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RELATÓRIO DE GESTÃO
2018
Elaborado por:
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 1
Relatório de Gestão
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 2
RELATÓRIO DE GESTÃO
Nos termos dos artigos 65º. e 66º. do Código das Sociedades Comerciais, apresentamos o relatório de gestão
referente ao exercício de 2018.
Após a mais recente fase recessiva, sem precedentes na economia portuguesa, a atividade económica continuará
a recuperar, apresentando um crescimento superior ao potencial no período 2018-20. A generalidade das
projeções sugere que o hiato do produto deixará de ser negativo a partir de 2018. Esta evolução está sustentada
no forte desempenho das exportações de bens e serviços, no dinamismo da formação bruta de capital fixo (FBCF)
e no crescimento do consumo privado, que será, em média, ligeiramente inferior ao crescimento do PIB (Quadro
1 e Gráfico 1). Comparando com 2008 – período anterior à recessão associada à mais recente crise financeira
internacional – o produto real deverá ser 4,7% superior em 2020, um incremento de magnitude próxima da
projetada para o consumo privado (4,0%) e para a FBCF empresarial (6,4%) (Gráfico 2). Por seu turno, as
exportações ascenderão no final do horizonte a um nível 70% superior ao observado antes da crise financeira
internacional, sendo que as exportações de turismo mais que duplicam. Esta evolução contribui para o aumento
do grau de abertura da economia portuguesa, que é acompanhado pela manutenção de um excedente da balança
corrente e de capital de cerca de 2% do PIB, em média, no período 2018-20.
1. Introdução.
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 3
Progressivo abrandamento do processo de expansão
Ao longo do horizonte de projeção a economia portuguesa deverá abrandar, traduzindo a desaceleração da
procura externa e restrições do lado da oferta, que refletem constrangimentos estruturais a um maior crescimento
potencial3. A progressiva maturação do processo de expansão também é observada a nível agregado na área do
euro. Esta evolução é acompanhada por uma aceleração moderada dos preços e dos salários nominais, num
quadro de redução gradual das margens disponíveis no mercado de trabalho e na capacidade produtiva.
As atuais projeções para a taxa de crescimento anual do PIB permanecem inalteradas face às publicadas no
Boletim Económico de dezembro. As Contas Nacionais Trimestrais para o quarto trimestre de 2017 revelaram um
maior dinamismo das exportações no final de 2017, superior ao antecipado no anterior exercício de projeção4. A
incorporação desta informação tem um efeito positivo no crescimento em 2018, que é contrabalançado pelo
impacto negativo da revisão do conjunto das hipóteses de enquadramento externo. Adicionalmente, o conjunto
limitado de indicadores de curto prazo disponível para o início de 2018 confirma globalmente o cenário traçado
no anterior Boletim.
Crescimento moderado do consumo privado
O consumo privado deverá continuar a crescer de forma moderada, refletindo a melhoria no mercado de trabalho,
a manutenção de níveis de confiança elevados e o crescimento contido dos salários reais, permanecendo
condicionado pela necessidade de redução do nível de endividamento das famílias. Em 2018, refira-se a influência
positiva do aumento do salário mínimo e de algumas medidas de aumento do rendimento das famílias incluídas
no Orçamento do Estado. Ao longo do horizonte de projeção, o consumo privado (corrente e duradouro)
desacelera, em linha com a evolução do rendimento disponível real. Neste contexto, antecipa-se que a taxa de
poupança das famílias se mantenha em níveis historicamente baixos.
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 4
Comportamento das empresas no corrente ano
No terceiro trimestre de 2018, a rendibilidade bruta do ativo (EBITDA2 / total do ativo) das empresas não
financeiras situou-se em 8,1%, valor superior em 0,2 pontos percentuais (pp) ao do trimestre anterior. A
rendibilidade aumentou nos setores das sedes sociais (0,8 pp), dos transportes e armazenagem (0,2 pp), das
indústrias (0,1 pp), do comércio (0,1 pp) e dos outros serviços (0,1 pp). Pelo contrário, os setores da eletricidade
e da construção apresentaram reduções de 0,1 pp.
A autonomia financeira (capital próprio / total do ativo) fixou-se em 37,9%, o que corresponde a um aumento de
1,6 pp em relação ao final de 2017 (Gráfico 1). O peso dos financiamentos obtidos no total do ativo diminuiu 1,4
pp no mesmo período, fixando-se em 34,2% no terceiro trimestre do ano.
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 5
2.1. Condições de mercado.
Num contexto desfavorável, nomeadamente no que concerne aos constantes atrasos nos recebimentos sobretudo
por parte das Instituições do Sector Publico Estatal, que tem provocado importantes e dramáticas situações de
defice a AHBVV, tem mantido integra a sua missão de socorro.
2.2. Rendimentos, Gastos e Resultados.
Os Resultados Líquidos do exercício mantiveram-se positivos apesar de todas as contrariedades.
Os Resultados Operacionais mantêm valores confortáveis e se contabilizarmos sem as depreciações então o seu
valor fica ainda mais expressivo, os gastos com o pessoal cresceram cerca de 33%, fruto dos vários ajustamentos
do salário mínimo nacional bem como atualizações legalmente exigidas.
Valor % Valor % Valor %
Vendas e Serviços Prestados 346 012,01 304 109,50 41 902,51 13,8%
Subsídios à Exploração 280 741,40 409 074,17 (128 332,77) -31,4%
Custo das Mercadorias
Fornecimentos e Serviços Externos (261 160,42) 75,5% (419 644,44) 121,3% (158 484,02) -37,8%
Gastos com o Pessoal (393 534,21) 113,7% (297 417,73) 86,0% 96 116,48 32,3%
Outros Rendimentos e Ganhos 114 323,23 106 561,20 7 762,03 7,3%
Outros Gastos e Perdas (4 058,39) 1,2% (2 647,48) 0,8% 1 410,91 53,3%
Margem Bruta 346 012,01 100,0% 304 109,50 100,0% 41 902,51 13,8%
Resultados Operacional S/ Depreciações 82 323,62 100 035,22 (17 711,60) -17,7%
Gastos/Reversões de Depreciação e de Amortização (66 751,22) 19,3% (66 751,22) 19,3% 0,0%
Resultado Operacional 15 572,40 33 284,00 (17 711,60) -53,2%
Juros e Rendimentos Similares Obtidos
Juros e Gastos Similares Suportados (10 323,93) 3,0% (11 927,80) 3,4% 1 603,87 13,4%
Resultado Antes de Impostos 5 248,47 1,5% 21 356,20 7,0% (16 107,73) -75,4%
Imposto sobre o Rendimento do Período
Resultado Líquido do Período 5 248,47 1,5% 21 356,20 7,0% (16 107,73) -75,4%
COMPARATIVO DOS RESULTADOS POR NATUREZA
DESCRIÇÃO2018 2017 Variação
2. Evolução da Gestão.
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 6
Analise aos Gastos.
Relativamente aos gastos, apresentamos um quadro resumo com o comparativo das principais rubricas.
Ct Descricao 2018 % 2017 % Desv %
62 FORNECIMENTOS E SERVICOS EXTERNOS 261 160,42 419 644,44 (158 484,02) -37,8%
621 SUBCONTRATOS 0,00 0,0% 422,51 0,1% (422,51) -100,0%
622 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 49 791,41 19,1% 230 619,71 55,0% (180 828,30) -78,4%
6221 TRABALHOS ESPECIALIZADOS 9 829,96 3,8% 14 460,60 3,4% (4 630,64) -32,0%
6222 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
6223 VIGILANCIA E SEGURANCA 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
6224 HONORARIOS 5 074,80 1,9% 608,76 0,1% 4 466,04 733,6%
6225 COMISSOES 116,67 0,0% 0,00 0,0% 116,67 0,0%
6226 CONSERVAÇÃO E REPARAÇÕES 32 378,80 12,4% 213 486,26 50,9% (181 107,46) -84,8%
6228 Serviços Bancarios/Outros 2 391,18 0,9% 2 064,09 0,5% 327,09 15,8%
623 MATERIAIS 8 084,41 3,1% 13 016,08 3,1% (4 931,67) -37,9%
6231 FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS DE DESGAST 738,25 0,3% 2 501,70 0,6% (1 763,45) -70,5%
6232 LIVROS E DOCUMENTACAO TECNICA 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
6233 MATERIAL DE ESCRITORIO 7 346,16 2,8% 10 514,38 2,5% (3 168,22) -30,1%
6234 ARTIGOS PARA OFERTA 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
6238 Outros 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
624 ENERGIA E FLUIDOS 108 677,70 41,6% 98 111,97 23,4% 10 565,73 10,8%
6241 ELECTRICIDADE 16 942,86 6,5% 18 877,96 4,5% (1 935,10) -10,3%
6242 COMBUSTIVEIS 91 117,42 34,9% 78 400,71 18,7% 12 716,71 16,2%
6243 AGUA 617,42 0,2% 751,50 0,2% (134,08) -17,8%
6248 OUTROS 0,00 0,0% 81,80 0,0% (81,80) -100,0%
625 DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES 29 469,97 11,3% 13 798,67 3,3% 15 671,30 113,6%
6251 DESLOCACOES E ESTADAS 29 469,97 11,3% 13 798,67 3,3% 15 671,30 113,6%
6252 TRANSPORTES DE PESSOAL 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
6253 TRANSPORTES DE MERCADORIAS 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
6258 Outros 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
626 SERVIÇOS DIVERSOS 65 136,93 24,9% 63 675,50 15,2% 1 461,43 2,3%
6261 RENDAS E ALUGUERES 9 079,16 3,5% 9 079,16 2,2% 0,00 0,0%
6262 COMUNICACAO 13 679,52 5,2% 15 673,72 3,7% (1 994,20) -12,7%
6263 SEGUROS 22 861,18 8,8% 21 405,92 5,1% 1 455,26 6,8%
6264 Royalties 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
6265 CONTENCIOSO E NOTARIADO 155,00 0,1% 400,00 0,1% (245,00) -61,3%
6266 DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0%
6267 LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO 2 142,39 0,8% 6 026,54 1,4% (3 884,15) -64,5%
6268 OUTROS SERVIÇOS 17 219,68 6,6% 11 090,16 2,6% 6 129,52 55,3%
COMPARATIVO DOS GASTOS COM FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS
31 de Dezembro 2018
2018 2017 Var %
Fornecimentos e serviços externos 261 160,42 € 419 644,44 € -158 484,02 € -60,68%
Gastos com o pessoal 393 534,21 € 297 417,73 € 96 116,48 € 24,42%
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 66 751,22 € 66 751,22 € 0,00 € 0,00%
Outros gastos e perdas 4 058,39 € 2 647,48 € 1 410,91 € 34,77%
Juros e gastos similares suportados 10 323,93 € 11 927,80 € -1 603,87 € -15,54%
TOTAL 735 828,17 € 798 388,67 € -62 560,50 € -8,50%
GastosValores
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 7
Analise aos Rendimentos.
Relativamente aos rendimentos, apresentamos um quadro resumo com o comparativo das principais rubricas.
FSE-Serv Especializados7%
FSE-Materiais1%
FSE-Energia16%
FSE-Deslocacoes4%
FSE-Comunicacao/Seguros6%
FSE-Outros4%
Gastos Pessoal59%
Juros2%
Outros1%
Distribuição de Gastos 2018
2018 2017 Var %
Vendas e serviços prestados 346 012,01 € 304 109,50 € 41 902,51 € 12,11%
Subsídios, doações e legados à exploração 280 741,40 € 409 074,17 € -128 332,77 € -45,71%
Outros rendimentos e ganhos 114 323,23 € 106 561,20 € 7 762,03 € 6,79%
Juros e rendimentos similares obtidos 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00%
TOTAL 741 076,64 € 819 744,87 € -78 668,23 € -10,62%
RendimentosValores
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 8
2.3. Evolução previsível da sociedade.
Face ao cenário macro económico esperado para o corrente ano é expectável que se continuem a verificar muitas
dificuldades de tesouraria, mas que a AHBVV vai certamente continuar a desempenhar o seu papel e a manter o
crescimento da sua faturação.
Venda Materiais0%
Quotas4%
Captação Recursos0%
Serviço Ambulancias38%
Rendas6%
Outros Serviços/Rest Impostos2%
Doacoes8%
Subs-CMV8%
Subs-ANPC30%
Subs-IEFP0%
Subs-INEM4%
Distribuição do Rendimento 2018
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 9
Os itens referidos no Código e aqui não explicitados, correspondem a situações não aplicáveis a esta empresa.
Nos termos do Art. 21º do Decreto Lei nº 411/91 de 17 de Outubro, declara-se que não existem dividas em mora
à Segurança Social, como aliás não existem ao Estado ou outros entes públicos.
Em relação ao resultado obtido no exercício, propomos a seguinte aplicação:
Descrição Valor
Reservas Legais
Resrvas Livres 5 248,47 €
Gratificação Orgãos Sociais
Gratificação Pessoal
Manutenção em Resultados Transitados
Resultado Liquido 5 248,47 €
3. Outras referencias exigidas pelo Código das Sociedades Comerciais.
4. Proposta de aplicação de resultados.
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 10
Gostaríamos de terminar com agradecimento a várias entidades e instituições que connosco colaboraram, nos
dispensaram atenções, e que de alguma forma, nos ajudaram a conseguir os objectivos a que nos propusemos:
Aos nossos estimados clientes;
Aos nossos estimados fornecedores;
A todas as entidades oficiais, bancos e restantes fornecedores e instituições;
A todos os colaboradores, pela dedicação e empenhamento demonstrado.
Viseu, 20 de Março de 2019
O Orgão de Gestão
António Carlos Gomes Tomas da Costa - Presidente
Luís Agostinho Laginhas Vieira – Vice Presidente
Ana Paula Figueiredo Simões Gomes Santana – Vice Presidente
5. Considerações Finais.
Relatório de Gestão - 2018 Pág. nº 11
Balanço
Demostração de Resultados
ANEXO
Pág. nº 1
31 de Dezembro 2018
2018 2017
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis 1 152 547,11 1 040 698,99
Subtotal 1 152 547,11 1 040 698,99
Activo corrente
Cl ientes 69 180,19 106 344,81
Diferimentos 21 171,01 40 103,22
Caixa e depós itos bancários 38 298,55 76 534,51
Subtotal 128 649,75 222 982,54
Total do activo 1 281 196,86 1 263 681,53
FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO
Fundos patrimoniais
Resultados trans i tados 129 955,62 108 599,42
Outras variações nos fundos patrimonia is 772 271,71 770 243,46
Resultado Líquido do período 5 248,47 21 356,20
Total do fundo do capital 907 475,80 900 199,08
Passivo
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 181 296,80 183 988,82
181 296,80 183 988,82
Passivo corrente
Fornecedores 137 323,86 136 618,00
Estado e outros Entes Públ icos 15 100,40 7 656,19
Financiamentos obtidos 40 000,00 29 500,00
Outras contas a pagar 5 719,44
192 424,26 179 493,63
Total do passivo 373 721,06 363 482,45
Total dos fundos patrimoniais e do passivo 1 281 196,86 1 263 681,53
O Contabi l i s ta Certi ficado
DatasNotasRUBRICAS
A Direcção
Unidade Monetária: Euros
BALANÇO
Antonio Carlos Gomes Tomas da Costa - Pres idente
Luis Agostinho Laginhas Vieira - VP
Ana Paula Figueiredo Simões Gomes Santana - VP
Joaquim Telmo dos Santos Pereira
ANEXO
Pág. nº 2
31 de Dezembro 2018
2018 2017
Vendas e serviços prestados 346 012,01 304 109,50
Subs ídios , doações e legados à exploração 280 741,40 409 074,17
Fornecimentos e serviços externos (261 160,42) (419 644,44)
Gastos com o pessoal (393 534,21) (297 417,73)
Outros rendimentos e ganhos 114 323,23 106 561,20
Outros gastos e perdas (4 058,39) (2 647,48)
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 82 323,62 100 035,22
Gastos/reversões de depreciação e de amortização (66 751,22) (66 751,22)
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 15 572,40 33 284,00
Juros e rendimentos s imi lares obtidos
Juros e gastos s imi lares suportados (10 323,93) (11 927,80)
Resultados antes de impostos 5 248,47 21 356,20
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período 5 248,47 21 356,20
O Contabi l i s ta Certi ficado
NotasPERÍODOS
RENDIMENTOS E GASTOS
A Direcção
Unidade M onetária: Euros
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS
Antonio Carlos Gomes Tomas da Costa - Pres idente
Luis Agostinho Laginhas Vieira - VP
Ana Paula Figueiredo Simões Gomes Santana - VP
Joaquim Telmo dos Santos Pereira
ANEXO
Pág. nº 3
31 de Dezembro 2018
2018 2017
Fluxos de caixa das actividade operacionais - método directo
Recebimentos de cl ientes e utentes 383 176,63 291 984,05
Recebimento de subs ídios 280 741,40 409 074,17
Recebimento de apoios
Pagamentos de bolsas
Pagamento a fornecedores 264 512,95 379 159,87
Pagamentos ao pessoal 326 625,75 297 417,73
Caixa gerada pelas operações 72 779,33 24 480,62
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento
Outros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 72 779,33 24 480,62
Fluxos de caixa das actividade de investimento
Pagamentos respeitantes a:
Activos fixos tangíveis 158 999,34 1 890,19
Activos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros activos
Recebimentos provenientes de:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros activos
Subs ídios ao investimento 50 500,00
Juros e rendimentos s imi lares
Dividendos
Fluxos de caixa das actividade de investimento (2) -108 499,34 -1 890,19
Fluxos de caixa das actividade de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos 43 792,41
Real izações de fundos
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos 35 984,43 39 163,94
Juros e gastos s imi lares 10 323,93 11 927,80
Dividendos
Reduções do fundo
Outras operações de financiamento
Fluxos de caixa das actividade de financiamento (3) -2 515,95 -51 091,74
Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) -38 235,96 -28 501,31
Efeito das diferenças de câmbio
Caixa e seus equivalentes no início do período 76 534,51 105 035,82
Caixa e seus equivalentes no fim do período 38 298,55 76 534,51
O Contabi l i s ta Certi ficado
RUBRICAS NotasPERÍODOS
Antonio Carlos Gomes Tomas da Costa - Pres idente
Joaquim Telmo dos Santos Pereira
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAUnidade M onetária: Euros
A Direcção
Luis Agostinho Laginhas Viei ra - VP
Ana Paula Figueiredo Simões Gomes Santana - VP
ANEXO
Pág. nº 4
31 de Dezembro 2018
FundosExcedentes
TécnicosReservas
Resultados
Transitados
Reservas
legais
Excedentes de
revalorização
Outras
variações nos
fundos
patrimoniais
Resultado
líquido do
período
Total
POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2018 6 0,00 € 0,00 € 0,00 € 108 599,42 € 0,00 € 0,00 € 770 243,46 € 21 356,20 € 900 199,08 € 0,00 € 900 199,08 €
ALTERAÇÕES NO PERÍODO
Primeira adopção de novo refrencia l contabi l ís tico 0,00 € 0,00 €
Alterações de pol íticas contabi l ís ticas 0,00 € 0,00 €
Diferenças de conversão de demonstrações financeiras 0,00 € 0,00 €
Real ização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis 0,00 € 0,00 €
Excedentes de real ização do excedente de reval de activos 0,00 € 0,00 €
Ajustamentos por impostos di feridos 0,00 € 0,00 €
Outras a l terações reconhecidas nos fundos patrimonia is 21 356,20 € 2 028,25 € -21 356,20 € 2 028,25 € 2 028,25 €
7 0,00 € 0,00 € 0,00 € 21 356,20 € 0,00 € 0,00 € 2 028,25 € -21 356,20 € 2 028,25 € 0,00 € 2 028,25 €
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 5 248,47 € 5 248,47 € 5 248,47 €
RESULTADO EXTENSIVO 9=7+8 5 248,47 € 5 248,47 €
OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO
Fundos
Subs ídios , doações e legados
Outras operações
10 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 €
POSIÇÃO NO FIM DO ANO 2018 6+7+8+10 0,00 € 0,00 € 0,00 € 129 955,62 € 0,00 € 0,00 € 772 271,71 € 5 248,47 € 907 475,80 € 0,00 € 907 475,80 €
O Contabilista Certificado
DESCRIÇÃO Notas
Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe
Total dos
Fundos
Patrimoniais
Interesses
minoritários
Ana Paula Figueiredo Simões Gomes Santana - VP
Unidade Monetária : Euros
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PRÓPRIOS NO PERÍODO 2018
Joaquim Telmo dos Santos Pereira
A Direcção
Antonio Carlos Gomes Tomas da Costa - Pres idente
Luis Agostinho Laginhas Vieira - VP
ANEXO
Pág. nº 5
Anexo
ANEXO
Pág. nº 6
1.1.Designação da entidade.
A AHBVV-Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Viseu, é uma instituição de utilidade publica
administrativa sem fins lucrativos, fundada em 25 de Março de 1886.
1.2. Sede.
Rua Jose Branquinho
3510-001 VISEU
Quartel
Quinta da Ribeira
3505-567 VISEU
1.3. Natureza da actividade.
Código CAE (Rev. 3): 84 250
Actividades de protecção civil.
Objectivos principais:
1. - A Associação tem como fim principal a protecção de pessoas e bens, designadamente o socorro a feridos,
doentes ou náufragos e a extinção de incêndios, detendo e mantendo em actividade, para o efeito, um corpo de
bombeiros voluntários, ou misto, com observância do definido no regime jurídico dos corpos de bombeiros.
2.- Sem prejuízo do seu objectivo principal, a Associação pode desenvolver outras actividades, a título gratuito
ou remunerado, individualmente ou em associação, parceria ou por qualquer outra forma societária legalmente
prevista, com outras pessoas singulares ou colectivas, desde que legais e permitidas por deliberação da
Assembleia Geral.
1. Identificação da Entidade.
ANEXO
Pág. nº 7
As Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros
e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as
Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No
Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização para Entidades do Sector Não Lucrativos é
composto por:
• Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF);
• Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) – Portaria n.º 105/2011 de 14 de Março;
• Código de Contas (CC) – Portaria n.º 106/2011 de 14 de Março;
• NCRF-ESNL – Aviso n.º 6726-B/2011 de 14 de Março; e
• Normas Interpretativas (NI).
A adopção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial
contabilístico anterior (Plano de Contas das Instituições Particulares de Solidariedade Social/Plano de Contas das
Associações Mutualistas/Plano Oficial de Contas para Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de
Clubes) para este normativo é 1 de Janeiro de 2011, conforme o estabelecido no § 5 Adopção pela primeira vez
da NCRF-ESNL.
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
ANEXO
Pág. nº 8
3.1 Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras.
As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o principio do custo histórico, modificado pela
aplicação do justo valor para os Activos Financeiros registados na rubrica “Outros Instrumentos Financeiros –
Activos Financeiros”.
Foi igualmente aplicado o valor realizável líquido na rubrica de inventários.
3.2 Outras políticas contabilísticas.
As políticas contabilísticas apresentadas foram aplicadas de forma consistente com o previsto na NCRF-PE. Em
cada data de balanço é efectuada uma avaliação da existência de evidencia objectiva de imparidade,
nomeadamente da qual resulte um impacto adverso nos fluxos de caixa futuros estimados sempre que possa ser
medido de forma fiável.
3.3 Principais pressupostos relativos ao futuro.
As demonstrações financeiras foram preparadas numa perspectiva de continuidade não tendo a entidade intenção
nem a necessidade de liquidar ou reduzir drasticamente o nível das suas operações.
3.4 Principais fontes de incerteza das estimativas.
Não existem situações que afectem ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas
estimativas previstas nas demonstrações financeiras apresentadas.
3. Principais políticas contabilísticas.
ANEXO
Pág. nº 9
4.1 A natureza da alteração na política contabilística.
Não aplicável.
4.2 A natureza do erro material de período anterior e seus impactos nas demonstrações financeiras
desses períodos.
Não aplicável.
4.3 A quantia de ajustamento relacionado com o período corrente ou períodos anteriores aos
apresentados, até ao ponto que seja praticável.
Não aplicável.
4.4 As razões pelas quais a aplicação da nova politica contabilística proporciona informação fiável e
mais relevante, no caso de aplicação voluntaria.
Não aplicável.
4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros.
ANEXO
Pág. nº 10
5.1 Critérios, métodos, vida útil e desagregação dos valores escriturados.
A - Os critérios de mensuração usados para determinar a quantia escriturada bruta.
Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respectivas depreciações
acumuladas e perdas por imparidade.
Os custos subsequentes são reconhecidos como activos fixos tangíveis apenas se for provável que deles resultarão
benefícios económicos futuros. As despesas com manutenção e reparação são reconhecidas como custo à medida
que são incorridas de acordo com o principio da especialização dos exercícios.
B – Métodos de depreciação usados.
As depreciações dos activos tangíveis são calculadas numa base sistemática segundo o método da linha recta
fraccionada em duodécimos. Os terrenos não são depreciados.
C – As vidas úteis ou as taxas de depreciação usadas.
Os activos fixos tangíveis são depreciados de acordo com as taxas constantes do Decreto Regulamentar 25/2009
de 14 de Setembro.
D – A quantia escriturada bruta e a depreciação acumulada no inicio e no fim do período.
Quantia Depreciações e Quantia Quantia Depreciações e Quantia
Bruta Imp. Acum. Escriturada Bruta Imp. Acum. Escriturada
Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Edificios e Outras Construções 1 342 866,38 (398 240,95) 944 625,43 1 374 066,38 (430 814,24) 943 252,14
Equipamento Básico 439 956,57 (360 737,82) 79 218,75 508 098,28 (391 919,47) 116 178,81
Equipamento de Transporte 4 000,00 (1 500,00) 2 500,00 4 000,00 (2 000,00) 2 000,00
Equipamento Administrativo 53 855,98 (47 516,96) 6 339,02 53 855,98 (48 784,77) 5 071,21
Equipamento Biologico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros Activos Fixos Tangiveis 10 294,85 (2 279,06) 8 015,79 23 961,48 (3 507,53) 20 453,95
Investimentos em Curso 0,00 0,00 0,00 65 591,00 0,00 65 591,00
TOTAL 1 850 973,78 (810 274,79) 1 040 698,99 2 029 573,12 (877 026,01) 1 152 547,11
RUBRICAS
Situação Inicial Situação Final
5. Activos fixos tangíveis.
ANEXO
Pág. nº 11
E – Reconciliação da quantia escriturada no inicio e no fim do período que mostre as alterações
ocorridas.
5.2 Outras informações sobre os activos fixos tangíveis.
A – A existência e quantias de restrições de titularidade e activos fixos tangíveis que sejam dados
como garantia de passivos.
Não aplicável.
B – A quantia de compromissos contratuais para aquisição de activos fixos tangíveis.
Não aplicável.
5.3 Itens do activo fixam tangíveis expressos por quantias revalorizadas.
A – A data da eficácia da revalorização.
Não aplicável.
B – Os métodos e pressupostos aplicados nessa revalorização.
Não aplicável.
Quantia Perdas Quantia
Escriturada Adições Revalorizaç. Alienações Depreciações por Reversões Transf. Escriturada
Inicial Imparidade Final
Terrenos e Recursos Naturais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Edificios e Outras Construções 944 625,43 31 200,00 0,00 0,00 (32 573,29) 0,00 0,00 0,00 943 252,14
Equipamento Básico 79 218,75 68 141,71 0,00 0,00 (31 181,65) 0,00 0,00 0,00 116 178,81
Equipamento de Transporte 2 500,00 0,00 0,00 0,00 (500,00) 0,00 0,00 0,00 2 000,00
Equipamento Administrativo 6 339,02 0,00 0,00 0,00 (1 267,81) 0,00 0,00 0,00 5 071,21
Equipamento Biologico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros Activos Fixos Tangiveis 8 015,79 13 666,63 0,00 0,00 (1 228,47) 0,00 0,00 0,00 20 453,95
Investimentos em Curso 0,00 65 591,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 65 591,00
TOTAL 1 040 698,99 178 599,34 0,00 0,00 (66 751,22) 0,00 0,00 0,00 1 152 547,11
RUBRICAS
ANEXO
Pág. nº 12
6.1 Critérios, métodos, vida útil e desagregação dos valores escriturados.
A – Se as vidas úteis são indefinidas ou finitas e, se forem finitas, as vidas úteis ou as taxas de
amortização usadas.
Os activos fixos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respectivas depreciações
acumuladas e perdas por imparidade.
Os custos subsequentes são reconhecidos como activos fixos intangíveis apenas se for provável que deles
resultarão benefícios económicos futuros. As despesas com manutenção e reparação são reconhecidas como
custo à medida que são incorridas de acordo com o principio da especialização dos exercícios.
B – Os métodos de amortização usados para activos intangíveis com vidas úteis finitas.
As depreciações dos activos intangíveis são calculadas numa base sistemática segundo o método da linha recta
fraccionada em duodécimos.
C – A quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada no inicio e fim do período.
Os activos fixos intangíveis são depreciados de acordo com as taxas constantes do Decreto Regulamentar 25/2009
de 14 de Setembro.
D - Reconciliação da quantia escriturada no inicio e no fim do período que mostre as alterações
ocorridas.
Não aplicável.
E – Reconciliação da quantia escriturada no inicio e no fim do período que mostre as alterações
ocorridas.
Não aplicável.
6. Activos fixos intangíveis.
ANEXO
Pág. nº 13
6.2 Outras informações sobre os activos fixos intangíveis.
A – Activo intangível avaliado como tendo uma vida útil indefinida, a quantia escriturada desse
activo e as razões que apoiam a avaliação de uma vida útil indefinida. Descrição dos factores que
desempenharam um papel significativo na sua determinação.
Não aplicável.
B – Descrição, quantia escriturada e o período de amortização restante de qualquer activo intangível
individual que seja materialmente relevante para as demonstrações financeiras.
Não aplicável.
C – Para os activos intangíveis adquiridos com recurso a subsídios do governo e inicialmente
reconhecidos pelo justo valor, a quantia inicialmente reconhecida e a sua quantia escriturada
actualmente.
Não aplicável.
D – A existência e as quantias escrituradas de activos intangíveis cuja titularidade esteja restringida
e as quantias escrituradas de activos intangíveis dados como garantia de passivos.
Não aplicável.
E – A quantia de compromissos contratuais para a aquisição de activos intangíveis.
Não aplicável.
6.3 Divulgação da quantia agregada do dispêndio de pesquisa e desenvolvimento reconhecido como
um gasto durante o período.
Não aplicável.
ANEXO
Pág. nº 14
6.4 Activos intangíveis de carácter ambiental.
A – Descrição dos critérios de mensuração adoptados, bem como dos métodos utilizados no calculo
dos ajustamentos de valor, no que respeita a matérias ambientais.
Não Aplicável.
B – Os incentivos públicos relacionados com a protecção ambiental, recebidos ou atribuídos à
entidade. Especificação das condições associadas à concessão de cada incentivo ou uma síntese das
condições, caso sejam semelhantes.
Não aplicável.
C – Quantia dos dispêndios de carácter ambiental capitalizados durante o período de referencia na
medida em que possa ser estimada com fiabilidade.
Não aplicável.
D – Quantia dos dispêndios de carácter ambiental imputados a resultados e base em que tais
quantias foram calculadas.
Não aplicável.
E – Caso sejam significativos, os dispêndios incorridos com multas e outras penalidades pelo não
cumprimento dos regulamentos ambientais e indemnizações pagas a terceiros, por exemplo em
resultado de perdas ou danos causados por uma poluição ambiental passada.
Não aplicável.
ANEXO
Pág. nº 15
7.1 A quantia escriturada liquida à data do balanço, por categoria de activo.
Não aplicável.
7.2 Para locações financeiras e operacionais, divulgar uma descrição geral dos acordos de locação
incluindo, pelo menos o seguinte:
A – A base pela qual é determinada a renda contingente a pagar.
O contrato de locação financeira tem subjacente uma taxa de juro variável, indexada a Euribor a três meses.
B – A existência e cláusulas de renovação ou de opções de compra e cláusulas de escalonamento.
Não aplicável.
C – Restrições impostas por acordos de locação, tais como as que respeitam a dividendos, divida
adicional, e posterior locação.
Não aplicável.
7.3 Informação adicional sob locações operacionais.
A – Os futuros pagamentos mínimos da locação sob locações operacionais não canceláveis no
agregado e para cada um dos períodos seguintes:
i) Não mais de um ano.
Não aplicável.
ii) Mais de um ano e não mais de cinco anos.
Não aplicável.
iii) Mais de cinco anos.
Não aplicável.
B – O total das rendas contingentes reconhecidas como rendimento durante o período.
Não aplicável.
C – Uma descrição global dos acordos de locação do locador.
Não aplicável.
7. Locações.
ANEXO
Pág. nº 16
8.1 A política contabilística adoptada nos custos dos empréstimos obtidos.
Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos são usualmente reconhecidos como gastos à
medida que são incorridos.
Corrente Não Corrente Total
Empréstimos Bancários 40 000,00 145 680,78 185 680,78
Locações Financeiras - 35 616,02 35 616,02
Contas caucionadas - - -
Contas Bancárias de Factoring - - -
Contas bancárias de letras descontadas - - -
Descobertos Bancários Contratados - - -
Outros Empréstimos - - -
Total 40 000,00 181 296,80 221 296,80
Empréstimos Bancários
Capital Juros Total
Até um ano 40 000,00 40 000,00
De um a cinco anos 22 348,00 22 348,00
Mais de cinco anos 158 948,80 158 948,80
Total 221 296,80 - 221 296,80
Descrição
Descrição2018
2018
8. Custos de empréstimos obtidos.
ANEXO
Pág. nº 17
9.1 As politicas contabilísticas adoptadas na mensuração dos inventários, incluindo a formula de
custeio usada.
Os inventários são valorizados ao menor entre o seu custo de aquisição e o seu valor realizável líquido. O custo
dos inventários inclui todos os custos de compra, custos de conversão e outros custos incorridos para colocar os
inventários no seu local e na sua condição actual. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda
estimado no decurso normal da actividade deduzido dos respectivos custos de venda. As saídas de armazém são
valorizadas ao custo médio ponderado.
9.2 A quantia total escriturada de inventários e a quantia escriturada em classificações apropriadas
para a entidade.
Não aplicavel.
9.3 A quantia de inventários escriturada pelo justo valor menos os custos de vender.
Não aplicável.
9.4 A quantia de inventários reconhecida como um gasto durante o período.
Não aplicavel.
9.5 A quantia de qualquer ajustamento de inventários reconhecida como um gasto do período de
acordo com o parágrafo 11.20.
Não aplicável.
9.6 A quantia de qualquer reversão de ajustamento que tenha sido reconhecida como uma redução
na quantia de inventários reconhecida como um gasto do período de acordo com o parágrafo 11.20.
Não aplicável.
9. Inventários.
ANEXO
Pág. nº 18
9.7 As circunstancias ou acontecimentos que conduziram à reversão de um ajustamento de
inventários de acordo com o parágrafo 11.20.
Não aplicável.
9.8 A quantia escriturada de inventários dados como penhor de garantia a passivos.
Não aplicável.
ANEXO
Pág. nº 19
10.1 As politicas contabilísticas adoptadas para o reconhecimento do redito incluindo os métodos
adoptados para determinar a fase de acabamento de transacções que envolvam a prestação de
serviços.
O rédito encontra-se mensurado pelo justo valor da retribuição recebida ou a receber, tendo em consideração a
quantia de quaisquer descontos comerciais e de quantidade concedidos pela entidade. O rédito compreende os
montantes facturados na venda de produtos líquidos de quaisquer impostos, abatimentos e descontos. No caso
das prestações de serviços o rédito associado com a transacção foi reconhecido com referencia à fase de
acabamento da transacção à data do balanço, tendo sido utilizado o método da proporção entre os custos
incorridos até à data e os custos totais estimados.
10.2 A quantia de cada categoria significativa de rédito reconhecida durante o período.
2018 2017 Valor %
Vendas 2 316,37 € 4 092,00 € 1 775,63 €- -43,39%
Prestação de Serviços 343 695,64 € 300 017,50 € 43 678,14 € 14,56%
Quotas e Jóias 28 209,00 € 30 847,66 € 2 638,66 €- -8,55%
Promoções para captação de recursos 1 734,43 € 12 784,43 € 11 050,00 €- -86,43%
Serviço Ambulancias 303 942,04 € 246 089,19 € 57 852,85 € 23,51%
Outros Serviços 9 810,17 € 10 296,22 € 486,05 €- -4,72%
Outros rendimentos e Ganhos 114 323,23 € 106 561,20 € 7 762,03 € 7,28%
Descontos PP 72,02 € 870,68 € 798,66 €- -91,73%
Rendas 50 125,76 € 46 795,13 € 3 330,63 € 7,12%
Imputação Subsidios 48 471,75 € 43 346,75 € 5 125,00 € 11,82%
Reembolso IRS 15 653,70 € 15 548,64 € 105,06 € 0,68%
Total 460 335,24 € 410 670,70 € 49 664,54 € 12,09%
AnosVolume de Negocios
Variação
10. Rédito.
ANEXO
Pág. nº 20
11.1 Desdobramento dos movimentos ocorridos por classe de provisão.
Não aplicável.
11.2 A quantia de qualquer reembolso esperado, declarando a quantia de qualquer activo que tenha
sido reconhecido para esse reembolso esperado.
Não aplicável.
11.3 Informações pormenorizadas sobre provisões de carácter ambiental.
Não aplicável.
11.4 Passivos de carácter ambiental, materialmente relevantes, que estejam incluídos em cada uma
das rubricas do balanço.
Não aplicável.
11.5 Breve descrição da natureza do passivo contingente por classe de passivo.
Não aplicável.
11.6 Descrição da natureza dos activos contingentes, quando for provável um influxo de benefícios
económicos à data do balanço.
Não aplicável.
11. Provisões, passivos e activos contingentes.
ANEXO
Pág. nº 21
12.1 A politica contabilística adoptada para os subsídios do Governo, incluindo os métodos de
apresentação adoptados nas demonstrações financeiras.
Não aplicável.
12.2 A natureza e extensão dos subsídios do Governo reconhecidos nas demonstrações financeiras
e indicação de outras formas de apoio do Governo de que a entidade tenha directamente
beneficiado.
12.3 Condições não satisfeitas e outras contingências ligadas ao apoio do Governo que tenham sido
reconhecidas.
Não aplicável.
2018 2017 Valor %
Subsídios do Governo 207 166,80 € 345 245,10 € -138 078,30 € -39,99%
Camara Municipal Viseu 66 381,26 € 66 548,47 € -167,21 € -0,25%
Autoridade Nacional Proteccao Civil 108 271,16 € 245 520,04 € -137 248,88 € -55,90%
Combustiveis 3 393,59 € 18 299,59 € -14 906,00 € -81,46%
Financiamento 85 983,12 € 84 239,40 € 1 743,72 € 2,07%
DECIF (Disp Especial Comb Inc Florestais) 18 894,45 € 142 981,05 € -124 086,60 € -86,79%
Instituto Emprego Formação Profissional 320,38 € 150,91 € 169,47 € 112,30%
Instituto Nacional Emergencia Medica 32 194,00 € 33 025,68 € -831,68 € -2,52%
Doações e Heranças 73 574,60 € 63 829,07 € 9 745,53 € 15,27%
Donativos 62 004,60 € 55 284,07 € 6 720,53 € 12,16%
Injunções 11 570,00 € 8 545,00 € 3 025,00 € 35,40%
Outros
Total 280 741,40 € 409 074,17 € -128 332,77 € -24,73%
Subsídios, doações e legados à exploração Anos Variação
12. Subsídios e apoios do Governo.
ANEXO
Pág. nº 22
13.1 A quantia das diferenças de câmbio reconhecidas nos resultados.
Não aplicável.
14.1 Gasto por imposto corrente.
O Imposto corrente contabilizado, no montante de 0 euros, corresponde ao valor esperado a pagar sobre o
rendimento tributável do período, utilizando a taxa de imposto em vigor, à data do balanço.
14.2 Quaisquer ajustamentos reconhecidos no período de impostos correntes de períodos
anteriores.
Não aplicável.
14.3 A natureza e quantia do gasto de imposto reconhecido directamente em capitais próprios.
Não aplicável.
13. Efeitos de alterações em taxas de câmbio.
14. Impostos sobre o rendimento.
ANEXO
Pág. nº 23
15.1 Divulgação das bases de mensuração, bem como as politicas contabilísticas utilizadas na
escrituração de instrumentos financeiros que sejam relevantes para a compreensão das
demonstrações financeiras.
A – Instrumentos financeiros mensurados ao custo menos perda por imparidade:
Clientes, Fornecedores, Contas a receber, Contas a pagar, Empréstimos bancários e Activos financeiros
sem cotação em mercado regulamentado.
B – Instrumentos financeiros mensurados ao justo valor:
Activos financeiros negociados em mercado líquido e regulamentado.
15.2 Cotação de mercado dos activos financeiros regulados em mercado oficial.
Não aplicável.
15.3 Na transferência de activos financeiros para outra entidade, numa transacção que não se
qualifique para desreconhecimento a entidade deve divulgar a natureza dos activos, a natureza dos
riscos e benefícios de detenção a que a entidade continue exposta.
Não aplicável.
15.4 Garantias, penhor, ou promessa de penhor de activos financeiros.
A – A quantia escriturada dos activos financeiros.
Não aplicável.
B – Os termos e condições relativos à garantia, penhor ou promessa de penhor.
Não aplicável.
15.5 Empréstimos contraídos reconhecidos à data do balanço em situação de imcumprimento.
Não aplicável.
15.6 Aumentos de capital realizados no período e respectivos custos de emissão.
Não aplicável.
15. Instrumentos financeiros.
ANEXO
Pág. nº 24
16.1 Número médio de colaboradores durante o ano.
O número médio de empregados no exercício foi de 33.
Não aplicável.
O Contabilista Certificado A Direcção
Joaquim Telmo dos Santos Pereira
António Carlos Gomes Tomas da Costa - Presidente
Luís Agostinho Laginhas Vieira – Vice Presidente
Ana Paula Figueiredo Simões Gomes Santana – Vice Presidente
16. Benefícios dos empregados.
17. Divulgações exigidas por outros diplomas legais.
18. Outras informações.
ANEXO
Pág. nº 25
Indicadores de Gestão
Formula 2018 2017(1) Rendibilidade Financeira Res. Liquidos / Cap. Proprios 0,58% 2,37%
(2) Return On Investiment (ROI) Res. Liquidos / Activo Total 0,41% 1,69%
(3) Rotação do Activo Volume Negocios / Activo Liquido 0,27 0,24
(4) Liquidez Geral Activo Circulante / Passivo Circulante 66,86% 124,23%
(5) Prazo Medio de Recebimentos (PMR) (Clientes/Vol Negocios)*365 73 128
(6) Prazo Medio de Stockagem (PMS) (Existencias/Custo Venda)*365 0 0
(7) Prazo Medio de Pagamentos (PMP) (Fornecedores/Compras)*365 192 119
(8) Ciclo de Conversão de Caixa (CCC) PMR + PMS - PMP -119 9
(9) Endividamento Passivo Total / Activo Liquido 29,17% 28,76%
(10) Solvabilidade Capital Proprio / Passivo Total 242,82% 247,66%
(11) Autonomia Financeira Capital Proprio / Activo Liquido 70,83% 71,24%
(12) Cobertura das Imobilizações Capital Permanente / Imob. Liquido 0,94 1,04
2018 2017(1) 907 475,80 900 199,08
(2) 181 296,80 183 988,82
(3) 1 088 772,60 1 084 187,90
(4) 1 152 547,11 1 040 698,99
(5) -63 774,51 43 488,91
(6) 0,00 0,00
(7) 69 180,19 106 344,81
(8) 21 171,01 40 103,22
(9) 0,00 0,00
(10) 90 351,20 146 448,03
(11) 137 323,86 136 618,00
(12) 40 000,00 35 219,44
(13) 15 100,40 7 656,19
(14) 192 424,26 179 493,63
(15) -102 073,06 -33 045,60
(16) 38 298,55 76 534,51
(17) 0,00 0,00
(18) 0,00 0,00
(19) 38 298,55 76 534,51
(20) 38 298,55 76 534,51
(21) 0,00 0,00
(19) 38 298,55 76 534,51
Tesouraria Total (16-17+18)
Tesouraria Activa
Tesouraria Passiva
Tesouraria Liquida
Estado (A Pagar)
Recursos de Exploração (11+12+13)
NFM Nec.Fundo Maneio (10-14)
Tesouraria Exploração (5-15)
NFM Necessidades Extra-Exploração
NFM Recursos Extra-Exploração
Clientes
Outros Devedores
Estado (A Receber)
Necessidades Exploração (6+7+8+9)
Fornecedores
Outros Credores
Capital Próprio
Passivo não Corrente
Capitais Permanentes (1+2)
Activo não Corrente
Fundo de Maneio (3-4)
Inventarios
Associação Humanitaria de Bombeiros Voluntarios de Viseu
ANALISE ESTRUTURA DE CAPITAIS E EQUILIBRIO FINANCEIRO
Indicador
ANALISE DO BALANÇO FUNCIONAL
DESCRIÇÃO
Valor % Valor %Custos Fixos 518 998,59 71,54 427 992,59 54,42
Custos Variaveis 206 505,65 28,46 358 468,28 45,58
Custos Totais 725 504,24 786 460,87
Volume de Negocios 741 076,64 819 744,87
Custos Variaveis 206 505,65 27,9 358 468,28 43,7
Margem de Contribuição 534 570,99 72,1 461 276,59 56,3
Custos Fixos 518 998,59 70,0 427 992,59 52,2
Resultados de Exploração 15 572,40 2,1 33 284,00 4,1
Unidades Vendidas 1 000 003 1 000 000
Break-Even-Point (Quantidade) 970 872 927 844
Break-Even-Point (Valor) 719 488,40 760 595,36
Margem de Segurança 21 588,24 59 149,51
% 2,91% 7,22%
Grau Economico da Alavanca GEA (MC/RE) 34,33 13,86
Grau Financeiro da Alavanca GFA (RE/RAI) 2,97 1,56
Grau Combinado da Alavanca GCA (GEA*GFA) 101,85 21,60
Associação Humanitaria de Bombeiros Voluntarios de Viseu
Analise do Ponto Morto e Risco
31.Dezembro.2016
INDICADORES ECONOMICOS2018 2017
0 €
100 000 €
200 000 €
300 000 €
400 000 €
500 000 €
600 000 €
700 000 €
800 000 €
0 200 000 400 000 600 000 800 000 1 000 000 1 200 000
Cv Cf Ct Vd BEP
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