RADIESTESIA - franciscoborrello.com.br

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RADIESTESIARADIESTESIA

A RADIESTESIARadiestesia é usualmente definida como sendo

a sensibilidade às radiações, este termo, derivado do latim (radium=radiação) e do grego (aesthesis = sensibilidade), foi introduzido pelo abade francês Bouly (1865- l958) em 1919 que, por uma razão óbvia, é considerado o pai da radiestesia.

Podemos ainda dizer que radiestesia é um método para obtenção de informações do subconsciente, o que é conseguido através da ativação inconsciente de um instrumento radiestésico.

A interação de campos energéticos inerentes a todos os materiais existentes (esta tem confirma-ção nas leis da física).

Numa caverna a noroeste da África, conhecida como Tassali, onde um dos painéis mostra um homem aparentemente fazendo prospecção de água com uma vara, os desenhos tem pelo menos 8000 anos.

Na China, têm-se registros sobre o Imperador Yu que segundo consta tinha grande habilidade para encontrar fontes de água, minerais e o que eles chamavam de “a cauda do Dragão” que nada mais era do que achar energias negativas, utilizando-se de uma forquilha.

Alguns radiestesistas conferem a Moisés, o herói bíblico, o título de pai da radiestesia, pois confor-me nos conta a Bíblia, teria encontrado água em pleno deserto após tocar uma determinada rocha com seu bastão de madeira.

As legiões romanas usavam uma varinha (Lituus) para encontrar água e como instrumento de adivinhação. Diz a lenda que Rômulo fundou Roma no local determinado por um sábio etrusco, que verificou o sítio de melhor emanações para este fim.

Embora estejamos falando até agora do uso da varinha, o pêndulo também era utilizado nas pros-pecções, mas em escala muito menor. Na realidade, o primeiro uso radiestésico registrado do pêndulo

é uma gravura datada de 1664, hoje no museu de Londres, onde aparecem dois homens pesquisan-do o solo com varas, seguidos de um terceiro mu-nido de um pêndulo.

A partir do século XVlll e sobretudo no século passado, o uso do pêndulo popularizou-se e inú-meros estudos sobre seu uso foram publicados.

Aos poucos a varinha e a forquilha foram ceden-do espaço para o pêndulo, devido principalmente a maior praticidade de seu manejo.

O primeiro congresso sobre radiestesia ocorreu em Hanover, na Alemanha em 1911, onde a indús-tria de mineralogia local ofereceu suas minas para experimentação e pesquisas aos radiestesistas.

Em 1911, o abade Mermet, então conhecido como o príncipe dos radiestesistas descobriu a prospecção à distância ou à teleradiestesia.

Numa experimentação realizada para demons-trar esta nova modalidade, o abade conseguiu de-terminar com extrema exatidão vários objetos es-condidos em uma casa de um colaborador a 1015 Km de distância, bem como o dia e a hora em que foram escondidos deixando estarrecidos todos o

que acompanhavam o experimento.

O Instrumental Radiestésico

O primeiro instrumento radiestésico que se uti-lizou foi a vara ou bastão rabdomântico, usualmen-te em forma de forquilha e a amendoeira era tida como preferida para a sua confecção.

Usualmente o pêndulo é confeccionado de ma-deira, metal, cristal ou vidro em forma de esfera, peão, agulhas mais grossas e com um peso médio de 20 a 40 gramas, porém há de até 100 gramas. Suspenso por um fio de linho, aço, lã ou cânhamo, ou correntinhas com um comprimento que varia de 20 a 50 centímetros dependendo do peso do pêndulo.

O dual rod é um instrumento formado por duas varetas de metal que se movimentam em torno do eixo dos suportes que as sustentam. Sua utilização básica é na determinação de fluxos de energia, na intensidade da aura e na detecção de entrada de energia no ser humano.

Nesta última aplicação, as leituras variam con-forme as convenções dos radiestesistas.

Outro instrumento radiestésico é o aurameter ou aurametro, que consiste em um pêndulo preso a uma haste e esta, por sua vez, presa a uma empu-nhadura através de uma mola.

O Instrumento é todo metálico.

Com este instrumento é possível verificar a ex-tensão e o equilíbrio da aura.

Ainda como instrumental radiestésico temos as pranchas radiestésicas que são de fundamental importância no trabalho do operador facilitando de forma definitiva o seu trabalho.

As pranchas são gráficos ou tabelas onde as per-guntas e respostas objetivas sobre cada questão nas diversas áreas de prospecção com o pêndulo já estão formuladas de forma a facilitar e acelerar o diagnóstico.

Por fim temos os testemunhos, que são amos-tras do material ou pessoa a ser pesquisado (natu-rais) ou pedaços de papel com os dados escritos com grafite, de quem ou do que quer se pesquisar.

No caso de pessoas pode ser uma mecha de ca-belo, uma amostra de sangue ou saliva ou algum objeto de uso pessoal constante, ou ainda uma fo-tografia recente.

A Radiestesia Mentalista

Os mentalistas explicam o fenômeno radies-tésico como a reação do pêndulo a movimentos involuntários dos músculos em resposta a sensi-bilidade do subconsciente que é quem na realida-de perceberia onde estão os objetos pesquisados, portanto, para estes a radiestesia além de perten-cer à física é uma atividade com alta participação mental

Teleradiestesia

A teleradiestesia é a radiestesia à distância, ou seja, não há a necessidade de o operador se en-contrar no local da pesquisa

Este método é particularmente útil nos diag-nósticos de saúde que podem ser realizados sem a presença do paciente exigindo apenas um teste-munho deste.

Mistura aspectos da radiestesia mentalista.

Determinação do Ponto Zero

É o lugar onde se segura o pêndulo.

Existe um ponto neutro bom para detecção em geral e que a priori dispensa o conhecimento da frequência pessoal. É chamado de Ponto Zero Uni-versal