View
232
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituto de Matematica
Programa de Pos-Graduacao em Ensino de Matematicahttp://www.pg.im.ufrj.br/pemat/Disciplinas Oferecidas – 2018/1
Disciplinas oferecidas em 2018/1
Disciplina Codigo Curso Professor Horario Sala
Aprendizagem em Fısica FIW764 M/D tercas13:30 as 15:30
Geometrias Euclidianas e Nao-Euclidianas MAC804 M/D Gerard Grimberg tercas13:00 as 17:00
C-100-B
Historia da Fısica FIW766 M/D segundas16:00 as 18:00
Mecanica Quantica FIW762 M/D quartas13:30 as 15:30
Metodologia de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematica MAC734 M Janete Frant quintas13:00 as 17:00
C-100-B
Reflexoes sobre o Conhecimento Cientıfico e o Ensino MAC802 D Gert Shubring quartas e quintas15:00 as 17:00
B-106-B
Saberes Docentes e Formacao de Professores em Matematicae em Ciencias
MAC805 M/D Victor GiraldoWellerson Quintaneiro
quintas13:00 as 17:00
B-106-A
Tendencias em Educacao Matematica MAC716 M/D Marcia Fusaro quartas13:00 as 17:00
B-106-A
Topicos Especiais em Educacao Matematica I –Questoes Atuais da Educacao Brasileira em Perspectiva Naci-onal e Internacional (ver ementa em anexo)
MAC875 M/D Ana Lucia Fernandesdocente convidada –FE-UFRJ
tercas13:00 as 17:00
B-106-B
Topicos Especiais em Historia da Matematica I –Ciencia, estado e nacao nos seculos XIX e XX (ver ementa emanexo)
MAC877 M/D Heraclio TavaresPos-doc
tercas - 17:00 as 19:00quartas - 13:00 as 15:00
C-100-A
Topicos de Fısica Classica I FIW760 M/D segundas13:30 as 15:30
Disciplina Codigo Curso Professor Horario Sala
Seminarios em Ensino e Historia da Matematica IMestrado – Linha de Ensino de Matematica
MAC712 M quartas17:00 as 19:00
C-119
Seminarios em Ensino e Historia da Matematica IMestrado – Linha de Historia da Matematica e da Fısica
MAC712 M quartas17:00 as 19:00
C-116
Seminarios em Ensino e Historia da Matematica IIIMestrado – Linha de Ensino de Matematica
MAC714 M quartas17:00 as 19:00
C-119
Seminarios em Ensino e Historia da Matematica IIIMestrado – Linha de Historia da Matematica e da Fısica
MAC714 M quartas17:00 as 19:00
C-116
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias IDoutorado – Linha de Ensino de Matematica
MAC831 D quartas17:00 as 19:00
C-119
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias IDoutorado – Linha de Ensino de Fısica
MAC831 D tercas16:00 as 18:00
A-343
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias IDoutorado – Linha de Historia da Matematica e da Fısica
MAC831 D quartas17:00 as 19:00
C-116
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias IIIDoutorado – Linha de Ensino de Matematica
MAC830 D quartas17:00 as 19:00
C-119
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias IIIDoutorado – Linha de Ensino de Fısica
MAC830 D tercas16:00 as 18:00
A-343
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias IIIDoutorado – Linha de Historia da Matematica e da Fısica
MAC830 D quartas17:00 as 19:00
C-116
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias VDoutorado – Linha de Ensino de Matematica
MAC835 D quartas17:00 as 19:00
C-119
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias VDoutorado – Linha de Ensino de Fısica
MAC835 D tercas16:00 as 18:00
A-343
Seminarios de Pesquisa em Ensino e Historia da Matematicae das Ciencias VDoutorado – Linha de Historia da Matematica e da Fısica
MAC835 D quartas17:00 as 19:00
C-116
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituto de Matematica
Programa de Pos-Graduacao em Ensino de Matematicahttp://www.pg.im.ufrj.br/pemat/Disciplinas Oferecidas – 2018/1
Disciplina: Questoes Atuais da Educacao Brasileira em Perspectiva Nacional e InternacionalProfa. Ana Lucia Cunha Fernandes (Faculdade de Educacao – UFRJ)
I. Ementa
Principais questoes da educacao brasileira na atualidade. Principais leis e reformas do ensino entre aConstituicao Federal (CF) de 1988 e o Plano Nacional de Educacao (PNE) de 2014. Gestao democraticado ensino publico e financiamento da educacao basica. A instituicao escolar como organizacao. Osprofessores em relacao a autonomia e ao projeto pedagogico da escola. Abordagem socio-historicada educacao: novos modelos de regulacao transnacional. A educacao moderna e as Teorias do Sis-tema Mundial. Polıticas educacionais em perspectiva internacional: avaliacao dos sistemas de ensino.Conhecimento e polıtica em educacao: atuacao dos organismos internacionais e o caso do PISA.
II. Objetivo Geral
• Analisar criticamente os problemas enfrentados pela educacao basica na atualidade, a partir doconhecimento da organizacao e do funcionamento do sistema educacional brasileiro e suas relacoescom o contexto socio-historico-polıtico nacional e internacional.
III. Objetivos Especıficos
• Propiciar elementos para a reflexao sobre os principais problemas da educacao basica nos diasatuais no Brasil e no contexto transnacional.
• Identificar a formacao e o desenvolvimento do sistema escolar no Brasil e as articulacoes entre osdiversos entes da estrutura federativa.
• Permitir a compreensao dos aspectos de continuidade e de mudanca na estrutura e no funciona-mento da educacao brasileira.
• Possibilitar o entendimento da escola como organizacao no contexto nacional e internacional.
IV. Procedimentos Didaticos
O curso sera desenvolvido por meio de discussoes com base na leitura e debate de textos previamenteindicados pela professora. A avaliacao sera feita por meio de trabalhos individuais e em grupo, desen-volvidos ao longo do curso.
V. Bibliografia de Referencia
Estudos especıficos sobre educacao brasileira:
[1] CURY, Carlos J. Legislacao educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP& A Editora, 2002, 2a ed.
[2] FERREIRA, Naura S. C. e AGUIAR, Marcia A. da S. (Orgs). Gestao da educacao: impasses,perspectivas e compromissos. Sao Paulo: Cortez Editora, 2011, 8a ed.
[3] LIBANEO, Jose C.; OLIVEIRA, Joao F. e TOSCHI, Mirza S. Educacao escolar: polıticas, estruturae organizacao. Sao Paulo: Cortez Editora, 2012, 10a ed.
[4] OLIVEIRA, Dalila A. (Org.) Gestao democratica da educacao. Desafios contemporaneos. Petropolis/RJ: Vozes, 2013, 10a ed.
[5] SAVIANI, Dermeval. Sistema nacional de educacao e Plano Nacional de Educacao: significado,controversias e perspectivas. Campinas/SP: Autores Associados, 2014.
[6] SHIROMA, Eneida O.; MORAES, M. C. M. de e EVANGELISTA, O. Polıtica educacional. Riode Janeiro: Editora Lamparina, 2007, 4a ed.
Estudos sobre educacao em perspectiva internacional:
[1] AZEVEDO, Joaquim. Sistema educativo mundial: ensaio sobre a regulacao transnacional daeducacao. V. N. Gaia: Fundacao Manuel Leao, 2007.
[2] CARVALHO, Luis Miguel. O espelho do perito. Inqueritos internacionais, conhecimento e polıticaem educacao – o caso do PISA. V. N. Gaia: Fundacao Manuel Leao, 2011.
[3] FERNANDES, Ana Lucia C. Producao e circulacao do conhecimento pedagogico: analise com-parada de revistas de educacao e ensino no Brasil e em Portugal (1880 - 1930). In: SOUZA,Donaldo e MARTINEZ, Silvia (Orgs). Educacao comparada: rotas de alem-mar. Sao Paulo:Editora Xama, 2009, pp. 221-236.
[4] MEYER, John W. Globalizacao e currıculo: problemas para a teoria em sociologia da educacao.In: NOVOA, Antonio & SCHRIEWER, Jurgen (Eds.). A difusao mundial da escola. Lisboa:Educa, 2000.
[5] MEYER, John; KAMENS, David H.; BENAVOT, Aaron. School Knowledge for the Masses:World Models and National Primary Curricular Categories in the Twentieth Century. London:The Falmer Press, 1992.
[6] MEYER, John; RAMIREZ, Francisco; SOYSAL, Yasmine. “World expansion of mass education,1870-1980”. Sociology of Education, no 65, vol. 2, 1992, pp. 128-149.
[7] NOVOA, Antonio. Modelos de analise em educacao comparada: o campo e o mapa. In: In:Souza, Donaldo B. e Martınez (Orgs). Educacao Comparada: rotas de alem-mar. Sao Paulo:Xama, 2009.
[8] TEODORO, Antonio. Globalizacao e educacao. Polıticas educacionais e novos modos de go-vernacao. Sao Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2003.
[9] TEODORO, Antonio. Organizacoes internacionais e polıticas educativas nacionais: a emergenciade novas formas de regulacao transnacional, ou uma globalizacao de baixa intensidade. In:STOER, Stephen et alii (Orgs.). Transnacionalizacao da Educacao - da crise da educacao a’educacao’ da crise. Porto: Edicoes Afrontamento, 2001.
Leituras complementares:
[1] GAUTHIER, Clermont e TARDIF, Maurice (Orgs.). A pedagogia. Petropolis/RJ: Vozes, 2014,3a ed.
[2] TARDIF, Maurice e LESSARD, Claude (Orgs.) Ofıcio de professor: historia, perspectivas edesafios. Petropolis/RJ: Vozes, 2013, 5a ed.
[3] TARDIF, Maurice e LESSARD, Claude. O trabalho docente. Elementos para uma teoria dadocencia como profissao de interacoes humanas. Petropolis/ RJ: Vozes, 2013, 8a ed.
[4] ZANTEN, Agnes Van. Dicionario de Educacao. Petropolis/ RJ: Vozes, 2011.
1
Programa de pós-graduação em Ensino de Matemática da UFRJ
Programa de disciplina optativa
Professor: Heráclio Duarte Tavares (pós-doc no Pemat)
Ciência, estado e nação nos séculos XIX e XX
Ementa
A ciência moderna cumpriu papel importante na formação de estados nacionais e da
ideia de nação ao longo do tempo. Seja de maneira aplicada, para a demarcação de territórios
ou para seu uso militar, seja de forma simbólica, representativa de poder e conhecimento que
engradecem as nações que nela investem, cientistas estabeleceram relações próximas com os
homens de estado, e sua prática e/ou resultados estiveram presentes no pensamento coletivo
de sociedades, materializado por circulações de seus conteúdos em revistas, exposições, filmes
etc. Neste curso, vamos explorar as ligações entre a ciência, entendida como uma prática
cultural histórica, e a consolidação de estados modernos na Europa e nas Américas, enfatizando
como a emergência do sentimento de nacionalismo (em suas variações históricas) contribuiu
para a criação de instituições científicas nas estruturas estatais.
Objetivos
- Entender a ciência nos processos de formação dos estados modernos, bem como suas
relações com as ideias de nação, desenvolvidas por diferentes sociedades;
- Refletir sobre o papel da ciência e do cientista, entendido como intelectual, na sociedade;
- Interpretar as concepções históricas de nacionalismo ao longo do tempo;
- Compreender as especificidades do chamado nacionalismo científico no Brasil nos anos 1940-
1950, no que concerne à matemática e à física.
2
Metodologia
Os encontros serão ordenados por aulas expositivas, nas quais os estudantes terão que
ter lido previamente alguns dos textos indicados para a discussão do dia, para que haja
condições de construção de conhecimento em sala através do debate. O uso de quadro negro e
apresentações de slides poderão formar o conjunto de instrumentos pedagógicos.
Eventualmente, os encontros terão o uso de documentos primários (artigos científicos de
época, cartas trocadas entre as personagens envolvidas, discursos etc.) relacionados aos textos
trabalhados, aproximando o trabalho de pesquisa em história das ciências ao ensino.
Avaliação
A avaliação do estudante seguirá as ações abaixo:
- Exposição oral (15-20 minutos) de um dos textos do programa (30% da média final);
- Participação nas discussões em sala de aula (10% da média final);
- Apresentação de um ensaio original, individual, ao final do curso, com extensão entre 10-15
laudas. Este ensaio deverá contemplar trabalhos discutidos em sala de aula, relacionando-os ao
projeto de pesquisa do estudante (60% da média final do estudante).
Programa geral
Módulo 1 – Ciência na História e o papel social do cientista
1.1 - O que é ciência
1.2 - A ciência na história
1.3 - O papel social do cientista
Módulo 2 – Estado, nação e nacionalismos
2.1 - Estados e nações
2.2 - Pensando o nacionalismo como conceito
2.3 - Nacionalismo no Brasil
3
Módulo 3 – Ciência e nação
3.1 - Instituições nacionais de ciência
3.2 - Usos da ciência para expressar nacionalismos
3.3 - Nacionalismo científico: Instituições de ciência no Brasil
3.4 - Nacionalismo científico brasileiro e a transnacionalidade
Programa detalhado (todos os textos serão disponibilizados em formato digital)
Módulo 1 – Ciência na História e o papel social do cientista
Semana Textos
1ª semana
Apresentação
Apresentação do curso, negociação das datas dos seminários, esclarecimento de possíveis dúvidas e recebimento de sugestões.
2ª semana
O que é Ciência
- CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993. Capítulo I: “Indutivismo: ciência como conhecimento derivado dos dados da experiência”; Capítulo II: “O problema da Indução”; Capítulo III: “A dependência que a observação tem da teoria”. - CUPANI, Alberto. Filosofia da Tecnologia. Florianópolis: Editora da UFSC, 2013. (Capítulos a definir) - HEIDEGGER, Martim. A questão da Técnica. (Tradução de Marco Aurélio Werne). Scientiae Studia, vol 5, n. 3, p. 375-398, São Paulo, 2007.
3ª semana
A ciência na história
- SALOMON, Marlon. “Alexandre Koyre e o nascimento da ciência moderna”. In: SOLOMON, Marlon (org.). Alexandre Koyre: historiador do pensamento. Goiânia: Almeida & Clement Edições, 2010, pp. 75-96. - KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. Perspectiva, 2011. Introdução; Capítulo 1: “A rota da ciência normal”; Capítulo 2: “A natureza da ciência normal”; Capítulo 3: “A ciência normal como resolução de quebra-cabeças”; Capítulo 4: “A prioridade dos paradigmas”; C
Continua
4
Capítulo 5: “As crises e a emergência das descobertas científicas”; Capítulo 6: “As crises e a emergência das teorias científicas”; Capítulo 7: “A resposta à crise”. - FLECK, Ludwik. “Problems of the science of science”. In: COHEN, S.; SCHNELLE, T. Cognition and facts: materials on Ludwik Fleck. Dochdrecht: D. Reidel, 1986, pp. 113-128. - GALISON, Peter. “Ten Problems in History and Philosophy of Science.” In: Isis, 2008, 99: 111-124.
4ª semana
O papel social do cientista
- BERNAL, J. D. The social function of Science. Cambridge: MIT Press, 1967. Introdução; Capítulo 15: “Science and social transformation”; Capítulo 16: “The social function of Science”. - BEM-DAVID, Joseph. O Papel do cientista na sociedade. São Paulo: Ed. da USP, 1974. Capitulo 4: “O aparecimento do papel científico”. - NATHAN, Otto; NORDEN, Heinz. Einstein on Peace. New York: Schocken, 1981. Capítulo 14: “The struggle for mankind’s survival”; Capítulo 16: “The fight for intellectual freedom”.
Módulo 2 – Estado, nação e nacionalismos
Semana Textos
5ª semana
Estados e nações
- HOBSBAWM, Eric. Nação e nacionalismo desde 1780. São Paulo: Paz e Terra, 1990. Capítulo 2: “O protonacionalismo popular”; Capítulo 3: “A perspectiva governamental”; Capítulo 4: “As transformações do nacionalismo: 1870-1918”; Capítulo 5: “O apogeu do nacionalismo: 1918-1950”. - SMITH, Anthony D. Nationalism and modernism: a critical survey of recent theories of nations and nationalism. New York: Routledge, 2003. Introdução; Capítulo 1: “The rise of classical modernism”; Capítulo 2: “The culture of industrialism”; Capítulo 3: “Capitalism and nationalism”; Capítulo 4: “State and nation”; Capítulo 6: “Invention and imagination”. C
Continua
5
- SETON, Hugh. Nations and States. An enquire into the origins of nations and politics of nationalism. Cambridge: University Printing House. 1977. Capítulo 5. “European Nations overseas”
6ª semana
Pensando o
nacionalismo como conceito
- ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. Coleccion Popular, 1993. Introdução; Capítulo 3: “El origen de la conciencia nacional”; Capítulo 4: “Los pioneros criollos”. - KEMILÄINEN, Aira. “The Idea of nationalism”. In: Scandinavian Journal of History, 9:1, 31-64, 1984. - KOHN, Hans. Nationalism and its meaning and history. Robert E. Krieger Publishing: Malabar, 1965. Parte 1: “Nationalism”. - VEYNE, Paul. “Os conceitos em história”. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Teoria da história. São Paulo: Cultrix, 1976, pp. 120-134.
7ª semana
Nacionalismo no Brasil
- LIMA, Hermes. “O significado do nacionalismo”. In: SCHWARTZMAN, Simon (editor). O pensamento nacionalista e os Cadernos de nosso tempo. Brasília: Editora UNB, 1981 , pp. 69-80. - JAGUARIBE, Hélio. O nacionalismo na atualidade brasileira. Brasília: FUNAG, 2013. Capítulo 1: “nacionalismo como fenômeno histórico-social”; Capítulo 2: “Sucinta análise do nacionalismo brasileiro”; Capítulo 3: “Contradições do nacionalismo brasileiro”; Capítulo 4: “Sentido do nacionalismo brasileiro”. - ABREU, Alzira Alvez. “O nacionalismo de Vargas ontem e hoje”. In: D’ ARAUJO, Maria Celina. As instituições brasileiras da era Vargas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999, pp. 119-136. - PECAUT, Daniel. Os intelectuais e a política no Brasil. São Paulo: Ática, 1990. Parte 1: “Os intelectuais, o povo e a nação”. - PINTO, Álvaro Vieira. Ideologia e desenvolvimento nacional. Ministério da Educação e Cultura – ISEB. 1960. Aula inaugural do Curso Regular do ISEB - 1956.
6
Módulo 3 – Ciência e nação
Semana Textos
8ª semana
Instituições nacionais de
ciência
- BEM-DAVID, Joseph. O Papel do cientista na sociedade. São Paulo: Ed. da USP, 1974. Capítulo 5: “A institucionalização da ciência na Inglaterra do século XVII”; Capítulo 6: “O aparecimento do declínio do centro científico francês num regime de liberalismo centralizado”; Capítulo 7: “A hegemonia científica alemã e o aparecimento da ciência organizada”; Capítulo 8: “A profissionalização da pesquisa nos EUA”. - LENOIR, Timothy. Instituindo a ciência. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1997. Capítulo 4: “Ciência para a clinica: politica cientifica e a formação do Instituto Carl Ludwig em Leipzig”. - PETIJEAN, P. “As missões Universitárias francesas na criação da Universidade de São Paulo (1934-1940)”. In: HAMBURGUER, A. I., DANTES, M. A. M., PATY, M., PETIJEAN, P. A ciência nas relações Brasil-Franca (1850-1950). São Paulo, EDUSP, 1996, 259-330.
9ª semana
Usos nacionalistas da ciência
- PANG, Alex. Empire and the sun: Victorian solar eclipse expeditions. Stanford: Stanford University Press, 2002. Capítulo 5: “Astrophysics and Imperialism”,. - VIDEIRA, Antonio Augusto Passos. Henrique Morize e o ideal de ciência pura na República Velha. Rio de Janeiro: FGV, 2003. Capítulo 4: “De doutor em ciências naturais a diretor do observatório astronômico”; Capítulo 5: “Concretização do ideal”. - ANDRADE, Ana Maria Ribeiro de. Físicos, Mésons e Política. São Paulo – Rio de Janeiro: Hucitec / MAST /CNPq, 1999. Capítulo 2: “CBPF: o espaço protegido”; Capítulo 3: “A arena dos embates: o CNPq”; Capítulo 4: “A interação forte entre ciência e política”. - LOPES, José Leite. Ciência e Liberdade: escritos sobre ciência e educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. (Capítulos a definir). C
Continua
7
- LOPES, José Leite. Ciência e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: EDUFF, 1987. (Capítulos a definir). - VERGARA, Moema. “Ciência, fronteiras e nação: comissões brasileiras na demarcação dos limites territoriais entre Brasil e Bolívia, 1895-1901”. In: Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 5, n. 2, p. 345-361, maio-ago. 2010.
10ª semana
Nacionalismo científico:
Instituições de ciência no Brasil
- LOPES, José Leite. “Universidade e pesquisa: os nossos problemas – Discurso pronunciado em 16 de novembro de 1948 ao tomar posse na cadeira de Física Teórica e Física Superior na FNFi da Universidade do Brasil”. In: Ciência e Liberdade: escritos sobre ciência e educação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998, pp. 36-44. - LOPES, José Leite. “As palavras do orador da turma de bacharéis de 1942”. Rio de Janeiro: Publicação do Diretório Acadêmico da Faculdade Nacional de Filosofia. Fac-símile in: Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: abril de 2012, pp. 05-11. - LIMA Suely. Projeto para a criação do centro de Memoria do IMPA Aplicada: uma história de competência, paixão e perseverança. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2009. - SILVA, Circe Mary. A construção de um instituto de pesquisas matemáticas nos trópicos: o IMPA. Revista Brasileira de História da Matemática - Vol. 4 n7 (abril/2004 - setembro/2004 ) - pág. 37 – 67. - FERRÃO, Luiz Felipe Vieira. A institucionalização da pesquisa em matemática no Rio de Janeiro: a formação do impa, uma visão aérea sobre os fatos. XI ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA – 2004 - DEMOCRACIA & CONFLITO. - TAVARES, Heráclio. Estilo de pensamento em física nuclear e de partículas no Brasil (1934-1975): César Lattes entre raios cósmicos e aceleradores. Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, da UFRJ. 2017. Introdução; Capitulo 5: “A ideia de nação dos físicos brasileiros formados nos anos 1940”.
8
11ª semana
Nacionalismo científico
brasileiro na transnacionalidade
PESTRE, Dominique. “Debates in transnational and science studies: a defence and illustration of the virtues of intellectual tolerance.” In: The British Journal for the History of Science / Volume 45 / Special Issue 03 / September 2012, pp. 425-442. 2012. WALKER, Mark. “The ‘national’ in international and transnational science.” In: The British Journal for the History of Science / Volume 45 / Special Issue 03 / September 2012, pp 359 – 376. - TRIVIZOLI, Lucieli. Intercâmbios acadêmicos matemáticos entre EUA e Brasil: uma globalização do saber. Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Geociências e Ciências Exatas do Campus de Rio Claro, da UNESP, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutora em Educação Matemática. - BARANY, Michael. Distributions in postwar mathematics. A dissertation presented to the faculty of Princeton University in candidacy for the degree of doctor of philosophy. Capítulos 2 a 5.
Bibliografia complementar
Módulo 1 – Ciência na História e o cientista como intelectual
BACHELARD, Gaston. “O Novo Espirito Cientifico.” In: Os pensadores: Bachelard. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
FLECK, Ludwik. Gênese e desenvolvimento de um fato científico. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010, Introdução e Cap. 4.
KOYRÉ, Do Mundo Fechado ao Universo Infinito. Rio de Janeiro: Forense - universitária, 1979.
LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. Vida de Laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997, Caps. 1 e 2.
OLIVEIRA, Bernardo Jefferson de, Francis Bacon e a fundamentação da ciência como tecnologia. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.
9
ROSA, Luis Pinguelli. Tecnociências e humanidades: novos paradigmas velhas questões. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
SHAPIN, S. The scientific revolution. Chicago: The university of Chicago Press, 1996. Introdução, pp. 1 -14.
ZILSEL, E. “The sociological roots of science”. In. ZILSEL, E. The social origins of modern science. Boston: Kluwer academic publishers. 2013.
Módulo 2 – Estado, nação e nacionalismos
PEREIRA, Bresser. “Do ISEB e da CEPAL à teoria da dependência”. In: NAVARRO DE TOLEDO, Caio (Org.). Intelectuais e política no Brasil: A experiência do ISEB. Rio de Janeiro: Revan, 2005, pp. 201-232. FONSECA, Pedro Cezar Dutra. “Nacionalismo e economia: O segundo Governo Vargas”. In: SZMRECANYI, Tamás; SUZIGAN, Wilson (org.) História Econômica do Brasil contemporâneo. HUCITEC: São Paulo, 2002.
OZKIRIMLI, Umut. Theories of nationalism. New York: Palgrave. 2010. Capítulos 1, 2 e 7.
NAVARRO, Caio Toledo. ISEB: fábrica de ideologias. São Paulo: Ática, 1978.
RODRIGO, Lidia Maria. O Nacionalismo no pensamento filosófico. Petrópolis: Vozes, 1988. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. Capítulo 1: “Primeiros passos (1822-1930)”; Capítulo 2: “Marcha acelerada (1930-1964)”.
Módulo 3 – Ciência e nação
SILVA, Circe Mary. Formação de professores e pesquisadores de Matemática na FNFi. Cadernos
de Pesquisa, n. 117, p. 103-126, Nov. 2002.
BANDEIRA, Moniz. Presença dos Estados Unidos no Brasil. Civilização Brasileira: Rio de Janeiro, 1973.
10
NEEDELL, Allan. Science, cold war and the American State. Harwood Academic Publishers: Amsterdam: 2000.
TURCHETTI, Simone.; HERRAN Néstor.; BOUDIA Soraya. “Introduction: have we ever been ‘transnational’? Towards a history of science across and beyond borders”. In: .” In: The British Journal for the History of Science / Volume 45 / Special Issue 03 / September 2012.
VERGARA, Moema. “Ciência e história no Relatório da Comissão Exploradora do Planalto Central na Primeira República”. In: História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 13, n. 4, p. 909-25, out.-dez. 2006.
VIDEIRA, Antonio Augusto Passos. “Pensando o Brasil – O Nacionalismo entre os físicos brasileiros entre 1945 e 1955”. In: Série Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: CBPF, 2004.
Recommended