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INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS
RELATÓRIO FINAL
OFICINA DE CAVERNAS TURÍSTICAS - Parte II -
Brasília/DF, 27 de março de 2014
2
Plano de Ação Nacional para a Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco – PAN Cavernas do São Francisco
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – Instituto Chico Mendes Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas – CECAV
Coordenador: Jocy Brandão Cruz Responsável pelo Setor Técnico: André Afonso Ribeiro
Coordenação do PAN:
Maristela Feliz de Lima, Coordenadora Lindalva Ferreira Cavalcanti, Coordenadora-Executiva
Coordenador do Objetivo Específico 12 do PAN
Titular: Christiane Donato, membro da sociedade civil Suplente: Enrico Bernard, UFPE
Articuladora da Ação 11.1 do PAN
Mariana Araújo Rocha, SETUR/MG Articulador da Ação 11.2 do PAN
Divaldo B. Gonçalves, BAHIATURSA Articuladora da Ação 11.3 do PAN
Rita de Cássia Surrage de Medeiros, CECAV Articulador da Ação 11.4 do PAN
Luiz Eduardo Travassos, PUC Minas Colaboradores das Ações 11.1, 11.2, 11.3 e 11.4 do PAN
Participantes da Oficina Equipe técnica do Projeto (CECAV):
Cristiano Fernandes Ferreira Diego de Medeiros Bento Issamar Meguerditchian Lindalva Ferreira Cavalcanti Maristela Felix de Lima Rita de Cássia Surrage de Medeiros
Equipe de facilitação (CECAV): Jocy Brandão Cruz, Cristiano Fernandes Ferreira
Relatoria da Oficina e elaboração do Relatório (CECAV): Lindalva Ferreira Cavalcanti
Revisão do Relatório: Issamar Meguerditchian Participantes da 2ª parte da Oficina
3
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Ficha Cadastro utilizada para o levantamento de dados sobre as cavernas com uso ou
potencial turístico ...............................................................................................................................8
LISTA DE TABELAS
Tabela 1- Lista preliminar das cavernas com visitação turística nas Áreas Cársticas 1 e 2 do PAN
Cavernas do São Francisco ..................................................................................................................9
Tabela 2- Lista preliminar das cavernas com potencial turístico nas Áreas Cársticas 1 e 2 do PAN
Cavernas do São Francisco ..................................................................................................................9
Tabela 3- Lista de cavernas turísticas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, no
estado de Minas Gerais (Primeira Tentativa) ..................................................................................... 13
Tabela 4- Relação das cavernas mineiras na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco
com visitação turística ou com potencial turístico, considerando o levantamento realizado pelo
CECAV, em 2012 e os Circuitos Turísticos (Segunda Tentativa) .......................................................... 14
Tabela 5- Lista resultante do contato direto com os 204 municípios mineiros situados na região do
PAN Cavernas do São Francisco sobre a existência de cavernas turísticas (Terceira Tentativa) .......... 15
Tabela 6- Lista preliminar das cavernas mineiras com visitação turística na Área Cárstica 3 do PAN
Cavernas do São Francisco ................................................................................................................ 16
Tabela 7- Lista preliminar das cavernas mineiras com potencial à visitação turística na Área Cárstica 3
do PAN Cavernas do São Francisco .................................................................................................... 17
Tabela 8- Lista preliminar das cavernas baianas com visitação turística na região de abrangência do
PAN Cavernas do São Francisco......................................................................................................... 20
Tabela 9- Lista preliminar das cavernas baianas com potencial à visitação turística na região de
abrangência do PAN Cavernas do São Francisco ................................................................................ 22
Tabela 10- Lista preliminar de cavernas com uso turístico na região de abrangência do PAN Cavernas
do São Francisco, elaborada pelo CECAV em março de 2012 ............................................................. 24
4
SUMÁRIO
PARTE II DA OFICINA: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DA LISTA DE CAVERNAS COM
USO TURÍSTICO NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO .....................5
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................................................5
2 TERMINOLOGIA DO TURISMO UTILIZADA PARA A EXECUÇÃO DAS AÇÕES DO PAN ..........................6
3 RESULTADO DOS PRODUTOS PRELIMINARES DAS AÇÕES 11.1, 11.2 E 11.3 DO PAN .........................7
3.1 Ação 11.3 do PAN (Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Pernambuco e Sergipe) ...........................8
3.2 Ação 11.1 do PAN (Minas Gerais).......................................................................................... 13
3.3 Ação 11.2 do PAN (Bahia) ..................................................................................................... 20
4 CRITÉRIOS PARA ENQUADRAMENTO DE CAVERNAS COMO PRODUTO TURÍSTICO ......................... 23
4.1 Caverna que tenha uso como produto turístico ou caverna turística ..................................... 23
4.2 Caverna com potencial para o uso como produto turístico ou caverna com potencial
turístico......... ............................................................................................................................... 23
4.3 Fatores restritivos para o enquadramento de cavernas como produto turístico .................... 23
5 ENCAMINHAMENTOS DA OFICINA................................................................................................ 24
6 PARTICIPANTES DA OFICINA ......................................................................................................... 28
7 AGRADECIMENTOS ...................................................................................................................... 29
8 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 29
9 APRESENTAÇÕES.......................................................................................................................... 31
APRESENTAÇÃO 1: Panorama Geral do Uso Turístico de Cavernas, por Luiz Eduardo Panisset
Travassos (PUC Minas) ................................................................................................................. 32
APRESENTAÇÃO 2: Critérios para Seleção de Cavernas com Uso ou Potencial Turístico, por Heros
Augusto Santos Lobo (UFSCar) ..................................................................................................... 56
APRESENTAÇÃO 3:Resultados Preliminares da Ação 11.3 do PAN Cavernas do São Francisco, por
Rita de Cássia Surrage de Medeiros (CECAV) ................................................................................ 66
APRESENTAÇÃO 4:Resultados Preliminares da Ação 11.1 DO PAN Cavernas do São Francisco, por
Mariana Rocha (SETUR/MG) ........................................................................................................ 71
APRESENTAÇÃO 5: Resultados Preliminares da Ação 11.2 do PAN Cavernas do São Francisco, por
Divaldo Borges (Bahiatursa/BA) ................................................................................................... 78
5
PARTE II DA OFICINA: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DA LISTA DE CAVERNAS COM USO TURÍSTICO NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO
1 INTRODUÇÃO
O enorme potencial turístico encontrado tanto em cavidades naturais subterrâneas quanto na
paisagem cárstica da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco foram considerados
como elementos propulsores para a definição de ações envolvendo o espeleoturismo.
Porém, convém esclarecer que toda e qualquer atividade, mesmo com grande potencial de
geração de emprego e renda, deve ser conduzida de forma sustentável, a fim de evitar impactos
significativos no ambiente. De acordo com a legislação atual, os empreendimentos e atividades
turísticas que utilizam o ambiente constituído pelo Patrimônio Espeleológico necessitam de
planejamento prévio, a fim de permitir o uso da caverna de forma sustentável e legal.
Assim, no período de 14 a 17 de maio de 2013, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação
de Cavernas – CECAV realizou a Oficina sobre Cavernas Turísticas no Auditório da Superintendência
do IBAMA em Minas Gerais1, na cidade de Belo Horizonte/MG.
Essa Oficina, prevista no Projeto Implementação do PAN Cavernas do São Francisco - Fase 2,
objetivou cumprir com parte das obrigações estabelecidas ao CECAV no Plano de Ação para a
Conservação do Patrimônio Espeleológico nas Áreas Cársticas da Bacia do Rio São Francisco - PAN
Cavernas do São Francisco.
O PAN Cavernas do São Francisco foi oficializado pela Portaria nº 18, de 17/02/2012, do
Instituto Chico Mendes e sua coordenação está a cargo do CECAV. Por outro lado, a execução das
ações do PAN é de responsabilidade conjunta do Instituto Chico Mendes, de organizações
governamentais (federal, estadual e municipal) e não governamentais, de instituições de ensino e
pesquisa, do setor privado, e deverá ocorrer até fevereiro de 2017.
A estruturação do uso turístico de cavernas e o fortalecimento da articulação e integração de
esforços entre a iniciativa pública, privada e a sociedade civil encontram-se dentre os objetivos
específicos deste Plano de Ação Nacional.
Para facilitar os debates e com a finalidade de atingir os objetivos propostos, a Oficina foi
dividida em duas partes. Na Parte I as discussões foram voltadas para o estabelecimento de
orientações técnicas visando à elaboração de planos de manejo espeleológico; na Parte II os
trabalhos trataram da definição de critérios para a composição da lista de cavernas com uso turístico
na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco.
O evento contou com convidados dos estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais, Paraná, São Paulo, Sergipe e do Distrito Federal, representando órgãos públicos (federais,
estaduais e municipais), instituições de ensino e pesquisa, consultorias e organizações não
governamentais.
Durante o evento, o CECAV esclareceu que o estabelecimento desses critérios não está
relacionado à legalidade dos empreendimentos turísticos ou aos seus processos de licenciamento
ambiental, mas, sim, ao enquadramento de cavidades para fins de visitação.
1 Na tarde do dia 14 e manhã de 15 de maio, o evento foi realizado no Auditório do CREA/MG, situado à Av. Álvares
Cabral, nº 1.600, 6º andar, em Belo Horizonte/MG.
6
Em síntese, a Parte 2 da Oficina tratou de quatro ações do PAN Cavernas do São Francisco
relacionadas ao Objetivo Específico 11 que trata da Estruturação do uso turístico de cavernas da
Bacia do Rio São Francisco e entorno.
Inicialmente, por meio de duas palestras, foi feita a contextualização do tema: 1) Panorama
geral do uso turístico de cavernas, pelo Dr. Luiz Eduardo Panisset Travassos, da PUC Minas; e 2)
Critérios para Seleção de Cavernas com Uso ou Potencial Turístico, pelo Dr. Heros Augusto Santos
Lobo, da UFSCar.
Em seguida, objetivando auxiliar a discussão de critérios para a elaboração da lista de cavernas
com uso ou potencial turístico na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (Ação
11.4), houve a apresentação dos resultados preliminares do levantamento de dados e informações
sobre as cavernas com uso ou potencial turístico nas Áreas Cársticas 1, 2 e 3:
Ação 11.3 (Áreas Cársticas 1 e 2) - Identificação e levantamento de dados sobre as
cavernas com uso ou potencial turístico nos estados de Goiás, Sergipe, Alagoas,
Pernambuco e no Distrito Federal, por Rita de Cássia Surrage de Medeiros, do CECAV;
Ação 11.1. (Área Cárstica 3) - Identificação e levantamento de dados sobre as
cavernas com uso ou potencial turístico no estado de Minas Gerais, por Mariana
Araujo Rocha, da SETUR/MG; e
Ação 11.2. (Área Cárstica 3) - Identificação e levantamento de dados sobre as
cavernas com uso ou potencial turístico no estado da Bahia, por Divaldo Borges
Gonçalves, da BAHIATURSA.
Durante essa etapa, o CECAV apresentou o resultado da padronização de alguns termos
relacionados à pauta da Oficina, construídos por meio de discussão preliminar com articuladores das
ações correlatas, turismólogos, além de consultas bibliográficas em livros, sites específicos na
Internet, dissertações de mestrado e teses de doutorado, disponíveis em bibliotecas virtuais.
As apresentações, gentilmente cedidas pelos palestrantes, encontram-se ao final deste
relatório.
É importante destacar que a Ação 11.4, ou seja, a lista de cavernas com uso ou potencial
turístico, é estruturante e subsidiará a execução de ações dos Objetivos Específicos 8, 9, 11 e 12 do
PAN Cavernas do São Francisco.
Os documentos gerados nas duas partes da Oficina serão encaminhados a todos os
participantes do evento e disponibilizados na página institucional do CECAV2, como forma de
contribuir para o aprimoramento dos instrumentos de gestão voltados à conservação e uso
sustentável do Patrimônio Espeleológico.
2 TERMINOLOGIA DO TURISMO UTILIZADA PARA A EXECUÇÃO DAS AÇÕES DO PAN
O art. 2º da Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre a Política Nacional de
Turismo, define turismo como:
As atividades realizadas por pessoas físicas durante viagens e estadas em lugares diferentes do seu entorno habitual, por um período inferior a 1 (um) ano, com finalidade de lazer, negócios ou outras. Parágrafo único. As viagens e estadas de que trata o caput deste artigo devem gerar movimentação econômica, trabalho, emprego, renda e receitas públicas,
2 http://www.icmbio.gov.br/cecav/
7
constituindo-se instrumento de desenvolvimento econômico e social, promoção e diversidade cultural e preservação da biodiversidade.
Segundo Silva (2004, p. 22),
O turismo caracteriza-se por ser um fenômeno multissetorial e multidisciplinar. Essas condições, se por um lado são extremamente positivas, pois possibilitam contribuições teóricas e práticas de diversos matizes, que enriquecem o conhecimento do fenômeno em si, por outro lado resultam em sérias dificuldades em nível de delimitação conceitual e metodológica, quando se pretende analisar não a totalidade complexa do turismo, mas, de modo específico, a sua consideração sob um determinado enfoque ou âmbito, disciplinar, espacial e setorial.
De fato, o turismo acontece porque as pessoas viajam por diferentes motivações [...] e assim
novas terminologias são criadas (MOREIRA, 2011, p. 98).
Conceituado pela norma ABNT NBR 15503:2008 (Turismo de aventura - Espeleoturismo de
aventura - Requisitos para produto)3 o espeleoturismo refere-se às atividades desenvolvidas em
cavernas, oferecidas comercialmente, em caráter recreativo e de finalidade turística. Segundo Lobo
et al. (2010, p. 39-40), uma mesma caverna pode abrigar diversos perfis de uso, cabendo aos
planejadores turísticos a transformação de oportunidades em produtos, a exemplo do
espeleoturismo contemplativo, educacional, de aventura, místico/religioso, dentre outros.
Para o MTur (2007, p. 51) produto turístico é entendido como o conjunto de atrativos,
equipamentos e serviços turísticos, acrescidos de facilidades e ofertado de forma organizada por um
determinado preço. Rotas, roteiros e destinos podem se constituir em produtos turísticos, por
exemplo.
Já, roteiro turístico, por sua vez, é entendido como o itinerário caracterizado por um ou mais
elementos que lhe conferem identidade, definido e estruturado para fins de planejamento, gestão,
promoção e comercialização turística (MTur, 2007, p. 51).
Roteiro turístico estruturado: é aquele que consegue, de forma organizada, oferecer
os componentes do roteiro turístico;
Roteiro turístico comercializado: é um roteiro turístico disponível no mercado, isto é,
aquele que pode ser adquirido pelo turista.
É importante observar que muitas vezes, atraídos por um atributo natural como, por exemplo,
as cavernas, os destinos e roteiros turísticos são comercializados antes mesmo de alcançar toda a sua
estruturação; na realidade, a demanda turística surge sem que a oferta consiga se organizar e,
consequentemente, o serviço turístico torna-se incompleto.
3 RESULTADO DOS PRODUTOS PRELIMINARES DAS AÇÕES 11.1, 11.2 E 11.3 DO PAN
A base de dados geoespacializados das cavernas do Brasil4 referente a março de 2013 e
disponibilizada na página do CECAV, em 01/04/2013, foi o ponto de partida para a execução das
Ações 11.1, 11.2 e 11.3 do PAN Cavernas do São Francisco, apontando 4.675 cavernas conhecidas
3 Estabelece os requisitos para produtos de espeleoturismo de aventura e espeleoturismo vertical, relativos à
segurança dos clientes e condutores. 4 Essa base reúne dados geoespacializados das cavidades naturais subterrâneas do Brasil, mas não representa o
universo das cavernas existentes no país. É atualizada mensalmente, sendo gerada a partir da integração de dados oriundos de artigos, relatórios, pesquisas e estudos ambientais, Cadastro Nacional de Cavernas, da Sociedade Brasileira de Espeleologia (CNC/SBE) e Inventário Espeleológico Brasileiro (CODEX), da Redespeleo Brasil. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cecav/downloads/mapas.html>.
8
nessa região, das quais 1.677 encontram-se dentro de áreas protegidas de jurisdição distrital,
estadual, federal e municipal.
3.1 Ação 11.3 do PAN (Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Pernambuco e Sergipe)
Para a coleta de informações referentes às cavernas turísticas ou com potencial turístico,
uma Ficha Cadastro (Figura 1) foi enviada a vários colaboradores, dentre espeleólogos e profissionais
dos diversos ramos do conhecimento (instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos e grupos de
Espeleologia).
Figura 1- Ficha Cadastro utilizada para o levantamento de dados sobre as cavernas com uso ou potencial turístico
Com as informações preenchidas pelos colaboradores na Ficha Cadastro, foi feito o
enquadramento das cavernas nas seguintes categorias de turismo ou visitação:
1) Cavernas com turismo efetivo: aquelas com fluxo regular de visitantes, independentemente da existência de infraestrutura, organização com guias ou boas vias de acesso. Também entraram nesta categoria as cavernas minimamente organizadas, com trilhas de acesso internas e externas, independentemente da qualidade desses serviços;
9
2) Cavernas com potencial turístico: aquelas com atividade turística eventual (isto é, sem fluxo contínuo) ou que apresentaram alguma característica material ou imaterial (beleza cênica, interesse cultural ou histórico ou religioso, acesso fácil, lendas, curiosidades, por exemplo), ou algum outro atrativo (recreativo, esportivo ou contemplativo); e
3) Cavernas sem potencial turístico: aquelas que apresentavam limitação ou mesmo impedimento à visitação (acessos internos ou externos extremamente difíceis, grandes populações de morcegos com respectivos depósitos de guano, presença de animais peçonhentos ou venenosos em quantidade, temperaturas extremas, acúmulo de gás carbônico, ausência de circulação de ar, presença de gases tóxicos ou problemas com doenças causadas por fungos, a exemplo de histoplasmose). Também entraram nessa categoria as cavidades que apresentavam em seu interior espécies com reconhecida fragilidade à perturbação humana ou, ainda, que estivessem localizadas em áreas de empreendimentos minerários ou hidrelétricos.
Com isso, obteve-se como resultado dessa classificação a lista preliminar de cavernas com
visitação turística (Tabela 1) e com potencial turístico (Tabela 2) nas Áreas Cársticas 1 e 2 do PAN
Cavernas do São Francisco.
Tabela 1- Lista preliminar das cavernas com visitação turística nas Áreas Cársticas 1 e 2 do PAN Cavernas do São Francisco
UF Nome CNC/SBE Município Área Protegida Categoria Colaborador
CE Gruta do Brejinho CE-0014 Araripe APA da Chapada do Araripe
Turística Paulo F. Maier Souza
CE Gruta do Farias CE-0013 Barbalha APA da Chapada do Araripe
Turística Paulo F. Maier Souza
GO Gruta dos Milagres GO-0054 Planaltina APA do Planalto Central
Turística Luiz Rios
GO Lapa da Cachoeira do Funil
GO-0449 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Turística Rita Surrage
GO Lapa da Terra Ronca II - Malhada
GO-0001 São Domingos PE de Terra Ronca Turística Cristiano Ferreira e André Ribeiro
GO Lapa do Angélica GO-0003 São Domingos PE de Terra Ronca Turística Cristiano Ferreira e André Ribeiro
GO Lapa do Córrego das Dores
GO-0388 Buritinópolis APA das Nascentes do Rio Vermelho
Turística Emílio Calvo
GO Lapa do Penhasco GO-0387 Buritinópolis APA das Nascentes do Rio Vermelho
Turística Emílio Calvo
GO Lapa do São Mateus III GO-0011 São Domingos PE de Terra Ronca Turística
Cristiano Ferreira, André Ribeiro e Guilherme Vendramini
GO Lapa Terra Ronca I GO-0063 São Domingos PE de Terra Ronca Turística Cristiano Ferreira, André Ribeiro
NOTA: Informações sistematizadas por Lindalva F. Cavalcanti, com base em dados geoespaciais das cavernas do Brasil (CECAV, 2013).
Tabela 2- Lista preliminar das cavernas com potencial turístico nas Áreas Cársticas 1 e 2 do PAN Cavernas do São Francisco
UF Nome CNC/SBE Município Área Protegida Categoria Colaborador
AL Furna do Morcego AL-0006 Delmiro Gouveia
Fora de área protegida
Potencial turístico
Prof. David Christopher M. de Amorim
CE Caverna Cabreiro - Crato APA da Chapada do Araripe
Potencial turístico
Paulo F. Maier Souza
CE Caverna Ferreira - Jardim APA da Chapada Potencial Paulo F. Maier
10
UF Nome CNC/SBE Município Área Protegida Categoria Colaborador
do Araripe turístico Souza
CE Caverna Garganta do Diabo
- Crato APA da Chapada do Araripe
Potencial turístico
Paulo F. Maier Souza
CE Caverna Santa Fé - Crato APA da Chapada do Araripe
Potencial turístico
Paulo F. Maier Souza
CE Gruta das Corujas CE-0015 Araripe APA da Chapada do Araripe
Potencial turístico
Paulo F. Maier Souza
CE Gruta das Onças CE-0016 Araripe APA da Chapada do Araripe
Potencial turístico
Paulo F. Maier Souza
CE Gruta do Pontal - Santana do Cariri
APA da Chapada do Araripe
Potencial turístico
Paulo F. Maier Souza
CE Gruta do Romualdo - Crato APA da Chapada do Araripe
Potencial turístico
Paulo F. Maier Souza
DF Abismo Cacafu (Mondrugão)
- Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini
DF Abismo Fodifica DF-0025 Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Abrigo da Pedra Encantada
- Brasília APA de Cafuringa Potencial turístico
Guilherme Vendramini
DF Caverna da Caveira - Brasília
MN do Conjunto Espeleológico Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini
DF Fenda no Paredão da margem esquerda - na meia encosta
- Brasília PARNA de Brasília Potencial turístico
Guilherme Vendramini
DF Gruta a Fenda II DF-0016 Brasília APA de Cafuringa Potencial turístico
Guilherme Vendramini
DF Gruta Cagadão DF-0034 Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta Caramujos DF-0030 Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta Castelo DF-0031 Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta da Barriguda DF-0011 Brasília APA de Cafuringa Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta da Cortina Sagrada DF-0021 Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta da Fenda DF-0004 Brasília APA de Cafuringa Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta da Saúva DF-0003 Brasília APA de Cafuringa Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta Dança dos Vampiros
DF-0017 Brasília APA do Planalto Central
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
11
UF Nome CNC/SBE Município Área Protegida Categoria Colaborador
DF Gruta do Sal DF-0005 Brasília APA da Cafuringa Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta do Volks Clube DF-0007 Brasília APA da Bacia do Rio São Bartolomeu
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Rita Surrage
DF Gruta Kipreste DF-0020 Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta Maracanãzinho DF-0032 Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
DF Gruta Tronco Caído DF-0029 Brasília
MN do Conjunto Espeleológico do Morro da Pedreira
Potencial turístico
Guilherme Vendramini e Luiz Rios
GO Caverna do Borá I - Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Caverna do Borá IV GO-0461 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Caverna do Landim GO-0366 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Caverna dos Revolucionários
GO-0374 Posse APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Caverna Fundo de Quintal I
GO-0367 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Caverna Fundo de Quintal II
GO-0368 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Caverna Fundo de Quintal IV
GO-0370 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Caverna Tanque I GO-0435 Buritinópolis APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Gruna da Judite GO-0386 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Gruna da Tarimba GO-0394 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Gruna Meândrica GO-0378 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Gruta do Poço Azul GO-0657 Buritinópolis APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Gruta do Rio Imbira GO-0107 São Domingos PE de Terra Ronca Potencial turístico
Luiz Rios
GO Gruta Jaú GO-0663 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Gruta Posto de Vacas II GO-0678 Buritinópolis APA das Potencial Emílio Calvo
12
UF Nome CNC/SBE Município Área Protegida Categoria Colaborador
Nascentes do Rio Vermelho
turístico
GO Gruta Santa Colomba GO-0726 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Gruta São Bernardo III GO-0488 Guarani de Goiás
APA Serra Geral de Goiás
Potencial turístico
Guiherme Vendramini
GO Lapa de São Bernardo II GO-0487 Guarani de Goiás
APA Serra Geral de Goiás
Potencial turístico
Guiherme Vendramini
GO Lapa do Bezerra GO-0045 São Domingos PE de Terra Ronca Potencial turístico
Guilherme Vendramini
GO Lapa do Córrego dos Porcos
GO-0474 Damianópolis APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Lapa do Córrego Malhada
GO-0047 Guarani de Goiás
PE de Terra Ronca Potencial turístico
Guiherme Vendramini
GO Lapa do Pau Pombo GO-0024 São Domingos PE de Terra Ronca Potencial turístico
Guilherme Vendramini
GO Lapa do Rio das Pedras IV GO-0430 Mambaí APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Lapa do São Bernardo - Palmeiras
GO-0002 Guarani de Goiás
APA Serra Geral de Goiás
Potencial turístico
Cristiano Ferreira, André Ribeiro e Guilherme Vendramini
GO Lapa do São Mateus II / Imbira
GO-0062 São Domingos PE de Terra Ronca Potencial turístico
Luiz Rios
GO Lapa do Sumidouro GO-0372 Posse APA das Nascentes do Rio Vermelho
Potencial turístico
Emílio Calvo
GO Ressurgência Angélica / Bezerra
GO-0046 São Domingos PE de Terra Ronca Potencial turístico
Cristiano Ferreira e André Ribeiro
GO Ressurgência Terra Ronca GO-0696 São Domingos PE de Terra Ronca Potencial turístico
Cristiano Ferreira e André Ribeiro
PI Abrigo da Caveira - Caldeirão Grande do Piauí
APA da Chapada do Araripe
Potencial turístico
Paulo F. Maier Souza
SE Caverna Casa do Caboclo SE-0004 Japaratuba Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Caverna do Pórtico - Simão Dias Fora de área protegida
Potencial turístico
Elias J. da Silva
SE Gruta Aventureiros SE-0003 Laranjeiras Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Gruta da Matriana (Gruta Matriana Abrigo Matriana)
SE-0015 Laranjeiras Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Gruta da Miaba - São Domingos Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Gruta da Pedra Furada SE-0007 Laranjeiras Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Gruta do Encantado SE-0012 Itabaiana PARNA Serra de Itabaiana
Potencial turístico
Elias J. da Silva
SE Gruta do Faleiro (Pseudomatriana)
SE-0024 Laranjeiras Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Gruta do Tramandaí SE-0023 Laranjeiras Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Gruta do Túmulo (Gruta da Capela)
- Laranjeiras Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Gruta dos Jesuítas - Laranjeiras Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Gruta Maria Passava - Laranjeiras Fora de área Potencial Diego Bento e
13
UF Nome CNC/SBE Município Área Protegida Categoria Colaborador
protegida turístico Elias J. da Silva
SE Gruta Pedra Furada da Mussuca (Pedra Furada II)
SE-0018 Laranjeiras Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
SE Toca da Raposa SE-0002 Simão Dias Fora de área protegida
Potencial turístico
Diego Bento e Elias J. da Silva
NOTA: Informações sistematizadas por Lindalva F. Cavalcanti, com base em dados geoespaciais das cavernas do Brasil (CECAV, 2013).
3.2 Ação 11.1 do PAN (Minas Gerais)
Inicialmente, foi esclarecido que a mudança na representação da Secretaria de Estado de
Turismo de Minas Gerais (SETUR/MG) junto ao PAN, durante a fase de execução da Ação 11.1, gerou
demora na execução da referida Ação. Assim, a nova articuladora da Ação, Mariana Rocha, utilizou
quatro diferentes tentativas para levantar preliminarmente a lista das cavernas turísticas ou com
potencial turístico da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, no estado de Minas
Gerais (Ação 11.1).
Na primeira tentativa, o trabalho foi realizado com a Diretoria de Pesquisa, Informação e
Estatística da SETUR/MG e resultou na identificação de 5 cavernas, das quais 4 encontram-se na
região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (Tabela 3).
Tabela 3- Lista de cavernas turísticas na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, no estado de Minas Gerais (Primeira Tentativa)
Na segunda tentativa, foi utilizada a lista preliminar de cavernas com uso turístico na região
de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, elaborada pelo CECAV, em 2012. Nessa lista,
considerando o recorte do estado de Minas Gerais, constavam 42 cavernas (Tabela 4), localizadas em
15 municípios pertencentes a sete Circuitos Turísticos5. Todos (municípios e circuitos) foram
contatados pela SETUR/MG e informados sobre a Ação 1.1 do PAN.
5 Política Pública de Regionalização do Turismo de Minas Gerais. Informações disponíveis em:
<http://www.turismo.mg.gov.br/circuitos-turisticos/informacoes-administrativas>. Acesso em: 4 fev. 2014.
Nome Endereço
Gruta de Maquiné Endereço: Rodovia MG 231, em seguida MG 421, km 6, Cordisburgo (MG) Tel: (31) 3715-1310 / 3715-1078
Site: www.grutadomaquine.tur.br
Horário de funcionamento: 8h às 16h30 - Todos os dias Preço: R$ 14,00
Gruta Rei do Mato Endereço: Rodovia BR 040, km 472 – trevo de acesso a Sete Lagoas(MG)
Tel: (31) 3771-5258 / 3773-0888 / 3773-6465
Horário de funcionamento: 8h às 16h30 - Todos os dias Preço: R$ 10,00
Guta da Lapinha (Parque
do Sumidouro)
Endereço: Rua Nossa Senhora do Rosário, s/n – Lapinha, Lagoa Santa - MG
Tel: (31) 3661-8671
Horário de funcionamento: 9h às 16h / Terça-feira a domingo Preço: R$ 10,00
Gruta do Sertão
Endereço: Parque Estadual do Itacolomi
Tel: (31) 3551-6193 / 9891-9471 / 9737-9227
E-mail: parquedoitacolomi@ouropreto.com.br
Site: www.ief.mg.gov.br
14
Tabela 4- Relação das cavernas mineiras na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco com visitação turística ou com potencial turístico, considerando o levantamento realizado pelo CECAV, em 2012, e os Circuitos Turísticos (Segunda Tentativa)
Item Nome da Gruta Município Circuito 1 Arco do André Itacarambi Velho Chico
2 Gruta Cascata I Sete Lagoas Grutas
3 Gruta Cascata II Sete Lagoas Grutas 4 Gruta da Igrejinha Montes Claros Sertão Gerais
5 Gruta da Igrejinha Ouro Preto Ouro 6 Gruta da Lapinha Lagoa Santa Grutas 7 Gruta da Morena Cordisburgo Grutas
8 Gruta da Ponte de Pedra Montes Claros Sertão Gerais
9 Gruta do Andorinhão Claro dos Poções Serra do Cabral
10 Gruta do Baú Pains Grutas e Mar de Minas 11 Gruta do Éden Pains Grutas e Mar de Minas 12 Gruta do Janelão Januária Não pertencente
13 Gruta do Rei do Mato (Gruta Rei do Mato) Sete Lagoas Grutas 14 Gruta do Salitre Cordisburgo Grutas
15 Gruta do Sobradinho Córrego Fundo Não pertencente 16 Gruta do Sumidouro I Baldim Grutas
17 Gruta do Sumidouro II Baldim Grutas 18 Gruta do Sumidouro III Baldim Grutas
19 Gruta do Tamboril Unaí Noroeste das Gerais
20 Gruta dos Irmãos Piriá Matozinhos Grutas 21 Gruta dos Poções Matozinhos Grutas
22 Gruta dos Troncos Itacarambi Velho Chico 23 Gruta dos Troncos (Caverna do Tronco) Pains Grutas e Mar de Minas 24 Gruta dos Túneis Lagoa Santa Grutas
25 Lapa Bonita Januária Não pertencente 26 Lapa d’Água Montes Claros Sertão Gerais
27 Lapa da Cerca Grande Matozinhos Grutas 28 Lapa da Claudina Montes Claros Sertão Gerais
29 Lapa das Pacas Pedro Leopoldo Não pertencente
30 Lapa do Ballet Matozinhos Grutas 31 Lapa do Boquete Januária Não pertencente
32 Lapa do Caboclo Januária Não pertencente 33 Lapa do Carlúcio Itacarambi Velho Chico
34 Lapa do Índio Januária Não pertencente
35 Lapa do Rezar Itacarambi Velho Chico 36 Lapa dos Cascudos Itacarambi Velho Chico
37 Lapa dos Desenhos Itacarambi Velho Chico 38 Lapa Encantada Montes Claros Sertão Gerais 39 Lapa Grande Montes Claros Sertão Gerais
40 Lapa Nova Vazante Não pertencente 41 Lapa Nova de Maquiné (Gruta de Maquiné) Cordisburgo Grutas
42 Lapa Velha Vazante Não pertencente
A terceira tentativa utilizada pela SETUR/MG para realização deste levantamento foi identificar
os municípios mineiros da região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco (ao todo 204
municípios) e entrar em contato direto.
Destes, 197 municípios foram contatados por telefone com posterior envio de e-mail. Somente
os listados abaixo deram retorno (Tabela 5). Dos que afirmaram ter cavernas, somente 18
preencheram a Ficha Cadastro, apresentando as cavidades e as situações em que se encontravam.
15
Tabela 5- Lista resultante do contato direto com os 204 municípios mineiros situados na região do PAN Cavernas do São Francisco sobre a existência de cavernas turísticas (Terceira Tentativa)
Item Município Resposta 1 Araçai Afirmaram não ter cavernas
2 Arapuá Afirmaram não ter cavernas
3 Baldim Afirmaram ter cavernas (Formal) 4 Bambuí Não foi feito o contato
5 Betim Afirmaram não ter cavernas 6 Bicas Afirmaram ter cavernas (Informal)
7 Bom Despacho Não souberam dizer 8 Brumadinho Afirmaram ter cavernas (Informal)
9 Buritizeiro Afirmaram não ter cavernas 10 Cachoeira da Prata Afirmaram não ter cavernas 11 Caeté Afirmaram ter cavernas (Formal)
12 Cedro do Abaeté Afirmaram não ter cavernas 13 Cônego Martins Não foi feito o contato
14 Congonhas Afirmaram não ter cavernas 15 Cordisburgo Afirmaram ter cavernas (Formal)
16 Corinto Afirmaram não ter cavernas
17 Curvelo Afirmaram ter cavernas (Formal) 18 Dom Bosco Afirmaram não ter cavernas
19 Dores do Indaiá Afirmaram não ter cavernas 20 Entre Rios de Minas Afirmaram não ter cavernas 21 Estrela do Indaiá Afirmaram ter cavernas (Formal)
22 Ibirité Afirmaram ter cavernas (Informal)
23 Icaraí de Minas Não foi feito o contato
24 Igarapé Afirmaram ter cavernas (Informal) 25 Inhaúma Não souberam dizer 26 Inimutaba Afirmaram não ter cavernas
27 Itabirito Afirmaram não ter cavernas 28 Itatiaiuçu Afirmaram não ter cavernas
29 Jaboticabas Afirmaram ter cavernas (Formal)
30 Japaraíba Afirmaram não ter cavernas 31 Jeceaba Afirmaram ter cavernas (Informal)
32 Juatuba Afirmaram ter cavernas (Informal) 33 Lagoa Dourada Afirmaram não ter cavernas
34 Luz Afirmaram não ter cavernas 35 Mário Campos Afirmaram ter cavernas (Informal)
36 Martinho Campo Afirmaram ter cavernas (Formal)
37 Mateus Leme Afirmaram não ter cavernas 38 Matias Cardoso Afirmaram ter cavernas (Formal)
39 Matozinhos Afirmaram ter cavernas (Formal) 40 Matutina Afirmaram não ter cavernas 41 Miravânia Não foi feito o contato
42 Morada Nova de Minas Afirmaram ter cavernas (Formal)
43 Morro da Graça Afirmaram não ter cavernas
44 Nova Lima Afirmaram não ter cavernas 45 Ouro Branco Afirmaram ter cavernas (Formal) 46 Ouro Preto Afirmaram ter cavernas (Formal)
47 Patis Afirmaram ter cavernas (Formal) 48 Pedro Leopoldo Afirmaram ter cavernas (Formal)
49 Pequi Afirmaram ter cavernas (Formal)
50 Piedade dos Gerais Afirmaram não ter cavernas 51 Pirapora Afirmaram não ter cavernas
52 Pitangui Afirmaram ter cavernas (Informal) 53 Presidente Juscelino Afirmaram não ter cavernas
54 Presidente Olegário Não souberam dizer 55 Quartel Geral Afirmaram não ter cavernas
56 Rio Acima Afirmaram não ter cavernas
16
Item Município Resposta
57 Santa Luzia Afirmaram não ter cavernas 58 Santa Rosa da Serra Afirmaram não ter cavernas
59 Santo Hipólito Afirmaram não ter cavernas 60 São Gotardo Afirmaram não ter cavernas
61 São João da Lagoa Não foi feito o contato
62 São José da Varginha Não foi feito o contato 63 Sarzedo Afirmaram ter cavernas (Informal)
64 Serra da Saudade Afirmaram não ter cavernas 65 Sete Lagoas Afirmaram ter cavernas (Formal) 66 Varjão de Minas Não foi feito o contato
Em paralelo a esses contatos, o CECAV encaminhou uma segunda planilha - lista das cavidades
naturais subterrâneas da base de dados do CECAV, de 01/03/2013, com 3.536 cavernas em 97
municípios mineiros situados na região de abrangência do PAN. Nessa tentativa de obtenção de
dados ou informações, a articuladora enviou a espeleólogos a solicitação para preenchimento da
Ficha Cadastro de que trata a Figura 1 (acima) e os conceitos adotados para enquadramento das
cavernas da Ação 11.3 (abaixo). Infelizmente, apenas um formulário foi respondido.
Caverna de uso turístico: cavernas que tenham fluxo regular independente da existência de infraestrutura, organização com guias ou boas vias de acesso; e
Caverna com potencial turístico: cavernas que possuem uma atividade turística eventual, ou seja, sem fluxo contínuo, mas que possuem potencial de atratividade, a exemplo de beleza cênica, fácil acesso, interesse religioso, interesse histórico, curiosidades, opções de recreação ou esporte.
A quarta e última tentativa foi realizada por meio de pesquisa na Internet. Porém, observou-se
que as informações, quando encontradas, eram muito superficiais e os dados disponíveis já haviam
sido levantados tanto junto à Diretoria de Pesquisa, Informação e Estatística da SETUR/MG quanto
ao CECAV (Gruta de Maquiné, Gruta Rei do Mato, Gruta da Lapinha e cavernas do Parque Nacional
Cavernas do Peruaçu).
Assim, com base nas quatro tentativas (acima) realizadas por ROCHA (2013)6 e considerando
dados já publicados (CECAV, 2012; CECAV, 2008b; LABEGALINI, 2003), obteve-se, especificamente
para o estado de Minas Gerais, a lista preliminar de cavernas com visitação (Tabela 6) e de cavidades
com potencial turístico na Área Cárstica 3 do PAN Cavernas do São Francisco (Tabela 7), cuja
categoria de uso será definida após o preenchimento da Ficha Cadastro a que se refere a Figura 1.
Tabela 6- Lista preliminar das cavernas mineiras com visitação turística na Área Cárstica 3 do PAN Cavernas do São Francisco
UF Nome CNC/SBE Município
(IBGE) Área
Protegida Categoria Fonte
MG Gruta da Lapinha MG-0219 Lagoa Santa PE do Sumidouro
Turística
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Gruta Rei do Mato MG-0343 Sete Lagoas
MONA Estadual Gruta Rei do Mato
Turística
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Lapa Nova MG-0285 Vazante APE Lapa Nova de
Turística ROCHA (2013), CECAV (2012),
6 ROCHA, M. PAN Cavernas do São Francisco – Ação 11.1: Identificar e levantar dados sobre as cavernas com uso
e/ou potencial turístico no estado de Minas Gerais. Belo Horizonte. 15 mai. 2013. 24 slides.
17
UF Nome CNC/SBE Município
(IBGE) Área
Protegida Categoria Fonte
Vazante CECAV (2008b)
MG Lapa Nova de Maquiné MG-0243 Cordisburgo MONA Estadual Peter Lund
Turística
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
NOTA: Informações sistematizadas por Lindalva F. Cavalcanti, com base nos dados geoespaciais das cavernas do Brasil (CECAV, 2013).
Tabela 7- Lista preliminar das cavernas mineiras com potencial à visitação turística na Área Cárstica 3 do PAN Cavernas do São Francisco
UF Nome CNC/SBE Município
(IBGE) Área
Protegida Categoria Fonte
MG Lapa do Brejal MG-0039 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008b)
MG Gruta do Sumidouro I MG-0388 Baldim Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Gruta do Sumidouro II MG-0389 Baldim Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Gruta do Sumidouro III MG-0390 Baldim Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Gruta do Andorinhão MG-0012 Claro dos Poções
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Gruta da Morena MG-0270 Cordisburgo Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), LABEGALINI (2003)
MG Gruta do Salitre MG-0361 Cordisburgo MONA Estadual Peter Lund
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Lapa do Rezar MG-0347 Itacarambi PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008)
MG Lapa dos Desenhos MG-0123 Itacarambi PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Arco do André MG-0013 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Gruta do Janelão MG-0199 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Gruta dos Troncos MG-0411 Januária PARNA Cavernas do
A ser definida após
ROCHA (2013), CECAV (2012),
18
UF Nome CNC/SBE Município
(IBGE) Área
Protegida Categoria Fonte
Peruaçu preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Lapa Bonita MG-0032 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Lapa do Boquete MG-0035 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Lapa do Caboclo MG-0048 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Lapa do Carlúcio MG-0067 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Lapa do Índio MG-0187 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b)
MG Lapa dos Cascudos MG-0074 Januária PARNA Cavernas do Peruaçu
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Gruta dos Túneis MG-0509 Lagoa Santa PE do Sumidouro
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Lapa das Pacas MG-0297 Lagoa Santa APA Carste de Lagoa Santa
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Gruta dos Irmãos Piriá MG-0823 Matozinhos Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), LABEGALINI (2003)
MG Gruta dos Poções MG-0324 Matozinhos APA Carste de Lagoa Santa
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), LABEGALINI (2003)
MG Lapa da Cerca Grande MG-0082 Matozinhos PE Cerca Grande
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Lapa do Ballet MG-0023 Matozinhos APA Carste de Lagoa Santa
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b)
MG Gruta da Ponte de Pedra MG-0597 Montes Claros
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Lapa da Claudina MG-0088 Montes Claros
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Lapa d’Água MG-0118 Montes PE da Lapa A ser definida ROCHA (2013),
19
UF Nome CNC/SBE Município
(IBGE) Área
Protegida Categoria Fonte
Claros Grande após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2012)
MG Lapa Encantada MG-0131 Montes Claros
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Lapa Grande MG-0173 Montes Claros
PE da Lapa Grande
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), LABEGALINI (2003)
MG Gruta da Igrejinha MG-0186 Ouro Preto PE Serra do Ouro Branco
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), LABEGALINI (2003)
MG Gruta do Éden MG-0130 Pains Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), LABEGALINI (2003)
MG Gruta dos Troncos MG-1285 Pains Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Gruta do Sobradinho MG-1074 Pains Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Gruta do Baú MG-0024 Pedro Leopoldo
APA Carste de Lagoa Santa
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Gruta do Baú Não cadastrada
Pains Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013)
MG Gruta Cascata I MG-0072 Sete Lagoas Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), LABEGALINI (2003)
MG Gruta Cascata II MG-0073 Sete Lagoas Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012)
MG Gruta do Tamboril MG-0396 Unaí Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b), LABEGALINI (2003)
MG Lapa Sapezal MG-1349 Unaí Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008b)
MG Lapa Velha MG-0421 Vazante Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
ROCHA (2013), CECAV (2012), CECAV (2008b)
NOTA: Informações sistematizadas por Lindalva F. Cavalcanti, com base em dados geoespaciais das cavernas do Brasil (CECAV, 2013).
20
3.3 Ação 11.2 do PAN (Bahia)
O levantamento preliminar das cavidades turísticas ou com potencial turístico na região de
abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, no estado da Bahia, foi elaborado pelo articulador da
Ação 11.2, Divaldo Borges, com informações provenientes da Empresa de Turismo da Bahia S/A
(Bahiatursa), não tendo sido utilizada a Ficha Cadastro (Figura 1).
Assim, com base no levantamento realizado por BORGES (2013)7 e considerando dados já
publicados (CECAV, 2012; CECAV, 2008a; LABEGALINI, 2003), obteve-se, especificamente para o
estado da Bahia, a lista preliminar de cavernas com visitação (Tabela 8) e de cavidades com potencial
turístico (Tabela 9) na Área Cárstica 3 do PAN Cavernas do São Francisco, cuja categoria de uso será
definida após o preenchimento da Ficha Cadastro a que se refere a Figura 1.
Tabela 8- Lista preliminar das cavernas baianas com visitação turística na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco
UF Nome da Gruta CNC/SBE Município
(IBGE) Área
Protegida Categoria Fonte
BA Lapa dos Brejões I BA-0001 Morro do Chapéu
APA Estadual Grutas dos Brejões/Ve-redas do Romão Gramacho
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Lapa do Convento ou Lapa do Salitre
BA-0002 Campo Formoso
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012)
BA Lapa da Tiquara ou Toca da Onça
BA-0004 Campo Formoso
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Gruta da Torrinha BA-0037 Iraquara
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
LABEGALINI (2003), CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Gruta do Lapão BA-0041 Lençóis PARNA da Chapada Diamantina
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
LABEGALINI (2003), CECAV (2008a), BORGES (2013)
BA Gruta do Santuário do Bom Jesus
BA-0046 Bom Jesus da Lapa
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
LABEGALINI (2003), CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Gruta do Padre BA-0052 Santana Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Gruta Azul BA-0069 Iraquara
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
LABEGALINI (2003), CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Gruta da Pratinha BA-0071 Iraquara APA Estadual Marimbus/
A ser definida após preenchimento
LABEGALINI (2003), CECAV (2008a), CECAV (2012),
7 BORGES, D. Espeleoturismo no estado da Bahia – Desafios de um turismo sustentável. Belo Horizonte. 15 mai.
2013. 25 slides.
21
UF Nome da Gruta CNC/SBE Município
(IBGE) Área
Protegida Categoria Fonte
Iraquara da Ficha Cadastro BORGES (2013)
BA Lapa Doce I BA-0072 Iraquara
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
LABEGALINI (2003), CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Toca da Boa Vista BA-0082 Campo Formoso
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Lapa dos Brejões II BA-0083 São Gabriel
APA Estadual Grutas dos Brejões/Ve-redas do Romão Gramacho
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Gruta da Fumaça do Taião ou Lapa da Fumaça (do Taião)
BA-0125 Iraquara
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Buraco do Cão – Talhão BA-0180 Iraquara
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012)
BA Gruta Lapa Doce II BA-0200 Iraquara
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Toca da Barriguda BA-0250 Campo Formoso
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Buraco do Inferno da Lagoa do Cemitério
BA-0304 São Desidério
APA Estadual de São Desidério
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), BORGES (2013)
BA Sumidouro João Baio BA-0311 São Desidério
APA Estadual de São Desidério
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Lapa dos Tapuias ou Gruta das Pedras Brilhantes
BA-0499 São Desidério
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Gruta do Catão Sem cadastro(1)
São Desidério
APA Estadual de São Desidério
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Gruta Manoel Ioiô Sem cadastro
Iraquara
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2008a), CECAV (2012), BORGES (2013)
NOTA: Informações sistematizadas por Lindalva F. Cavalcanti, com base em dados geoespaciais das cavernas do Brasil (CECAV, 2013). (1) Caverna cadastrada no CODEX/Redespeleo Brasil sob o nº BA-0529.
22
Tabela 9- Lista preliminar das cavernas baianas com potencial à visitação turística na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco
UF Nome da Gruta CNC/SBE Município
(IBGE) Área
Protegida Categoria Fonte
BA Toca dos Ossos BA-0028 Ourolândia Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2012)
BA Lapa Pontes do Sumidouro I
BA-0061 Campo Formoso
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Lapa Pontes do Sumidouro II
BA-0062 Campo Formoso
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Lapa Pontes do Sumidouro III
BA-0063 Campo Formoso
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Gruta Impossível BA-0094 Palmeiras
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
CECAV (2012), BORGES (2013)
BA Gruta do Ioio BA-0100 Palmeiras
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Gruta do Cristal I BA-0206 Morro do Chapéu
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Gruta do Cristal II BA-0207 Morro do Chapéu
Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Gruta Impossível II BA-0279 Palmeiras
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Gruta Impossível III BA-0280 Palmeiras
APA Estadual Marimbus/ Iraquara
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
BA Gruta do Castelo ou Lapinha
BA-0523 Mucugê PARNA da Chapada Diamantina
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
11 Gruta do Bom Pastor BA-0559 Paripiranga Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
12 Furna do Fim do Morro do Parafuso
Sem cadastro(1)
Paripiranga Fora de área protegida
A ser definida após preenchimento da Ficha Cadastro
BORGES (2013)
NOTA: Informações sistematizadas por Lindalva F. Cavalcanti, com base em dados geoespaciais das cavernas do Brasil (CECAV, 2013). (1) Caverna cadastrada no CODEX/Redespeleo Brasil sob o nº BA-0531.
23
4 CRITÉRIOS PARA ENQUADRAMENTO DE CAVERNAS COMO PRODUTO TURÍSTICO
Os participantes da Oficina, após debate bastante construtivo, decidiram que o uso de
cavernas seria enquadrado como produto turístico, a partir das definições e dos critérios
estabelecidos nos subitens 4.1 e 4.2, abaixo.
Também foi deliberado que o CECAV deverá incorporar, na Ficha Cadastro, os novos critérios
estabelecidos, sendo necessária a elaboração de um glossário para acompanhá-la.
4.1 Caverna que tenha uso como produto turístico ou caverna turística
Caverna, que considerada a sua especificidade, atende os seguintes critérios analisados
de forma integrada:
a) Ter visitação sistemática com fins religioso, recreativo, pedagógico, científico, dentre outros;
b) Possuir plano de manejo espeleológico ou estudos técnicos específicos realizados ou em andamento;
c) Ter infraestrutura para a visitação;
d) Possuir gestão do empreendimento turístico (recursos humanos, sistemas de controle de entrada e saída, segurança, manutenção);
e) Ter custos para o visitante referentes a guias, condutores, ingressos, aluguel de equipamentos etc.; e
f) Possuir roteiro comercializado junto a operadores de turismo.
4.2 Caverna com potencial para o uso como produto turístico ou caverna com potencial
turístico
Caverna, que considerada a sua especificidade, atenda os seguintes critérios analisados
de forma integrada:
a) Ter a presença de atrativos de origem material ou imaterial: beleza cênica,
componentes geológicos ou estruturas geomorfológicas de destaque (tamanho e
volume destacados, morfologia da caverna etc.), pinturas rupestres, aspectos
biológicos, vestígios arqueológicos, lendas e histórias associadas, bem como
aspectos de interesse científico e pedagógico;
b) Ter condição de acesso à entrada da caverna;
c) Ter condição para exploração ou visitação interna;
d) Estar em bom estado de conservação;
e) Possuir atributos e feições geomorfológicas que facilitem a absorção dos impactos
decorrentes da visitação, tais como maior intercâmbio energético com o
ambiente externo, rios caudalosos, várias entradas, grandes fluxos atmosféricos,
volumes; e
f) Estar próxima a outros atrativos da paisagem cárstica.
4.3 Fatores restritivos para o enquadramento de cavernas como produto turístico
Para os participantes da Oficina, deverão ser considerados fatores restritivos para a
destinação do uso de uma caverna como produto turístico, aqueles de difícil manejo (total ou
parcial) em que a cavidade:
a) Não possua atributos relacionados aos critérios estabelecidos no item 4.2;
24
b) Tenha a presença de populações endêmicas raras, organismos patogênicos, animais perigosos, animais peçonhentos ou venenosos etc.;
c) Tenha a presença de gases tóxicos;
d) Ofereça riscos à segurança do visitante; e
e) Possua fragilidade ambiental.
5 ENCAMINHAMENTOS DA OFICINA
Como resultado da Parte 2 da Oficina de Cavidades Turísticas, foram aprovadas as seguintes
datas limites e encaminhamentos:
1) Até 20 de junho/13: prazo para o CECAV sistematizar o documento (critérios para
cavernas turísticas e com potencial) e encaminhar aos participantes da Oficina.
2) Até 10 de julho/13 (20 dias): prazo para os participantes enviarem suas contribuições
ao CECAV.
3) A partir de 30 de julho/13 (20 dias): prazo para o CECAV repassar aos participantes o
documento final sistematizado e dar ampla divulgação (site do CECAV e do Instituto
Chico Mendes, mala direta, SBE, Informativo do PAN e do CECAV, entre outros).
O CECAV também deverá adequar a Ficha Cadastro aos critérios estabelecidos na
Parte 2 da Oficina e apensá-la ao documento final sistematizado.
4) A partir de 30 de julho/13: prazo para o CECAV encaminhar os dois documentos
(Parte 1 e Parte 2 da Oficina de Cavernas Turísticas) com as devidas orientações
técnicas, aos órgãos licenciadores, secretarias de estado e secretarias municipais de
meio ambiente e turismo, prefeituras dos municípios com cavernas, associações dos
municípios etc.
5) O CECAV deverá preparar estratégia para o cumprimento das demais ações do PAN
Cavernas do São Francisco relacionadas aos produtos da Oficina de Cavernas
Turísticas, divulgando, inclusive, no Informativo do Plano de Ação.
6) Os participantes da Oficina entenderam que seria importante utilizar a lista
preliminar do CECAV (Tabela 10), elaborada em março de 2012, como indicativo para
a execução dos produtos finais das Ações 11.1, 11.2 e 11.3, que tem seus prazos de
conclusão previstos para dezembro de 2013.
Essa lista, mesmo defasada, facilitará o levantamento das informações sobre as
cavernas turísticas a partir do preenchimento da Ficha Cadastro (devidamente
adequada aos critérios estabelecidos durante a Oficina).
Tabela 10- Lista preliminar de cavernas com uso turístico na região de abrangência do PAN Cavernas do São Francisco, elaborada pelo CECAV, em março de 2012
UF CNC/SBE Nome Município Uso Área Cárstica prioritária do
PAN
AL AL-0006 Furna do Morcego Delmiro Gouveia lazer ou religioso 2
BA BA-0180 Buraco do Cão - Talhão Seabra lazer ou religioso 3
BA BA-0305 Buraco do Inferno da Lagoa do Cemitério II (Buraco Inferno da Lagoa do Cemitério Intermediária)
São Desidério lazer ou religioso 3
BA BA-0221 Caverna do Talhão Seabra lazer ou religioso 3
BA BA-0051 Fenda da Passarela Bom Jesus da Lapa lazer ou religioso 3
BA BA-0069 Gruta Azul Iraquara lazer ou religioso 3
25
UF CNC/SBE Nome Município Uso Área Cárstica prioritária do
PAN
BA BA-0125 Gruta da Fumaça do Taião Iraquara lazer ou religioso 3
BA BA-0009 Gruta da Lapinha Andaraí lazer ou religioso 3
BA BA-0479 Gruta da Marota Andaraí lazer ou religioso 3
BA BA-0173 Gruta da Paixão Andaraí lazer ou religioso 3
BA BA-0071 Gruta da Pratinha Iraquara lazer ou religioso 3
BA BA-0049 Gruta da Ressurreição Bom Jesus da Lapa lazer ou religioso 3
BA BA-0179 Gruta da Santa Seabra lazer ou religioso 3
BA BA-0047 Gruta da Serpente Bom Jesus da Lapa lazer ou religioso 3
BA BA-0037 Gruta da Torrinha Iraquara lazer ou religioso 3
BA BA-0050 Gruta de Belém Bom Jesus da Lapa lazer ou religioso 3
BA BA-0026 Gruta de Patamute Curaçá lazer ou religioso 2
BA - Gruta do Catão São Desidério lazer ou religioso 3
BA BA-0041 Gruta do Lapão Lençóis lazer ou religioso 3
BA BA-0052 Gruta do Padre Santana lazer ou religioso 3
BA BA-0046 Gruta do Santuário do Bom Jesus Bom Jesus da Lapa lazer ou religioso 3
BA BA-0048 Gruta dos Milagres Bom Jesus da Lapa lazer ou religioso 3
BA BA-0094 Gruta Impossível Palmeiras lazer ou religioso 3
BA - Gruta Manoel Ioiô Iraquara lazer ou religioso 3
BA BA-0002 Lapa Convento Campo Formoso lazer ou religioso 3
BA BA-0034 Lapa do Bode Itaeté lazer ou religioso 3
BA BA-0072 Lapa Doce I Iraquara lazer ou religioso 3
BA BA-0200 Lapa Doce II Iraquara lazer ou religioso 3
BA BA-0001 Lapa dos Brejões I Morro do Chapéu lazer ou religioso 3
BA BA-0083 Lapa dos Brejões II São Gabriel lazer ou religioso 3
BA BA-0061 Lapa Pontes do Sumidouro I Campo Formoso lazer ou religioso 3
BA BA-0385 Poço Azul do Milu Nova Redenção lazer ou religioso 3
BA BA-0202 Poço Encantado Itaeté lazer ou religioso 3
BA BA-0250 Toca da Barriguda Campo Formoso lazer ou religioso 3
BA BA-0082 Toca da Boa Vista Campo Formoso lazer ou religioso 3
BA BA-0325 Toca do Calor de Cima Campo Formoso lazer ou religioso 3
BA BA-0103 Toca do Morrinho Campo Formoso lazer ou religioso 3
BA BA-0517 Toca do Pitú Campo Formoso lazer ou religioso 3
BA BA-0028 Toca dos Ossos Ourolândia lazer ou religioso 3
DF DF-0025 Abismo Fodifica Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0016 Gruta a Fenda II Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0033 Gruta A Primeira Delas Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0018 Gruta Água Rasa Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0022 Gruta Anos Dourados Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0023 Gruta Boca do Lobo I Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0034 Gruta Cagadão Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0030 Gruta Caramujos Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0031 Gruta Castelo Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0009 Gruta Contagem Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0011 Gruta da Barriguda Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0021 Gruta da Cortina Sagrada Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0004 Gruta da Fenda Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0006 Gruta da Muralha Brasília lazer ou religioso 1
26
UF CNC/SBE Nome Município Uso Área Cárstica prioritária do
PAN
DF DF-0003 Gruta da Saúva Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0017 Gruta Dança dos Vampiros Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0005 Gruta do Sal Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0007 Gruta do Volks Clube Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0012 Gruta Dois Irmãos Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0013 Gruta dos Morcegos Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0019 Gruta Furado Grande Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0035 Gruta Garapa Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0020 Gruta Kipreste Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0010 Gruta Labirinto da Lama Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0032 Gruta Maracanãzinho Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0029 Gruta Tronco Caído Brasília lazer ou religioso 1
DF DF-0008 Lapa da Naja Brasília lazer ou religioso 1
GO GO-0394 Gruna da Tarimba Buritinópolis lazer ou religioso 1
GO GO-0660 Gruta das Dores I Buritinópolis lazer ou religioso 1
GO GO-0661 Gruta das Dores II Buritinópolis lazer ou religioso 1
GO GO-0658 Gruta das Dores III Buritinópolis lazer ou religioso 1
GO GO-0488 Gruta São Bernardo III Guarani de Goiás lazer ou religioso 1
GO GO-0449 Lapa da Cachoeira do Funil Mambaí lazer ou religioso 1
GO GO-0001 Lapa da Terra Ronca II - Malhada São Domingos lazer ou religioso 1
GO GO-0487 Lapa de São Bernardo II Guarani de Goiás lazer ou religioso 1
GO GO-0005 Lapa de São Vicente I São Domingos lazer ou religioso 1
GO GO-0009 Lapa de São Vicente II São Domingos lazer ou religioso 1
GO GO-0003 Lapa do Angélica São Domingos lazer ou religioso 1
GO GO-0045 Lapa do Bezerra São Domingos lazer ou religioso 1
GO GO-0024 Lapa do Pau Pombo São Domingos lazer ou religioso 1
GO GO-0387 Lapa do Penhasco Buritinópolis lazer ou religioso 1
GO GO-0430 Lapa do Rio das Pedras IV Mambaí lazer ou religioso 1
GO - Lapa do Rio das Pedras V Mambaí lazer ou religioso 1
GO GO-0429 Lapa do Rio Vermelho Damianópolis lazer ou religioso 1
GO GO-0002 Lapa do São Bernardo - Palmeiras Guarani de Goiás lazer ou religioso 1
GO GO-0011 Lapa do São Mateus III São Domingos lazer ou religioso 1
GO GO-0063 Lapa Terra Ronca I São Domingos lazer ou religioso 1
GO GO-0046 Ressurgência Angélica / Bezerra São Domingos lazer ou religioso 1
MG MG-0013 Arco do André Itacarambi lazer ou religioso 3
MG MG-0072 Gruta Cascata I Sete Lagoas lazer ou religioso 3
MG MG-0073 Gruta Cascata II Sete Lagoas lazer ou religioso 3
MG MG-0186 Gruta da Igrejinha Ouro Preto lazer ou religioso 3
MG MG-0593 Gruta da Igrejinha Montes Claros lazer ou religioso 3
MG MG-0219 Gruta da Lapinha Lagoa Santa lazer ou religioso 3
MG MG-0270 Gruta da Morena Cordisburgo lazer ou religioso 3
MG MG-0597 Gruta da Ponte de Pedra Montes Claros lazer ou religioso 3
MG MG-0012 Gruta do Andorinhão Claro dos Poções lazer ou religioso 3
MG MG-0024 Gruta do Baú Pedro Leopoldo lazer ou religioso 3
MG MG-0130 Gruta do Éden Pains lazer ou religioso 3
MG MG-0199 Gruta do Janelão Januária lazer ou religioso 3
MG MG-0343 Gruta do Rei do Mato (Gruta Rei do Mato)
Sete Lagoas lazer ou religioso 3
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UF CNC/SBE Nome Município Uso Área Cárstica prioritária do
PAN
MG MG-0361 Gruta do Salitre Cordisburgo lazer ou religioso 3
MG MG-0360 Gruta do Salitre Cordisburgo lazer ou religioso 3
MG MG-1074 Gruta do Sobradinho Córrego Fundo lazer ou religioso 3
MG MG-0388 Gruta do Sumidouro I Baldim lazer ou religioso 3
MG MG-0389 Gruta do Sumidouro II Baldim lazer ou religioso 3
MG MG-0390 Gruta do Sumidouro III Baldim lazer ou religioso 3
MG MG-0396 Gruta do Tamboril Unaí lazer ou religioso 1
MG MG-0823 Gruta dos Irmãos Piria Matozinhos lazer ou religioso 3
MG MG-0324 Gruta dos Poções Matozinhos lazer ou religioso 3
MG MG-0411 Gruta dos Troncos Itacarambi lazer ou religioso 3
MG MG-1285 Gruta dos Troncos (Caverna dos Troncos)
Pains lazer ou religioso 3
MG MG-0509 Gruta dos Túneis Lagoa Santa lazer ou religioso 3
MG MG-0032 Lapa Bonita Januária lazer ou religioso 3
MG MG-0082 Lapa da Cerca Grande Matozinhos lazer ou religioso 3
MG MG-0088 Lapa da Claudina Montes Claros lazer ou religioso 3
MG MG-0118 Lapa d'Água Montes Claros lazer ou religioso 3
MG MG-0297 Lapa das Pacas Pedro Leopoldo lazer ou religioso 3
MG MG-0347 Lapa de Rezar Itacarambi lazer ou religioso 3
MG MG-0023 Lapa do Ballet Matozinhos lazer ou religioso 3
MG MG-0035 Lapa do Boquete Januária lazer ou religioso 3
MG MG-0048 Lapa do Caboclo Januária lazer ou religioso 3
MG MG-0067 Lapa do Carlúcio Itacarambi lazer ou religioso 3
MG MG-0187 Lapa do Índio Januária lazer ou religioso 3
MG MG-0074 Lapa dos Cascudos Itacarambi lazer ou religioso 3
MG MG-0123 Lapa dos Desenhos Itacarambi lazer ou religioso 3
MG MG-0131 Lapa Encantada Montes Claros lazer ou religioso 3
MG MG-0173 Lapa Grande Montes Claros lazer ou religioso 3
MG MG-0285 Lapa Nova Vazante lazer ou religioso 1
MG MG-0243 Lapa Nova de Maquiné (Gruta de Maquiné)
Cordisburgo lazer ou religioso 3
MG MG-0421 Lapa Velha Vazante lazer ou religioso 1
SE SE-0013 Gruta da Janela Laranjeiras lazer ou religioso 2
SE SE-0007 Gruta da Pedra Furada Laranjeiras lazer ou religioso 2
SE SE-0023 Gruta do Tramandaí Laranjeiras lazer ou religioso 2
SE SE-0019 Gruta dos Orixás Laranjeiras lazer ou religioso 2
SE SE-0017 Gruta Raposinha Laranjeiras lazer ou religioso 2 (*)
Lista elaborada por Lindalva F. Cavalcanti em 2012, a partir de dados publicados por Lino (s.d.), Lobo et al. (2008) e Prefeitura de Montes Claros/MG (s.d.). Obs.: 1) Foram utilizadas apenas as cavernas constantes da base de dados do CECAV, de 01/03/2012; 2) O CNC/SBE = MG-0024 se refere à Gruta do Baú em Pedro Leopoldo/MG e não em Pains, como foi originalmente citado.
Finalmente, outro ponto destacado na Oficina diz respeito à necessidade de que seja
discutida, entre as instituições envolvidas com a elaboração e análise de planos de manejo
espeleológicos, a responsabilidade civil-criminal relacionada à ocorrência de acidentes dentro de
cavernas turísticas.
28
6 PARTICIPANTES DA OFICINA
NOME INSTITUIÇÃO E-MAIL
Admir Brunelli Parque Nacional Chapada Diamantina/Instituto Chico Mendes
admirbrunelli@gmail.com
Adolpho Milhomem Espeleo Grupo Brasília - EGB adolpho@estudosambientais.com.br, adolphomilhomem@yahoo.com.br
Alexandre Lantelme Kirovsky Diretoria de Criação e Manejo de Unidades de Conservação - DIMAN/Instituto Chico Mendes
alexandre.kirovsky@icmbio.gov.br
Antonio Fernando A. Mendes Superintendência do Ibama em Minas Gerais
antonio.mendes@ibama.gov.br
Augusto Auler Instituto do Carste aauler@gmail.com
Clara Elisa Fernandes Pereira Instituto Estatual de Florestas - IEF/SEMAD/MG
clara.pereira@meioambiente.mg.gov.br
Cristiano Fernandes Ferreira CECAV/Instituto Chico Mendes cristiano.ferreira@icmbio.gov.br
Darcy dos Santos CECAV/Instituto Chico Mendes (Base MG)
darcy.santos@icmbio.gov.br
Diego de Medeiros Bento CECAV/Instituto Chico Mendes (Base RN)
diego.bento@icmbio.gov.br
Divaldo Borges BAHIATURSA/Secretaria do Turismo no Estado da Bahia
divaldo@bahiatursa.ba.gov.br
Elias José da Silva Centro da Terra - Grupo Espeleológico de Sergipe
eliasjdasilva@yahoo.com.br
Eric Rezende Kolailat Superintendência de Unidades de Conservação/SEMARH/GO
ericrk@ibest.com.br
Flávia Neri de Moura Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul - IMASUL
flavianeri@gmail.com, gabinete@semac.ms.gov.br
Flávio Túlio de M. C. Gomes Superintendência do Ibama em Minas Gerais
flaviotulio@gmail.com, flavio.gomes@ibama.gov.br
Gisele Cristina Sessegolo Ecossistema Consultoria Ambiental e GEEP-Açungui
gisele.sessegolo@terra.com.br
Graziele Vilela Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais - SETUR
graziele.vilela@turismo.mg.gov.br
Heros Augusto Santos Lobo
Universidade Federal de São Carlos -UFSCar e Associação Internacional de Cavernas Turísticas - ISCA
heroslobo@hotmail.com
Jasmine Cardozo Moreira
Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG e Grupo Universitário de Pesquisas Espeleológicas - GUPE
jasmine@uepg.br, jasminecardozo@gmail.com
Joana D'Arc Couto Soares Superintendência do Patrimônio da União no Estado de Minas Gerais - SPU/MG
spumg@planejamento.gov.br
Jocy Brandão Cruz CECAV/Instituto Chico Mendes jocy.cruz@icmbio.gov.br
Júlia Clatt Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais - SETUR
julia.moraes@turismo.mg.gov.br
Julia Maria de Oliveira Superintendência do Patrimônio da União no Estado de Minas Gerais - SPU/MG
spumg@planejamento.gov.br
Júlio Cesar Fonseca Linhares Geo&Bio ambiental/MT geoebioambiental@gmail.com
Letícia Teixeira Palla Braga Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (pesquisadora)
leticia.braga@csn.com.br
Lindalva Ferreira Cavalcanti CECAV/Instituto Chico Mendes lindalva.cavalcanti@icmbio.gov.br
Luciana Resende Alt Instituto do Carste e Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas/MG
luciana.alt@gmail.com
Lucy da Silva Sá Xavier Instituto de Meio Ambiente do lucygeo@globo.com
29
NOME INSTITUIÇÃO E-MAIL
Mato Grosso do Sul - IMASUL/MS
Luis Dario Gutierrez Mere Coordenação Regional do Instituto Chico Mendes em Lagoa Santa - CR11
luis.gutierrez@icmbio.gov.br, gmere9110@hotmail.com
Luiz Eduardo P. Travassos PUC Minas luizepanisset@gmail.com
Manuela Corrêa Pereira Instituto Estadual de Florestas - IEF/SEMAD/MG
manuela.pereira@meioambiente.mg.gov.br
Marcela Pimenta Instituto Ambiental Brasil Sustentável - IABS
marcela@iabs.org.br, marcelapimentacampos@yahoo.com.br
Marcelo Bastos Soares Destino Gerais Receptivo São Leopoldo/MG
bauexpedicoeseaventuras@yahoo.com.br
Márcia Andréa Armond Conselho Municipal do Patrimônio Histórico de Matozinhos/MG
contato@matozinhos.mg.gov.br
Marcos Silvério
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAUUSP/USP e Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas/SP
msilverio@usp.br
Mariana Araújo Rocha Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais - SETUR
mariana.rocha@turismo.mg.gov.br
Maristela Felix de Lima CECAV/Instituto Chico Mendes maristela.lima@icmbio.gov.br
Mauro Gomes CECAV/Instituto Chico Mendes (Base MG)
mauro.gomes@icmbio.gov.br
Patrícia Reis Pereira Instituto Estadual de Florestas - IEF/SEMAD/MG
diap@meioambiente.mg.gov.br
Paulo de Tarso Amorim Castro Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
ptacastro@gmail.com
René Henrique C. Renaut IC Ambiental/MG rene.renault@icambiental.com.br
Rita de Cássia S. de Medeiros CECAV/Instituto Chico Mendes rita.medeiros@icmbio.gov.br
Rogério Tavares de Oliveira Parque Estadual do Sumidouro ercnsup@meioambiente.mg.gov.br
Vanessa Veloso Barbosa Espeleogrupo Peter Lund - EPL vvbarbosa@yahoo.com.br
Vitor Moura Instituto do Carste e Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas/MG
vmamoura@gmail.com
7 AGRADECIMENTOS
A relatoria da Oficina, em nome do CECAV, agradece a todos os participantes que contribuíram
para a finalização do presente relatório.
8 REFERÊNCIAS
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Pesquisa de normas. Disponível em: <http://www.abntcatalogo.com.br/mtur/ssl/pesquisaresultado.aspx>. Acesso em: 20 fev. 2013.
BRASIL. Lei Federal nº 11.771/2008. Dispõe sobre a Política Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico; revoga a Lei no 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto-Lei no 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei no 8.181, de 28 de março de 1991; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 set. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11771.htm>. Acesso em: 6 mar. 2013.
CECAV. CENTRO NACIONAL DE PESQUISA E CONSERVAÇÃO DE CAVERNAS. 2013. Base de Dados Geoespacializados das Cavernas do Brasil. Data da incorporação dos dados: 01/12/2013. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/cecav/downloads/mapas.html>. Acesso em: 01 dez. 2013.
30
CECAV. CENTRO NACIONAL DE ESTUDO, PROTEÇÃO E MANEJO DE CAVERNAS. 2008a. Relatório Demonstrativo da Situação das Cavidades Naturais Subterrâneas - Por Unidade da Federação. – Estado da Bahia. Brasília: CECAV. abr. 2008. 48p.
CECAV. CENTRO NACIONAL DE ESTUDO, PROTEÇÃO E MANEJO DE CAVERNAS. 2008b. Relatório Demonstrativo da Situação das Cavidades Naturais Subterrâneas - Por Unidade da Federação. – Estado de Minas Gerais. Brasília: CECAV. mar. 2008. 104p.
LABEGALINI, J.A. Turismo em Cavernas – FEALC: estado da arte. Informativo SBE, n. 84, jan-mar/2003. p.20-27.
LINO, C. F. Cavernas turísticas. Disponível em: <http://www.tecsi.fea.usp.br/eventos/Contecsi2004/BrasilEmFoco/port/meioamb/ecossist/caverna/q-cavern.htm>. Acesso em: 26 mar. 2011.
LOBO, H.A.S; SALLUN FILHO, W; VERÍSSIMO, C.U.V; TRAVASSOS, L.E.P.; FIGUEIREDO, L.A.V. de; RASTEIRO, M.A. Espeleoturismo: oferta e demanda em crescente expansão e consolidação no Brasil. In: Segmentação do Turismo: Experiências, Tendências e Inovações - Artigos Acadêmicos. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. Brasília: Ministério do Turismo. 2010. 155 p.
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9 APRESENTAÇÕES
APRESENTAÇÃO 1: Panorama Geral do Uso Turístico de Cavernas, por Luiz Eduardo Panisset
Travassos (PUC Minas)
APRESENTAÇÃO 2: Critérios para Seleção de Cavernas com Uso ou Potencial Turístico, por Heros
Augusto Santos Lobo (UFSCar)
APRESENTAÇÃO 3:Resultados Preliminares da Ação 11.3 do PAN Cavernas do São Francisco, por
Rita de Cássia Surrage de Medeiros (CECAV)
APRESENTAÇÃO 4:Resultados Preliminares da Ação 11.1 DO PAN Cavernas do São Francisco, por
Mariana Rocha (SETUR/MG)
APRESENTAÇÃO 5: Resultados Preliminares da Ação 11.2 do PAN Cavernas do São Francisco, por
Divaldo Borges (Bahiatursa/BA)
OFICINA DE CAVERNAS TURÍSTICAS – RELATÓRIO FINAL
PARTE II: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DA LISTA DE CAVERNAS COM USO
TURÍSTICO NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO
Apresentação 1: Panorama Geral do Uso Turístico de Cavernas, por Luiz Eduardo Panisset Travassos (PUC Minas)
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OFICINA DE CAVERNAS TURÍSTICAS – RELATÓRIO FINAL
PARTE II: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DA LISTA DE CAVERNAS COM USO
TURÍSTICO NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO
Apresentação 2: Critérios para Seleção de Cavernas com Uso ou Potencial Turístico, por Heros Augusto Santos Lobo (UFSCar)
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OFICINA DE CAVERNAS TURÍSTICAS – RELATÓRIO FINAL
PARTE II: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DA LISTA DE CAVERNAS COM USO
TURÍSTICO NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO
Apresentação 3: Resultados Preliminares da Ação 11.3 do PAN Cavernas do São Francisco, por Rita de Cássia Surrage de Medeiros (CECAV)
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OFICINA DE CAVERNAS TURÍSTICAS – RELATÓRIO FINAL
PARTE II: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DA LISTA DE CAVERNAS COM USO
TURÍSTICO NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO
Apresentação 4: Resultados Preliminares da Ação 11.1 do PAN Cavernas do São Francisco, por Mariana Rocha (SETUR/MG)
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OFICINA DE CAVERNAS TURÍSTICAS – RELATÓRIO FINAL
PARTE II: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS PARA A COMPOSIÇÃO DA LISTA DE CAVERNAS COM USO
TURÍSTICO NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO PAN CAVERNAS DO SÃO FRANCISCO
Apresentação 5: Resultados Preliminares da Ação 11.2 do PAN Cavernas do São Francisco, por Divaldo Borges (Bahiatursa/BA)
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