Programas e Doutrinas Nucleares · Geopolítica – a Situação Mundial Fim da II Guerra Guerra...

Preview:

Citation preview

AULA–CHINA

Flávio Rocha de Oliveira – UFABC – Energia Nuclear e Relações Internacionais

Programas e Doutrinas Nucleares

Geopolítica – a Situação Mundial

Fim da II GuerraGuerra Civil – PC Chinês e KuomitangGuerra Fria – Guerra da Coréia

Aliança com URSS

Bomba Nuclear – 1964

DOUTRINA NUCLEAR - PROBLEMA

Ruptura com a URSS Conflitos na fronteira – URSS Conflitos com os EUA - Taiwan Desconfiança com o Japão

RESULTADO: uma China empobrecida inimiga das duas superpotências

CHINA - TAIWAN

Grande Estratégia - Proposta

DOUTRINA NUCLEAR - CARACTERÍSTICAS

Evolução Lenta dos arsenais Número reduzido de ogivas e vetores Vulnerabilidade dos Arsenais Choques mais intensos com a URSS Temor de uma chantagem nuclear por parte de

soviéticos e estadunidenses Falta de quadros humanos Amarração político-ideológica (PC e EV)

DOUTRINA NUCLEAR

Contraste com EUA E URSS: globalismo x regionalismo

Doutrinas nucleares em rápida sucessão – número de ogivas

Qualidade das Ogivas e dos Vetores Capacidade industrial das superpotências Aliados com arsenais nucleares estabelecidos (EUA)

DOUTRINA NUCLEAR - ORIGENS

Desenvolvimento das forças chinesas é lento até a década de 1990

Razão Política – Ideacional (Fravel e Medeiros): Liderança chinesa: Armas Nucleares exclusivamente

como instrumentos para deter agressões nucleares ou coerção política

Liderança chinesa: Armas Nucleares não devem ser usadas primariamente no campo de batalha

DOUTRINA NUCLEAR - ORIGENS

Mao Tse Tung e Deng Xiaoping: a China deve desenvolver uma capacidade de efetuar um contra-ataque nuclear

Second Strike – Impor custo inaceitável e manter os conflitos numa moldura política e/ou convencional

CONSTRANGIMENTOS POLÍTICOS E ORGANIZACIONAIS – Rev. Cultural e EV

Debates estratégicos não foram estimulados

DOUTRINA NUCLEAR - ORIGENS

Estagnação do debate entre estrategistas civis e militares

Controle do Exército de Libertação Popular pelo PC chinês perpetua o pensamento de Mao e Deng

Visão da Estratégia Militar não é questionada por décadas

guerra popular – guerra total – guerra nuclear Utilidade das Armas Nucleares: deterring, impedir

chantagem e status político-diplomático

DOUTRINA NUCLEAR – ANOS 90

Fim da URSS Guerra do Golfo e Guerra da Iugoslávia Modernização econômica – protagonismo Redimensionamento das ambições regionais e

globais Nova relação com os EUA Debates sobre a grande estratégia chinesa tornam-

se intensos e abarcam civis e militares

DOUTRINA NUCLEAR – ANOS 90

Enfase na sobrevivência das forças nucleares A China desenvolve a tecnologia para o 2nd Strike Mobilidade e Ocultação Contra-ataque contra forças militares e alvos de

valor industrial/econômico Modernização em detrimento de quantidade Política Oficial: não participar de uma corrida

nuclear

DOUTRINA NUCLEAR

Desenvolvimento acelerado de meios tecnológicos para uma tríade estratégica

Mísseis intercontinentais (No reduzido) Mísseis de médio alcance Bombardeios e mísseis de cruzeiro Expansão da força de submarinos lançadores de

mísseis balísticos com a inclusão de novas unidades

China – Postura Nuclear

Proliferação e constestação ao oligopólio nuclear Anos 60 – RPC mantinha postura pró-proliferação Anos 70 – RPC não se opõe a proliferação Anos 80/90 – RPC é anti-proliferação – razão? Séc XXI – país-chave nos esforços anti-proliferação Questão dos estoques nucleares – controle Fornecedor histórico de material e tecnologia Paquistão, Irã, Arábia Saudita, Coréia do Norte,

Argélia

CHINA – POSTURA NUCLEAR

Contenção da Coréia do Norte Participação no TNP Modernização derivada do crescimento econômico Relação ambígua com os EUA Modernização com espionagem de tecnologia dos

EUA Resumindo: tradição x mudança na doutrina nuclear

chinesa

CHINA - VETORES

CHINA - VETORES

Vetores Nucleares

Recommended