateiras, vieiras e búzios referidos no artigo 3.o não são clas-sificados segundo normas de frescura específicas.
No entanto, apenas podem ser comercializadas as sapateiras inteiras,com exclusão das fêmeas em desova ou das sapateiras com carapaçamole.
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 5
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▼BArtigo 5.o
1. Os lotes devem ser homogéneos quanto ao estado de frescura.Contudo, um lote de reduzido volume pode não ter um grau defrescura homogéneo, sendo nesse caso classificado na categoria defrescura mais baixa que nele estiver representada.
2. A categoria de frescura deve estar inscrita nas etiquetas apostasnos lotes, em caracteres legíveis e indeléveis com uma altura mínimade 5 cm.
Artigo 6.o
1. A classificação de peixes, esqualos, cefalópodes e lagostinsreferidos no artigo 3.o, num lote na categoria B implica a exclusãodesse lote, em caso de intervenção, do benefício das ajudas financeirasprevistas pelos artigos 12.o, 12.oA, 14.o e 15.o do regulamento de base.
2. Os peixes, esqualos, cefalópodes e lagostins da categoria defrescura Extra não devem apresentar marcas de pressão ou escoriações,nem manchas ou uma descoloração importante.
3. Os peixes, esqualos, cefalópodes e lagostins da categoria defrescura A não devem apresentar manchas, nem uma descoloraçãoimportante. É tolerada uma proporção mínima que apresente ligeirasmarcas de pressão e escoriações superficiais.
4. Nos peixes, esqualos, cefalópodes e lagostins da categoria defrescura B é tolerada uma pequena proporção com maiores marcas depressão e escoriações superficiais. O peixe não deve apresentarmanchas, nem uma descoloração importante.
5. Para a classificação dos produtos nas diferentes categorias defrescura, sem prejuízo da regulamentação aplicável em matériasanitária, é igualmente tomada em consideração a presença de parasitasvisíveis e a sua eventual influência negativa na qualidade do produto,tendo em conta a sua natureza e a sua apresentação.
6. As regras de execução do presente artigo serão adoptadas, namedida do necessário de acordo com o processo previsto no artigo 32.o
do regulamento de base.
C. Categorias de calibragem
Artigo 7.o
1. A calibragem dos produtos referidos no artigo 3.o baseia-se no seupeso ou no seu número por quilograma. Todavia, no que respeita aoscamarões e às sapateiras, as categorias de calibragem serão determinadascom base na largura da carapaça; no que respeita às vieiras e aos búzios,as categorias de calibragem serão determinadas com base na largura daconcha.
2. Os calibres mínimos fixados pelo presente regulamento, segundo atabela do anexo II, são aplicáveis sem prejuízo dos tamanhos mínimos,expressos em comprimento, exigidos pelos seguintes regulamentos:
— Regulamento (CEE) n.o 1866/86 do Conselho, de 12 de Junho de1986, que fixa determinadas medidas técnicas de conservação dosrecursos haliêuticos nas águas do mar Báltico, dos seus estreitos(Belts) e do Øresund (1),
(1) JO n.o L 162 de 18. 6. 1986, p. 1. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 1821/96 (JO n.o L 241 de 21. 9.1996, p. 8).
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▼B— Regulamento (CEE) n.o 3094/86 do Conselho, de 7 de Outubro de
1986, que prevê determinadas medidas técnicas de conservação dosrecursos da pesca (1),
— Regulamento (CE) n.o 1626/94 do Conselho, de 27 de Junho de1994, que prevê determinadas medidas técnicas de conservação dosrecursos da pesca no Mediterrâneo (2).
Para efeitos de controlo pelas autoridades competentes, as espéciesabrangidas pelas normas de comercialização devem respeitar ostamanhos mínimos biológicos fixados no anexo II.
Artigo 8.o
1. Os lotes são classificados em categorias de calibragem segundo atabela do anexo II.
2. Os lotes devem ser homogéneos quanto à calibragem dosprodutos. Contudo, um lote de reduzido volume pode não serhomogéneo, sendo nesse caso classificado na categoria de calibrageminferior que nele estiver representada.
3. A categoria de calibragem e o modo de apresentação devem estarinscritos nas etiquetas apostas nos lotes, em caracteres legíveis eindeléveis com uma altura mínima de 5 cm.
Cada lote deve conter a indicação claramente visível e legível do pesolíquido em quilogramas. Para os lotes colocados à venda em caixasnormalizadas, não é necessária a indicação do peso líquido se apesagem efectuada antes da colocação à venda revelar que o conteúdodas caixas corresponde à capacidade prevista expressa em quilogramas.
4. As regras de execução do presente artigo, nomeadamente no querespeita ao método de pesagem e à determinação de uma variação dopeso líquido, inferior ou superior ao indicado ou previsto, admitidapara cada lote, serão adoptadas de acordo com o processo previsto noartigo 32.o do regulamento de base.
Artigo 9.o
As espécies pelágicas podem ser classificadas nas diferentes categoriasde frescura e de calibragem, com base num sistema de amostragem.Este sistema deve assegurar ao lote um máximo de homogeneidadequanto à frescura e ao tamanho dos peixes.
As regras de execução do presente artigo, nomeadamente no querespeita à determinação do número de amostras a prever, ao peso ouao volume de peixes de cada amostra, bem como aos métodos deapreciação da classificação e da verificação do peso dos lotes comercia-lizados, serão adoptadas de acordo com o processo previsto no artigo32.o do regulamento de base.
Artigo 10.o
Para assegurar o abastecimento local ou regional de camarões e desapateiras em determinadas zonas costeiras da Comunidade, podem serprevistas excepções aos tamanhos mínimos fixados para esses produtosno anexo II.
A determinação dessas zonas e a fixação dos respectivos tamanhos decomercialização serão efectuadas de acordo com o processo previsto noartigo 32.o do regulamento de base.
(1) JO n.o L 288 de 11. 10. 1986, p. 1. Regulamento com a última redacção quelhe foi dada pelo Regulamento (CE) n.o 3071/95 de 22. 12. 1995 (JO n.o L329 de 30. 12. 1995, p. 14).
(2) JO n.o L 171 de 6. 7. 1994, p. 1. Regulamento alterado pelo Regulamento(CE) n.o 1075/96 (JO n.o L 142 de 15. 6. 1996, p. 1). 7/25
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▼BD. Produtos provenientes de países terceiros
Artigo 11.o
1. Sem prejuízo do n.o 1 do artigo 2.o, os produtos referidos no artigo3.o provenientes de países terceiros só podem ser comercializados seforem apresentados em embalagens que ostentem de forma claramentevisível e legível as seguintes indicações:
— país de origem, impressa em caracteres romanos com uma altura depelo menos 20 mm,
— nome científico da espécie e sua denominação comercial,
— modo de apresentação,
— categoria de frescura e categoria de calibragem,
— peso líquido em quilogramas dos produtos contidos nas embalagens,
— data de classificação e data de expedição,
— nome e endereço do expedidor.
2. Todavia, os produtos referidos no artigo 3.o directamente prove-nientes dos pesqueiros, que sejam introduzidos num porto daComunidade por navios que arvorem pavilhão de um país terceiro e sedestinem à comercialização, ficam sujeitos às disposições aplicáveis àprodução comunitária, sem prejuízo do Regulamento (CEE) n.o 1093//94 (1).
E. Disposições finais
Artigo 12.o
1. A indústria da pesca deve efectuar a classificação pelas categoriasde frescura Extra, A e B e por categorias de calibragem, com acolaboração de peritos designados para o efeito pelas devidas organiza-ções comerciais. Compete aos Estados-membros efectuar controlos quegarantam a observância do disposto no presente artigo.
2. Se a classificação não for efectuada pelo processo previsto no n.o
1, poderão ser as próprias autoridades nacionais competentes aproceder a essa classificação.
Artigo 13.o
Cada Estado-membro comunicará aos outros Estados-membros e àComissão, o mais tardar um mês antes da data de entrada em vigor dopresente regulamento, uma lista dos nomes e endereços dos peritos eorganizações profissionais referidos no artigo 12.o Qualquer alteraçãodesta lista será comunicada aos outros Estados-membros e à Comissão.
Artigo 14.o
Antes de 31 de Dezembro de 2001, a Comissão apresentará aoConselho um relatório sobre os resultados da aplicação do n.o 1 doartigo 6.o do presente regulamento, se necessário acompanhado daspropostas adequadas.
Artigo 15.o
São revogados os Regulamentos (CEE) n.o 103/76 e (CEE) n.o 104/76.Todas as remissões para estes regulamentos devem entender-se comosendo feitas para o presente regulamento.
(1) JO n.o L 121 de 12. 5. 1994, p. 3. 8/25
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▼BArtigo 16.o
1. O presente regulamento entra em vigor em 1 de Janeiro de 1997.
2. Sem prejuízo do disposto no n.o 1, o n.o 1 do artigo 6.o seráaplicável a partir de 1 de Janeiro de 2000.
O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos edirectamente aplicável em todos os Estados-membros.
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▼BANEXO I
TABELAS DE COTAÇÃO DE FRESCURA
As tabelas estabelecidas no presente anexo são aplicáveis aos seguintes produtos ou grupos deprodutos, em função de critérios de aplicação específicos a cada um deles.
A. Peixes brancos
Eglefino ou arinca, bacalhau, escamudo, escamudo amarelo, cantarilhos, badejo, lingues,pescada, xaputas, tamboris, faneca e fanecão, boga do mar, trombeiro, congro, ruivos, tainhas,solha ou patruça, areeiros, linguados, solha escura do mar do Norte, solha-limão, azevias,peixes-espada.
B. Peixes azuis
Atum branco ou germão, atum rabilho, atum patudo, pichelim ou verdinho, arenque, sardinha,sarda e cavala, chicharros, anchovas ►M4 , espadilha ◄.
C. Esqualos
Cão-do-mar ou tubarão espinhoso, patas-roxas, raias.
D. Cefalópodes
Chocos.
E. Crustáceos
1. Camarões,
2. Lagostins
A. PEIXES BRANCOS
Critérios
Categoria de frescuraNão admitidos (1)
Extra A B
Pele Pigmento vivo eirisado (exceptopara oscantarilhos) ouopalescente; semdescoloração
Pigmentaçãoviva, mas sembrilho
Pigmentaçãobaça e em viasde descoloração
Pigmentacão baça(2)
Muco cutâneo Aquoso, trans-parente
Ligeiramenteturvo
Leitoso Cinzentoamarelado, opaco
Olho Convexo(abaulado);pupila negra eviva; córneatransparente
Convexo e ligei-ramenteencovado;pupila negra ebaça; córnealigeiramenteopalescente
Chato; córneaopalescente;pupila opaca
Côncavo nocentro; pupilacinzenta; córnealeitosa (2)
Guelras Cor viva; semmuco
Cor menos viva;muco transpa-rente
Castanho//cinzento emdescoloração;muco opaco eespesso
Amareladas; mucoleitoso (2)
Peritoneu (nopeixe eviscerado)
Liso; brilhante;difícil de separarda carne
Ligeiramentobaço; pode serseparado dacarne
Grumoso;bastante fácil deseparar da carne
Descolado dacarne (2)
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▼B
Critérios
Categoria de frescuraNão admitidos (1)
Extra A B
Cheiro das guelrase da cavidadeabdominal
(2)
— peixes brancos,excepto solha oupatruça
A algasmarinhas
Ausência decheiro a algasmarinhas; cheironeutro
Fermentado;ligeiramenteacre
Acre
— solha oupatruça
A óleo fresco;apimentado;cheiro a terra
A óleo; a algasmarinhas ouligeiramenteadocicado
A óleo;fermentado,bafiento, ligeira-mente rançoso
Acre
Carne Firma e elástica;superfície macia(3)
Menos elástico Ligeiramentemole (flácida),menos elástico;superfície molecomo cera(aveludada) ebaça
Mole flácida (2),escamasfacilmenteseparáveis da pele,superfície rugosa
Critérios suplementares para os tamboris descabeçados
Vasos sanguíneos(músculos dabarriga)
Salientes, de corvermelho vivo
Salientes,sangue a ficarescuro
Difusa ecastanha
Totalmente (2)difusa, carnecastanha eamarelada
(1) Esta coluna apenas será aplicável até ser adoptada uma decisão da Comissão que fixe as características do peixeimpróprio para consumo humano, nos termos da Directiva 91/493/CEE do Conselho.
(2) Ou num estado de decomposição mais adiantado.
(3) O peixe fresco, antes dos primeiros sintomas do rigor mortis, não se apresentará firme e elástico, sendo noentando ainda classificado na categoria Extra..
B. PEIXES AZUIS
Critérios
Categoria de frescuraNão admitidos (1)
Extra A B
Pele (2) Pigmentaçãoviva, coresvivas, brilhantes,irisadas;diferença nítidaentre superfíciedorsal e ventral
Perda de brilho;cores maisbaças; menosdiferença entresuperfície dorsale ventral
Baça, sembrilho, coresdeslavadas; peleplissada quandose dobra o peixe
Pigmentaçãomuito baça; pele adestacar-se dacarne (3)
Muco cutâneol Aquoso, trans-parente
Ligeiramenteturvo
Leitoso Cinzentoamarelado, opaco(3)
Consistência dacarne (2)
Muito firme,rígida
Bastante rígida,firme
Ligeiramentemole
Mole (flácida) (3)
Opérculos Prateados Prateados, ligei-ramente tingidosde vermelho oude castanho
Escurecimento eextravasaçõessanguíneasextensas
Amarelados (3)
11/25
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▼B
Critérios
Categoria de frescuraNão admitidos (1)
Extra A B
Olho Convexo,abaulado; pupilaazul-preto vivo,«pálpebra»transparente
Convexo e ligei-ramenteencovado;pupila escura;córnea ligeira-menteopalescente
Chato: pupilaenevoada; extra-vasaçõessanguíneas àvolta do olho
Côncavo nocentro; pupilacinzenta; córnealeitosa (3)
Guelras (2) Vermelho vivo apúrpura por todoo lado; semmuco
Cor menos viva,mais pálida nosbordos; mucotransparente
Em descolo-ração mucoopaco
Amareladas; mucoleitoso (3)
Cheiro das guelras A algasmarinhasfrescas; picante;iodado
Ausência decheiro a algasmarinhas; cheironeutro
Cheiro gordo (4),um poucosulfuroso, atoucinhorançoso ou afruta podre
Extremamenteacre (3)
(1) Esta coluna apenas será aplicável até ser adoptada uma decisão da Comissão que fixe as características do peixeimpróprio para consumo humano, nos termos da Directiva 91/493/CEE do Conselho.
(2) Ao arenque, à sarda e à cavala conservados em água do mar fria [ou refrigerada com gelo (CSW) ou por meiosmecânicos (RSW)] que preencham os requisitos fixados no anexo II, ponto 8 da Directiva 92/48/CEE (JO n.o L187 de 7. 7. 1992, p. 41) aplicam-se as seguintes categorias de frescura:
— o critério A aplica-se às categorias Extra e A.
(3) Ou num estado de decomposição mais adiantado.
(4) O peixe congelado fica rançoso antes de ficar bafiento, o peixe CSW/RSW fica bafiento antes de ficar rançoso.
C. ESQUALOS
Critérios
Categoria de frescuraNão admitidos (1)
Extra A B
Olho Convexo, muitobrilhante eirisado; pupilaspequenas
De convexo eligeiramenteencovado; perdade brilho eirisação, pupilasovais
Chato, baço Côncavoamarelado (2)
Aspecto In rigor mortisou parcialmentein rigor;presença de umpouca de mucoclaro na pele
Estádio rigorultrapassado;ausência demuco na pele eespecialmente naboca e nasaberturas dasguelras
Algum muco naboca e nasaberturas dasguelras;mandíbula ligei-ramenteachatada
Grandesquantidades demuco na boca enas aberturas dasguelras (2)
Cheiro A algasmarinhas
Sem cheiro oucheiro muitoligeiro a rançomas não aamoníaco
Cheiro aamoníaco, acre
Forte cheiro aamoníaco (3)
Critérios específicos ou adicionais para as raias
Extra A B Não admitidos
Pele Pigmentaçãoviva, irisada ebrilhante; mucoaquoso
Pigmentaçãobrilhante; mucoaquoso
Pigmentaçãobaça e em viasde descoloração;muco opaco
Descoloração pelerugosa, mucoespesso
12/25
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▼B
Extra A B Não admitidos
Textura da carne Firme e elástica Firme Mole Flácida
Aspecto Bordo dasbarbatanastranslúcido eencurvado
Barbatanasduras
Mole Caído
Abdómen Branco ebrilhante, comum bordoarroxeado àvolta dasbarbatanas
Branco ebrilhante, comzonasencarnadas àvolta dasbarbatanasapenas
Branco e baço,com numerosaszonasencarnadas ouamarelas
Abdómen deamarelado aesverdeado;manchasencarnadas naprópria carne
(1) Esta coluna apenas será aplicável até ser adoptada uma decisão da Comissão que fixe as características do peixeimpróprio para consumo humano, nos termos da Directiva 91/493/CEE do Conselho.
(2) Ou num estado de decomposição mais adiantado.
D. CEFALÓPODES
Critérios
Categoria de frescura
Extra A B
Pele Pigmentação viva,pele aderente à carne
Pigmentação baça;pele aderente à carne
Descolorada; facilmenteseparada da carne
Carne Muito firme; brancanacarada
Firme; branco de cal Ligeiramente mole;branco rosado ou aamarelecer ligeiramente
Tentáculos Resistentes aoarranque
Resistentes aoarranque
Mais fáceis de arrancar
Cheiro Fresco; a algasmarinhas
Fraco ou nulo Cheiro a tinta
E. CRUSTÁCEOS
1. Camarões
Critérios
Categoria de frescura
Extra A
Características mínimas — Superfície da casca:húmida e brilhante;
— Em caso de transvasa-mento, os camarõesdevem cair separados;
— Carne sem cheiro anormal;
— Sem areia, muco ou outroscorpos estranhos
As mesmas que para a categoriaExtra
13/25
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▼B
Critérios
Categoria de frescura
Extra A
Aspecto do
1) camarão provido de casca Nítido cor-de-rosaavermelhado, com pintasbrancas; parte peitoral dacasca predominantementeclara
— Do cor-de-rosa avermelhadoligeiramente deslavado aoencarnado azulado com pintasbrancas; parte peitoral da cascapredominantemente clara, atender para o cinzento
2) camarão-ártico Cor-de-rosa uniforme — Cor-de-rosa com possibili-dade de início de enegrecimentoda cabeça.
Estado da carne durante e apósa descasca
— Descasca-se facilmente,apenas com perdas decarne tecnicamenteinevitáveis;
— Firme, não dura
— Descasca-se menosfacilmente, com pequenasperdas de carne;
— Menos firme, ligeiramentedura
Fragmentos Ocasionalmente, admitem-sefragmentos
Admite-se uma pequenaquantidade de fragmentos
Cheiro Fresco, a algas marinhas,ligeiramente adocicado
Ácido; ausência de cheiro aalgas marinhas
2. Lagostins
Critérios
Categoria de frescura
Extra A B
Carapaça Do cor-de-rosaesbatido ou do cor--de-rosa ao vermelho--laranja
Do cor-de-rosaesbatido ou do rosaao vermelho-laranja;Sem manchas negras
Ligeira descoloração;algumas manchasnegras e coracinzentada, principal-mente na carapaça eentre os segmentos dacauda
Olhos e guelras Olhos negros ebrilhantes; guelrascor-de-rosa
Olhos baços ecinzento-negro;guelras acinzentadas
Guelras cinzento escuroou cor esverdeada nasuperfície dorsal dacarapaça
Cheiro Característico doscrustáceos doces
Perda do cheirocaracterístico doscrustáceos. Semcheiro a amoníaco
Ligeiramente acre
Carne (cauda) Transparente, de corazul a tender para obranco
Já sem transparência,mas não descorada
Opaca e de aspectobaço
14/25
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ANEXO
II
CATEGORIA
SDE
CALIB
RAGEM
Tabelade
calibragem
o Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistaspelosregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Arenq
ue(Clupeaha
reng
us)
10,25
0emais
4ou
menos
1CIEM
Vb(zon
aCE)
20cm
20,12
5a0,25
05a8
220
cm
30,08
5a0,12
59a11
(a)
18cm
4(a)
0,05
0a0,08
512
a20
3(b)
20cm
Arenq
uedo
Báltico(Clupeaha
reng
us)
capturadoedesembarcadoasulde
59o
30′
4(b)
0,03
6a0,08
512
a27
Arenq
uedo
Báltico(Clupeaha
reng
us)
capturadoedesembarcadoano
rtede
59o30′
4(c)
0,05
7a0,08
512
a17
50,03
1a0,05
718
a32
60,02
3a0,03
133
a44
Arenq
uedo
Báltico(Clupeaha
reng
us)
capturadoedesembarcadoem
águassob
asoberaniaeajurisdição
daEstón
iae
daLetón
ia
7(a)
0,02
3a0,03
628
a44
7(b)
0,01
4a0,02
345
a70
Arenq
uedo
Báltico(Clupeaha
reng
us)
capturadoedesembarcadono
Golfo
deRiga
80,01
0a0,01
471
a10
0
Sardinh
a(Sardina
pilcha
rdus)
10,06
7emais
15ou
menos
adeterm
inar
20,04
2a0,06
716
a24
30,02
8a0,04
2►C125
a35
◄
40,01
5a0,02
836
a67
Mediterrân
eo0,011a0,02
836
a91
Patas-rox
as(Scylio
rhinus
spp.)
12emais
——
21a2
30,5a1
▼B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 15
▼A1
▼B
15/25
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Tabelade
calibragem
o Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistaspelosregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Cão-do-mar
outubarãoespinh
oso
(Squ
alus
acan
thias)
12,2emais
——
21a2,2
30,5a1
Cantarilhos
(Sebastesspp.)
12emais
——
20,6a2
30,35
a0,6
Bacalhau
(Gad
usmorthua
)1
7emais
—1
35cm
24a7
2(a)
35cm
32a4
(b)
30cm
41a2
335
cm
50,3a1
Báltico
Sul
de59
o 30′
N30
cm
Escam
udonegro
(Pollachiusvirens)
15emais
—1
35cm
23a5
2(a)
35cm
31,5a3
(b)
30cm
40,3a1,5
335
cm
Báltico
Sul
de59
o 30′
N30
cm
Eglefinoou
arinca
(Melan
ogram
mus
aeglefinus)
11emais
—1
CIEM
Vb)
(zon
aCE)
30cm
20,57
a1
2(a)
30cm
30,37
a0,57
(b)
27cm
40,17
a0,37
330
cm
Badejo
(Merlang
iusmerlang
us)
10,5emais
—1
27cm
20,35
a0,5
2(a)
23cm
30,25
a0,35
(b)
23cm
40,11
a0,25
323
cm
▼B
1996R2406 — PT — 02.06.2005 — 004.001 — 16
16/25
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Tabelade
calibragem
o Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistaspelosregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Lingu
es(M
olva
spp.)
15emais
—1
—
23a5
2(a)
afixar
31,5a3
(b)
—
363
cm
4
Sarda
(Scomberscom
brus)
10,5emais
50ou
menos
120
cm
20,2a0,5
51a12
52
Excepto
Mar
doNorte
20cm
30,1a0,2
126a25
0Mar
doNorte
30cm
0,08
a0,2
126a32
53
30cm
Mediterrân
eo5
20cm
Mediterrâneo
18cm
Cavala
(Scomberjapo
nicus)
10,5emais
——
20,25
a0,5
30,14
a0,25
40,05
a0,14
Ancho
vas
(Eng
raulis
spp.)
10,03
3emais
30ou
menos
3Excepto
CIEM
IXa
12cm
20,02
0a0,03
331
a50
3CIEM
IXa
10cm
30,01
2a0,02
051
a83
Mediterrâneo
9cm
40,00
8a0,01
284
a12
5
Solha
oupatruça
(Pleuron
ectesplatessa)
10,6emais
—1
25cm
20,4a0,6
2(a)
25cm
30,3a0,4
(b)
27cm
40,15
a0,3
Mar
doNorte
27cm
325
cm
Báltico
subd
iv.22
a25
25cm
subd
iv.26
a28
21cm
subd
iv.29
Sul
de59
o 30′
N18
cm
▼B
17/25
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calibragem
o Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistaspelosregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Pescada
(Merlucciusmerluccius)
12,5emais
—1
30cm
21,2a2,5
2(a)
30cm
30,6a1,2
(b)
30cm
40,28
a0,6
327
cm
50,2a0,28
Mediterrâneo
20cm
Mediterrân
eo0,15
a0,28
Areeiros
(Lepidorhombu
sspp.)
10,45
emais
—1
25cm
20,25
a0,45
2(a)
25cm
30,20
a0,25
(b)
25cm
40,11
a0,20
320
cm
Mediterrân
eo0,05
a0,20
Xaputas
(Bramaspp.)
10,8emais
——
20,2a0,8
Tambo
ris
(Lop
hius
spp.)
inteiroeviscerado
18emais
—1
—
24a8
2(a)
afixar
32a4
(b)
—
41a2
3afixar
50,5a1
Mediterrâneo
30cm
Tambo
ris
(Lothius
spp.)
Descabeçado
14emais
——
22a4
31a2
40,5a1
50,2a0,5
▼B
18/25
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Tabelade
calibragem
o Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistaspelosregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Solha
escura
doM.do
Norte
(Liman
dalim
anda
)1
0,25
emais
—1
15cm
20,13
a0,25
2(a)
15cm
(b)
23cm
Mar
doNorte
23cm
323
cm
Solha-lim
ão(M
icrostom
uskitt)
10,6emais
—1
25cm
20,35
a0,6
2(a)
25cm
30,18
a0,35
(b)
25cm
325
cm
Atum
branco
ougerm
ão(Thu
nnus
alalun
ga)
14emais
——
21,5a4
Atum
rabilho
(Thu
nnus
thynnu
s)1
70emais
—Mediterrâneo
70cm
ou6,4kg
250
a70
325
a50
410
a25
56,4a10
Atum
patudo
(Thu
nnus
obesus)
110
emais
——
23,2a10
Escam
udoam
arelo
(Pollachiuspo
llachius)
15emais
—1
—
23a5
2(a)
30cm
31,5a3
(b)
—
40,3a1,5
330
cm
Pichelim
ouverdinho
(Micromesis-tiuspo
utassouou
Gad
uspo
utassou)
1—
7ou
menos
—
28a14
315
a25
426
a30
▼B
19/25
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Tabelade
calibragem
o Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistaspelosregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Faneca
(Trisopterus
luscus)
efanecão
(Trisopterus
minutus)
10,4emais
—3
afixar
20,25
a0,4
30,12
5a0,25
40,05
a0,12
5
Bog
ado
mar
(Boo
psbo
ops)
1—
5ou
menos
—
26a31
332
a70
Trombeiro
(Maena
smaris)
1—
20ou
menos
—
221
a40
341
a90
Con
gro
(Con
gercong
er)
17emais
—1
—
25a7
2(a)
58cm
30,5a5
(b)
—
358
cm
Ruivo
s(Triglaspp.)
verm
elho
11emais
——
20,4a1
30,2a0,4
40,06
a0,2
Outrosruivos
10,25
emais
20,2—
0,25
Carapausechicharros
(Trachurus
spp.)
10,6emais
—1
15cm
20,4a0,6
215
cm
30,2a0,4
315
cm
40,08
a0,2
515
cm
50,02
a0,08
Mediterrâneo
12cm
▼B
20/25
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Tabelade
calibragem
o Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistaspelosregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Tainhas
(Mug
ilspp.)
11emais
—1
—
20,5a1
2(a)
20cm
30,2a0,5
(b)
—
40,1a0,2
320
cm
Mediterrâneo
16cm
Raias
(Rajaspp.)
15emais
——
23a5
31a3
40,3a1
Raias
(asas)
13emais
——
20,5a3
Azevia
(PlatichthysFlesus)
1maisde
0,3
—1
24cm
20,2a0,3incluído
2(a)
24cm
(b)
24cm
324
cm
Báltico
subd
iv.22
a25
25cm
subd
iv.26
a28
21cm
subd
iv.29
a32
Sul
de59
o 30′N
18cm
Lingu
ados
(Solea
spp.)
10,5emais
—1
24cm
20,33
a0,5
2(a)
24cm
30,25
a0,33
(b)
24cm
40,17
a0,25
324
cm
50,12
a0,17
(3)
Mediterrâneo
20cm
10,5emais
20,33
a0,5
30,25
a0,35
40,2a0,25
▼B
21/25
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anho
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sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
50,12
a0,2(4)
Peixe-espada
(Lepidop
uscaud
atus)
13emais
——
22a3
31a2
40,5a1
Peixe-espadapreto
(Aph
anop
uscarbo)
13emais
——
20,5a3
Cho
cos
(Sepia
officinalis
eRossiamacrosoma)
10,5emais
——
20,3a0,5
30,1a0,3
Lagostim
(Nephrop
sno
rvegicus)
1—
20emenos
2Skagerrak
eKattegat
40mm
(*)
221
a30
130mm
(**)
331
a40
2Excepto
Escócia
25mm
(*)
4maisde
40mar
daIrland
a[CIEM
VIa)
eVIIa)],Skagerrak
eKattegat
85mm
(**)
2Oeste
daEscócia
20mm
(*)
emar
daIrland
a[CIEM
VIa)eVIIa)]
70mm
(**)
320
mm
(*)
70mm
(**)
Mediterrâneo
20mm
(*)
70mm
(**)
▼B
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calibragem
o Tam
anho
smínim
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lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixe(1)
Unidades/kg
(2)
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Caudasde
lago
stins
1—
60emenos
2Skagerrak
eKattegat
72mm
261
a12
0
312
1a18
02
Excepto
Oeste
daEscócia
mar
daIrland
a[CIEM
VIa
eVIIa)]Skagerrak
eKattegat
46mm
4maisde
180
2Oeste
daEscócia
emar
daIrland
a37
mm
3[CIEM
VIa
eVIIa)]
37mm
Cam
arão
negro
(Crang
roncran
gron
)1
6,8mm
emais(5)
——
26,5mm
emais
Cam
arão
ártico
(Pan
dalusbo
realis)
fresco
ourefrigerado
Tam
anho
único
—25
0emenos
—
Cam
arão
árticocozido
emágua
oua
vapo
r1
—16
0emenos
—
216
1a25
0
Sapateira
(Can
cerpa
gurus)
116
cmemais(6)
——
213
a16
cm(6)
(1)
Olim
itesuperior
fixado
para
ascatego
rias
decalib
ragem
entend
e-se
sempre«excluída».
(2)
Paraas
sardas
ecavalas=un
idades
por25
kg.
(3)
Estatabela
éaplicável
até31
deDezem
brode
1997
.
(4)
Estatabela
será
aplicadaapartirde
1de
Janeirode
1998
.
(5)
Com
prim
ento
dacarapaça.
(6)
Largu
rada
carapaça,medidana
suamaior
dimensão.
(a)
Excepto
Skagerrak
eKattegat.
(b)
Skagerrak
eKattegat.
(*)
Com
prim
ento
dacarapaça.
(**)
Com
prim
ento
total.
▼B
23/25
Regulamento (CE) n.º 2406/96
Copyright © 2003 – 2008 Biostrument, S.A.
Tabelade
calibragem
o Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistaspelosregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
Espécie
Tam
anho
Kg/peixeou
dimensões
daconcha
Unidades/kg
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
mínim
o
Vieiras
(Pectenmaximus)
Tamanho
único
10cm
emais(3)
Regiões
1a5,
excepto
Skagerrak/Kattegateexcepto
CIEM
VIIaao
norteda
latitud
e52
o30′N
eVIId
100mm
(1)
CIEM
VIIaao
norteda
latitud
e52
o30′N
eVIId
110mm
(1)
Búzios
(Buccinu
mun
datum)
Tamanho
único
4,5cm
emais(3)
Regiões
1a5,
excepto
Skagerrak/Kattegat
45mm
(1)
Salmon
ete-legítim
oou
salm
oneteda
vasa
(Mullussurm
uletus
eMullusBarba
tus)
150
0gemais
220
0a50
0gexcluído
3a
40a20
0gexcluído
Mediterrâneo
3b
18a20
0gexcluído
Mediterrâneo
11cm
(2)
Cho
upas
(Spo
ndyliosomacantha
rus)
180
0gemais
250
0a80
0gexcluído
330
0a50
0gexcluído
418
0a30
0gexcluído
(1)
Definidono
Regulam
ento
(CE)n.
o85
0/98
doCon
selho,
de30
deMarço
de19
98,relativo
àconservaçãodo
srecursos
dapescaatravésde
determ
inadas
medidas
técnicas
deprotecçãodo
sjuvenisde
organism
osmarinho
s(JO
L12
5de
27.4.199
8,p.
1).Regulam
ento
com
aúltimaredacção
quelhefoidada
pelo
Regulam
ento
(CE)n.
o12
98/200
0(JO
L14
8de
22.6.200
0,p.1).
(2)
Definidono
Regulam
ento
(CE)n.
o16
26/94.
(3)
Largu
rada
concha,medidana
suamaior
dimensão.
▼M2
24/25
Regulamento (CE) n.º 2406/96
Copyright © 2003 – 2008 Biostrument, S.A.
Tabela
decalib
ragem
Tam
anho
smínim
osarespeitarnascond
içõesprevistasno
sregu
lamentosreferido
sno
artig
o7.
o
Espécies
Tamanho
Kg/peixe
Unidades/kg
Região
Zon
ageog
ráfica
Tamanho
smínim
os
Espadilh
a
(Sprattussprattu
s)
10,00
4emais
250ou
menos
▼M4
25/25
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