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ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL
AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO
PORTARIA Nº 049, DE 02 DE MARÇO DE 2009.
O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA
AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO - AGED/MA, no uso de suas atribuições legais
conferidas pelo Art. 8º da Lei Estadual nº 7.386, de 16 de junho de 1999 e o Art. 46
do Decreto nº 2036, de 10 de novembro de 2003,
Considerando a necessidade de se adotar medidas especiais para
manutenção das condições sanitárias no Estado do Maranhão, em função da atual
classificação de “Risco Médio” (BR - 3) para febre aftosa,
R E S O L V E:
Art. 1º Estabelecer os procedimentos abaixo indicados, para o ingresso
de animais susceptíveis à febre aftosa, seus produtos e subprodutos no Estado do
Maranhão, em consonância com a Instrução Normativa nº 44, de 2 de outubro de
2007, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, sem prejuízo
das demais normas sanitárias em vigor.
Art. 2º O ingresso e trânsito de animais susceptíveis à febre aftosa no
Estado do Maranhão, procedentes de áreas ou Estados classificados como de “Alto
Risco” (BR - 4) ou “Risco Não Conhecido” (BR – NC) para febre aftosa ou outra
classificação de risco semelhante que venha a ser adotada pelo MAPA, somente
serão permitidos após autorização prévia da Agência Estadual de Defesa
Agropecuária – AGED/MA, desde que cumpridos os seguintes requisitos:
a) O interessado (pessoa jurídica ou pessoa física) pelo ingresso deverá
solicitar que o Serviço de Defesa Oficial de origem encaminhe ao Setor de Trânsito
de Animais da Agência Estadual de Defesa Agropecuária - AGED/MA, através do
Serviço de Defesa Sanitária Agropecuária (SEDESA), das Superintendências
Federais de Agricultura (SFA), o requerimento de ingresso, conforme o modelo de
formulário apresentado no anexo II, da IN nº 44, de 2 de outubro de 2007,
acompanhado de Resenha Zootécnica (Anexo I desta Portaria);
b) A AGED/MA, após analisar o pedido apresentado, quanto às normas em
vigor, dará ciência ao Serviço Veterinário Oficial da origem, por intermédio do
Serviço de Defesa Sanitária Agropecuária (SEDESA) da Superintendência Federal
de Agricultura do Maranhão – SFA/MA, solicitando avaliação da viabilidade de
execução dos procedimentos zoossanitários necessários na origem, comunicando a
AGED/MA, por intermédio do SEDESA/SFA de sua jurisdição, o resultado da
avaliação realizada, utilizando o Relatório de Análise da Propriedade (Anexo II desta
Portaria);
c) A AGED/MA deverá se deslocar até a propriedade designada para a
recepção dos animais para avaliação da viabilidade de execução dos procedimentos
zoossanitários no destino, enviando ao Setor de Trânsito Animal, resultado desta
avaliação, utilizando Relatório de Análise da Propriedade (Anexo II desta Portaria);
d) Após avaliação dos Relatórios de análise das propriedades (origem e
destino), a AGED/MA poderá autorizar o início dos procedimentos zoossanitários
necessários ou indeferir o processo. Uma vez autorizado o início da quarentena (por
um período mínimo de 30 dias e máximo de 45 dias, a contar da data de início de
quarentena), esta deverá ser registrada em formulário próprio, conforme modelo
Formulário de Quarentena (Anexo III desta Portaria);
e) Cumpridos os requisitos zoossanitários estabelecidos, o Serviço
Veterinário Oficial da origem dos animais deverá comunicar a AGED/MA, por
intermédio do SEDESA/SFA de sua jurisdição, o encerramento da quarentena dos
animais, através do envio do Formulário de quarentena (Anexo III) devidamente
preenchido e assinado, juntamente com a Resenha Zootécnica Final (Anexo I) dos
animais. Não apresentando nenhuma rasura ou inconformidade, a AGED/MA emitirá
a autorização de ingresso dos animais, conforme modelo de formulário apresentado
no Anexo III da IN 44, de 2 de outubro de 2007;
f) De posse da autorização, o Serviço Veterinário Oficial na origem poderá
autorizar a emissão da respectiva GTA, que deverá estar acompanhada do Atestado
Zoossanitário de Origem, de acordo com modelo apresentado no Anexo IV da IN 44,
de 2 de outubro de 2007, exames e atestados sanitários a depender da espécie e
finalidade a ser transportada e cópia da autorização de ingresso, documentos que
deverão acompanhar os animais durante todo o trajeto;
g) Os caminhões transportadores deverão ser lacrados na origem e
desinfetados no ponto de ingresso discriminado na autorização. O certificado de
desinfecção emitido na barreira deverá ser apresentado juntamente com a
documentação descrita na alínea f desta Portaria, no ato do recebimento dos
animais e rompimento do lacre pelo Serviço Veterinário Oficial no destino;
h) O ingresso e o trânsito de animais susceptíveis à febre aftosa somente
poderá ocorrer através da rota identificada no documento de autorização, incluindo
passagem obrigatória pelos postos fixos relacionados abaixo, quando será
fiscalizado o lacre, a documentação zoossanitária e realizado o procedimento de
desinfecção e emissão do certificado de desinfecção;
I. Posto fiscal de Timon – BR 316 km 01, BR 226 km 01.
II. Posto fiscal de Barão de Grajaú – BR 230 km 01.
III. Posto fiscal de Pirangi – MA 345 km 42, MA 034, MA 234 BR
222.
i) As propriedades de origem e destino (que possuam criação de bovinos e
bubalinos) deverão ter histórico de pelo menos duas vacinações contra febre aftosa
em campanhas consecutivas devidamente comprovadas pelo Serviço Oficial de
Defesa Sanitária Animal. Bovinos e bubalinos com idade acima de 3 (três) meses e
inferior a 12 (doze) meses deverão apresentar no mínimo uma vacinação contra
febre aftosa e sua movimentação será autorizada após 15 (quinze) dias, contados
da data de aplicação da vacina;
j) O proprietário, no destino, fica obrigado a comunicar, imediatamente, à
AGED/MA, a chegada dos animais, pois o rompimento do lacre só poderá ocorrer na
presença de um servidor do Serviço Veterinário Oficial, dando início ao processo de
quarentena;
k) Os animais deverão permanecer em quarentena por um período mínimo
de 14 (quatorze) dias nas propriedades de destino sob fiscalização da AGED/MA. A
quarentena dos animais deverá ser registrada em formulário próprio, segundo
modelo Formulário de Quarentena (Anexo III), após o encerramento da quarentena,
deverá ser enviada uma cópia ao Setor de Trânsito da AGED/MA;
l) A propriedade de destino não poderá movimentar seu rebanho bovino
e/ou bubalino e demais espécies susceptíveis à febre aftosa no período de
quarentena, salvo se destinados ao abate imediato;
m) Os bovinos e bubalinos, com finalidade de engorda, reprodução ou para
participação em eventos pecuários, deverão receber identificação individual, do tipo
permanente ou de longa duração, procedimento este dispensado para animais
registrados por sistemas e instituições reconhecidas pelo MAPA;
n) Os estabelecimentos de abate que receberem animais procedentes de
Áreas ou Estados classificados como de alto risco (BR – 4) ou risco não conhecido
(BR – NC) para febre aftosa, sem autorização da AGED/MA, serão penalizados
conforme legislação sanitária em vigor. Os estabelecimentos de abate,
obrigatoriamente deverão enviar à AGED/MA, até o quinto dia útil de cada mês, a
movimentação de abate do mês anterior, utilizando o formulário Relatório de
Movimentação de Abate (ANEXO V desta Portaria), anexando cópia das GTA’s e
relatório de condenação de carcaças e vísceras;
o) Os animais originários de zona de alto risco (BR – 4) ou de risco não
conhecido (BR – NC) para febre aftosa, só poderão ingressar na zona livre de febre
aftosa com vacinação após 1 (um) ano de permanência em zona considerada de
médio risco (BR – 3) e, desde que obedecidas as seguintes condições determinadas
no Ofício Circular nº 125/2008 – DSA:
1. Quando da saída da zona de alto risco ou risco
desconhecido, os animais devem receber uma identificação
individual de longa duração, por exemplo, brinco, e outra marca
permanente que contenha mês e ano de ingresso na zona de
médio risco, como tatuagem ou marca de fogo;
2. Fiscais que atuam nas barreiras não devem permitir
passagem de animais de zona de alto risco ou risco
desconhecido, com direção à zona de médio risco, que não
possuam as identificações acima referidas;
3. Quando da chegada dos animais na zona de médio, o
produtor deverá assinar um Termo de depositário de zona de
médio risco, conforme modelo (Anexo IV desta Portaria);
4. Os animais que não possuírem marca permanente,
tornando assim impossível comprovar a data de ingresso na
zona de médio risco, deverão ser marcados com a data atual,
ficando impedidos de ingressar na zona livre pelos próximos 12
(doze) meses;
5. Não deverão ser expedidas GTA’s para movimentação de
animais da zona de médio risco com destino a zona livre, que
não tenham marca permanente ou que não possam ter
comprovada a data de ingresso na zona de médio risco.
Art. 3º O ingresso de animais susceptíveis a febre aftosa no Estado do
Maranhão, provenientes de Estados classificados como Risco Médio (BR - 3) ou de
Zona Livre, quando o trânsito ocorrer com passagem por áreas de Alto Risco (BR –
4) ou Risco Desconhecido (BR – NC), estará condicionado às seguintes regras
específicas:
a) Apresentação da GTA;
b) Lacre dos caminhões transportadores pelo Serviço Veterinário Oficial do
Estado de origem, declarando os respectivos números de lacres na GTA;
c) Definição de rota de transporte, indicando-a no campo “observação” da
GTA;
d) Desinfecção dos veículos no local de ingresso.
Art. 4º O ingresso no Estado do Maranhão de subprodutos de animais
susceptíveis à febre aftosa, provenientes de Estados classificados como Alto Risco
(BR -4) ou Risco Não Conhecido (BR- NC) para febre aftosa, somente será
autorizado, para subprodutos submetidos a tratamento suficiente para inativação do
vírus da febre aftosa e procedentes de estabelecimentos com Serviço de Inspeção
Oficial.
Art. 5º O ingresso de produtos de animais susceptíveis à febre aftosa,
provenientes de Estados classificados como Alto Risco (BR-4) ou Risco
Desconhecido (BR- NC) para febre aftosa, somente será permitido quando
procedentes de estabelecimentos com o Serviço de Inspeção Federal – SIF e
transportados em veículos apropriados e devidamente lacrados; caso contrário,
serão retornados à origem nos postos fixos de divisa interestadual ou destruídos
quando apreendido dentro do território do Maranhão, não cabendo indenização ao
proprietário.
Art. 6º A inclusão de outros locais de ingresso de animais susceptíveis
à febre aftosa no Estado do Maranhão, não previstos nesta portaria, deverá ser
previamente autorizada pela AGED/MA, mediante a apresentação pelo interessado
de justificativa fundamentada e considerando a capacidade de fiscalização por parte
da Agência.
Art. 7º Fica proibido o trânsito inter e intraestadual de animais e de
produtos e subprodutos de origem animal, em desacordo com os dispositivos legais
e desacompanhados dos documentos zoossanitários oficiais, por via terrestre,
rodoviária, ferroviária, aérea, fluvial ou marítima, destinados a quaisquer finalidades.
Art. 8º Os produtos e subprodutos de origem animal serão destruídos, e
os animais encaminhados para o abate ou sacrifício sanitário; não cabendo nesses
casos, indenização ao proprietário, ao estabelecimento ou aos condutores.
Art 9º Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.
Art 10º Fica revogada a Portaria Nº 1007/07 – GAB-AGED-MA, DE 20
DE NOVEMBRO DE 2007.
DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Sebastião Cardoso Anchieta Filho
Diretor-Geral AGED-MA
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL
AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO - AGED-MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA
COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL - CDA
ANEXO I
RESENHA ZOOTÉCNICA LOTE Nº
Nº de ordem
BOVINOS CRIAS
Número de
registro Raça Sexo
FAIXA ETÁRIA Número
de registro
Raça Sexo
FAIXA ETÁRIA
Até 12 meses
13 a 24 meses
25 a 36 meses
acima de 36 meses Até 12 meses
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Local e data: Carimbo e assinatura do Médico Veterinário OBS.: CRIAS: bezerros ao pé, acompanhados de suas respectivas mães.
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AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO - AGED-MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA
COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL - CDA
ANEXO I
RESENHA ZOOTÉCNICA
LOTE Nº
Nº de ordem
BUBALINOS CRIAS
Número de
registro Raça Sexo
FAIXA ETÁRIA Número
de registro
Raça Sexo
FAIXA ETÁRIA
Até 12 meses
13 a 24 meses
25 a 36 meses
acima de 36 meses Até 12 meses
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Local e data: Carimbo e assinatura do Médico Veterinário OBS.: CRIAS: bezerros ao pé, acompanhados de suas respectivas mães.
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AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO - AGED-MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA
COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL - CDA
ANEXO I
RESENHA ZOOTÉCNICA
LOTE Nº
Nº de ordem
OVINOS CRIAS
Brinco Raça Sexo FAIXA ETÁRIA
Brinco Raça Sexo FAIXA ETÁRIA
Até 6 meses
Acima de 6 meses Até 6 meses
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Local e data: Carimbo e assinatura do Médico Veterinário OBS.: CRIAS: borregos ao pé, acompanhados de suas respectivas mães.
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AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO - AGED-MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA
COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL - CDA
ANEXO I
RESENHA ZOOTÉCNICA
LOTE Nº
Nº de ordem
CAPRINOS CRIAS
Brinco Raça Sexo FAIXA ETÁRIA
Brinco Raça Sexo FAIXA ETÁRIA
Até 6 meses
Acima de 6 meses Até 6 meses
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Local e data: Carimbo e assinatura do Médico Veterinário OBS.: CRIAS: borregos ao pé, acompanhados de suas respectivas mães.
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AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO - AGED-MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA
COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL - CDA
ANEXO I
RESENHA ZOOTÉCNICA
LOTE Nº
Nº de ordem
SUÍNOS CRIAS
Brinco Raça Sexo FAIXA ETÁRIA
Brinco Raça Sexo FAIXA ETÁRIA
Até 6 meses
Acima de 6 meses Até 6 meses
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Local e data: Carimbo e assinatura do Médico Veterinário OBS.: CRIAS: borregos ao pé, acompanhados de suas respectivas mães.
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ANEXO II
RELATÓRIO DE ANÁLISE DA PROPRIEDADE
1- Identificação do Proprietário Nome do Proprietário:
Endereço Completo:
Local:
Município: UF:
Telefone: Fax:
E-mail:
2-Identificação da Propriedade Nome da Propriedade:
Endereço Completo:
Local:
Município: UF:
Telefone: Fax:
E-mail:
Coordenadas Geográficas
Latitude Longitude º ‘ “ º ‘ “
Indicação para Localização da Propriedade - Vias de Acesso (Distância em Km da sede da Unidade Veterinária Local responsável pela quarentena)
Propriedades Limítrofes
Norte: Sul: Leste: Oeste:
3- População Animal da Propriedade:
Espécie Raça/Explor. Finalidade Obs.
Bovinos
Suínos
Ovinos
Caprinos
Eqüinos
Aves
Outros
Total
4 – Dados Sanitários da Propriedade Últimas Vacinações contra Febre Aftosa (mínimo 02)
Campanha Data Laboratório Partida
Movimentação animal nos últimos 30 dias
Data Origem Destino Espécie Quant. Finalidade
5 - Comercialização Comercialização
Produto Compra Quant./Mês Vende Quant. /Mês
Animais susceptíveis
Outros
6 - Área de Isolamento – Croqui da Propriedade
6 .1 - Descrição da Área de Isolamento na Propriedade (Mencionar: dimensão do isolamento e da propriedade, potreiros, cercas, instalações, caminhos, distribuição dos animais, áreas contíguas, matos, aguadas, destino dos dejetos, n º de tratadores, distâncias.) Local e Data:
____________________________ Identificação do Técnico Oficial
Assinatura
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO
RURAL AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO - AGED/MA
DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL - CDA
ANEXO III
FORMULÁRIO DE QUARENTENA
PROPRIEDADE
FAZENDA CADASTRO
LOCALIZAÇÃO TEL/FAX MUNICÍPIO UNIDADE
REGIONAL/ UVL UF
Nº SETOR LINHA
COORDENADAS GEOGRÁFICAS DA PROPRIEDADE LATITUDE LONGITUDE
º ‘ “ º ‘ “
PROPRIETÁRIO NOME ENDEREÇO TEL/FAX RG CPF MUNICÍPIO UF
RESENHA ZOOTÉCNICA ESPÉCIE RAÇA SEXO FAIXA
ETÁRIA REGISTRO BRINCO OBSERVAÇÕES
HISTÓRICO DAS DUAS ÚLTIMAS VACINAÇÕES CONTRA FEBRE AFTOSA NA EXPLORAÇÃO PECUÁRIA
DATA LABORATÓRIO PARTIDA
QUARENTENA INÍCIO DATA
VISITAS DE ACOMPANHAMENTO TÉRMINO DATA 1ª DATA 2ª DATA 3ª DATA 4ª DATA
OBSERVAÇÕES (NASCIMENTOS, DESCARTES OU DESISTÊNCIA, ÓBITO, ENFERMIDADES, OUTROS)
TÉCNICO RESPONSÁVEL NOME / ASSINATURA PROFISSÃO REGISTRO /
CONSELHO Nº / UF
UNIDADE REGIONAL
UNIDADE VETERINÁRIA
LOCAL
LOCAL E DATA MUNICÍPIO ESTADO DIA / MÊS / ANO ASSINATURA / CARIMBO / UNIDADE
INSTRUMENTO LEGAL � Instrução Normativa DSA nº 44, de 02 de outubro de 2007. � Portaria Nº 049 de 27 de março de 2009 – GAB-AGED/MA.
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL
AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO – AGED/MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA
COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL – CDA
ANEXO IV
TERMO DE DEPOSITÁRIO DE ZONA DE MÉDIO RISCO PARA FEBRE AFTOSA
Declaro que possuo em minha propriedade bovino(s) e/ou bubalino(s) procedentes(s) de zona de risco desconhecido ou alto risco para febre aftosa, e comprometo-me a não transferi-los dentro do prazo de um ano para zona livre, informando ao Serviço Veterinário Oficial qualquer alteração na situação como:
� Movimentação; � Morte; � Fuga; � Roubo ou furto.
Declaro ainda, que tenho ciência de que o descumprimento parcial ou integral do
presente termo acarretará sanções conforme legislação vigente.
Produtor: CNPJ/CPF:
Propriedade: Telefone (__)
Município: Estado:
Estado de origem dos animais:
Número de animais:
Identificação dos animais:
Identificação individual
Nome do animal Sexo Data de nascimento
Raça Data de ingresso
Local e data Assinatura do produtor
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL
AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO – AGED/MA DIRETORIA DE DEFESA E INSPEÇÃO SANITÁRIA ANIMAL - DDISA
COORDENADORIA DE DEFESA ANIMAL – CDA
ANEXO V
RELATÓRIO DE MOVIMENTAÇÃO DE ABATE
Estabelecimento de abate:
CNPJ/CPF: Telefone (__)
Município: Estado:
Identificação dos animais:
Nº GTA
DATA ABAT
E
PROPRIETÁRIO
PROPRIEDADE
MUNICÍPIO/UF
SEXO
ESPÉCIE
Nº ANIMAIS ABATIDO
S
Local e data Assinatura do Responsável pelo Estabelecimento de abate
CERTIFICADO DE DESINFECÇÃO
CERTIFICO PARA OS DEVIDOS FINS DE TRÂNSITO QUE O VEÍCULO DE PLACA
_____________________ MUNICÍPIO __________________________ ESTADO _________________________
FOI DESINFECTADO, ESTANDO APTO AO TRANSPORTE DE ANIMAIS.
LOCAL E DATA: _____________________________ / _________ / ___________________ 200_______
________________________________________________________________
CARIMBO E ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO
MATRÍCULA
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E DES ENVOLVIMENTO RURAL AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO - AGED-MA
SETOR DE EPIDEMIOLOGIA, ESTATÍSTICA E NOSOGRAFIA SETOR DE TRÂNSITO ANIMAL
ANEXO II
REQUERIMENTO PARA INGRESSO DE ANIMAIS SUSCEPTÍVEIS À FEBRE AFTOSA EM ZONA LIVRE DE FEBRE AFTOSA, ZONA TAMPÃO OU RISCO MÉDIO
( ) SEM VACINAÇÃO ( ) COM VACINAÇÃO ( )ZONA TAMPÃO OU RISCO MÉDIO Manifestamos interesse em ingressar com animais susceptíveis à febre aftosa na região acima caracterizada, para o
que solicitamos autorização de acordo com o que estabelece a ________________ nº _________/07, do Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e prestamos as informações que se seguem:
1. Informações sobre a procedência e caracterização dos animais
Origem dos animais:
UF Município:
Nome da propriedade:
Nome do responsável pelos animais na origem:
Endereço para contato
Tel. FAX Endereço eletrônico
Informações sobre os animais:
Espécie: Finalidade: Quantidade:
Informações adicionais sobre os animais (se necessário):
2. Informações sobre o destino
UF Município:
Nome da propriedade:
Nome do responsável pelos animais no destino:
Tel. FAX Endereço
eletrônico:
Meio de transporte: Rodoviário Aéreo Marítimo Outro:
Ponto de ingresso:
_______________________________________ Local e data
________________________________________________________________ Nome e assinatura do interessado
ANEXO III
AUTORIZAÇÃO PARA O INGRESSO DE ANIMAIS SUSCEPTÍVEIS À FEBRE AFTOSA EM ZONA LIVRE DE FEBRE AFTOSA, ZONA TAMPÃO OU RISCO MÉDIO
( ) SEM VACINAÇÃO ( ) COM VACINAÇÃO ( )ZONA TAMPÃO OU RISCO MÉDIO
Nº ___________/ _______ AUTORIZO a entrada dos animais abaixo identificados, de acordo com o que estabelece a ________________ nº
_______/07, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, observado o que se segue:
I. os animais deverão ser encaminhados para o estabelecimento de destino identificado nesta autorização, sob
supervisão de veterinário oficial designado para fins de:
( ) isolamento, para observação, pelo período mínimo de ______ dias;
( ) realização dos exames laboratoriais requeridos;
II. a presente autorização somente é válida para entrada pelo ponto especificado nesta autorização;
III. esta autorização poderá ser cancelada a qualquer momento, caso ocorra alteração da situação sanitária da
exploração pecuária de origem ou da unidade da Federação de procedência, a critério do Departamento de Saúde
Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária.
Informações sobre o local de destino para isolamento:
UF Município:
Nome da propriedade:
Nome do responsável pelos animais no destino:
Tel. FAX Endereço
eletrônico:
Meio de transporte: Rodoviário Aéreo Marítimo Outro:
Ponto de ingresso:
Informações sobre os animais:
Espécie: Finalidade: Quantidade:
Informações adicionais sobre os animais (anexar relação com identificação individual):
Procedência:
UF Município:
Nome da propriedade:
Nome do responsável pelos animais na origem:
_______________________________________ Local e data da emissão
___________________________________________________________________
Carimbo e assinatura do emitente 1ª via: destinatário. 2ª via: unidade da Federação de procedência. 3ª via: ponto de ingresso. 4ª via: emitente.
ANEXO IV
ATESTADO ZOOSSANITÁRIO DE ORIGEM PARA INGRESSO DE A NIMAIS SUSCEPTÍVEIS EM
ZONA LIVRE DE FEBRE AFTOSA, ZONA TAMPÃO OU RISCO MÉ DIO
( ) SEM VACINAÇÃO ( ) COM VACINAÇÃO ( )ZONA TAMPÃO OU RISCO MÉDIO
ADICIONAL A GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL (GTA) Nº ____/__________ ESPÉCIE ENVOLVIDA: bovina bubalina caprina ovina suína outras:
________________
Atesto, para fins de ingresso em zona livre de febre aftosa, zona tampão ou risco médio de acordo com o estabelecido na Instrução Normativa nº _____/07, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que os animais abaixo identificados satisfazem às seguintes condições:
( ) 1. são nascidos e criados no estabelecimento de procedência ou nele permaneceram nos últimos ____ meses antes do embarque.
( ) 2. atendem às condições definidas nos artigos ______________ da Instrução Normativa nº _______/07, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
( ) 3. na unidade da Federação onde se situa a exploração pecuária de procedência, a vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa é regularmente praticada e oficialmente controlada.
( ) 4. na unidade da Federação de origem o serviço veterinário oficial está estruturado e possui os dispositivos legais necessários para fiscalizar o trânsito de animais, exercer a vigilância epidemiológica e sanitária e a interdição de focos da doença, bem como para aplicar as demais medidas de defesa sanitária animal.
( ) 5. foram mantidos isolados nos 30 dias anteriores ao embarque, em local oficialmente aprovado e sob supervisão veterinária oficial, não manifestando qualquer sinal clínico de doença transmissível, ocasião em que foram submetidos aos testes oficialmente aprovados para febre aftosa.
( ) 6. os suídeos são nascidos e criados em estabelecimento oficialmente certificado como GRANJA DE REPRODUTORES SUÍDEOS CERTIFICADA, de acordo com as normas zoossanitárias vigentes. A certificação é válida até _____ / _____ / ____.
( ) 7. Identificação dos animais:
Nº Identificação Raça Sexo Idade (meses)
Nº Identificação Raça Sexo Idade (meses
) 1 11 2 12 3 13 4 14 5 15 6 16 7 17 8 18 9 19 10 20
Continua em folha anexa? ( ) Sim. ( ) Não. Obs.:
Identificação e assinatura do médico veterinário do serviço veterinário oficial da unidade da Federação de origem
Carimbo Assinatura
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