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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE CINCIAS DA SADE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM ENFERMAGEM
CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO
PROJETO PEDAGGICO E REGIMENTO INTERNO
Natal/RN
2010
SUMRIO
1. BREVE CONTEXTUALIZAO HISTRICA 4
2. BASES CONCEITUAIS 6
3. PERSPECTIVA INTEGRATIVA ENTRE GRADUAO E
PS-GRADUAO EM ENFERMAGEM
10
4. MISSO DO PROGRAMA 13
5. OBJETIVOS 14
5.1. Curso de Mestrado em Enfermagem na Ateno Sade 14
5.2. Curso de Doutorado em Enfermagem na Ateno Sade 15
5.3. Perfil Egresso do Mestrado 15
5.4. Perfil Egresso do Doutorado 15
6. REAS DE CONCENTRAO, LINHAS E GRUPOS DE
PESQUISA
17
7. ESTRUTURA CURRICULAR 21
7. 1. Curso de Mestrado 24
7. 2. Curso de Doutorado 25
8. EMENTRIO E REFERNCIAS DAS DISCIPLINAS 26
9. VAGAS OFERTADAS E FORMAS DE ACESSO 63
10. CORPO DOCENTE 64
11. REGIMENTO INTERNO 66
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Modelo conceitual da rea de concentrao do Doutorado com suas ramificaes
18
LISTA DE QUADROS
Quadro 1- rea de concentrao e linhas de pesquisa 18
Quadro 2- rea de Concentrao, Linhas e Grupos de Pesquisa 19
Quadro 3- Estrutura curricular composta das disciplinas do
tronco comum 22
Quadro 4- Estrutura curricular composta por disciplinas
instrumentais do Mestrado e Doutorado 22
Quadro 5- Estrutura curricular composta por disciplinas
complementares e atividades acadmicas do
Mestrado e Doutorado 23
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
4
1 BREVE CONTEXTUALIZAO HISTRICA
O Programa, embora tenha sido credenciado no ano de 2001, iniciou as
suas atividades desde 1996 (RODRIGUES et al., 2007)1. No perodo entre
1996 e 2001, duas tentativas de credenciamento foram empreendidas, sob a
orientao de consultoras da CAPES/MEC, porm sem sucesso. Pode-se
afirmar que desde 1996, a UFRN, atravs de todos os rgos institucionais
envolvidos, no tem medido esforos para solucionar os principais problemas
apontados na avaliao do Programa no ano de 1999, dentre os quais se
destacam a limitao quantitativa e qualitativa do corpo docente que compe o
quadro.
No quadro das transformaes gerais, e, sobretudo levando em conta o
predomnio dos valores do mercado, a pesquisa desempenha um papel central
na gerao de conhecimentos, e a ps-graduao responsvel pela maior
parte da produo cientfica da enfermagem. Assim, cabem aos seus docentes
novos papis que exigem no s ultrapassar o sentido meramente tcnico de
produzir e divulgar conhecimento, mas tambm dialogar com outros campos do
conhecimento para propor, a partir dos seus resultados, uma forma de
contribuir para a melhoria da qualidade das polticas pblicas universais:
sade, educao e trabalho.
Nesta perspectiva interdisciplinar busca-se a melhoria da qualidade vida,
o impacto dos processos de trabalho, da sade e segurana dos trabalhadores
em geral, particularmente, na enfermagem, dentre outros. Dessa forma, se
objetiva melhorar a conscincia e a formao humana em seu sentido stricto,
no desenvolvimento e na produo do conhecimento frente s demandas da
cincia e da tecnologia, priorizando as respostas da cincia aos problemas e
situaes emanados do cotidiano. Isso requer a superao de expectativas
cienticifistas, tecnicistas e utilitaristas nas dimenses da pesquisa, respeitando
os preceitos epistmicos, ticos e estticos do estado da arte da Enfermagem,
com aplicabilidade no ensino e na extenso, nos diferentes cenrios das
prticas em sade, tendo por meta a racionalidade crtica-emancipatria
________________
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
5
1 RODRIGUES, R. A. P. et al. Ps-Graduao em Enfermagem no Brasil e no Nordeste.
Revista Gacha de Enfermagem, v. 28, p. 70-78, 2007.
inserida na sua dimenso cultural, no sentido mais forte e humano, para
garantir frente ao compromisso e responsabilidade social assumidos com as
polticas pblicas de sade vigentes no pas.
A ps-graduao em enfermagem no Brasil, desde a criao dos
primeiros programas de mestrado (1972) e doutorado (1981), tem a misso de
contribuir na formao de mestres e doutores crticos, ticos e reflexivos,
capazes de construir novos conhecimentos em benefcio da sociedade.
O nmero de programas tem crescido nos ltimos anos, na ordem de
69%, passando de 16 programas no trinio 1998-2000 para 27 no trinio 2004-
2006.
Assim, inserido nesse contexto, cabe ao Programa de Ps-Graduao
em Enfermagem da UFRN promover o desenvolvimento integral do ser
humano, sua formao profissional, seu crescimento individual e coletivo,
dentro dos valores da tica, solidariedade e cidadania, bem como a gerao de
conhecimento educacional, tecnolgico e cientfico, avaliando seu impacto,
buscando consolidar-se por meio de aes de excelncia na pesquisa, com
aplicabilidade no ensino e na extenso, participando ativamente do processo
de desenvolvimento locorregional e das transformaes da sociedade
brasileira.
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2 BASES CONCEITUAIS
Ao conceber o Projeto Pedaggico, chamamos a ateno para a
condio de situ-lo em permanente construo, a fim de propiciar o
desenvolvimento de aes planejadas. Nessa perspectiva dinmica, destaca-
se o fazer da pesquisa aliado ao fazer pedaggico, levando em conta o
compromisso e a responsabilidade com as respostas cientficas dadas pela
cincia, no mbito da ps-graduao em Enfermagem. Assim, confere-se a
mesma autonomia na elaborao do Projeto frente s exigncias da CAPES,
da Lei de Diretrizes e Bases-LDB (Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996),
frente s exigncias dos princpios do SINAES (Lei n 10.861), da Lei do
Exerccio Profissional (Lei n 7.498/86) e dos parmetros traados pelas
Diretrizes Curriculares (Res. n 3, de 07 de novembro de 2001,
CNE/CES/MEC), da Resoluo do Conselho Nacional de Sade Resoluo
CNS n 350 (de 9 de junho de 25), dentre outros instrumentos legais e internos,
em respeito Resoluo n 072/2004-CONSEPE, 09 de novembro de 2004.
Assim, a reformulao da rea de concentrao tem por base a
compreenso do imperativo do reordenamento das prticas circunscritas ao
novo paradigma da produo social da sade e da intersetorialidade e
interdisciplinaridade das aes, bem como do reconhecimento das diversas
matrizes tericas de anlise e de estratgias de investigao disponveis.
Prioriza o desenvolvimento da enfermagem como cincia, no processo de
cuidar, por ser defensvel pelos pesquisadores envolvidos e comprometidos
com a ampliao da conscincia sanitria e ambiental de suas prticas.
Segundo Erdmann e Fernandes (2009) a Enfermagem mostra-se
resolutiva e contributiva na ateno sade da populao, mediante a
construo de conhecimentos que contribuem para promover o ser/viver
melhor e com melhor sade no fenmeno do cuidado humano. reconhecida a
relevncia social do campo de conhecimento e saberes da Enfermagem, seu
potencial produtivo e competncias resolutivas, suas competncias de gerao
de conhecimentos e tecnologias frente a quase 800 cursos de graduao em
enfermagem e demanda de cuidado mais qualificado na ateno sade.
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Sua autonomia vem sendo consolidada pelo incremento de polticas que
fortalecem suas especificidades e incorporam novas aes de domnio prprio,
com avanos nas articulaes e parcerias de esforo coletivo, apoiada por
entidades de classe e sociedades cientficas, especialmente a Associao
Brasileira de Enfermagem, na determinao de alcanar metas e incremento
construo de conhecimentos relevantes e inovadores, como uma prtica
social desafiadora e promissora.
Ao eleger a rea de concentrao Enfermagem na Ateno Sade
o Programa de Ps-Graduao stricto sensu apoia-se nas matrizes tericas e
filosficas que definem o Programa, sustentando-o no cuidado ao ser humano,
sade, enfermagem na ateno sade e no ensino na ps-graduao.
Cuidado ao ser humano: Um valor, um bem social indispensvel para
promover a vitalidade do viver, o ter e manter a vida e melhor morrer; produto
de conhecimentos, atitudes e habilidades da ordem da interao humana, da
natureza da vida e dinmica das funes vitais sob o domnio da cincia e arte
da enfermagem (ERDMANN; FERNANDES, 2009).
Sade: O conceito de sade que fundamenta o Programa se organiza a
partir dos ideais propostos da Constituio Federal e assegurados pelo SUS,
os quais direcionam o pensar sobre a sade a partir dos determinantes da
condio humana que envolve no apenas processos patolgicos, mas todas
as situaes sociais, econmicas, alimentcias, ambientais, de trabalho, lazer,
acessibilidade e moradia relacionadas vida do ser humano. Nessa
perspectiva, a sade acontece a partir de mltiplas condies de produo,
sentido e orientaes da realidade s quais o ser humano responde conforme o
seu contexto, exigindo aes ampliadas de ateno pelo setor sade, para
alm da promoo e preveno de doenas.
Enfermagem na ateno sade: A partir da viso da enfermagem
como cincia e arte, como uma construo social, na medida em fortalece o
desenvolvimento cientfico para a melhoria da situao de sade do ser
humano, ou seja, consoante o conceito de ateno sade nos processos de
cuidar que envolvem esse ser.
A enfermagem na ateno sade centra-se em competncias e
domnios de saberes e fazeres que resultem em aes integradas em
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consonncia com as polticas pblicas de sade pactuadas e traduzidas pelo
compromisso e responsabilidade em defesa do SUS. Essa concepo orienta a
formao e o trabalho da enfermagem nas linhas de pesquisa da vigilncia em
sade, da sade mental e coletiva e do desenvolvimento tecnolgico, buscando
uma enfermagem comprometida com os diferentes nveis no mbito da ateno
bsica, na mdia e alta complexidade, e seus modelos tecnoassistenciais.
Assim, com base em Erdmann e Fernandes (2009), se entende como
competncia tcnico-cientfica do cuidar a produo de conhecimentos
avanados de natureza biolgica, humanista e de crtica social, com interfaces
em diversos campos de conhecimentos, na abrangncia que caracteriza o
campo da cincia (aplicada) da Enfermagem ou disciplina prpria da
Enfermagem e na interdependncia com outros campos de conhecimento,
especialmente os da sade, educao e gesto/organizao em polticas
pblicas sociais.
Ensino na ps-graduao: Entende o ps-graduando enfermeiro como
um ser humano crtico-reflexivo, comprometido com as mudanas e
transformaes da realidade social, poltica e sanitria do pas. E, sendo assim,
como um protagonista potencialmente capaz de dar respostas aos problemas
decorrentes da sua atuao no contexto do modelo de ateno sade,
atravs da cincia e tecnologia. Dessa articulao firma-se o conceito de
ensino/aprendizagem na ps-graduao como um processo cognitivo,
subjetivo, objetivo, interativo e dialgico entre docente/discente, na construo
e produo do conhecimento.
Dessa compreenso, entende-se, segundo Erdmann e Fernandes
(2009), a Ps-Graduao da enfermagem brasileira como responsvel na
formao de recursos humanos em pesquisa, com a titulao de mestres em
cincia da enfermagem e de doutores, fortalecendo-se nas suas
especificidades e diversidades, alm de articular e integrar conhecimentos com
outros setores determinantes da vida e da sade humanas, para um melhor
cuidado de enfermagem ao cidado, ao ser humano na sua complexidade.
A insero social diz respeito ao modo como os mestres e doutores,
bem como suas pesquisas e seus orientadores atuam, em termos de desafios
decisivos para a sociedade. E que cada rea do conhecimento tenha
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autonomia para definir e entender a insero social, dentro de suas
particularidades. Nesse sentido, sabe-se que na rea da sade os resultados
esto voltados qualidade da assistncia prestada aos usurios,
produtividade e eficincia dos servios, diminuio de indicadores de
morbimortalidade, ampliao da longevidade, entre outros.
Diante do exposto, entendemos que o Projeto Pedaggico do Curso de
Ps-Graduao stricto sensu em Enfermagem assume, de antemo, o
compromisso com o Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em
Enfermagem UFRN/Natal, alm da insero social e da avaliao do impacto
da produo do conhecimento na rea da enfermagem e na sade, respeitando
as estratgias pertinentes aos objetos de pesquisa definidos por seus
pesquisadores, alm de estimular a discusso crtico-reflexiva com os usurios
do programa e a sociedade.
________________
BRASIL. Repblica Federativa. Lei n 7.498/86. Dispe sobre a regulamentao do exerccio da Enfermagem e d outras providncias. Disponvel em: < http://www.corentocantins.org.br/eUpload/arquivos/8/Lei%20n%C2%BA%207.498.pdf. Acessado em: 12 de abril de 2010.
BRASIL. Ministrio da Sade. Conselho nacional de sade. Resoluo n 350, de 09 de junho de 2005. Disponvel em: < http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2005/Reso350.doc> Acessado em 12 de abril de 2010
BRASIL. Repblica Federativa. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Disponvel em: < http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf. Acessado em: 12 de abril de 2010.
BRASIL. Repblica Federativa. Lei n 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES e d outras providncias. Disponvel em: < http://abea-arq.org.br/arquivos/legensino/LEI_10861-07-SINAES.pdf. Acessado em: 12 de abril de 2010.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO CMARA DE EDUCAO SUPERIOR. Resoluo CNE/CES n 3, de 7 de novembro de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Enfermagem. Disponvel em: < http://www.ufv.br/seg/diretrizes/efg.pdf. Acessado em: 12 de abril de 2010.
ERDMAN, A. L. ; FERNANDES, J. D. . Publicaes cientficas qualificadas na Enfermagem Brasileira. Revista Brasileira de Enfermagem (Impresso), v. 62, p. 499-499, 2009.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resoluo n 072/2004-CONSEPE. Disponvel em: < http://www.ppgsc.ufrn.br/html/Documentos/Resolucao-UFRN-072-04.pdf. Acessado em: 12 de abril de 2010.
http://www.corentocantins.org.br/eUpload/arquivos/8/Lei%20n%C2%BA%207.498.pdfhttp://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2005/Reso350.dochttp://www.ufv.br/seg/diretrizes/efg.pdfhttp://www.ppgsc.ufrn.br/html/Documentos/Resolucao-UFRN-072-04.pdfhttp://www.ppgsc.ufrn.br/html/Documentos/Resolucao-UFRN-072-04.pdf
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3 PERSPECTIVA INTEGRATIVA ENTRE GRADUAO E PS-
GRADUAO EM ENFERMAGEM
A construo do projeto pedaggico parte da compreenso de que o
processo produtivo em Enfermagem e na Sade est em constantes
transformaes, tanto em sua base tecnolgica, quanto na diviso tcnica,
social e sexual, assim como na reestruturao de sua fora de trabalho. Apoia-
se na concepo da enfermagem como prtica social, integrante do processo
de trabalho coletivo em sade; e o reconhecimento de que na articulao
educao/trabalho mediado pela pesquisa que se fundam os pilares que do
sustentao e significado produo desta fora de trabalho com base na
transio epidemiolgica, demogrfica e nutricional da contemporaneidade.
Anteriormente as bases de pesquisa em Enfermagem da UFRN [Base I -
Educao em enfermagem; Base II - Enfermagem nos servios de sade e
Base III - Enfermagem clnica], foram redefinidas e, assim, denominadas:
Linha 1 - Educao e trabalho em enfermagem e sade; Linha 2 -
Enfermagem na vigilncia sade; Linha 3 - Enfermagem na sade mental
e coletiva; Linha 4 - Desenvolvimento tecnolgico em sade e enfermagem.
Estas linhas so apoiadas por novos grupos de pesquisa, aprovadas em
plenria em 16 de abril de 2010, as quais seguiram o tramite interno da UFRN
e externo frente s exigncias do CNPq, com inscrio no Diretrio de Grupos
e certificao institucional (Quadro 2). Destaca-se que a formao dos grupos
ocorreu de forma espontnea frente s demandas das antigas bases de
pesquisa na medida em que se levou em considerao os projetos de cada
docente, alm das atividades vinculadas a graduao e ps-graduao no que
diz respeito oferta de disciplinas, orientao de dissertaes e desenvolvendo
pesquisas, potencial de aquisio de bolsas de IC, produo cientfica em
consonncia com o QUALIS/CAPES.
O Curso de Graduao em Enfermagem da UFRN, historicamente, vem
reconstruindo o seu Projeto Pedaggico, com vistas a formar um Enfermeiro
com competncia tcnico-cientfica, tica e poltica, para intervir na realidade
concreta da produo dos servios de sade/enfermagem, de forma a
contribuir para a transformao dos perfis epidemiolgicos
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nacional/regional/local e intervir, de forma decisiva, no processo de
reorganizao dos servios integrantes do Sistema nico de Sade (SUS), em
busca da integralidade e resolutividade de suas aes. Apoia-se em bases
conceituais, princpios, valores e metas do Projeto de Desenvolvimento
Institucional (PDI) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN);
com as Diretrizes do Projeto Poltico Profissional da Enfermagem Brasileira
contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Enfermagem
(DCNs); e com as Diretrizes do Programa Nacional de Reorientao da
Formao Profissional em Sade (PROSADE).
Um Projeto Pedaggico que resultou de um processo de construo
coletiva que vem ocorrendo nos ltimos anos, do qual participaram docentes e
discentes de enfermagem, profissionais e gestores dos servios de sade,
representantes da Associao Brasileira de Enfermagem (ABEn-Seo/RN)
alm de assessores e consultores convidados, sob a coordenao da
Comisso de Acompanhamento e Avaliao Curricular (CAAC), a quem cabe -
por delegao do colegiado de curso e portaria institucional - a
responsabilidade de planejar e coordenar todo o processo, realizar os
encontros e elaborar as snteses de tudo que foi produzido.
Chama-se a ateno para a participao de todos os docentes da Ps-
Graduao ministrando disciplinas na Graduao contribui muito para a
integrao entre os dois nveis de ensino, uma vez que esses professores
conseguem agregar valor ao trabalho desenvolvido, com a realizao de
projetos de monitoria e de extenso, que contam com a participao de
bolsistas/alunos da graduao. Estes bolsistas passam automaticamente a
freqentarem a base de pesquisa na qual o seu orientador atua e comeam a
desenvolver pesquisas vinculadas s suas bolsas, na perspectiva de serem
apresentadas no Congresso Anual de Iniciao Cientfica da UFRN - CIC ou na
Semana de Cincia e Tecnologia da UFRN - CIENTEC. Estes eventos so
realizados de forma conjunta no mesmo perodo a cada ano e tem carter
obrigatrio para participao, visando divulgao da produo por parte de
coordenadores e bolsistas das modalidades de pesquisa, ensino e extenso da
UFRN.
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Em consonncia com a viso de educar pela pesquisa, os resultados
das pesquisas dos docentes da Ps-Graduao, sistematizadas em relatrios e
publicadas em eventos e peridicos cientficos voltam para a sala de aula para
servirem de referencial norteador para as aulas prticas (de campo) nos
servios de sade. Essa estratgia ajuda o aluno a entender a importncia e a
necessidade da pesquisa como norteadora dos processos de ensinar/aprender.
Para alm de compreenso a referida estratgia contribui para o crescimento
da enfermagem e para mudana de paradigma em sade e na enfermagem.
Outro aspecto importante a ser ressaltado a participao dos docentes
da Ps-Graduao nas disciplinas relativas pesquisa no Curso de
Graduao. Nestas disciplinas, os alunos aprendem a elaborar e a realizar
projetos de pesquisa. Os relatrios dessas pesquisas so apresentados em
eventos e/ou publicados em revistas cientficas.
A participao dos docentes do Programa de Ps-Graduao como
docentes de cursos de especializaes. Essa vivncia em sala de aula,
particularmente na dinmica de problematizao da realidade dos servios de
sade nos quais os alunos/enfermeiros esto inseridos, trazem questes sobre
essa realidade que motivam a elaborao de estratgias de enfrentamento nas
aulas prticas das disciplinas de graduao, com o acompanhamento desses
mesmos docentes: o vnculo com os profissionais dos servios e o
conhecimento da realidade facilita a entrada dos alunos em campo e possibilita
formas de aprendizagem mais vinculadas realidade concreta, por outro lado,
traz elementos gerando demandas de estruturao de projetos de pesquisa e
de extenso.
Esses alunos/enfermeiros tambm vm procurando ingressar em
disciplinas do curso de Mestrado como alunos especiais visando futuramente o
ingresso no mesmo. Parte significativa dos candidatos dos ltimos processos
seletivos do curso de Mestrado so egressos desses cursos de Especializao.
H tambm que se ressaltar que o conhecimento e o vnculo estabelecido nas
especializaes entre aluno e docente resultam na solicitao de escolha
desses alunos pelos seus futuros orientadores no curso de Mestrado. Alguns
trabalhos de concluso dos cursos de especializao resultam em publicaes,
como o livro que estar sendo lanado em 2006, a partir de um curso de
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especializao financiado pelo MS e o envio de textos para peridicos de outro
curso auto-financiado.
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4 MISSO DO PROGRAMA
Considerando o papel da Universidade Pblica enquanto promotora
de transformaes sociais, incluindo aquelas implantadas no campo das
polticas pblicas, a qualificao de recursos humanos na rea da Enfermagem
contribuir para melhorar as condies das ofertas dos servios de sade nos
setores pblicos e privados. De um lado, contribui para as mudanas dos
indicadores de sade da populao ao oportunizar e garantir, a partir dos
resultados de pesquisas, um maior entendimento da gnese do processo
sade-doena, bem como para a implementao de medidas de alcance
coletivo e individual, centradas na evidncia cientfica e na ateno a sade.
Do outro lado, refora um arsenal terico-metodolgico e tcnico para uma
melhor qualificao dos recursos humanos voltados para a docncia, a
pesquisa e o trabalho impactando na qualidade da oferta dos processos de
cuidar em e na Enfermagem na perspectiva da responsabilidade e
compromisso social para a construo da cidadania.
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5 OBJETIVOS
A oferta do Programa de Ps-Graduao stricto sensu em Enfermagem,
mestrado e doutorado, com rea de concentrao denominada Enfermagem
na Ateno Sade.
Entende-se como rea de concentrao o campo especfico de
conhecimento que constituir o objetivo principal dos estudos e atividades de
pesquisa do aluno. Por Linha de Pesquisa entende-se um domnio restrito de
especializao dentro da rea de Concentrao. Cada linha de pesquisa deve
ser retroalimentada por no mnimo dois projetos globais dos professores
orientadores definidores dos grupos de pesquisa da PGENF e disciplinas.
Dessa articulao definiram-se os objetivos para cada um dos nveis.
5.1 Curso de Mestrado em Enfermagem na Ateno Sade
Nesta proposta, adensa-se o compromisso com o Curso de Mestrado,
na melhoria significativa de efetivao de mudanas dos indicadores de sade
na populao a partir do desenvolvimento de estudos e pesquisas que venham
contribuir para a ateno sade na concepo ampliada dos objetos de
atuao e de investigao.
Os objetivos do Curso de Mestrado so:
Formar recursos humanos para a docncia de enfermagem com
ampla viso dos problemas de sade da profisso para atuar como agentes de
mudana no ensino e na assistncia, com vistas a contribuir com o
desenvolvimento local, regional e nacional.
Analisar os problemas de sade em mbito nacional, regional e
local, sob uma perspectiva crtica.
Desenvolver estudos e pesquisas que venham contribuir para a
melhoria do ensino de enfermagem e a efetivao de mudanas da prtica de
enfermagem pautadas em uma atitude tica.
Contribuir para a defesa dos princpios, das diretrizes e
prioridades do SUS no que se refere garantia da implementao de suas
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polticas, com vistas melhoria do padro de ateno e promoo sade da
populao.
5.2 Curso de Doutorado em Enfermagem na Ateno Sade
O Curso de Doutorado proposto se organiza como componente
avanado de estudos no Programa na rea de concentrao Ateno Sade.
Assume a responsabilidade e o compromisso de formar pesquisadores
enfermeiros qualificados e competentes para produzir conhecimento cientfico
em Enfermagem e na Sade para atender as necessidades da regio e do
pas, com capacidade crtica-reflexiva para liderar o ensino e a pesquisa.
Os objetivos do Curso de Doutorado so os seguintes;
1. Formar doutores em enfermagem com viso scio-poltica da
ateno sade da regio Nordeste e do pas.
2. Qualificar enfermeiros pesquisadores para produzir conhecimento
em Cincias e Tecnologias de natureza inovadora e de impacto positivo na
sade e na enfermagem.
3. Capacitar enfermeiros para assumir liderana no ensino e na
pesquisa nos contextos de trabalho.
5.3 Do perfil egresso do Mestrado
O perfil do mestre egresso do Programa de Ps-Graduao se refere ao
profissional enfermeiro com ampla viso da sua prtica profissional e das
necessidades de mudana para a sua adequao ao modelo de sade vigente.
capacitado para estudar cientificamente os problemas de ateno sade da
regio e para contribuir com o ensino de enfermagem da regio.
5.4 Do perfil do egresso do Doutorado
O perfil do profissional egresso do Curso de Doutorado do Programa de
Ps-Graduao em Enfermagem do pesquisador habilitado na produo de
conhecimento indito, original e inovador e de impacto na ateno sade da
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regio e do pas, bem como na reviso do conhecimento existente. Vislumbra-
se um profissional competente no ensino de enfermagem, atuando com
criatividade, de forma reflexiva e crtica, e com enfoque nas individualidades do
aluno. Vislumbra-se ser um profissional enfermeiro doutor com capacidade de
realizar pesquisa que avance o conhecimento dos problemas de ateno
sade da regio e do pas. Como profissional consciente de seu espao no
modelo de ateno sade vigente no pas, promove e exerce transformaes
para a construo do novo paradigma sanitrio do SUS. Torna-se um lder no
desenvolvimento, na difuso e utilizao do conhecimento e da pesquisa na
academia e nos contextos de sade.
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6 REAS DE CONCENTRAO, LINHAS E GRUPOS DE PESQUISA
O Programa de Ps-Graduao em Enfermagem conta com uma rea
de concentrao: Enfermagem na Ateno Sade. As linhas de pesquisa
foram estabelecidas a partir dos objetos de estudos e condizentes com a
produo intelectual do corpo docente, portanto valorizadas por estabelecer as
estratgicas para o crescimento cientfico decorrente das antigas bases de
pesquisa do Departamento de Enfermagem, reconfiguradas em grupos que
do sustentao as linhas de pesquisa fortalecendo a rea de concentrao.
O Programa possui apenas uma rea de concentrao denominada
Enfermagem na Ateno sade, na qual esto contempladas quatro Linhas
de Pesquisa, que constituem os eixos norteadores de produo de
conhecimento do Programa. So linhas que aglutinam os docentes e os
projetos de pesquisa para o fortalecimento da rea de concentrao buscando
o impacto do conhecimento conforme proposto na base terico/conceitual do
Programa (Figura 1).
Figura 1 - Modelo conceitual da rea de concentrao do Doutorado com suas ramificaes.
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Doutorado
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Em conformidade com a perspectiva terico-filosfica da ateno
sade do Programa, redirecionou-se as linhas de pesquisa originalmente
intituladas Ateno sade, Enfermagem na educao e Enfermagem
clnica. As novas linhas de pesquisa so assim denominadas: Linha 1 -
Educao e trabalho em enfermagem e sade; Linha 2 - Enfermagem na
vigilncia sade; Linha 3 - Enfermagem na sade mental e coletiva; Linha
4 - Desenvolvimento tecnolgico em sade e enfermagem.
Quadro 1. rea de concentrao e linhas de pesquisa.
rea de Enfermagem na ateno sade
Linha de Pesquisa Descrio
Linha 1 - Educao e trabalho em
enfermagem e sade
Estudos que abordem a formao e o
trabalho da enfermagem/sade.
Linha 2 - Enfermagem na
vigilncia sade
Estudos que abordam o processo de
cuidar em enfermagem e o controle de
riscos e danos nas pessoas em diversos
ciclos vitais em seu territrio com foco na
integralidade
Linha 3 - Enfermagem na sade
mental e coletiva
Integra estudos sobre sade mental e
ateno psicossocial integrando saberes e
prticas na sade coletiva.
Linha 4 - Desenvolvimento
tecnolgico em sade e
enfermagem
Compreende estudos sobre o
conhecimento, arte, desenvolvimento,
adaptao e avaliao de modelos,
procedimentos, instrumentos e outras
tecnologias aplicveis prtica em sade
e enfermagem.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
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Quadro 2. rea de Concentrao, Linhas e Grupos de Pesquisa
rea de Enfermagem na ateno sade
Linha de Pesquisa Grupos de Pesquisa
Linha 1 - Educao e trabalho
em enfermagem e sade
1. Caleidoscpio da educao em
enfermagem
2. Enfermagem na sade do trabalhador e
ateno psicossocial
Linha 2 - Enfermagem na
vigilncia sade
1. Enfermagem nas diferentes fases da vida
2. Grupo de Estudos e Pesquisas em
agravos crnicos
Linha 3 - Enfermagem na sade
mental e coletiva
1. Aes promocionais e de ateno a
grupos humanos em Sade Mental e Sade
Coletiva
Linha 4 - Desenvolvimento
tecnolgico em sade e
enfermagem
1. Incubadora de procedimentos de
enfermagem
2. Enfermagem clnica
3. Grupo de estudos e pesquisas em
sistematizao da assistncia de
enfermagem
4. Prticas assistenciais e epidemiolgicas
da enfermagem nos servios de sade
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
21
7 ESTRUTURA CURRICULAR
O Programa de Ps-Graduao stricto sensu em Enfermagem redefine
sua estrutura curricular nos dois nveis, conforme descriminado:
O Curso de Mestrado tem uma estrutura mnima composta por
componentes curriculares Obrigatrios (10 crditos) e Optativos (14 crditos),
incluindo atividades acadmicas de produo e/ou publicao cientfica,
perfazendo um total de 24 (vinte e quatro) crditos, com um tempo de durao
de 24 meses, distribudos em 4 (quatro) semestres letivos.
O Curso de Doutorado tem uma estrutura mnima composta por
componentes curriculares Obrigatrios (16 crditos) e Optativos (20 crditos),
incluindo atividades acadmicas de produo e/ou publicao cientfica,
perfazendo um total de 36 (trinta e seis) crditos, com um tempo de durao de
at 48 meses, distribudos em 8 (oito) semestres letivos.
Os componentes curriculares do tronco comum para os dois nveis
so aqueles indicados na organizao curricular com obrigatrios para
propiciar, ao mestrando e ao doutorando, o lastro de conhecimentos e
habilidades necessrios a formao de mestres e doutores. Os componentes
curriculares instrumentais so disciplinas necessrias para os dois nveis
selecionadas de acordo com cada plano de trabalho do orientando em comum
acordo com o seu orientador.
As atividades acadmicas de produo e/ou publicao cientfica
so estudos ou atividades realizadas pelo mestrando e doutorando as quais
podem ser reconhecidas para fins de integralizao curricular de acordo com o
Regimento do Curso devidamente comprovadas. Tais atividades se
caracterizam por participao nas bases de pesquisa, comisso organizadora
de eventos, apresentao de trabalhos em eventos cientficos, realizao de
estgios, visitas cientficas, e artigo cientfico aceito em peridico de circulao
internacional (mnimo Qualis B). Este ltimo, per si, assegura a integralizao
dos crditos correspondentes atividade acadmica, dispensando outras
atividades.
Considera-se ainda, a participao no Programa de Assistncia
Docncia na Graduao da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
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PADG Entende-se por docncia assistida a atuao do aluno de ps-
graduao em atividades acadmicas sob a superviso direta de professor do
quadro efetivo da UFRN, desenvolvidas pelo perodo mnimo de 01 (um)
semestre para aluno de curso de mestrado, e 02 (dois) semestres, para aluno
de curso de doutorado. Obrigatoriamente, aos bolsistas do Programa de
Demanda Social da Coordenao de Aperfeioamento do Pessoal de Nvel
Superior DS/CAPES, do Programa de Bolsas REUNI de Assistncia ao
Ensino e aos alunos com bolsas concedidas pela UFRN, nas modalidades de
assistncia ao ensino e de apoio ps-graduao. Define-se para cada um dos
componentes curriculares:
Quadro. 3. Estrutura curricular composta das disciplinas do tronco comum.
Crditos Obrigatrios para o Doutorado 16 crditos e para o Mestrado 10
crditos
Disciplina Nvel Carga
horria Credito
ENF 1301- Disc. Bases filosficas e tericas de
enfermagem na ateno sade D M 60 4
ENF1302 - Disc. Filosofia e epistemologia da
cincia D - 45 3
ENF1303 - Disc. Temas avanados em educao,
sade e cidadania D - 45 3
ENF1304 - Disc. Mtodos quantitativos de
produo de conhecimento D M 45 3
ENF1305 - Disc. Mtodos qualitativos e mixed
methods de produo de conhecimento D M 45 3
Total 16 10 Tronco comum
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
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Quadro 4. Estrutura curricular composta por disciplinas instrumentais do
Mestrado e Doutorado.
Crditos exigidos para o Mestrado 54 crditos e Doutorado 60 crditos
Disciplina Nvel Carga horria
Credito
ENF 1401 - Disc. Seminrio de Integrao ps-graduao
D M 45 3
ENF 1402 - Disc. Prticas pedaggicas em enfermagem
- M 45 3
ENF 1403 - Disc. Consideraes sobre o ato de ler e escrever
D M 45 3
ENF 1404 - Disc. Epidemiologia aplicada pesquisa em sade (M/D)
D M 45 3
ENF 1405 - Disc. Bioestatstica aplicada I D M 45 3
ENF 1406 - Disc. Bioestatstica aplicada II D M 45 3
ENF 1407 - Disc. Seminrio de Pesquisa em enfermagem I
- M 45 3
ENF 1408 - Disc. Seminrio de Pesquisa em enfermagem II
- M 45 3
ENF 1409 - Disc. Seminrio Avanado de Pesquisa I
D - 45 3
ENF 1410 - Disc. Seminrio Avanado de Pesquisa II
D - 45 3
ENF 1411 - Disc. Seminrio Avanado de Pesquisa III
D - 45 3
ENF 1412 - Disc. Seminrio de Dissertao I - M 45 3
ENF 1413 - Disc. Seminrio de Dissertao II - M 45 3
ENF 1414 - Disc. Seminrio de Dissertao II - M 45 3
ENF 1415 - Disc. Seminrio de Tese I D - 45 3
ENF 1416 - Disc. Seminrio de Tese II D - 45 3
ENF 1417 - Disc. Seminrio de Tese III D - 45 3
ENF 1418 - Disc. Seminrio de Tese IV D - 45 3
ENF1419 - Disc. Seminrio de Tese V D - 45 3
ENF1420 Avaliao em sade D M 45 3
ENF1421 tica e Biotica na Sade D M 45 3
ENF1422 - Famlia, sociedade e enfermagem D M 45 3
ENF1423 Relaes interpessoais nos servios de sade
D M 45 3
ENF1424 Teoria das representaes sociais D M 45 3
ENF1425 Territrio, cotidiano e sade D M 45 3
ENF1426 Vigilncia sade: avanos e tendncias
D M 45 3
Total 60 54 Instrumentais
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
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Quadro 5 - Estrutura curricular composta por disciplinas complementares e
atividades acadmicas do Mestrado e Doutorado.
Crditos para o Doutorado 29 e para o Mestrado 25.
Disciplina Nvel Carga
horria Credito
ENF1501 - Disc. Tpicos Especiais I D M 45 3
ENF1502 - Disc. Tpicos Especiais II D M 45 3
ENF1503 - Disc. Tpicos Especiais III D M 45 3
ENF1504 - Disc. Tpicos Especiais IV D M 45 3
ENF1505 - Disc. Estgio Docncia I D M 45 3
ENF1506 - Disc. Estgio Docncia II D M 45 3
ENF1601 - Atividade acadmica de publicao de
artigo I D M 30 2
ENF1602 - Atividade acadmica de publicao de
artigo II D M 30 2
ENF1603 - Atividade acadmica de publicao de
artigo III D 30 2
ENF1604 - Atividade acadmica de publicao de
artigo IV D 30 2
ENF1605 - Atividade acadmica em outras
produes D M 15 1
ENF1606 - Estudo independente D M 30 2
Total 29 25
Complementares
e Atividades
Acadmicas
Quanto oferta, matrcula, regularidade e integralizao das disciplinas,
esclarece-se:
7.1 Curso de Mestrado
No 1 Semestre so oferecidas as Disciplinas (obrigatrias e optativas) e
as atividades acadmicas visando o desenvolvimento do projeto de pesquisa,
integralizando no mnimo 10 crditos.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
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No 2 Semestre so oferecidas Disciplinas (obrigatrias e optativas) e
atividades acadmicas com vistas ao exame de qualificao e produo de
artigo, integralizando no mnimo 10 crditos.
No 3 e 4 Semestres so oferecidas Disciplinas optativas e atividades
acadmicas desenvolvidas com o orientador visando elaborao do relatrio
final, a defesa pblica de dissertao e o aceite do artigo para publicao.
O programa faculta ao aluno que ao final do 2 Semestre tenha cursado
os 24 (vinte e quatro) crditos mnimos do programa, ou seja, 14 (quatorze) em
Disciplinas obrigatrias e 10 (dez) em Disciplinas optativas / atividades
acadmicas, a requerer junto ao colegiado do curso, com anuncia do seu
orientador, a marcao da defesa de dissertao, assim como o cumprimento
dos demais requisitos exigidos para concluso do curso.
7.2 Curso de Doutorado
No 1 e 2 Semestre so oferecidas as Disciplinas do Tronco Comum e
as atividades acadmicas visando o desenvolvimento do projeto de pesquisa,
integralizando no mnimo os 16 crditos obrigatrios.
No 3 e 4 Semestre so oferecidas Disciplinas (Instrumentas e eletivas)
e atividades acadmicas com vistas ao exame de qualificao e produo de
artigo, integralizando no mnimo 16 crditos.
A partir do o orientador visando elaborao do desenvolvimento do
relatrio final da tese de Doutorado, a defesa pblica de tese e o aceite do
artigo para publicao.
O aluno de doutorado poder requerer junto ao colegiado do curso, com
anuncia do seu orientador, a marcao da defesa de tese, ao final do 4
Semestre tenha cursado os 36 (trinta e seis) crditos mnimos do programa, ou
seja, 16 (nove) em Disciplinas obrigatrias e 20 (vinte) em Disciplinas
instrumentais e complementares / atividades acadmicas.
Durante o transcurso do Curso de Doutorado, o aluno fortemente
induzido publicao de artigos, em, no mnimo, um por ano de formao e
juntamente com seu orientador, em temticas relacionadas a tese.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
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8 EMENTRIO E REFERNCIAS DAS DISCIPLINAS
Disciplinas
rea Bsica: ENFERMAGEM
Nvel (is): DOUTORADO
IES: UFRN / UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - RN
ENF 1401 - ATIVIDADE ACADMICA (SEMINRIO DE INTEGRAO)
Nvel: DOUTORADO Obrigatria: No Carga Horria: 30 Crditos: 2.0
Ementa
Entrosamento do aluno vida acadmica em nvel de ps-graduao. Princpios do ensino em
nvel de ps-graduao. Poltica de ensino de ps-graduao no Brasil. Estatuto da UFRN.
Normas de Ps-Graduao da UFRN. Regimento Interno do Programa do Programa de Ps-
Graduao em Enfermagem. CAPES e avaliao. LATTES. Meios para produo cientfica.
Bibliografia
ALMEIDA, M.C.P. et al. A ps-graduao na Escola de Enfermagem de Ribeiro Preto-USP: evoluo histrica e sua contribuio para o desenvolvimento da enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem, v. 10, n. 3, p. 276-87, maio-junho, 2002.
ALMEIDA, M.C.P. A ps-graduao em enfermagem no Brasil - situao atual. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 1, n. 1, enero 1993 . Disponible en . accedido en 30 maro 2010.
BACKES, D.S. Care conceptions: an analysis of ph.d. Dissertations presented in a nursing graduate program. Texto Contexto Enferm, Florianpolis, v.15, n. Esp, p. 71-8, 2006.
BARREIRA, I.A. A pesquisa em enfermagem no Brasil e sua posio em Agncia Federal de Fomento. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 1, n. 1, Jan. 1993 . Available from . access on 30 maro 2010.
CAREGNATO, R.C.A.; MUTTI, R. Pesquisa qualitativa: anlise de discurso versus anlise de contedo. Texto contexto - enferm., Florianpolis, v. 15, n. 4, Dec. 2006 . Available from . access on 30 maro 2010.
COORDENAO DE APERFEIOAMENTO DE PESSOAL DE NVEL SUPERIOR. Plano nacional de ps-graduao (PNPG) 2005-2010. Braslia, 2004.
________. Diretoria de Avaliao. Documento da rea 2009. Braslia, DF, 2009.
ERDMANN, A.L. et al . Tesis producidas en los programas de postgrado en enfermera de 1983-2001. Rev. esc. enferm. USP, So Paulo, v. 39, n. spe, Dec. 2005 . Available from . access on 30 maro 2010.
MARZIALE, M.H.P. Produo cientfica da enfermagem brasileira: a busca pelo impacto internacional. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 13, n. 3, June 2005 . Available from . access on 30 maro 2010.
PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM ENFERMAGEM. Regimento interno. reeditado 2010.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
27
Natal, RN, 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN. Estatuto da UFRN. Srie Documentos. Natal, 2002. 50p.
________. Regimento geral da UFRN. Natal, 2002. 39p
________. Resoluo CNE/CES N 1, de 3 de abril de 2001. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de ps-graduao. Natal, RN, 2001.
ENF 1601 - ATIVIDADE ACADMICA DE PUBLICAO DE ARTIGO I
Nvel: DOUTORADO Obrigatria: No Carga Horria: 30 Crditos: 2.0
Ementa
Produo de artigo cientfico em temtica relacionada ao objeto de estudo da dissertao/
tese, em autoria conjunta de orientador-orientando, a ser publicado em peridico internacional
do Qualis de Enfermagem.
Bibliografia
A bibliografia especfica do artigo a ser produzido.
ENF 1602 - ATIVIDADE ACADMICA DE PUBLICAO DE ARTIGO II
Nvel: DOUTORADO Obrigatria: No Carga Horria: 30 Crditos: 2.0
Ementa
Visa produzir artigo cientfico de temtica relacionada ao objeto de estudo da dissertao/ tese
em autoria conjunta de orientador-orientando, a ser
publicado em peridico internacional do Qualis de Enfermagem. Exige a aceitao do artigo
para publicao.
Bibliografia
A bibliografia especfica do artigo a ser produzido.
ENF 1603 - ATIVIDADE ACADMICA DE PUBLICAO DE ARTIGO III
Nvel: DOUTORADO Obrigatria: No Carga Horria: 30 Crditos: 2.0
Ementa
Visa produzir artigo cientfico de temtica relacionada ao objeto de estudo da dissertao/ tese
em autoria conjunta de orientador-orientando, a ser publicado em peridico internacional do
Qualis de Enfermagem. Exige a aceitao do artigo para publicao.
Bibliografia
A bibliografia especfica do artigo a ser produzido.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
28
ENF 1604 - ATIVIDADE ACADMICA DE PUBLICAO DE ARTIGO IV
Nvel: DOUTORADO Obrigatria: No Carga Horria: 30 Crditos: 2.0
Ementa
Visa produzir artigo cientfico de temtica relacionada ao objeto de estudo da dissertao/ tese
em autoria conjunta de orientador-orientando, a ser publicado em peridico internacional do
Qualis de Enfermagem. Exige a aceitao do artigo para publicao.
Bibliografia
A bibliografia especfica do artigo a ser produzido.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
29
ENF 1605 - ATIVIDADE ACADMICA EM OUTRAS PRODUES
Nvel: DOUTORADO Obrigatria: No Carga Horria: 15 Crditos: 1.0
Ementa
Visa produzir artigo cientfico de temtica relacionada ao objeto de estudo da dissertao/ tese
em autoria conjunta de orientador-orientando, a ser publicado em peridico internacional do
Qualis de Enfermagem. Exige a aceitao do artigo para publicao.
Bibliografia
A bibliografia especfica do artigo a ser produzido.
ENF1420 - AVALIAO EM SADE
Nvel: MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
Ementa
Marcos conceituais e metodolgicos; avaliao de polticas e programas de sociais; pesquisa
avaliativa em sade; desenhos interdisciplinares para avaliao em sade.
Bibliografia
BOSI, M.L.M.; MERCADO, F.J. (orgs). Avaliao qualitativa de programas de sade: enfoques emergentes. Petrpolis, RJ : Vozes, 2006.
BOSI, Maria Lcia Magalhes; UCHIMURA, Ktia Yumi. Avaliao da qualidade ou avaliao qualitativa do cuidado em sade? Rev. Sade Pblica, So Paulo, v. 41, n. 1, Fev. 2007. Disponvel em: . Acesso em 30 maio 2010.
FELISBERTO, Eronildo. Da teoria formulao de uma Poltica Nacional de Avaliao em Sade: reabrindo o debate. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3, Set. 2006.
FURTADO, Juarez Pereira. Um mtodo construtivista para a avaliao em sade. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, 2001.
HARTZ, Z.M.A. (Org.). Avaliao em sade: dos modelos conceituais prtica na anlise da implantao de programas. Rio de janeiro: Fiocruz, 1997.
MINAYO, M.C. et al. Avaliao por triangulao de mtodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
NOVAES, H. M. D. Avaliao de programas, servios e tecnologias em sade. Rev. Sade Pblica, So Paulo, v. 34, n. 5, Out. 2000 . Disponvel em: . Acesso em 30 maio 2010.
PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A.G.; MATTOS, R.A. Ateno Bsica e integralidade: contribuies para estudos de prticas avaliativas em sade. Rio de Janeiro: CEPESC:IMS/UERJ: ABRASCO, 2008.
PIRES, Maria Raquel Gomes Maia. Politicidade do cuidado e avaliao em sade: instrumentalizando o resgate da autonomia de sujeitos no mbito de programas e polticas de sade. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. Recife, v.5, sup.1, p. s71-81. 2010. Disponvel em . Acesso em 30 maio 2010.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
30
SCHRAIBER, Lilia Blima et al. Planejamento, gesto e avaliao em sade: identificando problemas. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, 1999.
TANAKA, Oswaldo Yoshimi; MELO, Cristina. Uma proposta de abordagem transdisciplinar para avaliao em Sade. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 4, n. 7, Ago. 2000. Disponvel em: . Acesso em 30 maio 2010.
ENF 1301 - BASES FILOSFICAS E TERICAS DE ENFERMAGEM NA ATENO
SADE
Nvel: DOUTORADO/
MESTRADO
Obrigatria: Sim Carga Horria: 60 Crditos: 4.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Anlise das bases filosficas e paradigmas que permeiam a enfermagem na ateno sade.
Discute a enfermagem enquanto cincia e prtica social nos contextos de trabalho. Estudo da
sade como prtica social e foco do cuidar da enfermagem. Relaciona os aportes tericos da
prxis de enfermagem e de anlise das situaes em sade. Direo para a reorientao da
prtica profissional e a inovao no cuidar em sade.
Bibliografia
AYRES, J.R. Sujeito, intersubjetividade e prticas de sade. Cincia & Sade Coletiva, v,6, n.1, p.63-72, 2001.
HISSA, C.E.V. (Org). Saberes ambientais: desafios para o conhecimento disciplinar. Belo Horizonte:AUFMG, 2008.
MARTINS, A. Filosofia e sade: mtodos genealgico e filosfico-conceitual. Cad. Sade Pblica, Rio de Janeiro, v.20, n.4, p.950-958, jul-ago, 2004.
McMURRAY, A. Community health and wellness. 3 ed. Marrickville,NSW: Elsevier, Mosby, 2007.
MEIRELLES, B. H. S., ERDMANN, A. L. Redes sociais, complexidade, vida e sade. Cincia, Cuidado e Sade, v.5, p.67-74. 2006.
MENDES, E. V. Um novo paradigma sanitrio: a produo social da sade. In:_______.Uma agenda para a sade. So Paulo: HUCITEC, 1996. 300p. Cap. 4, p. 233-300.
NASCIMENTO, K.C.; ERDMANN, A.L. Reflexes sobre a filosofia do lmite e suas implicaes para o cuidar em enfermagem. Aquichan, v. 9, n.2, p.185-192, ago. 2009.
PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Orgs) Construo da integralidade: cotidiano, saberes e prticas em sade. Rio de Janeiro: IMS ABRASCO, 2003.
RIOS, E.R.G. et al. Senso comum, cincia e filosofia: elo dos saberes necessrios promoo da sade. Cincia Sade Coletiva, v.12, n.2, p.501-9, 2007.
SILVA, A.L.;CAMILLO, S.O.. A educao em enfermagem luz do paradigma da complexidade. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2007, v.41, n.3, p. 403-410, 2007.
SPERANDIO, A.M.G.; CORREA, C.RS; SERRANO, M. .;RANGEL, H.A. Caminho para a construo coletiva de ambientes saudveis: So Paulo, Brasil. Cinc. sade coletiva [online]. 2004, v..9, n.3, p. 643-654, 2004. SIQUEIRA-BATISTA, R.; SCHRAMM, F.R. A filosofia de Plato e o debate biotico sobre o
http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Aquichan
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
31
fim da vida: intersees no campo da Sade Pblica. Cad. Sade Pblica [online]. v.20, n.3, p.
855-865, 2004.
ENF 1405 - BIOESTATSTICA APLICADA I
Nvel:MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
A proposta da disciplina introduzir e capacitar ao aluno os aspectos bsicos do tratamento
dos dados em bioestatstica oriundos de pesquisas, bem como, do uso de software para a
anlise estatstica. Aborda conceitos e aplicaes da estatstica descritiva e inferencial,
definio de classificaes de variveis, noes de amostragem, fontes de dados, elaborao
e organizao de bancos de dados, desenho de investigao, conhecimento e utilizao de
softwares estatsticos para anlise dos dados e apresentao dos resultados de uma
investigao cientfica.Aplicao das tcnicas de estatstica descritiva de anlise.
Bibliografia
AVILS, A. G. Introduccin a la metodologa de la investigacin cientfica. Mxico DC: Plaza y Valdes, 1997.
BARBETTA, P.A. Estatstica aplicada s cincias sociais. 2 ed. Florianpolis: Ed da UFSC, 1998.
BOTELLA, J; LEN, OG. ; MARTN, R.S. Anlisis de datos en psicologa. Madrid:Pirmide, 1992
CHAVEZ, V.M.M. Fundamentos tericos para el proceso del diseo de um protocolo em inves-tigacin. Mxico DC: Plaza y Valdes, 2000.
DORIA FILHO, U. Introduo a bioestatstica: para simples mortais. 10 reimpresso. So Paulo: Elsevier, 1999.
GUIMARAES, J.M.N.; FARINATTI, P.T.V. Anlise descritiva de variveis teoricamente associadas ao risco de quedas em mulheres idosas. Rev Bras Med Esporte, Niteri, v. 11, n. 5, out. 2005. Available from . access on 30 maro 2010.
JORGE, M.H.P.M.; LAURENTI, R.; GOTLIEB, S. L. D. Anlise da qualidade das estatsticas vitais brasileiras: a experincia de implantao do SIM e do SINASC. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, June 2007 . Available from . access on 30 maro 2010.
MAZO, GZ et al . Condies de sade, incidncia de quedas e nvel de atividade fsica dos idosos. Rev. bras. fisioter., So Carlos, v. 11, n. 6, Dec. 2007 . Available from . access on 30 maro 2010.
PEREIRA, J. C. R. Anlise de dados qualitativos: estratgias metodolgicas para as cincias da sade. 3 ed. So Paulo: EDUS, 2004.
SIEGEL, S.; CASTELLAN JR, N.J. Estatstica no-paramtrica para cincias do
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
32
comportamento. 2ed. Porto Alegre:Artmed, 2006.
TORRES, G.V.; RUFFINO, M.C. Competncia tcnica na preveno do hiv/aids: validao de um instrumento. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 9, n. 6, Nov. 2001 . Available from . access on 30 maro 2010.
XAVIER, T.T.; TORRES, G. V.; ROCHA, V.M. Dor ps-operatria: caractersticas quanti-qualitativa relacionadas a toracotomia pstero-lateral e esternotomia. Acta Cir. Bras., So Paulo, 2010 . Available from . access on 30 maro 2010.
VIACAVA, F. Informaes em sade: a importncia dos inquritos populacionais. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, 2002. Available from . access on 30 maro 2010.
Textos e apostilas fornecidos em aula e ou enviados por correio eletrnico.
ENF 1406 - BIOESTATSTICA APLICADA II
Nvel:MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Aprofundamento do tratamento de dados por meio de tcnicas estatsticas com uso de
software (SPSS). Elaborao e uso do banco de dados na aplicao das tcnicas estatsticas.
Tcnicas de associao e de correlao - t de student, correlao, chi-quadrado, coeficiente
apresentao dos resultados de uma investigao cientfica. Prtica de anlise descritiva e
inferencial com dados do banco de dados, ou dos coletados em pesquisa dissertao ou da
tese.
Bibliografia
AVILS, A. G. Introduccin a la metodologa de la investigacin cientfica. Mxico DC: Plaza y Valdes, 1997. BARBETTA, P.A. Estatstica aplicada s cincias sociais. 2 ed. Florianpolis: Ed da UFSC, 1998. BOTELLA, J; LEN, OG. ; MARTN, R.S. Anlisis de datos en psicologa. Madrid:Pirmide, 1992 CHAVEZ, V.M.M. Fundamentos tericos para el proceso del diseo de um protocolo em inves-tigacin. Mxico DC: Plaza y Valdes, 2000. DORIA FILHO, U. Introduo a bioestatstica: para simples mortais. 10 reimpresso. So Paulo: Elsevier, 1999. GUIMARAES, J.M.N.; FARINATTI, P.T.V. Anlise descritiva de variveis teoricamente associadas ao risco de quedas em mulheres idosas. Rev Bras Med Esporte, Niteri, v. 11, n. 5, out. 2005. Available from . access on 30 maro 2010. JORGE, M.H.P.M.; LAURENTI, R.; GOTLIEB, S. L. D. Anlise da qualidade das estatsticas vitais brasileiras: a experincia de implantao do SIM e do SINASC. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, June 2007 . Available from . access on 30 maro 2010.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
33
MAZO, GZ et al . Condies de sade, incidncia de quedas e nvel de atividade fsica dos idosos. Rev. bras. fisioter., So Carlos, v. 11, n. 6, Dec. 2007 . Available from . access on 30 maro 2010. PEREIRA, J. C. R. Anlise de dados qualitativos: estratgias metodolgicas para as cincias da sade. 3 ed. So Paulo: EDUS, 2004. SIEGEL, S.; CASTELLAN JR, N.J. Estatstica no-paramtrica para cincias do comportamento. 2ed. Porto Alegre:Artmed, 2006. TORRES, G.V.; RUFFINO, M.C. Competncia tcnica na preveno do hiv/aids: validao de um instrumento. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 9, n. 6, Nov. 2001 . Available from . access on 30 maro 2010. XAVIER, T.T.; TORRES, G. V.; ROCHA, V.M. Dor ps-operatria: caractersticas quanti-qualitativa relacionadas a toracotomia pstero-lateral e esternotomia. Acta Cir. Bras., So Paulo, 2010 . Available from . access on 30 maro 2010. VIACAVA, F. Informaes em sade: a importncia dos inquritos populacionais. Cinc. sade coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, 2002. Available from . access on 30 maro 2010. Textos e apostilas fornecidos em aula e ou enviados por correio eletrnico.
ENF 1403 - CONSIDERAES SOBRE O ATO DE LER E ESCREVER
Nvel: MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Centra-se no estudo da leitura, abordando sua importncia e as diferentes modalidades para
uma melhor otimizao no ato de ler, na perspectiva de contriuir para escrita.
Bibliografia
BARZOTTO, V. H. (Org). Estado de leitura. Campinas: SP: Mercado de Letras: Associao de
Leitores do Brasil,1999.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as Idias. So Paulo: tica, 2002
CHARTIER, R. A origem dos livros. Braslia: EdUNB, 1999.
______. A aventura do livro: do leitor ao navegador. So Paulo: Editora
UNESP/Impressos Oficiais do Estado, 1999.
FERRAZ, L. M. C. F. Novas variaes sobre temas Nietzschianos. Rio de Janeiro: Relume
Dumar, 2002.
FREIRE, Paulo. A Importncia do ato de ler. 43 ed. So Paulo: Cortez, 2002.
_____. Ao cultural para a Liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
MANGUEL, A. Uma histria da leitura. So Paulo: Companhia das Letras, 1997.
PERISS, G. Ler, Pensar e escrever. 2 ed. So Paulo: Arte e Cincia, 1998.
RAMOS, A. M. C. Virando a pgina: o jornal na sala de aula. Tese de Doutorado. Natal/RN.
Universidade Federal do RioGrande do Norte - 2001.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
34
SOL, I. Estratgias de leitura. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
ENF 1404 - EPIDEMIOLOGIA APLICADA PESQUISA EM SADE
Nvel:MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 60 Crditos: 4.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Epidemiologia: histrico e conceitos bsicos; introduo ao mtodo cientfico na pesquisa em
sade; fundamentos da pesquisa epidemiolgica; estudos dos fatores de risco: estudos
ecolgicos, de sries temporais, prospectivos e retrospectivos; estudos seccionais; validao
de testes de diagnstico; estudos de interveno, anlise de sobrevida. Reflexo sobre a
qualidade das pesquisas encontradas na literatura mdica, os mtodos empregados e a
aplicabilidade dos mesmos na prtica clnica. Elementos tericos para o desenvolvimento de
uma conscincia crtica no que se refere aos procedimentos relacionados sade. Reviso
sistemtica da literatura e construo de protocolos clnicos. Custos-benefcios dos
procedimentos mdicos aplicados populao.
Bibliografia
CASTIEL, L.D. O estresse na pesquisa epidemiolgica: o desgaste dos modelos de explicao coletiva do processo sade-doena. Physis., v.15, sup, p. 103-120, 2005. FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia clnica: elementos essenciais. 3ed. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2005. 281p. FUCHS, S. C. P. C. Epidemiologia aplicada pesquisa de determinantes da sade infantil: fundamentos e mtodos. Jornal de Pediatria. v. 71, n.3, p. 132-138. 1995. GUIMARAES, R.; LOURENCO, R.; COSAC, S. A pesquisa em epidemiologia no Brasil. Rev. Sade Pblica. v.35, n.4, p. 321-340, 2001. HOCHMAN, B.; NAHAS, F.X.; OLIVEIRA FILHO, R.S.; FERREIRA, L.M. Desenhos de pesquisa. Acta Cir. Bras., v.20, sup.2, p. 2-9, 2005. MEDRONHO, R.A. (Org.). Epidemiologia. So Paulo: Atheneu, 2002. 493p. ROQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Sade. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 708p. SANTOS, I.S.; VICTORA, C.G. Servios de sade: epidemiologia, pesquisa e avaliao. Cad Sade Pblica. v. 20, sup. 2, p.s337-s341, 2004. SANTOS, In S. dos; VICTORA, Cesar G. Servios de sade: epidemiologia, pesquisa e avaliao. Cad. Sade Pblica. v.20, sup.2, p. s337-s341 2010. Disponvel em: . Acesso em 30 maio de 2010. ZAGO, M.A. A pesquisa clnica no Brasil. Cinc. Sade Coletiva. v.9, n.2, p.363-74,2004. CONSIDERAES SOBRE O ATO DE LER E ESCREVER
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
35
BARZOTTO, V. H. (Org). Estado de leitura. Campinas: SP: Mercado de Letras: Associao de Leitores do Brasil,1999. BERNARDES, A. S. Do texto pelas mos do escritor ao texto nas mos do leitor: pensando a leitura e a escrita na biblioteca. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, n. 22, Abr. 2003. Disponvel em: . Acesso em 30 maio de 2010. BOAVENTURA, E. Como ordenar as Idias. So Paulo: tica, 2002 CASTRO, M. B. Sobre a importncia do ato de ler e escrever: relato de experincia em turma de magistrio. UNIrevista. v. 1, n. 2, p. 1-12, abr. 2006. Disponvel em: < http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev__Castro.pdf>. Acesso em 30 maio de 2010. FERRAZ, L. M. C. F. Novas variaes sobre temas Nietzschianos. Rio de Janeiro: Relume Dumar, 2002. FREIRE, Paulo. A Importncia do ato de ler. 43 ed. So Paulo: Cortez, 2002. MUNHOZ, S. C. D.; ZANELLA, A. V. Linguagem escrita e relaes estticas: algumas consideraes. Psicol. estud., Maring, v. 13, n. 2, Jun. 2008. Disponvel em: . Acesso em 30 maio de 2010. PERISS, G. Ler, Pensar e escrever. 2 ed. So Paulo: Arte e Cincia, 1998. PULLIN, E.M.M.P; MOREIRA, L.S.G. Prescrio de leitura na escola e formao de leitores. Cincias & Cognio. v. 13, n. 3, p. 231-242. 2008. Disponvel em: . Acesso em 30 maio de 2010. ROLINDO, J. M. R.; SOUZA, F. E. Leitura/escritura: um processo de construo de sentido. Revista de Educao. v. 11, n. 12. 2008. . Disponvel em: . Acesso em 30 maio de 2010.
ENF 1505 - ESTGIO DOCNCIA I
Nvel: MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Contribuir na formao para a docncia de alunos de ps-graduao em nvel de mestrado e
doutorado por meio de atividades de docncia de nvel mdio, graduao e ps-graduao.
Visa o desenvolvimento do ps-graduando na elaborao de novas metodologias/tecnologias
acadmicas no ensino/aprendizagem. Visitas de intercmbio com outras instituies para
propsitos de aprendizagem da docncia.
Bibliografia
BIREAUD, A. Os mtodos pedaggicos no ensino superior. Portugal: Porto, 1995.
CONTRERAS, Jos. Contradies e contrariedades: do profissional reflexivo ao intelectual crtico. In: A autonomia do professor. So Paulo: Cortez, 2002. p. 133-188.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
36
CRUZ, C.H.C. Competncias e Habilidades: da proposta a prtica. So Paulo: Loyola, 2002.
GUEDES, G.F.; OHARA, C.V.S.; SILVA, G.T.R. The teaching-learning process in ICU: a phenomenological study. Rev. bras. enferm., Braslia, v. 61, n. 6, Dec. 2008 . Available from . access on 30 maro 2010.
MARCON, P. M.; MANTOVANI, M.F.; MEIER, M. J.Prtica docente: oportunidade ao aluno de ps-graduao. Cogitare Enferm, v.10, n.3, p. 58-62, set/dez. 2005. Available from < http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/article/viewFile/5394/3969>. access on 30 maro 2010.
MIELKE, F.B.; OLSCHOWSKY, A. A experincia do estgio de docncia. Cogitare Enferm, v.14, n. 3, p.579-83, jul.-set. 2009. Available from < http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/article/view/16194/10712>. access on 30 maro 2010.
MORIN, Edgar. A cabea bem-feita: repensar e reforma, reformar o pensamento, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. p. 81-85.
NOGUEIRA, R.A.; PAGLIUCA, L.M.F. Ttulo: Estgio de docncia: experincia inovadora na prtica de uma doutoranda / Apprenticeship of teaching: innovative experience in practice of a student of doctorate Fonte: Texto & contexto enferm, v.10, n. 1, p.132-144, jan.-abr. 2001.
MERIGHI, M.A.B. Reflexes sobre a docncia de enfermagem em uma universidade pblica. Rev.Ese.Enf.USP, v.32 , n.1, p. 80-3, abr. 1998.
PIMENTEL, V. ; MOTA, D.D.C.F.; KIMURA, M. Reflexes sobre o preparo para a docncia na ps-graduao em enfermagem. Rev Esc Enferm USP, v. 41, n 1, p. 161-4, 2007.
SILVA, C.C.; EGRY, E.Y. Constituio de competncias para a interveno no processo sade-doena da populao: desafio ao educador de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, So Paulo, v. 37, n. 2, June 2003. Available from . access on 30 maro 2010.
WALL, M.L.; PRADO, M.L.; CARRARO, T.E. A experincia de realizar um Estgio Docncia
aplicando metodologias ativas. Acta paul. enferm., So Paulo, v. 21, n. 3, 2008 . Available
from . access on 30 maro 2010.
ENF1506 - ESTGIO DOCNCIA II
Nvel: MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Atividades avanadas de contribuio para a formao em docncia de alunos de ps-
graduao em nvel de mestrado e doutorado por meio de atividades docentes em cursos de
nvel mdio, graduao e ps-graduao.Visa o desenvolvimento do ps-graduando na
elaborao de novas metodologias/tecnologias acadmicas no ensino/aprendizagem. Visitas
de intercmbio com outras instituies para propsitos de aprendizagem da docncia.
Bibliografia
BIREAUD, A. Os mtodos pedaggicos no ensino superior. Portugal: Porto, 1995.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
37
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CRUZ, C.H.C. Competncias e Habilidades: da proposta a prtica. So Paulo: Loyola, 2002.
GUEDES, G.F.; OHARA, C.V.S.; SILVA, G.T.R. The teaching-learning process in ICU: a phenomenological study. Rev. bras. enferm., Braslia, v. 61, n. 6, Dec. 2008 . Available from . access on 30 maro 2010.
MARCON, P. M.; MANTOVANI, M.F.; MEIER, M. J.Prtica docente: oportunidade ao aluno de ps-graduao. Cogitare Enferm, v.10, n.3, p. 58-62, set/dez. 2005. Available from < http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/article/viewFile/5394/3969>. access on 30 maro 2010.
MIELKE, F.B.; OLSCHOWSKY, A. A experincia do estgio de docncia. Cogitare Enferm, v.14, n. 3, p.579-83, jul.-set. 2009. Available from < http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/cogitare/article/view/16194/10712>. access on 30 maro 2010.
MORIN, Edgar. A cabea bem-feita: repensar e reforma, reformar o pensamento, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. p. 81-85.
NOGUEIRA, R.A.; PAGLIUCA, L.M.F. Ttulo: Estgio de docncia: experincia inovadora na prtica de uma doutoranda / Apprenticeship of teaching: innovative experience in practice of a student of doctorate Fonte: Texto & contexto enferm, v.10, n. 1, p.132-144, jan.-abr. 2001.
MERIGHI, M.A.B. Reflexes sobre a docncia de enfermagem em uma universidade pblica. Rev.Ese.Enf.USP, v.32 , n.1, p. 80-3, abr. 1998.
PIMENTEL, V. ; MOTA, D.D.C.F.; KIMURA, M. Reflexes sobre o preparo para a docncia na ps-graduao em enfermagem. Rev Esc Enferm USP, v. 41, n 1, p. 161-4, 2007.
SILVA, C.C.; EGRY, E.Y. Constituio de competncias para a interveno no processo sade-doena da populao: desafio ao educador de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, So Paulo, v. 37, n. 2, June 2003. Available from . access on 30 maro 2010.
WALL, M.L.; PRADO, M.L.; CARRARO, T.E. A experincia de realizar um Estgio Docncia aplicando metodologias ativas. Acta paul. enferm., So Paulo, v. 21, n. 3, 2008 . Available from . access on 30 maro 2010.
ENF 1606 - ESTUDO INDEPENDENTE
Nvel: METSRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 30 Crditos: 2.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Programa de estudo individual elaborado e desenvolvido junto ao orientador sobre assunto
relacionado ao objeto de estudo da dissertao ou tese e no atendido em disciplinas do
programa ou de programas de ps-graduao afins. Exige carga horria de 30 horas, ementa,
objetivos, contedo, atividades de aluno e professor, avaliao, bibliografia e cronograma.
Bibliografia
Bibliografia pertinente ao estudo a ser realizada.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
38
ENF1421 - TICA E BIOTICA NA SADE
Nvel: MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Discute princpios fundamentais de tica e biotica no campo da sade em campo da sade,
e, em particular, no mbito do ensino em sade. Estuda problemas persistentes e emergentes
na rea da biotica em conformidade com a conjuntura de cada momento histrico. Aprofunda
o debate acerca da pesquisa com seres humanos.
Bibliografia
ANDORNO, R. Biotica y dignidad de la persona. Madrid: Tecnos, 1998.
BOEMER, M.R.; SAMPAIO, M.A. O exerccio da enfermagem em sua dimenso biotica. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 5, n. 2, Apr. 1997 . Available from . access on 30 maro 2010.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Conselho Nacional de Sade. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Braslia, Ministrio da Sade, 1997. 20p.
CASTILHO, E. A.; KALIL, J. tica e pesquisa mdica: princpios, diretrizes e regulamentaes. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Uberaba, v. 38, n. 4, Aug. 2005. Disponvel em: . Acesso em 30 maio 2010.
CLOTET, Joaqum. Por que Biotica? Revista Biotica. v. 1, n. 1. 1993. Disponvel em: . Acesso em 30 maio 2010.
ENGELHARDT, J. R. H. T. Fundamentos da biotica. 2.ed. So Paulo: Loyola, 2004. 520p.
FERREIRA, H. M.; RAMOS, L. H. Diretrizes curriculares para o ensino da tica na graduao em enfermagem. Acta paul. Enferm., v.19, n.3, p. 328-331, 2006.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. tica, direitos dos usurios e polticas de humanizao da ateno sade. Saude soc. So Paulo, v.13, n. 3, Dez. 2004. Disponvel em: . Acesso em 30 maio 2010.
SAUWEN, R. F.; HRYNIEWICZ, S. O. O direito "in vitro": da biotica ao biodireito.3.ed. Rio de Janeiro: Lumes Juris, 2008. 254p.
TORES, W. C. A Biotica e a psicologia da sade: reflexes sobre questes de vida e morte. Psicol. Reflex. Crit. Porto Alegre, v. 16, n. 3. 2003. Disponvel em: . Acesso em 30 maio 2010.
ENF1422 - FAMLIA, SOCIEDADE E ENFERMAGEM
Nvel: MESTRADO/
DOUTORADO
Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
39
Ementa
A famlia no processo de formao das sociedades. A estrutura social, tipos de famlia, as
crises da sociedade moderna e suas concepes para o dimensionamento familiar. Processo
crtico e reflexivo acerca da realidade da famlia brasileira para uma interveno de
sade/enfermagem. Polticas de sade com famlias.
Bibliografia
DENTI, I. A. Programa de sade da famlia: suas possibilidades e limites na promoo da sade e do trabalho com a famlia. Texto Contexto Enfermagem, Florianpolis, v.9, n.2, pt.2, p. 699-713, mai./ago. 2000.
EGRY, Emiko Yoshikawa; FONSECA, Rosa Maria Godoy Serpa da. A famlia, a visita domiciliria e a enfermagem: revisitando o processo de trabalho da enfermagem em sade coletiva. Rev. esc. enferm. USP, So Paulo, v. 34, n. 3, Set. 2000.
GALERA, Sueli Aparecida Frari; LUIS, Margarita Antonia Villar. Principais conceitos da abordagem sistmica em cuidados de enfermagem ao individuo e sua famlia. Rev. esc. enferm. USP. So Paulo, v. 36, n. 2, Jun. 2002.
GOUVEIA, R. M. C.; CENTA, M. de L. Enfermagem vivendo uma experincia bem sucedida: programa de sade da famlia. Texto Contexto enferm., Florianpolis, v.9, n.2, pt.2, p. 792-799, mai./ago.,2000.
MARCON, Sonia Silva; ELSEN, Ingrid. A enfermagem com um novo olhar... A necessidade de enxergar a famlia. Fam. Sade Desenv. Curitiba, v.1, n.1/2, p.21-26, jan./dez. 1999.
RAVAZZOLA, M. C. Algunos dilemas em el campo de la violncia familiar: comezando por el primero: la familia como espacio paradojal de amor y violencia. Texto e Contexto. Famlia e violncia, v.8, n.2, p. 39-52, mai/ago. 1999.
RIBEIRO, E. M. As vrias abordagens da famlia no cenrio do programa/estratgia de sade da famlia (PSF). Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeiro Preto, v. 12, n. 4, ago. 2004.
ROSA, W. A. G.; LABATE, R. C. Programa sade da famlia: a construo de um novo modelo de assistncia. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeiro Preto, v. 13, n. 6, Dez. 2005.
WEIRICH, C. F.; TAVARES, J. B.; SILVA, K. S. O cuidado de enfermagem famlia: um estudo bibliogrfico. Revista Eletrnica de Enfermagem. v. 06, n. 02, 2004.
ENF 1302 - FILOSOFIA E EPISTEMOLOGIA DA CINCIA
Nvel: DOUTORADO Obrigatria: Sim Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Cincia, conhecimento e epistemologia. Viso geral e anlise critica da perspectiva histrica e
contempornea de construo de conhecimento e da cincia; influncia na investigao.
Anlise dos pressupostos epistemolgicos e ontolgicos, e as implicaes, das diversas
abordagens de produo de conhecimento na enfermagem.
Bibliografia
BACHELARD, G. A Epistemologia. Lisboa: Edies 70, 2001
CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber. 20ed. Campinas: Papirus, 2009.
Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
40
CODY, W.K. Philosophical and theoretical perspectives for advanced nursing practice. Sudbury, MA: Jones Bartlett, 2006.
CULL-WILBY, B.L.; PEPIN, J.C. Towards a coexistence of paradigms in nursing knowledge development. J Adv Nurs., v.12, n.4, p.515-521, 2006.
FOUREZ, G. A construo das cincias: introduo filosofia e a tica das cincias. So Paulo:EDUSP, 2005.
GOMES, VLO; BACKES, VMS; PADILHA, MICS; VAZ, MRC. Evoluo do conhecimento cientfico na enfermagem: do cuidado popular construo de teorias. Invest Educ Enferm, Medellin, v.25, n.2, p.108-115, julh/dez 2007
LEOPARDI, M.T.; GELBCKE, F.L.; RAMOS, F.R.S. Cuidado: objeto de trabalho ou objeto epistemolgico da enfermagem? Texto Contexto Enferm, v.10, n.1, p.32-9, 2001.
MIRANDA, M.I. A construo do conhecimento cientfico, os paradigmas epistemolgicos e a pesquisa social. Educao e filosofia, v.9, n.37, p.239-252, jan/jun. 2005.
MORTARI, C.A. Introduo lgica. So Paulo: UNESP, 2001. 393p
MORIN, E. O conhecimento do conhecimento. O mtodo 3. 4ed. Porto Alegre: Sulina, 2008.
RODGERS, B.L. Concept, analysis and the development of nursing knowledge: the evolutionary cycle. J Adv Nurs, v. 14, n.4, p.330-336, 2006.
ROY, C.; JONES, D.A. Nursing knowledge development and clinical practice: opportunities and directions. New York: Springer, 2006.
WALL, M.L.; CARRARO, T.E. Kuhns revolutionary theory and its influence on the construction of nursing knowledge. Rev Latino-Am Enfermagem [online], v.17, n.3, p.417-422, 2009.
WEAVER, K.; OLSON, J.K. Understanding paradigms used for nursing research. J Adv Nurs,
v.53, n.4, p.459-469.
ENF 1305 - MTODOS QUALITATIVOS E MIXED METHODS DE PRODUO DE
CONHECIM ENTO
Nvel: DOUTORADO/ MESTRADO
Obrigatria: Sim Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Bases filosficas e epistemolgicas dos mtodos de pesquisa qualitativa e de mixed methods.
Anlise dos objetos de estudo relacionados aos mtodos, delineamentos, definio de
participantes, instrumentos, mtodos de anlise, rigor metodolgico. O debate
quantitativo/qualitativo.
Bibliografia
BOSI, M.L.M., MERCADO, F.J. (org.) Pesquisa qualitativa de servios de sade. Petrpolis: Vozes. 2004.
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Projeto Pedaggico e Regimento do Programa de Ps-Graduao Stricto Sensu em Enfermagem Mestrado e
Doutorado
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ENF 1304 - MTODOS QUANTITATIVOS DE PRODUO DE CONHECIMENTO
Nvel: DOUTORADO/ MESTRADO
Obrigatria: Sim Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Estudo avanado da lgica da pesquisa hipottica-dedutiva na construo do conhecimento
em sade e na enfermagem. Bases neo-positivistas em sua relao com objetos de estudo em
sade e enfermagem. Causalidade, terica de mensurao, delineamentos, ferramentas de
anlise estatstica, princpios de generalizao, relatrio.
Bibliografia
ABRAMS, K.R.; SCRAGG, A.M. Quantitative methods in nursing research. J Adv Nurs, v.23, n.5, p.1008-15, jun 2008.
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GUNTHER, H. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: esta a questo?. Psic.: Teor. e Pesq. [online]. v. 22, n.2, p.201-9, 2006.
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ENF 1402 PRTICAS PEDAGGICAS EM ENFERMAGEM
Nvel: MESTRADO Obrigatria: No Carga Horria: 45 Crditos: 3.0
rea de Concentrao Enfermagem na Ateno a Sade
Ementa
Reflexo sobre a Educao e as prticas pedaggicas na formao profissional em
sade/enfermagem. A relao ensino-aprendizagem. A articulao educao-trabalho.
Bibliografia
AMNCIO FILHO, A. (Org.). Sade, Trabalho e formao profissional. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1997. ARRUDA, B.K.G. (Org.). A educao profissional em sade e a realidade social. Recife: IMIP/MS, 2001. BIREAUD, A. Os mtodos pedaggicos no ensino superior. Portugal: Porto, 1995. BUARQUE, C. A aventura da universidade. So Paulo: UnESP, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1994. CONTRERAS, Jos. Contradies e contrariedades: do profissional reflexivo ao intelectual crtico. In: A autonomia do professor. So Paulo: Cortez, 2002. p. 133-188. CRUZ, Carlos Henrique Castilho. Competncias e Habilidades: da proposta a prtica. So Paulo: Loyola, 2002. FREIRE, Paulo. Concepo bancria da educao. In: Pedagogia do Oprimido. 10 ed. Paz e Terra, 1981. p. 63-87. FUSARI, Jos Cerchi. O planejamento do trabalho pedaggico. Disponvel na Internet. GADOTTI, M. Pensamento Pedaggico Brasileiro. 6.ed. So Paulo: Atica, 1995. GERMANO, J.W. Educao e ajuste neoliberal - reforma do Estado, Universidade, governao. In:GICO, V. (Org.). As Cincias Sociais desafios do Milnio. 2002. p.830-840. GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo: da alienao da tcnica autonomia da crtica. In: PIMENTA S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gnese e crtica de um conceito. So Paulo: Cortez, 2002. p. 129-150. GODOY, Arilda Schmidt. Revendo a aula expositiva. In: MOREIRA, D. A. (Org.). Didtica do ensino superior: tcnicas e tendncias.So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. p. 75-82. GODOY, Arilda Schmidt. Ensino em pequenos grupos. In: MOREIRA, D. A. (Org.). Didtica do ensino superior: tcnicas e tendncias.So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. p. 83-99. HOFFFMANN, Jussara. Pontos e contrpontos: do pensar ao agir em avaliao. Porto Alegre: Mediao, 2003. LUCKESI, C.C. Filosofia da educao. So Paulo, 1993. LIBNEO, J.C. Didtica. So Paulo: Cortez, 1992. LIBNEO, J.C. Democratizao da escola pblica: a pedagogia crtico social dos contedos. So Paulo: Loyola, 1993. LIBNEO, Jos Carlos. Reflexividade e formao de professores: outra oscilao do pensamento pedaggico brasileiro? In: PIMENTA S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gnese e crtica de um conceito. So Paulo: Cortez, 2002. p. 53-79. LOPES, Antonia Osima. Planejamento do ensino numa perspectiva crtica da educao. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didtica. Campinas/SP: Papirus, 1991. LUCKESI, Cipriano Carlos. Sujeitos da prxis pedaggica: o educador e o educando.In: Filosofia da Educao. So Paulo: Cortez, 1993. 109-120. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliao da aprendizagem escolar: apontamentos sobre a pedagogia do exame. In: Avaliao da aprendizagem escolar. So Paulo: Cortez, 1995. 17-26. MASETTO, M.T. Didtica: a aula com centro. So Paulo: FTD, 1994.
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Doutorado
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