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Projecto Limpar Portugal
Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 1
Projecto Limpar Portugal - Manual para actuação para dia ‘L’
Breves definições:
Introdução
O que são resíduos?
Não há uma definição única! O conceito do que são resíduos e a respectiva
definição é variável no conteúdo, no espaço (região do globo) e no tempo (evolutiva). O
mesmo acontece com a definição dos diversos tipos de resíduos!
Trata-se duma questão complexa, subjectiva e por vezes controversa. Há muitas
maneiras de os definir, de os descrever e de os quantificar. Depende de quem os olha:
cidadãos, técnicos, homens de negócios, políticos, activistas. Todos têm uma abordagem
diferente e isso explica porque é difícil obter dados comparáveis.
Definição de resíduo em Portugal.
Os resíduos são todos os materiais que perderam a sua capacidade de uso original
e dos quais o seu utilizador se pretende desfazer.
Fontes de Resíduos:
• Sector doméstico
• Comércio e serviços
• Indústria
• Limpeza pública
• Actividade humana (mercados, derrames de veículos ou contentores)
• Causas naturais (folhas de árvores, podas, arbustos, ramagens)
(Decreto-Lei nº 239/97)
Um resíduo pode deixar de o ser, se a este for atribuído novamente um fim, uma
utilidade. Isso seria o ideal. Ao alongar o tempo de vida de um objecto já considerado
resíduo, estamos a valorizá-lo. Por isso devemos reutilizar, recuperar, reciclar, reabilitar, e
reduzir para que se consumam menos matérias-primas fazendo desta forma alusão ao
princípio dos 3Rs que aqui se apresenta em 5Rs.
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Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 2
Categorias de resíduos
Agrícola, Resíduo de construção e demolição (RC&D), Resíduo hospitalar (RH),
Resíduo industrial, Resíduo inerte, Resíduo perigoso, Resíduo urbano (RSU), Pneus
usados inteiros.
(D.L. 178/2006)
• “Resíduos urbanos: os resíduos domésticos ou outros resíduos
semelhantes, em razão da sua natureza ou composição, nomeadamente os provenientes
do sector dos serviços ou de estabelecimentos comerciais ou industriais e de unidades
prestadoras de saúde, desde que, em qualquer dos casos, a produção diária não exceda
1100 l por produtor”.
• Resíduos industriais: os resíduos gerados em actividades industriais,
bem como os que resultem das actividades de produção e distribuição de electricidade, gás
e água;
• Resíduos hospitalares: os resíduos produzidos em unidades de
prestação de cuidados de saúde, incluindo as actividades médicas de diagnóstico,
prevenção e tratamento da doença, em seres humanos ou em animais, e ainda as
actividades de investigação relacionadas;
• Outros tipos de resíduos: os resíduos não considerados como
industriais, urbanos ou hospitalares.
• Resíduos perigosos: os resíduos que apresentem características de
perigosidade para a saúde ou para o ambiente, nomeadamente os definidos...
R. Perigosos - exibem alguma das 14 características de perigosidade seguintes:
H1 - Explosivos; H2 - Comburentes; H3 - Inflamáveis; H4 - Irritantes; H5 -
Nocivos; H6 - Tóxicos; H7 - Cancerígenos; H8 - Corrosivos; H9 - Infecciosos; H10 -
Teratogénicos; H11 - Mutagénicos; H12 - Libertem gases tóxicos em contacto com água, ar,
ácido; H13 - Originem substâncias, p.ex., lixiviados, com características como as anteriores;
H14 - Ecotóxicos
Resíduos Inertes: Resíduos que não geram lixiviados preocupantes, fraca
contaminação do solo e aquíferos. Como exemplo de resíduos inertes temos os detritos da
construção civil, demolições, terras resultantes de escavações, terraplanagens;
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Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 3
Resíduos não perigosos: Resíduos com características inofensivas para a
saúde humana, com características muito idênticas aos RSU e Industriais.
(Portaria n.º 209/2004)
Resíduos não admissíveis em aterro (identificar, sinalizar e não
recolher)
Líquidos, resíduos explosivos, corrosivos, oxidantes, inflamáveis e muito inflamáveis,
resíduos hospitalares infecciosos e resíduos que não satisfaçam os critérios de admissão
do aterro.
Procedimento de recolha dos Resíduos
Classificação do lixo quanto ao seu volume
P(equeno) - volume possível de ser transportado na "mala" de um automóvel ligeiro
de passageiros.
M(édio) - volume possível de ser transportado por veículos ligeiro de mercadorias,
tipo pick-up ou similar (até 3.500 kg de peso bruto).
G(rande) - volume só possível de ser movimentado por um veículo pesado de
mercadorias (superior a 3.500 kg de peso bruto).
• Como recolher?
� Os resíduos de pequeno volume (P) podem ser transportados em sacos e nas
malas ou atrelado dos ‘carros’ até aos locais previamente programados pelo
coordenador do grupo.
o Esses locais podem diferir conforme os apoios e condições que o
coordenador dispõe. Podendo ser a berma (devidamente identificados)
da estrada local de depósito temporário, para carregamento posterior em
transportes pesados. Em seguida, serão reencaminhados para locais de
pré-deposição onde se fará uma separação grosseira, criando diferentes
leiras mediante as características dos resíduos. Podendo ainda ser
direccionado directamente para um aterro. (Esta gestão deve ser
projectada previamente pelo coordenador do grupo conforme as
condições que dispõe e apoios que obteve para o seu grupo).
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Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 4
� Os médios volumes (M) e os grandes Volumes (G) devem ser carregados nos
transportes com capacidade para tais volumes com o auxílio de máquinas
tractores. Resíduos que com maior probabilidade sujeitar-se-ão a este tipo de
processo, serão os ‘monstros’ e resíduos inertes, sendo estes essencialmente
lixos das obras e construção civil.
o Estes resíduos ao serem recolhidos não devem ser depositados nas
bermas das estradas. Uma vez que se encontram em transportes de
maior capacidade, devem ser logo direccionados para um aterro
(previamente agendado com o Coordenador do grupo) ou então
direccionado para um local de pré-deposição (previamente encontrado
pelo Coordenador do grupo) onde o grande volume de resíduos deve ser
separado por leiras seguindo os critérios de separação de lixo.
• O que não se pode mexer?
� Os resíduos e lixeiras que estiverem sinalizados ou vedados por fita de
sinalização (plástica-vermelha e branca).
� Resíduos não admissíveis em aterro serão aqueles resíduos que não podem ser
mexidos e também os resíduos que se encontrem em propriedades privadas
(estes últimos só com autorização do proprietário da propriedade poderão ser
recolhidos ou mexidos).
o Lixo a não mexer: -Líquidos (fluidos), resíduos explosivos, corrosivos,
oxidantes, inflamáveis e muito inflamáveis, resíduos hospitalares
infecciosos e resíduos que não satisfaçam os critérios de admissão do
aterro.
� Em caso de dúvida deve ser contactado o elemento que chefia a lixeira.
• Segurança?
� Os resíduos anteriormente mencionados como sendo resíduos perigosos e como
resíduos a não mexer, não devem ser mesmo mexidos, mesmo que se assuma
ter segurança e condições suficientes para o fazer.
� Evitar pisar os resíduos. Pregos e outro tipo de objectos cortantes ou perfurantes
devem ser removidos com cuidado.
� Os objectos passíveis de servir de esconderijo a animais devem ser
movimentados primeiramente com recurso a ferramentas ou paus, e só depois
removidos.
Projecto Limpar Portugal
Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 5
� Os restantes resíduos devem ser manuseados e recolhidos com recurso a
equipamento de protecção individual nomeadamente luvas de protecção
mecânica (couro), calçado se segurança e se possível um fato de macaco. Os
vidros não devem ser calcados e o seu manuseamento deve ser feito com luvas
apropriadas (caso não exista apoio para este tipo de material na sua zona,
concelho, aconselha-se a cada membro que se faça munir deste tipo da
equipamento).
� Em locais onde trabalhem e maquinam tractores deve ser mantido um perímetro
de isolamento, de segurança. Sendo assinalado um diâmetro de segurança
acrescido de dois metros ao comprimento de actuação da pá da máquina. Deve
ser tomado em conta a presença de linhas aéreas transportadoras de
electricidade.
� As máquinas só devem ser manobradas por pessoal qualificado.
� Em locais de grandes inclinações o acesso deve ser efectuado com cuidados
redobrados e em locais de iminente desabamento de taludes, a aproximação
deve ser evitada (aproximadamente dois a três metros de acordo com o tipo de
subsolo presente - arenoso, rocha conciliada, terras remexidas, etc.).
� Os membros envolvidos no PLP devem usar colete reflector.
� Os membros envolvidos no PLP devem utilizar calçado e roupa apropriada. Se
este equipamento não estiver disponível através de apoios, cada membro deverá
fazer-se munir do mesmo ao sair de casa.
� Sempre que possível deve recorrer ao uso de capacete, essencialmente em
locais onde seja possível a queda de objectos.
� O manuseamento directo dos resíduos deve ser evitado, devendo recorrer ao
auxílio de um objecto (um pau, por exemplo).
� Na presença de derrames de líquidos, evitar respirar directamente os vapores,
podendo usar um pano para proteger as vias respiratórias.
� Na via pública os sentidos devem se manter apurados pois as vias rodoviárias
não vão ser cortadas.
� Em caso de acidente contactar o coordenador do grupo e/ou o 112.
� Criar contactos com bombeiros caso seja necessária a sua intervenção
� Criar zonas de ponto de encontro em caso de emergência.
Projecto Limpar Portugal
Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 6
• Transportes, locais de deposição?
� Os transportes e os locais de deposição serão, para além dos transportes
próprios que cada voluntário queira dispor, aqueles fornecidos pelos
apoiantes/patrocinadores do PLP sendo estes recursos distribuídos da melhor
forma entre os vários grupos.
� Este tipo recurso (Transportes e Locais de Deposição) deve ser orientado por
cada coordenador de grupo (estes meios devem ser adquiridos pelos apoios que
cada grupo concretize).
� Os veículos de caixa aberta devem estar munidos de uma rede ou outro tipo de
cobertura para evitar a perda de resíduos para a via pública durante o transporte
dos resíduos até aos locais de deposição.
• Locais de deposição?
� Os locais de deposição principais deveram ser os Aterros, que permitem efectuar
uma deposição controlada, podendo os resíduos entrar directamente num
processo de valorização.
� Os outros locais possíveis serão espaços cedidos por entidades apoiantes.
Esses locais deverão, na melhor das opções, seguir as seguintes características:
o Fechados;
o Bem arejados;
o Com o solo impermeabilizado;
o Com linhas de escoamento de águas (lavagem do espaço);
o Com porta de acesso com dimensões para entrar um camião;
o Com área para grandes volumes de resíduos;
o Fácil acesso;
o O mais próximo possível da deposição final.
� Nestes espaços os coordenadores devem manter uma equipa permanente para
receber e separar os Resíduos. Para a separação, devem ser criadas diferentes
leiras conforme as diferentes tipologias apresentada na tabela que caracteriza
dos resíduos, classificando estes com um número e com uma core.
� Existem ainda as bermas das estradas como local de deposição em último
recurso (devidamente sinalizadas). Esses resíduos serão acumulados nas
bermas e depois recolhidos faseadamente para aterro.
� Em último recurso, a deposição dos Resíduos Inertes, poderá ser efectuada em
locais como cavidades (buracos) resultantes da escavação de pedreiras
Projecto Limpar Portugal
Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 7
inactivas e abandonadas e em outro tipo de cavidades que avaliem como
adequadas para tal depósito. Essas cavidades ter características de solo não
permeáveis, e devem apresentar-se como sendo constituídos por solo com
estabilidade.
No final da deposição estes resíduos aí depositados devem ser cobertos com
cerca de 60cm de solo dotado de boas características para que à sua superfície
possam proliferar a fauna e flora envolvente.
Estas acções devem ser tomadas única e exclusivamente se não for conseguido
o local de deposição controlada, e apenas para solos inertes (resíduos
resultantes de demolição, de construção civil, de terraplanagens. Estes resíduos
devem ser isentos de sacos de cimento, latas de tinta, etc., e outro tipo de
resíduo que não possa ser caracterizado como resíduo inerte)
� A deposição pode ser realizada em contentores cedidos por empresas gestoras
de resíduos. Estes contentores devem ser colocados nos dias antes em locais
estratégicos para que no DiaL possam receber os diferentes resíduos, para que
no final do Dia, os seus proprietários passem no local e os carreguem em
camiões.
• Como devem ser efectuadas as
cargas?
� Plásticos: Devem ser compactados à medida que vão sendo carregados. O seu
carregamento deve ser efectuado em contentores fechados ou transporte de
caixa fechada. Desta forma é facilitada a sua compactação, e por outro lado
evitará que no decorrer do transporte a carga se perca para a via pública.
� Papel/Cartão: Podem ser carregados tanto em contentores abertos ou fechados.
No transporte em meios abertos, estes devem estar munidos de uma rede/lona
para cobrir os resíduos evitando dessa forma que se escapem para a via pública.
� Metálicos: Estes devem ser carregados em contentores abertos, ou transporte de
caixa aberta, devendo ser carregados primeiramente os de maior volume
seguidos dos restantes.
Projecto Limpar Portugal
Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 8
� Monstros/Grandes Volumes: Os resíduos volumosos devem ser carregados em
contentores abertos ou transporte de caixa aberta. Na carga dos resíduos
volumosos deve ser tido em conta o seu tipo, sendo depositados separadamente
dentro da própria carga.
� RCDs - resíduos de Construção e Demolição: Carga deve ser efectuada em
contentores ou transporte aberto, facilitando dessa forma o seu carregamento
com as manobras das máquinas.
� RSUs - Resíduos Sólidos Urbanos: Carregamento efectuado em transporte
fechado e dotado de engenhos de compactação, transporte apropriado usado
pelas empresas gestoras de resíduos.
� Madeiras:
� Resíduos Verdes: A carga tanto pode ser efectuada em contentores ou
transporte fechado como aberto. Sendo efectuado em transporte aberto a carga
deve ser coberta com rede/lona para evitar perdas de material durante o
transporte para a via pública.
� Vidros: A carga tanto pode ser efectuada em contentores ou transporte fechado
como aberto. Sendo efectuado em transporte aberto a carga deve ser coberta
com rede/lona para evitar perdas de material durante o transporte para a via
pública.
� Madeira: A carga tanto pode ser efectuada em contentores ou transporte fechado
como aberto.
� Pneus: A carga tanto pode ser efectuada em contentores ou transporte fechado
como aberto.
� Óleos: o seu transporte deve ser feito em recipientes hermeticamente fechados.
• Certificador de Lixeira
� Deverá em Março, existir um “chefe”, responsável por cada lixeira, que
conhecerá a sua localização e todos os pormenores que definem a mesma.
Deverá conhecer os meios envolvidos e coordenará as actividades nessa lixeira
nesse dia.
� Definirá com antecedência os voluntários para esse local, e marcará a hora e
ponto de encontro de pessoas e meios técnicos e logísticos.
� Deverá ser feita uma reunião de chefes de lixeira até 5 de Março, para
coordenação entre eles dos meios pesados disponíveis e distribuição dos meios
humanos.
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Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 9
Esquema representativo do que se passará dentro dos locais de deposição
Dos Resíduos
Deposição dos Resíduos
no armazém
Separação do volume por tipo de resíduo
Aquisição de dados referentes a volumes e tipos de resíduos para
fins estatísticos
Separação e determinação dos
Volumes
Registar Dados
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Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 10
Cartaz com Classificação do lixo
Não deixes de fazer uma correcta separação, só dessa forma
fazes aumentar o tempo de vida dos materiais, valoriza o teu lixo.
Reduz, Reutilizar, Recicla.
0 – RESÍDUOS VERDES - Podas, ramos, flores e plantas.
1 – PLÁSTICOS – Embalagens de plástico, esferovite, tubos,
baldes, grades de bebidas, garrafas e garrafões.
2 – PAPEL - Papel de escrita, livros, jornais, revistas e cartão.
3 – METALICOS / SUCATA - Embalagens de metal, metais ferrosos
e não ferrosos.
4 – VIDRO – Garrafas e garrafões de vidro, embalagens de vidro e
5 – MADEIRA – Madeira, paletes, móveis de madeira, pranchas,
soalho não contaminado, contentores e caixas de madeira.
6 – MONSTROS/Grandes Volumes – Colchões, sofás, alcatifas, tapetes,
fogões, Televisões, rádios, telefones, móveis e electrodomésticos.
7 – ÓLEOS – Óleo de motor automóvel e alimentares.
8 – ENTULHOS – Resíduos resultantes de obras, cerâmicas,
9 – AUTOMÓVEL – Pneus, pára-choques, etc.
X – Resíduos Tóxicos ou perigosos – Químicos, Alcatrão, Colas,
recipientes contendo líquidos na iminência de rotura, etc.
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Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 12
Guia de Separação dos diferentes
resíduos (dados da LIPOR)
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Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 14
Boletim de registo dos Volumes com
fins estatísticos.
Destino final do lixo
(Entidade)
Projecto Limpar Portugal
Manual de actuação do PLP para o dia ‘L’ 15
Resumo da recolha…
• Existindo apoio de empresas próximas que aceitem fazer a deposição controlada dos
resíduos, estes ao serem recolhidos dos diferentes focos de poluição no seio das matas
devem ser depositados á face das estradas já de uma forma diferenciada, com uma
separação grosseria, a melhor possível. Dessa forma os camiões dessas empresas
(com forte capacidade de compactação de volumes) efectuarão a recolha directa para
os Aterros.
• Não existindo o apoio de empresas recolha e tratamento controlado de resíduos. Estes
podem ser transportados para os locais previamente cedidos for membros apoiantes
(autarquias, particulares,..), onde deve estar em permanência uma equipa fixa de
membros que recebem os resíduos e fazem uma separação segundo o folheto criado,
criando diferentes leiras de resíduo.
• Poderá existir uma outra opção que será a impossibilidade de efectuar a separação, e
esses aglomerados será então depois transportados dessa forma para os locais que os
possam aceitar.
• Saliento que este trabalho de coordenação das equipas deve ser efectuado pelos
coordenadores de cada grupo.
• É Importante que nos locais de deposição dos resíduos esteja presente o manual e
folheto que mostra como deve ser separado. Importante que os coordenadores dos
grupos estejam bem informados relativamente a esses factos para poder gerir e
orientar o seu grupo com mais facilidade.
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