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1. DIMENSÃO INSTITUCIONAL
1.1. DA MANTENEDORA 1.2. DA MANTIDA 1.2.1. DADOS GERAIS 1.2.2. QUADRO HISTÓRICO DE 1.2.3. QUADRO HISTÓRICO DE LICENCIATURAS 1.2.4. QUADRO HISTÓRICO DE 1.2.5. PERFIL E MISSÃO 1.2.6. INSERÇÃO REGIONAL 1.2.7. HISTÓRICO
2. ORGANIZAÇÃO DO CU
2.1 NOME DO CURSO 2.1.1. ATOS LEGAIS DO CURSO2.1.2. BASE LEGAL DO CURSO2.1.3. TOTAIS DE VAGAS AUTORIZADAS2.1.4. TURNOS DE FUNCIONAMENTO2.1.5. REGIME DE MATRÍCULA2.1.6. FORMAS DE ACESSO AO C2.1.7. CARGA HORÁRIA TOTAL DO 2.1.8. PRAZOS DE INTEGRALIZAÇÃO DO 2.1.9. CONTEXTO EDUCACIONAL2.1.10. REPRESENTAÇÃO GRÁFICAE PARTICULARES DA ZONA SUL DA CIDADE DE TOTALIZANDO 771 (SETECENTOS E SETENTAFUNDAMENTAL; EDUCAÇÃO BÁSICA E DE COMPOSTA: GRÁFICO 01: 2.2. POLÍTICAS INSTITUCION2.2.1. PROCEDIMENTOS DE AVAL2.2.2. EXTENSÃO, INICIAÇÃO 2.2.3. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS2.2.4. RESPONSABILIDADE S2.2.5. AÇÕES DECORRENTES PRO
3. ORGANIZAÇÃO E CON
3.1. OBJETIVOS DO CURSO. 3.2. PERFIL DO EGRESSO. 3.3. ESTRUTURA CURRICULAR3.3.1. MATRIZ CURRICULAR .3.3.2. CONTEÚDOS CURRICULARES3.4. TRABALHO EFETIVO ACADÊMICO 3.5. ESTÁGIO SUPERVISIONAD3.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES3.7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
Sumário
IONAL
ISTÓRICO DE ATOS LEGAIS DA MANTIDA. ISTÓRICO DE ATOS LEGAIS DOS CURSOS DE BACHARELADO E
ISTÓRICO DE ATOS LEGAIS DOS CURSOS SUPERIORES DE
2. ORGANIZAÇÃO DO CU RSO
EGAIS DO CURSO URSO
UTORIZADAS UNCIONAMENTO ATRÍCULA
ORMAS DE ACESSO AO C URSO OTAL DO CURSO
NTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DUCACIONAL
EPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISTRIBUIÇÃO DE ESCOLAS ESTADUAISSUL DA CIDADE DE SÃO PAULO .
SETECENTOS E SETENTA E UMA), SENDO INSTITUIÇÕES DO BÁSICA E DE ENSINO MÉDIO, CADASTRADAS NA REGIÃ
OLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ROCEDIMENTOS DE AVAL IAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
NICIAÇÃO CIENTÍFICA E PESQUISA ETODOLÓGICOS.
SOCIAL . ÇÕES DECORRENTES PROCESSOS AVALIAÇÃO DO CURSO .
3. ORGANIZAÇÃO E CON TEXTUALIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA.
URRICULAR . .
URRICULARES . CADÊMICO (TEA).
STÁGIO SUPERVISIONADO. OMPLEMENTARES .
ONCLUSÃO DE CURSO (TCC).
2
5
5
5
5
5
ACHARELADO E 6
UPERIORES DE TECNOLOGIA 7
8
9
11
13
13
13
13
13
15
15
15
15
15
16
STADUAIS , MUNICIPAIS 18
SENDO INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO CADASTRADAS NA REGIÃO
18
18
19
APRENDIZAGEM 21
23
25
26
27
PEDAGÓGICA. 29
29
30
31
33
35
37
37
39
40
3.8. COERÊNCIA DO PPC E DO CURRÍCULO COM AE/OU LEGISLAÇÃO VIGENTE . 3.9. EMENTÁRIO E BIBLIOGRA• NÚCLEO: FUNDAMENTOS
• NÚCLEO: PESQUISA E PRODUÇÃO DO
• NÚCLEO: EVOLUÇÃO DO
• NÚCLEO: ENSINO DE GEOGRAFIA
• NÚCLEO: PESQUISA EM G• NÚCLEO: PRODUÇÃO DO ESPAÇO3.12. METODOLOGIA DE ENSINO E 3.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAPRENDIZAGEM . 3.14. INTEGRAÇÃO COM AS RED3.15. APOIO AO DISCENTE. PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIROESTÍMULOS À PERMANÊNCIA OUVIDORIA. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL E PARTICIP
4. CORPO DOCENTE.
4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA4.1.1 FUNCIONAMENTO DE INSTQUESTÕES INERENTES AO DESENVOLVIMENTO E 4.1.2 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO 4.1.3. TITULAÇÃO DO NDE. 4.1.4. EXPERIÊNCIA PROFESSIONAL DO 4.1.5. REGIME DE TRABALHO DO 4.1.6. TITULAÇÃO , FORMAÇÃO 4.1.7. ATUAÇÃO DO COORDENADOR4.1.8. REGIME DE TRABALHO DO 4.1.9. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO 4.2. PERFIL DOCENTE. 4.2.1. TITULAÇÃO DO CORPO 4.2.2. NÚMERO DE DISCIPLINAS4.2.3. REGIME DE TRABALHO DO 4.2.4. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO 4.2.5. EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO 4.3. ESTRUTURA TÉCNICO-A
5. INFRAESTRUTURA
5.1. ESPAÇO FÍSICO. 5.2. SALAS DE AULA. 5.3. OUTRAS INSTALAÇÕES .5.3.1. SALA DOS PROFESSORES 5.3.2. GABINETE DE TRABALHO 5.3.3. ACESSO A PORTADORES DE 5.3.4. LABORATÓRIOS ESPECIAL5.3.5. TECNOLOGIAS DE INFORMAPRENDIZAGEM . 5.4. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE
E DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONA
MENTÁRIO E BIBLIOGRA FIA DAS DISCIPLINAS . UNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
RODUÇÃO DO CONHECIMENTO VOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
EOGRAFIA GEOGRAFIA.
RODUÇÃO DO ESPAÇO. NSINO E APRENDIZAGEM.
ECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO
NTEGRAÇÃO COM AS RED ES PÚBLICAS DE ENSINO .
INANCEIRO. ERMANÊNCIA – ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E NIVELAMENTO
STUDANTIL E PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
CADÊMICA. UNCIONAMENTO DE INSTÂNCIA(S) COLETIVA(S) DE DELIBERAÇÃO E DIS
O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DO CURSO .ÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE.
ROFESSIONAL DO NDE.
RABALHO DO NDE. ORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO
OORDENADOR. RABALHO DO COORDENADOR DO CURSO.
UNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO.
ORPO DOCENTE. ÚMERO DE DISCIPLINAS POR DOCENTES.
RABALHO DO CORPO DOCENTE. ROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE.
AGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE. ADMINISTRATIVA.
. ALA DOS PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES . ABINETE DE TRABALHO PARA PROFESSORES .
ORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNE). ABORATÓRIOS ESPECIAL IZADOS. ECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS - NO PROCESSO ENSINO
QUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS.
3
CURRICULARES NACIONA IS 42
43
43
46
49
53
57
61
67
NO PROCESSO ENSINO-69
70
71
71
IVELAMENTO. 72
72
OS ÓRGÃOS COLEGIADOS. 73
75
75
DE DELIBERAÇÃO E DIS CUSSÃO DE . 75
75
75
76
77
OORDENADOR DO CURSO.77
78
80
80
81
82
83
83
84
85
86
88
88
88
89
89
89
90
90
NO PROCESSO ENSINO-91
92
5.5. REDE DE COMUNICAÇÃO 5.6. RECURSOS AUDIOVISUAIS E 5.7. REGISTROS ACADÊMICOS5.8. BIBLIOTECA . BIBLIOTECA DANTE ALIGHIERI.OBJETIVO. COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA 5.8.1. ACERVO. SISTEMA INFORMATIZADO.POLITICAS DE AQUISIÇÃO,ATIVIDADES DE EXTENSÃO5.8.2. PERIÓDICOS ESPECIALIZ5.8.3. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA 5.8.4. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA
6. AVALIAÇÃO INSTITU CIONAL
6.1. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO 6.2. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 6.3. OBJETIVOS DO PROCESSO DE OBJETIVOS. GERAL . ESPECÍFICOS. 6.4. METODOLOGIA PARA A 6.4.1. COMISSÃO PRÓPRIA DE 6.4.2. FLUXOGRAMA PROCEDIMENTAL DO 6.4.3. DIMENSÕES, INDICADORES
OMUNICAÇÃO (INTERNET). UDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA.
EGISTROS ACADÊMICOS .
ALIGHIERI.
IBLIOGRÁFICA – COMUT MEDIANTE CADASTRAMENTO JUNTO AO
INFORMATIZADO. AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO.
EXTENSÃO CULTURAL. ERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES
IBLIOGRAFIA BÁSICA. IBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIONAL
IRETRIZES DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO . VALIAÇÃO INSTITUCIONAL .
ROCESSO DE AUTOAVALIAÇÃO .
ETODOLOGIA PARA A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL . RÓPRIA DE AVALIAÇÃO (CPA).
ROCEDIMENTAL DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONALINDICADORES, PROCESSOS E INSTRUMENTOS DA AUTOAVALIAÇÃO
4
92
93
93
94
94
94
TO JUNTO AO IBICT. 95
96
96
ACERVO. 96
97
97
99
103
109
109
109
110
111
111
111
112
114
NSTITUCIONAL . 114
UTOAVALIAÇÃO 115
1. DIMENSÃO INSTITUCIONAL
1.1. Da Mantenedora Nome: Instituição Educacional Professor Pasquale Cascino
CNPJ: 43.371.723/0001
End: Avenida João Dias, nº 2.046
Bairro: Santo Amaro
Fone: (11) 5645-0099
E-mail: marcial.chaves@italo.br
Espécie Societária: Instituição sem fins lucrativos
1.2. Da mantida
1.2.1. Dados Gerais Nome: Centro Universitário Ítalo
CNPJ: 43.371.723/0001
End: Avenida João Dias, nº 2.046
Bairro: Santo Amaro
Fone: (11) 5645-0099
E-mail: marcial.chaves@italo.br
1.2.2. Quadro Histórico de Atos Legais da
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS T ABAJARA
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTODecreto Federal nº 70.477 de 04 de maio de 1972,
publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 05 de maio de 1972.
MUDANÇA DE DENOMINAFACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS TABAJARA
Portaria Ministerial nº 1.063 de 13 de julho de 1992,publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 14 de julho de 1992.
1. DIMENSÃO INSTITUCIONAL
Nome: Instituição Educacional Professor Pasquale Cascino
CNPJ: 43.371.723/0001-00
End: Avenida João Dias, nº 2.046
Santo Amaro Cidade: São Paulo CEP: 04723
0099
mail: marcial.chaves@italo.br
Espécie Societária: Instituição sem fins lucrativos
Nome: Centro Universitário Ítalo-Brasileiro (UniÍtalo)
43.371.723/0001-00
End: Avenida João Dias, nº 2.046
Bairro: Santo Amaro Cidade: São Paulo CEP: 04723
0099
marcial.chaves@italo.br
1.2.2. Quadro Histórico de Atos Legais da Mantida.
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS T ABAJARAAUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO
Decreto Federal nº 70.477 de 04 de maio de 1972,publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 05 de maio de 1972.
FACULDADE TABAJARA
MUDANÇA DE DENOMINAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS TABAJARA
Portaria Ministerial nº 1.063 de 13 de julho de 1992,publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 14 de julho de 1992.
5
Nome: Instituição Educacional Professor Pasquale Cascino
CEP: 04723-003 UF: SP
CEP: 04723-003 UF: SP
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS T ABAJARA
Decreto Federal nº 70.477 de 04 de maio de 1972, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 05 de maio de 1972.
FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS TABAJARA Portaria Ministerial nº 1.063 de 13 de julho de 1992,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 14 de julho de 1992.
FACULDADE ÍTALO BRASILEIRAMUDANÇA DE DENOMINAÇÃO DA
Portaria Ministerial nº 1.100 de 28 de setembro de 1998,publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de setembro de 1998.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALOCREDENCIAMENTO POR TRANSFORMAÇÃO
DA FACULDADE ÍTALO BRASILEIRAPortaria Ministe
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de outubro de 2006.
1.2.3. Quadro Histórico de Atos Legais dos Cursos d e Bacharelado e Licenciaturas
ADMINISTRAÇÃO (BACHARELADO)RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTOPortaria nº 115, de 27 de junho de 2012publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de junho de 2012
ARTES VISUAIS (LICENCIATURA)
RECONHECIMENTO Portaria nº 22, de 12 de março de 2012 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 13 de março de
CIÊNCIAS CONTÁBEIS (BACHARELADO)RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTOPortaria nº 124, de 9 de julho de 2012 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 10 de julho de 2012
EDUCAÇÃO FÍSICA (BACHARELADO)RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTOPortaria nº 775, de 07 de novembro de 2008 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 10 de novembro de 2008
EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIATURA)RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTOPortaria nº 775, de 07 de novembro de 2008 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de
ENFERMAGEM (BACHARELADO)RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTOPortaria nº 01, de 06 de janeiro de 2012publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 09 de janeiro de 2012
FACULDADE ÍTALO BRASILEIRA MUDANÇA DE DENOMINAÇÃO DA
FACULDADE TABAJARA Portaria Ministerial nº 1.100 de 28 de setembro de 1998,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de setembro de 1998.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO -BRASILEIROCREDENCIAMENTO POR TRANSFORMAÇÃO
DA FACULDADE ÍTALO BRASILEIRA Portaria Ministerial nº 1.697 de 13 de outubro de 2006,
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de outubro de 2006.
1.2.3. Quadro Histórico de Atos Legais dos Cursos d e Bacharelado e
ADMINISTRAÇÃO (BACHARELADO) RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
aria nº 115, de 27 de junho de 2012 - publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de junho de 2012
ARTES VISUAIS (LICENCIATURA)
Portaria nº 22, de 12 de março de 2012 - publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 13 de março de 2012
CIÊNCIAS CONTÁBEIS (BACHARELADO)
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO Portaria nº 124, de 9 de julho de 2012 – publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 10 de julho de 2012
EDUCAÇÃO FÍSICA (BACHARELADO)
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO de 07 de novembro de 2008
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 10 de novembro de 2008
EDUCAÇÃO FÍSICA (LICENCIATURA) RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
775, de 07 de novembro de 2008 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 10 de novembro de 2008
ENFERMAGEM (BACHARELADO) RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
01, de 06 de janeiro de 2012 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 09 de janeiro de 2012
6
Portaria Ministerial nº 1.100 de 28 de setembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 29 de setembro de 1998.
BRASILEIRO CREDENCIAMENTO POR TRANSFORMAÇÃO
rial nº 1.697 de 13 de outubro de 2006, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de outubro de 2006.
1.2.3. Quadro Histórico de Atos Legais dos Cursos d e Bacharelado e
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 28 de junho de 2012
2012
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 10 de julho de 2012
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 10 de novembro de 2008
10 de novembro de 2008
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 09 de janeiro de 2012
RECONHECIMENTO Portaria SESu nº 439 de 15 de fevereiro de 2011,publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 17 de fevereiro de 2011.
FISIOTERAPIA (BACHARELADO)RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTOPortaria nº 01, de 06 de janeiro de 2012publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 09 de janeir
CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0043 de 12 de novembro de 2007.
LETRAS –CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0066 de 10 de abril de 2008.
LETRAS – PORTUGUÊS/ESPANHOL (LICENCIATURA)CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0066 de 10 de abril de 2008.
RECONHECIMENTO Portaria nº 110, de 25 de junho de 2012publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 26 de junho de 2012
SERVIÇO SOCIAL (BACHARELADO)CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 006
CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0090 de 25 de setembro de 2008.
CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0006 de 16 de dezembro de 2006
1.2.4. Quadro Histórico de Atos Legais dos Cursos S upe
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMASCRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0124 de 13 de julho de 2009.
FILOSOFIA (LICENCIATURA)
e 15 de fevereiro de 2011, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 17 de fevereiro de 2011.
FISIOTERAPIA (BACHARELADO)
RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO 01, de 06 de janeiro de 2012
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 09 de janeiro de 2012
GEOGRAFIA (LICENCIATURA)
Resolução CONSU nº 0043 de 12 de novembro de 2007.
– PORTUGUÊS/INGLÊS (LICENCIATURA)
Resolução CONSU nº 0066 de 10 de abril de 2008.
PORTUGUÊS/ESPANHOL (LICENCIATURA)
lução CONSU nº 0066 de 10 de abril de 2008.
PEDAGOGIA (LICENCIATURA)
Portaria nº 110, de 25 de junho de 2012 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 26 de junho de 2012
SERVIÇO SOCIAL (BACHARELADO)
Resolução CONSU nº 0067 de 10 de abril de 2008.
SOCIOLOGIA (LICENCIATURA)
Resolução CONSU nº 0090 de 25 de setembro de 2008.
TEOLOGIA (BACHARELADO)
Resolução CONSU nº 0006 de 16 de dezembro de 2006
1.2.4. Quadro Histórico de Atos Legais dos Cursos S uperiores de Tecnologia
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Resolução CONSU nº 0124 de 13 de julho de 2009.
7
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 17 de fevereiro de 2011.
o de 2012
PORTUGUÊS/INGLÊS (LICENCIATURA)
PORTUGUÊS/ESPANHOL (LICENCIATURA)
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 26 de junho de 2012
riores de Tecnologia
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0114 de 22 de abril de 2009
RECONHECIMENTO Portaria nº 21, de 12 de publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de março de 2012
CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0122 de 13 de julho de 2009
RECONHECIMENTO Portaria nº 46, de 22 de maio de 2012publicada no Diário Oficial da União (DO
CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0117 de 22 de abril de 2009
RECONHECIMENTO Portaria n 20 de 12 de março de 2012publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de março de 2012
CRIAÇÃO Resolução CONSU nº 0137 de 24 de setembro 2009.
1.2.5. Perfil e Missão A missão do Centro Universitário Ítalo
pessoas por meio do ensino e de ações humanísticas para a vida profissional e o exercício consciente da cidadania”.
A instituição tem por finalidade o desenvolvimento do ensino, articulado a práticas de investigação e à extensão, visando ao pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Essas finalidades devem ser alcançadas com base nos seguintes princípios:
• Ensino de qualidade para a formação qualificada dos valores humanos certificados ou diplomados pela instituição.
• A ética como valor insubstituível nas relações interpessoais, profissionais, econômicas e institucionais.
COMÉRCIO EXTERIOR
Resolução CONSU nº 0114 de 22 de abril de 2009
GESTÃO FINANCEIRA
Portaria nº 21, de 12 de março de 2012 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de março de 2012
LOGÍSTICA
Resolução CONSU nº 0122 de 13 de julho de 2009
MARKETING
Portaria nº 46, de 22 de maio de 2012 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 23 de maio de 2012
PROCESSOS GERENCIAIS
Resolução CONSU nº 0117 de 22 de abril de 2009
RECURSOS HUMANOS
Portaria n 20 de 12 de março de 2012 publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de março de 2012
RADIOLOGIA
Resolução CONSU nº 0137 de 24 de setembro 2009.
A missão do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro é “desenvolver e formar pessoas por meio do ensino e de ações humanísticas para a vida profissional e o
te da cidadania”.
A instituição tem por finalidade o desenvolvimento do ensino, articulado a práticas de investigação e à extensão, visando ao pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
Essas finalidades devem ser alcançadas com base nos seguintes
Ensino de qualidade para a formação qualificada dos valores humanos certificados ou diplomados pela instituição.
A ética como valor insubstituível nas relações interpessoais, ionais, econômicas e institucionais.
8
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de março de 2012
U) de 23 de maio de 2012
publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 16 de março de 2012
Brasileiro é “desenvolver e formar pessoas por meio do ensino e de ações humanísticas para a vida profissional e o
A instituição tem por finalidade o desenvolvimento do ensino, articulado a práticas de investigação e à extensão, visando ao pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
Essas finalidades devem ser alcançadas com base nos seguintes
Ensino de qualidade para a formação qualificada dos valores humanos
A ética como valor insubstituível nas relações interpessoais,
• Compromisso com a inclusão social no desenvolvimento dos cursos, projetos e programas de educação superior.
• Respeito à livre manifestação do pensamento de todos os membros da comunidade acadêmica.
1.2.6. Inserção Regio nalSão Paulo é, destacadamente, o mais desenvolvido Estado do Brasil,
dispondo de uma estrutura de mão de obra, capitais, técnica empresarial, infraestrutura de energia e transporte sem similaridade em outras Unidades da Federação, e com índices muito prestatísticas globais.
O Centro Universitário Ítalomaior e mais importante região metropolitana do Brasil, com cerca de 20 milhões de habitantes (IBGE;2010). É, aparticularmente, nos setores secundário e terciário. A área de serviços, com ênfase em instituições financeiras, é a mais desenvolvida do País.
Considerando-se a educação como um bem superior (isto é, cujo consumoaumenta mais que proporcionalmente ao aumento de renda), o acesso à instrução superior é aspiração legítima da conquista da cidadania plena. Tal fato tem elevado, nos últimos anos, a procura por vagas no ensino de terceiro grau, aproximando os números da Particularmente em São Paulo, as modificações no mundo do trabalho exigem mão de obra crescentemente qualificada, cuja porta de entrada é, indiscutivelmente, o ensino superior.
Ao lado do perfil econômico e social da cas características da região de Santo Amaro, com população superior a 2,5 milhões de habitantes (IBGE; 2010), distribuídos numa área de 660 kmcorresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo.
Atualmente, conforme demonstrado abaixo, é o mais importante centro da região sul da cidade, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o centro da cidade de São Paulo. É, em boa parte composto por loteamentos de alregiões onde predomina o comércio popular,sócio-econômica, onde se localiza a unidade do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro, com capacidade de atrair o público potencial da região.
Ao lado do perfil econômico e social da cidade de São Paulo, destacamas características da região de Santo Amaro, com população superior a 2,5 milhões de habitantes (IBGE; 2010), distribuídos numa área de 660 kmcorresponde a 43% do total da super
Atualmente, conforme demonstrado abaixo, é o mais importante centro da região sul da cidade, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o centro da cidade de São Paulo. É, em boa parte composto por loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular,
Compromisso com a inclusão social no desenvolvimento dos cursos, projetos e programas de educação superior.
Respeito à livre manifestação do pensamento de todos os membros da comunidade acadêmica.
nal São Paulo é, destacadamente, o mais desenvolvido Estado do Brasil,
dispondo de uma estrutura de mão de obra, capitais, técnica empresarial, infraestrutura de energia e transporte sem similaridade em outras Unidades da Federação, e com índices muito próximos aos apresentados pela Itália, em suas
O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro está inserido na Grande São Paulo, a maior e mais importante região metropolitana do Brasil, com cerca de 20 milhões de habitantes (IBGE;2010). É, ainda, região de peso na economia nacional, particularmente, nos setores secundário e terciário. A área de serviços, com ênfase em instituições financeiras, é a mais desenvolvida do País.
se a educação como um bem superior (isto é, cujo consumoaumenta mais que proporcionalmente ao aumento de renda), o acesso à instrução superior é aspiração legítima da conquista da cidadania plena. Tal fato tem elevado, nos últimos anos, a procura por vagas no ensino de terceiro grau, aproximando os números da demanda efetiva da demanda potencial. Particularmente em São Paulo, as modificações no mundo do trabalho exigem mão de obra crescentemente qualificada, cuja porta de entrada é, indiscutivelmente, o ensino superior.
Ao lado do perfil econômico e social da cidade de São Paulo, destacamas características da região de Santo Amaro, com população superior a 2,5 milhões de habitantes (IBGE; 2010), distribuídos numa área de 660 kmcorresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo.
nte, conforme demonstrado abaixo, é o mais importante centro da região sul da cidade, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o centro da cidade de São Paulo. É, em boa parte composto por loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular,ambiente de elevada potencialidade
onde se localiza a unidade do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro, com capacidade de atrair o público potencial da região.
o lado do perfil econômico e social da cidade de São Paulo, destacamas características da região de Santo Amaro, com população superior a 2,5 milhões de habitantes (IBGE; 2010), distribuídos numa área de 660 kmcorresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo.
Atualmente, conforme demonstrado abaixo, é o mais importante centro da região sul da cidade, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o centro da cidade de São Paulo. É, em boa parte composto por loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular,ambiente de elevada potencialidade
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Compromisso com a inclusão social no desenvolvimento dos cursos,
Respeito à livre manifestação do pensamento de todos os membros da
São Paulo é, destacadamente, o mais desenvolvido Estado do Brasil, dispondo de uma estrutura de mão de obra, capitais, técnica empresarial, infra-estrutura de energia e transporte sem similaridade em outras Unidades da
óximos aos apresentados pela Itália, em suas
Brasileiro está inserido na Grande São Paulo, a maior e mais importante região metropolitana do Brasil, com cerca de 20 milhões
inda, região de peso na economia nacional, particularmente, nos setores secundário e terciário. A área de serviços, com ênfase em instituições financeiras, é a mais desenvolvida do País.
se a educação como um bem superior (isto é, cujo consumo aumenta mais que proporcionalmente ao aumento de renda), o acesso à instrução superior é aspiração legítima da conquista da cidadania plena. Tal fato tem elevado, nos últimos anos, a procura por vagas no ensino de terceiro grau,
demanda efetiva da demanda potencial. Particularmente em São Paulo, as modificações no mundo do trabalho exigem mão de obra crescentemente qualificada, cuja porta de entrada é,
idade de São Paulo, destacam-se as características da região de Santo Amaro, com população superior a 2,5 milhões de habitantes (IBGE; 2010), distribuídos numa área de 660 km2, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo.
nte, conforme demonstrado abaixo, é o mais importante centro da região sul da cidade, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o centro da cidade de São Paulo. É, em
to padrão, embora ainda haja certas ambiente de elevada potencialidade
onde se localiza a unidade do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, com capacidade de atrair o público potencial da região.
o lado do perfil econômico e social da cidade de São Paulo, destacam-se as características da região de Santo Amaro, com população superior a 2,5 milhões de habitantes (IBGE; 2010), distribuídos numa área de 660 km2, que
fície do município de São Paulo.
Atualmente, conforme demonstrado abaixo, é o mais importante centro da região sul da cidade, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o centro da cidade de São Paulo. É, em boa parte composto por loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas
ambiente de elevada potencialidade
sócio-econômica, onde se localiza a unidade do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro, com capacidade de
Localização e entorno
As condições sociais, políticas e demográficas são indicadores positivos para a existência de uma instituição de ensino como o UniÍtalo e especificamente para o Curso de Licenciatura em Geogeixo fundamental de formação teórica e prática para a inserção no mundo contemporâneo, haja vista as mudanças significativas que estão ocorrendo em diversos níveis da realidade social, num processo acelerado de globalarticulado pelas redes econômicas e de comunicação. Compreender a realidade social, em todas as suas esferas, é uma das principais formas de transformação da sociedade, dado que, como preconiza o Plano Nacional de Educação (2000) “conhecimento sobrepuja os recursos materiais como fator de desenvolvimento e transformação”.
O Ensino Superior tem papel decisivo neste processo de transformação no sentido de superação das desigualdades sociais, pois se constitui como um lócus privilegiado não só de transmissão da experiência cultural e científica acumulada, mas também como espaço de produção e sistematização de conhecimentos. Desta forma, pretendemos que o Curso de Licenciatura em Geografia, através tanto de sua grade curricular como das atividades dedesenvolve, possa proporcionar aos educandos mais do que a transmissão de saberes pedagógicos, mas uma formação profissional que os desafie a propor soluções que contribuam para o desenvolvimento do País e da sociedade brasileira, como propõe o PNE (2000, p. 34).
Como se sabe o profissional da educação ocupa papel de destaque na transformação da realidade social e a sua boa formação profissional é um dos eixos da melhoria do ensino em todos os níveis. A exigência pelo mercado de trabalho por profissionais cada vez melhores qualificados, que ao menos estejam
onde se localiza a unidade do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro, com capacidade de atrair o público potencial da região.
Localização e entorno
As condições sociais, políticas e demográficas são indicadores positivos para a existência de uma instituição de ensino como o UniÍtalo e especificamente para o Curso de Licenciatura em Geografia. A área de humanas desponta como eixo fundamental de formação teórica e prática para a inserção no mundo contemporâneo, haja vista as mudanças significativas que estão ocorrendo em diversos níveis da realidade social, num processo acelerado de globalarticulado pelas redes econômicas e de comunicação. Compreender a realidade social, em todas as suas esferas, é uma das principais formas de transformação da sociedade, dado que, como preconiza o Plano Nacional de Educação (2000) “
brepuja os recursos materiais como fator de desenvolvimento e
O Ensino Superior tem papel decisivo neste processo de transformação no sentido de superação das desigualdades sociais, pois se constitui como um lócus
ransmissão da experiência cultural e científica acumulada, mas também como espaço de produção e sistematização de conhecimentos. Desta forma, pretendemos que o Curso de Licenciatura em Geografia, através tanto de sua grade curricular como das atividades de Extensão e Pesquisa que desenvolve, possa proporcionar aos educandos mais do que a transmissão de saberes pedagógicos, mas uma formação profissional que os desafie a propor soluções que contribuam para o desenvolvimento do País e da sociedade
como propõe o PNE (2000, p. 34).
Como se sabe o profissional da educação ocupa papel de destaque na transformação da realidade social e a sua boa formação profissional é um dos eixos da melhoria do ensino em todos os níveis. A exigência pelo mercado de
abalho por profissionais cada vez melhores qualificados, que ao menos estejam
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onde se localiza a unidade do Centro Universitário Ítalo-atrair o público potencial da região.
As condições sociais, políticas e demográficas são indicadores positivos para a existência de uma instituição de ensino como o UniÍtalo e especificamente
rafia. A área de humanas desponta como eixo fundamental de formação teórica e prática para a inserção no mundo contemporâneo, haja vista as mudanças significativas que estão ocorrendo em diversos níveis da realidade social, num processo acelerado de globalização, articulado pelas redes econômicas e de comunicação. Compreender a realidade social, em todas as suas esferas, é uma das principais formas de transformação da sociedade, dado que, como preconiza o Plano Nacional de Educação (2000) “o
brepuja os recursos materiais como fator de desenvolvimento e
O Ensino Superior tem papel decisivo neste processo de transformação no sentido de superação das desigualdades sociais, pois se constitui como um lócus
ransmissão da experiência cultural e científica acumulada, mas também como espaço de produção e sistematização de conhecimentos. Desta forma, pretendemos que o Curso de Licenciatura em Geografia, através
Extensão e Pesquisa que desenvolve, possa proporcionar aos educandos mais do que a transmissão de saberes pedagógicos, mas uma formação profissional que os desafie a propor soluções que contribuam para o desenvolvimento do País e da sociedade
Como se sabe o profissional da educação ocupa papel de destaque na transformação da realidade social e a sua boa formação profissional é um dos eixos da melhoria do ensino em todos os níveis. A exigência pelo mercado de
abalho por profissionais cada vez melhores qualificados, que ao menos estejam
cursando o ensino superior, fez com que a procura pelo Curso de Licenciatura em Geografia da UniÍtalo se ampliasse significativamente no último ano.
A análise de todos os dados aCurso de Licenciatura em Geografia, no sentido de contribuir para a formação de profissionais para o mercado de trabalho. Ou seja, o UniÍtalo é parte relevante na formação deste capital da cidade, que possibilita eA formação de profissionais competentes, versáteis, éticos e socialmente comprometidos é extremamente bem vinda em São Paulo, a maior cidade do país e, portanto, extremamente marcada pelas vantagens e desafios que se apresentam para as grandes cidades brasileiras e mundiais.
1.2.7. Histórico A instituição teve início em 1949, sob a denominação de Instituto de Ensino
Tabajara, instituído em 25 de janeiro de 1949, pelo Prof. Pasquale Cascino. O embrião do que hoje é o Centro UnEscola de Datilografia, com uma única sala de aula, que formava pessoal para a prática comercial e de serviços.
Por volta de 1951, inicia sua ação no ensino formal, obtendo autorização para funcionamento de um época. Dois anos depois, em 1953, surgia o curso comercial básico; em seguida, o curso ginasial, o ginásio orientado para o trabalho e o curso comercial técnico, sob o abrigo e orientação do Ministério de
Em 1972, a instituição, com a experiência e tradição conquistadas no ensino dos níveis básicos, ingressa no ensino superior, obtendo autorização para funcionamento da Faculdade Tabajara, com os dois primeiros cursos de graduação: Administração e Ciências Contábeis.
A faculdade consolidoupara fortalecer sua área de atuação Exterior, como habilitação nova para o curso de Administração exreconhecido, e o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados.
Em 1994, a mantenedora IEPAC deu início a mais um projeto de expansão, adquirindo o imóvel localizado na Avenida João Dias, 2.046, no bairro de Santo Amaro, em área de 20.0laboratórios, ginásio poliesportivo e o Teatro Paulo Autran, constituindo um Centro de Educação e Cultura, destinado ao ensino e aperfeiçoamento das ciências e das artes. Obtendo autorização de funciocursos de graduação em Pedagogia, Secretariado Executivo Bilíngue, Educação Física e Fisioterapia.
Atendendo ao imperativo da comunidade estudantil, fiel às suas origens e tradições e visando transformarbrasileira alterou a denominação de sua mantida, de Faculdade Tabajara para Faculdade Ítalo Brasileira, conforme Portaria Ministerial MEC, nº 1.100 de 28/9/98, publicada no D.O.U. nº 186 de 29/9/98.
cursando o ensino superior, fez com que a procura pelo Curso de Licenciatura em Geografia da UniÍtalo se ampliasse significativamente no último ano.
A análise de todos os dados acima justifica a vocação do UniÍtalo e do Curso de Licenciatura em Geografia, no sentido de contribuir para a formação de profissionais para o mercado de trabalho. Ou seja, o UniÍtalo é parte relevante na formação deste capital da cidade, que possibilita e potencializa seu crescimento. A formação de profissionais competentes, versáteis, éticos e socialmente comprometidos é extremamente bem vinda em São Paulo, a maior cidade do país e, portanto, extremamente marcada pelas vantagens e desafios que se
am para as grandes cidades brasileiras e mundiais.
A instituição teve início em 1949, sob a denominação de Instituto de Ensino Tabajara, instituído em 25 de janeiro de 1949, pelo Prof. Pasquale Cascino. O embrião do que hoje é o Centro Universitário Ítalo-Brasileiro foi uma modesta Escola de Datilografia, com uma única sala de aula, que formava pessoal para a prática comercial e de serviços.
Por volta de 1951, inicia sua ação no ensino formal, obtendo autorização para funcionamento de um curso primário, tal como prescrevia a legislação da época. Dois anos depois, em 1953, surgia o curso comercial básico; em seguida, o curso ginasial, o ginásio orientado para o trabalho e o curso comercial técnico, sob o abrigo e orientação do Ministério de Educação e Cultura de então.
Em 1972, a instituição, com a experiência e tradição conquistadas no ensino dos níveis básicos, ingressa no ensino superior, obtendo autorização para funcionamento da Faculdade Tabajara, com os dois primeiros cursos de
ão: Administração e Ciências Contábeis.
A faculdade consolidou-se e buscou a autorização de mais dois cursos, para fortalecer sua área de atuação - a das ciências sociais aplicadas: Comércio Exterior, como habilitação nova para o curso de Administração exreconhecido, e o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados.
Em 1994, a mantenedora IEPAC deu início a mais um projeto de expansão, adquirindo o imóvel localizado na Avenida João Dias, 2.046, no bairro de Santo Amaro, em área de 20.000 m2. Ali, abrigou salas de aula, biblioteca, piscina, laboratórios, ginásio poliesportivo e o Teatro Paulo Autran, constituindo um Centro de Educação e Cultura, destinado ao ensino e aperfeiçoamento das ciências e das artes. Obtendo autorização de funcionamento, instalou ali, em 1999, os cursos de graduação em Pedagogia, Secretariado Executivo Bilíngue, Educação
Atendendo ao imperativo da comunidade estudantil, fiel às suas origens e tradições e visando transformar-se em pólo de referência das culturas italiana e brasileira alterou a denominação de sua mantida, de Faculdade Tabajara para Faculdade Ítalo Brasileira, conforme Portaria Ministerial MEC, nº 1.100 de 28/9/98, publicada no D.O.U. nº 186 de 29/9/98.
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cursando o ensino superior, fez com que a procura pelo Curso de Licenciatura em Geografia da UniÍtalo se ampliasse significativamente no último ano.
cima justifica a vocação do UniÍtalo e do Curso de Licenciatura em Geografia, no sentido de contribuir para a formação de profissionais para o mercado de trabalho. Ou seja, o UniÍtalo é parte relevante na
potencializa seu crescimento. A formação de profissionais competentes, versáteis, éticos e socialmente comprometidos é extremamente bem vinda em São Paulo, a maior cidade do país e, portanto, extremamente marcada pelas vantagens e desafios que se
A instituição teve início em 1949, sob a denominação de Instituto de Ensino Tabajara, instituído em 25 de janeiro de 1949, pelo Prof. Pasquale Cascino. O
Brasileiro foi uma modesta Escola de Datilografia, com uma única sala de aula, que formava pessoal para a
Por volta de 1951, inicia sua ação no ensino formal, obtendo autorização curso primário, tal como prescrevia a legislação da
época. Dois anos depois, em 1953, surgia o curso comercial básico; em seguida, o curso ginasial, o ginásio orientado para o trabalho e o curso comercial técnico,
Educação e Cultura de então.
Em 1972, a instituição, com a experiência e tradição conquistadas no ensino dos níveis básicos, ingressa no ensino superior, obtendo autorização para funcionamento da Faculdade Tabajara, com os dois primeiros cursos de
se e buscou a autorização de mais dois cursos, a das ciências sociais aplicadas: Comércio
Exterior, como habilitação nova para o curso de Administração existente e reconhecido, e o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados.
Em 1994, a mantenedora IEPAC deu início a mais um projeto de expansão, adquirindo o imóvel localizado na Avenida João Dias, 2.046, no bairro de Santo
. Ali, abrigou salas de aula, biblioteca, piscina, laboratórios, ginásio poliesportivo e o Teatro Paulo Autran, constituindo um Centro de Educação e Cultura, destinado ao ensino e aperfeiçoamento das ciências e
namento, instalou ali, em 1999, os cursos de graduação em Pedagogia, Secretariado Executivo Bilíngue, Educação
Atendendo ao imperativo da comunidade estudantil, fiel às suas origens e erência das culturas italiana e
brasileira alterou a denominação de sua mantida, de Faculdade Tabajara para Faculdade Ítalo Brasileira, conforme Portaria Ministerial MEC, nº 1.100 de 28/9/98,
No ano em que completou sPortaria MEC nº 1.697/2006, publicada no DOU de 16/10/2006, a Faculdade Ítalo Brasileira é transformada em Centro Universitário, passando a denominarCentro Universitário Ítalo
Depois de atingido o patamar de Centro Universitário, por meio de resoluções internas, passou a ofertar os seguintes cursos: Artes Visuais (Licenciatura), Filosofia (Licenciatura), Geografia (Licenciatura), Letras (Licenciatura), Serviço Social (Licenciatura), SoFísica (Bacharelado e Licenciatura), Teologia (Bacharelado), CST em Marketing, CST em Gestão Financeira, CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, CST em Comércio Exterior, CST em Logística, CST em Radiologia.
Sua atuação na PósLato Sensu: Educação: - Filosofia - Formação Docente - Gestão Escolar - Neuroeducação - Psicopedagogia Clínica e Institucional Gestão de Negócios: - Assessoria Executiva - Gestão Estratégica de Marketing- Gestão Estratégica Econômica, Financeira e Contábil- Gestão Estratégica de Pessoas para Negócios- Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos- Psicologia Organizacional Saúde: - Enfermagem Obstétrica e Perinatal- Enfermagem do Trabalho- Gestão em Saúde: Administração Hospitalar / Saúde Pública / PSF- Pronto Socorro e Terapia Intensiva- Psicomotricidade - Saúde Mental e Psiquiatria
No ano em que completou seu 34º aniversário de existência, por meio da Portaria MEC nº 1.697/2006, publicada no DOU de 16/10/2006, a Faculdade Ítalo Brasileira é transformada em Centro Universitário, passando a denominarCentro Universitário Ítalo-Brasileiro (UniÍtalo).
de atingido o patamar de Centro Universitário, por meio de resoluções internas, passou a ofertar os seguintes cursos: Artes Visuais (Licenciatura), Filosofia (Licenciatura), Geografia (Licenciatura), Letras (Licenciatura), Serviço Social (Licenciatura), Sociologia (Licenciatura), Educação Física (Bacharelado e Licenciatura), Teologia (Bacharelado), CST em Marketing, CST em Gestão Financeira, CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, CST em Comércio Exterior, CST em Logística, CST em Radiologia.
ação na Pós-Graduação abrange os cursos de Especialização
Psicopedagogia Clínica e Institucional
Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica Econômica, Financeira e Contábil Gestão Estratégica de Pessoas para Negócios Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos Psicologia Organizacional
Enfermagem Obstétrica e Perinatal Enfermagem do Trabalho Gestão em Saúde: Administração Hospitalar / Saúde Pública / PSFPronto Socorro e Terapia Intensiva
Saúde Mental e Psiquiatria
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eu 34º aniversário de existência, por meio da Portaria MEC nº 1.697/2006, publicada no DOU de 16/10/2006, a Faculdade Ítalo Brasileira é transformada em Centro Universitário, passando a denominar-se
de atingido o patamar de Centro Universitário, por meio de resoluções internas, passou a ofertar os seguintes cursos: Artes Visuais (Licenciatura), Filosofia (Licenciatura), Geografia (Licenciatura), Letras
ciologia (Licenciatura), Educação Física (Bacharelado e Licenciatura), Teologia (Bacharelado), CST em Marketing, CST em Gestão Financeira, CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, CST em Comércio Exterior, CST em Logística, CST em Radiologia.
Graduação abrange os cursos de Especialização –
Gestão em Saúde: Administração Hospitalar / Saúde Pública / PSF
2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Nome do curso A denominação Curso de Licenciatura em Geografia está adequada ao
Cadastro de denominações consolidadas do Ministério da Educação.
2.1.1. Atos Legais do cursoO Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo foi autorizado pela
Resolução CONSU nº 0043 de 12 de novembro de 2007.
2.1.2. Base Legal do CursoResolução nº 14 de 13/03/2002, publicada no DOU em 09/04/2002, que
institui as diretrizes curriculares para os cursos de Geografia.
Resolução CNE/CP 2 /2002 instituide licenciatura, de graduação plena, de formação de professoreBásica em nível superior.
2.1.3. Totais de Vagas Autorizadas Justificativa de Extinção do turno Noturno e criaçã o do turno Matutino do curso de Licenciatura em Geografia:
Após análise de cenário, e tendo em vista a demanda por vagas nos últimos vestibulares, aliada a preocupação com a manutenção da qualidade das atividades acadêmicas, em especial a de ensino, o Conselho de Curso de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Ítalo Brasileiro decidiunecessidade de extinção do turno noturno para o referido curso.
Pela mesma razão, o colegiado optou por criar o período matutino. Tais alterações ocorreram sem prejuízo de nenhuma ordem aos alunos regularmente matriculados.
Dessa forma, o curso passou a contar a partir do prde 2011 com os turnos matutino e vespertino.
Total de vagas anuais 120 (cento e vinte) 60 sendo ofertadas no período matutino e 60 no período vespertino.
Atualmente o Curso de Licenciatura em Geo65 alunos no turno matutino, distribuídos em 2 turmas (média 32,5 alunos por turma); e 81 alunos no turno vespertino, distribuídos em 2 turmas (média de 41,5 alunos por turma). Para ministrar aulas a esses alunos, o curso totadocentes.
2. ORGANIZAÇÃO DO CURSO
A denominação Curso de Licenciatura em Geografia está adequada ao Cadastro de denominações consolidadas para cursos de graduação (licenciatura) do Ministério da Educação.
2.1.1. Atos Legais do curso O Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo foi autorizado pela
0043 de 12 de novembro de 2007.
2.1.2. Base Legal do Curso º 14 de 13/03/2002, publicada no DOU em 09/04/2002, que
institui as diretrizes curriculares para os cursos de Geografia.
Resolução CNE/CP 2 /2002 institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professoreBásica em nível superior.
2.1.3. Totais de Vagas Autorizadas
Justificativa de Extinção do turno Noturno e criaçã o do turno Matutino do curso de Licenciatura em Geografia:
Após análise de cenário, e tendo em vista a demanda por vagas nos ltimos vestibulares, aliada a preocupação com a manutenção da qualidade das
atividades acadêmicas, em especial a de ensino, o Conselho de Curso de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Ítalo Brasileiro decidiu
ão do turno noturno para o referido curso.
Pela mesma razão, o colegiado optou por criar o período matutino. Tais alterações ocorreram sem prejuízo de nenhuma ordem aos alunos regularmente
Dessa forma, o curso passou a contar a partir do primeiro semestre letivo de 2011 com os turnos matutino e vespertino.
Total de vagas anuais 120 (cento e vinte) - distribuídas da seguinte forma: 60 sendo ofertadas no período matutino e 60 no período vespertino.
Atualmente o Curso de Licenciatura em Geografia possui 150 alunos. São 65 alunos no turno matutino, distribuídos em 2 turmas (média 32,5 alunos por turma); e 81 alunos no turno vespertino, distribuídos em 2 turmas (média de 41,5 alunos por turma). Para ministrar aulas a esses alunos, o curso tota
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A denominação Curso de Licenciatura em Geografia está adequada ao para cursos de graduação (licenciatura)
O Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo foi autorizado pela
º 14 de 13/03/2002, publicada no DOU em 09/04/2002, que
a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação
Justificativa de Extinção do turno Noturno e criaçã o do turno Matutino do
Após análise de cenário, e tendo em vista a demanda por vagas nos ltimos vestibulares, aliada a preocupação com a manutenção da qualidade das
atividades acadêmicas, em especial a de ensino, o Conselho de Curso de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Ítalo Brasileiro decidiu-se pela
Pela mesma razão, o colegiado optou por criar o período matutino. Tais alterações ocorreram sem prejuízo de nenhuma ordem aos alunos regularmente
imeiro semestre letivo
distribuídas da seguinte forma: 60 sendo ofertadas no período matutino e 60 no período vespertino.
grafia possui 150 alunos. São 65 alunos no turno matutino, distribuídos em 2 turmas (média 32,5 alunos por turma); e 81 alunos no turno vespertino, distribuídos em 2 turmas (média de 41,5 alunos por turma). Para ministrar aulas a esses alunos, o curso totaliza 20
Em relação à infraestrutura física, o UniÍtalo utiliza para suas atividades educacionais as instalações localizadas no Campus João Dias, em Santo Amaro. A sede da instituição oferece em seus 25 mil mteatro, piscina semi-olímpica, ginásio poliesportivo, pista de atletismo, sala de ginástica, restaurante, três lanchonetes, biblioteca, laboratórios, espaço específico para exposições e manifestações culturais e clínicas comunitárias. As áreas horizontalizadas de convivência somam 7.840 m
As salas de aula têm boas condições de uso e de salubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Todas elas são equipadas com datashow e conforme as necessidades previstas pelo professor ou coordenador as salas podem utilizar outros recursos áudiosprévio agendamento ou através de reserva de laboratórios (Informática, Microbiologia, Enfermagem, Fisioterapia, Anatomia, Fisiologia). Nas salas com maior metragem (acima de 70 mmicrofone para permitir uma melhor distribuição do som. Todas têm mobiliário adequado e são mantidas limpas e conservadas.
Os prédios apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e acústica. Todos contam com infracadeirantes, com banheiros adaptados, bebedoadequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos municipais competentes.
A instituição possui, atualmente 63 salas de aula, com dimensões variadas, distribuídas pelos dois prédios (A e B) do Campus João D4 auditórios, com capacidades que variam de 150 a 250 pessoas, recursos audiovisuais necessários para conferências, apresentações e palestras. Possui, ainda, um teatro com capacidade para 680 pessoas, dotado de todos recursos técnicos necessários para conferência e apresentações cênicas, além um espaço cultural destinado a exposições.
O UniÍtalo tem 5 laboratórios de informática, que contam com 300 computadores (desktopsconectados à internet. Durante os horários de aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de acordo com a disciplina, seu teor e a necessidade de uso frequente dos equipamentos de informática. Todos as disciplinas que exigem utilização constanutilização programado no início do semestre letivo, a fim de que se organize uma grade de horários dos laboratórios.
A utilização dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para que possam realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos, inclusive aos sábados. Os alunos também podem utilizar os equipamentos de informática disponíveis na Biblioteca, que disponibiliza aos seus usuários estações multimídia para acesso
Fica claro, portanto, que a infraestrutura da instituição, bem como seu corpo docente, suportam o número de vagas ofertadas no Curso de Licenciatura em Geografia.
Em relação à infraestrutura física, o UniÍtalo utiliza para suas atividades educacionais as instalações localizadas no Campus João Dias, em Santo Amaro. A sede da instituição oferece em seus 25 mil m2 – cercado de muito verde
olímpica, ginásio poliesportivo, pista de atletismo, sala de ginástica, restaurante, três lanchonetes, biblioteca, laboratórios, espaço específico para exposições e manifestações culturais e clínicas comunitárias. As áreas
nvivência somam 7.840 m2.
As salas de aula têm boas condições de uso e de salubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Todas elas são equipadas com datashow e conforme as necessidades previstas pelo professor ou coordenador as
s podem utilizar outros recursos áudios-visuais e de informática mediante prévio agendamento ou através de reserva de laboratórios (Informática, Microbiologia, Enfermagem, Fisioterapia, Anatomia, Fisiologia). Nas salas com maior metragem (acima de 70 m2) está disponível um sistema de som interno com microfone para permitir uma melhor distribuição do som. Todas têm mobiliário adequado e são mantidas limpas e conservadas.
apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas m espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também
convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e contam com infra-estrutura adequada a deficientes físicos e
cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos municipais competentes.
A instituição possui, atualmente 63 salas de aula, com dimensões variadas, distribuídas pelos dois prédios (A e B) do Campus João Dias. Conta também com 4 auditórios, com capacidades que variam de 150 a 250 pessoas, recursos audiovisuais necessários para conferências, apresentações e palestras. Possui, ainda, um teatro com capacidade para 680 pessoas, dotado de todos
os técnicos necessários para conferência e apresentações cênicas, além um espaço cultural destinado a exposições.
O UniÍtalo tem 5 laboratórios de informática, que contam com 300 desktops e notebooks) disponíveis aos alunos, todos eles
ados à internet. Durante os horários de aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de acordo com a disciplina, seu teor e a necessidade de uso frequente dos equipamentos de informática. Todos as disciplinas que exigem utilização constante dos laboratórios de informática já têm esse horário de utilização programado no início do semestre letivo, a fim de que se organize uma grade de horários dos laboratórios.
A utilização dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para ue possam realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos,
inclusive aos sábados. Os alunos também podem utilizar os equipamentos de informática disponíveis na Biblioteca, que disponibiliza aos seus usuários estações multimídia para acesso à Internet.
Fica claro, portanto, que a infraestrutura da instituição, bem como seu corpo docente, suportam o número de vagas ofertadas no Curso de Licenciatura
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Em relação à infraestrutura física, o UniÍtalo utiliza para suas atividades educacionais as instalações localizadas no Campus João Dias, em Santo Amaro.
cercado de muito verde – olímpica, ginásio poliesportivo, pista de atletismo, sala de
ginástica, restaurante, três lanchonetes, biblioteca, laboratórios, espaço específico para exposições e manifestações culturais e clínicas comunitárias. As áreas
As salas de aula têm boas condições de uso e de salubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Todas elas são equipadas com data-show e conforme as necessidades previstas pelo professor ou coordenador as
visuais e de informática mediante prévio agendamento ou através de reserva de laboratórios (Informática, Microbiologia, Enfermagem, Fisioterapia, Anatomia, Fisiologia). Nas salas com
stá disponível um sistema de som interno com microfone para permitir uma melhor distribuição do som. Todas têm mobiliário
apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas m espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também
convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e estrutura adequada a deficientes físicos e
uros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos
A instituição possui, atualmente 63 salas de aula, com dimensões variadas, ias. Conta também com
4 auditórios, com capacidades que variam de 150 a 250 pessoas, dotados de recursos audiovisuais necessários para conferências, apresentações e palestras. Possui, ainda, um teatro com capacidade para 680 pessoas, dotado de todos
os técnicos necessários para conferência e apresentações cênicas, além
O UniÍtalo tem 5 laboratórios de informática, que contam com 300 disponíveis aos alunos, todos eles
ados à internet. Durante os horários de aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de acordo com a disciplina, seu teor e a necessidade de uso frequente dos equipamentos de informática. Todos as disciplinas que
te dos laboratórios de informática já têm esse horário de utilização programado no início do semestre letivo, a fim de que se organize uma
A utilização dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para ue possam realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos,
inclusive aos sábados. Os alunos também podem utilizar os equipamentos de informática disponíveis na Biblioteca, que disponibiliza aos seus usuários
Fica claro, portanto, que a infraestrutura da instituição, bem como seu corpo docente, suportam o número de vagas ofertadas no Curso de Licenciatura
2.1.4. Turnos de FuncionamentoPeríodo Diurno e Noturno. O período diurno conta
funcionamento: das 5h45 as 8h30; das 8h50 as 11h35 e das 14h20 as 17h05. O período noturno funciona das 19h as 21h45.
2.1.5. Regime de Matrícula Regime modular semestral.
2.1.6. Formas de acesso ao cursoA forma de acesso ao curso se
normas são publicadas em edital, respeitandolegais. Os turnos, vagas e denominação do curso, bem como o período, local e taxa correspondente à inscrição constam do mesmo edital. O UniÍtanualmente um vestibular no início do ano, para ingresso no primeiro semestre letivo, e um vestibular no meio do ano, para ingresso no segundo semestre.
O Processo Seletivopara cada curso superUniversitário e compreende a inscrição do candidato portador de Certificado de Conclusão de Ensino Médio, ou equivalente, acompanhado de Histórico Escolar correspondente. O candidato é avaliado pela prova dePortuguesa e pela prova de Conhecimentos Gerais. A avaliação do ENEM Exame Nacional do Ensino Médio pode substituir a prova de Conhecimentos Gerais; para efeito de classificação, em caso de empate, prevalece a avaliação do Histórico Escolar.
Adicionalmente, tematravés dos seguintes casos: superior. O recebimento de transferência ocorre entre o término e o início de cada período letivo, dentro do limite de vagas ociosas expressas através de Edital. Os interessados devem apresentar atestado de regularidade de matrícula expedido pela faculdade de origem, relação de disciplinas cursadas com aprovação e os conteúdos programáticos correspondentecoordenador de curso. No caso de pmesmos critérios são estabelecidos
2.1.7. Carga Horária Total do Curso
Carga Horária Total do Curso
2.976 horas
2.1.8. Prazos de Integralização do CursoA integralização do Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo far
através de regime semestral em,semestres letivos.
2.1.4. Turnos de Funcionamento Período Diurno e Noturno. O período diurno conta com três horários de
funcionamento: das 5h45 as 8h30; das 8h50 as 11h35 e das 14h20 as 17h05. O período noturno funciona das 19h as 21h45.
2.1.5. Regime de Matrícula Regime modular semestral.
2.1.6. Formas de acesso ao curso A forma de acesso ao curso se dá por meio de processo seletivo, cujas
normas são publicadas em edital, respeitando-se os prazos e determinações legais. Os turnos, vagas e denominação do curso, bem como o período, local e taxa correspondente à inscrição constam do mesmo edital. O UniÍtanualmente um vestibular no início do ano, para ingresso no primeiro semestre letivo, e um vestibular no meio do ano, para ingresso no segundo semestre.
O Processo Seletivo destina-se ao preenchimento das vagas oferecidas para cada curso superior de graduação, definido pelo CONSU Universitário e compreende a inscrição do candidato portador de Certificado de Conclusão de Ensino Médio, ou equivalente, acompanhado de Histórico Escolar
O candidato é avaliado pela prova de Redação em Língua Portuguesa e pela prova de Conhecimentos Gerais. A avaliação do ENEM Exame Nacional do Ensino Médio pode substituir a prova de Conhecimentos Gerais; para efeito de classificação, em caso de empate, prevalece a avaliação do
Adicionalmente, tem-se previsto o acesso do aluno aos cursos do UniÍtalo através dos seguintes casos: transferências e portador de diploma de curso superior. O recebimento de transferência ocorre entre o término e o início de cada
ntro do limite de vagas ociosas expressas através de Edital. Os interessados devem apresentar atestado de regularidade de matrícula expedido pela faculdade de origem, relação de disciplinas cursadas com aprovação e os conteúdos programáticos correspondentes, para a competente análise do coordenador de curso. No caso de portador de diploma de Curso Superior, os mesmos critérios são estabelecidos, acrescido da cópia do diploma.
2.1.7. Carga Horária Total do Curso
Carga Horária Total do Curso Duração do curs
horas 6 semestres – 3 anos
2.1.8. Prazos de Integralização do Curso A integralização do Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo far
através de regime semestral em, no mínimo, 6 semestres e, no máximo, 09
15
com três horários de funcionamento: das 5h45 as 8h30; das 8h50 as 11h35 e das 14h20 as 17h05. O
dá por meio de processo seletivo, cujas se os prazos e determinações
legais. Os turnos, vagas e denominação do curso, bem como o período, local e taxa correspondente à inscrição constam do mesmo edital. O UniÍtalo realiza anualmente um vestibular no início do ano, para ingresso no primeiro semestre letivo, e um vestibular no meio do ano, para ingresso no segundo semestre.
se ao preenchimento das vagas oferecidas ior de graduação, definido pelo CONSU - Conselho
Universitário e compreende a inscrição do candidato portador de Certificado de Conclusão de Ensino Médio, ou equivalente, acompanhado de Histórico Escolar
Redação em Língua Portuguesa e pela prova de Conhecimentos Gerais. A avaliação do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio pode substituir a prova de Conhecimentos Gerais; para efeito de classificação, em caso de empate, prevalece a avaliação do
se previsto o acesso do aluno aos cursos do UniÍtalo e portador de diploma de curso
superior. O recebimento de transferência ocorre entre o término e o início de cada ntro do limite de vagas ociosas expressas através de Edital. Os
interessados devem apresentar atestado de regularidade de matrícula expedido pela faculdade de origem, relação de disciplinas cursadas com aprovação e os
s, para a competente análise do ortador de diploma de Curso Superior, os
, acrescido da cópia do diploma.
Duração do curs o
3 anos
A integralização do Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo far-se-á no mínimo, 6 semestres e, no máximo, 09
2.1.9. Contexto EducacionalNos dias atuais, o aumento da velocidade da produção e disseminação da
informação do espaço geográfico tem postado novos desafios para os profissionais do ensino de Geografia. Conforme as cursos de Geografia (PARECER CNE/CES 492/2001), “a atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas tecnologias, com os novos recortes de espaço e tempo, com a predominância do instantâneo e do simultâneo, com as complexas interações entre as esfeafetando profundamente o quotidiano das pessoas, exige que a Geografia procure caminhos teóricos e metodológicos capazes de interpretar e explicar esta realidade dinâmica.”
A busca de um novo 'paradigma' de professor capacitado a análise das questões ambientais, sociais, multiculturais e étnica além de ter domínio das tecnologias de produção da informação geográfica reinantes no seu tempo, tem sido a base da estruturação de um modelo de curso mais dinâmico e flexível para a formação do licenciado em Geografia.
Essa necessária flexibilidade é reafirmada pela LDB, no momento em que abre novas perspectivas de flexibilização das estruturas curriculares, transformando a velha e “engessada” grade em dinâmicos caminhos potenciapara a formação do atual professor de Geografia.
As Diretrizes Curriculares para os cursos de GeografiaCNE/CES 492/2001) orientam os curso de Geografia a buscar caminhos para superar os “guias curriculares”, os planos determinados pelas polítieducacionais e assim assumir a liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto específico, sem abrir mão do rigor científico e metodológico.
É notório que a profissão de professor não só no Brasil mas no contexto global deixou de ser uma profissão atrativa na lógica do mercado de trabalho visto que a escola como instituição de ensino se transforma ou deveria acompanhar as transformações sociais (historicamente a formação de professores atendeu a uma ordem social imposta pelo Estado).
Neste contexto cabe analisar que ao trazer para o ambiente escolar um novo conceito de “Educação um tesouro a descobrir” diretrizes da 1° Conferencia mundial de educação (1990) fomentou um aumento na demanda escolar de maneira significava em todos os países, independente das condições econômicas, estimuladas por políticas internacionais de financiamento para os países em desenvolvimentos. Partindo desta premissa, aumento de demanda escolar + carência de profissionais para suprir esta nova políticas compensatórias de incentivo a resgate da profissão docente.
Na atualidade, pelo fortalecimento da economia nacional e pelas políticas publicas de redistribuição de renda, assistimos o ingresso das classes populares que até então não vislumbravam acesso a educação superior. O estimulo da profissão docente para estas camadas tornacarência do mercado que absorve de imediato o estudante como estagiário ou professor substituto/eventual já nos anos iniciaispor garantir que antes mesmo da conclusão da graduação esteja inserido no mercado de trabalho o que garante custear sua própria formação.
ontexto Educacional Nos dias atuais, o aumento da velocidade da produção e disseminação da
informação do espaço geográfico tem postado novos desafios para os profissionais do ensino de Geografia. Conforme as Diretrizes Curriculares para os
(PARECER CNE/CES 492/2001), “a atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as novas tecnologias, com os novos recortes de espaço e tempo, com a predominância do instantâneo e do simultâneo, com as complexas interações entre as esferas do local e do global afetando profundamente o quotidiano das pessoas, exige que a Geografia procure caminhos teóricos e metodológicos capazes de interpretar e explicar esta
A busca de um novo 'paradigma' de professor capacitado a análise das questões ambientais, sociais, multiculturais e étnica além de ter domínio das tecnologias de produção da informação geográfica reinantes no seu tempo, tem sido a base da estruturação de um modelo de curso mais dinâmico e
ra a formação do licenciado em Geografia.
Essa necessária flexibilidade é reafirmada pela LDB, no momento em que abre novas perspectivas de flexibilização das estruturas curriculares, transformando a velha e “engessada” grade em dinâmicos caminhos potenciapara a formação do atual professor de Geografia.
Diretrizes Curriculares para os cursos de GeografiaCNE/CES 492/2001) orientam os curso de Geografia a buscar caminhos para superar os “guias curriculares”, os planos determinados pelas polítieducacionais e assim assumir a liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto específico, sem abrir mão do rigor científico
É notório que a profissão de professor não só no Brasil mas no contexto bal deixou de ser uma profissão atrativa na lógica do mercado de trabalho visto
que a escola como instituição de ensino se transforma ou deveria acompanhar as transformações sociais (historicamente a formação de professores atendeu a uma
ta pelo Estado).
Neste contexto cabe analisar que ao trazer para o ambiente escolar um novo conceito de “Educação um tesouro a descobrir” diretrizes da 1° Conferencia mundial de educação (1990) fomentou um aumento na demanda escolar de
em todos os países, independente das condições econômicas, estimuladas por políticas internacionais de financiamento para os países em desenvolvimentos. Partindo desta premissa, aumento de demanda escolar + carência de profissionais para suprir esta nova ordem mundial = políticas compensatórias de incentivo a resgate da profissão docente.
Na atualidade, pelo fortalecimento da economia nacional e pelas políticas publicas de redistribuição de renda, assistimos o ingresso das classes populares
ão vislumbravam acesso a educação superior. O estimulo da profissão docente para estas camadas torna-se extremamente atrativa pela carência do mercado que absorve de imediato o estudante como estagiário ou professor substituto/eventual já nos anos iniciais de sua formação, o que acaba por garantir que antes mesmo da conclusão da graduação esteja inserido no mercado de trabalho o que garante custear sua própria formação.
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Nos dias atuais, o aumento da velocidade da produção e disseminação da informação do espaço geográfico tem postado novos desafios para os
Diretrizes Curriculares para os (PARECER CNE/CES 492/2001), “a atual dinâmica das
transformações pelas quais o mundo passa, com as novas tecnologias, com os novos recortes de espaço e tempo, com a predominância do instantâneo e do
ras do local e do global afetando profundamente o quotidiano das pessoas, exige que a Geografia procure caminhos teóricos e metodológicos capazes de interpretar e explicar esta
A busca de um novo 'paradigma' de professor capacitado a trabalhar a análise das questões ambientais, sociais, multiculturais e étnica além de ter domínio das tecnologias de produção da informação geográfica reinantes no seu tempo, tem sido a base da estruturação de um modelo de curso mais dinâmico e
Essa necessária flexibilidade é reafirmada pela LDB, no momento em que abre novas perspectivas de flexibilização das estruturas curriculares, transformando a velha e “engessada” grade em dinâmicos caminhos potenciais
Diretrizes Curriculares para os cursos de Geografia (PARECER CNE/CES 492/2001) orientam os curso de Geografia a buscar caminhos para superar os “guias curriculares”, os planos determinados pelas políticas educacionais e assim assumir a liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto específico, sem abrir mão do rigor científico
É notório que a profissão de professor não só no Brasil mas no contexto bal deixou de ser uma profissão atrativa na lógica do mercado de trabalho visto
que a escola como instituição de ensino se transforma ou deveria acompanhar as transformações sociais (historicamente a formação de professores atendeu a uma
Neste contexto cabe analisar que ao trazer para o ambiente escolar um novo conceito de “Educação um tesouro a descobrir” diretrizes da 1° Conferencia mundial de educação (1990) fomentou um aumento na demanda escolar de
em todos os países, independente das condições econômicas, estimuladas por políticas internacionais de financiamento para os países em desenvolvimentos. Partindo desta premissa, aumento de demanda
ordem mundial = políticas compensatórias de incentivo a resgate da profissão docente.
Na atualidade, pelo fortalecimento da economia nacional e pelas políticas publicas de redistribuição de renda, assistimos o ingresso das classes populares
ão vislumbravam acesso a educação superior. O estimulo da se extremamente atrativa pela
carência do mercado que absorve de imediato o estudante como estagiário ou de sua formação, o que acaba
por garantir que antes mesmo da conclusão da graduação esteja inserido no mercado de trabalho o que garante custear sua própria formação.
Os meios de comunicação tem apresentado campanhas de incentivo a formação docente chamaconvencimento nacional da importância do professor na construção de uma sociedade que se organizou economicamente mas que depende de formação de indivíduos críticos e atuantes na sociedade para se mostrar justonde todos indistintamente da origem possam por meio do conhecimento vislumbrar uma condição sócioestima de um povo marcado por profundas desigualdades sociais e, o professor tem papel importante na formação destes sujeitos.
As políticas nacionais de educação norteadas pelo principio constitucional tem mobilizado ações de valorização dos profissionais da educação, como: jornada de trabalho, piso nacional, estabilidade de emprego na educação entre outros que se configuram e reafirmam a necessidade e importância dos cursos de formação de professores, em especial das área mais afetadas neste processo histórico a carência de professores de: matemática, física, química, sociologia e geografia (INEP).
Os dados do INEC/MEC apontam para a demanda de professores de geografia superior ao número de formados. No município de São Paulo, os cursos de Licenciatura em Geografia não suprem a demanda da cidade, as IES oferecem um número limitado de vagaconsequência, o número de professores formados em Geografia é aquém das necessidades do mercado. Como reflexo desta realidade, temos a contratação de professores formados em áreas afins, para ministrar geografia, tanto npúblicas quanto nas particulares.
Acreditamos que um profissional com específicas na área da Geografia, contribuirá a curto prazo mais com a melhoria da qualidade do ensino fundamental e médio, e a médio prazo, estes bpermitirão não só ao professor mas como também aos alunos uma melhor inserção nos benefícios econômicos/sociais/culturais do Brasil em construção.
Os meios de comunicação tem apresentado campanhas de incentivo a formação docente chamando toda sociedade civil para participar de um convencimento nacional da importância do professor na construção de uma sociedade que se organizou economicamente mas que depende de formação de indivíduos críticos e atuantes na sociedade para se mostrar justonde todos indistintamente da origem possam por meio do conhecimento vislumbrar uma condição sócio-economica-cultural que resgate inclusive a auto estima de um povo marcado por profundas desigualdades sociais e, o professor
rtante na formação destes sujeitos.
As políticas nacionais de educação norteadas pelo principio constitucional tem mobilizado ações de valorização dos profissionais da educação, como: jornada de trabalho, piso nacional, estabilidade de emprego na educação entre outros que se configuram e reafirmam a necessidade e importância dos cursos de formação de professores, em especial das área mais afetadas neste processo histórico a carência de professores de: matemática, física, química,
fia (INEP).
Os dados do INEC/MEC apontam para a demanda de professores de geografia superior ao número de formados. No município de São Paulo, os cursos de Licenciatura em Geografia não suprem a demanda da cidade, as IES oferecem um número limitado de vagas para um mercado em expansão, como consequência, o número de professores formados em Geografia é aquém das necessidades do mercado. Como reflexo desta realidade, temos a contratação de professores formados em áreas afins, para ministrar geografia, tanto npúblicas quanto nas particulares.
Acreditamos que um profissional com habilidades e competências na área da Geografia, contribuirá a curto prazo mais com a melhoria
da qualidade do ensino fundamental e médio, e a médio prazo, estes bpermitirão não só ao professor mas como também aos alunos uma melhor inserção nos benefícios econômicos/sociais/culturais do Brasil em construção.
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Os meios de comunicação tem apresentado campanhas de incentivo a ndo toda sociedade civil para participar de um
convencimento nacional da importância do professor na construção de uma sociedade que se organizou economicamente mas que depende de formação de indivíduos críticos e atuantes na sociedade para se mostrar justa, igualitária, onde todos indistintamente da origem possam por meio do conhecimento
cultural que resgate inclusive a auto estima de um povo marcado por profundas desigualdades sociais e, o professor
As políticas nacionais de educação norteadas pelo principio constitucional tem mobilizado ações de valorização dos profissionais da educação, como: jornada de trabalho, piso nacional, estabilidade de emprego na educação publica entre outros que se configuram e reafirmam a necessidade e importância dos cursos de formação de professores, em especial das área mais afetadas neste processo histórico a carência de professores de: matemática, física, química,
Os dados do INEC/MEC apontam para a demanda de professores de geografia superior ao número de formados. No município de São Paulo, os cursos de Licenciatura em Geografia não suprem a demanda da cidade, as IES oferecem
s para um mercado em expansão, como consequência, o número de professores formados em Geografia é aquém das necessidades do mercado. Como reflexo desta realidade, temos a contratação de professores formados em áreas afins, para ministrar geografia, tanto nas escolas
habilidades e competências na área da Geografia, contribuirá a curto prazo mais com a melhoria
da qualidade do ensino fundamental e médio, e a médio prazo, estes benefícios permitirão não só ao professor mas como também aos alunos uma melhor inserção nos benefícios econômicos/sociais/culturais do Brasil em construção.
2.1.10. Representação gráfica da distribuição de Escolas Es taduais, Municipais e Particulares da zona sul da
Totalizando 771 (Educação fundamental; Educação básica e de Ensino médio, cadastradas na região composta:
Gráfico 01:
Sendo:
Escola Estadual
Escola Municipal de São
Escolas ou Colégios Particulares
Fontes: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.Diretoria de Ensino – Região Sul 1. Diretoria de Ensino – Região Sul 2. Diretoria de Ensino – Região Sul 3.
38% Escola
Estadual
Distribuição de Escolas Estaduais, Municipais e Particulares
da zona sul da Cidade de São Paulo.
Escola Estadual
Representação gráfica da distribuição de Escolas Es taduais, e Particulares da zona sul da cidade de São Paul
771 (setecentos e setenta e uma), sendo instituições de Educação fundamental; Educação básica e de Ensino médio, cadastradas na
Escola Estadual 294
Escola Municipal de São Paulo. 141
Escolas ou Colégios Particulares 336
Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.
18% Escola
Municipal
44% Escolas ou
Colégios
Particulares .
Distribuição de Escolas Estaduais, Municipais e Particulares
da zona sul da Cidade de São Paulo.
Escola Municipal de SãoPaulo. Escolas ou Colégios Particulares
18
Representação gráfica da distribuição de Escolas Es taduais, cidade de São Paul o.
sendo instituições de Educação fundamental; Educação básica e de Ensino médio, cadastradas na
294
141
336
44% Escolas ou
Particulares .
Distribuição de Escolas Estaduais, Municipais e Particulares
Escolas ou Colégios Particulares
2.2. Políticas institucionais no âmbito do cursoAo definir os termos da sua política para o ensino superior, o Centro
Universitário Ítalo-Brasileiro toma como ponto de partida acontexto no qual se insere, marcado por transformações geopolíticas, econômicas, sociais e culturais. Isto significa que as relações estabelecidas com a sociedade são abrangentes, complexas e variadas.
Desse entendimento e considerando a poCentro Universitário elege como sua função primeira a formação profissional decorrente das demandas sociais e das necessidades do mercado de trabalho.
Promovendo a articulação entre as dimensões social, ética, cultural, ecológica, tecnológica, profissional, mercadológica, de cidadania, de valorização do aperfeiçoamento dos processos e da qualidade dos produtos das atividades humanas, o desenvolvimento do ensino privilegia o reconhecimento e a valorização da diversidade cultucompetências – conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas.
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI)Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) são documentos nosquais se explicitam o posicionamento do Centro Universitário Ítalorespeito da sociedade, da educação e do ser humano, para assegurar o cumprimento de suas políticas e ações. Muito mais que documentos técnicoburocráticos, são instrumentos deformação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal.
Neste contexto, dois elementos concoletiva de seus projetos:
1) A conjugação dos PPC com o PPI, considerando que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre eles, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,interconexão com o contexto institucional.
2) O PPI define as diretrizes gerais no âmbito educacional. Já o PDI apresenta a forma como o UniÍtalo pretende cumprir sua missão e concretizar seu projeto educacional, definindo seus probjetivos. Ou seja, este documento trata tanto das questões doutrinárias quanto das operacionais necessárias à manutenção e ao desenvolvimento das ações educacionais propostas.
O PDI, PPI, PPC e o Currículo, este cforam elaborados respeitando as características do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro e da região Metropolitana de São Paulo, onde ele está inserido.
O Projeto Pedagógico Institucional é um instrumento político, filosóteórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão, valores e objetivos. O PDI, por sua vez, explicita os objetivos, ações, metas, projetos e políticas a partir das definições do PPI e do Regimento. Já o Projeto Pedagógico de Curso aglutina e explicita os elementos que compõem e definem a perspectiva de educação adotada para o curso específico.
2.2. Políticas institucionais no âmbito do curso Ao definir os termos da sua política para o ensino superior, o Centro
Brasileiro toma como ponto de partida a contexto no qual se insere, marcado por transformações geopolíticas, econômicas, sociais e culturais. Isto significa que as relações estabelecidas com a sociedade são abrangentes, complexas e variadas.
Desse entendimento e considerando a política educacional brasileira, o Centro Universitário elege como sua função primeira a formação profissional decorrente das demandas sociais e das necessidades do mercado de trabalho.
Promovendo a articulação entre as dimensões social, ética, cultural, lógica, tecnológica, profissional, mercadológica, de cidadania, de valorização
do aperfeiçoamento dos processos e da qualidade dos produtos das atividades humanas, o desenvolvimento do ensino privilegia o reconhecimento e a valorização da diversidade cultural, imprimindo um significado universal às
conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas.
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) são documentos nosquais se explicitam o posicionamento do Centro Universitário Ítalorespeito da sociedade, da educação e do ser humano, para assegurar o cumprimento de suas políticas e ações. Muito mais que documentos técnicoburocráticos, são instrumentos de ação política e pedagógica para garantir uma formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de
los para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal.
Neste contexto, dois elementos constitutivos aparecem na construção coletiva de seus projetos:
A conjugação dos PPC com o PPI, considerando que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre eles, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto institucional.
O PPI define as diretrizes gerais no âmbito educacional. Já o PDI apresenta a forma como o UniÍtalo pretende cumprir sua missão e concretizar seu projeto educacional, definindo seus princípios e valores, suas políticas e seus objetivos. Ou seja, este documento trata tanto das questões doutrinárias quanto das operacionais necessárias à manutenção e ao desenvolvimento das ações
O PDI, PPI, PPC e o Currículo, este como elemento constitutivo do PPC, foram elaborados respeitando as características do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro e da região Metropolitana de São Paulo, onde ele está inserido.
O Projeto Pedagógico Institucional é um instrumento político, filosómetodológico que norteia as práticas acadêmicas do Centro Universitário
Brasileiro, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão, valores e objetivos. O PDI, por sua vez, explicita os objetivos,
ões, metas, projetos e políticas a partir das definições do PPI e do Regimento. Já o Projeto Pedagógico de Curso aglutina e explicita os elementos que compõem e definem a perspectiva de educação adotada para o curso específico.
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Ao definir os termos da sua política para o ensino superior, o Centro compreensão do
contexto no qual se insere, marcado por transformações geopolíticas, econômicas, sociais e culturais. Isto significa que as relações estabelecidas com a
lítica educacional brasileira, o Centro Universitário elege como sua função primeira a formação profissional decorrente das demandas sociais e das necessidades do mercado de trabalho.
Promovendo a articulação entre as dimensões social, ética, cultural, lógica, tecnológica, profissional, mercadológica, de cidadania, de valorização
do aperfeiçoamento dos processos e da qualidade dos produtos das atividades humanas, o desenvolvimento do ensino privilegia o reconhecimento e a
ral, imprimindo um significado universal às conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas.
, Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) são documentos nos quais se explicitam o posicionamento do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro a respeito da sociedade, da educação e do ser humano, para assegurar o cumprimento de suas políticas e ações. Muito mais que documentos técnico-
ação política e pedagógica para garantir uma formação global e crítica para os envolvidos no processo, como forma de
los para o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno
stitutivos aparecem na construção
A conjugação dos PPC com o PPI, considerando que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre eles, devendo ambos
transparente, em constante
O PPI define as diretrizes gerais no âmbito educacional. Já o PDI apresenta a forma como o UniÍtalo pretende cumprir sua missão e concretizar seu
incípios e valores, suas políticas e seus objetivos. Ou seja, este documento trata tanto das questões doutrinárias quanto das operacionais necessárias à manutenção e ao desenvolvimento das ações
omo elemento constitutivo do PPC, foram elaborados respeitando as características do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro e da região Metropolitana de São Paulo, onde ele está inserido.
O Projeto Pedagógico Institucional é um instrumento político, filosófico e metodológico que norteia as práticas acadêmicas do Centro Universitário
Brasileiro, tendo em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão, valores e objetivos. O PDI, por sua vez, explicita os objetivos,
ões, metas, projetos e políticas a partir das definições do PPI e do Regimento. Já o Projeto Pedagógico de Curso aglutina e explicita os elementos que compõem e definem a perspectiva de educação adotada para o curso específico.
Todos os princípios, diretrielencados no PDI estão presentes neste PPC, além, evidentemente, da concepção de currículo. Ainda que cada curso mantenha suas distinções e particularidades, há elementos institucionais que claramente estão prestodos os cursos do Centro Universitário Ítalopressupostos e diretrizes contidos no PDI e PPI que orientam este PPC são: articulação entre teoria e prática ao longo de cada curso; interdisciplinaridade; diversificação e flexibilidade dos currículos e das atividades acadêmicas; formação integrada à realidade; desenvolvimento continuado de metodologias de ensino destinadas à promoverem a formação integral da personalidade do educando e sua preparação.
O Projeto Pedagógico de Curso, do Centro Universitário Ítalointenta aglutinar e explicitar os elementos que compõem e definem a perspectiva de educação adotada para o Curso de Licenciatura em Geografia. Neste documento estão contidos elementos clássicocomo as dimensões de organização didáticode natureza mais específica, como as políticas institucionais de consolidação do curso.
O projeto contém aspectos já realizados no âmbito do cursoestrutura curricular adotada e em vigor e outros ainda em fase de implantação ou aperfeiçoamento, como seria de se esperar em qualquer processo de natureza educacional. Mesmo em cursos já maduros sempre faz sentido revisitar constantemente o Projecomo o de formação, dada a interação entre sociedade e sujeitos historicamente nela inseridos, as finalidades e estratégias estão em constante mudança.
Deve-se também ressaltar que o atual estágio do cuempenho constante da Mantenedora, da equipe de Coordenação Pedagógica da Área de Educação, do Núcleo Docente Estruturante e do Conselho de Curso, que tem debatido intensamente sobre os rumos da formação profissional do professor, a função social da educação na sociedade brasileira e seus principais desafios. O aperfeiçoamento constante deste projeto, desde sua implantação, visa a adequação às legislações vigentes, à realidade social, econômica, cultural e profissional de nossos educadores,sociedade e aos parâmetros de excelência acadêmica, contando, para tanto, com uma expressiva participação de seu corpo docente e discente.
No sentido deste aperfeiçoamento, em 2009, o Curso de Licenciatura em Geografia passou por uma reformulação curricular, centrada na revisão de suas ementas, confrontadas com os conteúdos e referências bibliográficas das disciplinas. Esta mudança foi acompanhada por uma reformulação estrutural, transformando o formato do curso de semdeu em todos os cursos do Centro Universitário UniÍtalo. Esta reformulação foi impulsionada principalmente para uma melhor adequação do curso às legislações vigentes.
Apresentamos estas ponderações a título de introduçãojustamente para contextualizar o momento em que se encontra o Curso de Licenciatura em Geografia. Trataem 2008, contando a fase de elaboração, implicando em mudanças em todas as dimensões do Curso e, também, na convivência de duas grades curriculares.
Todos os princípios, diretrizes educacionais e políticas da instituição elencados no PDI estão presentes neste PPC, além, evidentemente, da concepção de currículo. Ainda que cada curso mantenha suas distinções e particularidades, há elementos institucionais que claramente estão prestodos os cursos do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, incluindo este. Alguns dos pressupostos e diretrizes contidos no PDI e PPI que orientam este PPC são: articulação entre teoria e prática ao longo de cada curso; interdisciplinaridade;
sificação e flexibilidade dos currículos e das atividades acadêmicas; formação integrada à realidade; desenvolvimento continuado de metodologias de ensino destinadas à promoverem a formação integral da personalidade do educando e sua preparação.
Pedagógico de Curso, do Centro Universitário Ítalointenta aglutinar e explicitar os elementos que compõem e definem a perspectiva de educação adotada para o Curso de Licenciatura em Geografia. Neste documento estão contidos elementos clássicos de um projeto desta natureza, como as dimensões de organização didático-pedagógica, infraestrutura e outras de natureza mais específica, como as políticas institucionais de consolidação do
O projeto contém aspectos já realizados no âmbito do cursoestrutura curricular adotada e em vigor e outros ainda em fase de implantação ou aperfeiçoamento, como seria de se esperar em qualquer processo de natureza educacional. Mesmo em cursos já maduros sempre faz sentido revisitar constantemente o Projeto Pedagógico, pois no tocante a processos complexos como o de formação, dada a interação entre sociedade e sujeitos historicamente nela inseridos, as finalidades e estratégias estão em constante mudança.
se também ressaltar que o atual estágio do curso é fruto de um empenho constante da Mantenedora, da equipe de Coordenação Pedagógica da Área de Educação, do Núcleo Docente Estruturante e do Conselho de Curso, que tem debatido intensamente sobre os rumos da formação profissional do professor,
social da educação na sociedade brasileira e seus principais desafios. O aperfeiçoamento constante deste projeto, desde sua implantação, visa a adequação às legislações vigentes, à realidade social, econômica, cultural e profissional de nossos educadores, às demandas e desafios impostos pela sociedade e aos parâmetros de excelência acadêmica, contando, para tanto, com uma expressiva participação de seu corpo docente e discente.
No sentido deste aperfeiçoamento, em 2009, o Curso de Licenciatura em a passou por uma reformulação curricular, centrada na revisão de suas
ementas, confrontadas com os conteúdos e referências bibliográficas das disciplinas. Esta mudança foi acompanhada por uma reformulação estrutural, transformando o formato do curso de semestral para modular, mudança que se deu em todos os cursos do Centro Universitário UniÍtalo. Esta reformulação foi impulsionada principalmente para uma melhor adequação do curso às legislações
Apresentamos estas ponderações a título de introduçãojustamente para contextualizar o momento em que se encontra o Curso de Licenciatura em Geografia. Trata-se da estruturação de um projeto, que teve inicio em 2008, contando a fase de elaboração, implicando em mudanças em todas as
e, também, na convivência de duas grades curriculares.
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zes educacionais e políticas da instituição elencados no PDI estão presentes neste PPC, além, evidentemente, da concepção de currículo. Ainda que cada curso mantenha suas distinções e particularidades, há elementos institucionais que claramente estão presentes em
Brasileiro, incluindo este. Alguns dos pressupostos e diretrizes contidos no PDI e PPI que orientam este PPC são: articulação entre teoria e prática ao longo de cada curso; interdisciplinaridade;
sificação e flexibilidade dos currículos e das atividades acadêmicas; formação integrada à realidade; desenvolvimento continuado de metodologias de ensino destinadas à promoverem a formação integral da personalidade do
Pedagógico de Curso, do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, intenta aglutinar e explicitar os elementos que compõem e definem a perspectiva de educação adotada para o Curso de Licenciatura em Geografia. Neste
s de um projeto desta natureza, pedagógica, infraestrutura e outras
de natureza mais específica, como as políticas institucionais de consolidação do
O projeto contém aspectos já realizados no âmbito do curso, como a estrutura curricular adotada e em vigor e outros ainda em fase de implantação ou aperfeiçoamento, como seria de se esperar em qualquer processo de natureza educacional. Mesmo em cursos já maduros sempre faz sentido revisitar
to Pedagógico, pois no tocante a processos complexos como o de formação, dada a interação entre sociedade e sujeitos historicamente nela inseridos, as finalidades e estratégias estão em constante mudança.
rso é fruto de um empenho constante da Mantenedora, da equipe de Coordenação Pedagógica da Área de Educação, do Núcleo Docente Estruturante e do Conselho de Curso, que tem debatido intensamente sobre os rumos da formação profissional do professor,
social da educação na sociedade brasileira e seus principais desafios. O aperfeiçoamento constante deste projeto, desde sua implantação, visa a adequação às legislações vigentes, à realidade social, econômica, cultural e
às demandas e desafios impostos pela sociedade e aos parâmetros de excelência acadêmica, contando, para tanto, com
No sentido deste aperfeiçoamento, em 2009, o Curso de Licenciatura em a passou por uma reformulação curricular, centrada na revisão de suas
ementas, confrontadas com os conteúdos e referências bibliográficas das disciplinas. Esta mudança foi acompanhada por uma reformulação estrutural,
estral para modular, mudança que se deu em todos os cursos do Centro Universitário UniÍtalo. Esta reformulação foi impulsionada principalmente para uma melhor adequação do curso às legislações
Apresentamos estas ponderações a título de introdução ao PPC, justamente para contextualizar o momento em que se encontra o Curso de
se da estruturação de um projeto, que teve inicio em 2008, contando a fase de elaboração, implicando em mudanças em todas as
e, também, na convivência de duas grades curriculares.
Desta forma, optamos por apresentar o novo desenho do curso e de sua matriz curricular, dado que sua implantação resultou em importantes reflexões por parte do corpo docente, que aparecem no decorrer reestruturações gerais, seja no âmbito didático pedagógico, seja no âmbito do corpo docente e da infraestrutura do UniÍtalo.
2.2.1. Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoNo tocante a processos complexos com
à interação de sujeitos historicamente inseridos, os resultados e estratégias estão em constante mudança.
A base do sistema educativo encontraocorre o processo de ensinotrabalhar de forma consequente. Isso significa, antes de tudo, em observar/acompanhar o que ocorre na sala de aula, e assim ter condições concretas para orientar/acompanhar o que nela se desenvolve. Observar, acompanhar e orientar são momentos de um ciclo pedagógico que se completa com a avaliação. Nesta perspectiva, a avaliação é entendida, particularmente, como instrumento de replanejamento. Está claro que, feita a avaliação, retornaà observação/acompanhamento até nova av
É a dinâmica dos momentos desse “círculo virtuoso” o mais prometedor procedimento para tornar produtivo e rigoroso o trabalho acadêmico.
O Centro Universitário Ítalopara o processo de avaliação do desempenho escolar:
• Todo instrumento de avaliação deve procurar validar não só o conhecimento obtido pelo aluno, mas sim a capacidade do mesmo em colocá-lo em prática na solução de problemas reais, de forma ética e aceita pela sociedade;
• Os instrumentos de avaliação devem ser coerentes com a proposta do curso em questão e com este Projeto Pedagógico Institucional;
• No processo de avaliação e também nos instrumentos, os docentes devem explicitar claramente quais são as metas, os critérios e os padavaliação;
• Na medida do possível, os instrumentos de avaliação devem propor ou simular situações reais a serem enfrentadas pelos alunos em seus ambientes de trabalho, já que elas são indicadoras de possibilidades de interdisciplinaridade;
• A avaliação deve ser realizada no contexto de aprendizagem, ou seja, em interação com as características dos alunos que estão sendo avaliados.
O Sistema de Avaliação do desempenho escolar do UniÍtalo é a operacionalização dessa diretriz e ocorre da seguinte formarendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento do aluno. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter, no
Desta forma, optamos por apresentar o novo desenho do curso e de sua matriz curricular, dado que sua implantação resultou em importantes reflexões por parte do corpo docente, que aparecem no decorrer deste documento, e em reestruturações gerais, seja no âmbito didático pedagógico, seja no âmbito do corpo docente e da infraestrutura do UniÍtalo.
2.2.1. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino -No tocante a processos complexos como o de formação educacional, dado
à interação de sujeitos historicamente inseridos, os resultados e estratégias estão em constante mudança.
A base do sistema educativo encontra-se na sala de aula, ambiente onde ocorre o processo de ensino-aprendizagem. É justamente nele que é forçoso trabalhar de forma consequente. Isso significa, antes de tudo, em observar/acompanhar o que ocorre na sala de aula, e assim ter condições concretas para orientar/acompanhar o que nela se desenvolve. Observar,
ntar são momentos de um ciclo pedagógico que se completa com a avaliação. Nesta perspectiva, a avaliação é entendida, particularmente, como instrumento de replanejamento. Está claro que, feita a avaliação, retornaà observação/acompanhamento até nova avaliação/acompanhamento.
É a dinâmica dos momentos desse “círculo virtuoso” o mais prometedor procedimento para tornar produtivo e rigoroso o trabalho acadêmico.
O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro estabelece as seguintes diretrizes valiação do desempenho escolar:
Todo instrumento de avaliação deve procurar validar não só o conhecimento obtido pelo aluno, mas sim a capacidade do mesmo em
lo em prática na solução de problemas reais, de forma ética e aceita
trumentos de avaliação devem ser coerentes com a proposta do curso em questão e com este Projeto Pedagógico Institucional;
No processo de avaliação e também nos instrumentos, os docentes devem explicitar claramente quais são as metas, os critérios e os pad
Na medida do possível, os instrumentos de avaliação devem propor ou simular situações reais a serem enfrentadas pelos alunos em seus ambientes de trabalho, já que elas são indicadoras de possibilidades de interdisciplinaridade;
ão deve ser realizada no contexto de aprendizagem, ou seja, em interação com as características dos alunos que estão sendo avaliados.
O Sistema de Avaliação do desempenho escolar do UniÍtalo é a operacionalização dessa diretriz e ocorre da seguinte forma: A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento do aluno. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter, no
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Desta forma, optamos por apresentar o novo desenho do curso e de sua matriz curricular, dado que sua implantação resultou em importantes reflexões por parte
deste documento, e em reestruturações gerais, seja no âmbito didático pedagógico, seja no âmbito do
-aprendizagem o o de formação educacional, dado
à interação de sujeitos historicamente inseridos, os resultados e estratégias estão
se na sala de aula, ambiente onde justamente nele que é forçoso
trabalhar de forma consequente. Isso significa, antes de tudo, em observar/acompanhar o que ocorre na sala de aula, e assim ter condições concretas para orientar/acompanhar o que nela se desenvolve. Observar,
ntar são momentos de um ciclo pedagógico que se completa com a avaliação. Nesta perspectiva, a avaliação é entendida, particularmente, como instrumento de replanejamento. Está claro que, feita a avaliação, retorna-se
aliação/acompanhamento.
É a dinâmica dos momentos desse “círculo virtuoso” o mais prometedor procedimento para tornar produtivo e rigoroso o trabalho acadêmico.
Brasileiro estabelece as seguintes diretrizes
Todo instrumento de avaliação deve procurar validar não só o conhecimento obtido pelo aluno, mas sim a capacidade do mesmo em
lo em prática na solução de problemas reais, de forma ética e aceita
trumentos de avaliação devem ser coerentes com a proposta do curso em questão e com este Projeto Pedagógico Institucional;
No processo de avaliação e também nos instrumentos, os docentes devem explicitar claramente quais são as metas, os critérios e os padrões de
Na medida do possível, os instrumentos de avaliação devem propor ou simular situações reais a serem enfrentadas pelos alunos em seus ambientes de trabalho, já que elas são indicadoras de possibilidades de
ão deve ser realizada no contexto de aprendizagem, ou seja, em interação com as características dos alunos que estão sendo avaliados.
O Sistema de Avaliação do desempenho escolar do UniÍtalo é a : A avaliação do
rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento do aluno. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá obter, no
mínimo, sessenta pontos, ou seja, média ponderada seis e a frequência mínima de setenta e cinco por cento em cada disciplina.
A aferição do aproveitamento incide sobre o domínio do conjunto de conhecimentos e competências propostos no plano de ensino de cada disciplina em consonância com o perfil profissiográfico delineado para cada currespeitados os parâmetros regimentais.
Compete ao professor planejar, elaborar e aplicar métodos distintos e continuados de avaliação, contidos nos planos de ensino, como avaliações escritas, relatórios, seminários, painéis, pesquisas bibliográficas e visitas técnicas a empresas ou locais afins ao conteúdo programático da disciplina, estudo de casos, monografias, trabalhos específicos, etc, sendo que os resultados devem ser dados ao conhecimento do aluno, após a sua atribuição.
A Nota Final de cada disciplina é o resultado da Média Ponderada de:
� Primeira Nota - NI, com primeiro bimestre letivo, conforme estratégias previstas no plano de ensino da disciplina;
� Segunda Nota - composta por 12 questões de múltipla escolha e duas questões dissertativas;
� Terceira Nota - NIII, com do aluno no semestre e definida no plano de ensino de cada disciplina.
Ressalvados os casos previstos no Regimento Geral, atribuialuno que não comparecer às atividades de avaliação previstas no plano de ensino da disciplina ou se utilizar de meio fraudulento na participação das mesmas.
As notas parciais são expressaspontos. As datas de realização das provas da Segunda Nota (NII), bem como os prazos da entrega dos resultados de NI, NII e NIII à Secretaria Geral, devem constar do Calendário Escolar. prova. É facultado ao aluno o pedido de revisão de notas e faltas desde que o faça por meio de requerimento no prazo de três dias da divulgação das mesmas. O aluno ausente à prova NII, poderá requerer Prova Substitutiva no prazo fixado no Calendário Acadêmico.
É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada, admitindoem até duas disciplinas.
O aluno retido na série é obrigado a cursar as retido, podendo incluir na sua matrícula disciplinas de séries futuras, desde que respeitada a sequência lógica dos conteúdos programáticos e sob anuência da Coordenação de Curso.
O aluno retido na série ou aquele que retornar dde matrícula, ficará sujeito às modificações ocorridas no currículo do curso, quanto às adaptações curriculares e sua integralização.
mínimo, sessenta pontos, ou seja, média ponderada seis e a frequência mínima enta e cinco por cento em cada disciplina.
A aferição do aproveitamento incide sobre o domínio do conjunto de conhecimentos e competências propostos no plano de ensino de cada disciplina em consonância com o perfil profissiográfico delineado para cada currespeitados os parâmetros regimentais.
Compete ao professor planejar, elaborar e aplicar métodos distintos e continuados de avaliação, contidos nos planos de ensino, como avaliações escritas, relatórios, seminários, painéis, pesquisas bibliográficas e visitas técnicas a empresas ou locais afins ao conteúdo programático da disciplina, estudo de casos, monografias, trabalhos específicos, etc, sendo que os resultados devem ser dados ao conhecimento do aluno, após a sua atribuição.
cada disciplina é o resultado da Média Ponderada de:
NI, com peso 1, resultante de atividades desenvolvidas no primeiro bimestre letivo, conforme estratégias previstas no plano de ensino
NII, com peso 6, resultante, obrigatoriamentecomposta por 12 questões de múltipla escolha e duas questões
NIII, com peso 3, resultante da avaliação do desempenho do aluno no semestre e definida no plano de ensino de cada disciplina.
alvados os casos previstos no Regimento Geral, atribuialuno que não comparecer às atividades de avaliação previstas no plano de ensino da disciplina ou se utilizar de meio fraudulento na participação das
As notas parciais são expressas em grau numérico em pontos e meios pontos. As datas de realização das provas da Segunda Nota (NII), bem como os prazos da entrega dos resultados de NI, NII e NIII à Secretaria Geral, devem constar do Calendário Escolar. A divulgação da Nota II será precedprova. É facultado ao aluno o pedido de revisão de notas e faltas desde que o faça por meio de requerimento no prazo de três dias da divulgação das mesmas. O aluno ausente à prova NII, poderá requerer Prova Substitutiva
razo fixado no Calendário Acadêmico.
É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada, admitindo-se, ainda, a promoção com dependência em até duas disciplinas.
O aluno retido na série é obrigado a cursar as disciplinas nas quais ficou retido, podendo incluir na sua matrícula disciplinas de séries futuras, desde que respeitada a sequência lógica dos conteúdos programáticos e sob anuência da
O aluno retido na série ou aquele que retornar de processo de trancamento de matrícula, ficará sujeito às modificações ocorridas no currículo do curso, quanto às adaptações curriculares e sua integralização.
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mínimo, sessenta pontos, ou seja, média ponderada seis e a frequência mínima
A aferição do aproveitamento incide sobre o domínio do conjunto de conhecimentos e competências propostos no plano de ensino de cada disciplina em consonância com o perfil profissiográfico delineado para cada curso,
Compete ao professor planejar, elaborar e aplicar métodos distintos e continuados de avaliação, contidos nos planos de ensino, como avaliações escritas, relatórios, seminários, painéis, pesquisas bibliográficas e de campo, visitas técnicas a empresas ou locais afins ao conteúdo programático da disciplina, estudo de casos, monografias, trabalhos específicos, etc, sendo que os resultados devem ser dados ao conhecimento do aluno, após a sua atribuição.
cada disciplina é o resultado da Média Ponderada de:
, resultante de atividades desenvolvidas no primeiro bimestre letivo, conforme estratégias previstas no plano de ensino
obrigatoriamente de prova composta por 12 questões de múltipla escolha e duas questões
, resultante da avaliação do desempenho do aluno no semestre e definida no plano de ensino de cada disciplina.
alvados os casos previstos no Regimento Geral, atribui-se zero ao aluno que não comparecer às atividades de avaliação previstas no plano de ensino da disciplina ou se utilizar de meio fraudulento na participação das
em grau numérico em pontos e meios pontos. As datas de realização das provas da Segunda Nota (NII), bem como os prazos da entrega dos resultados de NI, NII e NIII à Secretaria Geral, devem
A divulgação da Nota II será precedida da vista de prova. É facultado ao aluno o pedido de revisão de notas e faltas desde que o faça por meio de requerimento no prazo de três dias da divulgação das mesmas. O aluno ausente à prova NII, poderá requerer Prova Substitutiva - PS, desde que
É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as se, ainda, a promoção com dependência
disciplinas nas quais ficou retido, podendo incluir na sua matrícula disciplinas de séries futuras, desde que respeitada a sequência lógica dos conteúdos programáticos e sob anuência da
e processo de trancamento de matrícula, ficará sujeito às modificações ocorridas no currículo do curso,
2.2.2. Extensão, Iniciação Científica e PesquisaExtensão e Ações Comunitárias
O Centro Universitário Ítalotem por objetivo geral tornar acessível à sociedade o conhecimento de domínio do UniÍtalo, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo do conhecimento universal disponívepela instituição para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus cursos e para estreitar as relações de intercâmbio entre o UniÍtalo e a comunidade.
A extensão no âmbito educacional deve serdas seguintes atividades principais:
• publicações que visem a tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a profissionais etc; eventos culturais, científicos ou de outros tipos que tenham como finalidade a criaçãde condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir deles;
• serviços desenvolvidos em benefício à população;
• assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou instituições a utilizarem mais ou melhor o conhecimento existente;
• cursos de atualização, de formação, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possam constituir instrumentos para maior acesso ao conhecimento existente.
As atividades de extensão e as ações comunitárias e de responsabilidade social no UniÍtalo têm como missão ser um canal de participação dos estudantes da instituição e um instrumento de articulação da comunidade interna com a comunidade externa para troca de experiências e conhecimentos, em consonância com o PDI e PPI.
As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB 9.394/96, cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade com a instituição, também podem ser integradas nas Atividades Complementares, enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando.
Ao estimular a participação dos estudantes nos mais diferentes projetos e atividades de extensão e ações comunitárias, a instituição busca auxiliar sua transformação, fazendo com que eles desenvolvam noções de responsabilidade social e de organização, além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula na instituição. Dos bancos escolarassumirão o papel de pensar, organizar e dirigir a sociedade. A instituição, com apoio de sua entidade mantenedora, desenvolve diversos projetos e programas como parte dos compromissos sociais de seu mister na e
As ações práticas do corpo docente do UniÍtalo, de planejamento, desenvolvimento, implantação e controle de mais de uma centena de projetos, têm por base de sustentação os seguintes setores, entre outros:
2.2.2. Extensão, Iniciação Científica e Pesquisa Extensão e Ações Comunitárias
itário Ítalo-Brasileiro mantém atividades de extensão, que tem por objetivo geral tornar acessível à sociedade o conhecimento de domínio do UniÍtalo, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo do conhecimento universal disponível. As atividades de extensão são mantidas pela instituição para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus cursos e para estreitar as relações de intercâmbio entre o UniÍtalo e a
A extensão no âmbito educacional deve ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades principais:
publicações que visem a tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a profissionais etc; eventos culturais, científicos ou de outros tipos que tenham como finalidade a criaçãde condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir
serviços desenvolvidos em benefício à população;
assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou stituições a utilizarem mais ou melhor o conhecimento existente;
cursos de atualização, de formação, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possam constituir instrumentos para maior acesso ao
mento existente.
As atividades de extensão e as ações comunitárias e de responsabilidade social no UniÍtalo têm como missão ser um canal de participação dos estudantes da instituição e um instrumento de articulação da comunidade interna com a
xterna para troca de experiências e conhecimentos, em consonância com o PDI e PPI.
As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB 9.394/96, cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o
ma relação de reciprocidade com a instituição, também podem ser integradas nas Atividades Complementares, enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando.
Ao estimular a participação dos estudantes nos mais diferentes projetos e e extensão e ações comunitárias, a instituição busca auxiliar sua
transformação, fazendo com que eles desenvolvam noções de responsabilidade social e de organização, além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula
Dos bancos escolares é que surgirão as pessoas que, no futuro, assumirão o papel de pensar, organizar e dirigir a sociedade. A instituição, com apoio de sua entidade mantenedora, desenvolve diversos projetos e programas como parte dos compromissos sociais de seu mister na educação superior.
As ações práticas do corpo docente do UniÍtalo, de planejamento, desenvolvimento, implantação e controle de mais de uma centena de projetos, têm por base de sustentação os seguintes setores, entre outros:
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Brasileiro mantém atividades de extensão, que tem por objetivo geral tornar acessível à sociedade o conhecimento de domínio do UniÍtalo, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo
l. As atividades de extensão são mantidas pela instituição para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus cursos e para estreitar as relações de intercâmbio entre o UniÍtalo e a
desenvolvida por intermédio
publicações que visem a tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a profissionais etc; eventos culturais, científicos ou de outros tipos que tenham como finalidade a criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir
assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou stituições a utilizarem mais ou melhor o conhecimento existente;
cursos de atualização, de formação, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possam constituir instrumentos para maior acesso ao
As atividades de extensão e as ações comunitárias e de responsabilidade social no UniÍtalo têm como missão ser um canal de participação dos estudantes da instituição e um instrumento de articulação da comunidade interna com a
xterna para troca de experiências e conhecimentos, em
As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB 9.394/96, cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o
ma relação de reciprocidade com a instituição, também podem ser integradas nas Atividades Complementares, enriquecedoras e
Ao estimular a participação dos estudantes nos mais diferentes projetos e e extensão e ações comunitárias, a instituição busca auxiliar sua
transformação, fazendo com que eles desenvolvam noções de responsabilidade social e de organização, além de auxiliar na difusão do conhecimento que circula
es é que surgirão as pessoas que, no futuro, assumirão o papel de pensar, organizar e dirigir a sociedade. A instituição, com apoio de sua entidade mantenedora, desenvolve diversos projetos e programas
ducação superior.
As ações práticas do corpo docente do UniÍtalo, de planejamento, desenvolvimento, implantação e controle de mais de uma centena de projetos,
- DEAC – Departamento de Extensão
- CEEP – Centro de Educação Empresarial e de Parcerias
- CIM – Comissão Interna do Meio Ambiente e Responsabilidade Social
Especificamente na área de Educação são desenvolvidas as seguintes atividades de Extensão Universitária:
• PEAC – Práticas Educacionais e Ações Comunitárias contempla 146 projetos, com mais de 190 intervenções nos bairros circunvizinhos do campus do UniÍtalo; participam do PEAC cerca de 780 alunos da área de educação, beneficiando mais de 3.200 pessoas;
• SEMEARTE anual, realizado desde 2008, tendo dentre os seus objetivos o enriquecimento cultural e pedagógico dos nossos alunos, além de constituir importante espaço para que alunos e professores possam divulgar suproduções.
As atividades da SEMEARTE são pensadas de forma a desenvolver nos alunos uma ampliação do repertório cultural através de palestras, atividades e apresentações artísticas com foco na cultura brasileira, envolvendo contextos de arte e educação.
Durante os dias do evento os alunos têm a oportunidade de participar de uma série de atividades interdisciplinares em uma verdadeira mostra da educação, cultura e arte presentes no nosso contexto brasileiro, necessários para a formação dos futuros profiss
Práticas Investigativas
No que diz respeito à pesquisa, as Centro Universitário Ítalocomo meta a realização de atividades que visam instigar o espírito de investigação científica, inerente ao ensino de qualidade. Essasrealizadas no âmbito de projetos interdisciplinares realizados no contexto de cursos de graduação, bem como em Trabalhos de Curso, com vistas ao aprendizado de técnicas e métodos científicos aplicáveis na resolução de problemas.
Historicamente as pesquisas eram raras na então Faculdade Ítalo Brasileira. Nos últimos tempos, porém, estas foram se desenvolvendo sem, contudo, existir uma sistematização com normas específicas em vista da não existência de organismo próprio dentro da Faculdade. Aimbricavam com a extensão à comunidade sem, porém, uma definição precisa e um apoio sistemático. Somente a partir do credenciamento da Instituição como Centro Universitário Ítalo Brasileiro área de pesquisa, com a participação de docentes em congressos Nacionais e Internacionais, participação de alunos em Congressos Nacionais de Iniciação Científica, bem como a publicação de artigos em revistas nacionais pelos docentes das diferentes áreas do Un
Visando a melhoria na qualidade do ensino de graduação e póse no intuito de participar da geração de conhecimentos científicos e tecnológicos
Departamento de Extensão e Assuntos comunitários
Centro de Educação Empresarial e de Parcerias
Comissão Interna do Meio Ambiente e Responsabilidade Social
Especificamente na área de Educação são desenvolvidas as seguintes atividades de Extensão Universitária:
Práticas Educacionais e Ações Comunitárias contempla 146 projetos, com mais de 190 intervenções nos bairros circunvizinhos do campus do UniÍtalo; participam do PEAC cerca de 780 alunos da área de educação, beneficiando mais de 3.200 pessoas;
SEMEARTE - Semana de Educação e Arte do UniÍtalo, é um evento anual, realizado desde 2008, tendo dentre os seus objetivos o enriquecimento cultural e pedagógico dos nossos alunos, além de constituir importante espaço para que alunos e professores possam divulgar su
As atividades da SEMEARTE são pensadas de forma a desenvolver nos alunos uma ampliação do repertório cultural através de palestras, atividades e apresentações artísticas com foco na cultura brasileira, envolvendo contextos de arte e educação.
Durante os dias do evento os alunos têm a oportunidade de participar de uma série de atividades interdisciplinares em uma verdadeira mostra da educação, cultura e arte presentes no nosso contexto brasileiro, necessários para a formação dos futuros profissionais da educação.
No que diz respeito à pesquisa, as Centro Universitário Ítalocomo meta a realização de atividades que visam instigar o espírito de investigação científica, inerente ao ensino de qualidade. Essasrealizadas no âmbito de projetos interdisciplinares realizados no contexto de cursos de graduação, bem como em Trabalhos de Curso, com vistas ao aprendizado de técnicas e métodos científicos aplicáveis na resolução de
ente as pesquisas eram raras na então Faculdade Ítalo Brasileira. Nos últimos tempos, porém, estas foram se desenvolvendo sem, contudo, existir uma sistematização com normas específicas em vista da não existência de organismo próprio dentro da Faculdade. Aimbricavam com a extensão à comunidade sem, porém, uma definição precisa e um apoio sistemático. Somente a partir do credenciamento da Instituição como Centro Universitário Ítalo Brasileiro – UniÍtalo passou-se a verificar iniciativas na
a de pesquisa, com a participação de docentes em congressos Nacionais e Internacionais, participação de alunos em Congressos Nacionais de Iniciação Científica, bem como a publicação de artigos em revistas nacionais pelos docentes das diferentes áreas do UniÍtalo.
Visando a melhoria na qualidade do ensino de graduação e póse no intuito de participar da geração de conhecimentos científicos e tecnológicos
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e Assuntos comunitários
Centro de Educação Empresarial e de Parcerias
Comissão Interna do Meio Ambiente e Responsabilidade Social
Especificamente na área de Educação são desenvolvidas as seguintes
Práticas Educacionais e Ações Comunitárias contempla 146 projetos, com mais de 190 intervenções nos bairros circunvizinhos do campus do UniÍtalo; participam do PEAC cerca de 780 alunos da área de
Semana de Educação e Arte do UniÍtalo, é um evento anual, realizado desde 2008, tendo dentre os seus objetivos o enriquecimento cultural e pedagógico dos nossos alunos, além de constituir importante espaço para que alunos e professores possam divulgar suas
As atividades da SEMEARTE são pensadas de forma a desenvolver nos alunos uma ampliação do repertório cultural através de palestras, atividades e apresentações artísticas com foco na cultura brasileira,
Durante os dias do evento os alunos têm a oportunidade de participar de uma série de atividades interdisciplinares em uma verdadeira mostra da educação, cultura e arte presentes no nosso contexto brasileiro,
ionais da educação.
No que diz respeito à pesquisa, as Centro Universitário Ítalo-Brasileiro têm como meta a realização de atividades que visam instigar o espírito de investigação científica, inerente ao ensino de qualidade. Essas atividades são realizadas no âmbito de projetos interdisciplinares realizados no contexto de cursos de graduação, bem como em Trabalhos de Curso, com vistas ao aprendizado de técnicas e métodos científicos aplicáveis na resolução de
ente as pesquisas eram raras na então Faculdade Ítalo Brasileira. Nos últimos tempos, porém, estas foram se desenvolvendo sem, contudo, existir uma sistematização com normas específicas em vista da não existência de organismo próprio dentro da Faculdade. As pesquisas se imbricavam com a extensão à comunidade sem, porém, uma definição precisa e um apoio sistemático. Somente a partir do credenciamento da Instituição como
se a verificar iniciativas na a de pesquisa, com a participação de docentes em congressos Nacionais e
Internacionais, participação de alunos em Congressos Nacionais de Iniciação Científica, bem como a publicação de artigos em revistas nacionais pelos
Visando a melhoria na qualidade do ensino de graduação e pós-graduação e no intuito de participar da geração de conhecimentos científicos e tecnológicos
que venham contribuir para o desenvolvimento social do país, e ainda, em face do crescente interesse de seus docentes, a partir de 2010 a Reitoria do UniÍtalo criou o Centro de Pesquisa (CEPESq UniÍtalo) tendo, entre outros, o objetivo de investir na pesquisa de seu corpo docente e discente. A pesquisa é entendida no UniÍtalo como o caminho para se questões propostas ou ainda para suscitar novas indagações utilizando métodos científicos, gerando assim conhecimento em diferentes áreas do saber humano. Quem produz conhecimento tem o que ensinar.
Em vista do exposto, constituem diretrizes essenciais do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, na área de Pesquisa:
Com a finalidade precípua de apoiar a produção científica dos docentes pesquisadores do Centro Universitário ÍtaloCEPESq - UniÍtalo, criou quatro programas de auxílio, além de um programa de Incentivo à Produção Científica.
• O programa de “
• O programa de “
• O programa de “
• O programa de “
UniÍtalo pretende ampliar as oportunidades de iniciação científica para o seu corpo discente, sob supervisão de professoresprevisão de seu PDI.
2.2.3. Princípios MetodológiAs funções universitárias serão exercidas tendo presente os seguintes
princípios:
• O educando como centro do processo ensino
• Ensino de graduação articulado com os cursos e programas de pósgraduação;
• Ensino articulado com as práticas de iextensão;
• Metodologias de ensino inovadoras, apoiadas em tecnologia educacional contemporânea;
• Metodologias de avaliação da aprendizagem que levem em consideração todo o processo educativo e não, apenas, testes, provas etc;
• Uso da iniciação científica e da monitoria como instrumentos de aprendizagem.
que venham contribuir para o desenvolvimento social do país, e ainda, em face do resse de seus docentes, a partir de 2010 a Reitoria do UniÍtalo criou
o Centro de Pesquisa (CEPESq UniÍtalo) tendo, entre outros, o objetivo de investir na pesquisa de seu corpo docente e discente. A pesquisa é entendida no UniÍtalo como o caminho para se conhecer a realidade, encontrando respostas para questões propostas ou ainda para suscitar novas indagações utilizando métodos científicos, gerando assim conhecimento em diferentes áreas do saber humano. Quem produz conhecimento tem o que ensinar.
do exposto, constituem diretrizes essenciais do Centro Brasileiro, na área de Pesquisa:
Com a finalidade precípua de apoiar a produção científica dos docentes pesquisadores do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, a Reitoria, atravé
UniÍtalo, criou quatro programas de auxílio, além de um programa de Incentivo à Produção Científica.
O programa de “Auxílio à Pesquisa”;
O programa de “Auxílio para participação em Reuniões Científicas
O programa de “Capacitação Docente”;
programa de “Bolsas de Iniciação Científica”.
UniÍtalo pretende ampliar as oportunidades de iniciação científica para o seu corpo discente, sob supervisão de professores-orientadores, conforme
2.2.3. Princípios Metodológi cos. As funções universitárias serão exercidas tendo presente os seguintes
O educando como centro do processo ensino-aprendizagem;
Ensino de graduação articulado com os cursos e programas de pós
Ensino articulado com as práticas de investigação e as atividades de
Metodologias de ensino inovadoras, apoiadas em tecnologia educacional contemporânea;
Metodologias de avaliação da aprendizagem que levem em consideração todo o processo educativo e não, apenas, testes, provas
so da iniciação científica e da monitoria como instrumentos de aprendizagem.
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que venham contribuir para o desenvolvimento social do país, e ainda, em face do resse de seus docentes, a partir de 2010 a Reitoria do UniÍtalo criou
o Centro de Pesquisa (CEPESq UniÍtalo) tendo, entre outros, o objetivo de investir na pesquisa de seu corpo docente e discente. A pesquisa é entendida no UniÍtalo
conhecer a realidade, encontrando respostas para questões propostas ou ainda para suscitar novas indagações utilizando métodos científicos, gerando assim conhecimento em diferentes áreas do saber humano.
do exposto, constituem diretrizes essenciais do Centro
Com a finalidade precípua de apoiar a produção científica dos docentes - Brasileiro, a Reitoria, através do
UniÍtalo, criou quatro programas de auxílio, além de um programa de
Auxílio para participação em Reuniões Científicas”;
UniÍtalo pretende ampliar as oportunidades de iniciação científica orientadores, conforme
As funções universitárias serão exercidas tendo presente os seguintes
aprendizagem;
Ensino de graduação articulado com os cursos e programas de pós-
nvestigação e as atividades de
Metodologias de ensino inovadoras, apoiadas em tecnologia
Metodologias de avaliação da aprendizagem que levem em consideração todo o processo educativo e não, apenas, testes, provas
so da iniciação científica e da monitoria como instrumentos de
2.2.4. Responsabilidade Social.A instituição, com apoio de sua entidade mantenedora, desenvolve
diversos projetos e programas como parte de sua responsabilidade social como entidade de educação superior.
O Centro Universitário Ítalosocial, por meio de programas de orientação, educação, para o desenvolvimento dos diversos segmentos de nossa sociedade, em áreas como saúde, desenvolvimento humano, social, político, econômico e tecnológico.
Cabe à instituição estabelecer comunicação permanente com seus públicos, dialogar democraticamente com todos os setores da sociedade civil e do Estado, com sua comunidade interna e externa, participandda construção e transformação social.
As ações práticas realizadas nos últimos anos, com a participação de professores e alunos, em regime de voluntariado abrangem:
• Palestras e ações educativas para crianças, adolescentes, adultos esobre: Tabagismo, Alcoolismo, Drogas, AIDS, DST Sexualmente Transmissíveis, Hipertensão, Obesidade, Postura, Gestantes e Aleitamento Materno, Estresse, Saúde da Mulher;
• Ginástica Laboral, Atividades Recreativas e Esportivas;
• Reforço Escolar para Educação Infantil e Ensino Fundamental, Alfabetização de Adultos (EJA), Apoio Didáticoformadores paroquianos;
• Acompanhamento psicopedagógico para crianças e adolescentes, Acompanhamento psicológico para crianças, adolescentes e aduInclusão Digital;
• Palestras de orientação vocacional e de orientação sexual;
• Curso para administradores de Bibliotecas;
• Cursos e atividades lúdicas (fantoches, marionetes, dedoches, contação de histórias, etc);
• Oficinas de Matemática e Português;
• Resgate das brincadeiras folclóricas;
• Cursos para formação de comentaristas e leitores;
• Oficinas para capacitação de empreendedores com destaque para Planejamento, Liderança, Organização e Controle;
• Oficina de Finanças sobre Orçamento Familiar;
• Oficina de Contabilidade Básica (Receitas, Despesas, Impostos, etc);
• Oficina sobre como Administrar seu Próprio Negócio;
• Oficina de Cálculo Aplicado para Tomada de Decisão;
• Oficina sobre Responsabilidade Sócio
2.2.4. Responsabilidade Social. A instituição, com apoio de sua entidade mantenedora, desenvolve
diversos projetos e programas como parte de sua responsabilidade social como dade de educação superior.
O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro cumpre seu papel como interventor social, por meio de programas de orientação, educação, para o desenvolvimento dos diversos segmentos de nossa sociedade, em áreas como saúde,
nto humano, social, político, econômico e tecnológico.
Cabe à instituição estabelecer comunicação permanente com seus públicos, dialogar democraticamente com todos os setores da sociedade civil e do Estado, com sua comunidade interna e externa, participando, como sujeito ativo, da construção e transformação social.
As ações práticas realizadas nos últimos anos, com a participação de professores e alunos, em regime de voluntariado abrangem:
Palestras e ações educativas para crianças, adolescentes, adultos esobre: Tabagismo, Alcoolismo, Drogas, AIDS, DST Sexualmente Transmissíveis, Hipertensão, Obesidade, Postura, Gestantes e Aleitamento Materno, Estresse, Saúde da Mulher;
Ginástica Laboral, Atividades Recreativas e Esportivas;
ar para Educação Infantil e Ensino Fundamental, Alfabetização de Adultos (EJA), Apoio Didático-Pedagógico para formadores paroquianos;
Acompanhamento psicopedagógico para crianças e adolescentes, Acompanhamento psicológico para crianças, adolescentes e adu
Palestras de orientação vocacional e de orientação sexual;
Curso para administradores de Bibliotecas;
Cursos e atividades lúdicas (fantoches, marionetes, dedoches, contação de
Oficinas de Matemática e Português;
gate das brincadeiras folclóricas;
Cursos para formação de comentaristas e leitores;
Oficinas para capacitação de empreendedores com destaque para Planejamento, Liderança, Organização e Controle;
Oficina de Finanças sobre Orçamento Familiar;
tabilidade Básica (Receitas, Despesas, Impostos, etc);
Oficina sobre como Administrar seu Próprio Negócio;
Oficina de Cálculo Aplicado para Tomada de Decisão;
Oficina sobre Responsabilidade Sócio-Ambiental;
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A instituição, com apoio de sua entidade mantenedora, desenvolve diversos projetos e programas como parte de sua responsabilidade social como
Brasileiro cumpre seu papel como interventor social, por meio de programas de orientação, educação, para o desenvolvimento dos diversos segmentos de nossa sociedade, em áreas como saúde,
nto humano, social, político, econômico e tecnológico.
Cabe à instituição estabelecer comunicação permanente com seus públicos, dialogar democraticamente com todos os setores da sociedade civil e do
o, como sujeito ativo,
As ações práticas realizadas nos últimos anos, com a participação de
Palestras e ações educativas para crianças, adolescentes, adultos e idosos sobre: Tabagismo, Alcoolismo, Drogas, AIDS, DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis, Hipertensão, Obesidade, Postura, Gestantes
ar para Educação Infantil e Ensino Fundamental, Pedagógico para
Acompanhamento psicopedagógico para crianças e adolescentes, Acompanhamento psicológico para crianças, adolescentes e adultos,
Palestras de orientação vocacional e de orientação sexual;
Cursos e atividades lúdicas (fantoches, marionetes, dedoches, contação de
Oficinas para capacitação de empreendedores com destaque para
tabilidade Básica (Receitas, Despesas, Impostos, etc);
• Oficina para Secretárias e Assessoria Executiva;
• Posto de orientação sobre Imposto de Renda;
• Oficina sobre Direitos e Obrigações Trabalhistas.
Em novembro de 2007 teve início, com efetiva participação de coordenadores – professores atividades da CIM (Comissão Social) com a missão de conscientizar a comunidade UniÍtalo, no seu âmbito interno e externo, da necessidade de cuidar do nosso planeta e meio ambiente. Foram realizadas palestras de orientação junto ao corpo docadministrativo visando esclarecer quais as atividades seriam desenvolvidas pela CIM. Dentro dessas atividades deve
� instalação de 3 conjuntos de coletores de lixo seletivo;
� recolhimento de 500 kg de papel destinado para a
� coleta de 1.111 pilhas e 29 baterias de celular para descarte ambientalmente correto;
� arrecadação de 36.496 latas de alumínio para reciclagem;arrecadação de 1.944 garrafas pet para reciclagem;
� instalação na Sala dos Professores do campus João Dde copos descartáveis.
2.2.5. Ações decorrentes processos avaliação do cu rso.A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana,
sobretudo, na educação. O Centro Universitário Ítaloprocesso de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assumeconstrução de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemámesma realidade. Cabe à IES fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituiçãadoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pelo UniÍtal
O Centro Universitário Ítaloensino superior que busca permanentemente o aperfeiçoamento de suas ações, tendo o compromisso de considerar as singularidades do contexto regional onde se encontra inserido, no qeconômica da produção, à cultura da população, à estrutura demográfica, entre outras.
Oficina para Secretárias e Assessoria Executiva;
Posto de orientação sobre Imposto de Renda;
Oficina sobre Direitos e Obrigações Trabalhistas.
Em novembro de 2007 teve início, com efetiva participação de professores – alunos e representantes da comunidade, as
atividades da CIM (Comissão Interna do Meio Ambiente e Responsabilidade Social) com a missão de conscientizar a comunidade UniÍtalo, no seu âmbito interno e externo, da necessidade de cuidar do nosso planeta e meio ambiente. Foram realizadas palestras de orientação junto ao corpo docente e corpo técnicoadministrativo visando esclarecer quais as atividades seriam desenvolvidas pela CIM. Dentro dessas atividades deve-se destacar:
instalação de 3 conjuntos de coletores de lixo seletivo;
recolhimento de 500 kg de papel destinado para a reciclagem;
coleta de 1.111 pilhas e 29 baterias de celular para descarte ambientalmente correto;
arrecadação de 36.496 latas de alumínio para reciclagem;arrecadação de 1.944 garrafas pet para reciclagem;
instalação na Sala dos Professores do campus João Dde copos descartáveis.
2.2.5. Ações decorrentes processos avaliação do cu rso. A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana,
sobretudo, na educação. O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro considera que o o de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico,
participativo, recuperativo e construtivo. Assume-se, assim, que o processo de construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico desta mesma realidade. Cabe à IES fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pelo UniÍtal
O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro constitui-se numa Instituição de ensino superior que busca permanentemente o aperfeiçoamento de suas ações, tendo o compromisso de considerar as singularidades do contexto regional onde se encontra inserido, no que se refere às diversas formas de organização econômica da produção, à cultura da população, à estrutura demográfica, entre
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Em novembro de 2007 teve início, com efetiva participação de alunos e representantes da comunidade, as
Interna do Meio Ambiente e Responsabilidade Social) com a missão de conscientizar a comunidade UniÍtalo, no seu âmbito interno e externo, da necessidade de cuidar do nosso planeta e meio ambiente.
ente e corpo técnico-administrativo visando esclarecer quais as atividades seriam desenvolvidas pela
instalação de 3 conjuntos de coletores de lixo seletivo;
reciclagem;
coleta de 1.111 pilhas e 29 baterias de celular para descarte
arrecadação de 36.496 latas de alumínio para reciclagem;arrecadação de 1.944 garrafas pet para reciclagem;
instalação na Sala dos Professores do campus João Dias, de coletor
A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana, Brasileiro considera que o
o de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, se, assim, que o processo de
construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção tica na organização do trabalho pedagógico desta
mesma realidade. Cabe à IES fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da
o, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pelo UniÍtalo.
se numa Instituição de ensino superior que busca permanentemente o aperfeiçoamento de suas ações, tendo o compromisso de considerar as singularidades do contexto regional onde
ue se refere às diversas formas de organização econômica da produção, à cultura da população, à estrutura demográfica, entre
Para isso, traz em sua missão a cultura da avaliação institucional, que lhe dá indicadores para a revisão de ações e rediratuação. Para atender a realidade do Centro Universitário Ítaloavaliação institucional fundamentaintegração, não-punição/premiação, compromisso, continuidade e
A legitimidade pressupõe o acordo da comunidade acadêmica quanto à institucionalização do processo de avaliação e quanto aos seus critérios.
A participação é entendida como a atuação de diversos segmentos da Instituição nas diferentes fas
Integração significa a incorporação de todos os esforços e experiências existentes ao processo global de avaliação institucional.
Não-punição/premiação é o principio que visa a substituir a ideia de procurar quem errou, pela
Compromisso é motivar o empenho individual e coletivo, na busca de melhoria da Instituição e finalmente, os princípios de continuidade e sistematização da avaliação são entendidos como forma de garantir a refleredefinição constante de objetivos e metas a serem alcançados.
2.2.6. Política de Avaliação Institucional.
O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: preparação; auto(sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico; conscientização; síntese global; implementação; publicação; difusão; reavaliação e retroalimentação.
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva mas, pelo contrário, que a mesma represeassegure a qualidade dos serviços prestados pela Instituição e seus cursos.
A etapa de autoexterno e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno diz respeito(currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnicoestrutura física e tecnológica, de gestão, das práticas investigativas e da extensão). Esta auto-avaliação na IES se faz por meio de questionárirespondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnicoadministrativo, além de reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como de correção de eventuais di
Para isso, traz em sua missão a cultura da avaliação institucional, que lhe dá indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das estratégias de atuação. Para atender a realidade do Centro Universitário Ítaloavaliação institucional fundamenta-se nos princípios de legitimidade, participação,
punição/premiação, compromisso, continuidade e
A legitimidade pressupõe o acordo da comunidade acadêmica quanto à institucionalização do processo de avaliação e quanto aos seus critérios.
A participação é entendida como a atuação de diversos segmentos da Instituição nas diferentes fases do processo de avaliação.
Integração significa a incorporação de todos os esforços e experiências existentes ao processo global de avaliação institucional.
punição/premiação é o principio que visa a substituir a ideia de procurar quem errou, pela de identificar as falhas e como corrigi-las.
Compromisso é motivar o empenho individual e coletivo, na busca de melhoria da Instituição e finalmente, os princípios de continuidade e sistematização da avaliação são entendidos como forma de garantir a refleredefinição constante de objetivos e metas a serem alcançados.
2.2.6. Política de Avaliação Institucional.
O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: preparação; auto(sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico; conscientização; síntese global; implementação; publicação; difusão; reavaliação
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de r o desenvolvimento de programas de sensibilização e de
conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela Instituição e seus cursos.
A etapa de auto-avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação
s e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo, infraestrutura física e tecnológica, de gestão, das práticas investigativas e da
avaliação na IES se faz por meio de questionárirespondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnicoadministrativo, além de reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como de correção de eventuais distorções.
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Para isso, traz em sua missão a cultura da avaliação institucional, que lhe ecionamento das estratégias de
atuação. Para atender a realidade do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, a se nos princípios de legitimidade, participação,
punição/premiação, compromisso, continuidade e sistematização.
A legitimidade pressupõe o acordo da comunidade acadêmica quanto à institucionalização do processo de avaliação e quanto aos seus critérios.
A participação é entendida como a atuação de diversos segmentos da
Integração significa a incorporação de todos os esforços e experiências
punição/premiação é o principio que visa a substituir a ideia de las.
Compromisso é motivar o empenho individual e coletivo, na busca de melhoria da Instituição e finalmente, os princípios de continuidade e sistematização da avaliação são entendidos como forma de garantir a reflexão e
O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: preparação; auto-avaliação (sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico; conscientização; síntese global; implementação; publicação; difusão; reavaliação
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de r o desenvolvimento de programas de sensibilização e de
conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia
nte uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela Instituição e seus cursos.
avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação
s e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A
à análise do projeto pedagógico administrativo, infra-
estrutura física e tecnológica, de gestão, das práticas investigativas e da avaliação na IES se faz por meio de questionários
respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como de
A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social.
A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, indicada pela Pró-Reitoria Acadêmica, que mantem contato com dirigentes, corpos docente, discente e técnicopara a reavaliação e reformulação do processo, dificuldades e transformação da realidade educacional.
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação.
3. ORGANIZAÇÃO E CONTEXTU
3.1. Objetivos do Curso.As transformações ocorridas em todas as áreas sugerem a necessidade de
que o conhecimento seja construído de forma continuada. Por isso, o Curso de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Ítcondições objetivas para que o aluno possa identificar e adequarmutações. Para tanto, fazlançados pela globalização, oportunizando, ainda, a formação de profissionais com capacidade de trabalhar em equipe, sintonizados com as relações multiculturais que norteiam as organizações.
Abaixo estão relacionados os objetivos gerais do curso:
• Formar um profissional que exercite o senso crítico e o espírito de investigação científiexpressar-se clara e objetivamente. Na sua formação, esperabusque autonomia intelectual e uma permanente atualização e aperfeiçoamento, assumindo o compromisso social exigido pela profissão;
• Atender à demanda da contemporaneidade, oferecendo à sociedade profissionais especializados e atualizados, com visão generalista, que dominem as técnicas, com competência, e que detenham o saberrelativo à área educacional, integrando a teoria e a prática;
• Qualificar profissionais com foco específico, capazes de atender mais rapidamente as demandas de mercado voltadas para a elaboração, implantação, avaliação e gestão dos sistemas educativos;
• Formar cidadãos éticos, próconhecedores de nossa realidade social, política, econômica e cultural, capazes de se adaptar às constantes mudanças, e que tenham flexibilidade, criatividade, motivação e crescente autonomia intelectual.
A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às
desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social.
s ambientes externo e interno é realizada por comissão, Reitoria Acadêmica, que mantem contato com dirigentes,
corpos docente, discente e técnico-administrativo, fornecendo, assim, subsídios para a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional.
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de
3. ORGANIZAÇÃO E CONTEXTU ALIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA.
3.1. Objetivos do Curso. As transformações ocorridas em todas as áreas sugerem a necessidade de
que o conhecimento seja construído de forma continuada. Por isso, o Curso de Licenciatura em Geografia do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro proporciona condições objetivas para que o aluno possa identificar e adequarmutações. Para tanto, faz-se necessário um curso que atenda aos desafios lançados pela globalização, oportunizando, ainda, a formação de profissionais
m capacidade de trabalhar em equipe, sintonizados com as relações multiculturais que norteiam as organizações.
Abaixo estão relacionados os objetivos gerais do curso:
Formar um profissional que exercite o senso crítico e o espírito de investigação científica, demonstrando capacidade de argumentar e de
se clara e objetivamente. Na sua formação, esperabusque autonomia intelectual e uma permanente atualização e aperfeiçoamento, assumindo o compromisso social exigido pela profissão;
r à demanda da contemporaneidade, oferecendo à sociedade profissionais especializados e atualizados, com visão generalista, que dominem as técnicas, com competência, e que detenham o saberrelativo à área educacional, integrando a teoria e a prática;
Qualificar profissionais com foco específico, capazes de atender mais rapidamente as demandas de mercado voltadas para a elaboração, implantação, avaliação e gestão dos sistemas educativos;
Formar cidadãos éticos, pró-ativos e com espírito empreendedor, onhecedores de nossa realidade social, política, econômica e cultural,
capazes de se adaptar às constantes mudanças, e que tenham flexibilidade, criatividade, motivação e crescente autonomia intelectual.
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A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às
desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às
s ambientes externo e interno é realizada por comissão, Reitoria Acadêmica, que mantem contato com dirigentes,
administrativo, fornecendo, assim, subsídios com vistas à superação de
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de
PEDAGÓGICA.
As transformações ocorridas em todas as áreas sugerem a necessidade de que o conhecimento seja construído de forma continuada. Por isso, o Curso de
Brasileiro proporciona condições objetivas para que o aluno possa identificar e adequar-se a essas
se necessário um curso que atenda aos desafios lançados pela globalização, oportunizando, ainda, a formação de profissionais
m capacidade de trabalhar em equipe, sintonizados com as relações
Formar um profissional que exercite o senso crítico e o espírito de ca, demonstrando capacidade de argumentar e de
se clara e objetivamente. Na sua formação, espera-se que ele busque autonomia intelectual e uma permanente atualização e aperfeiçoamento, assumindo o compromisso social exigido pela profissão;
r à demanda da contemporaneidade, oferecendo à sociedade profissionais especializados e atualizados, com visão generalista, que dominem as técnicas, com competência, e que detenham o saber-fazer relativo à área educacional, integrando a teoria e a prática;
Qualificar profissionais com foco específico, capazes de atender mais rapidamente as demandas de mercado voltadas para a elaboração,
ativos e com espírito empreendedor, onhecedores de nossa realidade social, política, econômica e cultural,
capazes de se adaptar às constantes mudanças, e que tenham flexibilidade, criatividade, motivação e crescente autonomia intelectual.
Este profissional poderá atuar, de forma específica docência no Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissionalizante e Organizações Não Governamentais de Educação.
Tendo em vista os objetivos gerais acima expostos, este projeto visa especificamente desenvolver as capacidades de:
• Trabalhar integrada e cooperativamente em espaços escolares ou nãoescolares de atuação;
• Compreender o contexto em que se insere o trabalho educativo e ter disposição para contribuir para a superação de seus problemas;
• Respeitar a diversidade cultural e repudiar a exclusão e o preconceito em todas as suas formas;
• Atuar e contribuir para a elaboração, implementação, coordenação, gestão, acompanhamento e avaliação de projetos pedagógicos, sempre numa perspectiva de Gestão Demo
• Realizar e implementar, em seus múltiplos aspectos, programas educacionais em espaços escolares e não
• Reconhecer e respeitar as necessidades dos educandos em seus múltiplos aspectos;
• Trabalhar multi, inter e transdisciplinarmente e domiadequados;
• Pesquisar, utilizando instrumentos adequados para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.
O curso também tem como objetivo preparar o acadêmico para depois de graduado seguir seus estudos de pós
3.2. Perfil do Egresso. O perfil do egresso do está em sincronia com as Diretrizes curriculares
para os cursos de Geografia (Parecer CNS/CES 492/2001). Está intrinsecamente vinculado à filosofia definida pela Instituição no seu pramplo, qual seja: formar profissionais com perfil empreendedor, competentes, com consciência, capacidade investigativa, ética, alto nível educacional e a premissa da qualidade nos serviços prestados, além de estar comprometidos com o desenvolvimento regional e nacional.
O licenciado em Geografia é o profissional que compreende, analisa, descreve e ensina a origem, estrutura e dinâmica da superfície terrestre e seu processo de humanização. Atua no ensino junto às escolas, públicas e pno nível de ensino fundamental, médio e superior.
Sua atuação deve ser pautada em valores Éticos e na valorização da formação do cidadão. O egresso de possuir conhecimento multidisciplinar e desenvolver sua capacidade de analise critica dos proceeconômicos e ambientais.
Este profissional poderá atuar, de forma específica e com competência na ocência no Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos,
Educação Profissionalizante e Organizações Não Governamentais de Educação.
Tendo em vista os objetivos gerais acima expostos, este projeto visa e desenvolver as capacidades de:
Trabalhar integrada e cooperativamente em espaços escolares ou nãoescolares de atuação;
Compreender o contexto em que se insere o trabalho educativo e ter disposição para contribuir para a superação de seus problemas;
eitar a diversidade cultural e repudiar a exclusão e o preconceito em todas as suas formas;
Atuar e contribuir para a elaboração, implementação, coordenação, gestão, acompanhamento e avaliação de projetos pedagógicos, sempre numa perspectiva de Gestão Democrática;
Realizar e implementar, em seus múltiplos aspectos, programas educacionais em espaços escolares e não-escolares;
Reconhecer e respeitar as necessidades dos educandos em seus múltiplos
Trabalhar multi, inter e transdisciplinarmente e dominar meios e tecnologias
Pesquisar, utilizando instrumentos adequados para a construção de conhecimentos pedagógicos e científicos.
O curso também tem como objetivo preparar o acadêmico para depois de graduado seguir seus estudos de pós-graduação na área educacional.
O perfil do egresso do está em sincronia com as Diretrizes curriculares
para os cursos de Geografia (Parecer CNS/CES 492/2001). Está intrinsecamente vinculado à filosofia definida pela Instituição no seu projeto educacional mais amplo, qual seja: formar profissionais com perfil empreendedor, competentes, com consciência, capacidade investigativa, ética, alto nível educacional e a premissa da qualidade nos serviços prestados, além de estar comprometidos com
desenvolvimento regional e nacional.
O licenciado em Geografia é o profissional que compreende, analisa, descreve e ensina a origem, estrutura e dinâmica da superfície terrestre e seu processo de humanização. Atua no ensino junto às escolas, públicas e pno nível de ensino fundamental, médio e superior.
Sua atuação deve ser pautada em valores Éticos e na valorização da formação do cidadão. O egresso de possuir conhecimento multidisciplinar e desenvolver sua capacidade de analise critica dos processos políticos sócioeconômicos e ambientais.
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e com competência na ocência no Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação de Jovens e Adultos,
Educação Profissionalizante e Organizações Não Governamentais de Educação.
Tendo em vista os objetivos gerais acima expostos, este projeto visa
Trabalhar integrada e cooperativamente em espaços escolares ou não-
Compreender o contexto em que se insere o trabalho educativo e ter disposição para contribuir para a superação de seus problemas;
eitar a diversidade cultural e repudiar a exclusão e o preconceito em
Atuar e contribuir para a elaboração, implementação, coordenação, gestão, acompanhamento e avaliação de projetos pedagógicos, sempre numa
Realizar e implementar, em seus múltiplos aspectos, programas
Reconhecer e respeitar as necessidades dos educandos em seus múltiplos
nar meios e tecnologias
Pesquisar, utilizando instrumentos adequados para a construção de
O curso também tem como objetivo preparar o acadêmico para depois de ão na área educacional.
O perfil do egresso do está em sincronia com as Diretrizes curriculares para os cursos de Geografia (Parecer CNS/CES 492/2001). Está intrinsecamente
ojeto educacional mais amplo, qual seja: formar profissionais com perfil empreendedor, competentes, com consciência, capacidade investigativa, ética, alto nível educacional e a premissa da qualidade nos serviços prestados, além de estar comprometidos com
O licenciado em Geografia é o profissional que compreende, analisa, descreve e ensina a origem, estrutura e dinâmica da superfície terrestre e seu processo de humanização. Atua no ensino junto às escolas, públicas e privadas,
Sua atuação deve ser pautada em valores Éticos e na valorização da formação do cidadão. O egresso de possuir conhecimento multidisciplinar e
ssos políticos sócio-
Tem conhecimento sobre a evolução da educação na sociedade brasileira e sobre a legislação e políticas vigentes.
Com a experiência de estágios na área educacional, o profissional formado deverá ser conhecedor problemas e potenciais para atuar na formação de cidadãos que contribuam na melhora da sociedade.
Particularidades do profissional:
1-Conhecimento das diferentes matrizes teórica conceitual do pensamentgeográfico, por meio da leitura crítica dos textos geográficos clássicos e contemporâneos;
2- Inter-relacionar a teoria estudada com sua pratica como professor;
3- Conhecer e saber explicar as diferentes níveis de manifestação dos eventos geográficos, seja na escala global, regional e local, e adequandodiferentes níveis de ensino;
4- Planejar e realizar atividades extra sala de aula valorizando o desenvolvimento da observação geográfica;
5- Capacidade de trabalhar com outros professores em projetosua instituição de ensino;
6- Utilizar as novas tecnologias para o ensino de Geografia, por exemplo, os recursos da informática por meio do estímulo ao uso do computador, internet e recursos multimídias como recursos didáticos no proc
7- Conhecer as características dos ambientes escolares, suas dimensões políticopedagógicas, assim como a produção e o desenvolvimento de propostas e projetos para o ensino fundamental e médio;
8- Capacidade de planejar e executar seu plano
9- Compreender os sistemas naturais da superfície terrestre e sua integração com os sistemas sociais;
10- Visão critica da ocupação e exploração dos recursos naturais do planeta, incentivando as praticas do desenvolvimento sustentável;
11- Capacidade de tratar a informação geográfica de forma gráfica e estatística. Além disso, deve apresentar habilidades para o manuseio de mapas, cartas e maquetes;
12- Planejar e realizar atividades extra sala de aula referente à investigação geográfica (museus, exposições, trabalho de campo);
13- Contribuir no desenvolvimento do potencial dos alunos na formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade e agentes construtores da sociedade que almejam.
3.3. Estrutura Curricular.O Centro Universitário Ít
dos focos prioritários de atuação o ensino, privilegia as discussões permanentes
Tem conhecimento sobre a evolução da educação na sociedade brasileira e sobre a legislação e políticas vigentes.
Com a experiência de estágios na área educacional, o profissional formado deverá ser conhecedor da realidade aonde vai se inserir como educador. Seus problemas e potenciais para atuar na formação de cidadãos que contribuam na
Particularidades do profissional:
Conhecimento das diferentes matrizes teórica conceitual do pensamentgeográfico, por meio da leitura crítica dos textos geográficos clássicos e
relacionar a teoria estudada com sua pratica como professor;
Conhecer e saber explicar as diferentes níveis de manifestação dos eventos ja na escala global, regional e local, e adequando
diferentes níveis de ensino;
Planejar e realizar atividades extra sala de aula valorizando o desenvolvimento da observação geográfica;
Capacidade de trabalhar com outros professores em projetos interdisciplinar de sua instituição de ensino;
Utilizar as novas tecnologias para o ensino de Geografia, por exemplo, os recursos da informática por meio do estímulo ao uso do computador, internet e recursos multimídias como recursos didáticos no processo de ensino;
Conhecer as características dos ambientes escolares, suas dimensões políticopedagógicas, assim como a produção e o desenvolvimento de propostas e projetos para o ensino fundamental e médio;
Capacidade de planejar e executar seu plano de ensino;
Compreender os sistemas naturais da superfície terrestre e sua integração com
Visão critica da ocupação e exploração dos recursos naturais do planeta, incentivando as praticas do desenvolvimento sustentável;
cidade de tratar a informação geográfica de forma gráfica e estatística. Além disso, deve apresentar habilidades para o manuseio de mapas, cartas e
Planejar e realizar atividades extra sala de aula referente à investigação exposições, trabalho de campo);
Contribuir no desenvolvimento do potencial dos alunos na formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade e agentes construtores da
3.3. Estrutura Curricular. O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, como instituição que tem como um
dos focos prioritários de atuação o ensino, privilegia as discussões permanentes
31
Tem conhecimento sobre a evolução da educação na sociedade brasileira
Com a experiência de estágios na área educacional, o profissional formado da realidade aonde vai se inserir como educador. Seus
problemas e potenciais para atuar na formação de cidadãos que contribuam na
Conhecimento das diferentes matrizes teórica conceitual do pensamento geográfico, por meio da leitura crítica dos textos geográficos clássicos e
relacionar a teoria estudada com sua pratica como professor;
Conhecer e saber explicar as diferentes níveis de manifestação dos eventos ja na escala global, regional e local, e adequando-os aos
Planejar e realizar atividades extra sala de aula valorizando o desenvolvimento
s interdisciplinar de
Utilizar as novas tecnologias para o ensino de Geografia, por exemplo, os recursos da informática por meio do estímulo ao uso do computador, internet e
esso de ensino;
Conhecer as características dos ambientes escolares, suas dimensões político-pedagógicas, assim como a produção e o desenvolvimento de propostas e
Compreender os sistemas naturais da superfície terrestre e sua integração com
Visão critica da ocupação e exploração dos recursos naturais do planeta,
cidade de tratar a informação geográfica de forma gráfica e estatística. Além disso, deve apresentar habilidades para o manuseio de mapas, cartas e
Planejar e realizar atividades extra sala de aula referente à investigação
Contribuir no desenvolvimento do potencial dos alunos na formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade e agentes construtores da
Brasileiro, como instituição que tem como um dos focos prioritários de atuação o ensino, privilegia as discussões permanentes
em torno da construção e renovação dos currículos de seus cursos. Há uma orientação fortemente vocacional em seus currículos, diferenças naturais entre os cursos de diferentes áreas do conhecimento.
Como já afirmamos, em sua trajetória o Curso de Licenciatura em Geografia passou por uma reformulação na sua Matriz Curricular e na carga horária das disciplinas. Estas reformulações ficaram a cargo do NDE e do Conselho de Curso, que, durante o primeiro semestre de 2010, debateu sobre as mudanças necessárias, tendo como base os documentos legais que orientam e normatizam o funcionamento dos cursos superiores de Ge realidade social, econômica e cultural de nossos educandos. Neste mesmo período o Centro Universitário efetuou uma importante reformulação na estrutura dos seus cursos, transformando a estrutura semestral em modular.
Nossa proposta centroubibliografias relacionadas, criação de novas disciplinas e/ou mudanças na nomenclatura e ordem de algumas disciplinas, que proporcionaram maior coerência aos núcleos.
A nova grade curricular foi ingressantes, sendo que os alunos que já se encontravam em curso continuaram com sua estrutura semestral.
Respeitando essas particularidades, entretanto, há elementos constitutivos dos currículos do Centro Universitário cursos. São eles: currículos construídos para o desenvolvimento de competências; currículos estruturados em núcleos; presença de Projetos Interdisciplinares nos núcleos; aplicação do princípio de que a matriz curapenas um dos componentes do currículo de um curso, que é composto, em sua totalidade, não só pelas disciplinas presentes nessa matriz, mas também por atividades complementares, estágios supervisionados e demais componentes curriculares.
O Curso de Licenciatura em Geografia é estruturado a partir das competências que o aluno deverá desenvolver até o final do curso. Portanto, são elas que norteiam a seleção dos conteúdos e a distribuição deles nas disciplinas e núcleos.
Nessa concepção, as disciplique os objetivos dos cursos sejam alcançados. Entretanto, os conteúdos são meios, importantíssimos, para o desenvolvimento das competências e não um fim em si mesmo.
Os elementos centrais do conceito de competêncido Centro Universitário Ítalo
• As competências a ser desenvolvidas devem sempre estar em torno de um objetivo, ou seja, de algo que os alunos devem ser capazes de fazer, seja algo concreto ou abstenvolve a idéia de mobilização. Para construíconhecimentos, habilidades e atitudes;
em torno da construção e renovação dos currículos de seus cursos. Há uma orientação fortemente vocacional em seus currículos, embora existam algumas diferenças naturais entre os cursos de diferentes áreas do conhecimento.
Como já afirmamos, em sua trajetória o Curso de Licenciatura em Geografia passou por uma reformulação na sua Matriz Curricular e na carga
s. Estas reformulações ficaram a cargo do NDE e do Conselho de Curso, que, durante o primeiro semestre de 2010, debateu sobre as mudanças necessárias, tendo como base os documentos legais que orientam e normatizam o funcionamento dos cursos superiores de Geografia, e as demandas e realidade social, econômica e cultural de nossos educandos. Neste mesmo período o Centro Universitário efetuou uma importante reformulação na estrutura dos seus cursos, transformando a estrutura semestral em modular.
ta centrou-se muito na revisão das ementas e dos conteúdos, bibliografias relacionadas, criação de novas disciplinas e/ou mudanças na nomenclatura e ordem de algumas disciplinas, que proporcionaram maior
A nova grade curricular foi implantada em 2010-2 para os alunos ingressantes, sendo que os alunos que já se encontravam em curso continuaram com sua estrutura semestral.
Respeitando essas particularidades, entretanto, há elementos constitutivos dos currículos do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro presentes em todos os seus cursos. São eles: currículos construídos para o desenvolvimento de competências; currículos estruturados em núcleos; presença de Projetos Interdisciplinares nos núcleos; aplicação do princípio de que a matriz curapenas um dos componentes do currículo de um curso, que é composto, em sua totalidade, não só pelas disciplinas presentes nessa matriz, mas também por atividades complementares, estágios supervisionados e demais componentes
de Licenciatura em Geografia é estruturado a partir das competências que o aluno deverá desenvolver até o final do curso. Portanto, são elas que norteiam a seleção dos conteúdos e a distribuição deles nas disciplinas e
Nessa concepção, as disciplinas e seus conteúdos são fundamentais para que os objetivos dos cursos sejam alcançados. Entretanto, os conteúdos são meios, importantíssimos, para o desenvolvimento das competências e não um fim
Os elementos centrais do conceito de competência adotado nos currículos do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro são os quatro a seguir:
As competências a ser desenvolvidas devem sempre estar em torno de um objetivo, ou seja, de algo que os alunos devem ser capazes de fazer, seja algo concreto ou abstrato. Sendo assim, o conceito de competência envolve a idéia de mobilização. Para construí-las é necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes;
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em torno da construção e renovação dos currículos de seus cursos. Há uma embora existam algumas
diferenças naturais entre os cursos de diferentes áreas do conhecimento.
Como já afirmamos, em sua trajetória o Curso de Licenciatura em Geografia passou por uma reformulação na sua Matriz Curricular e na carga
s. Estas reformulações ficaram a cargo do NDE e do Conselho de Curso, que, durante o primeiro semestre de 2010, debateu sobre as mudanças necessárias, tendo como base os documentos legais que orientam e
eografia, e as demandas e realidade social, econômica e cultural de nossos educandos. Neste mesmo período o Centro Universitário efetuou uma importante reformulação na estrutura dos seus cursos, transformando a estrutura semestral em modular.
se muito na revisão das ementas e dos conteúdos, bibliografias relacionadas, criação de novas disciplinas e/ou mudanças na nomenclatura e ordem de algumas disciplinas, que proporcionaram maior
2 para os alunos ingressantes, sendo que os alunos que já se encontravam em curso continuaram
Respeitando essas particularidades, entretanto, há elementos constitutivos Brasileiro presentes em todos os seus
cursos. São eles: currículos construídos para o desenvolvimento de competências; currículos estruturados em núcleos; presença de Projetos Interdisciplinares nos núcleos; aplicação do princípio de que a matriz curricular é apenas um dos componentes do currículo de um curso, que é composto, em sua totalidade, não só pelas disciplinas presentes nessa matriz, mas também por atividades complementares, estágios supervisionados e demais componentes
de Licenciatura em Geografia é estruturado a partir das competências que o aluno deverá desenvolver até o final do curso. Portanto, são elas que norteiam a seleção dos conteúdos e a distribuição deles nas disciplinas e
nas e seus conteúdos são fundamentais para que os objetivos dos cursos sejam alcançados. Entretanto, os conteúdos são meios, importantíssimos, para o desenvolvimento das competências e não um fim
a adotado nos currículos
As competências a ser desenvolvidas devem sempre estar em torno de um objetivo, ou seja, de algo que os alunos devem ser capazes de fazer, seja
rato. Sendo assim, o conceito de competência las é necessário mobilizar
• As competências a serem desenvolvidas devem sempre estar atreladas a certo contexto e sob determinasetor, com quais padrões de acertos, prazo, qualidade, resultado);
• As competências a serem desenvolvidas precisam ser passíveis de avaliação;
• As competências a serem desenvolvidas precisam ser necessárias para a sociedade, em especial pelo mercado de trabalho do curso em questão.
3.3.1. Matriz Curricular.
MATRIZ CURRICULAR
Semestre
1 Sociologia Aplicada à Educação
1 Psicologia do Desenvolvimento
1 Política e Organização da Educação no Brasil
1 Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
1 Leitura e Produção de Texto
TOTAL
Núcleo: Pesquisa e produção do conhecimento
Semestre
2 Didática
2 História da Educação
2 Filosofia da Educação
2 Psicologia da Aprendizagem
2 Introdução à Pesquisa Científica
TOTAL
Núcleo: Evolução do pensamento geográfico
Semestre
Disciplinas
3 Geografia física
3 Cartografia
3 Geopolítica mundial e do Brasil
3 História geral e do Brasil
3 Geografia econômica geral e do Brasil
3 Práticas educacionais de Geografia e seminários temáticos:
Evolução do pensamento geográfico
TOTAL
As competências a serem desenvolvidas devem sempre estar atreladas a certo contexto e sob determinadas condições (cenários, segmento, cultura, setor, com quais padrões de acertos, prazo, qualidade, resultado);
As competências a serem desenvolvidas precisam ser passíveis de
As competências a serem desenvolvidas precisam ser necessárias para a sociedade, em especial pelo mercado de trabalho do curso em questão.
3.3.1. Matriz Curricular.
MATRIZ CURRICULAR - GEOGRAFIA – LICENCIATURA
Núcleo: Fundamentos Pedagógicos
Disciplinas Carga horária
Sociologia Aplicada à Educação
logia do Desenvolvimento
Política e Organização da Educação no Brasil
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Leitura e Produção de Texto
Núcleo: Pesquisa e produção do conhecimento
Disciplinas Carga horária
História da Educação
Filosofia da Educação
Psicologia da Aprendizagem
Introdução à Pesquisa Científica
Núcleo: Evolução do pensamento geográfico
Carga horária
Teórica
48
48
Geopolítica mundial e do Brasil 60
História geral e do Brasil 60
Geografia econômica geral e do Brasil 60
Práticas educacionais de Geografia e seminários temáticos:
Evolução do pensamento geográfico
12
Núcleo: Ensino de Geografia
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As competências a serem desenvolvidas devem sempre estar atreladas a das condições (cenários, segmento, cultura,
setor, com quais padrões de acertos, prazo, qualidade, resultado);
As competências a serem desenvolvidas precisam ser passíveis de
As competências a serem desenvolvidas precisam ser necessárias para a sociedade, em especial pelo mercado de trabalho do curso em questão.
LICENCIATURA
Carga horária
66
66
66
66
66
330
Carga horária
66
66
66
66
66
330
Carga horária
Prática
18
18
6
6
6
54
396
Semestre
Disciplinas
4 Geologia geral
4 Cartografia aplicada ao ensino da Geografia
4 Geografia humana
4 Prática de ensino de Geografia
4 História econômica do Brasil
4 Estágio supervisionado
4 Práticas educacionais de Geografia e seminários
temáticos: Ensino de Geografia
TOTAL
Semestre
Disciplinas
5 Climatologia
5 Geomorfologia
5 Estatística
5 Projeto e técnica de pesquisa em Geografia
5 Geografia urbana
5 Estágio supervisionado
5 TCC
5 Práticas educacionais de Geografia e seminários
temáticos: Pesquisa em Geograf
TOTAL
Semestre
Disciplinas
6 Biogeografia
6 Geografia do Brasil
6 Teoria da região e regionalização
6 Geografia agrária
6 Geografia cultural
6 Estágio supervisionado
6 TCC
6 Práticas educacionais de Geografia e seminários
temáticos: Produção do espaço
TOTAL
Carga horária
Teórica
48
Cartografia aplicada ao ensino da Geografia 48
60
Prática de ensino de Geografia 60
a econômica do Brasil 60
Estágio supervisionado
Práticas educacionais de Geografia e seminários
temáticos: Ensino de Geografia
12
Núcleo: Pesquisa em Geografia
Carga horária
Teórica
54
54
54
Projeto e técnica de pesquisa em Geografia 60
60
Estágio supervisionado
66
Práticas educacionais de Geografia e seminários
temáticos: Pesquisa em Geografia
12
Núcleo: Produção do espaço
Carga horária
Teórica
54
60
Teoria da região e regionalização 60
60
60
stágio supervisionado
66
Práticas educacionais de Geografia e seminários
temáticos: Produção do espaço
12
34
Carga horária
Prática
18
18
6
6
6
100
54
496
Carga horária
Prática
12
12
12
6
6
150
54
612
Carga horária
Prática
12
6
6
6
6
150
54
612
Teóricas
Práticas
Atividades complementares
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
TOTAL
3.3.2. Conteúdos Curriculares.No UniÍtalo de modo geral e no Curso de Licenciatura em Geografia em
particular, a flexibilidade curricular se realiza, fundamentalmente, por meiarquitetura curricular, que segue uma estrutura modular.
O currículo modular promove a ampliação da mobilidade estudantil entre diferentes cursos, já que existem núcleos comuns a diferentes cursos pertencentes às mesmas áreas. No caso deste Curso de Geografia, os núcleos “Fundamentos Pedagógicos” e “Pesquisa e produção do conhecimento” são comuns a outros cursos do UniÍtalo da área de Educação, tais como Artes Visuais, Filosofia, Pedagogia, Letras e Sociologia.
Além disso, a estrutura contínua. Permite receber, mais facilmente, profissionais já no mercado de trabalho, que não dispõem de muito tempo para enriquecer sua formação, o que proporciona uma produtiva combinação de estudantes.
A concepção curricular modular descrita acima é também alimentada pela visão interdisciplinar, pois, como já mencionado aqui, um núcleo é concebido como uma unidade didática, como entre si, já que foram selecionformarem um sistema relativamente fechado e organizado de acordo com um núcleo diretor e integrador.
Fica claro que, sob a perspectiva da organização curricular em núcleos concebidos como unidades didáticas, nãoas disciplinas básicas e as profissionais, como normalmente são tratadas nos cursos superiores.
Na estrutura modular organizada para o desenvolvimento de competências acaba a grande distância que normalmente separa profissionais. Não há mais sentido em dispor as disciplinas básicas, fatalmente, na(s) primeira(s) série(s). Nos currículos do Centro Universitário Ítalodisciplinas básicas devem aparecer no momento em que, por fordesenvolvimento do currículo, elas sejam percebidas como necessárias.
A interdisciplinaridade também ocorre nas disciplinas de Práticas educacionais e seminários temáticos componente curricular presente no curso.
CARGA HORÁRIA DO CURSO
Atividades complementares
rvisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
3.3.2. Conteúdos Curriculares. No UniÍtalo de modo geral e no Curso de Licenciatura em Geografia em
particular, a flexibilidade curricular se realiza, fundamentalmente, por meiarquitetura curricular, que segue uma estrutura modular.
O currículo modular promove a ampliação da mobilidade estudantil entre diferentes cursos, já que existem núcleos comuns a diferentes cursos pertencentes às mesmas áreas. No caso deste Curso de Geografia, os núcleos “Fundamentos Pedagógicos” e “Pesquisa e produção do conhecimento” são comuns a outros cursos do UniÍtalo da área de Educação, tais como Artes Visuais, Filosofia, Pedagogia, Letras e Sociologia.
Além disso, a estrutura modular do currículo constitui incentivo à formação contínua. Permite receber, mais facilmente, profissionais já no mercado de trabalho, que não dispõem de muito tempo para enriquecer sua formação, o que proporciona uma produtiva combinação de estudantes.
A concepção curricular modular descrita acima é também alimentada pela visão interdisciplinar, pois, como já mencionado aqui, um núcleo é concebido como uma unidade didática, como um conjunto de disciplinas que se relacionam
, já que foram selecionadas a partir de objetivos comuns, de modo a formarem um sistema relativamente fechado e organizado de acordo com um núcleo diretor e integrador.
Fica claro que, sob a perspectiva da organização curricular em núcleos concebidos como unidades didáticas, não há sentido na tradicional divisão entre as disciplinas básicas e as profissionais, como normalmente são tratadas nos
Na estrutura modular organizada para o desenvolvimento de competências acaba a grande distância que normalmente separa as disciplinas básicas das profissionais. Não há mais sentido em dispor as disciplinas básicas, fatalmente, na(s) primeira(s) série(s). Nos currículos do Centro Universitário Ítalodisciplinas básicas devem aparecer no momento em que, por fordesenvolvimento do currículo, elas sejam percebidas como necessárias.
A interdisciplinaridade também ocorre nas disciplinas de Práticas educacionais e seminários temáticos componente curricular presente no curso.
35
1.842
402
200
400
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2.976
No UniÍtalo de modo geral e no Curso de Licenciatura em Geografia em particular, a flexibilidade curricular se realiza, fundamentalmente, por meio da
O currículo modular promove a ampliação da mobilidade estudantil entre diferentes cursos, já que existem núcleos comuns a diferentes cursos pertencentes às mesmas áreas. No caso deste Curso de Licenciatura em Geografia, os núcleos “Fundamentos Pedagógicos” e “Pesquisa e produção do conhecimento” são comuns a outros cursos do UniÍtalo da área de Educação, tais
modular do currículo constitui incentivo à formação contínua. Permite receber, mais facilmente, profissionais já no mercado de trabalho, que não dispõem de muito tempo para enriquecer sua formação, o que
A concepção curricular modular descrita acima é também alimentada pela visão interdisciplinar, pois, como já mencionado aqui, um núcleo é concebido
um conjunto de disciplinas que se relacionam adas a partir de objetivos comuns, de modo a
formarem um sistema relativamente fechado e organizado de acordo com um
Fica claro que, sob a perspectiva da organização curricular em núcleos há sentido na tradicional divisão entre
as disciplinas básicas e as profissionais, como normalmente são tratadas nos
Na estrutura modular organizada para o desenvolvimento de competências as disciplinas básicas das
profissionais. Não há mais sentido em dispor as disciplinas básicas, fatalmente, na(s) primeira(s) série(s). Nos currículos do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro as disciplinas básicas devem aparecer no momento em que, por força do desenvolvimento do currículo, elas sejam percebidas como necessárias.
A interdisciplinaridade também ocorre nas disciplinas de Práticas educacionais e seminários temáticos componente curricular presente no curso.
Esta disciplina de caráter interdisdisciplinas do núcleo corrente numa aplicação que se aproxime ao máximo das situações reais a serem enfrentadas pelo aluno, quando egresso do curso. Por desenvolverem projetos em grupo, favorece também a aquisiçsociais tão importantes para o profissional, que cada vez mais deve saber trabalhar coletivamente.
Trata-se de uma oportunidade de estudo correlacionar a teoria com a prática tendo o acompanhamento de um professor orientador. Permite ainrealização de uma compreensão interdisciplinar de um tema da Geografia, desenvolvendo a percepção sistêmica das diversas disciplinas que compõem o núcleo.
Organizar e realizar atividades por projeto possibilita: malunos para tomar decisões; valorização do trabalho em grupo, o que desenvolve de vínculos de solidariedade; concepção multidisciplinar; uma organização dos trabalhos orientada para resultados e aprendizado constante.
Municiados pelos conteúdos e ferramentas fornecidos contprofessores das outras disciplinas e estimulados a desenvolver pesquisas de campo e bibliográficas, os alunos podem atuar como criadores de alternativas de solução de problemas e tomadores de decisões a serem adotadas em um contexto de alta relevância e aplicabilidade. Ou seja, é um momento no qual os alunos são instigados a fazer a síntese de conhecimentos e o uso de habilidades para responder a situações complexas similares às que encontrarão no mundo do trabalho e na vida em sociedade.
A disciplina Práticas educacionais e seminários temáticos funciona como um momento de desenvolvimento e aplicação de competências com a permissão de erros e possibilidade de desenvolvimento, de modo que, quando submetido à situação real na condição de egressambiente acadêmico pelas tensões típicas do primeiro contato com a execução prática.
A disciplina tem como características principais:
• O desenvolvimento da autonomia e responsabilidade dos alunos, já que os estudantes são corresponsáveis pelo trabalho e escolhas ao longo do desenvolvimento do projeto;
• Autenticidade: o problema a resolver é relevante e real para os alunos, não pode reproduzir conteúdos prontos;
• Complexidade: o objetivo central do projeto constitui um probdiversas atividades são exigidas para sua resolução. Para sua execução é necessário a divisão e atribuição de tarefas, o trabalho em equipe, o cumprimento de prazos, a fração do projeto em etapas e, finalmente, a apresentação de um “produto final”;
• A articulação entre teoria e prática: a solução de problemas geralmente envolve conceitos teóricos combinados a uma abordagem prática. Dessa forma, aprender deixa de ser algo passivo, puramente verbal e teórico e transforma-se em algo interessante;
• O estabelecimento de vínculos entre a formação universitária e o “mundo real”. Para realizar seus projetos, alunos devem ir às escolas e outras
Esta disciplina de caráter interdisciplinar tem por objetivo conectar as demais disciplinas do núcleo corrente numa aplicação que se aproxime ao máximo das situações reais a serem enfrentadas pelo aluno, quando egresso do curso. Por desenvolverem projetos em grupo, favorece também a aquisição de competências sociais tão importantes para o profissional, que cada vez mais deve saber
se de uma oportunidade de estudo correlacionar a teoria com a prática tendo o acompanhamento de um professor orientador. Permite ainrealização de uma compreensão interdisciplinar de um tema da Geografia, desenvolvendo a percepção sistêmica das diversas disciplinas que compõem o
Organizar e realizar atividades por projeto possibilita: maior autonomia aos decisões; valorização do trabalho em grupo, o que desenvolve
de vínculos de solidariedade; concepção multidisciplinar; uma organização dos trabalhos orientada para resultados e aprendizado constante.
Municiados pelos conteúdos e ferramentas fornecidos contprofessores das outras disciplinas e estimulados a desenvolver pesquisas de campo e bibliográficas, os alunos podem atuar como criadores de alternativas de solução de problemas e tomadores de decisões a serem adotadas em um
relevância e aplicabilidade. Ou seja, é um momento no qual os alunos são instigados a fazer a síntese de conhecimentos e o uso de habilidades para responder a situações complexas similares às que encontrarão no mundo do trabalho e na vida em sociedade.
disciplina Práticas educacionais e seminários temáticos funciona como um momento de desenvolvimento e aplicação de competências com a permissão de erros e possibilidade de desenvolvimento, de modo que, quando submetido à situação real na condição de egresso do curso, o aluno tenha passado em ambiente acadêmico pelas tensões típicas do primeiro contato com a execução
A disciplina tem como características principais:
O desenvolvimento da autonomia e responsabilidade dos alunos, já que os ão corresponsáveis pelo trabalho e escolhas ao longo do
desenvolvimento do projeto;
Autenticidade: o problema a resolver é relevante e real para os alunos, não pode reproduzir conteúdos prontos;
Complexidade: o objetivo central do projeto constitui um probdiversas atividades são exigidas para sua resolução. Para sua execução é necessário a divisão e atribuição de tarefas, o trabalho em equipe, o cumprimento de prazos, a fração do projeto em etapas e, finalmente, a apresentação de um “produto final”;
A articulação entre teoria e prática: a solução de problemas geralmente envolve conceitos teóricos combinados a uma abordagem prática. Dessa forma, aprender deixa de ser algo passivo, puramente verbal e teórico e
se em algo interessante;
elecimento de vínculos entre a formação universitária e o “mundo real”. Para realizar seus projetos, alunos devem ir às escolas e outras
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ciplinar tem por objetivo conectar as demais disciplinas do núcleo corrente numa aplicação que se aproxime ao máximo das situações reais a serem enfrentadas pelo aluno, quando egresso do curso. Por
ão de competências sociais tão importantes para o profissional, que cada vez mais deve saber
se de uma oportunidade de estudo correlacionar a teoria com a prática tendo o acompanhamento de um professor orientador. Permite ainda, a realização de uma compreensão interdisciplinar de um tema da Geografia, desenvolvendo a percepção sistêmica das diversas disciplinas que compõem o
aior autonomia aos decisões; valorização do trabalho em grupo, o que desenvolve
de vínculos de solidariedade; concepção multidisciplinar; uma organização dos
Municiados pelos conteúdos e ferramentas fornecidos continuamente pelos professores das outras disciplinas e estimulados a desenvolver pesquisas de campo e bibliográficas, os alunos podem atuar como criadores de alternativas de solução de problemas e tomadores de decisões a serem adotadas em um
relevância e aplicabilidade. Ou seja, é um momento no qual os alunos são instigados a fazer a síntese de conhecimentos e o uso de habilidades para responder a situações complexas similares às que encontrarão no mundo do
disciplina Práticas educacionais e seminários temáticos funciona como um momento de desenvolvimento e aplicação de competências com a permissão de erros e possibilidade de desenvolvimento, de modo que, quando submetido à
o do curso, o aluno tenha passado em ambiente acadêmico pelas tensões típicas do primeiro contato com a execução
O desenvolvimento da autonomia e responsabilidade dos alunos, já que os ão corresponsáveis pelo trabalho e escolhas ao longo do
Autenticidade: o problema a resolver é relevante e real para os alunos, não
Complexidade: o objetivo central do projeto constitui um problema e diversas atividades são exigidas para sua resolução. Para sua execução é necessário a divisão e atribuição de tarefas, o trabalho em equipe, o cumprimento de prazos, a fração do projeto em etapas e, finalmente, a
A articulação entre teoria e prática: a solução de problemas geralmente envolve conceitos teóricos combinados a uma abordagem prática. Dessa forma, aprender deixa de ser algo passivo, puramente verbal e teórico e
elecimento de vínculos entre a formação universitária e o “mundo real”. Para realizar seus projetos, alunos devem ir às escolas e outras
organizações sociais, coletar dados, analisar problemas, formular hipóteses, propor soluções ou desenvolver uma interve
3.4. Trabalho Efetivo Acadêmico (TEA).
O Curso de Licenciatura em Geografia ministrado pelo Uniítalo está organizado segundo o disposto no Regulamento do TEA Acadêmico, instituído pela Resolução do CONSU nº 131/2009 datende ao disposto na Resolução CNE/CES Nº 03 de 2007, a qual dispõe sobre os procedimentos a serem adotados sobre o conceito de horaprovidências.
A Resolução CNE/CES Nº 03 de 2007, em seu artigo 2º, afirma:
“Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:
I – preleções e aulas expositivas;
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.”
Em cumprimento à referida Resolução, o Centro UnivBrasileiro implementou a figura do trabalho acadêmico efetivo, denominado como TEA (Trabalho Efetivo Acadêmico), instituto este devidamente regulamentado e aplicado em todas as disciplinas do curso, passando a estipular a duração de todos seus cursos e programas superiores em horas de 60 minutos (horas relógio). Com efeito, a cada 50 (cinquenta) minutos de aula, correspondem outros 10 minutos de TEA em cada disciplina, de modo que as atividades de todos seus cursos são sempre aferidas com ba60 minutos. Conforme disposto no artigo 2º do Regulamento do TEA, o Trabalho Efetivo Acadêmico é um instrumento obrigatório, aplicado em todas as disciplinas dos cursos ofertados pelo UniÍtalo e cumprido rigorosamem forma de exercícios relacionados ao conteúdo específico trabalhado em cada disciplina, que objetiva estimular estudos e pesquisas por parte do aluno, sob a supervisão do professor da disciplina.
Cabe destacar que o TEA consta disciplinas, sendo aplicado rigorosamente pela totalidade dos docentes do Centro Universitário. Registre-se, ainda, que as atividades do TEA não se confundem com as Atividades Complementares (regidas por manual próprio) e ntampouco com a carga horária destinada a Estágios Supervisionados, uma vez que estão relacionadas ao conteúdo específico de cada disciplina que compõe o curso.
3.5. Estágio supervisionado.O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatóri
todos os alunos do Curso de Licenciatura em Geografia observados as disposições curriculares. O Estágio Supervisionado neste curso possui carga
organizações sociais, coletar dados, analisar problemas, formular hipóteses, propor soluções ou desenvolver uma intervenção pedagógica.
3.4. Trabalho Efetivo Acadêmico (TEA).
O Curso de Licenciatura em Geografia ministrado pelo Uniítalo está organizado segundo o disposto no Regulamento do TEA – Acadêmico, instituído pela Resolução do CONSU nº 131/2009 de 07/08/2009, que atende ao disposto na Resolução CNE/CES Nº 03 de 2007, a qual dispõe sobre os procedimentos a serem adotados sobre o conceito de hora-
A Resolução CNE/CES Nº 03 de 2007, em seu artigo 2º, afirma:
Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:
preleções e aulas expositivas;
dades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.”
Em cumprimento à referida Resolução, o Centro UnivBrasileiro implementou a figura do trabalho acadêmico efetivo, denominado como TEA (Trabalho Efetivo Acadêmico), instituto este devidamente regulamentado e aplicado em todas as disciplinas do curso, passando a estipular a duração de
eus cursos e programas superiores em horas de 60 minutos (horas relógio). Com efeito, a cada 50 (cinquenta) minutos de aula, correspondem outros 10 minutos de TEA em cada disciplina, de modo que as atividades de todos seus cursos são sempre aferidas com base na chamada hora relógio, com duração de 60 minutos. Conforme disposto no artigo 2º do Regulamento do TEA, o Trabalho Efetivo Acadêmico é um instrumento obrigatório, aplicado em todas as disciplinas dos cursos ofertados pelo UniÍtalo e cumprido rigorosamente por todos os alunos, em forma de exercícios relacionados ao conteúdo específico trabalhado em cada disciplina, que objetiva estimular estudos e pesquisas por parte do aluno, sob a supervisão do professor da disciplina.
Cabe destacar que o TEA consta dos planos de ensino de todas as disciplinas, sendo aplicado rigorosamente pela totalidade dos docentes do Centro
se, ainda, que as atividades do TEA não se confundem com as Atividades Complementares (regidas por manual próprio) e ntampouco com a carga horária destinada a Estágios Supervisionados, uma vez que estão relacionadas ao conteúdo específico de cada disciplina que compõe o
3.5. Estágio supervisionado. O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatóri
todos os alunos do Curso de Licenciatura em Geografia observados as disposições curriculares. O Estágio Supervisionado neste curso possui carga
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organizações sociais, coletar dados, analisar problemas, formular nção pedagógica.
O Curso de Licenciatura em Geografia ministrado pelo Uniítalo está Trabalho Efetivo e 07/08/2009, que
atende ao disposto na Resolução CNE/CES Nº 03 de 2007, a qual dispõe sobre -aula e dá outras
A Resolução CNE/CES Nº 03 de 2007, em seu artigo 2º, afirma:
Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo
dades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
Em cumprimento à referida Resolução, o Centro Universitário Ítalo-Brasileiro implementou a figura do trabalho acadêmico efetivo, denominado como TEA (Trabalho Efetivo Acadêmico), instituto este devidamente regulamentado e aplicado em todas as disciplinas do curso, passando a estipular a duração de
eus cursos e programas superiores em horas de 60 minutos (horas relógio). Com efeito, a cada 50 (cinquenta) minutos de aula, correspondem outros 10 minutos de TEA em cada disciplina, de modo que as atividades de todos seus
se na chamada hora relógio, com duração de 60 minutos. Conforme disposto no artigo 2º do Regulamento do TEA, o Trabalho Efetivo Acadêmico é um instrumento obrigatório, aplicado em todas as disciplinas
ente por todos os alunos, em forma de exercícios relacionados ao conteúdo específico trabalhado em cada disciplina, que objetiva estimular estudos e pesquisas por parte do aluno, sob a
dos planos de ensino de todas as disciplinas, sendo aplicado rigorosamente pela totalidade dos docentes do Centro
se, ainda, que as atividades do TEA não se confundem com as Atividades Complementares (regidas por manual próprio) e nem tampouco com a carga horária destinada a Estágios Supervisionados, uma vez que estão relacionadas ao conteúdo específico de cada disciplina que compõe o
O Estágio Supervisionado é um componente curricular obrigatório para todos os alunos do Curso de Licenciatura em Geografia observados as disposições curriculares. O Estágio Supervisionado neste curso possui carga
horária de 400 horas. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total do estágio e planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
Os estágios são coordenados pelas respectivas Coordenadorias, que designam docentes supervisores de cada curso. À Coordenadoria cabe elaborar o plano de desenvolvimento das atividades do estágio supervisionado do curso e acompanhar a atuação dos docentes responsáveis. Aos supervisores de estágio cabe orientar o aluno estagiário, bem como supervisionar a elaboração do relatório correspondente.
Os estágios propiciam a complementação do ensino e da aprendizagem e são planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com as normas do Manual de Estágio do curso, devidamente aprovados pelos órgãos competentes e disponível para todos os alunos e psite do UniÍtalo.
O estágio não é apenas o momento de aplicação do que foi aprendido, mas sim a explicitação da indissociabilidade entre a teoria e a prática. O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro não compartilha com a visão escola se aprende a teoria e no estágio, desenvolvepermeiam os cursos em seus diversos componentes curriculares, sendo o Estágio Supervisionado um deles.
Sendo assim, de um lado, o estágio constituifundamental no processo de qualificação dos sujeitos para o mercado e a vida profissional, e, de outro, uma verdadeira estrutura de relação entre a escola recebedora dos estagiários e o UniÍtalo. que a escola concedente de estágios, está participando ativamente do processo de formação profissional dos estudantes, tornandoeducacionais e atendendo às próprias aspirações de renovação ou ampliação do quadro funcional. Isso se procecolaboradora, beneficiaprofissionais disponíveis no mercado de trabalho. A nova realidade da economia exige essa aproximação entre instituições de ensino e instituições desuperior.
O estágio do Curso de Licenciatura em Geografia está dividido em três etapas:
ETAPA I - Correspondente ao 4º Núcleo do Curso, é a etapa inicial do Estágio. Após percorrido o primeiro trajeto de sua formação inicial (50% a Matriz Curriculconcluída), com embasamento teórico necessário para instrumentalizar o aluno/estagiário a ser capaz de observar criticamente e participar ativamente das atividades de observação da práxis pedagógica. Soma um total de 100 horas.
ETAPA II - CorrespondenteExecução do Relatório de Estágio de Participação e Regência. Soma um total de 150 horas.
ETAPA III - Correspondente ao 6º Núcleo do Curso, é a etapa final do Estágio Supervisionado, proporcionando o profundadministração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para
horária de 400 horas. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total do estágio e nela não se incluem as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
Os estágios são coordenados pelas respectivas Coordenadorias, que designam docentes supervisores de cada curso. À Coordenadoria cabe elaborar o
e desenvolvimento das atividades do estágio supervisionado do curso e acompanhar a atuação dos docentes responsáveis. Aos supervisores de estágio cabe orientar o aluno estagiário, bem como supervisionar a elaboração do relatório correspondente.
propiciam a complementação do ensino e da aprendizagem e são planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com as normas do Manual de Estágio do curso, devidamente aprovados pelos órgãos competentes e disponível para todos os alunos e professores na copiadora e no
O estágio não é apenas o momento de aplicação do que foi aprendido, mas sim a explicitação da indissociabilidade entre a teoria e a prática. O Centro
Brasileiro não compartilha com a visão dicotômica de que na escola se aprende a teoria e no estágio, desenvolve-se a prática. Teoria e prática permeiam os cursos em seus diversos componentes curriculares, sendo o Estágio Supervisionado um deles.
de um lado, o estágio constitui-se fundamental no processo de qualificação dos sujeitos para o mercado e a vida profissional, e, de outro, uma verdadeira estrutura de relação entre a escola recebedora dos estagiários e o UniÍtalo. Hoje, já é consagrada a concepção de
la concedente de estágios, está participando ativamente do processo de formação profissional dos estudantes, tornando-se colaboradora dos objetivos educacionais e atendendo às próprias aspirações de renovação ou ampliação do quadro funcional. Isso se processa numa via de mão dupla, enquanto colaboradora, beneficia-se também da melhoria de qualificação geral dos profissionais disponíveis no mercado de trabalho. A nova realidade da economia exige essa aproximação entre instituições de ensino e instituições de
O estágio do Curso de Licenciatura em Geografia está dividido em três etapas:
Correspondente ao 4º Núcleo do Curso, é a etapa inicial do Estágio. Após percorrido o primeiro trajeto de sua formação inicial (50% a Matriz Curriculconcluída), com embasamento teórico necessário para instrumentalizar o aluno/estagiário a ser capaz de observar criticamente e participar ativamente das atividades de observação da práxis pedagógica. Soma um total de 100 horas.
Correspondente ao 5º Núcleo do Curso, é a etapa Intermediária. Execução do Relatório de Estágio de Participação e Regência. Soma um total de
Correspondente ao 6º Núcleo do Curso, é a etapa final do Estágio Supervisionado, proporcionando o profundamento de estudos na formação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para
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horária de 400 horas. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga nela não se incluem as horas destinadas ao
Os estágios são coordenados pelas respectivas Coordenadorias, que designam docentes supervisores de cada curso. À Coordenadoria cabe elaborar o
e desenvolvimento das atividades do estágio supervisionado do curso e acompanhar a atuação dos docentes responsáveis. Aos supervisores de estágio cabe orientar o aluno estagiário, bem como supervisionar a elaboração do
propiciam a complementação do ensino e da aprendizagem e são planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com as normas do Manual de Estágio do curso, devidamente aprovados pelos órgãos
rofessores na copiadora e no
O estágio não é apenas o momento de aplicação do que foi aprendido, mas sim a explicitação da indissociabilidade entre a teoria e a prática. O Centro
dicotômica de que na se a prática. Teoria e prática
permeiam os cursos em seus diversos componentes curriculares, sendo o Estágio
se em uma etapa fundamental no processo de qualificação dos sujeitos para o mercado e a vida profissional, e, de outro, uma verdadeira estrutura de relação entre a escola
Hoje, já é consagrada a concepção de la concedente de estágios, está participando ativamente do processo
se colaboradora dos objetivos educacionais e atendendo às próprias aspirações de renovação ou ampliação do
ssa numa via de mão dupla, enquanto se também da melhoria de qualificação geral dos
profissionais disponíveis no mercado de trabalho. A nova realidade da economia exige essa aproximação entre instituições de ensino e instituições de ensino
O estágio do Curso de Licenciatura em Geografia está dividido em três etapas:
Correspondente ao 4º Núcleo do Curso, é a etapa inicial do Estágio. Após percorrido o primeiro trajeto de sua formação inicial (50% a Matriz Curricular concluída), com embasamento teórico necessário para instrumentalizar o aluno/estagiário a ser capaz de observar criticamente e participar ativamente das atividades de observação da práxis pedagógica. Soma um total de 100 horas.
ao 5º Núcleo do Curso, é a etapa Intermediária. Execução do Relatório de Estágio de Participação e Regência. Soma um total de
Correspondente ao 6º Núcleo do Curso, é a etapa final do Estágio amento de estudos na formação para
administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para
a Educação básica conforme previsto no Despacho do Diretor do Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Superior em 06/07/2006 DOR nº 131, 10/07/2006, p. 8) 1) Estágio de Administração Escolar em Unidade Administrativa (Escola) –
1.1. Acompanhamento da Organização Administrativa (40 horas).
1.2. Acompanhamento da Organização Pedagógica (40 horas).
Execução do Relatório de Estágio Comunidade e respectiva Proposta Pedagógica da Escola.
2) Estágio de Administração
Execução do Relatório de Estágio Regional e Comunidade e respectivos setores organizacionais dacompanhamento das ações educacionais. Soma um total de 150 horas.
Total Geral: 400 horas.
A coordenação de Estágio tem incentivado os alunos a realizarem seus estágios tanto nas escolas do sistema publico quanto nas escolas do setor privado, visando o aluno ter uma visão mais ampla do sistema de ensino.
Além dos estágios supervisionados curriculares, o Centro Universitário Ítalo-Brasileiro tem convênios para oferecer aos alunos oportunidades para realizarem estágios extracurriculares, como de ensino e ensejar a empregabilidade dos alunos, inserindoseu futuro mercado de trabalho.
3.6. Atividades Complementares.A inclusão das Atividades Complementares nos currículos dos cursos de
graduação foi motivada pela necessidade de se estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, semSupervisionado.
Compreende-se como atividade complementar toda e qualquer atividade não prevista entre as atividades e disciplinas, obrigatórias e eletivas, do currículo pleno dos cursos de graduação que sejensino para a formação do corpo discente, independentemente de ser a atividade oferecida pelo Centro Universitário Ítaloinstituição, pública ou privada.
O desenvolvimento de Atividadfundamentais:
1. Aprimorar a formação integral dos alunos, possibilitando o desenvolvimento de competências, enriquecimento curricular, diversificação temática, aprofundamento interdisciplinar e aquisição de experiênciconhecimentos não contemplados pelas disciplinas e outros componentes curriculares, tornando os cursos mais dinâmicos, estimando a capacidade criativa dos alunos e sua corresponsabilidade no processo formativo;
a Educação básica conforme previsto no Despacho do Diretor do Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Superior em 06/07/2006 DOR nº 131, 10/07/2006, p. 8) 1) Estágio de Administração Escolar em Unidade
–
1.1. Acompanhamento da Organização Administrativa (40 horas).
1.2. Acompanhamento da Organização Pedagógica (40 horas).
Execução do Relatório de Estágio – Caracterização da Unidade de Ensino e Comunidade e respectiva Proposta Pedagógica da Escola.
2) Estágio de Administração
Execução do Relatório de Estágio - Caracterização do Órgão Central e/ou Regional e Comunidade e respectivos setores organizacionais dacompanhamento das ações educacionais. Soma um total de 150 horas.
A coordenação de Estágio tem incentivado os alunos a realizarem seus estágios tanto nas escolas do sistema publico quanto nas escolas do setor
o, visando o aluno ter uma visão mais ampla do sistema de ensino.
Além dos estágios supervisionados curriculares, o Centro Universitário Brasileiro tem convênios para oferecer aos alunos oportunidades para
realizarem estágios extracurriculares, como medida aprimoradora das atividades de ensino e ensejar a empregabilidade dos alunos, inserindo-os no ambiente de seu futuro mercado de trabalho.
3.6. Atividades Complementares. das Atividades Complementares nos currículos dos cursos de
ão foi motivada pela necessidade de se estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, sem que essas atividades confundam-se com o Estágio
se como atividade complementar toda e qualquer atividade não prevista entre as atividades e disciplinas, obrigatórias e eletivas, do currículo pleno dos cursos de graduação que seja considerada útil pela instituição de ensino para a formação do corpo discente, independentemente de ser a atividade oferecida pelo Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, ou por qualquer outra instituição, pública ou privada.
O desenvolvimento de Atividades Complementares tem como objetivos
1. Aprimorar a formação integral dos alunos, possibilitando o desenvolvimento de competências, enriquecimento curricular, diversificação temática, aprofundamento interdisciplinar e aquisição de experiênciconhecimentos não contemplados pelas disciplinas e outros componentes curriculares, tornando os cursos mais dinâmicos, estimando a capacidade criativa dos alunos e sua corresponsabilidade no processo formativo;
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a Educação básica conforme previsto no Despacho do Diretor do Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Superior em 06/07/2006 DOR nº 130, Seção 1, 10/07/2006, p. 8) 1) Estágio de Administração Escolar em Unidade
1.1. Acompanhamento da Organização Administrativa (40 horas).
Caracterização da Unidade de Ensino e
Caracterização do Órgão Central e/ou Regional e Comunidade e respectivos setores organizacionais de Inspeção e/ou acompanhamento das ações educacionais. Soma um total de 150 horas.
A coordenação de Estágio tem incentivado os alunos a realizarem seus estágios tanto nas escolas do sistema publico quanto nas escolas do setor
o, visando o aluno ter uma visão mais ampla do sistema de ensino.
Além dos estágios supervisionados curriculares, o Centro Universitário Brasileiro tem convênios para oferecer aos alunos oportunidades para
medida aprimoradora das atividades os no ambiente de
das Atividades Complementares nos currículos dos cursos de ão foi motivada pela necessidade de se estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o
se com o Estágio
se como atividade complementar toda e qualquer atividade não prevista entre as atividades e disciplinas, obrigatórias e eletivas, do currículo
a considerada útil pela instituição de ensino para a formação do corpo discente, independentemente de ser a atividade
Brasileiro, ou por qualquer outra
es Complementares tem como objetivos
1. Aprimorar a formação integral dos alunos, possibilitando o desenvolvimento de competências, enriquecimento curricular, diversificação temática, aprofundamento interdisciplinar e aquisição de experiências e/ou conhecimentos não contemplados pelas disciplinas e outros componentes curriculares, tornando os cursos mais dinâmicos, estimando a capacidade criativa
2. Permitir um contato, já desde o incom as atividades e situações inerentes à carreira por ele escolhida;
3. Qualificar o aluno, desenvolvendo de forma complementar aos demais componentes curriculares, perfil empreendedor, iniciativa, liderança, autoconhecimento, perseverança e habilidade em lidar com obstáculos, mudanças e transformações;
4. Proporcionar a vivência prática e situações que contribuam para seu crescimento pessoal e profissional, bem como connecessidades da comunidade, participando de ações que sejam um incentivo ao exercício da cidadania;
5. Dar visibilidade ao aluno e à Instituição.
As atividades complementares podem envolver programações de workshops, participação em semanas temáticas, congressos, seminários, conferências, simpósios e outros eventos relacionados à sua área de formação, visitas às empresas / organizações; trabalhos de campo na comunidade; trabalhos voluntários, sociais ou comunitários; atividadatuação em núcleos temáticos; estágios extracurriculares; publicação de trabalhos; participação em órgãos colegiados; monitoria, trabalhos voluntários, programas de pesquisa integrados, projetos de extensão, dentre outras.
A flexibilidade é muito importante para o aluno, que aperfeiçoa sua formação de acordo com suas convicções, e para o curso, que vence a estagnação e se comunica de maneira mais direta com demandas acadêmicas e sociais do momento presente.
As Atividades Complemenprevisto no Curso de Licenciatura em Geografia, tendo o aluno a obrigatoriedade de cumprir 200 horas dessas atividades para obter o diploma, mediante acompanhamento da Central de Estudantes. Os dispositivos que tais atividades, suas características, normas de cumprimento e funcionamento são disciplinados em manual próprio, devidamente aprovado pelos órgãos competentes, e disponível para todos os alunos e professores na copiadora ou no site do UniÍtalo.
3.7. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).A instituição realiza atividades que visam instigar o espírito de investigação
científica, inerente ao ensino de qualidade. Essas atividades são realizadas no âmbito das disciplinas Práticas educacionais de Gee também com os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), com vistas ao aprendizado de técnicas e métodos científicos aplicáveis na resolução de problemas.
O Trabalho de Conclusão de Curso é o resultado do esforço de síntese, realizado pelo aluno, para articular os conhecimentos adquiridos ao longo do curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse. Desta forma, referemonográfico, que os alunos concluintesdesta exigência, criar espaço para os estudantes iniciarem
2. Permitir um contato, já desde o início do curso, por parte do estudante, com as atividades e situações inerentes à carreira por ele escolhida;
3. Qualificar o aluno, desenvolvendo de forma complementar aos demais componentes curriculares, competências procuradas pelo mercado, tais como
fil empreendedor, iniciativa, liderança, autoconhecimento, perseverança e habilidade em lidar com obstáculos, mudanças e transformações;
4. Proporcionar a vivência prática e situações que contribuam para seu crescimento pessoal e profissional, bem como contribuir para o atendimento das necessidades da comunidade, participando de ações que sejam um incentivo ao
5. Dar visibilidade ao aluno e à Instituição.
As atividades complementares podem envolver programações de pação em semanas temáticas, congressos, seminários,
conferências, simpósios e outros eventos relacionados à sua área de formação, visitas às empresas / organizações; trabalhos de campo na comunidade; trabalhos voluntários, sociais ou comunitários; atividades e cursos de extensão; atuação em núcleos temáticos; estágios extracurriculares; publicação de trabalhos; participação em órgãos colegiados; monitoria, trabalhos voluntários, programas de pesquisa integrados, projetos de extensão, dentre outras.
bilidade é muito importante para o aluno, que aperfeiçoa sua formação de acordo com suas convicções, e para o curso, que vence a estagnação e se comunica de maneira mais direta com demandas acadêmicas e sociais do momento presente.
As Atividades Complementares constituem-se um componente curricular previsto no Curso de Licenciatura em Geografia, tendo o aluno a obrigatoriedade de cumprir 200 horas dessas atividades para obter o diploma, mediante acompanhamento da Central de Estudantes. Os dispositivos que tais atividades, suas características, normas de cumprimento e funcionamento são disciplinados em manual próprio, devidamente aprovado pelos órgãos competentes, e disponível para todos os alunos e professores na copiadora ou no
3.7. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A instituição realiza atividades que visam instigar o espírito de investigação
científica, inerente ao ensino de qualidade. Essas atividades são realizadas no âmbito das disciplinas Práticas educacionais de Geografia e seminários temáticos e também com os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), com vistas ao aprendizado de técnicas e métodos científicos aplicáveis na resolução de
O Trabalho de Conclusão de Curso é o resultado do esforço de síntese, ealizado pelo aluno, para articular os conhecimentos adquiridos ao longo do
curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu interesse. Desta forma, refere-se a uma pesquisa científica de cunho monográfico, que os alunos concluintes devem elaborar. Procuroudesta exigência, criar espaço para os estudantes iniciarem-se no campo da
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ício do curso, por parte do estudante, com as atividades e situações inerentes à carreira por ele escolhida;
3. Qualificar o aluno, desenvolvendo de forma complementar aos demais pelo mercado, tais como
fil empreendedor, iniciativa, liderança, autoconhecimento, perseverança e habilidade em lidar com obstáculos, mudanças e transformações;
4. Proporcionar a vivência prática e situações que contribuam para seu tribuir para o atendimento das
necessidades da comunidade, participando de ações que sejam um incentivo ao
As atividades complementares podem envolver programações de pação em semanas temáticas, congressos, seminários,
conferências, simpósios e outros eventos relacionados à sua área de formação, visitas às empresas / organizações; trabalhos de campo na comunidade;
es e cursos de extensão; atuação em núcleos temáticos; estágios extracurriculares; publicação de trabalhos; participação em órgãos colegiados; monitoria, trabalhos voluntários, programas de pesquisa integrados, projetos de extensão, dentre outras.
bilidade é muito importante para o aluno, que aperfeiçoa sua formação de acordo com suas convicções, e para o curso, que vence a estagnação e se comunica de maneira mais direta com demandas acadêmicas e
se um componente curricular previsto no Curso de Licenciatura em Geografia, tendo o aluno a obrigatoriedade de cumprir 200 horas dessas atividades para obter o diploma, mediante acompanhamento da Central de Estudantes. Os dispositivos que regulamentam tais atividades, suas características, normas de cumprimento e funcionamento são disciplinados em manual próprio, devidamente aprovado pelos órgãos competentes, e disponível para todos os alunos e professores na copiadora ou no
A instituição realiza atividades que visam instigar o espírito de investigação científica, inerente ao ensino de qualidade. Essas atividades são realizadas no
ografia e seminários temáticos e também com os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), com vistas ao aprendizado de técnicas e métodos científicos aplicáveis na resolução de
O Trabalho de Conclusão de Curso é o resultado do esforço de síntese, ealizado pelo aluno, para articular os conhecimentos adquiridos ao longo do
curso com o processo de investigação e reflexão acerca de um tema de seu se a uma pesquisa científica de cunho
devem elaborar. Procurou-se, por meio se no campo da
pesquisa, buscando ampliar os conhecimentos acumulados ao longo da graduação.
Neste curso, o Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente ou em grupo, realizado sob a supervisão docente e avaliado por professores avaliadores formada por docentes, com possibilidade de ter em sua composição também profissionais convidados do UniÍtalo ou
O processo de elaboração do TCC no Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo já se inicia no segundo núcleo, na disciplina Introdução a pesquisa científica, quando os alunos tomam contato com as normas e metodologias de pesquisa. Nesta disciplina, já é realizada uma primeira sensibilização dos alunos sobre a importância da pesquisa e de como é fundamental que na trajetória do curso possam ir localizando suas áreas de interesse. No quinto núcleo, a disciplina Projetos e Técnicas de Pesquisa dáconstruindo ao longo do semestre os projetos de pesquisa dos alunos. Portanto, ao iniciarem o quinto núcleo os alunos também já iniciam a elaboração do TCC, que é acompanhada pelo professor orientador em encontros quinzenais,perdurarão até o sexto núcleo, onde ao final do semestre acontece a apresentação oral em seção pública (aberta aos demais alunos, professores e convidados) e entrega do trabalho segundo as NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS DO UNIITALO.
De maneira geral, o TCC tem como objetivos fazer com que o aluno seja capaz de:
• identificar objeto a ser pesquisado dentro da área do curso;
• “problematizar”, cientificamente, seu objeto de estudo dentro da área do curso;
• desenvolver objetivos gerais e específicos;
• estruturar um quadro de referência teórica que possa fundamentar seu projeto;
• redigir um trabalho de cunho científico;
• conhecer e aplicar as normas da ABNT;
• submeter-se a uma banca de avaliação, expondo seu trabalho com clareza e coerência argumentativa;
O regulamento para o Trabalho de Curso, aprovado pelo colegiado, traz os critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação do TCC, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. Este documento, chamado NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS EDIVERSOS, encontra-se disponível na copiadora e no site do UniÍtalo (www.italo.br ). No entanto a área de educação disponibiliza para seus educandos um Manual Complementar, que aborda questões específicas relatiao TC em nossa área.
pesquisa, buscando ampliar os conhecimentos acumulados ao longo da
Neste curso, o Trabalho de Conclusão de Curso é um componente rricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente ou em grupo, realizado
sob a supervisão docente e avaliado por professores avaliadores formada por docentes, com possibilidade de ter em sua composição também profissionais convidados do UniÍtalo ou externo.
O processo de elaboração do TCC no Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo já se inicia no segundo núcleo, na disciplina Introdução a pesquisa científica, quando os alunos tomam contato com as normas e metodologias de
plina, já é realizada uma primeira sensibilização dos alunos sobre a importância da pesquisa e de como é fundamental que na trajetória do curso possam ir localizando suas áreas de interesse. No quinto núcleo, a disciplina Projetos e Técnicas de Pesquisa dá continuidade a este processo, construindo ao longo do semestre os projetos de pesquisa dos alunos. Portanto, ao iniciarem o quinto núcleo os alunos também já iniciam a elaboração do TCC, que é acompanhada pelo professor orientador em encontros quinzenais,perdurarão até o sexto núcleo, onde ao final do semestre acontece a apresentação oral em seção pública (aberta aos demais alunos, professores e convidados) e entrega do trabalho segundo as NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS DO UNIITALO.
geral, o TCC tem como objetivos fazer com que o aluno seja
identificar objeto a ser pesquisado dentro da área do curso;
“problematizar”, cientificamente, seu objeto de estudo dentro da área do
desenvolver objetivos gerais e específicos;
truturar um quadro de referência teórica que possa fundamentar seu
redigir um trabalho de cunho científico;
conhecer e aplicar as normas da ABNT;
se a uma banca de avaliação, expondo seu trabalho com clareza e coerência argumentativa;
egulamento para o Trabalho de Curso, aprovado pelo colegiado, traz os critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação do TCC, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. Este documento, chamado NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS E
se disponível na copiadora e no site do UniÍtalo ). No entanto a área de educação disponibiliza para seus
educandos um Manual Complementar, que aborda questões específicas relati
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pesquisa, buscando ampliar os conhecimentos acumulados ao longo da
Neste curso, o Trabalho de Conclusão de Curso é um componente rricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente ou em grupo, realizado
sob a supervisão docente e avaliado por professores avaliadores formada por docentes, com possibilidade de ter em sua composição também profissionais
O processo de elaboração do TCC no Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo já se inicia no segundo núcleo, na disciplina Introdução a pesquisa científica, quando os alunos tomam contato com as normas e metodologias de
plina, já é realizada uma primeira sensibilização dos alunos sobre a importância da pesquisa e de como é fundamental que na trajetória do curso possam ir localizando suas áreas de interesse. No quinto núcleo, a
continuidade a este processo, construindo ao longo do semestre os projetos de pesquisa dos alunos. Portanto, ao iniciarem o quinto núcleo os alunos também já iniciam a elaboração do TCC, que é acompanhada pelo professor orientador em encontros quinzenais, que perdurarão até o sexto núcleo, onde ao final do semestre acontece a apresentação oral em seção pública (aberta aos demais alunos, professores e convidados) e entrega do trabalho segundo as NORMAS PARA ELABORAÇÃO
geral, o TCC tem como objetivos fazer com que o aluno seja
identificar objeto a ser pesquisado dentro da área do curso;
“problematizar”, cientificamente, seu objeto de estudo dentro da área do
truturar um quadro de referência teórica que possa fundamentar seu
se a uma banca de avaliação, expondo seu trabalho com clareza
egulamento para o Trabalho de Curso, aprovado pelo colegiado, traz os critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação do TCC, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração. Este documento, chamado NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS E TRABALHOS
se disponível na copiadora e no site do UniÍtalo ). No entanto a área de educação disponibiliza para seus
educandos um Manual Complementar, que aborda questões específicas relativas
3.8. Coerência do PPC e do currículo com as diretr izes curriculares nacionais e/ou legislação vigente.Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e o
funcionamento dos cursos de Geografia (Parecer CNS/CES 492conteúdos básicos e complementares da Geografia organizam
- núcleo específico – conteúdos referentes ao conhecimento geográfico;
- núcleo complementar conhecimento geográfico e conhecimento, mas não excluem os de natureza específica da Geografia;
- núcleo de opções livres próprio aluno.
No caso da licenciatura deverão ser incluídos os contea educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam.
Nosso curso está organizado de forma a garantir, não só através de disciplinas, mas também através de outras atividades extracurriculares e da conduta de seus profissionais uma formação orientada para o fortalecimento da democracia e da cidadania, pautada por valores éticos, que façam com que os nossos educadores compreendam a importância do papel social que lhes caberá enquanto profissionais da educuniversitária, como a Semana de Educação e Arte e Seminários temáticos da Geografia são fundamentais neste processo, já que proporcionam, ao aluno de Geografia, experiências formativas vão para além da sala deos conteúdos específicos da área em direção a uma formação humanista.
A valorização e articulação de áreas afins à Geografia para o estabelecimento de um diálogo é fundamental para uma constituição de profissionais com uma visão amplaarcabouço teórico de diversas áreas para compreender a realidade e buscar aliados para a resolução dos problemas do cotidiano educacional. Por este motivo, nossas disciplinas pedagógicas, pertencentes ao primeironúcleo, são desenvolvidas em sistema de Núcleos Comuns, em que integramos alunos de diversos cursos da área de Educação, como Pedagogia, Filosofia, Artes Visuais e Letras. Esta integração dos alunos por dois semestres é extremamente positiva para a compreensão desta articulação e não compartimentalização do conhecimento de forma rígida, já que os educandos têm a oportunidades de trocar experiências e compartilhar a realidade de suas áreas.
Outra disciplina do curso que deve ser ressaltada é Brasileiras de Sinais (LIBRAS), que baseada na Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002 e no Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõem sobre a inserção da disciplina nos currículos, é oferecida a todos os alunos de licencdo UniÍtalo.
Como já abordamos anteriormente, o Curso de Licenciatura em Geografia oferecido pelo UniÍtalo procura garantir em sua grade todas as dimensões propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, organizando as disciplinas que articulam o conhecimento profundo da escola, de sua gestão, dos processos de aprendizagem, os processos históricos e sociais que permeiam o ato educativo, as metodologias de ensino e as novas tendências educacionais nos seis núcleos
3.8. Coerência do PPC e do currículo com as diretr izes curriculares nacionais e/ou legislação vigente.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e o funcionamento dos cursos de Geografia (Parecer CNS/CES 492conteúdos básicos e complementares da Geografia organizam-se em torno de:
conteúdos referentes ao conhecimento geográfico;
núcleo complementar – conteúdos considerados necessários à aquisição de conhecimento geográfico e que podem ser oriundos de outras áreas de conhecimento, mas não excluem os de natureza específica da Geografia;
núcleo de opções livres – composto de conteúdos a serem escolhidos pelo
No caso da licenciatura deverão ser incluídos os conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as
Nosso curso está organizado de forma a garantir, não só através de disciplinas, mas também através de outras atividades extracurriculares e da
uta de seus profissionais uma formação orientada para o fortalecimento da democracia e da cidadania, pautada por valores éticos, que façam com que os nossos educadores compreendam a importância do papel social que lhes caberá enquanto profissionais da educação. Neste sentido, as atividades de extensão universitária, como a Semana de Educação e Arte e Seminários temáticos da Geografia são fundamentais neste processo, já que proporcionam, ao aluno de Geografia, experiências formativas vão para além da sala de aula e transbordam os conteúdos específicos da área em direção a uma formação humanista.
A valorização e articulação de áreas afins à Geografia para o estabelecimento de um diálogo é fundamental para uma constituição de profissionais com uma visão ampla dos fatos sociais, capazes de se servir do arcabouço teórico de diversas áreas para compreender a realidade e buscar aliados para a resolução dos problemas do cotidiano educacional. Por este motivo, nossas disciplinas pedagógicas, pertencentes ao primeironúcleo, são desenvolvidas em sistema de Núcleos Comuns, em que integramos alunos de diversos cursos da área de Educação, como Pedagogia, Filosofia, Artes Visuais e Letras. Esta integração dos alunos por dois semestres é extremamente
para a compreensão desta articulação e não compartimentalização do conhecimento de forma rígida, já que os educandos têm a oportunidades de trocar experiências e compartilhar a realidade de suas áreas.
Outra disciplina do curso que deve ser ressaltada é a disciplina de Língua Brasileiras de Sinais (LIBRAS), que baseada na Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002 e no Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõem sobre a inserção da disciplina nos currículos, é oferecida a todos os alunos de licenc
Como já abordamos anteriormente, o Curso de Licenciatura em Geografia oferecido pelo UniÍtalo procura garantir em sua grade todas as dimensões propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, organizando as disciplinas que
o conhecimento profundo da escola, de sua gestão, dos processos de aprendizagem, os processos históricos e sociais que permeiam o ato educativo, as metodologias de ensino e as novas tendências educacionais nos seis núcleos
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3.8. Coerência do PPC e do currículo com as diretr izes curriculares
Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e o funcionamento dos cursos de Geografia (Parecer CNS/CES 492/2001), os
se em torno de:
conteúdos referentes ao conhecimento geográfico;
conteúdos considerados necessários à aquisição de que podem ser oriundos de outras áreas de
conhecimento, mas não excluem os de natureza específica da Geografia;
composto de conteúdos a serem escolhidos pelo
údos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as
Nosso curso está organizado de forma a garantir, não só através de disciplinas, mas também através de outras atividades extracurriculares e da
uta de seus profissionais uma formação orientada para o fortalecimento da democracia e da cidadania, pautada por valores éticos, que façam com que os nossos educadores compreendam a importância do papel social que lhes caberá
ação. Neste sentido, as atividades de extensão universitária, como a Semana de Educação e Arte e Seminários temáticos da Geografia são fundamentais neste processo, já que proporcionam, ao aluno de
aula e transbordam os conteúdos específicos da área em direção a uma formação humanista.
A valorização e articulação de áreas afins à Geografia para o estabelecimento de um diálogo é fundamental para uma constituição de
dos fatos sociais, capazes de se servir do arcabouço teórico de diversas áreas para compreender a realidade e buscar aliados para a resolução dos problemas do cotidiano educacional. Por este motivo, nossas disciplinas pedagógicas, pertencentes ao primeiro e aos segundo núcleo, são desenvolvidas em sistema de Núcleos Comuns, em que integramos alunos de diversos cursos da área de Educação, como Pedagogia, Filosofia, Artes Visuais e Letras. Esta integração dos alunos por dois semestres é extremamente
para a compreensão desta articulação e não compartimentalização do conhecimento de forma rígida, já que os educandos têm a oportunidades de
a disciplina de Língua Brasileiras de Sinais (LIBRAS), que baseada na Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002 e no Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõem sobre a inserção da disciplina nos currículos, é oferecida a todos os alunos de licenciatura
Como já abordamos anteriormente, o Curso de Licenciatura em Geografia oferecido pelo UniÍtalo procura garantir em sua grade todas as dimensões propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, organizando as disciplinas que
o conhecimento profundo da escola, de sua gestão, dos processos de aprendizagem, os processos históricos e sociais que permeiam o ato educativo, as metodologias de ensino e as novas tendências educacionais nos seis núcleos
descritos acima. Estas dimensões disciplinas Práticas educacionais de Geografia e seminários temáticos, em que a cada núcleo se estabelecem atividades em que os educandos têm a oportunidade de entrar em contato com a realidade social abordada nas Considerando a organização curricular modular adotada neste curso, os princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade, as competências gerais do curso e de cada núcleo, as disciplinas elencadas, o perfil do egresso e os objetivos descritos acima, fica evidente que o Projeto Pedagógico como um todo é plenamente coerente com as Diretrizes Curriculares.
3.9. Ementário e bibliografia das disciplinas.
• Núcleo: Fundamentos Pedagógicos
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA APLICADA À EDUCAÇ
EMENTA:
Considerando que a sociologia da educação consiste na análise científica dos processos e funções sociais, inerentes ao sistema educacional, esta disciplina buscará discutir a educação, e mais especificamente, a escola como fato social, tendo como referência o advento da sociedade moderna e a conjuntura da sociedade global atual. Analisando a educação como: processo social, fator de transformação, instituição e instrumento de controle social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, C.. Sociologia: introduPATTO, M. H. S.. Cidadania NegadaRODRIGUES, A. T. Sociologia da Educação
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, T.. Educação e emancDURKHEIM, E.. Regras do método sociológicoKRUPPA, S. M. P.. Sociologia da educaçãoTOMAZI, N. D. Sociologia da educaçãoVIEIRA, E. Sociologia da educação
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
EMENTA:
Nesta disciplina o educando refletirá sobre as contribuições das perspectivas teóricas comportamental, psicanalítica, cogestudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações no contexto educativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, C. S. G.. Pontos da psicologia do desenvolvimento
descritos acima. Estas dimensões também são vivenciadas nas atividades das disciplinas Práticas educacionais de Geografia e seminários temáticos, em que a cada núcleo se estabelecem atividades em que os educandos têm a oportunidade de entrar em contato com a realidade social abordada nas disciplinas teóricas. Considerando a organização curricular modular adotada neste curso, os princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade, as competências gerais do curso e de cada núcleo, as disciplinas elencadas, o perfil do egresso e os objetivos descritos acima, fica evidente que o Projeto Pedagógico como um todo é plenamente coerente com as Diretrizes Curriculares.
3.9. Ementário e bibliografia das disciplinas.
Núcleo: Fundamentos Pedagógicos
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA APLICADA À EDUCAÇ
Considerando que a sociologia da educação consiste na análise científica dos processos e funções sociais, inerentes ao sistema educacional, esta disciplina buscará discutir a educação, e mais especificamente, a escola como fato
omo referência o advento da sociedade moderna e a conjuntura da sociedade global atual. Analisando a educação como: processo social, fator de transformação, instituição e instrumento de controle social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.Cidadania Negada. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2009.
Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Educação e emancipação. 2. ed. São Paulo: Paz e terra, 2000.Regras do método sociológico. 6. ed. São Paulo: Nacional, 1972.
Sociologia da educação. São Paulo: Cortez, 2005. Sociologia da educação. São Paulo: Atual, 1997.
Sociologia da educação: reproduzir e transformar. São Paulo: FTD, 1996.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Nesta disciplina o educando refletirá sobre as contribuições das perspectivas teóricas comportamental, psicanalítica, cognitiva e histórico-cultural para o estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas implicações no contexto educativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Pontos da psicologia do desenvolvimento
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também são vivenciadas nas atividades das disciplinas Práticas educacionais de Geografia e seminários temáticos, em que a cada núcleo se estabelecem atividades em que os educandos têm a oportunidade
disciplinas teóricas. Considerando a organização curricular modular adotada neste curso, os princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade, as competências gerais do curso e de cada núcleo, as disciplinas elencadas, o perfil do egresso e os objetivos do curso já descritos acima, fica evidente que o Projeto Pedagógico como um todo é
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA APLICADA À EDUCAÇ ÃO
Considerando que a sociologia da educação consiste na análise científica dos processos e funções sociais, inerentes ao sistema educacional, esta disciplina buscará discutir a educação, e mais especificamente, a escola como fato
omo referência o advento da sociedade moderna e a conjuntura da sociedade global atual. Analisando a educação como: processo social, fator
ção à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. . São Paulo: Casa do Psicólogo. 2009.
. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
. 2. ed. São Paulo: Paz e terra, 2000. . 6. ed. São Paulo: Nacional, 1972.
: reproduzir e transformar. São Paulo: FTD, 1996.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Nesta disciplina o educando refletirá sobre as contribuições das perspectivas cultural para o
estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e suas
Pontos da psicologia do desenvolvimento . 12 ed. São
Paulo: Ática, 2007. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.CARRARA, K. (Org). Introdução à Psicologia da educação abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÓRIA-SABINI, M. A.. Psicologia do desenvolvimento Ática, 2004 GALVÃO, I.. Henri Wallon infantil. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.LA TAILLE, Y. de. Piaget, Vygotsky, Wallon discussão. 2. ed. São Paulo: Summus, 1992.OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky socio-historico. 4. ed. Sao Paulo: Scipione, 1997.PIAGET, J.. O nascimento da inteligência na criança Guanabara, 1996.
DISCIPLINA: POLÍTICA
EMENTA:
Esta disciplina possibilitará o aluno o conhecimento teórico e prático dos aspectos sociais e políticos, históricos, legais, pedagógicos curriculares e organizacionais da educação escolar brasileira. O aluno nesta disciplina será capaz de analisar as transformações em curso na sociedade contemporânea e o estudo das políticas educacionais das formas organizativas do ensino e da legislação, tendo em vista compreender a esconos processos decisórios concretos que ocorrem no âmbito da organização e da gestão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPLE, M. W. Educação e PoderSAVIANI, D. Escola e Democracia associados,1997. SAVIANI, D. Da nova LDB ao 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES et al. Políticas públicas e educação básica 2001. BITTAR, M.; OLIVEIRA, J. F. de (Orgs). de Janeiro: DP&A, 2004.DELORS, J. (Coord.) Educação Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez. Brasília. MEC/ UNESCO, 1999. (Prefácio)FREIRE, P.. Educação e mudançaMENESES, J. G. de C..
Psicologias : uma introdução ao estudo de psicologia.13 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Introdução à Psicologia da educação : seisabordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Psicologia do desenvolvimento . 2 ed. São Paulo:
Henri Wallon : uma concepção dialética do desenvolvimentoinfantil. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.
Piaget, Vygotsky, Wallon : teorias psicogenéticasdiscussão. 2. ed. São Paulo: Summus, 1992.
Vygotsky : aprendizado e desenvolvimento: um processohistorico. 4. ed. Sao Paulo: Scipione, 1997.
O nascimento da inteligência na criança . 4. ed. Rio de Janeiro:
DISCIPLINA: POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA EDU CAÇÃO NO BRASIL
Esta disciplina possibilitará o aluno o conhecimento teórico e prático dos aspectos sociais e políticos, históricos, legais, pedagógicos curriculares e
a educação escolar brasileira. O aluno nesta disciplina será capaz de analisar as transformações em curso na sociedade contemporânea e o estudo das políticas educacionais das formas organizativas do ensino e da legislação, tendo em vista compreender a escola e a atuação dos professores nos processos decisórios concretos que ocorrem no âmbito da organização e
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Educação e Poder . Porto Alegre, Artes Médicas, 1989. Escola e Democracia . 35. ed. São Paulo: Autores
Da nova LDB ao FUNDEB: por uma outra política educacional.4. ed. Campinas: Autores Associados, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Políticas públicas e educação básica . São Paulo: Xamã,
ITTAR, M.; OLIVEIRA, J. F. de (Orgs). Gestão e políticas da educaçãode Janeiro: DP&A, 2004.
Educação : Um tesouro a descobrir – Relatório para aUnesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São
Cortez. Brasília. MEC/ UNESCO, 1999. (Prefácio) Educação e mudança . 21. ed. São Paulo: Paz e terra, 1997.
MENESES, J. G. de C.. Estrutura e funcionamento da educação básica
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: uma introdução ao estudo de psicologia.
: seis
. 2 ed. São Paulo:
: uma concepção dialética do desenvolvimento
: teorias psicogenéticas em
: aprendizado e desenvolvimento: um processo
. 4. ed. Rio de Janeiro:
CAÇÃO NO BRASIL
Esta disciplina possibilitará o aluno o conhecimento teórico e prático dos aspectos sociais e políticos, históricos, legais, pedagógicos curriculares e
a educação escolar brasileira. O aluno nesta disciplina será capaz de analisar as transformações em curso na sociedade contemporânea e o estudo das políticas educacionais das formas organizativas do ensino e da
la e a atuação dos professores nos processos decisórios concretos que ocorrem no âmbito da organização e
. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989.
: por uma outra política educacional.
. São Paulo: Xamã,
Gestão e políticas da educação . Rio
Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São
. 21. ed. São Paulo: Paz e terra, 1997. Estrutura e funcionamento da educação básica –
leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.
DISCIPLINA: LIBRAS (LÍNGUA
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno conhecerá as especificidades da inclusão das pessoas com deficiência auditiva ou surdez na rede regular de ensino, as consequências da perda da acuidade auditiva no desenvolvimento infantil e a comunicação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), bem como outras diferentes formas de comunicação que tenham como objetivo a inclusão social do surdo, o seu acesso à cidadania plena (como alternativas para o desenvolvimento cognitivo e linguístico do aluno
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, F. E RAPHAEL, W. Trilíngue : Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edusp, 2001. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E.. Sinais : desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. SãoPaulo: Ciranda Cultural, 2009.KARNOPP, L.; QUADROS, R. Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, E. C. de; DUART Libras . Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda, 2004.CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Brasileira : o mundo do surdo em Libras, Vol. 1: Sinais da Libras e o
universo da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
______. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira Libras, Vol. 3: Sinais da Libras e a vida em família, relações familiares e
casa; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de sentenças (processamento sintático e semânticEnsino Fundamental ao Médio. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
OATES, E.. Linguagem das mãosSKLIAR, C. (Org). A Surdez Mediação, 1998.
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA:
O aluno reforçara o domínio e a fluência na língua materna possibilitam a leitura, a compreensão e as inferências necessárias para a elaboração e produção de trabalhos e provas, com preparar o aluno para a conclusão, com resultados positivos, de sua formação
leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.
DISCIPLINA: LIBRAS (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS)
Nesta disciplina o aluno conhecerá as especificidades da inclusão das pessoas com deficiência auditiva ou surdez na rede regular de ensino, as consequências da perda da acuidade auditiva no desenvolvimento infantil e a
nicação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), bem como outras diferentes formas de comunicação que tenham como objetivo a inclusão social do surdo, o seu acesso à cidadania plena (como alternativas para o desenvolvimento cognitivo e linguístico do aluno surdo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, F. E RAPHAEL, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado: Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edusp, 2001.
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E.. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São
Paulo: Ciranda Cultural, 2009. KARNOPP, L.; QUADROS, R. Língua de Sinais Brasileira – Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M.. Atividades Ilustradas em Sinais de. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda, 2004.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da Língua de Sinais: o mundo do surdo em Libras, Vol. 1: Sinais da Libras e o
da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
nciclopédia da Língua de Sinais Brasileira : o mundo do surdo emLibras, Vol. 3: Sinais da Libras e a vida em família, relações familiares e
casa; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de sentenças (processamento sintático e semântico) de escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
Linguagem das mãos . São Paulo, Santuário, 2008.A Surdez : Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: Ed.
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
O aluno reforçara o domínio e a fluência na língua materna possibilitam a leitura, a compreensão e as inferências necessárias para a elaboração e produção de trabalhos e provas, com conteúdos claros e coerentes, além de preparar o aluno para a conclusão, com resultados positivos, de sua formação
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BRASILEIRA DE SINAIS)
Nesta disciplina o aluno conhecerá as especificidades da inclusão das pessoas com deficiência auditiva ou surdez na rede regular de ensino, as consequências da perda da acuidade auditiva no desenvolvimento infantil e a
nicação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), bem como outras diferentes formas de comunicação que tenham como objetivo a inclusão social do surdo, o seu acesso à cidadania plena (como alternativas para o
Dicionário Enciclopédico Ilustrado : Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edusp, 2001.
Livro Ilustrado de Língua Brasileira de : desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São
Estudos
Atividades Ilustradas em Sinais de
Enciclopédia da Língua de Sinais : o mundo do surdo em Libras, Vol. 1: Sinais da Libras e o
da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio. São Paulo:
: o mundo do surdo em Libras, Vol. 3: Sinais da Libras e a vida em família, relações familiares e
casa; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de o) de escolares surdos do
Ensino Fundamental ao Médio. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial do
. São Paulo, Santuário, 2008. : Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: Ed.
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
O aluno reforçara o domínio e a fluência na língua materna possibilitam a leitura, a compreensão e as inferências necessárias para a elaboração e
conteúdos claros e coerentes, além de preparar o aluno para a conclusão, com resultados positivos, de sua formação
acadêmica e alto desempenho na atividade profissional de qualquer área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, O. M.. Comunicação em prosa moderna FGV, 2006. MOYSÉS, C. A.. Língua Portuguesa texto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.SAVIOLI, F. P.. FIORIN, J. L..
Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do textoMARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S.. com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010.NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em língSão Paulo: Saraiva, 2009.SAVIOLI. F. P.. FIORIN, J. L.. São Paulo: Ática, 2007.KOCH, I. V.. ELIAS, V. M.. São Paulo: Contexto,
• Núcleo: Pesquisa e Produção do Conhecimento
EMENTA:
Nesta disciplina o educando terá a oportunidade de examinar as especificidades do trabalho docente na situação institucional escolar. Para tanto, é proposto o estudo de tsituações de aula e das determinações sociais na organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico, vinculando a compreensão e a contextualização entre a teoria e a prática pedagógica. Trataanalisar a situação especificamente didática, que é a aula, buscando compreender a relação professorfuturo professor de condições para criar alternativas de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORDEIRO, J.. DidáticaPERRENOUD, P.. 10 Novas Competências para ensinar Artmed, 2000. SNYDERS, G.. Alunos Felizes textos literários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, V.. Paulo Freire para educadores 1998. COMENIUS. Didática magna
acadêmica e alto desempenho na atividade profissional de qualquer área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Comunicação em prosa moderna . 26.ed. Rio de Janeiro:
Língua Portuguesa : atividades de leitura e produção detexto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
SAVIOLI, F. P.. FIORIN, J. L.. Lições de texto : leitura e redação. 5.ed. São
AFIA COMPLEMENTAR
A articulação do texto . São Paulo: Ática, 2007.MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S.. Português instrumental : de acordo
com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010. Normas de comunicação em líng ua portuguesa
São Paulo: Saraiva, 2009. F. P.. FIORIN, J. L.. Para entender o texto : leitura e redação. 17.ed.
São Paulo: Ática, 2007. KOCH, I. V.. ELIAS, V. M.. Ler e escrever : estratégias de produção textual.
São Paulo: Contexto, 2009.
Núcleo: Pesquisa e Produção do Conhecimento
DISCIPLINA: DIDÁTICA
Nesta disciplina o educando terá a oportunidade de examinar as especificidades do trabalho docente na situação institucional escolar. Para tanto, é proposto o estudo de teorizações sobre o ensino, das práticas das situações de aula e das determinações sociais na organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico, vinculando a compreensão e a contextualização entre a teoria e a prática pedagógica. Trata-se, portanto, de analisar a situação especificamente didática, que é a aula, buscando compreender a relação professor-aluno-conhecimento, de maneira a dotar o futuro professor de condições para criar alternativas de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Didática . São Paulo: Contexto, 2007. 10 Novas Competências para ensinar . Porto Alegre:
Alunos Felizes : reflexão sobre a alegria na escola a partir detextos literários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
COMPLEMENTAR
Paulo Freire para educadores . São Paulo: Arte e Ciência,
Didática magna . São Paulo: Martins Fontes, 1997.
46
acadêmica e alto desempenho na atividade profissional de qualquer área.
6.ed. Rio de Janeiro:
: atividades de leitura e produção de
: leitura e redação. 5.ed. São
. São Paulo: Ática, 2007. : de acordo
ua portuguesa . 25.ed.
: leitura e redação. 17.ed.
: estratégias de produção textual.
Nesta disciplina o educando terá a oportunidade de examinar as especificidades do trabalho docente na situação institucional escolar. Para
eorizações sobre o ensino, das práticas das situações de aula e das determinações sociais na organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico, vinculando a compreensão e a
se, portanto, de analisar a situação especificamente didática, que é a aula, buscando
conhecimento, de maneira a dotar o futuro professor de condições para criar alternativas de atuação.
. Porto Alegre:
: reflexão sobre a alegria na escola a partir de
. São Paulo: Arte e Ciência,
. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
GADOTTI, M.. História das idéias pedagógicas 2001. LIBÂNEO, J. C.. DidáticaMASETTO, M. T.. Aulas vivas 1992. VEIGA, I. P. A. (coord.). 1991.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
Nesta disciplina, o educando conhecerá as bases epistemológicas, metodológicas e teóricas da História e História da Educação. Num segundo momento abordam-se os Fundamentos da História da Educação e da Pedagogia na antiguidade, na modernidade e na contemporaneidforma a compreender as formas que assumem a educação ocidental, nela identificando as origens da educação brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A.. História da Educação Moderna, 1993. ARIES, P.. Hist ória social da criança e da família LTC, 1981. VIDAL, D. G.; HILSDORF, M. L. (Org.).
da educação. São Paulo: Edusp, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMBI, F.. História da PedagogiaGHIRALDEH JR, P.. Historia da educaçãoHOBSBAWN, E.. Sobre história 1998. MANACORDA, M. A.. História da educação 9. ed. São Paulo: Cortez, 2001.MARROU, Henry-Irenee. EPU, 1990.
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
Nesta disciplina o educando refletirá sobre os seguintes temas: O fenômeno educativo. Autonomia da ciência pedagógica e interdisciplinaridade. Objeto formal e finalidade da Pedagogia. Gênese da instituição escolar, sua evolução e seu processo de secularização. Cristianismo e educação. Principais correntes pedagógicas e suas implicações filosóficas. crise da escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTELLA, M. S. Não nascemos prontos!
História das idéias pedagógicas . 8. ed. São Paulo: Atica,
tica . 19. ed. São Paulo: Cortez, 2000. Aulas vivas . 2. ed. São Paulo: M.G. Editores Associados,
VEIGA, I. P. A. (coord.). Repensando a Didática . 6 ed. Campinas: Papirus,
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
disciplina, o educando conhecerá as bases epistemológicas, metodológicas e teóricas da História e História da Educação. Num segundo
se os Fundamentos da História da Educação e da Pedagogia na antiguidade, na modernidade e na contemporaneidforma a compreender as formas que assumem a educação ocidental, nela identificando as origens da educação brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
História da Educação . 2 ed. rev. atual. São Paulo.
ória social da criança e da família . 2. ed. Rio de Janeiro:
VIDAL, D. G.; HILSDORF, M. L. (Org.). Brasil 500 anos : tópicos em história da educação. São Paulo: Edusp, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
História da Pedagogia . 6ª ed. São Paulo: UNESP, 1999Historia da educação . 2. ed. São Paulo: Cortez, 1990.
Sobre história : ensaios. São Paulo: Companhia das Letras,
História da educação : da antiguidade aos nossos dias.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Irenee. História da educação na antiguidade
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Nesta disciplina o educando refletirá sobre os seguintes temas: O fenômeno da ciência pedagógica e interdisciplinaridade. Objeto
formal e finalidade da Pedagogia. Gênese da instituição escolar, sua evolução e seu processo de secularização. Cristianismo e educação. Principais correntes pedagógicas e suas implicações filosóficas. Crise da modernidade e
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Não nascemos prontos! : Provocações filosóficas. 8 ed.
47
. 8. ed. São Paulo: Atica,
. 2. ed. São Paulo: M.G. Editores Associados,
. 6 ed. Campinas: Papirus,
disciplina, o educando conhecerá as bases epistemológicas, metodológicas e teóricas da História e História da Educação. Num segundo
se os Fundamentos da História da Educação e da Pedagogia na antiguidade, na modernidade e na contemporaneidade, de forma a compreender as formas que assumem a educação ocidental, nela
. 2 ed. rev. atual. São Paulo.
. 2. ed. Rio de Janeiro:
: tópicos em história
São Paulo: UNESP, 1999 . 2. ed. São Paulo: Cortez, 1990.
: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras,
: da antiguidade aos nossos dias.
História da educação na antiguidade . São Paulo:
Nesta disciplina o educando refletirá sobre os seguintes temas: O fenômeno da ciência pedagógica e interdisciplinaridade. Objeto
formal e finalidade da Pedagogia. Gênese da instituição escolar, sua evolução e seu processo de secularização. Cristianismo e educação. Principais
Crise da modernidade e
: Provocações filosóficas. 8 ed.
São Paulo: Vozes, 2009.KOHAN, W. O.. Filosofia Autêntica, 2010. ROCHA, G.; TOSTA, S. de F. P.. Autentica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAVER, S.; OZMON, H.. Alegre: Artmed, 2004.JAEGGER, W. Paidéia . São Paulo: Martins SEVERINO, A. J.. A Filosofia Contemporânea no Brasil política e educação. Petrópolis: Vozes, 1997.TEIXEIRA, M. C. S.. Discurso Pedagógico Paulo Freire e de Anísio Teixeira. Rio de JanWUNENBURGER, J.-J.; ARAÚJO, A. F.. a uma filosofia do imaginário educacional. São Paulo: Cortez, 2006.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá os prescompreensão do processo de aprendizagem da criança e sua aplicabilidade na prática pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, C. S. G.. Pontos de psicologia escolar 2004. BOCK, A. M. B. et al. Psicologi São Paulo: Saraiva, 2001.JOSÉ, E. da A.; COELHO, M. T.. Paulo: Ática, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSSA, N. A. Dificuldades de aprendizagemCOLL, C.. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento Paulo: Artmed, 2002. COLL, C.. Desenvolvimento psicológico e educação : psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artmed, 2009.DROUET, R. C. da R.. Distúrbios da aprendizagem 2000. GARCIA SÁNCHEZ, J.. psicopedagógica . Porto Alegre: Artmed, 2004.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá os pressupostos teócientífica da área da Educação bem como, a relação entre o objeto de
São Paulo: Vozes, 2009. Filosofia : o paradoxo de aprender e ensinar. Belo Horizonte:
ROCHA, G.; TOSTA, S. de F. P.. Antropologia e Educação . Belo Horizonte:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAVER, S.; OZMON, H.. Fundamentos Filosóficos da EducaçãoAlegre: Artmed, 2004.
. São Paulo: Martins Fontes, 1986. A Filosofia Contemporânea no Brasil : conhecimento,
política e educação. Petrópolis: Vozes, 1997. Discurso Pedagógico , Mito e Ideologia: o imaginário de
Paulo Freire e de Anísio Teixeira. Rio de Janeiro: Quarteto, 2000.J.; ARAÚJO, A. F.. Educação e imaginário
a uma filosofia do imaginário educacional. São Paulo: Cortez, 2006.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Nesta disciplina o aluno aprenderá os pressupostos teóricos para a compreensão do processo de aprendizagem da criança e sua aplicabilidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Pontos de psicologia escolar . 5 ed. São Paulo: Ática,
Psicologi as: uma introdução ao estudo de psicologia.São Paulo: Saraiva, 2001.
JOSÉ, E. da A.; COELHO, M. T.. Problemas de aprendizagem . 12 ed. São
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dificuldades de aprendizagem . Porto Alegre: ArtAprendizagem escolar e construção do conhecimento
Desenvolvimento psicológico e educação : psicologia
Porto Alegre: Artmed, 2009. Distúrbios da aprendizagem . 4 ed. São Paulo: Ática,
GARCIA SÁNCHEZ, J.. Dificuldades de aprendizagem e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
Nesta disciplina o aluno aprenderá os pressupostos teóricos da investigação científica da área da Educação bem como, a relação entre o objeto de
48
: o paradoxo de aprender e ensinar. Belo Horizonte:
. Belo Horizonte:
Fundamentos Filosóficos da Educação . Porto
: conhecimento,
, Mito e Ideologia: o imaginário de eiro: Quarteto, 2000.
Educação e imaginário : introdução a uma filosofia do imaginário educacional. São Paulo: Cortez, 2006.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
supostos teóricos para a compreensão do processo de aprendizagem da criança e sua aplicabilidade
. 5 ed. São Paulo: Ática,
: uma introdução ao estudo de psicologia.
. 12 ed. São
. Porto Alegre: Artmed, 2000. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento . São
Desenvolvimento psicológico e educação : psicologia
ed. São Paulo: Ática,
Dificuldades de aprendizagem e intervenção
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA
ricos da investigação científica da área da Educação bem como, a relação entre o objeto de
investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres científicos como inerentes ao ato de educar. Além disso, ele terá contato com o universo da normalização científica, especialmente o da ABNT. Todo esse processo será materializado na redação de um projeto de pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E. M.; MARCONE, 5 ed.. São Paulo: Atlas, 2001.DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência 2000. SEVERINO, A. J.. Metodologia do Trabalho Científico Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R.. Entre a Ciência e a Sapiência Loyola, 2003. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.. Prentice Hall, 2005. LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa uma análise metodológica. São Paulo: Educ, 2000.MEDEIROS, J. B.. Manual de elaboração de referências bibliográficas nova NBR 6023:2000 ABNT. São Paulo: Atlas, 2001.RUIZ, J. Á.. Metodologia científica São Paulo: Atlas, 1996.
• Núcleo: Evolução do Pensamento Geográfico
DISCIPLINA: GEOGRAFIA FÍSICA
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geografia física, sua sistematização, evolução histórdeverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global metodológico. R. RA´E em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/viewArticle/3389 PRESS, SIEVER, GROTZINGER. (Biblioteca Virtual PearsonTEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. a Terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGB – ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS.
investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres científicos
rentes ao ato de educar. Além disso, ele terá contato com o universo da normalização científica, especialmente o da ABNT. Todo esse processo será materializado na redação de um projeto de pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. Metodologia do trabalho científico5 ed.. São Paulo: Atlas, 2001.
Introdução à metodologia da ciência . 2. ed. São Paulo: Atlas,
Metodologia do Trabalho Científico . 23 ed.São Paulo:
LIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Entre a Ciência e a Sapiência : o dilema da educação. São Paulo:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.. Metodologia científica . 5. ed. São Paulo:
Planejamento de pesquisa : uma introdução-elementos parauma análise metodológica. São Paulo: Educ, 2000.
Manual de elaboração de referências bibliográficasnova NBR 6023:2000 ABNT. São Paulo: Atlas, 2001.
Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 4 ed.São Paulo: Atlas, 1996.
Evolução do Pensamento Geográfico
DISCIPLINA: GEOGRAFIA FÍSICA
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geografia física, sua sistematização, evolução histórica e estado da arte atual. O aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Paisagem e geografia física global : um esboçometodológico. R. RA´E GA, Curitiba, n. 8, 2004. Editora UFPR . Disponível
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/viewArticle/3389 PRESS, SIEVER, GROTZINGER. Para Entender a Terra . Ed. Artmed. 4ª Ed.
Biblioteca Virtual Pearson) O, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F.
. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. REVISTA TERRA
49
investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres científicos
rentes ao ato de educar. Além disso, ele terá contato com o universo da normalização científica, especialmente o da ABNT. Todo esse processo será materializado na redação de um projeto de pesquisa científica.
Metodologia do trabalho científico .
. 2. ed. São Paulo: Atlas,
. 23 ed.São Paulo:
: o dilema da educação. São Paulo:
. 5. ed. São Paulo:
elementos para
Manual de elaboração de referências bibliográficas : a
ficiência nos estudos. 4 ed.
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geografia ica e estado da arte atual. O aluno
deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua
: um esboço GA, Curitiba, n. 8, 2004. Editora UFPR . Disponível
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/viewArticle/3389 . Ed. Artmed. 4ª Ed.
O, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando
REVISTA TERRA
LIVRE. Geografia e questão ambiental. N° 3. São Paulo: AGB /Marco 1988. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N3.pdfGUERRA, A. T. GUERRA, A. J. T. -geomorfológico . Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.MENDONÇA, F. Geografia Física 1989. ________. Geografia socioambiental. Paulo: AGB/Marco Zero: 2001. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N16.pdfSALLES, I.H. Conceitos de Geografia físicaSUGUIO, K. Mudanças amb 2008. Disponível em: http://www.igeologico.sp.gov.br/downloads/livros/suguio2008.pdf
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Cartografia sistemática e sua utilização na Geografia. O aluno correlacionará a teoria com a aplicação pratica da Cartografia no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, PAUL. S. Princípios de cartografia básica Disponível em: http://liltBRASIL. IBGE. Noções básicas de cartografiaDisponível em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/cartografia/nocoes_basicas_cartografia.pdfJOLY, F. A cartografia . CampinasROSA, R. Cartografia básica http://www.uff.br/cartografiabasica /cartografia % 20texto%20bom.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IBGE. ATLAS ESCOLAR http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/atlasescolar/indexIBGE. Manual de normas, especificações e procedimentos pa ra a Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/MINISTÉRIO DA DEFESA/MB. https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html TIMBÒ, M. A. Elementos de Cartografia Disponível em: http://www.uff.br/cartografiabasica/elementoscartografia.pdfWANKLER, F. L. Apostila de Cartografia http://ufrr.br/antigo/component/option,
DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA MUNDIAL E DO BRASIL
EMENTA:
O aluno fará uma análi
Geografia e questão ambiental. N° 3. São Paulo: AGB /Marcohttp://www.agb.org.br/files/TL_N3.pdf
GUERRA, A. T. GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário geológico . Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.
Geografia Física : Ciência humana. São Paulo: Contexto,
________. Geografia socioambiental. REVISTA TERRA LIVRE . n°16. SãoPaulo: AGB/Marco Zero: 2001. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N16.pdf
Conceitos de Geografia física . São Paulo: Ícone, 1997.Mudanças amb ientais da Terra . São Paulo: Instituto Geológico,
http://www.igeologico.sp.gov.br/downloads/livros/suguio2008.pdf
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Cartografia temática e sua utilização na Geografia. O aluno correlacionará a teoria com
a aplicação pratica da Cartografia no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Princípios de cartografia básica . 1992. http://lilt-vetri.lilt.ilstu.edu/psanders/Cartografia/cartografia.html
Noções básicas de cartografia . Rio de Janeiro, IBGE, 1998.
ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/cartografia/nocoes_basicas_cartografia.pdf. Campinas: PAPIRUS, 1990.
Cartografia básica . Uberlândia: UFU, 2004. Disponível em: http://www.uff.br/cartografiabasica /cartografia % 20texto%20bom.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATLAS ESCOLAR . Disponível em: .ibge.gov.br/ibgeteen/atlasescolar/index
Manual de normas, especificações e procedimentos pa ra a CartaInternacional do Mundo ao Milionésimo . Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
http://biblioteca.ibge.gov.br/ MINISTÉRIO DA DEFESA/MB. Navegação : a ciência e a arte. Disponível em:
https://www.mar.mil.br/dhn/dhn/index.html Elementos de Cartografia . Belo Horizonte: UFMG, 2001.
ww.uff.br/cartografiabasica/elementoscartografia.pdfApostila de Cartografia . 24 p. Disponível em:
http://ufrr.br/antigo/component/option,com_docman/Itemid,5/task,doc_view/gid,418/
DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA MUNDIAL E DO BRASIL
ise das relações sócio-econômicas e político
50
Geografia e questão ambiental. N° 3. São Paulo: AGB /Marco Zero:
: Ciência humana. São Paulo: Contexto,
. n°16. São
. São Paulo: Ícone, 1997.
. São Paulo: Instituto Geológico,
http://www.igeologico.sp.gov.br/downloads/livros/suguio2008.pdf
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Cartografia temática e sua utilização na Geografia. O aluno correlacionará a teoria com
. 1992. lilt.ilstu.edu/psanders/Cartografia/cartografia.html
. Rio de Janeiro, IBGE, 1998.
ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/cartografia/nocoes_basicas_cartografia.pdf
. Uberlândia: UFU, 2004. Disponível em: http://www.uff.br/cartografiabasica /cartografia % 20texto%20bom.pdf
Manual de normas, especificações e procedimentos pa ra a Carta . Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
: a ciência e a arte. Disponível em:
. Belo Horizonte: UFMG, 2001. ww.uff.br/cartografiabasica/elementoscartografia.pdf
. 24 p. Disponível em: com_docman/Itemid,5/task,doc_view/gid,418/
DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA MUNDIAL E DO BRASIL
econômicas e político-culturais
inerentes ao conceito de espaço, objeto da geografia, como base do saber estratégico. Caracterização do território quanto a forma, os recursos naturais e humanos e a organização, principais fundamentos geográficos do poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIC, N.B. e CANEPA,B. Moderna, 2004. COSTA, W. M. Geografia política e geopolíticaCOSTA, W. M. O Estado e as políticas territoriais no Brasil Contexto, 2010. VESENTINE, J.W. Novas Geopolíticas: as representações do século XXI. São Paulo: Contexto, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAESBAERT, R. Da desterritorialização à multiterritorialidade. Encontro de Geógrafos da América Latina Disponível em:http://www.planificacion.geoamerica.org/textos/haesbaert_multi.pdfHAESBAERT, R.; PORTO mundial . São Paulo: UNESP, 2006.HAESBAERT, R. Territórios alternativosHARVEY, D. A pr odução capitalista do espaço 2005. MAGNOLI, D. Relações internacionais
DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL
EMENTA:
O aluno analisará as tedois últimos séculos no Mundo e no Brasila abordagem política e a Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALAKRISHNAN, G.. Um mapa da questão nacional Contraponto, 2000. FURET, F.. Pensando a Revolução Francesa 1989. HOBSBAWN , E.. A era dos extremos das Letras, 2009. KURZ, R. O colapso da modernização
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, A. de F.. O Mundo Globalizado Virtual Pearson) MARTINS, E. de R.. A História Pensada europeia do século XIX. São Paulo. Contexto. (BRAMONET, I. Guerras do século XXIROMPATTO, M.. A formação do estado nacional brasileiro
inerentes ao conceito de espaço, objeto da geografia, como base do saber gico. Caracterização do território quanto a forma, os recursos naturais e
humanos e a organização, principais fundamentos geográficos do poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIC, N.B. e CANEPA,B. Geopolítica da América Latina . São Paulo:
Geografia política e geopolítica . São Paulo: Hucitec, 2010.O Estado e as políticas territoriais no Brasil
Novas Geopolíticas: as representações do século. São Paulo: Contexto, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAESBAERT, R. Da desterritorialização à multiterritorialidade. Encontro de Geógrafos da América Latina . São Paulo: USP, 2005.
http://www.planificacion.geoamerica.org/textos/haesbaert_multi.pdfHAESBAERT, R.; PORTO-GONÇALVES, C. W. A nova des- ordem
. São Paulo: UNESP, 2006. Territórios alternativos . São Paulo: Contexto, 2009.odução capitalista do espaço . São Paulo: Annablume,
Relações internacionais . São Paulo: Saraiva, 2004.
DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL E DO BRASIL
temáticas dos principais acontecimentos s no Mundo e no Brasil, sob uma perspectiva
a interdisciplinaridade, notadamente entre
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Um mapa da questão nacional . Rio de Janeiro:
Pensando a Revolução Francesa . Rio de Janeiro: Paz e Terra,
A era dos extremos - o breve século XX. São Paulo: Cia
O colapso da modernização . Rio de Janeiro: Paz e Terra
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O Mundo Globalizado . São Paulo. Contexto. (Biblioteca
A História Pensada : Teoria e método na historiografiaeuropeia do século XIX. São Paulo. Contexto. (Biblioteca Virtual Pearson)
Guerras do século XXI . Rio de Janeiro: Vozes, 2003.formação do estado nacional brasileiro . Disponível em:
51
inerentes ao conceito de espaço, objeto da geografia, como base do saber gico. Caracterização do território quanto a forma, os recursos naturais e
humanos e a organização, principais fundamentos geográficos do poder.
. São Paulo:
. São Paulo: Hucitec, 2010. O Estado e as políticas territoriais no Brasil . São Paulo:
Novas Geopolíticas: as representações do século
HAESBAERT, R. Da desterritorialização à multiterritorialidade. Anais do X . São Paulo: USP, 2005.
http://www.planificacion.geoamerica.org/textos/haesbaert_multi.pdf ordem
. São Paulo: Contexto, 2009. . São Paulo: Annablume,
. São Paulo: Saraiva, 2004.
ocorridos nos pectiva que privilegia
tre a História e
. Rio de Janeiro:
. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
o breve século XX. São Paulo: Cia
. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
. São Paulo. Contexto. (Biblioteca
: Teoria e método na historiografia iblioteca Virtual Pearson)
. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. . Disponível em:
http://revistas.unipar.br/akropolis/article/view/1840SILVA, K. V.; SILVA, M. H.. Paulo: Contexto, 2010. (Biblioteca Virtual Pearson)WEBER, M.. A Gênese do capitalismo moderno (Biblioteca Virtual Pearson)WEFFORT, F. C. Formação do pensamento político brasileiro personagens. São Paulo. Ática. (Biblioteca Virtual Pearson)
DISCIPLINA: GEOGRAFIA ECONÔMICA GERAL E DO BRASIL
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá os pressupostos tnoções e fundamentos relativos ao conhecimento geográfico da dimensão espacial dos processos econômicos, nas suas diversas manifestações. Salientando a análise da distribuição da riqueza e os processos de produção, de transformação da natureza e de organização do espaço econômico. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres que caracterizam os processos econômicos e suas consequências na caracterização do espaço e no processo de globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELIAS, D.. Globalização e AgriculturaHAESBAERT, R.; PORTO São Paulo: UNESP, 2006.SANTOS, M.. A natureza do espaço Paulo: EDUSP, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALAKRISHNAN, G.. Um mapa da questão nacional Contraponto, 2000. MACHADO, J.L. Blocos econômicos no panorama mundial geográfica e econômica. Curitiba: IBPEX, 2011. (Biblioteca Virtual Pearson)DURAND, Marie-Françoise espaço mundial contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2009.HARVEY, D. A produção capitalista do espaço 2005. MAGNOLI, D. Relações Internacionais 2004.
DISCIPLINA: PRÁTICA EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁT ICOS: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
EMENTA:
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relaciopensamento geográfico. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema
.br/akropolis/article/view/1840 SILVA, K. V.; SILVA, M. H.. Dicionário de Conceitos Históricos
Paulo: Contexto, 2010. (Biblioteca Virtual Pearson) A Gênese do capitalismo moderno . São Paulo: Atica.
Pearson) Formação do pensamento político brasileiro
personagens. São Paulo. Ática. (Biblioteca Virtual Pearson)
DISCIPLINA: GEOGRAFIA ECONÔMICA GERAL E DO BRASIL
Nesta disciplina o aluno aprenderá os pressupostos teóricos e conceitos, noções e fundamentos relativos ao conhecimento geográfico da dimensão espacial dos processos econômicos, nas suas diversas manifestações. Salientando a análise da distribuição da riqueza e os processos de produção,
natureza e de organização do espaço econômico. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres que caracterizam os processos econômicos e suas consequências na caracterização do espaço e no processo de globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Globalização e Agricultura . São Paulo: Edusp, 2003.HAESBAERT, R.; PORTO-GONÇALVES, C. W.. A nova desordem mundial
São Paulo: UNESP, 2006. A natureza do espaço : técnica e tempo: razão e emoção. São
Paulo: EDUSP, 2008.
OGRAFIA COMPLEMENTAR
Um mapa da questão nacional . Rio de Janeiro:
Blocos econômicos no panorama mundial : análisegeográfica e econômica. Curitiba: IBPEX, 2011. (Biblioteca Virtual Pearson)
Françoise et alli. Atlas da Mundialização : compreender oespaço mundial contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2009.
A produção capitalista do espaço . São Paulo: Annablume,
Relações Internacionais : teoria e história. São Paulo: Saraiva,
DISCIPLINA: PRÁTICA EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁT ICOS: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados aos Fundamentos do pensamento geográfico. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema
52
Dicionário de Conceitos Históricos - 3ª ed.. São
. São Paulo: Atica.
Formação do pensamento político brasileiro – ideias e
DISCIPLINA: GEOGRAFIA ECONÔMICA GERAL E DO BRASIL
eóricos e conceitos, noções e fundamentos relativos ao conhecimento geográfico da dimensão espacial dos processos econômicos, nas suas diversas manifestações. Salientando a análise da distribuição da riqueza e os processos de produção,
natureza e de organização do espaço econômico. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres que caracterizam os processos econômicos e suas consequências na
. São Paulo: Edusp, 2003. A nova desordem mundial .
: técnica e tempo: razão e emoção. São
. Rio de Janeiro:
: análise geográfica e econômica. Curitiba: IBPEX, 2011. (Biblioteca Virtual Pearson)
: compreender o
. São Paulo: Annablume,
a. São Paulo: Saraiva,
DISCIPLINA: PRÁTICA EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁT ICOS:
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. nados aos Fundamentos do
pensamento geográfico. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema
central do seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GODOY, P. R. T. (Org.). epistemologia em Geografia Disponível em : http://www.culturaacademica.com.br/catalogoMORAES, A. C. R. de. Hucitec, 2010. SPOSITO, E. S. A propósito dos paradigmas de orientações teórico -metodológica na Geografia contemporânea.
N°16. São Paulo: AGB/Marco Zero: 2001. Disponível e m: http://www.agb.org.br/files/TL_N16.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Elaboração e document 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação
de Janeiro, 2006. LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. 5 ed.. São Paulo: Atlas, 2001.RUIZ, J. Á.. Metodologia científica São Paulo: Atlas, 1996.SEVERINO, A. J.. Metodologia do Trabalho Científico Paulo: Cortez, 2007.
• Núcleo: Ensino de Geografia
DISCIPLINA: GEOLOGIA GERAL
EMENTA:
O aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geologia, sua sistematização, evolução histórica e relação com a ciência geográfica. O aluno estudara a estrutura interna da Terra, sua composição, o cicgeológica do planeta. No final do curso, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos da Geologia e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESS, SIEVER, GROTZINGER. (Bib. Virtual Pearson)SALGADO-LABOURIAU, M.L. Edgard Blucher, 1994.SUGUIO, K. Mudanças ambientais da Terra 2008. Disponível em: http://www.igeologico.sp.gov.br/downloads/livros/suguio2008.pdf
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GODOY, P. R. T. (Org.). Historia do pensamento geográfico eepistemologia em Geografia . São Paulo: Cultura acadêmica, 2010.
http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=116 MORAES, A. C. R. de. Geografia : Pequena História Crítica. São Paulo:
SPOSITO, E. S. A propósito dos paradigmas de orientações teóricoa na Geografia contemporânea. REVISTA TERRA LIVRE
N°16. São Paulo: AGB/Marco Zero: 2001. Disponível e m: http://www.agb.org.br/files/TL_N16.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro,
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10724Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio
LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. Metodologia do trabal ho científico5 ed.. São Paulo: Atlas, 2001.
Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 4 ed..São Paulo: Atlas, 1996.
Metodologia do Trabalho Científico . 23 ed.. SãoPaulo: Cortez, 2007.
Ensino de Geografia
DISCIPLINA: GEOLOGIA GERAL
O aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geologia, sua sistematização, evolução histórica e relação com a ciência geográfica. O aluno estudara a estrutura interna da Terra, sua composição, o ciclo das rochas e a história geológica do planeta. No final do curso, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos da Geologia e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESS, SIEVER, GROTZINGER. Para Entender a Terra . Ed. Artmed. 4ª Ed.(Bib. Virtual Pearson)
LABOURIAU, M.L. História ecológica da terra . São Paulo:Edgard Blucher, 1994.
Mudanças ambientais da Terra . São Paulo: Instituto Geológico,2008. Disponível em: http://www.igeologico.sp.gov.br/downloads/livros/suguio2008.pdf
53
Historia do pensamento geográfico e . São Paulo: Cultura acadêmica, 2010.
: Pequena História Crítica. São Paulo:
SPOSITO, E. S. A propósito dos paradigmas de orientações teórico REVISTA TERRA LIVRE .
NBR 6028: Apresentação. Rio de Janeiro,
NBR 10724: apresentação. Rio
ho científico .
: guia para eficiência nos estudos. 4 ed..
. 23 ed.. São
O aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geologia, sua sistematização, evolução histórica e relação com a ciência geográfica. O aluno estudara a
lo das rochas e a história geológica do planeta. No final do curso, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos da Geologia e visualizar sua aplicação
Ed. Artmed. 4ª Ed.
. São Paulo:
. São Paulo: Instituto Geológico,
http://www.igeologico.sp.gov.br/downloads/livros/suguio2008.pdf
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. a Terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, A. T. GUERRA, A. J. T. -geomorfológico . Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.GUERRA, A T., CUNHA, S. B. da. e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand, 2009.MARANGON, M. Elementos de Geologia Disponível em: http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/10/ApostilaMUGGLER, C. C. et alli. UFV, 2005. Disponível em: http://www.mctad.ufv.br/imagens/ed/filSILVA, C. R. Geodiversidade do Brasil Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_brasil.pdf
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA APLICADA AO ENSINO
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Cartografia temática e sua utilização na Geografia. Conhecerá a importância e o estado da arte da Cartografia escolar. Elaborará mapas para o uso em sala de aula e conhecerá exemplos de utilização da inf
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, R. D. de. Do desenho ao mapa São Paulo: Contexto, 2001. (Biblioteca Virtual Pearson)ALMEIDA, R. D. de. Cartografia escolar Virtual Pearson) MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática Contexto, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, R. D. de. Novos rumos da Cartografia escolar Contexto, 2011. (Biblioteca Virtual PCASTRO, F. do V. Apostila de Cartografia Temática Disponível em: http://www.geo.uel.br/didatico/omar/cartografia_tematica.pdfIBGE. Atlas escolar . Disponível em: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/atlasescolar/indexJOLY, F. A cartografia . Campinas: PAPIRUS, 1990.MARTINELLI, M. Os mapas da Geografia http://www.cartografia.org.br/xxi_cbc/041MINISTÉRIO DA DEFESA. emprego dos símbolos. Brasília: MD Disponível em: https://doutrina.ensino.eb.br/Manuais/T%2034
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. . São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, A. T. GUERRA, A. J. T. Novo Di cionário geológico . Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2010.
GUERRA, A T., CUNHA, S. B. da. Geomorfologia : uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand, 2009.
Elementos de Geologia . Juiz de Fora: UFJF, 1995.
http://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/10/Apostila-prof.-Marangon1.pdfet alli. Conteúdo básico de Geologia e Pedologia
UFV, 2005. Disponível em: http://www.mctad.ufv.br/imagens/ed/file/ApostilaGeolPedologiasol213.pdf
Geodiversidade do Brasil . Rio de Janeiro: CPRM, 2008.
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_brasil.pdf
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA APLICADA AO ENSINO
ciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Cartografia temática e sua utilização na Geografia. Conhecerá a importância e o estado da arte da Cartografia escolar. Elaborará mapas para o uso em sala de aula e conhecerá exemplos de utilização da informática no ensino de cartografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Do desenho ao mapa : Iniciação cartográfica na escola.São Paulo: Contexto, 2001. (Biblioteca Virtual Pearson)
Cartografia escolar . São Paulo: Contexto, 201
Mapas da geografia e cartografia temática . São Paulo,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Novos rumos da Cartografia escolar . São Paulo:Contexto, 2011. (Biblioteca Virtual Pearson)
Apostila de Cartografia Temática . UFMG-IGC, 2004. Disponível em: http://www.geo.uel.br/didatico/omar/cartografia_tematica.pdf
. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/atlasescolar/index
. Campinas: PAPIRUS, 1990. Os mapas da Geografia . Disponível em:
http://www.cartografia.org.br/xxi_cbc/041-C11.pdf MINISTÉRIO DA DEFESA. Convenções cartográficas : normas para o
emprego dos símbolos. Brasília: MD – EB, 1988. (Manual técnico T 34
https://doutrina.ensino.eb.br/Manuais/T%2034-0%201%C2%AA%20Parte.pdf
54
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando
: uma atualização de bases
F, 1995.
Marangon1.pdf Conteúdo básico de Geologia e Pedologia . Viçosa:
e/ApostilaGeolPedologiasol213.pdf . Rio de Janeiro: CPRM, 2008.
http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_brasil.pdf
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA APLICADA AO ENSINO
ciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Cartografia temática e sua utilização na Geografia. Conhecerá a importância e o estado da arte da Cartografia escolar. Elaborará mapas para o uso em sala de aula e
ormática no ensino de cartografia.
: Iniciação cartográfica na escola.
. São Paulo: Contexto, 2010. (Bib.
São Paulo,
. São Paulo:
IGC, 2004. Disponível em: http://www.geo.uel.br/didatico/omar/cartografia_tematica.pdf
: normas para o 1988. (Manual técnico T 34-700).
0%201%C2%AA%20Parte.pdf
DISCIPLINA: GEOGRAFIA HUMANA
EMENTA:
A disciplina introduzirá o estudante na temática do espaço humanizado, problematizando questões ligadas a relação sociedade e natureza, além de desenvolver uma visão crítica do atual período histórico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. do C.; CORRE temas. 13°ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010.MORAES, A. C. R. de. Hucitec, 2010. SANTOS, M.. A Natureza do Espaço 4°ed. São Paul o: Edusp, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GODOY, P. R. T. (Org.). epistemologia em Geografia Disponível em : http://www.culturaacademica.com.br/catalogoHAESBAERT, R.; PORTO São Paulo: UNESP, 2006.HAESBAERT, R. Territórios alternativosHARVEY, D. A produção capitalista do espaço 2005. SPOSITO, E. S. A propósito dos paradigmas de orientações teórico -metodológica na Geografia contemporânea. São Paulo: AGB/Marco Zero: 2001. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N16.pdf
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA
EMENTA:
A disciplina tratará das questões relativas ao desenvolvimento do conhecimento geográfico nas séries finais do ensino fundamental e as séries do ensino médio. O curso promoverá o estudo dos autores que descreveram e interpretaram os conceitos geográficos relacionandoprocesso de aprendizagem. Serão propostos um conjunto de conhecimentos teórico-práticos, observando a aprendizagem do desenhabordando as orientações didáticas e os projetos curriculares adequados à sua promoção disciplinar e interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, A. F. A. (Org.) 2010. PASSINI, E. Y.; PASSINI, R.; MALYSZ, S. T. (Orgs.) Geografia e Estágio Supervisionado.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA HUMANA
na introduzirá o estudante na temática do espaço humanizado, problematizando questões ligadas a relação sociedade e natureza, além de desenvolver uma visão crítica do atual período histórico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. do C.; CORREA, R. L. Geografiatemas. 13°ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010.
MORAES, A. C. R. de. Geografia : Pequena História Crítica. São Paulo:
A Natureza do Espaço : Técnica e tempo, razão e emoção.o: Edusp, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GODOY, P. R. T. (Org.). Historia do pensamento geográfico eepistemologia em Geografia . São Paulo: Cultura acadêmica, 2010.
http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=116 HAESBAERT, R.; PORTO-GONÇALVES, C. W.. A nova desordem mundial
São Paulo: UNESP, 2006. Territórios alternativos . São Paulo: Contexto, 2009.
A produção capitalista do espaço . São Paulo: Annablume,
SPOSITO, E. S. A propósito dos paradigmas de orientações teóricometodológica na Geografia contemporânea. REVISTA TERRA LIVRESão Paulo: AGB/Marco Zero: 2001. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N16.pdf
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA
A disciplina tratará das questões relativas ao desenvolvimento do conhecimento geográfico nas séries finais do ensino fundamental e as séries
O curso promoverá o estudo dos autores que descreveram e interpretaram os conceitos geográficos relacionando-os com o cotidiano e o processo de aprendizagem. Serão propostos um conjunto de conhecimentos
práticos, observando a aprendizagem do desenho e da cartografia, abordando as orientações didáticas e os projetos curriculares adequados à sua promoção disciplinar e interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, A. F. A. (Org.) A Geografia na sala de aula . São Paulo, Contexto,
E. Y.; PASSINI, R.; MALYSZ, S. T. (Orgs.) Prática de Ensino deGeografia e Estágio Supervisionado. (Biblioteca Virtual Pearson)
55
na introduzirá o estudante na temática do espaço humanizado, problematizando questões ligadas a relação sociedade e natureza, além de
Geografia : conceitos e
: Pequena História Crítica. São Paulo:
: Técnica e tempo, razão e emoção.
Historia do pensamento geográfico e . São Paulo: Cultura acadêmica, 2010.
A nova desordem mundial .]
. São Paulo: Contexto, 2009. . São Paulo: Annablume,
SPOSITO, E. S. A propósito dos paradigmas de orientações teórico REVISTA TERRA LIVRE . n°16.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA
A disciplina tratará das questões relativas ao desenvolvimento do conhecimento geográfico nas séries finais do ensino fundamental e as séries
O curso promoverá o estudo dos autores que descreveram e os com o cotidiano e o
processo de aprendizagem. Serão propostos um conjunto de conhecimentos o e da cartografia,
abordando as orientações didáticas e os projetos curriculares adequados à
. São Paulo, Contexto,
Prática de Ensino de (Biblioteca Virtual Pearson)
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.) práticas pedagógicas para o ensino médio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLAR, S. M. V. A formação de professores e o ensino de Geografia. In: Associação dos Geógrafos Brasileiros. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N14.pdfCASTELLAR, Sônia (Org.) Paulo: Contexto, 2006. (Biblioteca Virtual Pearson)CAVALCANTI, L. de S.. Campinas, Papirus, 2010.PEREIRA, D. A formação pedagógica Associação dos Geógrafos Brasileiros. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N14.pdfPONTUSCHKA, N. N. (Org.) escola pública, São P
DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno por meio do contato com as fontes historiográficas construirá instrumentos metodológicos para desenvolver conhecimentos sobre a dinâmica histórica dassobretudo na fase contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, W. M. O Estado e as políticas territoriais no Brasil Contexto, 2000. MENDONÇA, S.R. de; FONTES, S.M. 1992. São Paulo: Ática, 2006.OLIVEIRA, D. História do Brasil (Biblioteca Virtual Pearson)SOUZA, J. M.. Economia brasileira Pearson)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARCY, R.. O Povo brasileiro Paulo: Companhia das Letras, 2003.DURAND, M. et alli. Atlas da Mundialização contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2009.LOURES, R. C. da R.; SCHLEMM, M. M.; CASTOR, B. V. J. (Orgs.). Brasil Voltar a Crescer 2007. (Biblioteca Virtual Pearson)PINSKY, J.. Escravidão no Brasil Pearson) SOUZA, J. M.. Economia brasileiraWEBER, M.. A Gênese do capitalismo moderno
(Biblioteca Virtual Pearson)
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.) práticas pedagógicas para o ensino médio. (Biblioteca Virtual Pearson)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLAR, S. M. V. A formação de professores e o ensino de Geografia. In:Associação dos Geógrafos Brasileiros. Revista Terra Livre . 14, 1999.Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N14.pdf STELLAR, Sônia (Org.) Educação geográfica : teorias e práticas. SãoPaulo: Contexto, 2006. (Biblioteca Virtual Pearson)
CAVALCANTI, L. de S.. Geografia, escola e construção de conhecimentosCampinas, Papirus, 2010.
PEREIRA, D. A formação pedagógica na formação do Geógrafo. In:Associação dos Geógrafos Brasileiros. Revista Terra Livre . 14, 1999.Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N14.pdf
PONTUSCHKA, N. N. (Org.) Ousadia no Diálogo : interdisciplinaridade naescola pública, São Paulo: Edições Loyola, 2002.
DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL
Nesta disciplina o aluno por meio do contato com as fontes historiográficas construirá instrumentos metodológicos para desenvolver conhecimentos sobre a dinâmica histórica das estruturas econômicas, políticas e sociais do Brasil, sobretudo na fase contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O Estado e as políticas territoriais no Brasil . São Paulo:
MENDONÇA, S.R. de; FONTES, S.M. História do Brasil re cente1992. São Paulo: Ática, 2006.
História do Brasil : política e economia. Curitiba: IBPEX, 2009.(Biblioteca Virtual Pearson)
Economia brasileira . São Paulo: 2011. (Biblioteca Virtual
A COMPLEMENTAR
Povo brasileiro - a formação e o sentido de Brasil. 2 ed.. SãoPaulo: Companhia das Letras, 2003.
Atlas da Mundialização : compreender o espaço mundialcontemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2009.
S, R. C. da R.; SCHLEMM, M. M.; CASTOR, B. V. J. (Orgs.).Brasil Voltar a Crescer : evidências, reflexões e caminhos. Curitiba: Ibpex,2007. (Biblioteca Virtual Pearson)
Escravidão no Brasil . São Paulo. Contexto. (Biblioteca Virt
Economia brasileira . São Paulo: 2011. (Bibl. Virtual Pearson)A Gênese do capitalismo moderno . São Paulo: Atica.
(Biblioteca Virtual Pearson)
56
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.) Geografia: a Virtual Pearson)
CASTELLAR, S. M. V. A formação de professores e o ensino de Geografia. In: . 14, 1999.
: teorias e práticas. São
Geografia, escola e construção de conhecimentos .
na formação do Geógrafo. In: . 14, 1999.
: interdisciplinaridade na
DISCIPLINA: HISTÓRIA ECONÔMICA DO BRASIL
Nesta disciplina o aluno por meio do contato com as fontes historiográficas construirá instrumentos metodológicos para desenvolver conhecimentos sobre
estruturas econômicas, políticas e sociais do Brasil,
. São Paulo:
cente : 1964 –
: política e economia. Curitiba: IBPEX, 2009.
. São Paulo: 2011. (Biblioteca Virtual
a formação e o sentido de Brasil. 2 ed.. São
: compreender o espaço mundial
S, R. C. da R.; SCHLEMM, M. M.; CASTOR, B. V. J. (Orgs.). Para o : evidências, reflexões e caminhos. Curitiba: Ibpex,
. São Paulo. Contexto. (Biblioteca Virtual
. São Paulo: 2011. (Bibl. Virtual Pearson) . São Paulo: Atica.
DISCIPLINA: PRÁTICA EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁT ICOS:
EMENTA:
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados ao Ensino de Geografia. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temátiinvestigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, A. F. A. (Org.) 2010. PASSINI, E. Y.; PASSINI, R.; MALYSZ, S. T. (Orgs.) Geografia e Estágio Supervisionado. REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.) práticas pedagógicas para o ensino médio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R.. Entre a Ciência e a Sapiência Loyola, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Elaboração e documentação 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação Rio de Janeiro, 2006.LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. 5 ed., São Paulo: Atlas, 2001.RUIZ, J. Á.. Metodologia científica São Paulo: Atlas, 1996.SEVERINO, A. J.. Metodologia do Trabalho Científico Cortez, 2007.
• Núcleo: Pesquisa em Geografia.
DISCIPLINA: C
EMENTA:
O aluno aprenderá a fundamentação teórica da Climatologia, sua gênese, evolução e relação com a Geografia. O aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DISCIPLINA: PRÁTICA EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁT ICOS: ENSINO DE GEOGRAFIA
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados ao Ensino de Geografia. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, A. F. A. (Org.) A Geografia na sala de aula . São Paulo, Contexto,
Y.; PASSINI, R.; MALYSZ, S. T. (Orgs.) Prática de Ensino deGeografia e Estágio Supervisionado. (Biblioteca Virtual Pearson)
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.) práticas pedagógicas para o ensino médio. (Biblioteca Virtual Pearson)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Entre a Ciência e a Sapiência : o dilema da educação
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Jane
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10724documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação.
Rio de Janeiro, 2006. LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. Metodologia do trabalho científico
Atlas, 2001. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 4 ed.,
São Paulo: Atlas, 1996. Metodologia do Trabalho Científico . 23 ed.. São Paulo:
Núcleo: Pesquisa em Geografia.
DISCIPLINA: C LIMATOLOGIA
O aluno aprenderá a fundamentação teórica da Climatologia, sua gênese, evolução e relação com a Geografia. O aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino
OGRAFIA BÁSICA
57
DISCIPLINA: PRÁTICA EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁT ICOS:
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados ao Ensino de Geografia. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do
ca escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do
. São Paulo, Contexto,
Prática de Ensino de (Biblioteca Virtual Pearson)
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. (Orgs.) Geografia: rtual Pearson)
o dilema da educação. São Paulo:
NBR 6028: Apresentação. Rio de Janeiro,
NBR 10724: apresentação.
Metodologia do trabalho científico .
: guia para eficiência nos estudos. 4 ed.,
. 23 ed.. São Paulo:
O aluno aprenderá a fundamentação teórica da Climatologia, sua gênese, evolução e relação com a Geografia. O aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino
AYOADE, J. Introdução à climatologia dos trópicos Bertrand Brasil, 1998.MENDONÇA, F., DANNI climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.VAREJÃO-SILVA, M. A.. Disponível em: http://www.agritempo.gov.br/publish/publicacoes/livros/METEOROLOGIA_ E_CLIMATOLOGIA_VD2_Mar_2006.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGB – ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. LIVRE. Mudanças climáticas globais e locais. N° 20. São Pa ulo: AGB/Marco Zero: 2003. Disponível em:MENDONÇA, F., Aspectos da interação clima Revista RA’EGA , n. 4, p. 85 http://www.unit.br/mestrado/saudeambiente/leitura2008/ Sa%C3%BAde%20Humana%20(Mendon%C3%A7a%202000).pdf ROSS, J.L.S. (Org.) Geografia Geoecologia) SALGADO-LABOURIAU, M.L. Edgard Blucher, 1994. (Cap. 8 TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. a Terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2009. mudanças climáticas) VIEIRA, L, PICULLI, F.J. Gaucha: UEM, 2009. Disponível em: http://www.dea.uem.br/disciplinas/meteorologia/me
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geomorfologia, sua sistematização, evolução histórica e relação com a ciência geográfica. O aluno estudara as formas de relevo e os processomodelagem da superfície terrestre. O aluno compreenderá os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORENZANO, T. G. Geomorfologia Paulo: Oficina de Textos, 2008.GUERRA, A T., CUNHA, S. B. da. e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.ROSS, J. L. S. Geomorfologia Contexto, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSETI, Valter. Geomorfologia http://www.funape.org.br/geomorfologia
Introdução à climatologia dos trópicos . Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 1998.
MENDONÇA, F., DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia : noções básicas eclimas do Brasil. São Paulo: Oficina de Texto, 2007.
SILVA, M. A.. Meteorologia e Climatologia . Recife: 2006.
http://www.agritempo.gov.br/publish/publicacoes/livros/METEOROLOGIA_ E_CLIMATOLOGIA_VD2_Mar_2006.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. REVISMudanças climáticas globais e locais. N° 20. São Pa ulo: AGB/Marco
Zero: 2003. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N20.pdfMENDONÇA, F., Aspectos da interação clima-ambiente saúde humana.
, n. 4, p. 85-99. 2000. UFPR. Disponível em:http://www.unit.br/mestrado/saudeambiente/leitura2008/Clima-Ambiente
Sa%C3%BAde%20Humana%20(Mendon%C3%A7a%202000).pdf Geografia do Brasil . São Paulo: EDUSP, 2009. (Cap. 2
LABOURIAU, M.L. História ecológica da terra . São Paulo:Edgard Blucher, 1994. (Cap. 8 – O clima da Terra)
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. . São Paulo: Oficina de Textos, 2009. (Cap. 4 – Atmosfera, clima e
VIEIRA, L, PICULLI, F.J. Meteorologia e Climatologia agrícola
Gaucha: UEM, 2009. http://www.dea.uem.br/disciplinas/meteorologia/meteorologia8.pdf
DISCIPLINA: GEOMORFOLOGIA
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geomorfologia, sua sistematização, evolução histórica e relação com a ciência geográfica. O aluno estudara as formas de relevo e os processomodelagem da superfície terrestre. O aluno compreenderá os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Geomorfologia : conceitos e tecnologias atuais. Sãoextos, 2008.
GUERRA, A T., CUNHA, S. B. da. Geomorfologia : uma atualização de basese conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
Geomorfologia : Ambiente e Planejamento. São Paulo:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Geomorfologia . [S.l.]: [2005]. Disponível em: http://www.funape.org.br/geomorfologia
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: noções básicas e
. Recife: 2006.
http://www.agritempo.gov.br/publish/publicacoes/livros/METEOROLOGIA_
REVISTA TERRA Mudanças climáticas globais e locais. N° 20. São Pa ulo: AGB/Marco
http://www.agb.org.br/files/TL_N20.pdf ambiente saúde humana.
. 2000. UFPR. Disponível em: Ambiente-
Sa%C3%BAde%20Humana%20(Mendon%C3%A7a%202000).pdf . São Paulo: EDUSP, 2009. (Cap. 2 –
. São Paulo:
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando Atmosfera, clima e
Meteorologia e Climatologia agrícola . Cidade
teorologia8.pdf
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Geomorfologia, sua sistematização, evolução histórica e relação com a ciência geográfica. O aluno estudara as formas de relevo e os processos de modelagem da superfície terrestre. O aluno compreenderá os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
: conceitos e tecnologias atuais. São
: uma atualização de bases
São Paulo:
. [S.l.]: [2005]. Disponível em:
CRISTOFOLETTI, A. GeomorfologiaGUERRA, A. T. Dicionário geológico geomorfológico Bertrand Brasil, 2010. PRESS, SIEVER, GROTZINGER. (Biblioteca Virtual Pearson)TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. a Terra . São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
EMENTA:
O aluno fará o estudo da estatística e sua aplicação na Geografia. Aprenderá a elaborar tabelas e gráficos. Análise de dados, tabelas e gráficos estatísticos. Testes e medidas complementares. Banco de dados. Indicadores sociais Exercícios de aplicação dos conhecimentos estatísticos a realidade profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTANHEIRA, N. P.. Estatística aplicada a todos os níveis Ibpex, 2008. 208p. LARSON, R.; FARBER, B.. Ferreira Pauleti Viana. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.TRIOLA, M. F. Introdução à estatística
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. administração e eco 2005. CRESPO, A. A.. Estatística fácilDOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Saraiva, 2005. LAPPONI, Juan Carlos. Treinamento, 2000. STEVENSON, William J.. Harbra, 2001.
DISCIPLINA: PROJETOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá os pressupostos teócientífica em Geografia, bem como, a relação entre o objeto de investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres científicos como inerentes ao ato de educar. Além disso, ele terá contato com o universo da normalização científica, especialmente o da ABNT. Todo esse processo será materializado na redação de um projeto de pesquisa científica.
Geomorfologia . São Paulo: Edgard Blucher, 1980.Dicionário geológico geomorfológico . Rio de Janeiro,
PRESS, SIEVER, GROTZINGER. Para Entender a Terra . Ed. Artmed. 4ª Ed.
(Biblioteca Virtual Pearson) TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F.
. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
DISCIPLINA: ESTATÍSTI CA
O aluno fará o estudo da estatística e sua aplicação na Geografia. Aprenderá a elaborar tabelas e gráficos. Análise de dados, tabelas e gráficos estatísticos. Testes e medidas complementares. Banco de dados. Indicadores sociais
plicação dos conhecimentos estatísticos a realidade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Estatística aplicada a todos os níveis .
LARSON, R.; FARBER, B.. Estatística aplicada . Traduzido por LucianeFerreira Pauleti Viana. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Introdução à estatística . 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada àadministração e eco nomia . 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
Estatística fácil . 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.DOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Estatística aplicada . 2. ed. São Paulo:
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística Usando Excel . São Paulo: Lapponi
STEVENSON, William J.. Estatística aplicada a administração
DISCIPLINA: PROJETOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
Nesta disciplina o aluno aprenderá os pressupostos teóricos da investigação científica em Geografia, bem como, a relação entre o objeto de investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres científicos como
ao ato de educar. Além disso, ele terá contato com o universo da normalização científica, especialmente o da ABNT. Todo esse processo será materializado na redação de um projeto de pesquisa científica.
59
. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. . Rio de Janeiro,
. Ed. Artmed. 4ª Ed.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M. de; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando
O aluno fará o estudo da estatística e sua aplicação na Geografia. Aprenderá a elaborar tabelas e gráficos. Análise de dados, tabelas e gráficos estatísticos. Testes e medidas complementares. Banco de dados. Indicadores sociais
plicação dos conhecimentos estatísticos a realidade
. 4. ed. Curitiba:
. Traduzido por Luciane
. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Estatística aplicada à . 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. . 2. ed. São Paulo:
. São Paulo: Lapponi
Estatística aplicada a administração . São Paulo:
DISCIPLINA: PROJETOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
ricos da investigação científica em Geografia, bem como, a relação entre o objeto de investigação científica, os referenciais teóricos e os métodos de investigação. O aluno deverá ser capaz de compreender as atitudes e os fazeres científicos como
ao ato de educar. Além disso, ele terá contato com o universo da normalização científica, especialmente o da ABNT. Todo esse processo será
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. 7 ed.. São Paulo: Atlas, 2010.SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENT
ALVES, R.. Entre a Ciência e a Sapiência Loyola, 2009. ABNT. NBR 6023: Informação e documentação Rio de Janeiro, 2002.ABNT. NBR 6028: Elaboração e documentação Rio de Janeiro 2003. ABNT. NBR 10520: Informação e documentação elaboração. Rio de Janeiro, 2002.ABNT. NBR 14724: Informação e documentação apresentação. Rio de Janeiro, 2006.KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas Perspectiva, 2007. RUIZ, J. Á.. Metodologia científica São Paulo: Atlas, 1996.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA URBANA
EMENTA:
A disciplina discutirá o insapresentando e problematizando seus conceitos, fundamentais, teorias, modelos e metodologias; apresentar a história dos conceitos e dos fenômenos urbanos, reconhecendo os contextos sociais, econômicos, políticos e paradigmáticos nos quais este campo de conhecimento se inscreve.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, A. F. A.; CARRERAS VERDAGUER, C. (Orgs.). Mundialização : estudos sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2005. (Biblioteca Virtual Pearson)CARLOS, A. F. A.; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.) (Biblioteca Virtual Pearson)SANTOS, M.. Manual de Geografia Urbana
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGB – ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. LIVRE. Leituras geográficas AGB/Marco Zero: 2008. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N31.pdfCARLOS, A. F. A.; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.). 1: Representação e a crise da metrópole. São Paulo: Contexto, 2000. (Biblioteca Virtual Pearson)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2003.LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. Metodologia do trabalho científico
7 ed.. São Paulo: Atlas, 2010. Metodologia do Trabalho Científico . 23 ed., São Paulo:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Entre a Ciência e a Sapiência : o dilema da educação. São Paulo:
: Informação e documentação – referências – elaboração.Rio de Janeiro, 2002.
: Elaboração e documentação – Resumo – ApresentaRio de Janeiro 2003.
: Informação e documentação – citações em documentos elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
: Informação e documentação – trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro, 2006.
A Estrutura das Revoluções Científicas . São Paulo:
Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 4 ed..São Paulo: Atlas, 1996.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA URBANA
A disciplina discutirá o instrumental analítico da Geografia Urbana, apresentando e problematizando seus conceitos, fundamentais, teorias, modelos e metodologias; apresentar a história dos conceitos e dos fenômenos urbanos, reconhecendo os contextos sociais, econômicos, políticos e
aradigmáticos nos quais este campo de conhecimento se inscreve.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLOS, A. F. A.; CARRERAS VERDAGUER, C. (Orgs.). Urbanização e: estudos sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2005.
(Biblioteca Virtual Pearson) CARLOS, A. F. A.; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.) Geografias das Metrópoles.
(Biblioteca Virtual Pearson) Manual de Geografia Urbana . São Paulo: Hucitec, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. REVISTA TERLIVRE. Leituras geográficas : multiplicidade de olhares. N° 31. São Paulo:AGB/Marco Zero: 2008. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N31.pdf
CARLOS, A. F. A.; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.). Geografias de São Pauloção e a crise da metrópole. São Paulo: Contexto, 2000.
(Biblioteca Virtual Pearson)
60
. São Paulo: Perspectiva, 2003. Metodologia do trabalho científico .
. 23 ed., São Paulo:
: o dilema da educação. São Paulo:
elaboração.
Apresentação.
citações em documentos –
trabalhos acadêmicos –
. São Paulo:
: guia para eficiência nos estudos. 4 ed..
trumental analítico da Geografia Urbana, apresentando e problematizando seus conceitos, fundamentais, teorias, modelos e metodologias; apresentar a história dos conceitos e dos fenômenos urbanos, reconhecendo os contextos sociais, econômicos, políticos e
aradigmáticos nos quais este campo de conhecimento se inscreve.
Urbanização e : estudos sobre a metrópole. São Paulo: Contexto, 2005.
Geografias das Metrópoles.
São Paulo: Hucitec, 2008.
REVISTA TERRA : multiplicidade de olhares. N° 31. São Paulo:
Geografias de São Paulo , vol. ção e a crise da metrópole. São Paulo: Contexto, 2000.
CARLOS, A. F. A.; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.). 2: A metrópole do século XXI. São Paulo: Contexto, 2004. (Biblioteca Virtual Pearson) CARLOS, A. F. A. A cidadeSPOSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização
DISCIPLINA: PRÁTICAS EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁ TICOS:
EMENTA:
Esta disciplina cumpre papel interdiscEfetuando uma discussão coletiva de temas relacionados a Pesquisa em Geografia. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, R.. Entre a Ciência e a Sapiência Loyola, 2003. ECO, Umberto. Como se faz uma TeseKUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas Perspectiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Elaboração e documentação 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação
de Janeiro, 2006. LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. 5 ed., São Paulo: Atlas, 2001.RUIZ, J. Á.. Metodologia científica São Paulo: Atlas, 1996.SEVERINO, A. J.. Metodologia do Trabalho Científico Cortez, 2007.
• Núcleo: Produção do espaço.
DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Biogeografia, sua gênese, evolução e estágio do conhecimento atual. O aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
CARLOS, A. F. A.; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.). Geografias de São Paulo2: A metrópole do século XXI. São Paulo: Contexto, 2004. (Biblioteca Virtual
A cidade . São Paulo: Contexto, 2009. Capitalismo e urbanização . São Paulo: Contexto, 2010.
DISCIPLINA: PRÁTICAS EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁ TICOS: PESQUISA EM GEOGRAFIA
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados a Pesquisa em Geografia. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma
stigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Entre a Ciência e a Sapiência : o dilema da educação
Como se faz uma Tese . São Paulo: Perspectiva,A Estrutura das Revoluções Científicas . São Paulo:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro,
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10724Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio
LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. Metodologia do trabalho científico5 ed., São Paulo: Atlas, 2001.
Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 4 ed.,São Paulo: Atlas, 1996.
Metodologia do Trabalho Científico . 23 ed.. São Paulo:
Núcleo: Produção do espaço.
DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Biogeografia, sua gênese, evolução e estágio do conhecimento atual. O aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica no ensino de Geografia.
61
Geografias de São Paulo , vol 2: A metrópole do século XXI. São Paulo: Contexto, 2004. (Biblioteca Virtual
. São Paulo: Contexto, 2010.
DISCIPLINA: PRÁTICAS EDUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁ TICOS:
iplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados a Pesquisa em Geografia. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma
stigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do
o dilema da educação. São Paulo:
. São Paulo: Perspectiva, 2003. . São Paulo:
NBR 6028: Apresentação. Rio de Janeiro,
NBR 10724: apresentação. Rio
Metodologia do trabalho científico .
: guia para eficiência nos estudos. 4 ed.,
. 23 ed.. São Paulo:
Nesta disciplina o aluno aprenderá a fundamentação teórica da Biogeografia, sua gênese, evolução e estágio do conhecimento atual. O aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos teóricos e visualizar sua aplicação pratica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global metodológico. R. RA´EGA, Curitiba, n.8, 2004. Editora UFPR. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/viewArticle/3389 ODUM, E. P. Ecologia . ROMARIZ, D. do A. Biogeografia 2008. SALGADO-LABOURIAU, M. L. Edgard Blucher, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AB’ SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.CAVALCANTE, C. (Org.). uma sociedade sustentável. Ministério de Educação. Recife: INPSO/FUNDAJ, 1994. p. 262. Disponível em:http://www.ufbaecologica.ufba.br/arquivos/livro_desenvolvimento_natureza.pdfLEI N° 9.795/1999. Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htmMARTINS, E. de S. et alli Cerrados, 2004. Disponível em: www.cpac.embrapa.br/baixar/341/t ROSS, J. L. (Org.) Geografia do Brasil Geoecologia) ROSS, J. L. Ecogeografia do Brasil ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO BRASIL
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno aprenderá a estrutura e a dinâmica da natureza do território brasileiro e como utilizáo estudo do território brasileiro iniciandoelementos da natureza até chegar a uma visão de síntese do território com sua diversidade ambiental, biológica e sóciocapaz de correlacionar o processo histórico de ocupação e o nível da conservação e da transformação dos biomas brasileiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AB’ SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.ROSS, J. L. (Org.) Geografia do BrasilROSS, J. L. Ecogeografia do Brasil ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. IBGE. Evolução da divisão territorial do Brasil de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/default_evolucao.shtm
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Paisagem e geografia física global : um esboçometodológico. R. RA´EGA, Curitiba, n.8, 2004. Editora UFPR. Disponível em:http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/viewArticle/3389
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.Biogeografia : temas e conceitos. São Paulo: Scortecci,
LABOURIAU, M. L. História ecológica da Terra . São Paulo:Edgard Blucher, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Os domínios de natureza no Brasil : potencialidadespaisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
CAVALCANTE, C. (Org.). DESENVOLVIMENTO E NATUREZA : Estudos parasustentável. Ministério de Educação. Recife: INPSO/FUNDAJ,
. Disponível em: http://www.ufbaecologica.ufba.br/arquivos/livro_desenvolvimento_natureza.pdf
Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm
et alli. Ecologia de paisagem . Planaltina/DF: EmbrapaCerrados, 2004. Disponível em: www.cpac.embrapa.br/baixar/341/t
Geografia do Brasil . São Paulo: Edusp, 2009. (Capítulo 2:
Ecogeografia do Brasil : subsídios para o planejamentoambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA DO BRASIL
Nesta disciplina o aluno aprenderá a estrutura e a dinâmica da natureza do território brasileiro e como utilizá-lo no ensino de Geografia. O aluno aboo estudo do território brasileiro iniciando-se pelos estudo individualizados dos elementos da natureza até chegar a uma visão de síntese do território com sua diversidade ambiental, biológica e sócio-cultural. O aluno deverá ser
ar o processo histórico de ocupação e o nível da conservação e da transformação dos biomas brasileiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Os domínios de natureza no Brasil : potencialidadespaisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
Geografia do Brasil . São Paulo: Edusp, 2009.Ecogeografia do Brasil : subsídios para o planejamento
ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Evolução da divisão territorial do Brasil 1872 de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geografia/default_evolucao.shtm
62
: um esboço metodológico. R. RA´EGA, Curitiba, n.8, 2004. Editora UFPR. Disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/viewArticle/3389
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. : temas e conceitos. São Paulo: Scortecci,
São Paulo:
: potencialidades
: Estudos para sustentável. Ministério de Educação. Recife: INPSO/FUNDAJ,
http://www.ufbaecologica.ufba.br/arquivos/livro_desenvolvimento_natureza.pdf Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível em:
. Planaltina/DF: Embrapa Cerrados, 2004. Disponível em: www.cpac.embrapa.br/baixar/341/t
. São Paulo: Edusp, 2009. (Capítulo 2:
lanejamento
Nesta disciplina o aluno aprenderá a estrutura e a dinâmica da natureza do lo no ensino de Geografia. O aluno abordara
se pelos estudo individualizados dos elementos da natureza até chegar a uma visão de síntese do território com
cultural. O aluno deverá ser ar o processo histórico de ocupação e o nível da
: potencialidades
. São Paulo: Edusp, 2009. : subsídios para o planejamento
1872 – 2010. Rio
________. Revista brasileira de GeoDisponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital_publicacoes_multiplo.php?link=RB G&titulo= Revista%20BrasilGONÇALVES, C. W. P. Amazônia, Amazônias Pearson) HOLLANDA, S. B. de. RaízesOLIVEIRA, A. U. de. Modo capitalista de produção e agricultura Paulo: FFLCH, 2007. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/livro_aviovaldo.pdf
DISCIPLINA: TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO
EMENTA:
Nesta disciplina o aluno abordará a região como categoria de análise na Geografia. Estudará as como as propostas de análise regional em Geografia. O aluno conhecerá o processo histórico de regionalização e tomará conhecimento das discussões atuais sobre: análise regional, região, regionalismo,geográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, I.E.; GOMES, P.C. do C.; CORREA, R.L. temas. 13°ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010.SANTOS, M.. A Natureza do Espaço 4°ed. S ão Paulo: Edusp, 2009.HAESBAERT, R.; PORTO São Paulo: UNESP, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, W. M. Geografia política e geopolíticaCOSTA, W. M. O Estado e as políticas ter Contexto, 2010. DURAND, Marie-Françoise espaço mundial contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2009.FONSECA, A.A.M. da Em torno do conceito de região. Feira de Santana: UEFS, 1999. Disponível em: http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/21/em_torno_do_conceito_de_regiao.pdfSANTOS, M.. A natureza do espaço Paulo: EDUSP, 2008.
DISCIPLINA: GEOGRAFIA AGRÁRIA
EMENTA:
O aluno analisará a natureza das relações de produção e de trabalho no seio das atividades agrárias, visando compreender as transformações ocorridas recentemente no campo, inclusive as diferenciações das estruturas agrárias decorrentes do sistema capital
Revista brasileira de Geo grafia . Rio de Janeiro: IBGE, 1939.
http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital_publicacoes_multiplo.php?link=RBG&titulo= Revista%20Brasileira%20de%20Geografia%20-%20RBG
Amazônia, Amazônias - 3ª ed. (Biblioteca Virtual
Raízes do Brasil . 26° ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.Modo capitalista de produção e agricultura
Paulo: FFLCH, 2007. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/livro_aviovaldo.pdf
DISCIPLINA: TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO
Nesta disciplina o aluno abordará a região como categoria de análise na principais teorias sobre região e regionalização, assim
como as propostas de análise regional em Geografia. O aluno conhecerá o processo histórico de regionalização e tomará conhecimento das discussões atuais sobre: análise regional, região, regionalismo, lugar, espaço e paisagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, I.E.; GOMES, P.C. do C.; CORREA, R.L. Geografia : conceitos etemas. 13°ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010.
A Natureza do Espaço : Técnica e tempo, razão e emoção.ão Paulo: Edusp, 2009.
HAESBAERT, R.; PORTO-GONÇALVES, C. W.. A nova desordem mundialSão Paulo: UNESP, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Geografia política e geopolítica . São Paulo: Hucitec, 2010.O Estado e as políticas ter ritoriais no Brasil . São Paulo:
Françoise et alli. Atlas da Mundialização : compreender oespaço mundial contemporâneo. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, A.A.M. da Em torno do conceito de região. Revista SitientibusFeira de Santana: UEFS, 1999. Disponível em: http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/21/em_torno_do_conceito_de_regiao.pdf
A natureza do espaço : técnica e tempo: razão e emoção. São
DISCIPLINA: GEOGRAFIA AGRÁRIA
nalisará a natureza das relações de produção e de trabalho no seio das atividades agrárias, visando compreender as transformações ocorridas recentemente no campo, inclusive as diferenciações das estruturas agrárias decorrentes do sistema capitalista no Brasil.
63
. Rio de Janeiro: IBGE, 1939.
http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital_publicacoes_multiplo.php?link=RB
(Biblioteca Virtual
26° ed. São Paulo: Brasiliense, 2010. Modo capitalista de produção e agricultura . São
DISCIPLINA: TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO
Nesta disciplina o aluno abordará a região como categoria de análise na principais teorias sobre região e regionalização, assim
como as propostas de análise regional em Geografia. O aluno conhecerá o processo histórico de regionalização e tomará conhecimento das discussões
lugar, espaço e paisagem
: conceitos e
: Técnica e tempo, razão e emoção.
A nova desordem mundial .
. São Paulo: Hucitec, 2010. . São Paulo:
: compreender o
Revista Sitientibus .
http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/21/em_torno_do_conceito_de_regiao.pdf : técnica e tempo: razão e emoção. São
nalisará a natureza das relações de produção e de trabalho no seio das atividades agrárias, visando compreender as transformações ocorridas recentemente no campo, inclusive as diferenciações das estruturas agrárias
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELIAS, D.. Globalização e agricultura Paulo: Edusp, 2003. OLIVEIRA, A. U. de. Modo capitalista de produção e agriculturaPaulo: FFLCH, 2007. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/livro_aviovaldo.pdfROSS, J. L. S. (org.) Geografia do Brasil
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, D. A. O. Geografia agrária no Brasil: conceituação e periodização. REVISTA TERRA LIVRE. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N16.pdfHOLANDA, S.B. de. Raízes 2010. (Capitulo 3) MORAES, A. C. R. Geografia 1981. SCOLESE, E. De FHC a Lula: manipulações, números, conceitos e promessas de reforma agrária. AGB/Marco Zero: 2004. TRICART, Jean. O camp Geografia. São Paulo: Disponível em: http://www.geografia.fflch.usp.br/
DISCIPLINA: GEOGRAFIA CULTURAL
EMENTA:
a disciplina abordará as principais cultural à leitura das paisagens humanas. Possibilitará o aluno compreender criticamente os principais conceitos utilizados para a análise dos conteúdos culturais e símbolos associados às paisagens. O aluno comprecultura como interface nas interações entre o homem e o espaço, observando as influências recíprocas entre espaço físico e cultura humana. Relacionará teorias e conceitos estudadas com os fenômenos da sociedade atual que envolvam a globalização, o
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLAVAL, P. Terra dos homensCASTRO, I.E.; GOMES, P.C. do C.; CORREA, R.L. temas. 13°ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010.CORREIA, R.L.; ROSENDAHL, Z.. da ANPEGE. Disponível em: http://www.anpege.org.br/downloads/revista2/geografia_brasileira.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, J. R. B. “Desafios e potencialidades da geografia cul espaços educacionais: uma abordagem reflexiva e propositiva”. Ateliê Geográfico . N. 5. Dez/2008, UFGFERRAZ, C. B. O. O estudo geográfico dos elementos culturais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Globalização e agricultura : a região de Ribeirão Preto
Modo capitalista de produção e agriculturaPaulo: FFLCH, 2007. Disponível em:
fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/livro_aviovaldo.pdf Geografia do Brasil . São Paulo: Edusp, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, D. A. O. Geografia agrária no Brasil: conceituação e periodização.REVISTA TERRA LIVRE. n° 16. São Paulo: AGB/Marco Zero: 2001.Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N16.pdf
HOLANDA, S.B. de. Raízes do Brasil . 26 ed. São Paulo: Cia das Letras,
Geografia – pequena história crítica. São Paulo
SCOLESE, E. De FHC a Lula: manipulações, números, conceitos epromessas de reforma agrária. REVISTA TERRA LIVRE . n° 23. São Paulo:AGB/Marco Zero: 2004. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N23.pdf
TRICART, Jean. O campo na dialética da geografia. In Reflexões sobre aGeografia. São Paulo: Revista do Departamento de GeografiaDisponível em: http://www.geografia.fflch.usp.br/
DISCIPLINA: GEOGRAFIA CULTURAL
a disciplina abordará as principais teorias que oferecem uma visão simbólica e cultural à leitura das paisagens humanas. Possibilitará o aluno compreender criticamente os principais conceitos utilizados para a análise dos conteúdos culturais e símbolos associados às paisagens. O aluno comprecultura como interface nas interações entre o homem e o espaço, observando as influências recíprocas entre espaço físico e cultura humana. Relacionará teorias e conceitos estudadas com os fenômenos da sociedade atual que envolvam a globalização, o multiculturalismo, o regionalismo e a xenofobia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Terra dos homens . São Paulo: Contexto, 2010. CASTRO, I.E.; GOMES, P.C. do C.; CORREA, R.L. Geografia : conceitos e
temas. 13°ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010. R.L.; ROSENDAHL, Z.. A Geografia cultural no Brasil
da ANPEGE. Disponível em: http://www.anpege.org.br/downloads/revista2/geografia_brasileira.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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. N. 5. Dez/2008, UFG-IESA, p. 71-88. FERRAZ, C. B. O. O estudo geográfico dos elementos culturais
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a região de Ribeirão Preto – SP. São
Modo capitalista de produção e agricultura . São
. São Paulo: Edusp, 2005. (Cap. 8)
FERREIRA, D. A. O. Geografia agrária no Brasil: conceituação e periodização. n° 16. São Paulo: AGB/Marco Zero: 2001.
. 26 ed. São Paulo: Cia das Letras,
São Paulo: Hucitec,
SCOLESE, E. De FHC a Lula: manipulações, números, conceitos e . n° 23. São Paulo:
Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N23.pdf o na dialética da geografia. In Reflexões sobre a Revista do Departamento de Geografia , 19 (2006).
teorias que oferecem uma visão simbólica e cultural à leitura das paisagens humanas. Possibilitará o aluno compreender criticamente os principais conceitos utilizados para a análise dos conteúdos culturais e símbolos associados às paisagens. O aluno compreenderá a cultura como interface nas interações entre o homem e o espaço, observando as influências recíprocas entre espaço físico e cultura humana. Relacionará teorias e conceitos estudadas com os fenômenos da sociedade atual que
multiculturalismo, o regionalismo e a xenofobia.
: conceitos e
A Geografia cultural no Brasil . Revista
http://www.anpege.org.br/downloads/revista2/geografia_brasileira.pdf
tural nos espaços educacionais: uma abordagem reflexiva e propositiva”. Ateliê
FERRAZ, C. B. O. O estudo geográfico dos elementos culturais –
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DISCIPLINA: PRÁTICAS E
EMENTA:
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados a Produção do espaço. Com base nos conceitos teóricos trabalhadosnúcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do seminário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, C. (Org.). uma sociedade sustentável. Ministério de Educação. Recife: INPSO/FUNDAJ, 1994. p. 262. Disponível em: http://www.ufbaecologica.ufba.br/arquivos/livro_desenvolvimento_natureza.pdfOLIVEIRA, A. U. de. Modo capitalista de produção e agricultu Paulo: FFLCH, 2007. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/livro_aviovaldo.pdfSPOSITO, M. E. B. Capitalismo e urbanização
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Elaboração e documentação 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação Rio de Janeiro, 2006. LAKATOS, E. M.; MARCONE, 5 ed., São Paulo: Atlas, 2001.RUIZ, J. Á.. Metodologia científica São Paulo: Atlas, 1996.SEVERINO, A. J.. Metodologia do Trabalho Científico Cortez, 2007.
considerações para além da Geografia cultural. Revista Terra livreSão Paulo: AGB/Marco Zero, 2007. Disponível em: http://www.agb.org.br/files/TL_N29.pdf
Territórios alternativos . São Paulo: Contexto, 2009.GONÇALVES, C. W.. A nova desordem mundial
Paulo: UNESP, 2006. História do Brasil : sociedade e cultura. Curitiba: IBPEX,
2011. (Biblioteca Virtual Pearson) SARMENTO, J. “Geografia cultural e geografia do turismo: configurações para
o final da década de 90.” Anais do III Cong resso da Geografia PortuguesaLisboa: Colibri, 1999. Disponível em: http://www.apgeo.pt/files/section44/1257762827_INFORGEO_12_13_P163
DISCIPLINA: PRÁTICAS E DUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁTICOS: PRODUÇÃO DO ESPAÇO
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados a Produção do espaço. Com base nos conceitos teóricos trabalhados nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVALCANTE, C. (Org.). DESENVOLVIMENTO E NATUREZA : Esustentável. Ministério de Educação. Recife: INPSO/FUNDAJ,
1994. p. 262. Disponível em: http://www.ufbaecologica.ufba.br/arquivos/livro_desenvolvimento_natureza.pdf
Modo capitalista de produção e agricultuPaulo: FFLCH, 2007. Disponível em: http://www.fflch.usp.br/dg/gesp/baixar/livro_aviovaldo.pdf
Capitalismo e urbanização . São Paulo: Contexto, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028Elaboração e documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro,
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10724documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação.
LAKATOS, E. M.; MARCONE, M. de A.. Metodologia do trabalho científico
Paulo: Atlas, 2001. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 4 ed.,
1996. Metodologia do Trabalho Científico . 23 ed.. São
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Terra livre . n° 29.
São Paulo: Contexto, 2009. A nova desordem mundial . São
: sociedade e cultura. Curitiba: IBPEX,
SARMENTO, J. “Geografia cultural e geografia do turismo: configurações para resso da Geografia Portuguesa .
DUCACIONAIS E SEMINÁRIOS TEMÁTICOS:
Esta disciplina cumpre papel interdisciplinar na formação do educando. Efetuando uma discussão coletiva de temas relacionados a Produção do
nas disciplinas do núcleo atual e na temática escolhida para o seminário, o aluno efetuará uma investigação articulando o conteúdo das disciplinas com o tema central do
: Estudos para sustentável. Ministério de Educação. Recife: INPSO/FUNDAJ,
http://www.ufbaecologica.ufba.br/arquivos/livro_desenvolvimento_natureza.pdf Modo capitalista de produção e agricultu ra. São
São Paulo: Contexto, 2010.
028: Apresentação. Rio de Janeiro,
NBR 10724: apresentação.
Metodologia do trabalho científico .
: guia para eficiência nos estudos. 4 ed.,
. 23 ed.. São Paulo:
3.10. Educação das Relações ÉtnicoEm consonância com a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 (publicada no DOU, Brasília, em 22 jun. 2004, Seção 1, p.11), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para abordagem dessa questão no âmbito da formação geral é apresentada no Projeto Pedagógico Institucional e realizada nos PPC´s do Centro Universitário Italo Brasileiro. Com o propósito de valorizar o respeito à diversconstruir a justiça social e o exercício democrático, estes conteúdos tornam efetivos os valores da educação superior da Instituição, a saber: Sintonia com a época; Valorização da diversidade cultural; e Compromisso com a formação cidadã e com a sustentabilidade.
Além de estes valores estarem presentes na proposta pedagógica da instituição, a articulação com ensino, pesquisa e extensão está expressa nas linhas formativas do Centro Universitário Ítalo Brasileiro. Com a preocupação de presentes no Projeto Pedagógico Institucional norteiam a concepção e a organização da estrutura curricular dos cursos de graduação do Centro Universitário Ítalo Brasileiro, assim como sugerem contransversais presentes nas disciplinas da área de humanas e nos projetos propostos em todos os períodos do cursodentre as linhas formativas a disciplina Geografia Cultural, que tem como objetivos estimular: a reflexão sobre ética e cidadania, bem como suas implicações práticas nas condutas pessoais e profissionais; o convívio com a diversidade de idéias, de crenças e de culturas; a reflexão e a ação pelo bem estar coletivo. Como exemplo de ações institucionais alinhadas à resolução CNE/CP nº. 1/2004, que instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais podemos citar: Inclusão do componente curricular de forma transversal, ou disciplinapresentes em todos os cursos de graduação que atendem às especificidades de cada área, e seguem as premissas colocadas nas linhas formativas estimulando a reflexão crítica para a formação de profissionais éticos e compromissados com a responsabilidade social e o bem estar da coletividade; Disponibilização de bibliografia sobre o tema com a oferta de títulos na área evidenciando novamente a preocupação institucional na Educação das Relações Étnico-Raciais;
3.11. Educação AmbientalEm consonância com os requisitos e diretrizes previstos na Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99) e no seu regulamento (Decreto Federal 4.281/02), o Centro Universitário conta com disciplinas em seus cursos forma transversal, contínua e permanenrelacionados ao meio ambiente, ética e sustentabilidade nos seus cursos superiores. No Curso de Licenciatura em Geografia a disciplina traz no seu bojo a responsabilidade por promover e desencadernaneto de discussões e reflexões sobre o referido eixo temático.
3.10. Educação das Relações Étnico -Raciais. Em consonância com a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 (publicada no DOU, Brasília, em 22 jun. 2004, Seção 1, p.11), que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoabordagem dessa questão no âmbito da formação geral é apresentada no Projeto Pedagógico Institucional e realizada nos PPC´s do Centro Universitário Italo Brasileiro. Com o propósito de valorizar o respeito à diversidade como forma de construir a justiça social e o exercício democrático, estes conteúdos tornam efetivos os valores da educação superior da Instituição, a saber: Sintonia com a época; Valorização da diversidade cultural; e Compromisso com a
dã e com a sustentabilidade.
Além de estes valores estarem presentes na proposta pedagógica da instituição, a articulação com ensino, pesquisa e extensão está expressa nas linhas formativas do Centro Universitário Ítalo Brasileiro. Com a preocupação de materializar os valores institucionais, as linhas formativas presentes no Projeto Pedagógico Institucional norteiam a concepção e a organização da estrutura curricular dos cursos de graduação do Centro Universitário Ítalo Brasileiro, assim como sugerem conteúdos e temas transversais presentes nas disciplinas da área de humanas e nos projetos
os em todos os períodos do curso. Destacamos, no Curso de Geografia, dentre as linhas formativas a disciplina História Econômica do Brasil e
que tem como objetivos estimular: a reflexão sobre ética e cidadania, bem como suas implicações práticas nas condutas pessoais e profissionais; o convívio com a diversidade de idéias, de crenças e de culturas; a reflexão e a ação pelo bem estar coletivo. Como exemplo de ações institucionais alinhadas à resolução CNE/CP nº. 1/2004, que instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Raciais podemos citar: Inclusão do componente curricular de forma transversal, ou disciplinapresentes em todos os cursos de graduação que atendem às especificidades de cada área, e seguem as premissas colocadas nas linhas formativas estimulando a reflexão crítica para a formação de profissionais éticos e compromissados com a
dade social e o bem estar da coletividade; Disponibilização de bibliografia sobre o tema com a oferta de títulos na área evidenciando novamente a preocupação institucional na Educação das Relações
Educação Ambiental . com os requisitos e diretrizes previstos na Política Nacional de
Educação Ambiental (Lei 9.795/99) e no seu regulamento (Decreto Federal 4.281/02), o Centro Universitário conta com disciplinas em seus cursos forma transversal, contínua e permanente, propicia a inserção de temas relacionados ao meio ambiente, ética e sustentabilidade nos seus cursos superiores. No Curso de Licenciatura em Geografia a disciplina traz no seu bojo a responsabilidade por promover e desencadernaneto de
cussões e reflexões sobre o referido eixo temático.
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Em consonância com a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004 (publicada no DOU, Brasília, em 22 jun. 2004, Seção 1, p.11), que instituiu as
a Educação das Relações Étnico-Raciais, a abordagem dessa questão no âmbito da formação geral é apresentada no Projeto Pedagógico Institucional e realizada nos PPC´s do Centro Universitário Italo
idade como forma de construir a justiça social e o exercício democrático, estes conteúdos tornam efetivos os valores da educação superior da Instituição, a saber: Sintonia com a época; Valorização da diversidade cultural; e Compromisso com a
Além de estes valores estarem presentes na proposta pedagógica da instituição, a articulação com ensino, pesquisa e extensão está expressa nas linhas
materializar os valores institucionais, as linhas formativas presentes no Projeto Pedagógico Institucional norteiam a concepção e a organização da estrutura curricular dos cursos de graduação do Centro
teúdos e temas transversais presentes nas disciplinas da área de humanas e nos projetos
no Curso de Geografia, História Econômica do Brasil e
que tem como objetivos estimular: a reflexão sobre ética e cidadania, bem como suas implicações práticas nas condutas pessoais e profissionais; o convívio com a diversidade de idéias, de crenças e de culturas; a
Como exemplo de ações institucionais alinhadas à resolução CNE/CP nº. 1/2004, que instituiu Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Inclusão do componente curricular de forma transversal, ou disciplinas afins, presentes em todos os cursos de graduação que atendem às especificidades de cada área, e seguem as premissas colocadas nas linhas formativas estimulando a reflexão crítica para a formação de profissionais éticos e compromissados com a
Disponibilização de bibliografia sobre o tema com a oferta de títulos na área evidenciando novamente a preocupação institucional na Educação das Relações
com os requisitos e diretrizes previstos na Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99) e no seu regulamento (Decreto Federal 4.281/02), o Centro Universitário conta com disciplinas em seus cursos que, de
te, propicia a inserção de temas relacionados ao meio ambiente, ética e sustentabilidade nos seus cursos superiores. No Curso de Licenciatura em Geografia a disciplina Biogeografia, traz no seu bojo a responsabilidade por promover e desencadernaneto de
3.12. Metodologia de Ensino e Aprendizagem.Não há como dissociar as práticas pedagógicas vigentes em uma
instituição do perfil de seu aluno. Os estudantes do UniÍtalo apresentam características próprias estabelecer parâmetros pedagógicos a que devem se vincular. São, em sua maioria, alunos trabalhadores, de classe média baixa. Naturalmente que estas especificidades implicam em algumas dificuldades, como o que se encontra a maioria dos estudantes ao iniciar os cursos. Tratamuitos casos, de um estudante que apresenta deficiências de formação da educação básica que precisam ser enfrentadas abertamente para que o ensino superior cumpra sua finalidade.
Atuar pedagogicamente junto a um segmento de estudantes que apresenta deficiências de formação oriundas do ensino médio impõe estabelecer estratégias claras e objetivos factíveis para o nível de educação superior. Tratamotivar e formar um aluno trabalhador, que custeia sua própria formação, e que, um ponto muito positivo, tem clareza de seus propósitos.
A emergência de novos cursos para além das instituições mais tradicionais vai também impor a adoção de novas metodologias de epráticas pedagógicas que permitam que os objetivos de uma formação consistente sejam alcançados.
Os princípios metodológicos e as práticas pedagógicas deste projeto de curso são estabelecidos em consonância com o PPI e PDI, observadcritérios que favoreçam as atividades de ensino de grupo, estudos teóricos e atividades práticas.
Buscando o desenvolvimento de programas que privilegiem o uso e a adequação de recursos audiovisuais, de novos métodos e estratégias diversificadas, visando sempre o aperfeiçoamento do trabalho acadêmico e a realização de aulas dinâmicas, por meio das quais o aprendizado ganha significação.
Um currículo centrado em competências implica em um ambiente pedagógico caracterizado pela adoção de alternativas mdiversificadas, dinâmicas e ativas, centradas no estudante como protagonista do seu próprio aprendizado. As competências são mobilizadoras de conhecimentos que objetivam dar respostas a uma situação problema evidenciada na realidade, bem como uma ação eficaz que corresponda a esta mesma realidade. Tal atitude remete a uma postura reflexiva do sujeito frente ao conhecimento e à tomada de decisão.
Nesta ação, a prática educativa ganha destaque, visto que deve levar em consideração que: os conhecie sistematizados e não pacotes fechados, fragmentados e linearizados.
Desenvolver competências nos estudantes, ao invés de meramente transmitir conhecimentos e conteúdos, altera as metodologias de ensino e aprendizagem, como o exercício do trabalho docente. Tanto aqueles que ensinam quanto os que aprendem tornamprofissionais e pessoais.
As fontes de informação são muitas e variadas e não residem exclusivamente no docente, exigindo dele outro tipo de mediação para dirigir o
3.12. Metodologia de Ensino e Aprendizagem. Não há como dissociar as práticas pedagógicas vigentes em uma
instituição do perfil de seu aluno. Os estudantes do UniÍtalo apresentam que precisam ser consideradas quando se trata de
estabelecer parâmetros pedagógicos a que devem se vincular. São, em sua maioria, alunos trabalhadores, de classe média baixa. Naturalmente que estas especificidades implicam em algumas dificuldades, como o próprio estágio em que se encontra a maioria dos estudantes ao iniciar os cursos. Tratamuitos casos, de um estudante que apresenta deficiências de formação da educação básica que precisam ser enfrentadas abertamente para que o ensino
a sua finalidade.
Atuar pedagogicamente junto a um segmento de estudantes que apresenta deficiências de formação oriundas do ensino médio impõe estabelecer estratégias claras e objetivos factíveis para o nível de educação superior. Trata
e formar um aluno trabalhador, que custeia sua própria formação, e que, um ponto muito positivo, tem clareza de seus propósitos.
A emergência de novos cursos para além das instituições mais tradicionais vai também impor a adoção de novas metodologias de ensino e aprendizagem e práticas pedagógicas que permitam que os objetivos de uma formação consistente sejam alcançados.
Os princípios metodológicos e as práticas pedagógicas deste projeto de curso são estabelecidos em consonância com o PPI e PDI, observadcritérios que favoreçam as atividades de ensino de grupo, estudos teóricos e
Buscando o desenvolvimento de programas que privilegiem o uso e a adequação de recursos audiovisuais, de novos métodos e estratégias
sando sempre o aperfeiçoamento do trabalho acadêmico e a realização de aulas dinâmicas, por meio das quais o aprendizado ganha
Um currículo centrado em competências implica em um ambiente pedagógico caracterizado pela adoção de alternativas mdiversificadas, dinâmicas e ativas, centradas no estudante como protagonista do seu próprio aprendizado. As competências são mobilizadoras de conhecimentos que objetivam dar respostas a uma situação problema evidenciada na realidade,
uma ação eficaz que corresponda a esta mesma realidade. Tal atitude remete a uma postura reflexiva do sujeito frente ao conhecimento e à tomada de
Nesta ação, a prática educativa ganha destaque, visto que deve levar em consideração que: os conhecimentos são recursos para serem instrumentalizados e sistematizados e não pacotes fechados, fragmentados e linearizados.
Desenvolver competências nos estudantes, ao invés de meramente transmitir conhecimentos e conteúdos, altera as metodologias de ensino e aprendizagem, como o exercício do trabalho docente. Tanto aqueles que ensinam quanto os que aprendem tornam-se interlocutores da realidade e de suas práticas profissionais e pessoais.
As fontes de informação são muitas e variadas e não residem te no docente, exigindo dele outro tipo de mediação para dirigir o
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Não há como dissociar as práticas pedagógicas vigentes em uma instituição do perfil de seu aluno. Os estudantes do UniÍtalo apresentam
que precisam ser consideradas quando se trata de estabelecer parâmetros pedagógicos a que devem se vincular. São, em sua maioria, alunos trabalhadores, de classe média baixa. Naturalmente que estas
próprio estágio em que se encontra a maioria dos estudantes ao iniciar os cursos. Trata-se, em muitos casos, de um estudante que apresenta deficiências de formação da educação básica que precisam ser enfrentadas abertamente para que o ensino
Atuar pedagogicamente junto a um segmento de estudantes que apresenta deficiências de formação oriundas do ensino médio impõe estabelecer estratégias claras e objetivos factíveis para o nível de educação superior. Trata-se aqui de
e formar um aluno trabalhador, que custeia sua própria formação, e que,
A emergência de novos cursos para além das instituições mais tradicionais nsino e aprendizagem e
práticas pedagógicas que permitam que os objetivos de uma formação
Os princípios metodológicos e as práticas pedagógicas deste projeto de curso são estabelecidos em consonância com o PPI e PDI, observados os critérios que favoreçam as atividades de ensino de grupo, estudos teóricos e
Buscando o desenvolvimento de programas que privilegiem o uso e a adequação de recursos audiovisuais, de novos métodos e estratégias
sando sempre o aperfeiçoamento do trabalho acadêmico e a realização de aulas dinâmicas, por meio das quais o aprendizado ganha
Um currículo centrado em competências implica em um ambiente pedagógico caracterizado pela adoção de alternativas metodológicas diversificadas, dinâmicas e ativas, centradas no estudante como protagonista do seu próprio aprendizado. As competências são mobilizadoras de conhecimentos que objetivam dar respostas a uma situação problema evidenciada na realidade,
uma ação eficaz que corresponda a esta mesma realidade. Tal atitude remete a uma postura reflexiva do sujeito frente ao conhecimento e à tomada de
Nesta ação, a prática educativa ganha destaque, visto que deve levar em mentos são recursos para serem instrumentalizados
e sistematizados e não pacotes fechados, fragmentados e linearizados.
Desenvolver competências nos estudantes, ao invés de meramente transmitir conhecimentos e conteúdos, altera as metodologias de ensino e aprendizagem, como o exercício do trabalho docente. Tanto aqueles que ensinam
se interlocutores da realidade e de suas práticas
As fontes de informação são muitas e variadas e não residem te no docente, exigindo dele outro tipo de mediação para dirigir o
processo de ensino-aprendizagem, visto que a adoção deste tipo de currículo reposiciona os conhecimentos e conteúdos como recursos (ao invés de serem um fim em si mesmos) e exige que o profprocesso de formação, participando de processos e/ou projetos de pesquisa ou de aplicação dos conhecimentos.
As práticas e métodos são válidos em função da mediação pedagógica que o estudante necessita e, dessa maneira,competências do perfil profissional desejado.
A atuação do docente em sala de aula deve levar o estudante também a aprender a aprender, ou seja, aprender determinadas habilidades que incluem a organização de dados e ações,aplicação, práticas de laboratório, intercâmbio de informações, programas autoinstrucionais, leitura e interpretação de textos científicos e de manuais.
Outras atividades possíveis são aquelas que envolvemintenso processo de síntese e aplicação de conhecimentos, permitindo ancorána reflexão – ação – reflexão, como a resolução de problemas, a pesquisa e as experiências em laboratório, os projetos livres e dirigidos, os debates e as visitculturais e técnicas orientadas, os projetos experimentais simulados e em projetos de casos reais.
Há necessidade também das atividades que propiciem o desenvolvimento de atitudes e das habilidades interpestrabalhos em equipes, debates e fóruns de discussão. Na medida em que a automação avança, os cargos e funções disponíveis no mercado são cada vez mais voltados a pessoas, à interação, à comunicação e ao trabalho emvalorizarmos as interações, não estamos esquecendo que a sala de aula tem papéis que precisam estar bem definidos, mas também queremos reforçar que estes papéis não estão rigidamente constituídos, ou seja, o professor vai, sim, ensinar o seu aluno, mas este poderá aprender também com os colegas mais experientes ou que tiverem vivências diferenciadas. Ao professor caberá, ao longo do processo, aglutinar todas as questões que apareceram e sistematizáde forma a garantir o domínio de novos conh
A prática pedagógica centrada no desenvolvimento de competências estimula o corpo docente a criar novos meios facilitadores da aprendizagem, o que implica em permanente pesquisa e troca de informações entre os atores desse processo.
Para garantir que a aula seja, de fato, o espaço de vivência pedagógica desejável, o Centro Universitário Ítalo
• o professor como corresponsável pela construção de um ambiente de sociabilidade acadêmica e de respeito mútuo; atitude empreendedora nos alunos e pela transformação do aluno em um estudante cada vez menos dependente da figura do professor e mais autônomo em seu processo de aprendizagem;
• o professor como coordenador do processo ensinoobservando, orientando, acompanhando, avaliando, replanejando, criticando (a sua turma, a sua própria aula e o processo).
aprendizagem, visto que a adoção deste tipo de currículo reposiciona os conhecimentos e conteúdos como recursos (ao invés de serem um fim em si mesmos) e exige que o professor assuma a tarefa de mediação do processo de formação, participando de processos e/ou projetos de pesquisa ou de aplicação dos conhecimentos.
As práticas e métodos são válidos em função da mediação pedagógica que o estudante necessita e, dessa maneira, há necessidade em adaptácompetências do perfil profissional desejado.
A atuação do docente em sala de aula deve levar o estudante também a aprender a aprender, ou seja, aprender determinadas habilidades que incluem a organização de dados e ações, o planejamento prévio do trabalho, exercícios de aplicação, práticas de laboratório, intercâmbio de informações, programas autoinstrucionais, leitura e interpretação de textos científicos e de manuais.
Outras atividades possíveis são aquelas que envolvemintenso processo de síntese e aplicação de conhecimentos, permitindo ancorá
reflexão, como a resolução de problemas, a pesquisa e as experiências em laboratório, os projetos livres e dirigidos, os debates e as visitculturais e técnicas orientadas, os workshops e oficinas, permitindo o trabalho em projetos experimentais simulados e em projetos de casos reais.
Há necessidade também das atividades que propiciem o desenvolvimento de atitudes e das habilidades interpessoais e estas devem ser transcorridas com trabalhos em equipes, debates e fóruns de discussão. Na medida em que a automação avança, os cargos e funções disponíveis no mercado são cada vez mais voltados a pessoas, à interação, à comunicação e ao trabalho emvalorizarmos as interações, não estamos esquecendo que a sala de aula tem papéis que precisam estar bem definidos, mas também queremos reforçar que estes papéis não estão rigidamente constituídos, ou seja, o professor vai, sim,
uno, mas este poderá aprender também com os colegas mais experientes ou que tiverem vivências diferenciadas. Ao professor caberá, ao longo do processo, aglutinar todas as questões que apareceram e sistematizáde forma a garantir o domínio de novos conhecimentos por todos os seus alunos.
A prática pedagógica centrada no desenvolvimento de competências estimula o corpo docente a criar novos meios facilitadores da aprendizagem, o que implica em permanente pesquisa e troca de informações entre os atores
Para garantir que a aula seja, de fato, o espaço de vivência pedagógica desejável, o Centro Universitário Ítalo-Brasileiro entende:
o professor como corresponsável pela construção de um ambiente de sociabilidade acadêmica e de respeito mútuo; pela construção de uma atitude empreendedora nos alunos e pela transformação do aluno em um estudante cada vez menos dependente da figura do professor e mais autônomo em seu processo de aprendizagem;
o professor como coordenador do processo ensinoobservando, orientando, acompanhando, avaliando, replanejando, criticando (a sua turma, a sua própria aula e o processo).
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aprendizagem, visto que a adoção deste tipo de currículo reposiciona os conhecimentos e conteúdos como recursos (ao invés de serem um
essor assuma a tarefa de mediação do processo de formação, participando de processos e/ou projetos de pesquisa ou
As práticas e métodos são válidos em função da mediação pedagógica que há necessidade em adaptá-las às
A atuação do docente em sala de aula deve levar o estudante também a aprender a aprender, ou seja, aprender determinadas habilidades que incluem a
o planejamento prévio do trabalho, exercícios de aplicação, práticas de laboratório, intercâmbio de informações, programas auto-instrucionais, leitura e interpretação de textos científicos e de manuais.
o estudante em intenso processo de síntese e aplicação de conhecimentos, permitindo ancorá-los
reflexão, como a resolução de problemas, a pesquisa e as experiências em laboratório, os projetos livres e dirigidos, os debates e as visitas
e oficinas, permitindo o trabalho em
Há necessidade também das atividades que propiciem o desenvolvimento soais e estas devem ser transcorridas com
trabalhos em equipes, debates e fóruns de discussão. Na medida em que a automação avança, os cargos e funções disponíveis no mercado são cada vez mais voltados a pessoas, à interação, à comunicação e ao trabalho em equipe. Ao valorizarmos as interações, não estamos esquecendo que a sala de aula tem papéis que precisam estar bem definidos, mas também queremos reforçar que estes papéis não estão rigidamente constituídos, ou seja, o professor vai, sim,
uno, mas este poderá aprender também com os colegas mais experientes ou que tiverem vivências diferenciadas. Ao professor caberá, ao longo do processo, aglutinar todas as questões que apareceram e sistematizá-las
ecimentos por todos os seus alunos.
A prática pedagógica centrada no desenvolvimento de competências estimula o corpo docente a criar novos meios facilitadores da aprendizagem, o que implica em permanente pesquisa e troca de informações entre os atores
Para garantir que a aula seja, de fato, o espaço de vivência pedagógica
o professor como corresponsável pela construção de um ambiente de pela construção de uma
atitude empreendedora nos alunos e pela transformação do aluno em um estudante cada vez menos dependente da figura do professor e mais
o professor como coordenador do processo ensino-aprendizagem: observando, orientando, acompanhando, avaliando, replanejando,
Para que o professor assuma esse papel é necessário que planeje previamente suas aulas, considerando o Projeto Pedagógico do Cde Ensino específico da disciplina, as competências que pretende desenvolver, os conteúdos que trabalhará para alcançar as competências desejadas, a bibliografia que utilizará, além de deter domínio dos temas e conceitos e possuir liderança democrática. Além disso, deve:
• adotar estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos memória e mais o raciocínio e outras competências cognitivas superiores, bem como potencializem a interação entre aluno
• tratar os conteúdos de modo contextualizado, por meio do aproveitamento das relações dos conteúdos e dos contextos com o intuito de se dar significado e utilidade ao aprendizado, desenvolvendo nos alunos as competências especificadas nos Planos de Ensino e no Projeto Pedagógico do Curso.
Ou seja, é essencial que se estabeleçam relações entre o mundo, os alunos e a disciplina, que se desenvolvam habilidades de pensamento adquiridas em aulas que não privilegiam a transmissão de conteúdos prontos, acabados.
Entre as diversasUniÍtalo, destacam-se as seguintes atividades: aulas expositivas, aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios, estudos simpósios, palestras, desenvolvimento de projetos em equipes e pesquisa bibliográfica.
3.13. Tecnologias de informação e comunicação ensino- aprendizagem.O UniÍtalo tem investido muito em tecnologia para facilitar
ensino -aprendizagem. Esta sendo implementado a Plataforma 2011 iniciou-se os treinamentos dos professores e em 2012 utilizada efetivamente no processo de ensino.
Todas as salas de aula do curso de Geografia dispõem de fixado no teto com conexão USB na mesa do professor. Este fato propiciou em enriquecimento das aulas, pois permite o professor projetar imagens, fotos, mapas e textos não disponível no acervo da biblioteca.
É possível também agendar Televisão com DVD ou Vídagendamento.
Nas aulas de Cartografia realizadas no Laboratório de Informática é possível manusear programas e aluno para sua qualificação para atuar no mercado de trabalho atual com vistas no futuro.
Os professores após a aula, via de regra, enviavam para os alunos materiais, tais como: artigos científicos, apresentações, o tema abordado na aula via
Para que o professor assuma esse papel é necessário que planeje previamente suas aulas, considerando o Projeto Pedagógico do Cde Ensino específico da disciplina, as competências que pretende desenvolver, os conteúdos que trabalhará para alcançar as competências desejadas, a bibliografia que utilizará, além de deter domínio dos temas e conceitos e possuir liderança
emocrática. Além disso, deve:
adotar estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos memória e mais o raciocínio e outras competências cognitivas superiores, bem como potencializem a interação entre aluno-professor e aluno-aluno;
dos de modo contextualizado, por meio do aproveitamento das relações dos conteúdos e dos contextos com o intuito de se dar significado e utilidade ao aprendizado, desenvolvendo nos alunos as competências especificadas nos Planos de Ensino e no Projeto
gógico do Curso.
Ou seja, é essencial que se estabeleçam relações entre o mundo, os alunos e a disciplina, que se desenvolvam habilidades de pensamento adquiridas em aulas que não privilegiam a transmissão de conteúdos prontos, acabados.
Entre as diversas metodologias de ensino-aprendizagem utilizadas no se as seguintes atividades: aulas expositivas, aulas
dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em laboratórios, estudos de meio, seminários, simpósios, palestras, desenvolvimento de projetos em equipes e pesquisa
3.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs aprendizagem.
O UniÍtalo tem investido muito em tecnologia para facilitaraprendizagem. Esta sendo implementado a Plataforma
se os treinamentos dos professores e em 2012 utilizada efetivamente
Todas as salas de aula do curso de Geografia dispõem de ixado no teto com conexão USB na mesa do professor. Este fato propiciou em
enriquecimento das aulas, pois permite o professor projetar imagens, fotos, mapas e textos não disponível no acervo da biblioteca.
É possível também agendar Televisão com DVD ou Vídeo perante prévio
Nas aulas de Cartografia realizadas no Laboratório de Informática é possível manusear programas e sites de ensino de Cartografia, despertando o aluno para sua qualificação para atuar no mercado de trabalho atual com vistas
Os professores após a aula, via de regra, enviavam para os alunos materiais, tais como: artigos científicos, apresentações, links interessantes sobre o tema abordado na aula via e_mail, processo este atualmente realizado na
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Para que o professor assuma esse papel é necessário que planeje previamente suas aulas, considerando o Projeto Pedagógico do Curso, o Plano de Ensino específico da disciplina, as competências que pretende desenvolver, os conteúdos que trabalhará para alcançar as competências desejadas, a bibliografia que utilizará, além de deter domínio dos temas e conceitos e possuir liderança
adotar estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos memória e mais o raciocínio e outras competências cognitivas superiores, bem como
aluno;
dos de modo contextualizado, por meio do aproveitamento das relações dos conteúdos e dos contextos com o intuito de se dar significado e utilidade ao aprendizado, desenvolvendo nos alunos as competências especificadas nos Planos de Ensino e no Projeto
Ou seja, é essencial que se estabeleçam relações entre o mundo, os alunos e a disciplina, que se desenvolvam habilidades de pensamento adquiridas em aulas que não privilegiam a transmissão de conteúdos prontos, acabados.
aprendizagem utilizadas no se as seguintes atividades: aulas expositivas, aulas
dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, fichamentos, visitas de meio, seminários,
simpósios, palestras, desenvolvimento de projetos em equipes e pesquisa
TICs – no processo
O UniÍtalo tem investido muito em tecnologia para facilitar o processo de aprendizagem. Esta sendo implementado a Plataforma MOODLE, em
se os treinamentos dos professores e em 2012 utilizada efetivamente
Todas as salas de aula do curso de Geografia dispõem de Data show ixado no teto com conexão USB na mesa do professor. Este fato propiciou em
enriquecimento das aulas, pois permite o professor projetar imagens, fotos,
eo perante prévio
Nas aulas de Cartografia realizadas no Laboratório de Informática é de ensino de Cartografia, despertando o
aluno para sua qualificação para atuar no mercado de trabalho atual com vistas
Os professores após a aula, via de regra, enviavam para os alunos interessantes sobre
processo este atualmente realizado na
Plataforma MOODLE. Todoeletrônico da UniÍtalo (@prof.italo.br e @aluno.italo.br) para facilitar a comunicação entre eles.
A Biblioteca Virtual Person enriquece o acervo de consulta dos alunos em todas as áreas do conhecimento.
A Biblioteca e a Coordenação de curso também divulgam aos alunos e professores "sites" para consultas acadêmicas, enriquecendo as possibilidades de complementação técnica dos conteúdos de sala de aula. Desta forma ampliamos o acesso à informação viabilizando linhaáreas do conhecimento.
Independente do acervo físico e virtual da biblioteca do UniÍtalo, é divulgado e disponibilizado para os alunos Científicas, assim como incentivado o cadastro noFAPESP.
É divulgado também uma lista das principais Revistas eletrônicas da área da área de Geografia e estimulado o aluno a pesquisar blogs e comunidades que divulgam a ciência geográfica, tanto no Brasil como no exterior.
3.14. Integração com as redes públicas de ensino.O Centro Universitário Ítalo
Secretaria de Estado de Educação e com a Secretaria Municipal de Educação. Além disso, muito dos professores do curso de Geografia foram professores ou gestores da rede pública.
O canal mais intenso deste relacionamento é efetuado na Coordenadoria de Estágio Supervisionado, que orienta o aluno no seu inicio de relacionamento e posterior acompanhamento na rede publica de ensino.
Nosso alunado, em sua grande maioria, é proveniente do sistema publico de ensino, e pretende seguir carreira no mesmo. Embora almeje iniciar carreira profissional na rede publica de ensino, ele é orientado a executar uma parte de seu estágio obrigatório neducacional brasileiro.
Durante as disciplinas, o aluno é estimulado a buscar no CURRÍCULO OFICIAL DO SISTEMA PÚBLICO PAULISTA é abordado. Nas aulas de Metodologiaestimulados a investigar, analisar e comparar o Currículo oficial das redes públicas paulistas, municipal e estadual com o currículo das escolas privadas relacionando-os aos Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs, bem clivros didáticos adotados nos sistemas.
Os alunos são estimulados a participarem das provas dos concursos para contratação de professores da rede publica, estas horas são consideradas como Atividades complementares.
São divulgados as datas dos pque estão com vagas abertas para professores de Geografia.
Todo professor e aluno do curso tem um endereço eletrônico da UniÍtalo (@prof.italo.br e @aluno.italo.br) para facilitar a
A Biblioteca Virtual Person enriquece o acervo de consulta dos alunos em todas as áreas do conhecimento.
teca e a Coordenação de curso também divulgam aos alunos e " para consultas acadêmicas, enriquecendo as possibilidades de
complementação técnica dos conteúdos de sala de aula. Desta forma ampliamos o acesso à informação viabilizando linhas de pesquisa diversificadas dentro das
Independente do acervo físico e virtual da biblioteca do UniÍtalo, é divulgado e disponibilizado para os alunos sites de Revistas Eletrônicas Científicas, assim como incentivado o cadastro no Boletim Eletrônico diário da
É divulgado também uma lista das principais Revistas eletrônicas da área da área de Geografia e estimulado o aluno a pesquisar blogs e comunidades que divulgam a ciência geográfica, tanto no Brasil como no exterior.
3.14. Integração com as redes públicas de ensino. O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro possui uma boa relação com a
Secretaria de Estado de Educação e com a Secretaria Municipal de Educação. Além disso, muito dos professores do curso de Geografia foram professores ou gestores da rede pública.
O canal mais intenso deste relacionamento é efetuado na Coordenadoria de Estágio Supervisionado, que orienta o aluno no seu inicio de relacionamento e posterior acompanhamento na rede publica de ensino.
Nosso alunado, em sua grande maioria, é proveniente do sistema publico de ensino, e pretende seguir carreira no mesmo. Embora almeje iniciar carreira profissional na rede publica de ensino, ele é orientado a executar uma parte de seu estágio obrigatório na rede particular, para obter uma visão global do sistema
Durante as disciplinas, o aluno é estimulado a buscar no CURRÍCULO OFICIAL DO SISTEMA PÚBLICO PAULISTA como o assunto que esta estudando é abordado. Nas aulas de Metodologia e práticas de ensino, os alunos são estimulados a investigar, analisar e comparar o Currículo oficial das redes públicas paulistas, municipal e estadual com o currículo das escolas privadas
os aos Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs, bem clivros didáticos adotados nos sistemas.
Os alunos são estimulados a participarem das provas dos concursos para contratação de professores da rede publica, estas horas são consideradas como Atividades complementares.
São divulgados as datas dos principais Concursos assim como as escolas que estão com vagas abertas para professores de Geografia.
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professor e aluno do curso tem um endereço eletrônico da UniÍtalo (@prof.italo.br e @aluno.italo.br) para facilitar a
A Biblioteca Virtual Person enriquece o acervo de consulta dos alunos em
teca e a Coordenação de curso também divulgam aos alunos e " para consultas acadêmicas, enriquecendo as possibilidades de
complementação técnica dos conteúdos de sala de aula. Desta forma ampliamos s de pesquisa diversificadas dentro das
Independente do acervo físico e virtual da biblioteca do UniÍtalo, é de Revistas Eletrônicas
Boletim Eletrônico diário da
É divulgado também uma lista das principais Revistas eletrônicas da área da área de Geografia e estimulado o aluno a pesquisar blogs e comunidades que
Brasileiro possui uma boa relação com a Secretaria de Estado de Educação e com a Secretaria Municipal de Educação. Além disso, muito dos professores do curso de Geografia foram ou ainda são
O canal mais intenso deste relacionamento é efetuado na Coordenadoria de Estágio Supervisionado, que orienta o aluno no seu inicio de relacionamento e
Nosso alunado, em sua grande maioria, é proveniente do sistema publico de ensino, e pretende seguir carreira no mesmo. Embora almeje iniciar carreira profissional na rede publica de ensino, ele é orientado a executar uma parte de
a rede particular, para obter uma visão global do sistema
Durante as disciplinas, o aluno é estimulado a buscar no CURRÍCULO como o assunto que esta estudando
e práticas de ensino, os alunos são estimulados a investigar, analisar e comparar o Currículo oficial das redes públicas paulistas, municipal e estadual com o currículo das escolas privadas
os aos Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs, bem como com os
Os alunos são estimulados a participarem das provas dos concursos para contratação de professores da rede publica, estas horas são consideradas como
rincipais Concursos assim como as escolas
Os alunos são encorajados a desenvolverem sua pesquisa de conclusão de curso com o ensino de Geografia nas escolas publicas.
3.15. Apoio ao Discente.O UniÍTALO proporciona o atendimento extraclasse, realizado por todos os
setores da instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Núcleo de Apoio, Coordenadorias dos Cursos, Professores em TI e TP etc.), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem.
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de monitores e dos técnicos dos laboratórios, para o reforço da aprendizagem prática.
A biblioteca tem horárioos sábados, para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula.
As Coordenadorias dos Cursos estão disponíveis duranfuncionamento da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de qualquer assunto ligado aos cursos e ao desempenho discente.
Além disso, a instituição possui um núcleo de apoio ao discente que atua no ensino desenvolvendo pvisando à dinâmica do processo ensinorealização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma a integração à vida institucional e social. Os programas oferecipessoal-relacional, vocacional
As políticas de atendimento aos discentes constituemdesdobramento da missão institucional de desenvolver e formar pessoas por meio do ensino, da pesquisa e d
Programas de Apoio Financeiro.O Centro Universitário Ítalo
facilitar a continuidade de estudos de seus alunos através de um plano de incentivos financeiros, que abrange a concediversos.
Esses programas e incentivos se fazem necessários como resposta aos novos desafios da educação, ou seja, existem com o intuito de contribuir na formação da cidadania diante do pluralismo e da complexidade dos profissionais e alunos, oriundos das classes sociais menos favorecidas.
Seu objetivo geral é estimular a integração entre Instituição e aluno, desenvolver programas internos e viabilizar programas sócioexistentes na rede educacional,dificuldades econômicas temporárias, mantenha suas obrigações financeiras com a Instituição.
As facilidades e oportunidades oferecidas pelo UniÍtalo ao Corpo Discente englobam:
Os alunos são encorajados a desenvolverem sua pesquisa de conclusão de curso com o ensino de Geografia nas escolas publicas.
. Apoio ao Discente. O UniÍTALO proporciona o atendimento extraclasse, realizado por todos os
setores da instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Núcleo de Apoio, Coordenadorias dos Cursos, Professores em TI e TP etc.), a fim de proporcionar
nte ambiente adequado ao êxito da aprendizagem.
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de monitores e dos técnicos dos laboratórios, para o reforço da aprendizagem prática.
A biblioteca tem horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo os sábados, para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula.
As Coordenadorias dos Cursos estão disponíveis duranfuncionamento da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de qualquer assunto ligado aos cursos e ao desempenho discente.
Além disso, a instituição possui um núcleo de apoio ao discente que atua no ensino desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e a realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma a integração à vida institucional e social. Os programas oferecidos são nas áreas de orientação
relacional, vocacional-profissional e acadêmica.
As políticas de atendimento aos discentes constituemdesdobramento da missão institucional de desenvolver e formar pessoas por meio do ensino, da pesquisa e de ações humanitárias. São elas:
Programas de Apoio Financeiro. O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro procura, por meio de várias ações,
facilitar a continuidade de estudos de seus alunos através de um plano de incentivos financeiros, que abrange a concessão de bolsas de estudo e descontos
Esses programas e incentivos se fazem necessários como resposta aos novos desafios da educação, ou seja, existem com o intuito de contribuir na formação da cidadania diante do pluralismo e da complexidade dos profissionais e alunos, oriundos das classes sociais menos favorecidas.
Seu objetivo geral é estimular a integração entre Instituição e aluno, desenvolver programas internos e viabilizar programas sócioexistentes na rede educacional, instrumentos mediadores onde o aluno, com dificuldades econômicas temporárias, mantenha suas obrigações financeiras com
As facilidades e oportunidades oferecidas pelo UniÍtalo ao Corpo Discente
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Os alunos são encorajados a desenvolverem sua pesquisa de conclusão
O UniÍTALO proporciona o atendimento extraclasse, realizado por todos os setores da instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Núcleo de Apoio, Coordenadorias dos Cursos, Professores em TI e TP etc.), a fim de proporcionar
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de monitores e dos técnicos dos laboratórios, para o
de funcionamento durante os três turnos, incluindo os sábados, para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula.
As Coordenadorias dos Cursos estão disponíveis durante o horário de funcionamento da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de
Além disso, a instituição possui um núcleo de apoio ao discente que atua rogramas com alunos, professores e coordenadores,
aprendizagem, à formação global e a realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma a integração à
dos são nas áreas de orientação
As políticas de atendimento aos discentes constituem-se em um desdobramento da missão institucional de desenvolver e formar pessoas por meio
Brasileiro procura, por meio de várias ações, facilitar a continuidade de estudos de seus alunos através de um plano de
ssão de bolsas de estudo e descontos
Esses programas e incentivos se fazem necessários como resposta aos novos desafios da educação, ou seja, existem com o intuito de contribuir na formação da cidadania diante do pluralismo e da complexidade dos perfis dos profissionais e alunos, oriundos das classes sociais menos favorecidas.
Seu objetivo geral é estimular a integração entre Instituição e aluno, desenvolver programas internos e viabilizar programas sócio-econômicos
instrumentos mediadores onde o aluno, com dificuldades econômicas temporárias, mantenha suas obrigações financeiras com
As facilidades e oportunidades oferecidas pelo UniÍtalo ao Corpo Discente
- FIES – Financiamento Estudantil d
- Crédito PraValer da Ideal Invest;
- Financiamento próprio;
- Programa Escola da Família;
- Campanha do Amigo;
Estímulos à Permanência O Centro Universitário Ítalo
dificuldades de aprendizagem, orientandoatravés do acompanhamento de professores e coordenadores de cursos e também por meio do oferecimento de cursos de nivelamento de Língua Portuguesa e Matemática.
Os cursos têm entre 8 e 16 horas e são ofertados aos alunos como atividades de extensão. Seu objetivo é realizar uma revisão de conhecimentos básicos de matemática e língua portuguesa para os alunos do primeiro período, e é indicado para os alunos a partir vestibular.
O objetivo do Programa de Aperfeiçoamento do Ingressante é revisar, complementar e sedimentar conceitos essenciais para que o aluno acompanhe as disciplinas de nível superior, recuperando deficiências doalunos e elevando sua autoformação secundária deficiente. Desta forma, cumpre também a missão de manter elevado nível de exigência da faculdade, mas melhorando o desempenho acadêmico dos alunos.
Na área de Língua Portuguesa, o foco é na leitura e escrita. Ele foi montado levando-se em consideração as deficiências apresentadas pelos alunos em relação ao domínio e utilização com propriedade, coerência e correção da língua portuguesa. Esse trade aula em todos os cursos de graduação nas disciplinas relacionadas à língua portuguesa, que está presente em todos os cursos da instituição. A mesma política ocorre com as aulas para revisão de conhecimematemática.
Ouvidoria. Com o objetivo de
seus alunos e professores e toda a comunidade acadêmica e administrativaCentro Universitário Ítaloencaminhadas sugestões, questionamentos, críticas, elogios e pedidos de informações referentes aos cursos de graduação e póssobre o funcionamento da instituição como um todo e o atendimento prestado aos discentes nos diversos órgãos da faculdade
São atribuições da Ouvidoria:
Financiamento Estudantil da Caixa Econômica Federal;
Crédito PraValer da Ideal Invest;
Programa Escola da Família;
Estímulos à Permanência – Atividades de Acompanhamento e NivelamentoO Centro Universitário Ítalo-Brasileiro apóia seus alunos em suas
dificuldades de aprendizagem, orientando-os e estimulando-através do acompanhamento de professores e coordenadores de cursos e também por meio do oferecimento de cursos de nivelamento de Língua Portuguesa e Matemática.
s cursos têm entre 8 e 16 horas e são ofertados aos alunos como atividades de extensão. Seu objetivo é realizar uma revisão de conhecimentos básicos de matemática e língua portuguesa para os alunos do primeiro período, e é indicado para os alunos a partir do diagnóstico feito pelo desempenho no
O objetivo do Programa de Aperfeiçoamento do Ingressante é revisar, complementar e sedimentar conceitos essenciais para que o aluno acompanhe as disciplinas de nível superior, recuperando deficiências do ensino básico dos alunos e elevando sua auto-estima, que normalmente é abalada em função de formação secundária deficiente. Desta forma, cumpre também a missão de manter elevado nível de exigência da faculdade, mas melhorando o desempenho
Na área de Língua Portuguesa, o foco é na leitura e escrita. Ele foi se em consideração as deficiências apresentadas pelos alunos
em relação ao domínio e utilização com propriedade, coerência e correção da língua portuguesa. Esse trabalho complementa as atividades realizadas em sala de aula em todos os cursos de graduação nas disciplinas relacionadas à língua portuguesa, que está presente em todos os cursos da instituição. A mesma política ocorre com as aulas para revisão de conhecimentos básicos de
Com o objetivo de aperfeiçoar seu sistema acadêmico e de melhor atender seus alunos e professores e toda a comunidade acadêmica e administrativaCentro Universitário Ítalo-Brasileiro instituiu uma ouvidoria à quaencaminhadas sugestões, questionamentos, críticas, elogios e pedidos de informações referentes aos cursos de graduação e pós-graduação, bem como sobre o funcionamento da instituição como um todo e o atendimento prestado aos
os órgãos da faculdade.
São atribuições da Ouvidoria:
72
Atividades de Acompanhamento e Nivelamento . seus alunos em suas
-os a superá-las através do acompanhamento de professores e coordenadores de cursos e também por meio do oferecimento de cursos de nivelamento de Língua
s cursos têm entre 8 e 16 horas e são ofertados aos alunos como atividades de extensão. Seu objetivo é realizar uma revisão de conhecimentos básicos de matemática e língua portuguesa para os alunos do primeiro período, e
do diagnóstico feito pelo desempenho no
O objetivo do Programa de Aperfeiçoamento do Ingressante é revisar, complementar e sedimentar conceitos essenciais para que o aluno acompanhe as
ensino básico dos estima, que normalmente é abalada em função de
formação secundária deficiente. Desta forma, cumpre também a missão de manter elevado nível de exigência da faculdade, mas melhorando o desempenho
Na área de Língua Portuguesa, o foco é na leitura e escrita. Ele foi se em consideração as deficiências apresentadas pelos alunos
em relação ao domínio e utilização com propriedade, coerência e correção da balho complementa as atividades realizadas em sala
de aula em todos os cursos de graduação nas disciplinas relacionadas à língua portuguesa, que está presente em todos os cursos da instituição. A mesma
ntos básicos de
aperfeiçoar seu sistema acadêmico e de melhor atender seus alunos e professores e toda a comunidade acadêmica e administrativa, o
Brasileiro instituiu uma ouvidoria à qual devem ser encaminhadas sugestões, questionamentos, críticas, elogios e pedidos de
graduação, bem como sobre o funcionamento da instituição como um todo e o atendimento prestado aos
• Receber, analisar e encaminhar sugestões, informações e questionamentos sobre os diversos setores da faculdade, acompanhando o processo até a solução final;
• Sugerir à Reitoria medidas que contribuam pprestados;
• Elaborar relatórios sobre a qualidade dos serviços e/ou quantidade de reclamações/ecaminhamentos por setor, com o objetivo de tornávez melhor;
• Atender às particularidades de estudantes, professores, funcionácomunidade em geral.
É importante destacar que serviços após a pessoa ter acionado, primeiro, o órgão competente e, por qualquer razão, não ter sido atendida. A Ouvidoria, portanto, não substitui os órgãos prestadores de serviços nas suas atribuições de receptores iniciais das demandas.
A ouvidoria pode ser acessada eletronicamente através do eouvidoria.alunos@italo.br ou através do link http://italo.com.br/portal/component/jforms/1/52.htmlagendamento por e-mail, em sala própria localizada junto ao DEAC Departamento de Extensão e Atividades Comunitárias ou NAC Atividades Complementares.
Organização Estudantil e participação dos discentes nos órgãos colegiadosO Centro Universitário Ítalo
organizem para a participação dos alunos nas atividades acadêmicas e para a saudável convivência estudantil. Sabemos que uma faculdade se fortalece, sobretudo, por meio da participação ativa e consciente da comunidade interna, especialmente, o corpo discente. Justamente por isso, a representatividade é estimulada, de maneira que cada turma terepresentantes de sala tem um calendário de reuniões periódicas com a coordenação de curso.
A representação da sala pode ser exercida por uma pessoa ou por uma equipe, que são escolhidos mediante votação dos alunos que compõeturma. O mandato do(s) representante(s) é de um semestre, podendo haver reeleição. O representante ou equipe de representação poderá ser substituído, caso não cumpra com as responsabilidades que lhe foram atribuídas, desde que seja desejo da maioria absoluta da classe (50% + 1).
As atribuições do represente são: representar a classe em todas as instâncias da Instituição (reitoria, próapoio); atuar como mediador das decisões da classe com as instâncias organizadas da instituição, sendo responsável por buscar e transmitir informações junto às mesmas; repassar as informações à classe de forma objetiva, imparcial e verdadeira; e atualizar, criar e repassar informações via outro meio de comunicação, estimulando eventos, palestras e atividades culturais da classe.
Receber, analisar e encaminhar sugestões, informações e questionamentos sobre os diversos setores da faculdade, acompanhando o processo até a solução final;
Sugerir à Reitoria medidas que contribuam para a melhoria dos serviços
Elaborar relatórios sobre a qualidade dos serviços e/ou quantidade de reclamações/ecaminhamentos por setor, com o objetivo de torná
Atender às particularidades de estudantes, professores, funcionácomunidade em geral.
É importante destacar que a Ouvidoria só recebe reclamações sobre serviços após a pessoa ter acionado, primeiro, o órgão competente e, por qualquer razão, não ter sido atendida. A Ouvidoria, portanto, não substitui os
stadores de serviços nas suas atribuições de receptores iniciais das
A ouvidoria pode ser acessada eletronicamente através do eouvidoria.alunos@italo.br ou através do link OUVIDORIA, constante no site http://italo.com.br/portal/component/jforms/1/52.html ou pessoalmente, mediante
mail, em sala própria localizada junto ao DEAC Departamento de Extensão e Atividades Comunitárias ou NAC
s Complementares.
Organização Estudantil e participação dos discentes nos órgãos colegiadosO Centro Universitário Ítalo-Brasileiro incentiva que seus estudantes se
organizem para a participação dos alunos nas atividades acadêmicas e para a vivência estudantil. Sabemos que uma faculdade se fortalece,
sobretudo, por meio da participação ativa e consciente da comunidade interna, especialmente, o corpo discente. Justamente por isso, a representatividade é estimulada, de maneira que cada turma tenha representantes de sala. Os representantes de sala tem um calendário de reuniões periódicas com a
A representação da sala pode ser exercida por uma pessoa ou por uma equipe, que são escolhidos mediante votação dos alunos que compõeturma. O mandato do(s) representante(s) é de um semestre, podendo haver reeleição. O representante ou equipe de representação poderá ser substituído, caso não cumpra com as responsabilidades que lhe foram atribuídas, desde que
absoluta da classe (50% + 1).
As atribuições do represente são: representar a classe em todas as instâncias da Instituição (reitoria, pró-reitorias, coordenação e demais órgãos de apoio); atuar como mediador das decisões da classe com as instâncias
zadas da instituição, sendo responsável por buscar e transmitir informações junto às mesmas; repassar as informações à classe de forma objetiva, imparcial e verdadeira; e atualizar, criar e repassar informações via e-mail, mural ou qualquer
omunicação, estimulando eventos, palestras e atividades culturais
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Receber, analisar e encaminhar sugestões, informações e questionamentos sobre os diversos setores da faculdade, acompanhando o
ara a melhoria dos serviços
Elaborar relatórios sobre a qualidade dos serviços e/ou quantidade de reclamações/ecaminhamentos por setor, com o objetivo de torná-los cada
Atender às particularidades de estudantes, professores, funcionários e
a Ouvidoria só recebe reclamações sobre serviços após a pessoa ter acionado, primeiro, o órgão competente e, por qualquer razão, não ter sido atendida. A Ouvidoria, portanto, não substitui os
stadores de serviços nas suas atribuições de receptores iniciais das
A ouvidoria pode ser acessada eletronicamente através do e-mail , constante no site
ou pessoalmente, mediante mail, em sala própria localizada junto ao DEAC –
Departamento de Extensão e Atividades Comunitárias ou NAC – Núcleo de
Organização Estudantil e participação dos discentes nos órgãos colegiados . Brasileiro incentiva que seus estudantes se
organizem para a participação dos alunos nas atividades acadêmicas e para a vivência estudantil. Sabemos que uma faculdade se fortalece,
sobretudo, por meio da participação ativa e consciente da comunidade interna, especialmente, o corpo discente. Justamente por isso, a representatividade é
nha representantes de sala. Os representantes de sala tem um calendário de reuniões periódicas com a
A representação da sala pode ser exercida por uma pessoa ou por uma equipe, que são escolhidos mediante votação dos alunos que compõem cada turma. O mandato do(s) representante(s) é de um semestre, podendo haver reeleição. O representante ou equipe de representação poderá ser substituído, caso não cumpra com as responsabilidades que lhe foram atribuídas, desde que
As atribuições do represente são: representar a classe em todas as reitorias, coordenação e demais órgãos de
apoio); atuar como mediador das decisões da classe com as instâncias zadas da instituição, sendo responsável por buscar e transmitir informações
junto às mesmas; repassar as informações à classe de forma objetiva, imparcial e , mural ou qualquer
omunicação, estimulando eventos, palestras e atividades culturais
Para que possa exercer suas funções como representante de sala, é fundamental que este aluno tenha as seguintes competências e habilidades: ter conhecimento da função que exerce, que possa expressar os interesses, os objetivos e os anseios do grupo o qual representa; ter liderança para desempenhar suas atividades com iniciativa, competência e autoridade.
Aproximadamente 200 representantmensais no exercício da administração de conflitos, sendo um elo entre as salas de aula e a instituição. Eleitos por votação, esses alunos desempenham um importante papel no processo de comunicação da instituição com odiscente.
Além da função de representantes de sala, os estudantes escolhidos por seus pares também participam dos órgãos colegiados, conforme as disposições regimentais.
Para que possa exercer suas funções como representante de sala, é fundamental que este aluno tenha as seguintes competências e habilidades: ter conhecimento da função que exerce, dos seus deveres e limites; saber ouvir, para que possa expressar os interesses, os objetivos e os anseios do grupo o qual representa; ter liderança para desempenhar suas atividades com iniciativa, competência e autoridade.
Aproximadamente 200 representantes de Sala são orientados em reuniões mensais no exercício da administração de conflitos, sendo um elo entre as salas de aula e a instituição. Eleitos por votação, esses alunos desempenham um importante papel no processo de comunicação da instituição com o
Além da função de representantes de sala, os estudantes escolhidos por seus pares também participam dos órgãos colegiados, conforme as disposições
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Para que possa exercer suas funções como representante de sala, é fundamental que este aluno tenha as seguintes competências e habilidades: ter
dos seus deveres e limites; saber ouvir, para que possa expressar os interesses, os objetivos e os anseios do grupo o qual representa; ter liderança para desempenhar suas atividades com iniciativa,
es de Sala são orientados em reuniões mensais no exercício da administração de conflitos, sendo um elo entre as salas de aula e a instituição. Eleitos por votação, esses alunos desempenham um importante papel no processo de comunicação da instituição com o corpo
Além da função de representantes de sala, os estudantes escolhidos por seus pares também participam dos órgãos colegiados, conforme as disposições
4. CORPO DOCENTE.
4.1. Administração Acadêmica
4.1.1 Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliber ação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualific ação do curso
No Centro Universitário Italo
deliberação e discussão de questões inerentdo Curso de Licenciatura em Geografiae o Conselho de Curso.
4.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Geografia é formado por um conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
Atualmente são membros do NDE o
- Prof. Dr. Godofredo Câmara Genofre Neto.
- Profª Dra. Cátia Rodrigues.
- Prof. Ms. Ayr Trevisanelli Salles.
- Prof. Ms. Marcelo Alves Nishikata.
- Prof. Ms. Marcos Roberto Martins.
4.1.3. Titulação do NDE.
Professor
Ayr Trevisanelli Salles
Cátia Rodrigues
Godofredo Câmara Genofre Neto
Marcelo Alves Nishikata
Marcos Roberto Martins
4.1. Administração Acadêmica .
uncionamento de instância(s) coletiva(s) de deliber ação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualific ação do curso
No Centro Universitário Italo-Brasileiro existem duas instâncias coletivas de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação
Curso de Licenciatura em Geografia : O Núcleo Docente Estruturante (NDE)
4.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante .
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em é formado por um conjunto de professores, de elevada formação e
titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do
Atualmente são membros do NDE os seguintes professores:
Prof. Dr. Godofredo Câmara Genofre Neto.
Profª Dra. Cátia Rodrigues.
Prof. Ms. Ayr Trevisanelli Salles.
Prof. Ms. Marcelo Alves Nishikata.
Prof. Ms. Marcos Roberto Martins.
4.1.3. Titulação do NDE.
Professor
Titulação
Ayr Trevisanelli Salles Mestrado
Cátia Rodrigues Doutorado
Godofredo Câmara Genofre Neto Doutorado
Marcelo Alves Nishikata Mestrado
Marcos Roberto Martins Mestrado
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uncionamento de instância(s) coletiva(s) de deliber ação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualific ação do curso .
Brasileiro existem duas instâncias coletivas de es ao desenvolvimento e qualificação
: O Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Curso de Licenciatura em é formado por um conjunto de professores, de elevada formação e
titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do
4.1.4. Experiência Professional do NDE. - Prof. Ms. Ayr Trevisanelli Salles.
Graduado em Geografia (Licenciatura e Bacharelado) pela UNESP em 1990. Especialista em Sensoriamento Remoto pelo INPE em 1997. Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento ambiental pela UNESP em 1994. Docente da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) de Campo Gre pós-graduação) por 12 anos (1994 e análise ambiental. Professor do Centrode São Paulo – SP desde fevereiro de 2009.Endereço CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/5249643631826308
- Prof. Dr. Godofredo Câmara Genofre Neto.
Graduado (Licenciatura e Bacharelado) em Ciências Biológicas pela Faculdade de Educação e Instituto de Biociências da UniversidadeMestre em Fisiologia pela Universidade de São Paulo (1972), Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (1973) e PósUniversité Paris VI (França). Foi docente dos cursos de Graduação e PósGraduação do DepartameUSP desde 1971, aposentandoVice-Diretor do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo.Desde 1999 até a presente data é professor do Centro UniversBrasileiro (UNIÍTALO), além de ocupar nesta Instituição a partir de outubro de 2010 o cargo de Diretor do Centro de Pesquisa CEPESq também, nesta mesma Instituição o cargo de Editor Executivo da revista eletrônica UniÍtalo em Pesquisa. Endereço CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/2772423620743814
- Profª Dra. Cátia Rodrigues.
Doutora em Língua Portuguesa– PUC/SP – São Paulo Mestrado em Letras - 2000. Especialização em Aperfeiçoamento em Didática do Ensino Superior Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo Graduação em Letras –Endereço CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/1926162434502676
- Prof. Ms. Marcelo Alves Nishikata.Mestrado em Geografia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, 1999. Licenciatura em Geografia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP. 1994 e licenciatura em Pedagogia. UNIBAN. 2004.Endereço CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/07401624
4.1.4. Experiência Professional do NDE.
Prof. Ms. Ayr Trevisanelli Salles. ado em Geografia (Licenciatura e Bacharelado) pela UNESP em 1990.
Especialista em Sensoriamento Remoto pelo INPE em 1997. Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento ambiental pela UNESP em 1994. Docente da
ersidade Católica Dom Bosco (UCDB) de Campo Grande graduação) por 12 anos (1994 – 2006). Consultor em Geoprocessamento
e análise ambiental. Professor do Centro-Universitário Ítalo brasileiro (UniItalo) SP desde fevereiro de 2009.
http://lattes.cnpq.br/5249643631826308
Prof. Dr. Godofredo Câmara Genofre Neto. Graduado (Licenciatura e Bacharelado) em Ciências Biológicas pela Faculdade de Educação e Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (1970). É Mestre em Fisiologia pela Universidade de São Paulo (1972), Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (1973) e PósUniversité Paris VI (França). Foi docente dos cursos de Graduação e PósGraduação do Departamento de Fisiologia Geral do Instituto de Biociências USP desde 1971, aposentando-se em outubro de 1994. Ocupou o cargo de
Diretor do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo.Desde 1999 até a presente data é professor do Centro UniversBrasileiro (UNIÍTALO), além de ocupar nesta Instituição a partir de outubro de 2010 o cargo de Diretor do Centro de Pesquisa CEPESq - também, nesta mesma Instituição o cargo de Editor Executivo da revista
m Pesquisa. http://lattes.cnpq.br/2772423620743814
rofª Dra. Cátia Rodrigues. Doutora em Língua Portuguesa – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
São Paulo – SP. 2011. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo
Especialização em Aperfeiçoamento em Didática do Ensino Superior Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo - SP. 1998.
– Faculdade Capital. São Paulo - SP. 1991.http://lattes.cnpq.br/1926162434502676
Prof. Ms. Marcelo Alves Nishikata. Mestrado em Geografia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Licenciatura em Geografia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP. 1994 e licenciatura em Pedagogia. UNIBAN. 2004.
http://lattes.cnpq.br/0740162462299895
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ado em Geografia (Licenciatura e Bacharelado) pela UNESP em 1990. Especialista em Sensoriamento Remoto pelo INPE em 1997. Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento ambiental pela UNESP em 1994. Docente da
ande – MS (graduação 2006). Consultor em Geoprocessamento
Universitário Ítalo brasileiro (UniItalo)
Graduado (Licenciatura e Bacharelado) em Ciências Biológicas pela Faculdade de São Paulo (1970). É
Mestre em Fisiologia pela Universidade de São Paulo (1972), Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo (1973) e Pós-Doutorado pela Université Paris VI (França). Foi docente dos cursos de Graduação e Pós-
nto de Fisiologia Geral do Instituto de Biociências - se em outubro de 1994. Ocupou o cargo de
Diretor do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo. Desde 1999 até a presente data é professor do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro (UNIÍTALO), além de ocupar nesta Instituição a partir de outubro de
UniÍtalo. Ocupa, também, nesta mesma Instituição o cargo de Editor Executivo da revista
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo - SP.
Especialização em Aperfeiçoamento em Didática do Ensino Superior -
SP. 1991.
Mestrado em Geografia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Licenciatura em Geografia. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP. 1994 e licenciatura em Pedagogia. UNIBAN. 2004.
- Prof. Ms. Marcos Roberto Martins.
Mestrado em Geografia Humana pelo Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. 2007.Graduado em Geografia (Bacharelado) pelo Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (2002) e Licencde Educação da Universidade de São Paulo. Endereço CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/4218897417684924
Professor
Ayr Trevisanelli Salles
Cátia Rodrigues
Godofredo Câmara Genofre Neto
Marcelo Alves Nishikata
Marcos Roberto Martins
4.1.5. Regime de Trabalho do NDE.
Professor
Ayr Trevisanelli Salles
Cátia Rodrigues
Godofredo Câmara Genofre Neto
Marcelo Alves Nishikata
Marcos Roberto Martins
4.1.6. Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do Curso.
A coordenação do curso é realizada pelo professor Ayr Trevisanelli Salles. O coordenador trabalha na UniÍ
Prof. Ms. Marcos Roberto Martins. Mestrado em Geografia Humana pelo Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. 2007. Graduado em Geografia (Bacharelado) pelo Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (2002) e Licenciado em Geografia pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
http://lattes.cnpq.br/4218897417684924
Professor
Ensino superior
(anos)
Ayr Trevisanelli Salles 15
tia Rodrigues 12
Godofredo Câmara Genofre Neto 41
Marcelo Alves Nishikata 6
Marcos Roberto Martins 5
4.1.5. Regime de Trabalho do NDE.
Professor
Regime
Ayr Trevisanelli Salles Integral
Cátia Rodrigues Integral
Godofredo Câmara Genofre Neto Integral
Marcelo Alves Nishikata Parcial
Marcos Roberto Martins Integral
4.1.6. Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do
A coordenação do curso é realizada pelo professor Ayr Trevisanelli Salles. O coordenador trabalha na UniÍtalo desde fevereiro de 2009, e em outubro de
77
Mestrado em Geografia Humana pelo Departamento de Geografia da
Graduado em Geografia (Bacharelado) pelo Departamento de Geografia da iado em Geografia pela Faculdade
4.1.6. Titulação, Formação Acadêmica e Experiência do Coordenador do
A coordenação do curso é realizada pelo professor Ayr Trevisanelli Salles. talo desde fevereiro de 2009, e em outubro de
2010 assumiu a coordenação do curso. Possui 15 anos de experiência profissional na área de ensino superior.
Titulação e Formação acadêmica:
Graduação em Geografia Instituição: Universidade Estadual Paulista Cidade/Estado: Presidente Prudente, São Paulo, BrasilAno de Conclusão: 1990 (licenciatura) e 1991 (bacharelado) Especialização em Sensoriamento RemotoInstituição: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPECidade/Estado: São José dos Campos, BrasilAno de Conclusão: 1997 Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento ambientalInstituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Cidade/Estado: Presidente Prudente Ano de Conclusão: 1994
Experiência profissional no magistério:
Ensino Superior Instituição: Universidade Católica Dom Bosco Cidade: Campo Grande Função Exercida: Professor graduação e póspesquisador Tempo de trabalho: 12 anos (1994 Instituição: Centro-Universitário Ítalo brasileiro Cidade: São Paulo - SP Função Exercida: Professor do curso de GeografiaTempo de trabalho: 4 anos (início fev. 2009
Endereço Lattes: http://lattes.cnpq.br/5249643631826308
4.1.7. Atuação do Coordenador.
A coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia é responsável pelo andamento adequado das atividades do curso relacionadas tanto aos docentes como aos discentes, assegurandoavaliação e regularidade das mesmas, bem como a promoção de atualizações e aprimoramentos nos processos pedagógicos.
A Coordenadoria de Curso é cargo de confiança do Reitor, exercida por professor, designado pelo prgraduação na área do curso ou, em casos excepcionais, com aderência profissional comprovada, na área do curso. Em suas faltas ou impedimentos
2010 assumiu a coordenação do curso. Possui 15 anos de experiência profissional na área de ensino superior.
Titulação e Formação acadêmica:
Graduação em Geografia Instituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESPCidade/Estado: Presidente Prudente, São Paulo, Brasil Ano de Conclusão: 1990 (licenciatura) e 1991 (bacharelado)
Especialização em Sensoriamento Remoto Instituição: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE
do: São José dos Campos, Brasil Ano de Conclusão: 1997
Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento ambiental Instituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Cidade/Estado: Presidente Prudente - São Paulo Ano de Conclusão: 1994
Experiência profissional no magistério:
Instituição: Universidade Católica Dom Bosco – UCDB Cidade: Campo Grande - MS Função Exercida: Professor graduação e pós-graduação (especialização) e
Tempo de trabalho: 12 anos (1994 - 2006)
Universitário Ítalo brasileiro – UniItalo
Função Exercida: Professor do curso de Geografia Tempo de trabalho: 4 anos (início fev. 2009 - hoje)
http://lattes.cnpq.br/5249643631826308
4.1.7. Atuação do Coordenador.
A coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia é responsável pelo andamento adequado das atividades do curso relacionadas tanto aos docentes como aos discentes, assegurando o planejamento, orientação, supervisãoavaliação e regularidade das mesmas, bem como a promoção de atualizações e aprimoramentos nos processos pedagógicos.
A Coordenadoria de Curso é cargo de confiança do Reitor, exercida por professor, designado pelo próprio Reitor, que seja portador de título de pósgraduação na área do curso ou, em casos excepcionais, com aderência profissional comprovada, na área do curso. Em suas faltas ou impedimentos
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2010 assumiu a coordenação do curso. Possui 15 anos de experiência
Júlio de Mesquita Filho, UNESP
Instituição: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP,
graduação (especialização) e
A coordenação do Curso de Licenciatura em Geografia é responsável pelo andamento adequado das atividades do curso relacionadas tanto aos docentes
o planejamento, orientação, supervisão, avaliação e regularidade das mesmas, bem como a promoção de atualizações e
A Coordenadoria de Curso é cargo de confiança do Reitor, exercida por óprio Reitor, que seja portador de título de pós-
graduação na área do curso ou, em casos excepcionais, com aderência profissional comprovada, na área do curso. Em suas faltas ou impedimentos
eventuais o Coordenador de Curso é substituído por professor desiReitor.
Compete ao Coordenador de Curso:
1. Exercer a supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá
2. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Conselho de Curso e dos órgão
3. Integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso;
4. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas;
5. Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e atividades;
6. Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
7. Tomar decisões urgência ou emergência comprovados;
8. Designar secredesenvolvimento dos trabalhos;
9. Acompanhar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo;
10. Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;
11. Emitir parecer nos processos que
12. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral, assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;
13. Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades d
14. Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades de apoio técnico
15. Delegar competência.
eventuais o Coordenador de Curso é substituído por professor desi
Compete ao Coordenador de Curso:
Exercer a supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e representá-lo;
Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Conselho de Curso e dos órgão
Integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso;
Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das
Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, nsferências, aproveitamento de estudos, adaptações e
dependências de disciplinas e atividades;
Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
Tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de urgência ou emergência comprovados;
Designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no desenvolvimento dos trabalhos;
Acompanhar a frequência dos docentes, discentes e pessoal administrativo;
Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;
Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;
Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral, assim como da legislação pertinente, emanada dos órgãos superiores;
Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades do Curso;
Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de suas atividades de apoio técnico-administrativo;
Delegar competência.
79
eventuais o Coordenador de Curso é substituído por professor designado pelo
Exercer a supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão
Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Conselho de Curso e dos órgãos superiores;
Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e da carga horária das
Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, nsferências, aproveitamento de estudos, adaptações e
do Conselho de Curso, em casos de
tário para as reuniões, bem como manter a ordem no
Acompanhar a frequência dos docentes, discentes e pessoal
Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;
lhe forem submetidos;
Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento Geral, assim como da legislação pertinente, emanada
Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao
Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do administrativo;
4.1.8. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso.
O coordenador do curso tem 32 horas semanais, destas 2administração do curso, e 12 a atividade de docência. Cumprindo assim o que preconiza as DCN’se demais legislação correlata. Dessa forma o coordenador, cumpre suas atividades de coordenação especifica e dedicaadequado para o acomacadêmico do curso.
O coordenador do curso é também o presidente do Colegiado de Curso, é um dos membros do Núcleo Docente Estruturante e também participa regularmente nas reuniões da área de Educação e com
4.1.9. Composição e Funcionamento do Colegiado de C urso.O Conselho de Curso é composto pelo Coordenador, seu presidente nato,
por cinco professores, escolhidos por seus pares, e por um representante discente, indicado pelos seusanos, sem direito à recondução, exceção feita ao representante estudantil, que tem mandato de um ano.
Compete ao Conselho de Curso:
• Definir o projeto pedagógico do curso de graduação, com atualização contínua.
• Sugerir alterações no currículo do curso e deliberar sobre o conteúdo programático de cada disciplina e atividade.
• Promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela administração superior, integrandoinstitucional.
• Decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com o Estatuto, o Regimento Geral e demais normas aplicáve
• Deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área.
• Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão.
• Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como, indicar, à Reitoria, professores para participarem de cursos de pós-graduação.
• Exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
4.1.8. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso.
O coordenador do curso tem 32 horas semanais, destas 2administração do curso, e 12 a atividade de docência. Cumprindo assim o que preconiza as DCN’se demais legislação correlata. Dessa forma o coordenador, cumpre suas atividades de coordenação especifica e dedicaadequado para o acompanhamento das atividades e eventos do cotidiano
O coordenador do curso é também o presidente do Colegiado de Curso, é um dos membros do Núcleo Docente Estruturante e também participa regularmente nas reuniões da área de Educação e com a Pró-reitoria Acadêmica.
4.1.9. Composição e Funcionamento do Colegiado de C urso.O Conselho de Curso é composto pelo Coordenador, seu presidente nato,
por cinco professores, escolhidos por seus pares, e por um representante discente, indicado pelos seus pares. Os representantes têm mandato de dois anos, sem direito à recondução, exceção feita ao representante estudantil, que tem mandato de um ano.
Compete ao Conselho de Curso:
Definir o projeto pedagógico do curso de graduação, com atualização
Sugerir alterações no currículo do curso e deliberar sobre o conteúdo programático de cada disciplina e atividade.
Promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela administração superior, integrando-se ao sistema de avaliação
Decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com o Estatuto, o Regimento Geral e demais normas aplicáve
Deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área.
Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão.
Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros s para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim
como, indicar, à Reitoria, professores para participarem de cursos de graduação.
Exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
80
O coordenador do curso tem 32 horas semanais, destas 20 dedicada à administração do curso, e 12 a atividade de docência. Cumprindo assim o que preconiza as DCN’se demais legislação correlata. Dessa forma o coordenador, cumpre suas atividades de coordenação especifica e dedica-se em tempo
panhamento das atividades e eventos do cotidiano
O coordenador do curso é também o presidente do Colegiado de Curso, é um dos membros do Núcleo Docente Estruturante e também participa
reitoria Acadêmica.
4.1.9. Composição e Funcionamento do Colegiado de C urso. O Conselho de Curso é composto pelo Coordenador, seu presidente nato,
por cinco professores, escolhidos por seus pares, e por um representante pares. Os representantes têm mandato de dois
anos, sem direito à recondução, exceção feita ao representante estudantil, que
Definir o projeto pedagógico do curso de graduação, com atualização
Sugerir alterações no currículo do curso e deliberar sobre o conteúdo
Promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela se ao sistema de avaliação
Decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com o Estatuto, o Regimento Geral e demais normas aplicáveis.
Deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa
Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a
Promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros s para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim
como, indicar, à Reitoria, professores para participarem de cursos de
O Conselho de Curso reúnesemestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
4.2. Perfil Docente. O Centro Universitário Ítalo
reposição de professores com considerável experiência proaliada a uma sólida formação acadêmica.
Considerando sua missão, visão e o caráter fortemente vocacional de seus currículos, a prioridade em termos de composição do corpo docente é para professores que atuem profissionalmente nas áreasdesconsiderar a titulação acadêmica. A instituição busca combinar estes indicadores com outros fatores, tais como: pluralidade de origem institucional onde se formaram os docentes e equilíbrio em termos de faixa etária, com participação de jovens que iniciam sua trajetória acadêmica ao longo dos últimos cinco anos e outros docentes bastante experientes.
Há uma efetiva preocupação com a aderência dos professores em relação aos conteúdos ministrados; os docentes são incentivados, acadêmico-pedagógicas, pelas coordenações dos cursos de graduação e suas respectivas diretorias, à socialização de suas experiências profissionais e acadêmicas com os demais colegas. Essa transferência de conhecimento e análise crítica dos planos de ensino das respectivas disciplinas proporcionam oportunidade impar para atualização dos conteúdos e consequente aprimoramento do processo de ensino
A Instituição acredita ser fundamental compor seu quadro docente com professores que estejam afinados com a estrutura institucional e com seus objetivos mais legítimos, que acabam por se constituir como identidade do UniÍtalo e seu Projeto Pedagógico Institucional. Ou seja, um grupo de docentes que não apenas se identifica com este Prcontribui de forma vigorosa para seu aperfeiçoamento e gradual eficácia teórica e metodológica.
A referência a essa aderência do perfil docente em face da concepção do Projeto Pedagógico é relevante na medida em que o Projeto socialmente construído e um de seus atores principais é exatamente o grupo de professores que o realiza cotidianamente, a partir de suas próprias perspectivas sobre a educação. São as competências e habilidades do corpo docente que, afinal, tornam concreto o que é apenas intenção. Projetos Pedagógicos e currículos deixam de ser abstrações apenas quando se materializam em forma de práticas e resultados alcançados.
Em decorrência de sua missão, em relação ao corpo docente, o Centro Universitário Ítalo-Brasileiro pretende atender aos requisitos legais em relação à titulação dos professores, ou mesmo ultrapassápossibilidade.
O planejamento acadêmicoe saúde - contempla code docentes uma avaliação de perfil psicológicoprova situacional, teste de personalidade, dinâmica específica e entrevista
O Conselho de Curso reúne-se, em sessão ordinária, duas vezes durasemestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro tem como política a contratação e reposição de professores com considerável experiência profissional e docente aliada a uma sólida formação acadêmica.
Considerando sua missão, visão e o caráter fortemente vocacional de seus currículos, a prioridade em termos de composição do corpo docente é para professores que atuem profissionalmente nas áreas em que lecionam, porém sem desconsiderar a titulação acadêmica. A instituição busca combinar estes indicadores com outros fatores, tais como: pluralidade de origem institucional onde se formaram os docentes e equilíbrio em termos de faixa etária, com
icipação de jovens que iniciam sua trajetória acadêmica ao longo dos últimos cinco anos e outros docentes bastante experientes.
Há uma efetiva preocupação com a aderência dos professores em relação aos conteúdos ministrados; os docentes são incentivados, durante as reuniões
pedagógicas, pelas coordenações dos cursos de graduação e suas respectivas diretorias, à socialização de suas experiências profissionais e acadêmicas com os demais colegas. Essa transferência de conhecimento e
dos planos de ensino das respectivas disciplinas proporcionam oportunidade impar para atualização dos conteúdos e consequente aprimoramento do processo de ensino-aprendizagem.
A Instituição acredita ser fundamental compor seu quadro docente com que estejam afinados com a estrutura institucional e com seus
objetivos mais legítimos, que acabam por se constituir como identidade do UniÍtalo e seu Projeto Pedagógico Institucional. Ou seja, um grupo de docentes que não apenas se identifica com este Projeto Pedagógico como também contribui de forma vigorosa para seu aperfeiçoamento e gradual eficácia teórica e
A referência a essa aderência do perfil docente em face da concepção do Projeto Pedagógico é relevante na medida em que o Projeto socialmente construído e um de seus atores principais é exatamente o grupo de professores que o realiza cotidianamente, a partir de suas próprias perspectivas sobre a educação. São as competências e habilidades do corpo docente que,
rnam concreto o que é apenas intenção. Projetos Pedagógicos e currículos deixam de ser abstrações apenas quando se materializam em forma de práticas e resultados alcançados.
Em decorrência de sua missão, em relação ao corpo docente, o Centro Brasileiro pretende atender aos requisitos legais em relação à
titulação dos professores, ou mesmo ultrapassá-los na medida da conveniência e
O planejamento acadêmico-pedagógico de cada área - negócios, educação contempla como essencial nos processos para seleção e contratação
de docentes uma avaliação de perfil psicológico-profissional por meio de uma prova situacional, teste de personalidade, dinâmica específica e entrevista
81
se, em sessão ordinária, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Brasileiro tem como política a contratação e fissional e docente
Considerando sua missão, visão e o caráter fortemente vocacional de seus currículos, a prioridade em termos de composição do corpo docente é para
em que lecionam, porém sem desconsiderar a titulação acadêmica. A instituição busca combinar estes indicadores com outros fatores, tais como: pluralidade de origem institucional onde se formaram os docentes e equilíbrio em termos de faixa etária, com
icipação de jovens que iniciam sua trajetória acadêmica ao longo dos últimos
Há uma efetiva preocupação com a aderência dos professores em relação durante as reuniões
pedagógicas, pelas coordenações dos cursos de graduação e suas respectivas diretorias, à socialização de suas experiências profissionais e acadêmicas com os demais colegas. Essa transferência de conhecimento e
dos planos de ensino das respectivas disciplinas proporcionam oportunidade impar para atualização dos conteúdos e consequente
A Instituição acredita ser fundamental compor seu quadro docente com que estejam afinados com a estrutura institucional e com seus
objetivos mais legítimos, que acabam por se constituir como identidade do UniÍtalo e seu Projeto Pedagógico Institucional. Ou seja, um grupo de docentes
ojeto Pedagógico como também contribui de forma vigorosa para seu aperfeiçoamento e gradual eficácia teórica e
A referência a essa aderência do perfil docente em face da concepção do Projeto Pedagógico é relevante na medida em que o Projeto Pedagógico é socialmente construído e um de seus atores principais é exatamente o grupo de professores que o realiza cotidianamente, a partir de suas próprias perspectivas sobre a educação. São as competências e habilidades do corpo docente que,
rnam concreto o que é apenas intenção. Projetos Pedagógicos e currículos deixam de ser abstrações apenas quando se materializam em forma de
Em decorrência de sua missão, em relação ao corpo docente, o Centro Brasileiro pretende atender aos requisitos legais em relação à
los na medida da conveniência e
negócios, educação mo essencial nos processos para seleção e contratação
profissional por meio de uma prova situacional, teste de personalidade, dinâmica específica e entrevista
individual. Agregue-se a essas medidas uma apresesimulação de uma aula, a partir de tema escolhido em comum acordo com o docente.
4.2.1. Titulação do Corpo Docente.
DOCENTES
1. Angélica Costalunga
2. Ayr Trevisanelli Salles
3. Carlos Xavier
4. Cátia Rodrig
5. Christiane M. da B. V. Oliveira
6. Danilo Guerrero
7. Evaldo B. Santana
8. Fabio Belloni
9. Fernando Jardim
10. Godofredo Genofre Neto
11. José Ferraz Neto
12. José Luis Germano
13. Lia Mara Santos
14. Lizandra G. Baptista
15. Marcelo Nishikata
16. Marcos R. Martins
17. Maria Carolina Jerônimo
18. Robson Santos
19. Shirley Lacerda
20. Yara Kassab
se a essas medidas uma apresentação pessoal com a simulação de uma aula, a partir de tema escolhido em comum acordo com o
4.2.1. Titulação do Corpo Docente.
DOCENTES
TITULAÇÃO
Angélica Costalunga Mestre
Ayr Trevisanelli Salles Mestre
Carlos Xavier Doutor
Cátia Rodrigues Doutora
Christiane M. da B. V. Oliveira Doutora
Danilo Guerrero Especialista
Evaldo B. Santana Especialista
Fabio Belloni Mestre
Fernando Jardim Mestre
Godofredo Genofre Neto Doutor
José Ferraz Neto Doutor
Luis Germano Doutor
Lia Mara Santos Mestre
Lizandra G. Baptista Mestre
Marcelo Nishikata Mestre
Marcos R. Martins Mestre
Maria Carolina Jerônimo Especialista
Robson Santos Mestre
Shirley Lacerda Especialista
Yara Kassab Doutora
82
ntação pessoal com a simulação de uma aula, a partir de tema escolhido em comum acordo com o
TITULAÇÃO
Mestre
Mestre
Doutor
Doutora
Doutora
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Especialista
Doutora
Dos 20 docentes possuem titulação acadêmica obtida em programas de póssensu, sendo 35% doutores e 45% mestres. Os demais são especialistas.
4.2.2. Número de disciplinas por Docentes.O Curso de Licencia
sendo 20 docentes que ministram aulas, a média de disciplinas ministradas por docente é de 1,8.
4.2.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente.
DOCENTES
1. Angélica Costalunga
2. Ayr Trevis
3. Carlos Xavier
4. Catia Rodrigues
5. Christiane M. da B. V. Oliveira
6. Danilo Guerrero
7. Evaldo B. Santana
8. Fabio Belloni
9. Fernando Jardim
10. Godofredo Genofre Neto
11. José Ferraz Neto
12. José Luis Germano
13. Lia Mara Santos
14. Lizandra G. Baptista
15. Marcelo Nishikata
16. Marcos R. Martins
17. Maria Carolina Jerônimo
Dos 20 docentes do Curso de Licenciatura em Geografiapossuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
, sendo 35% doutores e 45% mestres. Os demais são especialistas.
4.2.2. Número de disciplinas por Docentes. O Curso de Licenciatura em Geografia do UniÍtalo possui 38 disciplinas,
sendo 20 docentes que ministram aulas, a média de disciplinas ministradas por
4.2.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente.
DOCENTES TITULAÇÃO
Angélica Costalunga Integral
Ayr Trevisanelli Salles Integral
Carlos Xavier Integral
Catia Rodrigues Integral
Christiane M. da B. V. Oliveira Horista
Danilo Guerrero Horista
Evaldo B. Santana Integral
Fabio Belloni Horista
Fernando Jardim Horista
edo Genofre Neto Integral
José Ferraz Neto Horista
José Luis Germano Parcial
Lia Mara Santos Horista
Lizandra G. Baptista Horista
Marcelo Nishikata Parcial
Marcos R. Martins Integral
Maria Carolina Jerônimo Integral
83
o Curso de Licenciatura em Geografia, 80% deles graduação Stricto
, sendo 35% doutores e 45% mestres. Os demais são especialistas.
tura em Geografia do UniÍtalo possui 38 disciplinas, sendo 20 docentes que ministram aulas, a média de disciplinas ministradas por
TITULAÇÃO
Integral
Integral
Integral
Integral
Horista
Horista
Integral
Horista
Horista
Integral
Horista
Parcial
Horista
Horista
Parcial
Integral
Integral
18. Robson Santos
19. Shirley Lacerda
20. Yara Kassab
Dos 20 docentes que compõem o Curso de Licenciatura em Geografia, 55% deles trabalham em regime de tempo integral ou parcial, sendo 40% em regime integral e 15% em regime parcial. Os demais
4.2.4. Experiência Profissional do Corpo Docente.
DOCENTES
1. Angélica Costalunga
2. Ayr Trevisanelli Salles
3. Carlos Xavier
4. Catia Rodrigues
5. Christiane M. da B. V. Oliveira
6. Danilo Guerrero
7. Evaldo B. Santana
8. Fabio Belloni
9. Fernando Jardim
10. Godofredo Genofre Neto
11. José Ferraz Neto
12. José Luis Germano
13. Lia Mara Santos
14. Lizandra G. Baptista
15. Marcelo Nishikata
16. Marcos R. Martins
17. Maria Carolina Jerôni
Robson Santos Horista
Lacerda Horista
Yara Kassab Horista
Dos 20 docentes que compõem o Curso de Licenciatura em Geografia, 55% deles trabalham em regime de tempo integral ou parcial, sendo 40% em regime integral e 15% em regime parcial. Os demais – 45% - são horistas.
.2.4. Experiência Profissional do Corpo Docente.
DOCENTES EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
(ANOS)
Angélica Costalunga 6
Ayr Trevisanelli Salles 0
Carlos Xavier 0
Catia Rodrigues 14
Christiane M. da B. V. Oliveira 0
anilo Guerrero 22
Evaldo B. Santana 19
Fabio Belloni 0,5
Fernando Jardim 2,5
Godofredo Genofre Neto 7
José Ferraz Neto 0
José Luis Germano 0
Lia Mara Santos 2
Lizandra G. Baptista 10
Marcelo Nishikata 18
Marcos R. Martins 7
Maria Carolina Jerônimo 25
84
Horista
Horista
Horista
Dos 20 docentes que compõem o Curso de Licenciatura em Geografia, 55% deles trabalham em regime de tempo integral ou parcial, sendo 40% em
são horistas.
EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
18. Robson Santos
19. Shirley Lacerda
20. Yara Kassab
4.2.5. Experiência no Magistério Superior do Corpo Docente.
DOCENTES
1. Angélica Costalunga
2. Ayr Trevisanelli Salles
3. Carlos Xavier
4. Catia Rodr
5. Christiane M. da B. V. Oliveira
6. Danilo Guerrero
7. Evaldo B. Santana
8. Fabio Belloni
9. Fernando Jardim
10. Godofredo Genofre Neto
11. José Ferraz Neto
12. José Luis Germano
13. Lia Mara Santos
14. Lizandra G. Baptista
15. Marcelo Nishikata
16. Marcos R. Martins
17. Maria Carolina Jerônimo
18. Robson Santos
19. Shirley Lacerda
20. Yara Kassab
Robson Santos 22
Shirley Lacerda 11
Yara Kassab 20
4.2.5. Experiência no Magistério Superior do Corpo Docente.
DOCENTES EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR
(ANOS)
Angélica Costalunga 17
Ayr Trevisanelli Salles 15
Carlos Xavier 18
Catia Rodrigues 12
Christiane M. da B. V. Oliveira 10
Danilo Guerrero 8
Evaldo B. Santana 12
Fabio Belloni 5
Fernando Jardim 2,5
Godofredo Genofre Neto 41
José Ferraz Neto 10
José Luis Germano 5
Lia Mara Santos 20
G. Baptista 10
Marcelo Nishikata 6
Marcos R. Martins 5
Maria Carolina Jerônimo 10
Robson Santos 12
Shirley Lacerda 4
Yara Kassab 11
85
4.2.5. Experiência no Magistério Superior do Corpo Docente.
EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR
4.3. Estrutura Técnico- Administrativa.
O corpo técnico-administrativo do UniÍtalo está estruturado de modo a darsuporte com qualidade, eficiência e rapidez à atividade fim da instituição: o ensino. Para tal, há departamentos administrativos que atendem à instituição como um todo. Esses setores são:
Departamento Financeiroconstitui os chamados processos fim de linha. A área tem como funções chave: Contas a Receber, Contas a Pagar e Cobrança Consolidada. Responde, ainda, pelas atividades relacionadas às informações gerenciais, elaboração /controle da peça orçamentária e gestão do fluxo de caixa.
Departamento de Marketingestão voltadas para as ações de comunicação. O departamento é responsável pelo planejamento de marketing, que envolve a gestão da marca, o relacionamento com stakeholders, o planejamento, controle, execução e avaliação de campanhas e ações de comunicação externas e internas. Esse processo envolve desde as campanhas de divulgação até ações especiais e internas, de endomarketing. O setor também tem entre suas atrealização de pesquisas de mercado, análise de cenários para lançamento de novos cursos, análise de viabilidade e a respectiva elaboração de planos de negócios. Além disso, o marketing gerencia o site e os convênios e parcerias.
Recursos Humanrecrutamento, seleção e treinamento dos funcionários da IES, sendo também sua atribuição contratações, folha de pagamentos e rescisões. É o setor que operacionaliza as políticas da área de recursos humanos, trabalcapacitação, retenção de talentos e liderança. As ações de endomarketing voltadas aos funcionários, realizadas ao longo do ano são feitas pelo RH com apoio do Marketing.
Tecnologia da Informação (TI) recursos tecnológicos de Hardware, Software e comunicações de dados, garantindo a integração entre as áreas, com eliminação de retrabalhos e ampliação dos níveis de qualidade dos serviços prestados ao aluno.
Central de Acolhimento do Aluno acessos presenciais aos alunos, com a instalação e pessoal no campus, além de um canal virtual, disponibilizado no Portal de Internet, aberto tanto para os alunos quanto para a comunidade, para a postagem de questões relacionadas com as atividades do UniÍtalo.
Secretaria - A Secretaria é o setor responsável pelo recebimento, processamento e distribu– desde o seu ingresso na Instituição até a colação de grau, expedição e registro de diploma – e pela guarda dos documentos que caracterizem os cursos da Instituição (Regimento Interno, Portarias, Instruções Normativas, Projetos de Autorização e Reconhecimento de Cursos, Avaliações Institucionais, Relatórios de Curso, Planos de Aula e Ensino
Administrativa.
administrativo do UniÍtalo está estruturado de modo a darsuporte com qualidade, eficiência e rapidez à atividade fim da instituição: o ensino. Para tal, há departamentos administrativos que atendem à instituição como um todo. Esses setores são:
Departamento Financeiro – corresponde à Tesouraria propriamente dconstitui os chamados processos fim de linha. A área tem como funções chave: Contas a Receber, Contas a Pagar e Cobrança Consolidada. Responde, ainda, pelas atividades relacionadas às informações gerenciais, elaboração /controle da
e gestão do fluxo de caixa.
Departamento de Marketing – As atividades do departamento de marketing estão voltadas para as ações de comunicação. O departamento é responsável pelo planejamento de marketing, que envolve a gestão da marca, o
stakeholders, o planejamento, controle, execução e avaliação de campanhas e ações de comunicação externas e internas. Esse processo envolve desde as campanhas de divulgação até ações especiais e internas, de endomarketing. O setor também tem entre suas atrealização de pesquisas de mercado, análise de cenários para lançamento de novos cursos, análise de viabilidade e a respectiva elaboração de planos de negócios. Além disso, o marketing gerencia o site e os convênios e parcerias.
Recursos Humanos e Departamento Pessoal – recrutamento, seleção e treinamento dos funcionários da IES, sendo também sua atribuição contratações, folha de pagamentos e rescisões. É o setor que operacionaliza as políticas da área de recursos humanos, trabalcapacitação, retenção de talentos e liderança. As ações de endomarketing voltadas aos funcionários, realizadas ao longo do ano são feitas pelo RH com
Tecnologia da Informação (TI) - é responsável pelo gerenciamento dos s tecnológicos de Hardware, Software e comunicações de dados,
garantindo a integração entre as áreas, com eliminação de retrabalhos e ampliação dos níveis de qualidade dos serviços prestados ao aluno.
Central de Acolhimento do Aluno - A Central de Atendimacessos presenciais aos alunos, com a instalação e pessoal no campus, além de um canal virtual, disponibilizado no Portal de Internet, aberto tanto para os alunos quanto para a comunidade, para a postagem de questões relacionadas com as
A Secretaria é o setor responsável pelo recebimento, processamento e distribuição de informações sobre a vida acadêmica dos alunos
desde o seu ingresso na Instituição até a colação de grau, expedição e registro e pela guarda dos documentos que caracterizem os cursos da
Instituição (Regimento Interno, Portarias, Instruções Normativas, Projetos de Autorização e Reconhecimento de Cursos, Avaliações Institucionais, Relatórios de Curso, Planos de Aula e Ensino, Atas de Colação de Grau, DOU). É
86
administrativo do UniÍtalo está estruturado de modo a dar suporte com qualidade, eficiência e rapidez à atividade fim da instituição: o ensino. Para tal, há departamentos administrativos que atendem à instituição
corresponde à Tesouraria propriamente dita e constitui os chamados processos fim de linha. A área tem como funções chave: Contas a Receber, Contas a Pagar e Cobrança Consolidada. Responde, ainda, pelas atividades relacionadas às informações gerenciais, elaboração /controle da
As atividades do departamento de marketing estão voltadas para as ações de comunicação. O departamento é responsável pelo planejamento de marketing, que envolve a gestão da marca, o
stakeholders, o planejamento, controle, execução e avaliação de campanhas e ações de comunicação externas e internas. Esse processo envolve desde as campanhas de divulgação até ações especiais e internas, de endomarketing. O setor também tem entre suas atribuições a realização de pesquisas de mercado, análise de cenários para lançamento de novos cursos, análise de viabilidade e a respectiva elaboração de planos de negócios. Além disso, o marketing gerencia o site e os convênios e parcerias.
responde pelo recrutamento, seleção e treinamento dos funcionários da IES, sendo também sua atribuição contratações, folha de pagamentos e rescisões. É o setor que operacionaliza as políticas da área de recursos humanos, trabalhando na capacitação, retenção de talentos e liderança. As ações de endomarketing voltadas aos funcionários, realizadas ao longo do ano são feitas pelo RH com
é responsável pelo gerenciamento dos s tecnológicos de Hardware, Software e comunicações de dados,
garantindo a integração entre as áreas, com eliminação de retrabalhos e ampliação dos níveis de qualidade dos serviços prestados ao aluno.
A Central de Atendimento disponibiliza acessos presenciais aos alunos, com a instalação e pessoal no campus, além de um canal virtual, disponibilizado no Portal de Internet, aberto tanto para os alunos quanto para a comunidade, para a postagem de questões relacionadas com as
A Secretaria é o setor responsável pelo recebimento, ição de informações sobre a vida acadêmica dos alunos
desde o seu ingresso na Instituição até a colação de grau, expedição e registro e pela guarda dos documentos que caracterizem os cursos da
Instituição (Regimento Interno, Portarias, Instruções Normativas, Projetos de Autorização e Reconhecimento de Cursos, Avaliações Institucionais, Relatórios
, Atas de Colação de Grau, DOU). É
responsável, também, pela redação das Instruções Normativas e Portarias e pelo controle, verificação e correção dos registros e documentos acadêmicos relativos aos processos de admissão, matrícula, rematrícula, transferênaproveitamento ou dispensa de disciplinas, notas, frequência, garantindo a segurança e a preservação dos mesmos.
responsável, também, pela redação das Instruções Normativas e Portarias e pelo controle, verificação e correção dos registros e documentos acadêmicos relativos aos processos de admissão, matrícula, rematrícula, transferênaproveitamento ou dispensa de disciplinas, notas, frequência, garantindo a segurança e a preservação dos mesmos.
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responsável, também, pela redação das Instruções Normativas e Portarias e pelo controle, verificação e correção dos registros e documentos acadêmicos relativos aos processos de admissão, matrícula, rematrícula, transferência, adaptações, aproveitamento ou dispensa de disciplinas, notas, frequência, garantindo a
5. INFRAESTRUTURA
5.1. Espaço Físico. O Centro Universitário Ítalo
educacionais as instalações localizadas no Campus Santo Amaro: Avenida João Dias nº 2046 - Santo Amaro Dias, sede da instituição, oferece em seus 20 mil metros quadrados (cercado de muito verde), teatro, piscina semiatletismo, sala de ginástica, restaurante e lanchonete, biblioteca, laboratórios, espaço específico para exposições e manifestações culturais e clínicas comunitárias. As áreas horizontalizadas de convivência somam 7.840 mdas salas de aula, tudo em harmonia com a natureza, proporcionando aos seus frequentadores cenário agradável e único para discussão de conhecimentos, produção de novos conhecimentos e incentivo à simbiose do aprender e apreender, ou seja, contando ensino de graduação e pós
Os prédios apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também convivência dos estudaacústica. Todos contam com infracadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovamunicipais competentes.
O Centro Universitário Ítaloque variam de 150 a 250 pessoas, para conferências, apresentações e palestras. Possui, tambémcapacidade para 680 pessoas, dotado de todos recursos técnicos necessários para conferência e apresentações cênicas, um espaço cultural destinado à exposições.
5.2. Salas de Aula. A instituição possui, atualmente, 63 salas de aula, com dim
variadas, distribuídas pelos dois prédios (A e B) do Campus João Dias. Todas elas são equipadas com dataBrasileiro foram cuidadosamente projetadas para apresentarem boas condições de uso e de salubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Conforme as necessidades previstas pelo professor ou coordenador as salas podem ser equipadas com recursos áudioprévio agendamento ou através de reserva deMicrobiologia, Enfermagem, Fisioterapia, Anatomia, Fisiologia). Todas as salas possuem iluminação natural e artificial, através de luminárias fluorescentes. A ventilação existente é natural através das janelas, além da ventilaçãcom ventiladores para permitir uma melhor circulação do ar. Nas salas com maior metragem (acima de 70 m2) está disponível um sistema de som interno com
O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro utiliza para suas atividades nstalações localizadas no Campus Santo Amaro: Avenida João
Santo Amaro - Cep: 04724-003 - São Paulo/SP. O campus João Dias, sede da instituição, oferece em seus 20 mil metros quadrados (cercado de muito verde), teatro, piscina semi-olímpica, ginásio poliesportivo, pista de atletismo, sala de ginástica, restaurante e lanchonete, biblioteca, laboratórios, espaço específico para exposições e manifestações culturais e clínicas comunitárias. As áreas horizontalizadas de convivência somam 7.840 mdas salas de aula, tudo em harmonia com a natureza, proporcionando aos seus frequentadores cenário agradável e único para discussão de conhecimentos, produção de novos conhecimentos e incentivo à simbiose do aprender e apreender, ou seja, contando com instalações adequadas e suficientes para o ensino de graduação e pós-graduação.
apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e
contam com infra-estrutura adequada a deficientes físicos e cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos municipais competentes.
O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro possui 4 auditórios, com capacidades que variam de 150 a 250 pessoas, dotados de recursos audiovisuais necessários para conferências, apresentações e palestras. Possui, tambémcapacidade para 680 pessoas, dotado de todos recursos técnicos necessários para conferência e apresentações cênicas, um espaço cultural destinado à
A instituição possui, atualmente, 63 salas de aula, com dimvariadas, distribuídas pelos dois prédios (A e B) do Campus João Dias. Todas elas são equipadas com data-show. As salas de aula do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro foram cuidadosamente projetadas para apresentarem boas condições
ubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Conforme as necessidades previstas pelo professor ou coordenador as salas podem ser equipadas com recursos áudio-visuais e de informática mediante prévio agendamento ou através de reserva de laboratórios (Informática, Microbiologia, Enfermagem, Fisioterapia, Anatomia, Fisiologia). Todas as salas possuem iluminação natural e artificial, através de luminárias fluorescentes. A ventilação existente é natural através das janelas, além da ventilaçãcom ventiladores para permitir uma melhor circulação do ar. Nas salas com maior metragem (acima de 70 m2) está disponível um sistema de som interno com
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Brasileiro utiliza para suas atividades nstalações localizadas no Campus Santo Amaro: Avenida João
São Paulo/SP. O campus João Dias, sede da instituição, oferece em seus 20 mil metros quadrados (cercado de
ginásio poliesportivo, pista de atletismo, sala de ginástica, restaurante e lanchonete, biblioteca, laboratórios, espaço específico para exposições e manifestações culturais e clínicas comunitárias. As áreas horizontalizadas de convivência somam 7.840 m², além das salas de aula, tudo em harmonia com a natureza, proporcionando aos seus frequentadores cenário agradável e único para discussão de conhecimentos, produção de novos conhecimentos e incentivo à simbiose do aprender e
com instalações adequadas e suficientes para o
apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também
ntes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e estrutura adequada a deficientes físicos e
cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas dos pelos órgãos
possui 4 auditórios, com capacidades dotados de recursos audiovisuais necessários
para conferências, apresentações e palestras. Possui, também, um teatro com capacidade para 680 pessoas, dotado de todos recursos técnicos necessários para conferência e apresentações cênicas, um espaço cultural destinado à
A instituição possui, atualmente, 63 salas de aula, com dimensões variadas, distribuídas pelos dois prédios (A e B) do Campus João Dias. Todas
As salas de aula do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro foram cuidadosamente projetadas para apresentarem boas condições
ubridade, com espaço adequado, iluminação, ventilação e acústica. Conforme as necessidades previstas pelo professor ou coordenador as
visuais e de informática mediante laboratórios (Informática,
Microbiologia, Enfermagem, Fisioterapia, Anatomia, Fisiologia). Todas as salas possuem iluminação natural e artificial, através de luminárias fluorescentes. A ventilação existente é natural através das janelas, além da ventilação forçada, com ventiladores para permitir uma melhor circulação do ar. Nas salas com maior metragem (acima de 70 m2) está disponível um sistema de som interno com
microfone para permitir uma melhor distribuição do som em todos os espaços da sala. Todas têm mobiliário adequado e são mantidas limpas e conservadas.
Os prédios apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também convivência dos estudantes e docentes, tendo boaacústica. Todos contam com infracadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos municipais competentes.
A instituição conta também com 4 auditórios, com capacidades que variam de 150 a 250 pessoas, com recursos audiovisuais necessários para conferências, apresentações e palestras. Possui, também, um teatro com capacidade para 680 pessoas, dotado de todos os recursos técnicos necessários para conferência e apresentações cênicas, um espaço cultural destinado a exposições.
5.3. Outras Instalações.As instalações administrativas são compostas por 10 salas de direitoria
(Mantenedora, Chancelaria, Rde Coordenação, 1 Sala de Professores, 1 Sala de Pós1 Sala da Empresa Junior, 1 Sala da Atlética, 1 Sala Departamento de Extensão e Assuntos Comunitários, 1 sala do Núcleo deoutros órgãos de apoio financeiro, contabilidade, marketing, recursos humanos, rotinas trabalhistas e tecnologia.
5.3.1. Sala dos professores e sala de reuniões.As instalações para docentes do Centro Universitário Ítalo
projetadas para apresentarem boas condições de uso e de salubridade, como espaço, iluminação, ventilação, acústica etc. Todas têm mobiliário adequado e são mantidas limpas.
Há uma sala para uso coletivo dos professores com toda a infranecessária para acomodáacomodações de descanso, mesas para realização de atividades ou estudos e um balcão onde é servido lanche e café aos docentes. Todos os professores possuem armários com divpertences particulares e materiais didáticoum funcionário exclusivo que dá suporte administrativo (materiais, documentação, fotocópias, etc) aos professores. Os professocomputadores com acesso à Internet em alta velocidade.
Há uma sala de reunião à disposição dos professores mediante reserva de uso com o funcionário de atendimento interno na sala de professores.
5.3.2. Gabinete de tra balho para professores.A instituição possui 6 gabinetes individuais multi
destinados aos professores em regime de dedicação parcial e integral. Tais
microfone para permitir uma melhor distribuição do som em todos os espaços da mobiliário adequado e são mantidas limpas e conservadas.
apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também convivência dos estudantes e docentes, tendo boa iluminação, ventilação e
contam com infra-estrutura adequada a deficientes físicos e cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos
s competentes.
A instituição conta também com 4 auditórios, com capacidades que variam com recursos audiovisuais necessários para conferências,
apresentações e palestras. Possui, também, um teatro com capacidade para 680 do de todos os recursos técnicos necessários para conferência e
apresentações cênicas, um espaço cultural destinado a exposições.
5.3. Outras Instalações. As instalações administrativas são compostas por 10 salas de direitoria
(Mantenedora, Chancelaria, Reitoria e Pró-Reitorias), 1 Secretaria Geral, 7 salas de Coordenação, 1 Sala de Professores, 1 Sala de Pós-Graduação, 1 Biblioteca, 1 Sala da Empresa Junior, 1 Sala da Atlética, 1 Sala Departamento de Extensão e Assuntos Comunitários, 1 sala do Núcleo de Atividades Complementares entre outros órgãos de apoio financeiro, contabilidade, marketing, recursos humanos, rotinas trabalhistas e tecnologia.
5.3.1. Sala dos professores e sala de reuniões. As instalações para docentes do Centro Universitário Ítalo
projetadas para apresentarem boas condições de uso e de salubridade, como espaço, iluminação, ventilação, acústica etc. Todas têm mobiliário adequado e
Há uma sala para uso coletivo dos professores com toda a infranecessária para acomodá-los nos horários de intervalos de aula. A sala possui acomodações de descanso, mesas para realização de atividades ou estudos e um balcão onde é servido lanche e café aos docentes. Todos os professores possuem armários com divisões internas (individuais) para guarda de seus pertences particulares e materiais didático-pedagógicos. A sala é gerenciada por um funcionário exclusivo que dá suporte administrativo (materiais, documentação, fotocópias, etc) aos professores. Os professores têm à sua disposição nesta sala computadores com acesso à Internet em alta velocidade.
Há uma sala de reunião à disposição dos professores mediante reserva de uso com o funcionário de atendimento interno na sala de professores.
balho para professores. A instituição possui 6 gabinetes individuais multi-uso especialmente
destinados aos professores em regime de dedicação parcial e integral. Tais
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microfone para permitir uma melhor distribuição do som em todos os espaços da mobiliário adequado e são mantidas limpas e conservadas.
apresentam boas condições de uso para o ensino e práticas investigativas, com espaço adequado para aulas, práticas laboratoriais e também
iluminação, ventilação e estrutura adequada a deficientes físicos e
cadeirantes, com banheiros adaptados, bebedouros e telefones nas alturas adequadas, rampas e/ou elevadores, vistoriados e aprovados pelos órgãos
A instituição conta também com 4 auditórios, com capacidades que variam com recursos audiovisuais necessários para conferências,
apresentações e palestras. Possui, também, um teatro com capacidade para 680 do de todos os recursos técnicos necessários para conferência e
apresentações cênicas, um espaço cultural destinado a exposições.
As instalações administrativas são compostas por 10 salas de direitoria Reitorias), 1 Secretaria Geral, 7 salas
Graduação, 1 Biblioteca, 1 Sala da Empresa Junior, 1 Sala da Atlética, 1 Sala Departamento de Extensão
Atividades Complementares entre outros órgãos de apoio financeiro, contabilidade, marketing, recursos humanos,
As instalações para docentes do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro foram projetadas para apresentarem boas condições de uso e de salubridade, como espaço, iluminação, ventilação, acústica etc. Todas têm mobiliário adequado e
Há uma sala para uso coletivo dos professores com toda a infra-estrutura los nos horários de intervalos de aula. A sala possui
acomodações de descanso, mesas para realização de atividades ou estudos e um balcão onde é servido lanche e café aos docentes. Todos os professores
isões internas (individuais) para guarda de seus pedagógicos. A sala é gerenciada por
um funcionário exclusivo que dá suporte administrativo (materiais, documentação, res têm à sua disposição nesta sala
Há uma sala de reunião à disposição dos professores mediante reserva de uso com o funcionário de atendimento interno na sala de professores.
uso especialmente destinados aos professores em regime de dedicação parcial e integral. Tais
gabinetes possuem mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à Internet. Há também uma sala para o NDE junto aos gabinetes dos coordenadores.
5.3.3. Acesso a Portadores de Necessidades Especiai s (PNE).As instalações existentes são projetadas para facilitar a mobilidade de
portadores de necessidades especiais, em particular deficientesalunos como docentes e funcionários técnicos e administrativos. Todas os prédios do Centro Universitário Ítalopessoas com problemas de mobilidade, dispondo de rampas e/ou elevadores para o acesso às salas de aulas e demais dependências da instituição. Os prédios também possuem sanitários e bebedouros adaptados e vaga de estacionamento própria para portadores de necessidades especiais.
5.3.4. Laboratórios especializadosO Centro Universitário
outros laboratórios e instalações especiais específicos em função das necessidades dos cursos implantados.
• Laboratórios de Informática:
- Laboratório 1
- Laboratório 2
- Laboratório 3
- Laboratório 4
- Laboratório 5
Os computadores estão integrados no Sistema de Informação por meio da rede Intranet, Internet e Banco de Dados, cuja estrutura computacional.
Estes Laboratórios são utilizados em quase todas as disciplinas, mas principalmente nas disciplinas de Cartografia e Estatística.
• Sala de estudo em grupo da Biblioteca .
• Espaço de Leitura.
• Brinquedoteca.
• Ateliê de Artes.
Os alunos do curso de Geografia podem utilizar para a confecção de maquete do relevo das aulas de GeomorfoCartografia.
• Laboratório de Microbiologia e Multidisciplinar.
gabinetes possuem mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à Internet. uma sala para o NDE junto aos gabinetes dos coordenadores.
5.3.3. Acesso a Portadores de Necessidades Especiai s (PNE).As instalações existentes são projetadas para facilitar a mobilidade de
portadores de necessidades especiais, em particular deficientesalunos como docentes e funcionários técnicos e administrativos. Todas os prédios do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro estão adequados a cadeirantes e/ou pessoas com problemas de mobilidade, dispondo de rampas e/ou elevadores
so às salas de aulas e demais dependências da instituição. Os prédios também possuem sanitários e bebedouros adaptados e vaga de estacionamento própria para portadores de necessidades especiais.
Laboratórios especializados . O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro possui laboratórios de informática e
outros laboratórios e instalações especiais específicos em função das necessidades dos cursos implantados.
Laboratórios de Informática:
Os computadores estão integrados no Sistema de Informação por meio da rede Intranet, Internet e Banco de Dados, cuja estrutura computacional.
Estes Laboratórios são utilizados em quase todas as disciplinas, mas ncipalmente nas disciplinas de Cartografia e Estatística.
Sala de estudo em grupo da Biblioteca .
Espaço de Leitura.
Os alunos do curso de Geografia podem utilizar para a confecção de maquete do relevo das aulas de Geomorfologia e das curvas topográficas da disciplina
Laboratório de Microbiologia e Multidisciplinar.
90
gabinetes possuem mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à Internet. uma sala para o NDE junto aos gabinetes dos coordenadores.
5.3.3. Acesso a Portadores de Necessidades Especiai s (PNE). As instalações existentes são projetadas para facilitar a mobilidade de
portadores de necessidades especiais, em particular deficientes físicos, tanto alunos como docentes e funcionários técnicos e administrativos. Todas os prédios
estão adequados a cadeirantes e/ou pessoas com problemas de mobilidade, dispondo de rampas e/ou elevadores
so às salas de aulas e demais dependências da instituição. Os prédios também possuem sanitários e bebedouros adaptados e vaga de estacionamento própria para portadores de necessidades especiais.
Brasileiro possui laboratórios de informática e outros laboratórios e instalações especiais específicos em função das
Os computadores estão integrados no Sistema de Informação por meio da rede Intranet, Internet e Banco de Dados, cuja estrutura computacional.
Estes Laboratórios são utilizados em quase todas as disciplinas, mas
Os alunos do curso de Geografia podem utilizar para a confecção de maquete logia e das curvas topográficas da disciplina
Os alunos do curso de Geografia utilizam na disciplina de Geologia geral, na aula prática com rochas, calculo de massa, volume e densidade de diferrochas.
Os alunos do curso de Geografia utilizam na disciplina de Cartografia aplicada ao ensino de Geografia, na aula prática com cartas topográficas e mapas temáticos.
5.3.5. Tecnologias de informação e comunicação ensino-apr endizagem.Atualmente o UniÍtalo disponibiliza o uso de 300 computadores para
utilização do alunado. Eles estão disponíveis no Sistema de Informação IEPAC pela Intranet, acesso a Internet e uso de softwares do pacote Office da Microsoft, além de diversos outros softwares específicos, com a seguinte distribuição:
Laboratório 1 - 43 computadores de boa performance, integrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da Microsoft e softwares especiais, próprios para atividades específicas patividades acadêmicas.
Laboratório 2 - 43 computadores multimídia de excelente performance, integrados na rede e equipado, entre outros.
Laboratório 3 - 43 computadores multimídia de excelente performance, integrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da Microsoft e softwares especiais, próprios para atividades específicas para auxiliar o professor em suas atividades acadêmicas.
Laboratório 4 - 84 computadores multimídia de excelente performance, integrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da Microsoft e softwares especiais, próprios para atividades específicas para auxiliar o professor em suas atividades acadêmicas.
Laboratório 5 - 30 computadores multimídia de excelente peintegrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da Microsoft .
Laboratório anexo à Bibliotecaintegrados na rede, com recurso de multimídia. O acesso ao acervo bibliográfico se faz com o uso do software WinIsis.
Espaço de Leitura – 35 computadores, de excelente performance integrados na rede, com recurso de multimídia. O acesso ao acervo bibliográfico se faz com o uso do software WinIsis.
Os computadores citados estão integrados meio da rede Intranet, Internet e Banco de Dados, cuja estrutura computacional, compreende os seguintes dispositivos:
• 9 Servidores de dados Windows Server;
Os alunos do curso de Geografia utilizam na disciplina de Geologia geral, na aula prática com rochas, calculo de massa, volume e densidade de difer
Os alunos do curso de Geografia utilizam na disciplina de Cartografia aplicada ao ensino de Geografia, na aula prática com cartas topográficas e mapas
Tecnologias de informação e comunicação – TICs endizagem.
Atualmente o UniÍtalo disponibiliza o uso de 300 computadores para utilização do alunado. Eles estão disponíveis no Sistema de Informação IEPAC pela Intranet, acesso a Internet e uso de softwares do pacote Office da Microsoft,
utros softwares específicos, com a seguinte distribuição:
43 computadores de boa performance, integrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da Microsoft e softwares especiais, próprios para atividades específicas para auxiliar o professor em suas
43 computadores multimídia de excelente performance, integrados na rede e equipado, entre outros.
43 computadores multimídia de excelente performance, e e equipados com todos os softwares do Pacote Office da
Microsoft e softwares especiais, próprios para atividades específicas para auxiliar o professor em suas atividades acadêmicas.
84 computadores multimídia de excelente performance, egrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da
Microsoft e softwares especiais, próprios para atividades específicas para auxiliar o professor em suas atividades acadêmicas.
30 computadores multimídia de excelente peintegrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da
Laboratório anexo à Biblioteca - 56 computadores, de excelente performance integrados na rede, com recurso de multimídia. O acesso ao acervo bibliográfico
az com o uso do software WinIsis.
35 computadores, de excelente performance integrados na rede, com recurso de multimídia. O acesso ao acervo bibliográfico se faz com o
Os computadores citados estão integrados no Sistema de Informação por meio da rede Intranet, Internet e Banco de Dados, cuja estrutura computacional, compreende os seguintes dispositivos:
9 Servidores de dados Windows Server;
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Os alunos do curso de Geografia utilizam na disciplina de Geologia geral, na aula prática com rochas, calculo de massa, volume e densidade de diferentes
Os alunos do curso de Geografia utilizam na disciplina de Cartografia aplicada ao ensino de Geografia, na aula prática com cartas topográficas e mapas
TICs - no processo
Atualmente o UniÍtalo disponibiliza o uso de 300 computadores para utilização do alunado. Eles estão disponíveis no Sistema de Informação IEPAC pela Intranet, acesso a Internet e uso de softwares do pacote Office da Microsoft,
utros softwares específicos, com a seguinte distribuição:
43 computadores de boa performance, integrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da Microsoft e softwares
ara auxiliar o professor em suas
43 computadores multimídia de excelente performance,
43 computadores multimídia de excelente performance, e e equipados com todos os softwares do Pacote Office da
Microsoft e softwares especiais, próprios para atividades específicas para auxiliar
84 computadores multimídia de excelente performance, egrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da
Microsoft e softwares especiais, próprios para atividades específicas para auxiliar
30 computadores multimídia de excelente performance, integrados na rede e equipados com todos os softwares do Pacote Office da
56 computadores, de excelente performance integrados na rede, com recurso de multimídia. O acesso ao acervo bibliográfico
35 computadores, de excelente performance integrados na rede, com recurso de multimídia. O acesso ao acervo bibliográfico se faz com o
no Sistema de Informação por meio da rede Intranet, Internet e Banco de Dados, cuja estrutura computacional,
• 9 Servidores de comunicação e segurança LINUX;
• 6 Switchies de 10/100 Mb
• 2 Roteadores;
• 1 Firewall;
• 1 Link dedicado que atende a Internet de 6 Mbps.
5.4. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alu nos.O Centro Universitário Ítalo
especialmente montados para atender aos seus aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de acordo com a disciplina, seu teor e a necessidade de uso freqüente dos equipamentos de informática. Todos as disciplinas que exigem utilização constante dos lade informática já têm esse horário de utilização programado no início do semestre letivo, a fim de que se organize uma grade de horários dos laboratórios. A utilização dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para que possam realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos, inclusive aos sábados.
Além dos computadores dos laboratórios, os alunos também podem utilizar os equipamentos de informática disponíveis em um laboratório anexo à Biblioteca, que contem computadores com os principais programas de uso geral. A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários estações multimídia para acesso à Internet.
A Biblioteca do UniÍtalo está completamente informatizada, disponibilizando para seus usuários consultas do acervo de acervo (empréstimo/consultas), possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos.
A IES também coloca à disposição de seus alunos os serviços disponíveis do software WAE, utilizado na instituiacesso ao sistema de gestão por meio do módulo aluno@net. Neste módulo, os alunos podem consultar horários de aula, boletim de notas e faltas, atividades complementares, extrato financeiro, emitir 2ª via de boletoe consulta de requerimentos de documentos à secretaria. Todos esses acessos estão disponibilizados no site da Instituição na Internet.
5.5. Rede de Comunicação (Internet).A Instituição possui rede de comunicação
todos os seus laboratórios de informática, nos equipamentos disponíveis nas salas de professores, salas de coordenadores, direção e biblioteca. Como já foi dito acima, diversos serviços acadêmicos podem ser realizados pela Internet, pelos diferentes módulos do sistema acadêmico WAE, utilizado pela IES e por outros serviços ofertados no site da instituição. As áreas de convivência do UniÍtalo possuem acesso wi
9 Servidores de comunicação e segurança LINUX;
6 Switchies de 10/100 Mbps;
1 Link dedicado que atende a Internet de 6 Mbps.
5.4. Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alu nos. O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro mantém laboratórios de informática
especialmente montados para atender aos seus alunos. Durante os horários de aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de acordo com a disciplina, seu teor e a necessidade de uso freqüente dos equipamentos de informática. Todos as disciplinas que exigem utilização constante dos lade informática já têm esse horário de utilização programado no início do semestre letivo, a fim de que se organize uma grade de horários dos laboratórios. A utilização dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para que
realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos, inclusive
Além dos computadores dos laboratórios, os alunos também podem utilizar os equipamentos de informática disponíveis em um laboratório anexo à Biblioteca,
putadores com os principais programas de uso geral. A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários estações multimídia para acesso à
A Biblioteca do UniÍtalo está completamente informatizada, disponibilizando para seus usuários consultas do acervo em terminais, controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas), possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos.
A IES também coloca à disposição de seus alunos os serviços disponíveis do software WAE, utilizado na instituição para a gestão acadêmica. Os alunos têm acesso ao sistema de gestão por meio do módulo aluno@net. Neste módulo, os alunos podem consultar horários de aula, boletim de notas e faltas, atividades complementares, extrato financeiro, emitir 2ª via de boleto de cobrança e entrada e consulta de requerimentos de documentos à secretaria. Todos esses acessos estão disponibilizados no site da Instituição na Internet.
5.5. Rede de Comunicação (Internet). A Instituição possui rede de comunicação – Internet de banda
todos os seus laboratórios de informática, nos equipamentos disponíveis nas salas de professores, salas de coordenadores, direção e biblioteca. Como já foi dito acima, diversos serviços acadêmicos podem ser realizados pela Internet,
entes módulos do sistema acadêmico WAE, utilizado pela IES e por outros serviços ofertados no site da instituição. As áreas de convivência do UniÍtalo possuem acesso wi-fi à Internet disponível a professores e alunos.
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Brasileiro mantém laboratórios de informática alunos. Durante os horários de
aula, os laboratórios são divididos mediante uso preferencial, de acordo com a disciplina, seu teor e a necessidade de uso freqüente dos equipamentos de informática. Todos as disciplinas que exigem utilização constante dos laboratórios de informática já têm esse horário de utilização programado no início do semestre letivo, a fim de que se organize uma grade de horários dos laboratórios. A utilização dos laboratórios fora do horário de aula é livre aos alunos, para que
realizar pesquisas na internet ou elaborar trabalhos acadêmicos, inclusive
Além dos computadores dos laboratórios, os alunos também podem utilizar os equipamentos de informática disponíveis em um laboratório anexo à Biblioteca,
putadores com os principais programas de uso geral. A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários estações multimídia para acesso à
A Biblioteca do UniÍtalo está completamente informatizada, disponibilizando em terminais, controle de movimentação
de acervo (empréstimo/consultas), possibilitando o efetivo controle na cobrança
A IES também coloca à disposição de seus alunos os serviços disponíveis ção para a gestão acadêmica. Os alunos têm
acesso ao sistema de gestão por meio do módulo aluno@net. Neste módulo, os alunos podem consultar horários de aula, boletim de notas e faltas, atividades
de cobrança e entrada e consulta de requerimentos de documentos à secretaria. Todos esses acessos
Internet de banda larga – em todos os seus laboratórios de informática, nos equipamentos disponíveis nas salas de professores, salas de coordenadores, direção e biblioteca. Como já foi dito acima, diversos serviços acadêmicos podem ser realizados pela Internet,
entes módulos do sistema acadêmico WAE, utilizado pela IES e por outros serviços ofertados no site da instituição. As áreas de convivência do
fi à Internet disponível a professores e alunos.
A Internet tem link dedicado com taxa este recurso o aluno tem disponível pela Internet, em site próprio da instituição, o acesso: a Notas, Faltas e Cadastro Pessoal, Informações Financeiras, Requerimentos de Documentos, Grade Horária e demais itens.
A Intranet é usada para integrar o banco de dados e os sistemas utilizados. Este recurso está disponível em todos os computadores e restrito a uma área de segurança.
5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia.Todas as salas de aula da instituição possuem equipamento
Além desses, o Centro Universitário Ítaloaudiovisuais e multimídia que podem ser utilizados, mediante prévio agendamento, pelo corpo docente durante as aulas e também pelos alunos para apresentação de trabalhos, exibição de vídeos, etc.
5.7. Registros acadêmicosA secretaria é o departamento responsável pelo controle, registro,
verificação e guarda das atividades acadêmicas realizadas pelos alunos, atendendo-os nas questões acadêmicas, expedição de ateescolares, matrículas, rematrículas, trancamentos, transferências, aproveitamento de estudos, trancamentos de matrículas, dentre outras atividades. Os requerimentos para a expedição de documentos são feitos via Central de Atendimento do Aluno.
O registro acadêmico do UniÍtalo se dá por meio do preenchimento dos diários de classe pelos professores, nos quais constam as notas e faltas do período letivo e a descrição dos conteúdos programáticos abordados.
A Instituição mantém um sistema deestrutura Cliente/Servidor de acesso via Intranet e Internet, que serve de apoio às áreas administrativas e pedagógicas da instituição. O software utilizado para a organização, controle e gestão acadêmica é o WAE, fornecido pWISE. Este software tem por objetivo automatizar o sistema de informação dos serviços Acadêmico, Financeiro e Administrativo da instituição, permitindo o seu acesso on-line a uma única base de dados, do campus da Instituição. Além disto, há o sistema de apoio ao corpo discente e docente, com disponibilidade de informações por meio de
O sistema WAE controla todo o Processo Seletivo de alunos, desde o momento da inscrição do candidato, que pode secomo via internet. Neste processo, o candidato pode se inscrever em qualquer uma das opções ofertadas pela instituição e realizar a prova de seleção em datas pré-determinadas ou agendar uma data que seja mais conveniente. Após a realização da prova a mesma é corrigida e o seu resultado é disponibilizado na internet para que o candidato possa tomar ciência de seu resultado.
Após o candidato ser aprovado, o mesmo pode efetuar a sua matrícula nas instalações da Instituição, onde os ssecretaria, pois o sistema integrado disponibiliza essa facilidade. Com o aluno
Internet tem link dedicado com taxa de transferência de 6 Mbps. Com este recurso o aluno tem disponível pela Internet, em site próprio da instituição, o acesso: a Notas, Faltas e Cadastro Pessoal, Informações Financeiras, Requerimentos de Documentos, Grade Horária e demais itens.
é usada para integrar o banco de dados e os sistemas utilizados. Este recurso está disponível em todos os computadores e restrito a uma área de
5.6. Recursos Audiovisuais e Multimídia. Todas as salas de aula da instituição possuem equipamento
Centro Universitário Ítalo-Brasileiro dispõe de outros recursos audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados, mediante prévio agendamento, pelo corpo docente durante as aulas e também pelos alunos para
balhos, exibição de vídeos, etc.
Registros acadêmicos . A secretaria é o departamento responsável pelo controle, registro,
verificação e guarda das atividades acadêmicas realizadas pelos alunos, os nas questões acadêmicas, expedição de atestados, históricos
escolares, matrículas, rematrículas, trancamentos, transferências, aproveitamento de estudos, trancamentos de matrículas, dentre outras atividades. Os requerimentos para a expedição de documentos são feitos via Central de
O registro acadêmico do UniÍtalo se dá por meio do preenchimento dos diários de classe pelos professores, nos quais constam as notas e faltas do período letivo e a descrição dos conteúdos programáticos abordados.
A Instituição mantém um sistema de informação baseado numa infraestrutura Cliente/Servidor de acesso via Intranet e Internet, que serve de apoio às áreas administrativas e pedagógicas da instituição. O software utilizado para a organização, controle e gestão acadêmica é o WAE, fornecido pWISE. Este software tem por objetivo automatizar o sistema de informação dos serviços Acadêmico, Financeiro e Administrativo da instituição, permitindo o seu
a uma única base de dados, do campus da Instituição. Além disto, istema de apoio ao corpo discente e docente, com disponibilidade de
informações por meio de site próprio da instituição e acesso via Internet.
O sistema WAE controla todo o Processo Seletivo de alunos, desde o momento da inscrição do candidato, que pode ser efetuado tanto no campus como via internet. Neste processo, o candidato pode se inscrever em qualquer uma das opções ofertadas pela instituição e realizar a prova de seleção em datas
determinadas ou agendar uma data que seja mais conveniente. Após a realização da prova a mesma é corrigida e o seu resultado é disponibilizado na internet para que o candidato possa tomar ciência de seu resultado.
Após o candidato ser aprovado, o mesmo pode efetuar a sua matrícula nas instalações da Instituição, onde os seus dados já estão disponíveis para a secretaria, pois o sistema integrado disponibiliza essa facilidade. Com o aluno
93
de transferência de 6 Mbps. Com este recurso o aluno tem disponível pela Internet, em site próprio da instituição, o acesso: a Notas, Faltas e Cadastro Pessoal, Informações Financeiras,
é usada para integrar o banco de dados e os sistemas utilizados. Este recurso está disponível em todos os computadores e restrito a uma área de
Todas as salas de aula da instituição possuem equipamento de data-show. dispõe de outros recursos
audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados, mediante prévio agendamento, pelo corpo docente durante as aulas e também pelos alunos para
A secretaria é o departamento responsável pelo controle, registro, verificação e guarda das atividades acadêmicas realizadas pelos alunos,
stados, históricos escolares, matrículas, rematrículas, trancamentos, transferências, aproveitamento de estudos, trancamentos de matrículas, dentre outras atividades. Os requerimentos para a expedição de documentos são feitos via Central de
O registro acadêmico do UniÍtalo se dá por meio do preenchimento dos diários de classe pelos professores, nos quais constam as notas e faltas do período letivo e a descrição dos conteúdos programáticos abordados.
informação baseado numa infra-estrutura Cliente/Servidor de acesso via Intranet e Internet, que serve de apoio às áreas administrativas e pedagógicas da instituição. O software utilizado para a organização, controle e gestão acadêmica é o WAE, fornecido pela empresa WISE. Este software tem por objetivo automatizar o sistema de informação dos serviços Acadêmico, Financeiro e Administrativo da instituição, permitindo o seu
a uma única base de dados, do campus da Instituição. Além disto, istema de apoio ao corpo discente e docente, com disponibilidade de
próprio da instituição e acesso via Internet.
O sistema WAE controla todo o Processo Seletivo de alunos, desde o r efetuado tanto no campus
como via internet. Neste processo, o candidato pode se inscrever em qualquer uma das opções ofertadas pela instituição e realizar a prova de seleção em datas
determinadas ou agendar uma data que seja mais conveniente. Após a realização da prova a mesma é corrigida e o seu resultado é disponibilizado na internet para que o candidato possa tomar ciência de seu resultado.
Após o candidato ser aprovado, o mesmo pode efetuar a sua matrícula nas eus dados já estão disponíveis para a
secretaria, pois o sistema integrado disponibiliza essa facilidade. Com o aluno
matriculado, o sistema permite a sua alocação nas turmas por meio de várias opções, dependendo da necessidade, pode ser automática ou manu
Todos os professores registram o controle de faltas pela internet, gerando assim informação em tempo real para os alunos sobre sua freqüência. Neste mesmo processo, os professores lançam o conteúdo programático de cada aula.
As notas e faltas são lançdisponibilizadas aos alunos em tempo real. Os dados de entrada fornecidos pelos professores são: Nota I (NI), Nota II (NII) e Nota III (NIII) e respectivas faltas. Estes dados são processados pelo sistema que calcula acumulado de faltas e a situação do aluno.
Ao final do semestre são executados procedimentos de fechamento das notas e faltas e cálculo da média final do aluno. Após esse processo, é possível gerar informações para o Histórico Escolar
5.8. Biblioteca.
BIBLIOTECA DANTE ALIGHIERI HORÁRIO DE ATENDIMENTO:De segunda a sexta feira, das 5h00 às 23h00 e aos sábados das 09h00 às 16h00 sem interrupção. QUADRO DE FUNCIONÁRIOS:Responsáveis: Bibliotecários Ms Roseli Teresa Silva Leme (CRBMesquita (CRB-8/7459).
OBJETIVO.
O objetivo da biblioteca do Centro Universitário ÍtaloDante Alighieri - é complementar o processo educativo (ensino/aprendizagem), conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento. Considerando os diferentes níveis de conhecimento e diversidade de interesses existentes na comunidade acadêmica e visando sempre a satisfação do usuário final, a Biblioteca do Unemergentes da informação as alternativas de orientação à sua comunidade, atuando como intermediária durante a realização das pesquisas, proporcionando um atendimento individualizado e objetivando o preparo drealização de suas próprias pesquisas.
ESPAÇO FÍSICO.
A Biblioteca Dante Alighieri ocupa área de 867 mfuncionais, segundo tabela abaixo:
matriculado, o sistema permite a sua alocação nas turmas por meio de várias opções, dependendo da necessidade, pode ser automática ou manu
Todos os professores registram o controle de faltas pela internet, gerando assim informação em tempo real para os alunos sobre sua freqüência. Neste mesmo processo, os professores lançam o conteúdo programático de cada aula.
As notas e faltas são lançadas pelos professores pela internet e disponibilizadas aos alunos em tempo real. Os dados de entrada fornecidos pelos professores são: Nota I (NI), Nota II (NII) e Nota III (NIII) e respectivas faltas. Estes dados são processados pelo sistema que calcula média de notas, total acumulado de faltas e a situação do aluno.
Ao final do semestre são executados procedimentos de fechamento das notas e faltas e cálculo da média final do aluno. Após esse processo, é possível gerar informações para o Histórico Escolar.
BIBLIOTECA DANTE ALIGHIERI .
HORÁRIO DE ATENDIMENTO: De segunda a sexta feira, das 5h00 às 23h00 e aos sábados das 09h00 às 16h00
QUADRO DE FUNCIONÁRIOS: 08 Auxiliares de Biblioteca e 02 Bibliotecários.Bibliotecários Ms Roseli Teresa Silva Leme (CRB
O objetivo da biblioteca do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro é complementar o processo educativo (ensino/aprendizagem),
conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento. Considerando os diferentes níveis de conhecimento e diversidade de interesses existentes na comunidade acadêmica e visando sempre a satisfação do usuário final, a Biblioteca do UniÍtalo tem buscado no uso eficaz das tecnologias emergentes da informação as alternativas de orientação à sua comunidade, atuando como intermediária durante a realização das pesquisas, proporcionando
individualizado e objetivando o preparo dos usuários para realização de suas próprias pesquisas.
A Biblioteca Dante Alighieri ocupa área de 867 m2 dividida em espaços funcionais, segundo tabela abaixo:
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matriculado, o sistema permite a sua alocação nas turmas por meio de várias opções, dependendo da necessidade, pode ser automática ou manual.
Todos os professores registram o controle de faltas pela internet, gerando assim informação em tempo real para os alunos sobre sua freqüência. Neste mesmo processo, os professores lançam o conteúdo programático de cada aula.
adas pelos professores pela internet e disponibilizadas aos alunos em tempo real. Os dados de entrada fornecidos pelos professores são: Nota I (NI), Nota II (NII) e Nota III (NIII) e respectivas faltas.
média de notas, total
Ao final do semestre são executados procedimentos de fechamento das notas e faltas e cálculo da média final do aluno. Após esse processo, é possível
De segunda a sexta feira, das 5h00 às 23h00 e aos sábados das 09h00 às 16h00
08 Auxiliares de Biblioteca e 02 Bibliotecários. Bibliotecários Ms Roseli Teresa Silva Leme (CRB-8/1585) e Janio
Brasileiro - Biblioteca é complementar o processo educativo (ensino/aprendizagem),
conduzindo o aluno na busca da informação necessária ao seu desenvolvimento. Considerando os diferentes níveis de conhecimento e diversidade de interesses existentes na comunidade acadêmica e visando sempre a satisfação do usuário
iÍtalo tem buscado no uso eficaz das tecnologias emergentes da informação as alternativas de orientação à sua comunidade, atuando como intermediária durante a realização das pesquisas, proporcionando
os usuários para
dividida em espaços
SETORES DA BIBLIOTECA
Acervo;
Sala de estudo e leitura individumicrocomputadores conectados a WEB;
Acervo de TCCs da Pós
Hall de entrada com 06 notebooks com acesso ao catálogo online da biblioteca;3 salas de multimídia equipadas e adequadas para uso em Biblioteca, com cauma,. Sala de estudo em grupo, contendo 05 cabines, localizada no andar inferior de Estudo e Varanda de Leitura.
Total
Todos os espaços oferecem acessibilidade ao deficiente.
O espaço físico da biblioteca do UniÍiluminação adequada para a armazenagem dos livros, extintores de incêndio, sinalização bem distribuída e visível.
ACESSO A INFORMAÇÃOA biblioteca dispõe de 2 formas para auxiliar o aluno na busca da
informação desejada, seja na forma direta consultando os livros na própria estante ou por meio do pronto atendimento realizado pelos funcionários do balcão que buscam o livro solicitado e o entregam em mãos do aluno. Os terminais de consulta ao catálogo, em número de 06, loentrada da Biblioteca. Acessibilidade à Biblioteca VirtualBiblioteca Virtual Pearson. Os arquivos disponibilizam aos alunos e professores, mediante uso de senha, por volta de 2000 títulos de livrocursos. Os alunos podem consultar os livros pela WEB e podem também adquirilos por compra ou tê-los em parte por meio de impressão.Convênios Firmados com outras bibliotecas permitem aos alunos e professoreso acesso a outros acervos, mediante formulários próprios, da Associação Paulista de Bibliotecários (APB), Videoteca da TV Globo, Videoteca da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Comutação Bibliográfica
SETORES DA BIBLIOTECA ÁREA
Sala de estudo e leitura individual com 16 Boxes e 16 microcomputadores conectados a WEB;
Acervo de TCCs da Pós-Graduação;
Hall de entrada com 06 notebooks com acesso ao catálogo online da biblioteca; 3 salas de multimídia equipadas e adequadas para uso em Biblioteca, com capacidade para 12 pessoas cada
Sala de estudo em grupo, contendo 05 cabines, localizada no andar inferior de Estudo e Varanda de
Todos os espaços oferecem acessibilidade ao deficiente.
O espaço físico da biblioteca do UniÍtalo está instalado em espaço com iluminação adequada para a armazenagem dos livros, extintores de incêndio, sinalização bem distribuída e visível.
ACESSO A INFORMAÇÃO . A biblioteca dispõe de 2 formas para auxiliar o aluno na busca da
, seja na forma direta consultando os livros na própria estante ou por meio do pronto atendimento realizado pelos funcionários do balcão que buscam o livro solicitado e o entregam em mãos do aluno. Os terminais de consulta ao catálogo, em número de 06, localizam
Acessibilidade à Biblioteca Virtual por meio de contrato firmado com a Biblioteca Virtual Pearson. Os arquivos disponibilizam aos alunos e professores, mediante uso de senha, por volta de 2000 títulos de livros referentes às áreas dos cursos. Os alunos podem consultar os livros pela WEB e podem também adquiri
los em parte por meio de impressão. com outras bibliotecas permitem aos alunos e professores
rvos, mediante formulários próprios, da Associação Paulista de Bibliotecários (APB), Videoteca da TV Globo, Videoteca da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Comutação Bibliográfica – Comut mediante cadastramento junto ao IBICT.
95
ÁREA
m2
180
280
10
30
87
280
867
Todos os espaços oferecem acessibilidade ao deficiente.
talo está instalado em espaço com iluminação adequada para a armazenagem dos livros, extintores de incêndio,
A biblioteca dispõe de 2 formas para auxiliar o aluno na busca da , seja na forma direta consultando os livros na própria
estante ou por meio do pronto atendimento realizado pelos funcionários do balcão que buscam o livro solicitado e o entregam em mãos do aluno. Os
calizam-se no hall de
por meio de contrato firmado com a Biblioteca Virtual Pearson. Os arquivos disponibilizam aos alunos e professores,
s referentes às áreas dos cursos. Os alunos podem consultar os livros pela WEB e podem também adquiri-
com outras bibliotecas permitem aos alunos e professores rvos, mediante formulários próprios, da Associação Paulista
de Bibliotecários (APB), Videoteca da TV Globo, Videoteca da Secretaria do Meio
mediante cadastramento junto ao IBICT.
Biblioteca Virtual de Saúde incorporados por meio de links ao Sistema de busca da Biblioteca. Isso facilitou o acesso a textos integrais de artigos e livros. ACERVO POR ÁREA DE CONHECIMENTO
O acervo da biblioteca está totalmente informatizado e composto por
28.000 livros, além de periódicos, DVDs especializados e CDR, abrangendo diversas áreas do conhecimento.
Além do acervo especíbiblioteca tem à disposição obras de referênc
diretórios), além de Normas Técnicas da ABNT, regimentos, mapas e atlas.
5.8.1. ACERVO.
Os materiais bibliográficos e nãoTabela de Classificação Decimal Universal (CDU) e catalogados segundo as Normas do Anglo American Cataloguing Rules
SISTEMA INFORMATIZADO.A Biblioteca possui sistema informatizado de gestão e consulta ao a
denominado SOPHIA, que possibilita avanços significativos aos serviços prestados aos alunos e professores. O sistema gerenciador Sophia melhorou a acessibilidade e a comunicação online com o usuário que poderá interagir com a biblioteca beneficiando-se dos serviços envio de lembretes de datas de devoluçãoandamento perfeito dos serviços de Empréstimo.
POLITICAS DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO A CERVO.
Área
Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Lingüística Letras e Artes Total
Virtual de Saúde a sites específicos das áreas dos cursos foram incorporados por meio de links ao Sistema de busca da Biblioteca. Isso facilitou o acesso a textos integrais de artigos e livros.
ÁREA DE CONHECIMENTO (Set. 2012)
O acervo da biblioteca está totalmente informatizado e composto por 28.000 livros, além de periódicos, DVDs especializados e CDR, abrangendo diversas áreas do conhecimento.
Além do acervo específico de cada curso/área ministrado na instituição, a biblioteca tem à disposição obras de referência (enciclopédias, dicionários e
de Normas Técnicas da ABNT, regimentos, mapas e atlas.
Os materiais bibliográficos e não bibliográficos estão organizados pela Tabela de Classificação Decimal Universal (CDU) e catalogados segundo as
Anglo American Cataloguing Rules (AACR-2).
SISTEMA INFORMATIZADO. A Biblioteca possui sistema informatizado de gestão e consulta ao a
denominado SOPHIA, que possibilita avanços significativos aos serviços prestados aos alunos e professores. O sistema gerenciador Sophia melhorou a acessibilidade e a comunicação online com o usuário que poderá interagir com a
se dos serviços de consulta, reserva, renovações,lembretes de datas de devolução e outros necessários para o
andamento perfeito dos serviços de Empréstimo.
POLITICAS DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO A CERVO.
Livros Periódicos
Títulos Volumes Nacionais Estrangeiros
3.080 7.960 83 4
855 1.348 1 - 2.809 6.778 46 2 2.816 8.570 89 1
1.136 3.217 2 -
10.696 27.873 221 7
96
ites específicos das áreas dos cursos foram incorporados por meio de links ao Sistema de busca da Biblioteca. Isso facilitou o
O acervo da biblioteca está totalmente informatizado e composto por 28.000 livros, além de periódicos, DVDs especializados e CDR, abrangendo
fico de cada curso/área ministrado na instituição, a ia (enciclopédias, dicionários e
de Normas Técnicas da ABNT, regimentos, mapas e atlas.
bibliográficos estão organizados pela Tabela de Classificação Decimal Universal (CDU) e catalogados segundo as
A Biblioteca possui sistema informatizado de gestão e consulta ao acervo denominado SOPHIA, que possibilita avanços significativos aos serviços prestados aos alunos e professores. O sistema gerenciador Sophia melhorou a acessibilidade e a comunicação online com o usuário que poderá interagir com a
reserva, renovações, e outros necessários para o
POLITICAS DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO A CERVO.
Periódicos on-line
10 15
02 08
-
35
A aquisição regular deBiblioteca em dois momentos distintos durante o ano, no inicio de cada semestre, a saber em janeiro/fevereiro e em julho/agosto. As indicações de compra dos livros são feitas pelos professores, por mecomplementares das disciplinas. O número de livros é calculado para o atendimento adequado ao número de alunos em classe. Em termos quantitativos o acréscimo anual vem se configurando em torno de 15% a 20% ao ano.
De dois em dois anos é realizado o desbastamento do acervo considerando obras que perderam seu valor informacional.
A atualização e expansão do acervo caminham junto com a abertura de novos cursos, assim como também exige contato sistemático com Editoras eServiços de Informação, que nos sinalizam com novas edições e lançamentos. Consideram-se também as sugestões de alunos que nos chegam, com canal direto com o aluno pelo sistema.
O UNIÍTALO sobvisita de promotores de venda de livros e revistas para demonstração no campus, facilitando aos alunos e professores o acesso direto a informação e possibilitando a aquisição ou assinatura de publicações de suas áreas de atuação.
ATIVIDADES DE EXTENSÃO CULTURA Encontro d o Professor de 2011, tem por objetivo orientar os alunos nos caminhos daconsiderando o acesso ao catálogo com suas operações de e reserva, à biblioteca virconhecimento. O projeto é realizado na Biblioteca e/ou salas de aula, e neste último caso, não se exclui a visita orientada à biblioteca.A desenvoltura no trato com a informação é o grande diferenco projeto poderá contribuir positivamente na vida do aluno, na medida que oaluno adquire as bases necessárias para percorrer com familiaridadede sua educação contínua.Os relatórios mostraram vários aspectos positivos nadesenvolvimento do projeto ocorreCalendário permanente da Biblioteca.Encontros d e Educação Uniítalopapel da Biblioteca nosatividades que compõem o universo bibliotecário e as possibilidades de integração com os docentes.Auxilio a Pesquisa mediante aalunos nos trabalhos acadêmicos, orientandoaplicação das normas da ABNT.
5.8.2. Periódicos especializados, indexados e corr entesA Biblioteca disponibiliza acervo de periódicos atualizados, pertinentes aos
cursos oferecidos, com revistas especializadas, além de manter aprincipais jornais e revistas de circulação nacional e local.
A aquisição regular de livros e outros materiais de informação é feita pela Biblioteca em dois momentos distintos durante o ano, no inicio de cada semestre, a saber em janeiro/fevereiro e em julho/agosto. As indicações de compra dos livros são feitas pelos professores, por meio do envio das bibliografias básicas e complementares das disciplinas. O número de livros é calculado para o atendimento adequado ao número de alunos em classe. Em termos quantitativos o acréscimo anual vem se configurando em torno de 15% a 20% ao ano.
e dois em dois anos é realizado o desbastamento do acervo considerando obras que perderam seu valor informacional.
A atualização e expansão do acervo caminham junto com a abertura de novos cursos, assim como também exige contato sistemático com Editoras eServiços de Informação, que nos sinalizam com novas edições e lançamentos.
se também as sugestões de alunos que nos chegam, com canal direto com o aluno pelo sistema.
O UNIÍTALO sob-responsabilidade da Biblioteca recebe regularmente a de promotores de venda de livros e revistas para demonstração no campus,
facilitando aos alunos e professores o acesso direto a informação e possibilitando a aquisição ou assinatura de publicações de suas áreas de atuação.
ATIVIDADES DE EXTENSÃO CULTURA L.
o Professor com seus Alunos na Biblioteca iniciado no 2º semestre de 2011, tem por objetivo orientar os alunos nos caminhos da
o acesso ao catálogo com suas operações de consulta, e reserva, à biblioteca virtual Pearson e a sites especializados nas várias áreas do conhecimento. O projeto é realizado na Biblioteca e/ou salas de aula, e neste último caso, não se exclui a visita orientada à biblioteca. A desenvoltura no trato com a informação é o grande diferencial da grad
derá contribuir positivamente na vida do aluno, na medida que oas bases necessárias para percorrer com familiaridade
de sua educação contínua. Os relatórios mostraram vários aspectos positivos na iniciativa e sendo assim o
envolvimento do projeto ocorre no início de cada semestre, como parte do Calendário permanente da Biblioteca.
e Educação Uniítalo com a proposta de mostrar ao educador o papel da Biblioteca nos vários níveis de ensino e evidenciar a pluralidade de
compõem o universo bibliotecário e as possibilidades de integração com os docentes.
mediante acompanhamento não formal personalizado, aos alunos nos trabalhos acadêmicos, orientando-os na pesquisa, na formatação e aplicação das normas da ABNT.
5.8.2. Periódicos especializados, indexados e corr entes A Biblioteca disponibiliza acervo de periódicos atualizados, pertinentes aos
cursos oferecidos, com revistas especializadas, além de manter aprincipais jornais e revistas de circulação nacional e local.
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livros e outros materiais de informação é feita pela Biblioteca em dois momentos distintos durante o ano, no inicio de cada semestre, a saber em janeiro/fevereiro e em julho/agosto. As indicações de compra dos
io do envio das bibliografias básicas e complementares das disciplinas. O número de livros é calculado para o atendimento adequado ao número de alunos em classe. Em termos quantitativos o acréscimo anual vem se configurando em torno de 15% a 20% ao ano.
e dois em dois anos é realizado o desbastamento do acervo
A atualização e expansão do acervo caminham junto com a abertura de novos cursos, assim como também exige contato sistemático com Editoras e Serviços de Informação, que nos sinalizam com novas edições e lançamentos.
se também as sugestões de alunos que nos chegam, com canal
responsabilidade da Biblioteca recebe regularmente a de promotores de venda de livros e revistas para demonstração no campus,
facilitando aos alunos e professores o acesso direto a informação e possibilitando a aquisição ou assinatura de publicações de suas áreas de atuação.
niciado no 2º semestre de 2011, tem por objetivo orientar os alunos nos caminhos da informação,
consulta, renovação tual Pearson e a sites especializados nas várias áreas do
conhecimento. O projeto é realizado na Biblioteca e/ou salas de aula, e neste
ial da graduação, e derá contribuir positivamente na vida do aluno, na medida que o as bases necessárias para percorrer com familiaridade os caminhos
iniciativa e sendo assim o no início de cada semestre, como parte do
mostrar ao educador o sino e evidenciar a pluralidade de
compõem o universo bibliotecário e as possibilidades de
companhamento não formal personalizado, aos pesquisa, na formatação e
A Biblioteca disponibiliza acervo de periódicos atualizados, pertinentes aos cursos oferecidos, com revistas especializadas, além de manter a assinatura dos
A Biblioteca disponibiliza um Geografia de acesso gratuito (http://italo.com.br/portal/biblioteca/acervoonlinegeografia.html
BASE DE DADOS.
A biblioteca também disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para consulta local. A base de dados da biblioteca está residente nos servidores com o uso do software Winisis. Possui computadores com acesso à Internet e consulta a diversas bases de dados, tais como:
• CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos;
• SIDRA – Sistema IBGE de Recuperação Automática;
• SCIELO –Científicos Brasileiros;
• CIAO – Columbia International Affair Online
• ERIC – Search Eric DatabaseEducacional.
• PORTDA –
• PROSSIGA
• ACESSUS-
• BBD – Bibliografia Brasileira de Direito
• PORTAL CAPES
• IBICT – Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca Digital em C & T
A Biblioteca disponibiliza um link para as principais Revistas Geografia de acesso gratuito http://italo.com.br/portal/biblioteca/acervoonlinegeografia.html).
A biblioteca também disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para consulta local. A base de dados da biblioteca está residente nos servidores
tware Winisis. Possui computadores com acesso à Internet e consulta a diversas bases de dados, tais como:
Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos;
Sistema IBGE de Recuperação Automática;
– Scientific Electronic Library OnlineCientíficos Brasileiros;
Columbia International Affair Online;
Search Eric Database – Pesquisas e Periódicos na área Educacional.
– Bibliografia na área de Comunicação
PROSSIGA – Bases brasileiras em diversas áreas do conhecimento
-CPDOC – Bases referenciais em história contemporânea
Bibliografia Brasileira de Direito
PORTAL CAPES – Portal Brasileiro de informação científica
Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca l em C & T
98
para as principais Revistas on line de Geografia de acesso gratuito
A biblioteca também disponibiliza sua base de dados do acervo em rede para consulta local. A base de dados da biblioteca está residente nos servidores
tware Winisis. Possui computadores com acesso à Internet e
Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, Teses e Eventos;
Sistema IBGE de Recuperação Automática;
rary Online – Periódicos
Pesquisas e Periódicos na área
áreas do conhecimento
Bases referenciais em história contemporânea
Portal Brasileiro de informação científica
Teses brasileiras, Catálogo Coletivo Nacional e Biblioteca
5.8.3. Livros da Bibliografia Básica.
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5.8.3. Livros da Bibliografia Básica.
LIVRO
Os domínios de natureza no Brasilpotencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial,
Entre a Ciência e a Sapiência : o dilema da São Paulo: Loyola, 2003.
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: Iniciação 4 + Pearson
. SÃO PAULO: 6 + Pearson
. Porto Alegre, Artes Médicas, 10
. 2 ed. rev. atual. 7
. 2. ed. Rio de 10
. Rio de 4
. Rio de 4
Pontos da psicologia do 10
: uma introdução ao estudo de 27
Dicionário Enciclopédico : Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1 e 2.
10
. São 6
Introdução à Psicologia da educação : 18
Estatística aplicada a todos os níveis . 16
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: introdução à ciência da sociedade. São 9
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a região de Ribeirão 6
: conceitos e tecnologias 4
. Rio de Janeiro: 4
. 26.ed. Rio 5
: uma Janeiro: Bertrand
4
nova 6
o breve século XX. São 5
Livro Ilustrado de Língua : desvendando a comunicação usada
las pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,
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: o dilema da 15
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Gestão e políticas da 4
. Porto Alegre: 6
. 6ª ed. São Paulo: UNESP, 6
Enciclopédia da Língua de : o mundo do surdo em Libras, Vol. 1:
11
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: reproduzir e transformar. 1
Educação e imaginário: introdução a uma filosofia do imaginári o
1
6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
6.1. Princípios e Diretrizes do Processo de AutoA avaliação é presença obrigatória em toda
sobretudo, na educação. O Centro Universitário Ítaloprocesso de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assumeconstrução de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico desta mesma realidade. Cabe à IES fomentar a compreensão da avaliação como um processo de constante repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate aavaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pelo UniÍtalo.
O Centro Universitário Ítaloensino superior que busca permanentemente o aperfeiçoamento de tendo o compromisso de considerar as singularidades do contexto regional onde se encontra inserido, no que se refere às diversas formas de organização econômica da produção, à cultura da população, à estrutura demográfica, entre outras.
Para isso, traz em sua missão a cultura da avaliação institucional, que lhe dá indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das estratégias de atuação. Para atender a realidade do Centro Universitário Ítaloavaliação institucional fundameintegração, não-punição/premiação, compromisso, continuidade e sistematização.
A legitimidade pressupõe o acordo da comunidade acadêmica quanto à institucionalização do processo de avaliação e quanto aos
A participação é entendida como a atuação de diversos segmentos da Instituição nas diferentes fases do processo de avaliação.
Integração significa a incorporação de todos os esforços e experiências existentes ao processo global de avaliaçã
Não-punição/premiaçãoprocurar quem errou, pela de identificar as falhas e como corrigi
Compromisso é motivar o empenho individual e coletivo, na busca de melhoria da Instituição e finalsistematização da avaliação são entendidos como forma de garantir a reflexão e redefinição constante de objetivos e metas a serem alcançados.
6.2. Política de Avaliação Institucional. O processo de avaliação como um
quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: preparação; auto(sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico;
6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
6.1. Princípios e Diretrizes do Processo de Auto -avaliação. A avaliação é presença obrigatória em toda e qualquer atividade humana,
sobretudo, na educação. O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro considera que o processo de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, participativo, recuperativo e construtivo. Assume-se, assim, que o construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico desta mesma realidade. Cabe à IES fomentar a compreensão da avaliação como um
nte repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal responsabilidade abre linhas de debate associadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pelo UniÍtalo.
O Centro Universitário Ítalo-Brasileiro constitui-se numa Instituição de ensino superior que busca permanentemente o aperfeiçoamento de tendo o compromisso de considerar as singularidades do contexto regional onde se encontra inserido, no que se refere às diversas formas de organização econômica da produção, à cultura da população, à estrutura demográfica, entre
sso, traz em sua missão a cultura da avaliação institucional, que lhe dá indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das estratégias de atuação. Para atender a realidade do Centro Universitário Ítaloavaliação institucional fundamenta-se nos princípios de legitimidade, participação,
punição/premiação, compromisso, continuidade e sistematização.
pressupõe o acordo da comunidade acadêmica quanto à institucionalização do processo de avaliação e quanto aos seus critérios.
é entendida como a atuação de diversos segmentos da Instituição nas diferentes fases do processo de avaliação.
significa a incorporação de todos os esforços e experiências existentes ao processo global de avaliação institucional.
punição/premiação é o principio que visa a substituir a idéia de procurar quem errou, pela de identificar as falhas e como corrigi-las.
é motivar o empenho individual e coletivo, na busca de melhoria da Instituição e finalmente, os princípios de
da avaliação são entendidos como forma de garantir a reflexão e redefinição constante de objetivos e metas a serem alcançados.
6.2. Política de Avaliação Institucional. O processo de avaliação como um todo abrange aspectos de natureza
quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: preparação; auto(sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico;
109
e qualquer atividade humana, Brasileiro considera que o
processo de avaliação dos níveis acadêmico e administrativo deve ser dinâmico, se, assim, que o processo de
construção de uma realidade educacional mais justa supõe uma intervenção planejada, intencional e sistemática na organização do trabalho pedagógico desta mesma realidade. Cabe à IES fomentar a compreensão da avaliação como um
nte repensar a práxis, buscar legitimar a reflexão por meio da ampla participação de todos os segmentos da Instituição, bem como rejeitar a adoção de modelos de avaliação prontos e acabados. A conscientização de tal
ssociadas ao perfil dos processos de avaliação que sejam condizentes com o perfil institucional assumido pelo UniÍtalo.
se numa Instituição de ensino superior que busca permanentemente o aperfeiçoamento de suas ações, tendo o compromisso de considerar as singularidades do contexto regional onde se encontra inserido, no que se refere às diversas formas de organização econômica da produção, à cultura da população, à estrutura demográfica, entre
sso, traz em sua missão a cultura da avaliação institucional, que lhe dá indicadores para a revisão de ações e redirecionamento das estratégias de atuação. Para atender a realidade do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, a
se nos princípios de legitimidade, participação, punição/premiação, compromisso, continuidade e sistematização.
pressupõe o acordo da comunidade acadêmica quanto à seus critérios.
é entendida como a atuação de diversos segmentos da
significa a incorporação de todos os esforços e experiências
é o principio que visa a substituir a idéia de las.
é motivar o empenho individual e coletivo, na busca de mente, os princípios de continuidade e
da avaliação são entendidos como forma de garantir a reflexão e
todo abrange aspectos de natureza quantitativa e qualitativa, compreendendo as etapas: preparação; auto-avaliação (sondagem no ambiente externo e no ambiente interno); diagnóstico;
conscientização; síntese global; implementação; publicação; difusão; reavae retroalimentação.
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito de deixar claro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela Instituição e seus cursos.
A etapa de autoexterno e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a observação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnicoestrutura física e tecnológica, dextensão). Esta auto-avaliação na IES se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnicoadministrativo, além de reuniões regulares com os representantes dreuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como de correção de eventuais distorções.
A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho recom a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil do formando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social.
A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, indicada pela Pró-Reitoria Acadêmica, que mantém contato com dirigentes, corpos docente, discente e técnicopara a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional.
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correçõpublicação dos resultados e conscientização do processo permanente de avaliação.
6.3. Objetivos do Processo de Autoavaliação. A Avaliação Institucional tem como finalidade verificar, analisar e propor
ações de recondução das atuações educacionais da A luz dos pressupostos contemporâneos de avaliação, cujo caráter formativo, tem como finalidade o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como um todo a auto, tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com a missão de:
conscientização; síntese global; implementação; publicação; difusão; reava
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito
aro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela Instituição e seus cursos.
A etapa de auto-avaliação se desdobra na sondagem dos ambientes externo e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a
ação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno diz respeito à análise do projeto pedagógico (currículo, corpo docente, corpo discente, corpo técnico-administrativo, infraestrutura física e tecnológica, de gestão, das práticas investigativas e da
avaliação na IES se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnicoadministrativo, além de reuniões regulares com os representantes dreuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como de correção de eventuais distorções.
A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma retrospectiva crítica, socialmente contextualizada do trabalho realizado pelo Curso com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil
ando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às necessidades do contexto social.
A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, Reitoria Acadêmica, que mantém contato com dirigentes,
discente e técnico-administrativo, fornecendo, assim, subsídios para a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional.
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correçõpublicação dos resultados e conscientização do processo permanente de
6.3. Objetivos do Processo de Autoavaliação. A Avaliação Institucional tem como finalidade verificar, analisar e propor
ações de recondução das atuações educacionais da Instituição e de seus Cursos. A luz dos pressupostos contemporâneos de avaliação, cujo caráter formativo, tem como finalidade o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como um todo a auto, – avaliação visa autoconhecimento etomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com a
110
conscientização; síntese global; implementação; publicação; difusão; reavaliação
A preparação dos envolvidos, quando da deflagração do processo de avaliação, requer o desenvolvimento de programas de sensibilização e de conscientização para todos os segmentos envolvidos no processo com o intuito
aro que a avaliação não deve ser encarada como uma estratégia punitiva mas, pelo contrário, que a mesma represente uma estratégia que assegure a qualidade dos serviços prestados pela Instituição e seus cursos.
agem dos ambientes externo e interno. A sondagem no ambiente externo corresponde à investigação das necessidades e expectativas da comunidade, que podem ser obtidas através da utilização de diferentes técnicas de coleta de dados, como por exemplo: a
ação, a entrevista, o questionário e o exame de fontes documentais. A sondagem no ambiente interno diz respeito à análise do projeto pedagógico
administrativo, infra-e gestão, das práticas investigativas e da
avaliação na IES se faz por meio de questionários respondidos pelos discentes e entrevista com os docentes e pessoal técnico-administrativo, além de reuniões regulares com os representantes discentes. As reuniões pedagógicas também propiciam momentos de avaliação, assim como de
A sondagem no ambiente interno pode estabelecer a realização de uma alizado pelo Curso
com a participação de professores, alunos e funcionários, no que concerne às condições para o desenvolvimento das atividades curriculares, processos pedagógicos e organizacionais, resultados alcançados do ponto de vista do perfil
ando, bem como à formação de profissional crítico, habilitado às
A sondagem dos ambientes externo e interno é realizada por comissão, Reitoria Acadêmica, que mantém contato com dirigentes,
administrativo, fornecendo, assim, subsídios para a reavaliação e reformulação do processo, com vistas à superação de
As demais etapas compõem as fases de reflexão, análise, correções, publicação dos resultados e conscientização do processo permanente de
A Avaliação Institucional tem como finalidade verificar, analisar e propor Instituição e de seus Cursos.
A luz dos pressupostos contemporâneos de avaliação, cujo caráter formativo, tem como finalidade o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e
avaliação visa autoconhecimento e a tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com a
• Educar, formar e realizar pesquisas;• Formar diplomados altamente qualificados;• Construir um espaço aberto para a formação superior, que propicie a
aprendizagem perm• Promover, gerar e difundir conhecimentos por meio de pesquisas; • Contribuir para compreender, interpretar, preservar, reforçar, fomentar
e difundir as culturas nacionais, regionais, internacionais e históricas, num contexto de pluralismo e diversi
• Contribuir para proteger e consolidar os valores da sociedade;• Contribuir para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da educação
em todos os níveis, em particular mediante a formação continua do corpo docente. (NISKIER, Arnaldo Folha de São Paulo 29/10/98 superior da UNESCO).
O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por metas:
• desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel social da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa, democrática e contemporânea;
• ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, seqüenciais e de pós-graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos;
• definir uma política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica, a integração entre ensino, práticas investigativas e extensão;
• impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos como evidência da vontade política de autqualidade de suas ações;
• contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da atua
OBJETIVOS.
Geral. • Acompanhar e aperfeiçoar o processo de avaliação da IES, promovendo a
permanente melhoria da qualidade social e pertinência das atividades relacionadas ao ensino, práticas investigativas, extensão e gestão.
Específicos. • Sedimentar uma cultura de auto
• garantir a qualidade da ação acadêmica e prestar contas à sociedade da consonância desta ação com as demandas científicas e sociais da atualidade;
• conhecer como se realizam e se interpesquisa e extensão;
Educar, formar e realizar pesquisas; Formar diplomados altamente qualificados; Construir um espaço aberto para a formação superior, que propicie a aprendizagem permanente; Promover, gerar e difundir conhecimentos por meio de pesquisas; Contribuir para compreender, interpretar, preservar, reforçar, fomentar e difundir as culturas nacionais, regionais, internacionais e históricas, num contexto de pluralismo e diversidade cultural; Contribuir para proteger e consolidar os valores da sociedade;Contribuir para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da educação em todos os níveis, em particular mediante a formação continua do corpo docente. (NISKIER, Arnaldo – Século 21, educação para todos Folha de São Paulo 29/10/98 – Conferência Mundial sobre ensino superior da UNESCO).
O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por metas:
desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel cial da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa,
democrática e contemporânea;
ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, seqüenciais e de graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos;
política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica, a integração entre ensino, práticas investigativas e extensão;
impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos como evidência da vontade política de auto-avaliar-se para garantir a qualidade de suas ações;
contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e necessidades sociais, políticas e econômicas da atual conjuntura.
Acompanhar e aperfeiçoar o processo de avaliação da IES, promovendo a permanente melhoria da qualidade social e pertinência das atividades relacionadas ao ensino, práticas investigativas, extensão e gestão.
edimentar uma cultura de auto-avaliação na Instituição;
garantir a qualidade da ação acadêmica e prestar contas à sociedade da consonância desta ação com as demandas científicas e sociais da atualidade;
conhecer como se realizam e se inter-relacionam as funções de ensino, pesquisa e extensão;
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Construir um espaço aberto para a formação superior, que propicie a
Promover, gerar e difundir conhecimentos por meio de pesquisas; Contribuir para compreender, interpretar, preservar, reforçar, fomentar e difundir as culturas nacionais, regionais, internacionais e históricas,
Contribuir para proteger e consolidar os valores da sociedade; Contribuir para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da educação em todos os níveis, em particular mediante a formação continua do
21, educação para todos – Conferência Mundial sobre ensino
O processo de avaliação da Instituição e de seus cursos tem por metas:
desencadear um processo de avaliação, buscando explicitar qual o papel cial da Instituição e de seus cursos, rumo a uma sociedade mais justa,
ampliar a qualidade do ensino dos cursos de graduação, seqüenciais e de graduação, mediante análise, revisão e reconstrução dos currículos;
política acadêmica globalizadora que possibilite, na práxis pedagógica, a integração entre ensino, práticas investigativas e extensão;
impulsionar um processo criativo de autocrítica da Instituição e de seus cursos se para garantir a
contribuir para a definição dos projetos educacionais tanto da Instituição quanto de seus cursos, com vistas a uma melhor adequação às expectativas e
l conjuntura.
Acompanhar e aperfeiçoar o processo de avaliação da IES, promovendo a permanente melhoria da qualidade social e pertinência das atividades relacionadas ao ensino, práticas investigativas, extensão e gestão.
garantir a qualidade da ação acadêmica e prestar contas à sociedade da consonância desta ação com as demandas científicas e sociais da atualidade;
funções de ensino,
• (re) estabelecer compromissos com a sociedade, explicitando as diretrizes de um projeto pedagógico institucional e dos cursos e possibilitando uma reformulação de ações acadêmicas;
• diagnosticar e avaliar a eficiênciInstituição;
• repensar objetivos, maneiras de atuação, ações, produtos e resultados na perspectiva de uma Instituição atenta às demandas profissionais do sistema produtivo, condizente com o momento histórico local e g
• identificar mudanças necessárias e implantáaperfeiçoamento do Projeto Institucional.
Nesta perspectiva, a avaliação institucional do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro busca o autoconhecimento para a tomada de decisãautoconhecimento, potencializar as ações facilitadoras do processo, através do diálogo com o colegiado e da reflexão, bem como minimizar as dificuldades, sobre as fragilidades, ainda, existentes, para cumprimento da missão. Assumindo, assim, a / efetiva da gestão política, acadêmica e cientifica da Instituição como um todo.
O conhecimento das estratégias de sucesso norteará as decisões, no sentido de disseminá-las, irradiando o sucesso. Por outro lado, as formas de ação, cujos resultados são insatpercursos de solução.
A avaliação Institucional no Centro Universitário Ítaloincorporada, prioritariamente, como alavanca de ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéiaSuperior. Por outro lado, sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde as fragilidades são detectadas para ajustes e correção de rumos, frente aos objetivos.
Para essa construção, a avaliação é entendida como: “... psistemático e permanente que permite captar informação sobre o objeto avaliado para contrastá-lo com um marco de referência e, a partir dessa constatação, emitir juízo de valor e propor alternativas para melhorar o referido objeto”.
6.4. Metodologia para a Avaliação Institucional.Entendendo a importância da reflexão crítica sobre a operacionalização do
ensino superior, o Centro Universitário Ítalocoerente com os objetivos institucionais, que seja exeqüível epermanente, sistêmico, participativo, objetivo e criativo.
A avaliação está adaptada ao modelo organizacional da instituição, garantindo a flexibilidade do processo, independente dos níveis hierárquicos. O seu resultado final é um relatplanejamento e gestão institucional, instrumento este de acompanhamento contínuo do desempenho acadêmico e do processo sistemático de informações à sociedade.
(re) estabelecer compromissos com a sociedade, explicitando as diretrizes de um projeto pedagógico institucional e dos cursos e possibilitando uma reformulação de ações acadêmicas;
diagnosticar e avaliar a eficiência e eficácia do processo de gestão da
repensar objetivos, maneiras de atuação, ações, produtos e resultados na perspectiva de uma Instituição atenta às demandas profissionais do sistema produtivo, condizente com o momento histórico local e global, e;
identificar mudanças necessárias e implantá-las, contribuindo para o aperfeiçoamento do Projeto Institucional.
Nesta perspectiva, a avaliação institucional do Centro Universitário ÍtaloBrasileiro busca o autoconhecimento para a tomada de decisãautoconhecimento, potencializar as ações facilitadoras do processo, através do diálogo com o colegiado e da reflexão, bem como minimizar as dificuldades, sobre as fragilidades, ainda, existentes, para cumprimento da missão. Assumindo,
efetiva da gestão política, acadêmica e cientifica da Instituição como um
O conhecimento das estratégias de sucesso norteará as decisões, no las, irradiando o sucesso. Por outro lado, as formas de
ação, cujos resultados são insatisfatórios serão modificadas, buscando
A avaliação Institucional no Centro Universitário Ítaloincorporada, prioritariamente, como alavanca de ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre os problemas do Ensino Superior. Por outro lado, sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde as fragilidades são detectadas para ajustes e correção de rumos, frente aos
Para essa construção, a avaliação é entendida como: “... psistemático e permanente que permite captar informação sobre o objeto avaliado
lo com um marco de referência e, a partir dessa constatação, emitir juízo de valor e propor alternativas para melhorar o referido objeto”.
odologia para a Avaliação Institucional. Entendendo a importância da reflexão crítica sobre a operacionalização do
ensino superior, o Centro Universitário Ítalo-Brasileiro adota uma metodologia coerente com os objetivos institucionais, que seja exeqüível e que possua caráter permanente, sistêmico, participativo, objetivo e criativo.
A avaliação está adaptada ao modelo organizacional da instituição, garantindo a flexibilidade do processo, independente dos níveis hierárquicos. O seu resultado final é um relatório, que se constitui em uma ferramenta para o planejamento e gestão institucional, instrumento este de acompanhamento contínuo do desempenho acadêmico e do processo sistemático de informações à
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(re) estabelecer compromissos com a sociedade, explicitando as diretrizes de um projeto pedagógico institucional e dos cursos e possibilitando uma
a e eficácia do processo de gestão da
repensar objetivos, maneiras de atuação, ações, produtos e resultados na perspectiva de uma Instituição atenta às demandas profissionais do sistema
lobal, e;
las, contribuindo para o
Nesta perspectiva, a avaliação institucional do Centro Universitário Ítalo-Brasileiro busca o autoconhecimento para a tomada de decisão. Pelo autoconhecimento, potencializar as ações facilitadoras do processo, através do diálogo com o colegiado e da reflexão, bem como minimizar as dificuldades, sobre as fragilidades, ainda, existentes, para cumprimento da missão. Assumindo,
efetiva da gestão política, acadêmica e cientifica da Instituição como um
O conhecimento das estratégias de sucesso norteará as decisões, no las, irradiando o sucesso. Por outro lado, as formas de
isfatórios serão modificadas, buscando-se novos
A avaliação Institucional no Centro Universitário Ítalo-Brasileiro é incorporada, prioritariamente, como alavanca de ajustes necessários na
s sobre os problemas do Ensino Superior. Por outro lado, sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde as fragilidades são detectadas para ajustes e correção de rumos, frente aos
Para essa construção, a avaliação é entendida como: “... processo sistemático e permanente que permite captar informação sobre o objeto avaliado
lo com um marco de referência e, a partir dessa constatação, emitir juízo de valor e propor alternativas para melhorar o referido objeto”.
Entendendo a importância da reflexão crítica sobre a operacionalização do Brasileiro adota uma metodologia
que possua caráter
A avaliação está adaptada ao modelo organizacional da instituição, garantindo a flexibilidade do processo, independente dos níveis hierárquicos. O
ório, que se constitui em uma ferramenta para o planejamento e gestão institucional, instrumento este de acompanhamento contínuo do desempenho acadêmico e do processo sistemático de informações à
A operacionalização do projeto dáque faz a coordenação geral e comissões setoriais ou específicas que coordenam a avaliação por unidade administrativa e/ou acadêmica. A coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.
Considerando que a avaliação institucional envolve campos distintos, são definidos em cada segmento, as dimensões, os indicadores, bem como o detalhamento da metodologia a ser utilizada e cronograma a ser seguido.
A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam da combinação de metodologias existentes e na elaboração de novos indicadores necessários. Esses indicadores quantitativos e qualitatidiagnosticar, descrever, interpretar, e avaliar a realidade de cada setor, seus pontos fortes e fracos, possibilitando documento síntese (Relatório).
A partir do planejamento de atividades dos órgãos, em cada nível, é realizada periodicamente a diagnose específica que permite verificar o cumprimento dos objetivos e metas planejadas, bem como sua necessária interligação com os demais níveis da estrutura organizacional, evitando desta forma, a dicotomia entre a organização acadêmica e financeira.
A avaliação desta instituição e de seus cursos pautapressupostos.
De um lado, aqueles de cunho político
• a avaliação atenderá à característica de globalidade e da especina medida em que leva em consideração as atividadesmeio, o caráter de indissociabilidade e de interface das dimensões Ensino, Produção Acadêmica/Práticas Investigativas, Extensão e Gestão;
• a avaliação envolverá participaçãoacadêmica do curso;
• a avaliação deverá ressaltar e integrar esforços e experiências já existentes na IES ;
• a avaliação tem caráter contínuo e sistemático, apoiada pela existência de uma vontade política e uma infra
De outro lado, a avaliação é também de natureza técnicoseja:
• uma metodologia qualitativa e quantitativa que, de modo ágil e preciso, instale e acione um sistema de coleta de informações centralizadas e descentralizadas, com dados relevantes para efeito de diagnóstico, de controle e de autoconhecimento. Informações estas que permitam analisar, explicar e compreender os fenômenos acadêmicos pedagógicos com vistas à superação de dificuldades e transformação da realid
• uma metodologia quantitativa e qualitativa que garanta indicadores fidedignos e permitam oferecer modelos analíticos e interpretativos com vistas ao aprimoramento do processo.
A operacionalização do projeto dá-se por comissões. Há uma comissão que faz a coordenação geral e comissões setoriais ou específicas que coordenam a avaliação por unidade administrativa e/ou acadêmica. A coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de
A), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.
Considerando que a avaliação institucional envolve campos distintos, são definidos em cada segmento, as dimensões, os indicadores, bem como o
da metodologia a ser utilizada e cronograma a ser seguido.
A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam da combinação de metodologias existentes e na elaboração de novos indicadores necessários. Esses indicadores quantitativos e qualitativos são utilizados para diagnosticar, descrever, interpretar, e avaliar a realidade de cada setor, seus pontos fortes e fracos, possibilitando documento síntese (Relatório).
A partir do planejamento de atividades dos órgãos, em cada nível, é odicamente a diagnose específica que permite verificar o
cumprimento dos objetivos e metas planejadas, bem como sua necessária interligação com os demais níveis da estrutura organizacional, evitando desta forma, a dicotomia entre a organização acadêmica e a organização administrativa
A avaliação desta instituição e de seus cursos pauta-se a partir de dois
De um lado, aqueles de cunho político-filosófico, quais sejam:
a avaliação atenderá à característica de globalidade e da especina medida em que leva em consideração as atividades-fim e as atividadesmeio, o caráter de indissociabilidade e de interface das dimensões Ensino, Produção Acadêmica/Práticas Investigativas, Extensão e Gestão;
a avaliação envolverá participação de todos os membros da comunidade acadêmica do curso;
a avaliação deverá ressaltar e integrar esforços e experiências já existentes na IES ;
a avaliação tem caráter contínuo e sistemático, apoiada pela existência de uma vontade política e uma infra-estrutura capaz de assegurá
De outro lado, a avaliação é também de natureza técnico
uma metodologia qualitativa e quantitativa que, de modo ágil e preciso, instale e acione um sistema de coleta de informações centralizadas e
izadas, com dados relevantes para efeito de diagnóstico, de controle e de autoconhecimento. Informações estas que permitam analisar, explicar e compreender os fenômenos acadêmicos pedagógicos com vistas à superação de dificuldades e transformação da realidade educacional;
uma metodologia quantitativa e qualitativa que garanta indicadores fidedignos e permitam oferecer modelos analíticos e interpretativos com vistas ao aprimoramento do processo.
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s. Há uma comissão que faz a coordenação geral e comissões setoriais ou específicas que coordenam a avaliação por unidade administrativa e/ou acadêmica. A coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de
A), constituída conforme legislação em vigor e devidamente
Considerando que a avaliação institucional envolve campos distintos, são definidos em cada segmento, as dimensões, os indicadores, bem como o
da metodologia a ser utilizada e cronograma a ser seguido.
A escolha das dimensões e a definição de indicadores resultam da combinação de metodologias existentes e na elaboração de novos indicadores
vos são utilizados para diagnosticar, descrever, interpretar, e avaliar a realidade de cada setor, seus pontos fortes e fracos, possibilitando documento síntese (Relatório).
A partir do planejamento de atividades dos órgãos, em cada nível, é odicamente a diagnose específica que permite verificar o
cumprimento dos objetivos e metas planejadas, bem como sua necessária interligação com os demais níveis da estrutura organizacional, evitando desta
a organização administrativa
se a partir de dois
filosófico, quais sejam:
a avaliação atenderá à característica de globalidade e da especificidade, fim e as atividades-
meio, o caráter de indissociabilidade e de interface das dimensões Ensino, Produção Acadêmica/Práticas Investigativas, Extensão e Gestão;
de todos os membros da comunidade
a avaliação deverá ressaltar e integrar esforços e experiências já
a avaliação tem caráter contínuo e sistemático, apoiada pela existência de tura capaz de assegurá-la;
De outro lado, a avaliação é também de natureza técnico-científica, ou
uma metodologia qualitativa e quantitativa que, de modo ágil e preciso, instale e acione um sistema de coleta de informações centralizadas e
izadas, com dados relevantes para efeito de diagnóstico, de controle e de autoconhecimento. Informações estas que permitam analisar, explicar e compreender os fenômenos acadêmicos pedagógicos com vistas
ade educacional;
uma metodologia quantitativa e qualitativa que garanta indicadores fidedignos e permitam oferecer modelos analíticos e interpretativos com
Para a avaliação das funções Da IES, os princípios metodológicutilizados são:
• clareza do que vai ser avaliado;
• critérios e condições para a avaliação;
• variedade de técnicas e instrumentos; e
• aferição dos resultados.
Ao lado desses princípios, usao objetivo da avaliação e da área a ser avaliada.
6.4.1. Comissão Própria de Avaliação (CPA).A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Ítalo
foi criada em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional deestabelecido por essa lei tem como objetivo inaugurar uma nova fase do Ensino Superior no Brasil, tendo como paradigma o estabelecimento de oferta de vagas, na educação superior, atrelado à melhoria de qualpermanente da eficácia institucional e de sua relação com responsabilidades sociais. A auto-avaliação institucional representa a primeira etapa, nos ciclos de avaliação do Ensino Superior, e certamente é o alicerce do procedimentocontemplará, tendo a identidade institucional como referência, uma cultura de avaliação em médio prazo.
No Centro Universitário ÍtaloAvaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA),constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos colegiados internos.
A CPA é composta por:
• Coordenadora: Profa. Claudia Stefanini
• Representante do Corpo TécnicoChaves
• Representante do Cor
• Represebtabte do Corp Docente: Prof. Robson Alves dos Santos
• Representante do Corpo Docente: Profa. Sandra Regina Maia
• Representante do Corpo Discente: Bruna Simões Flor
• Representante da Sociedade Civil Organizada: Gui
6.4.2. Fluxograma Procedimental do Processo de Aval iação Institucional. RESPONSÁVEL ETAPAS
CPA Preparação
Para a avaliação das funções Da IES, os princípios metodológic
clareza do que vai ser avaliado;
critérios e condições para a avaliação;
variedade de técnicas e instrumentos; e
aferição dos resultados.
Ao lado desses princípios, usa-se a metodologia específica, de acordo com valiação e da área a ser avaliada.
6.4.1. Comissão Própria de Avaliação (CPA). A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Ítalo
foi criada em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). O Sistema estabelecido por essa lei tem como objetivo inaugurar uma nova fase do Ensino Superior no Brasil, tendo como paradigma o estabelecimento de oferta de vagas, na educação superior, atrelado à melhoria de qualidade por meio do aumento permanente da eficácia institucional e de sua relação com responsabilidades
avaliação institucional representa a primeira etapa, nos ciclos de avaliação do Ensino Superior, e certamente é o alicerce do procedimentocontemplará, tendo a identidade institucional como referência, uma cultura de avaliação em médio prazo.
No Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA),constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos
A CPA é composta por:
Coordenadora: Profa. Claudia Stefanini
Representante do Corpo Técnico-Administrativo: Prof. Marcial Ribeiro
Representante do Corpo Docente: Prof. Milton Del Rio Blas
Represebtabte do Corp Docente: Prof. Robson Alves dos Santos
Representante do Corpo Docente: Profa. Sandra Regina Maia
Representante do Corpo Discente: Bruna Simões Flor
Representante da Sociedade Civil Organizada: Guilherme Silveira Martins
6.4.2. Fluxograma Procedimental do Processo de Aval iação Institucional.
ETAPAS AÇÕES
Preparação Sensibilizar para auto-avaliação, sedimentar a cultura.
Reunião T. Pedag.Recepção dos alunos e
114
Para a avaliação das funções Da IES, os princípios metodológicos básicos
se a metodologia específica, de acordo com
A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Ítalo- Brasileiro foi criada em consonância com a Lei 10.861 de 14 de Abril de 2004, que instituiu
Avaliação do Ensino Superior (SINAES). O Sistema estabelecido por essa lei tem como objetivo inaugurar uma nova fase do Ensino Superior no Brasil, tendo como paradigma o estabelecimento de oferta de vagas,
idade por meio do aumento permanente da eficácia institucional e de sua relação com responsabilidades
avaliação institucional representa a primeira etapa, nos ciclos de avaliação do Ensino Superior, e certamente é o alicerce do procedimento que contemplará, tendo a identidade institucional como referência, uma cultura de
Brasileiro, a coordenação do Processo de Avaliação Institucional fica a cargo da Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída conforme legislação em vigor e devidamente aprovada pelos órgãos
Administrativo: Prof. Marcial Ribeiro
po Docente: Prof. Milton Del Rio Blas
Represebtabte do Corp Docente: Prof. Robson Alves dos Santos
Representante do Corpo Docente: Profa. Sandra Regina Maia
lherme Silveira Martins
6.4.2. Fluxograma Procedimental do Processo de Aval iação Institucional.
ESTRATÉGIAS
Reunião T. Pedag. Recepção dos alunos e
CPA
Diagnóstico
CPA Colegiados do curso Órgãos Administrativos Docentes, discentes e Funcionários.
Auto AvaliaçãoConscientização setorial
CPA
Síntese Global
CPA Reitoria Órgãos/ Colegiados Órgãos administrativos
Implementação
CPA Publicação/ difusão
CPA
Reavaliação
6.4.3. Dimensões, indicadores, processos e instrume ntos da Autoavaliação
Dimensões
divulgaçSeminários / Comunidade Acadêmica
Diagnóstico
Sondagem do ambiente interno: Planejamento; Elaboração de instrumentos; Coleta de Dados; Análise de dados; Elaboração do relatório; Elaboração do diagnóstico da Instituição
Reuniões setoriais para divulgação e orientação de preenchimento de instrumentos de coleta.
Avaliação Conscientiz
Análise e discussão do relatório por setor Levantamento dos pontos fortes e fracos Construção de quadros comparativos de desempenho Elaboração de propostas:
� medidas corretivas/saneadoras
� exploração dos pontos fortes
Reuniões,debates, atividades que levem a reflexão e análise dos dados.
Síntese
Avaliação e Integração de propostas Elaboração do relatório final Divulgação / discussão interna
Painéis, sites.
ImplementaEstabelecimento de metas de ação. Orçamento para viabilizar as metas estabelecidas. Alocação de recursos.
Escrituração do Plano.
Publicação/
Publicação do relatório final Painéis, sites,reuniões com os colegiados.
Reavaliação Releitura da realidade Avaliar medidas de correção ou aperfeiçoamento; propor alternativas.
Reunião com a equipe sobre as publicações da CONAES e alinhamento.
6.4.3. Dimensões, indicadores, processos e instrume ntos da Autoavaliação
Indicadores
Processos / Metodologia
115
divulgação para os novos. Seminários / Comunidade Acadêmica
niões setoriais para divulgação e orientação de preenchimento de instrumentos de coleta.
Reuniões,debates, atividades que levem a reflexão e análise dos dados.
Painéis, sites.
Escrituração do Plano.
Painéis, sites,reuniões com os colegiados. Reunião com a equipe sobre as publicações da CONAES e alinhamento.
6.4.3. Dimensões, indicadores, processos e instrume ntos da Autoavaliação
Instrumentos
PDI Projeto Pedagógico
Documentos legais;Objetivos, duração e carga horária do curso; Perfil profissiográfico;Necessidades e expectativas do sistema produtivo. Matriz curricular:Ementário;Planos e programas de ensino.Regime acadêmico. DisciplinasAtividades complementares de ensino; Estágio supervisionado.
Corpo docente
Regime de trabalho (integral, parcial) carga horária.Qualificação Acadêmica (titulação).Adequação de professores à disciplina do curso (qualificação e experiência profissional relativa à disciplinCritérios de seleção.Relação professor/ aluno por disciplina.Produtividade do corpo docente (trabalhos publicados, participação em seminário etc.)Auto-estima e avaliação dos pares.Avaliação do desempenho do professor pelos alunos.Indicie de satisfinsatisfação dos alunos.
Corpo Técnico- administrativo
Formação.Regime de trabalho.
Documentos legais; Objetivos, duração e carga horária do curso; Perfil profissiográfico; Necessidades e expectativas do sistema produtivo.
Matriz curricular: Ementário; Planos e programas de ensino. Regime acadêmico.
Disciplinas; Atividades complementares de ensino;
Estágio supervisionado.
Levantamento, organização, análise do regulamento Compatibilidade das disciplinas x carga horária. Análise do perfil profissional x perspectivas do mercado de trabalho. Metodologia e articulação com o processo ensino-aprendizagem. Eficiência e eficácia do estágio, em relação à interação do processo ensino aprendizagem x sistema produtivo.
Regime de trabalho (integral, parcial) carga horária. Qualificação Acadêmica (titulação). Adequação de professores à disciplina do curso (qualificação e experiência profissional relativa à disciplina) Critérios de seleção. Relação professor/ aluno por disciplina. Produtividade do corpo docente (trabalhos publicados, participação em seminário etc.)
estima e avaliação dos pares. Avaliação do desempenho do professor pelos alunos. Indicie de satisfação e insatisfação dos alunos.
Compatibilização dos alunos aprovados x quantidade de profissionais necessários ao mercado; análise da produtividade x regime de trabalho e carga horária; Análise do professor pelos alunos;Análise da relação estágio supervisionado x docente envolvido; Organização análise, descrição e interpretação dos dados levantados.
Formação. Regime de trabalho.
Compatibilidade entre a quantidade x qualidade, em relação às demandas operacionais.
116
Eficiência e eficácia do estágio, em relação à interação do processo ensino aprendizagem x
Fichas de registro e relatórios. Registro dos documentos e analise. Registros dos documentos e analise. Ficha de registros.
Compatibilização dos
produtividade x regime
professor pelos alunos;
sionado
Questionários, fichas de registros, reuniões, palestras, seminários, recursos audiovisuais
atibilidade entre
qualidade, em relação
Reuniões, pesquisa através de questionários.
Responsabilidade social.
Produção científica. Empregabilidade x trabalhabilidade.Acessibilidade: ingresso, permanência e promoçdos indivíduos e cidadãos.
Comunicação com a sociedade
Recursos e qualidade da comunicação, interna e externa.Quais meios de comunicação utiliza?Divulgação das informações.
Organização e Gestão da Instituição
Planos de gestão e de metas.
Infra-estrutura física.
Salas de aulalaboratórios, área de lazer, transporte, equipamentos de informática.
Egressos Pesquisas ou estudos.
Sustentabilidade Financeira
Políticas de captação e alocação de recursos.
Plano de avaliação Institucional
Políticas e ações para uma cultura de avaliações já existentes.
Produção científica. Empregabilidade x trabalhabilidade. Acessibilidade: ingresso, permanência e promoção dos indivíduos e cidadãos.
Impacto para o desenvolvimento regional e nacional . Relação setor público e privado. Política de ação inclusiva para o fortalecimento da democracia.
Recursos e qualidade da comunicação, interna e externa. Quais meios de comunicação utiliza? Divulgação das informações.
Compatibilização dos recursos utilizados, clareza, precisão , frente às demandas.
Planos de gestão e de metas.
Gestão orientada para resultados ou processos? Centralização ou descentralização. Compatibilizar gestão colegiada com democracia.
Salas de aula, biblioteca, laboratórios, área de lazer, transporte, equipamentos de informática.
Compatibilizar quantidade x qualidade sua plena utilização e conservação.
Pesquisas ou estudos. Dados sobre a ocupação dos egressos, opinião sobre a formação recebida, nível de participação na instituição.
Políticas de captação e alocação de recursos.
Compatibilidade entre : PDI, PPI e programas de ensino, pesquisa e extensão.
Políticas e ações para uma cultura de avaliações já existentes.
Leitura e análise dos indicadores existentes e a correção de rumos.
117
Relação setor público
Pesquisa junto à comunidade discente, e o sistema produtivo, utilização de questionários, desenvolvimento de atividades.
Compatibilização dos
Coleta e analise dos instrumentos utilizados para divulgação, como: Planos de marketing, meios eletrônicos, folder, etc.
Gestão orientada para
Compatibilizar gestão
Atas de órgão colegiados, regulamentos internos , normas acadêmicas, mecanismos de controle de normas acadêmicas e organogramas.
quantidade x qualidade sua plena utilização e
Quadro da Instituição – central e setorial
Sociograma.
Compatibilidade entre : PDI, PPI e programas de ensino, pesquisa e
Planilhas de gastos Folhas de pagamento. Planilha de liberação de verbas para formações corpo docente e técnico administrativo.
indicadores existentes e a correção de rumos.
Relatórios. Gráficos.
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