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NotaNotaNotaNotas às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeiras
RELATÓRIO E
s às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeiras IntercalaresIntercalaresIntercalaresIntercalares
RELATÓRIO E CONTAS
DE 2012
CONTAS
Relatório e Contas de 2012
12 1111
Relatório e Contas de 2012
I.I.I.I. Relatório de GestãoRelatório de GestãoRelatório de GestãoRelatório de Gestão
1. Mensagem conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do Presidente da Comissão Executiva
2. O BES dos Açores ……………………………………………………………………………………………………………. - Composição Acionista - Órgãos Sociais………………………………………………………………………………………………………… - Principais Acontecimentos de 20 - Presença Geográfica e Rede de Distribuição - Recursos Humanos 3. Enquadramento Económico …………………………………………………………………………………………
- Breve caracterização da economia Açoriana
4. Estratégia e Modelo de Negócio - Banca de Retalho - Private Banking …………………… - Empresas ………………… - Municípios e Institucionais 5. Análise do Risco de Crédito
6. Análise da evolução da
- Síntese da Atividade - Principais indicadores - Evolução previsível da Socieda
7. Balanço e Demonstração de Resultados.
8. Notas Finais ……………………………………………………………………………………………………………………- Declaração de Conformidade sobre a informação financeira apresentada- Proposta de Aplicação de Resultados- Agradecimento ……………………………………………………………………………………………………….
12
Mensagem conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do Presidente da Comissão Executiva ……………………………………………………………………………….
…………………………………………………………………………………………………………….Acionista …………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………Principais Acontecimentos de 2012………………………………………………………………………Presença Geográfica e Rede de Distribuição ………………………………………………………Recursos Humanos …………………………………………………………………………………………………
Económico …………………………………………………………………………………………Breve caracterização da economia Açoriana …………………………………………………….
Estratégia e Modelo de Negócio …………………………………………………………………………………….Banca de Retalho……………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………………………...……………………………………………………………………………………………
Municípios e Institucionais ……………………………………………………………………………………
Análise do Risco de Crédito …………………………………………………………………………………………….
da evolução da atividade …………………………………………………………………………………Atividade ……………………………………………………………………………………………
Principais indicadores ……………………………………………………………………………………………Evolução previsível da Sociedade …………………………………………………………………………
Balanço e Demonstração de Resultados.…………………………………………………………………….
…………………………………………………………………………………………………………………Declaração de Conformidade sobre a informação financeira apresentadaProposta de Aplicação de Resultados ………………………………………………………………….
……………………………………………………………………………………………………….
2222
ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE
Mensagem conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do ……………………………………. 4
……………………………………………………………………………………………………………. 7 ………………………………………………………………………………… 7
………………………………………………………………………………………………………… 8 ………………………………… 10
……………………………………………………… 12 ………………………………………………………………………………………………… 14
Económico ………………………………………………………………………………………… 17 ……………………………………………………. 17
……………………………………………………………………………………. 25 …………………………………………………………………………………. 27 ………………………………………………………………………………… 37
……………………………………………………… 38 ………………………………………………………………………………… 40
……………………………………………………………………………………………. 42
………………………………………………………………………………… 45 ………………………………………………………………………………… 45
…………………………………………………………………………………………… 46 ………………………………………………………………………… 54
……………………………………………………………………. 55
…………………………………………………………………………………………………………………. 58 Declaração de Conformidade sobre a informação financeira apresentada …. 58
…………………………………………………………………. 59 ………………………………………………………………………………………………………. 60
Relatório e Contas de 2012
II.II.II.II. Demonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às Contas
1. Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas
2. Anexo – Adaptação das Recomendações do e do Commitee of European Supervisors (CEBS)da Informação e Valorização dos
3. Certificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de Contas
4. Relatório e Parecer do Conselho Fiscal
III.III.III.III. Informação Informação Informação Informação sobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedade
1. Participações qualificadas no capital social do
2. Acionistas titulares de direitos especia
3. Restrições em matéria de direito de vo
4. Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e
alteração dos estatutos da sociedade
5. Poderes do órgão de administração
6. Sistemas de controlo interno e de gestão
IV.IV.IV.IV. AnexosAnexosAnexosAnexos
Anexo 1 – Politica de Remuneração dos Órgãos de Administração e Fiscalização do BES dos Açores, apresentada pela Comissão de Vencimentos na Assembleia Geral de 26 de março de 2013.
Anexo 2 – Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo
dos Açores, SA ………………………………………………………………………………………………………
12
Demonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às Contas
Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas ……………………………………………………
Adaptação das Recomendações do Financial Stability Fórum (FSF)Commitee of European Supervisors (CEBS) relativas à Transparência
da Informação e Valorização dos Ativos ………………………………………………………………….
Certificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de Contas……………………………………
Relatório e Parecer do Conselho Fiscal …………………………………………………………………….
sobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedade
Participações qualificadas no capital social do BES dos Açores…………………………….
titulares de direitos especiais ……………………………………………………………….
Restrições em matéria de direito de voto…………………………………………………………………
Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alteração dos estatutos da sociedade……………………………………………………………………….
Poderes do órgão de administração…………………………………………………………………………
Sistemas de controlo interno e de gestão de risco…………………………………………………
Politica de Remuneração dos Órgãos de Administração e Fiscalização do BES dos Açores, apresentada pela Comissão de Vencimentos na Assembleia Geral de 26 de março de 2013. …………………………..
a Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo ………………………………………………………………………………………………………
3333
…………………………………………………… 61
Financial Stability Fórum (FSF) à Transparência
…………………………………………………………………. 147
…………………………………… 151
……………………………………………………………………. 154
……………………………. 158
………………………………………………………………. 158
………………………………………………………………… 159
Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e ………………………………………………………………………. 159
………………………………………………………………………… 160
…………………………………………… 160
Politica de Remuneração dos Órgãos de Administração e Fiscalização do BES dos Açores, apresentada pela Comissão de
………………………….. 164
a Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo ……………………………………………………………………………………………………… 170
Relatório e Contas de 2012
Senhores Acionistas,Senhores Acionistas,Senhores Acionistas,Senhores Acionistas,
O ano de 2012 revelou-se um ano de crescimento negativo na economia Portuguesa, de aumento do
desemprego, queda muito acentuada nos rendimentos médios dos portugueses, forte ajustamento nos
padrões de consumo e despesa dos particulares, reestruturação do tecido
insolvências e mesmo falências, e prosseguimento da tomada de medidas impostas pelo memorando
acordado com a Troika e que marcou a intervenção concertada do FMI, CEE e BCE no País.
Evidentemente que a economia Açoriana, por arrasto
externas, tem vindo a sofrer com toda esta situação e de uma forma muito acentuada no agravamento
do desemprego e aumento de insolvências e falências de muitas empresas regionais.
Nos Açores a situação não é ainda mais grave porque o setor primário e designadamente a pecuária,
tem tido bons níveis de rendimento e os produtos derivados do leite têm tido um bom escoamento para
o exterior e uma valorização muito aceitável. Fora deste desempenho positivo ficam algu
e de algumas ilhas mais pequenas que colocam o seu produto em unidades de transformação que
claramente carecem de uma profunda reestruturação e designadamente ao nível da gestão.
Para fazer face a esta situação de agravamento das condições ec
muito significativa dos particulares, das empresas açorianas e, inclusivamente, do próprio Governo da
Região Autónoma dos Açores, o BES dos Açores tem adotado uma política muito ativa de
acompanhamento e prevenção do risco t
mais alto nível, praticamente todas as semanas e de cujo trabalho já obtivemos bons resultados. Esta
Unidade tem a seu cargo a observação, estudo e tomada de medidas em relação a particulares,
empresas e institucionais que demonstrem situações de agravamento de risco. Através de uma relação
de proximidade com os nossos Clientes tem sido possível reestruturar e intervir em algumas situações,
de modo a evitar mais situações de falências e de aumento d
O ano de 2013 bem como os próximos anos ainda serão de fortes ajustamentos nos desequilíbrios dos
défices estruturais das contas públicas e das contas externas do País, exigindo por parte do BES dos
Açores uma política de relação muito ativa
I - 1
12
MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA DODODODO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
E DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA
se um ano de crescimento negativo na economia Portuguesa, de aumento do
desemprego, queda muito acentuada nos rendimentos médios dos portugueses, forte ajustamento nos
padrões de consumo e despesa dos particulares, reestruturação do tecido empresarial com muitas
insolvências e mesmo falências, e prosseguimento da tomada de medidas impostas pelo memorando
e que marcou a intervenção concertada do FMI, CEE e BCE no País.
Evidentemente que a economia Açoriana, por arrasto e fruto de debilidades internas e dependências
externas, tem vindo a sofrer com toda esta situação e de uma forma muito acentuada no agravamento
do desemprego e aumento de insolvências e falências de muitas empresas regionais.
inda mais grave porque o setor primário e designadamente a pecuária,
tem tido bons níveis de rendimento e os produtos derivados do leite têm tido um bom escoamento para
o exterior e uma valorização muito aceitável. Fora deste desempenho positivo ficam algu
e de algumas ilhas mais pequenas que colocam o seu produto em unidades de transformação que
claramente carecem de uma profunda reestruturação e designadamente ao nível da gestão.
Para fazer face a esta situação de agravamento das condições económicas e sociais de uma parte
muito significativa dos particulares, das empresas açorianas e, inclusivamente, do próprio Governo da
Região Autónoma dos Açores, o BES dos Açores tem adotado uma política muito ativa de
acompanhamento e prevenção do risco tendo criado, para este efeito, uma estrutura que reúne, ao
mais alto nível, praticamente todas as semanas e de cujo trabalho já obtivemos bons resultados. Esta
Unidade tem a seu cargo a observação, estudo e tomada de medidas em relação a particulares,
esas e institucionais que demonstrem situações de agravamento de risco. Através de uma relação
de proximidade com os nossos Clientes tem sido possível reestruturar e intervir em algumas situações,
de modo a evitar mais situações de falências e de aumento do desemprego.
O ano de 2013 bem como os próximos anos ainda serão de fortes ajustamentos nos desequilíbrios dos
défices estruturais das contas públicas e das contas externas do País, exigindo por parte do BES dos
Açores uma política de relação muito ativa junto dos seus Clientes.
4444
MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
E DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA
se um ano de crescimento negativo na economia Portuguesa, de aumento do
desemprego, queda muito acentuada nos rendimentos médios dos portugueses, forte ajustamento nos
empresarial com muitas
insolvências e mesmo falências, e prosseguimento da tomada de medidas impostas pelo memorando
e que marcou a intervenção concertada do FMI, CEE e BCE no País.
e fruto de debilidades internas e dependências
externas, tem vindo a sofrer com toda esta situação e de uma forma muito acentuada no agravamento
do desemprego e aumento de insolvências e falências de muitas empresas regionais.
inda mais grave porque o setor primário e designadamente a pecuária,
tem tido bons níveis de rendimento e os produtos derivados do leite têm tido um bom escoamento para
o exterior e uma valorização muito aceitável. Fora deste desempenho positivo ficam alguns produtores
e de algumas ilhas mais pequenas que colocam o seu produto em unidades de transformação que
claramente carecem de uma profunda reestruturação e designadamente ao nível da gestão.
onómicas e sociais de uma parte
muito significativa dos particulares, das empresas açorianas e, inclusivamente, do próprio Governo da
Região Autónoma dos Açores, o BES dos Açores tem adotado uma política muito ativa de
endo criado, para este efeito, uma estrutura que reúne, ao
mais alto nível, praticamente todas as semanas e de cujo trabalho já obtivemos bons resultados. Esta
Unidade tem a seu cargo a observação, estudo e tomada de medidas em relação a particulares,
esas e institucionais que demonstrem situações de agravamento de risco. Através de uma relação
de proximidade com os nossos Clientes tem sido possível reestruturar e intervir em algumas situações,
O ano de 2013 bem como os próximos anos ainda serão de fortes ajustamentos nos desequilíbrios dos
défices estruturais das contas públicas e das contas externas do País, exigindo por parte do BES dos
Relatório e Contas de 2012
O BES dos Açores é o único Banco a operar na Região Autónoma dos Açores com Sede nesta Região, e
já está presentemente com balcões em 5 das 9 ilhas do arquipélago e que representam 93% da
população a residir nos Açores. Para além d
outras ilhas servindo alguns Clientes que, para o efeito, contam com os meios de comunicação e de
trabalho via Net e de grande eficácia que presentemente o BES dos Açores disponibiliza aos seus
Clientes: o BESnet dos Açores e o BESnet Negócios dos Açores.
A situação de resgate em que se encontra o País e a Região não impediram o BES dos Açores de, no
ano de 2012, ter tido uma atividade muito proativa no acompanhamento dos seus Clientes e de
captação de novos Clientes residentes nos Açores e residentes no estrangeiro, no mercado da
emigração. Tendo o Retalho um papel muito importante no BES dos Açores é de referir o desempenho
muito positivo deste segmento no ano de 2012. Este comportamento vai permitin
cada vez mais acentuado e sustentável da instituição. O contributo do segmento de Retalho tem sido
possível graças à articulação e envolvimento com outros parceiros e projetos.
que é uma parceria que temos com a Tr
quota do Banco nos Açores. Iremos prosseguir com esta parceria que tão bons resultados tem tido e
representa ainda um forte capital de desenvolvimento.
Também na área da emigração o BES dos Açore
com muita energia em 2013, tendo para o efeito reforçado a ligação do Banco com o BES nos Estados
Unidos da América e com os Escritórios do Grupo BES no Canadá. Estão previstas e calendarizadas
ações concretas para este ano de 2013 que irão contribuir decisivamente para uma maior ação do BES
dos Açores junto da nossa Emigração, e que deve merecer toda a nossa atenção, não só nesta
conjuntura difícil porque passa o País e a Região Autónoma dos Açores, mas
devem também merecer da nossa parte uma ação acrescida.
O BES dos Açores considera que a Qualidade de Serviço, nesta conjuntura, é fundamental no
relacionamento com os seus Clientes. Para tal tem vindo a atualizar a sua estrutura infor
facultado cursos de formação aos seus Colaboradores para que sejam agentes de mudança e pilares de
excelência
A captação de novos Clientes para o Banco é um dos eixos fundamentais da atividade da Instituição.
Ao nível da atividade, os Depósitos t
Prazo (+5,8%). O Crédito concedido decresceu 2,5%.
O Ativo Liquido do Banco passou de 569,7 milhões de euros em 2011 para 513
O BES dos Açores, no exercício de 2012 teve
mais 161,3% do que em 2011. Para este resultado contribuíram, a evolução da margem e, devido à ação
da Unidade de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, da evolução das Provisões para o Crédito.
Acresce que este Resultado Líquido corresponde a cerca
12
O BES dos Açores é o único Banco a operar na Região Autónoma dos Açores com Sede nesta Região, e
já está presentemente com balcões em 5 das 9 ilhas do arquipélago e que representam 93% da
população a residir nos Açores. Para além desta presença física, o BES dos Açores está presente nas
outras ilhas servindo alguns Clientes que, para o efeito, contam com os meios de comunicação e de
trabalho via Net e de grande eficácia que presentemente o BES dos Açores disponibiliza aos seus
tes: o BESnet dos Açores e o BESnet Negócios dos Açores.
A situação de resgate em que se encontra o País e a Região não impediram o BES dos Açores de, no
ano de 2012, ter tido uma atividade muito proativa no acompanhamento dos seus Clientes e de
e novos Clientes residentes nos Açores e residentes no estrangeiro, no mercado da
Tendo o Retalho um papel muito importante no BES dos Açores é de referir o desempenho
muito positivo deste segmento no ano de 2012. Este comportamento vai permitin
cada vez mais acentuado e sustentável da instituição. O contributo do segmento de Retalho tem sido
possível graças à articulação e envolvimento com outros parceiros e projetos. O projeto Assurfinance,
que é uma parceria que temos com a Tranquilidade, tem-se demonstrado muito útil para o aumento da
Iremos prosseguir com esta parceria que tão bons resultados tem tido e
representa ainda um forte capital de desenvolvimento.
Também na área da emigração o BES dos Açores esteve muito ativo no ano de 2012, e irá prosseguir
com muita energia em 2013, tendo para o efeito reforçado a ligação do Banco com o BES nos Estados
Unidos da América e com os Escritórios do Grupo BES no Canadá. Estão previstas e calendarizadas
ncretas para este ano de 2013 que irão contribuir decisivamente para uma maior ação do BES
dos Açores junto da nossa Emigração, e que deve merecer toda a nossa atenção, não só nesta
conjuntura difícil porque passa o País e a Região Autónoma dos Açores, mas
devem também merecer da nossa parte uma ação acrescida.
O BES dos Açores considera que a Qualidade de Serviço, nesta conjuntura, é fundamental no
relacionamento com os seus Clientes. Para tal tem vindo a atualizar a sua estrutura infor
facultado cursos de formação aos seus Colaboradores para que sejam agentes de mudança e pilares de
A captação de novos Clientes para o Banco é um dos eixos fundamentais da atividade da Instituição.
Ao nível da atividade, os Depósitos tiveram um bom desempenho, muito influenciado pelos
%). O Crédito concedido decresceu 2,5%.
passou de 569,7 milhões de euros em 2011 para 513 milhões euros em 2012.
O BES dos Açores, no exercício de 2012 teve um Resultado Líquido de 2.289 milhares de euros, isto é
do que em 2011. Para este resultado contribuíram, a evolução da margem e, devido à ação
da Unidade de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, da evolução das Provisões para o Crédito.
resce que este Resultado Líquido corresponde a cerca de 13,1% do Capital Social do Banco.
5555
O BES dos Açores é o único Banco a operar na Região Autónoma dos Açores com Sede nesta Região, e
já está presentemente com balcões em 5 das 9 ilhas do arquipélago e que representam 93% da
esta presença física, o BES dos Açores está presente nas
outras ilhas servindo alguns Clientes que, para o efeito, contam com os meios de comunicação e de
trabalho via Net e de grande eficácia que presentemente o BES dos Açores disponibiliza aos seus
A situação de resgate em que se encontra o País e a Região não impediram o BES dos Açores de, no
ano de 2012, ter tido uma atividade muito proativa no acompanhamento dos seus Clientes e de
e novos Clientes residentes nos Açores e residentes no estrangeiro, no mercado da
Tendo o Retalho um papel muito importante no BES dos Açores é de referir o desempenho
muito positivo deste segmento no ano de 2012. Este comportamento vai permitindo um crescimento
cada vez mais acentuado e sustentável da instituição. O contributo do segmento de Retalho tem sido
O projeto Assurfinance,
se demonstrado muito útil para o aumento da
Iremos prosseguir com esta parceria que tão bons resultados tem tido e
s esteve muito ativo no ano de 2012, e irá prosseguir
com muita energia em 2013, tendo para o efeito reforçado a ligação do Banco com o BES nos Estados
Unidos da América e com os Escritórios do Grupo BES no Canadá. Estão previstas e calendarizadas
ncretas para este ano de 2013 que irão contribuir decisivamente para uma maior ação do BES
dos Açores junto da nossa Emigração, e que deve merecer toda a nossa atenção, não só nesta
sempre. As Bermudas
O BES dos Açores considera que a Qualidade de Serviço, nesta conjuntura, é fundamental no
relacionamento com os seus Clientes. Para tal tem vindo a atualizar a sua estrutura informática e
facultado cursos de formação aos seus Colaboradores para que sejam agentes de mudança e pilares de
A captação de novos Clientes para o Banco é um dos eixos fundamentais da atividade da Instituição.
iveram um bom desempenho, muito influenciado pelos Depósitos a
milhões euros em 2012.
milhares de euros, isto é,
do que em 2011. Para este resultado contribuíram, a evolução da margem e, devido à ação
da Unidade de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, da evolução das Provisões para o Crédito.
Capital Social do Banco.
Relatório e Contas de 2012
No ano de 2013 iremos continuar a nossa política de dinamização do Banco muito ativa e rigorosa, de
forma a continuarmos a constituir um elemento fundamental para o D
Social dos Açores, e em conformidade com as nossas responsabilidades de sermos o único Banco a
operar na Região com sede nos Açores.
A todos os nossos colaboradores um agradecimento especial por terem contribuído para ultrapassar
este ano difícil. O empenho de todos faz com que o BES dos Açores esteja à altura dos atuais desafios e
possa continuar a ser um Banco de referência na Região Autónoma dos Açores.
Manifestamos o nosso agradecimento também aos Colaboradores do Banco Espíri
Companhia de Seguros Tranquilidade e das outras Empresas do Grupo com quem trabalhamos todos
os dias e das quais recebemos valiosa colaboração, designadamente através do fornecimento de
serviços e produtos no quadro do modelo de externalização
do qual se espera um relevante contributo para a continuada redução do nosso
Queremos também salientar, o nosso agradecimento às Autoridades Monetárias e Financeiras
Nacionais e Regionais, com particular destaque para o Banco de Portugal e para a Vice
Governo Regional que tutela a área das Finanças, das quais temos tido todo o apoio e cuja atuação nos
suscita a maior admiração e confiança.
Registamos também um agradecimento muito esp
sejam residentes nos Açores ou nas
o desenvolvimento do BES dos Açores, que ganha um relevo muito especial nos tempos difíceis que a
economia e a sociedade portuguesa e açoriana, e em quase todo o mundo, estão a atravessar.
Gualter José Andrade Furtado
12
No ano de 2013 iremos continuar a nossa política de dinamização do Banco muito ativa e rigorosa, de
forma a continuarmos a constituir um elemento fundamental para o Desenvolvimento Económico e
Social dos Açores, e em conformidade com as nossas responsabilidades de sermos o único Banco a
operar na Região com sede nos Açores.
A todos os nossos colaboradores um agradecimento especial por terem contribuído para ultrapassar
este ano difícil. O empenho de todos faz com que o BES dos Açores esteja à altura dos atuais desafios e
possa continuar a ser um Banco de referência na Região Autónoma dos Açores.
nosso agradecimento também aos Colaboradores do Banco Espíri
Companhia de Seguros Tranquilidade e das outras Empresas do Grupo com quem trabalhamos todos
os dias e das quais recebemos valiosa colaboração, designadamente através do fornecimento de
serviços e produtos no quadro do modelo de externalização que se pretende cada vez mais eficiente e,
do qual se espera um relevante contributo para a continuada redução do nosso Cost to Income
Queremos também salientar, o nosso agradecimento às Autoridades Monetárias e Financeiras
ticular destaque para o Banco de Portugal e para a Vice
Governo Regional que tutela a área das Finanças, das quais temos tido todo o apoio e cuja atuação nos
suscita a maior admiração e confiança.
um agradecimento muito especial aos nossos Acionistas e aos nossos Clientes,
ou nas Comunidades de Emigrantes, pela forte e valiosa contribuição para
o desenvolvimento do BES dos Açores, que ganha um relevo muito especial nos tempos difíceis que a
ia e a sociedade portuguesa e açoriana, e em quase todo o mundo, estão a atravessar.
Gualter José Andrade Furtado Augusto de Athayde Soares de Albergaria
6666
No ano de 2013 iremos continuar a nossa política de dinamização do Banco muito ativa e rigorosa, de
esenvolvimento Económico e
Social dos Açores, e em conformidade com as nossas responsabilidades de sermos o único Banco a
A todos os nossos colaboradores um agradecimento especial por terem contribuído para ultrapassar
este ano difícil. O empenho de todos faz com que o BES dos Açores esteja à altura dos atuais desafios e
nosso agradecimento também aos Colaboradores do Banco Espírito Santo, da
Companhia de Seguros Tranquilidade e das outras Empresas do Grupo com quem trabalhamos todos
os dias e das quais recebemos valiosa colaboração, designadamente através do fornecimento de
que se pretende cada vez mais eficiente e,
Cost to Income.
Queremos também salientar, o nosso agradecimento às Autoridades Monetárias e Financeiras
ticular destaque para o Banco de Portugal e para a Vice-Presidência do
Governo Regional que tutela a área das Finanças, das quais temos tido todo o apoio e cuja atuação nos
ecial aos nossos Acionistas e aos nossos Clientes,
Comunidades de Emigrantes, pela forte e valiosa contribuição para
o desenvolvimento do BES dos Açores, que ganha um relevo muito especial nos tempos difíceis que a
ia e a sociedade portuguesa e açoriana, e em quase todo o mundo, estão a atravessar.
Augusto de Athayde Soares de Albergaria
Relatório e Contas de 2012
Composição Composição Composição Composição AcionistaAcionistaAcionistaAcionista
I - 2
12
O BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORES
7777
O BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORES
Relatório e Contas de 2012
Órgãos SociaÓrgãos SociaÓrgãos SociaÓrgãos Sociaisisisis
Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto de sociedade anónima, são eleitos em
Assembleia Geral e estão localizados na sede social do Banco.
A sua composição para o triénio 20
Presidente: - Dr. Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira
Vice-Presidente: - Dr. Luís Paulo Elias Pereira
Secretário: - Dr.ª Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura
Presidente: - Dr. Augusto de Athayde Soares
Vice-Presidente: - Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa
Vogais: - Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco
- Dr. Luís Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho
- Dr. José Francisco Gonçalves Silva
- Dr. Luís Filipe Pinto Basto Be
- Dr. Gualter José Andrade Furtado
- Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues
- Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
Presidente: - Dr. Gualter José Andrade Furtado
Vice-Presidente: - Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigue
Vogal: - Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
12
Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto de sociedade anónima, são eleitos em
Assembleia Geral e estão localizados na sede social do Banco.
A sua composição para o triénio 2011 – 2013 é atualmente a seguinte:
Mesa da Assembleia GeralMesa da Assembleia GeralMesa da Assembleia GeralMesa da Assembleia Geral
Dr. Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira
Paulo Elias Pereira
Dr.ª Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura
Conselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoConselho de Administração
Augusto de Athayde Soares d’Albergaria
Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa
Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco
Dr. Luís Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho
Dr. José Francisco Gonçalves Silva
Dr. Luís Filipe Pinto Basto Bensaúde
Dr. Gualter José Andrade Furtado
Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues
Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
Comissão ExecutivaComissão ExecutivaComissão ExecutivaComissão Executiva
Dr. Gualter José Andrade Furtado
Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues
Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
8888
Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto de sociedade anónima, são eleitos em
Dr.ª Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura
Relatório e Contas de 2012
Presidente: - Dr. Rui Pedro Maco Ferreira Bento
Vogais: - Sr. Octaviano Geraldo Cabral Mota
- Dr. Carlos Jorge Leitão Santos
Vogal Suplente - Dr. Luís Filipe Diegues dos Santos
Efetivo - KPMG & Associados, SROC Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A,
representada por Dr. Fernando Gustavo Duarte Antunes
Suplente: - Jean-Éric Gain
Manuel Henrique Carvalho RodriguesVice-Presidente
12
Conselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalConselho Fiscal
Dr. Rui Pedro Maco Ferreira Bento
Sr. Octaviano Geraldo Cabral Mota
Dr. Carlos Jorge Leitão Santos
Luís Filipe Diegues dos Santos
RevisoRevisoRevisoRevisor Oficial de Contasr Oficial de Contasr Oficial de Contasr Oficial de Contas
KPMG & Associados, SROC Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A,
representada por Dr. Fernando Gustavo Duarte Antunes
Éric Gain
Comissão ExecutivaComissão ExecutivaComissão ExecutivaComissão Executiva
Henrique Carvalho Rodrigues Gualter José Andrade Furtado Presidente
Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
9999
KPMG & Associados, SROC Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A,
Gustavo Manuel Frazão de Medeiros Vogal
Relatório e Contas de 2012
Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201 29 Janeiro - O BES dos Açores divulga os resultados do exercício de 2011. O resul
exercício ascendeu a 876 milhares de euros
27 Fevereiro - O BES dos Açores assina Protocolos com o Governo regional dos Açores relativos às
novas Linhas de Apoio, “Reestruturação da Divida Bancária das Empresas dos Açores e
Apoio à Liquidez
29 Fevereiro - O BES dos Açores participa no I Congresso Mundial de Empresários das Comunidades
Portuguesas e Lusofonia, realizado no Pavilhão Atlântico em Lisboa
01 de Março - No decorrer da BTL
Entendimento com o Turismo de Portugal, IP, visando novas soluções de apoio à
tesouraria e ao investimento das empresas turísticas
13 Março - Reunião do Conselho Consultivo no âmbito da qual é promovida uma conferência com a
participação do Prof. Dr. Duarte Ponte, Presidente do Conselho de Administração da
EDA, SA e do Dr. Rui Leão Martinho, Bastonário da Ordem dos Economistas e
Presidente da Companhia de Seguros Tranquilidade
- Atribuição do prémio para o melhor Aluno do Curso de E
Universidade dos Açores
27 Março - Em Assembleia-geral Anual os
exercício e a aplicação dos resultados
29 Março - Participação na entrega do Prémio à Escola Secundária da Ribeira
da 10ª edição do Prémio Ciência na Escola, promovido por iniciativa do Banco Espírito
Santo e da Fundação Ilídio Pinto.
12 Abril - Pagamento dos Dividendos relativos ao exercício de 2011 no valor de 0,125 euros por
ação
23 Abril - Assinatura de Protocolo com
18 Maio - Participação no I Congresso Local de Solidariedade Social, promovido pela Santa Casa
da Misericórdia de Ponta Delgada em conjunto com a Câmara Municipal de Ponta
Delgada
12
Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 2012222
O BES dos Açores divulga os resultados do exercício de 2011. O resul
exercício ascendeu a 876 milhares de euros
O BES dos Açores assina Protocolos com o Governo regional dos Açores relativos às
novas Linhas de Apoio, “Reestruturação da Divida Bancária das Empresas dos Açores e
Apoio à Liquidez” e “Açores Empresas III”
O BES dos Açores participa no I Congresso Mundial de Empresários das Comunidades
Portuguesas e Lusofonia, realizado no Pavilhão Atlântico em Lisboa
No decorrer da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, foi assinado Memorando de
Entendimento com o Turismo de Portugal, IP, visando novas soluções de apoio à
tesouraria e ao investimento das empresas turísticas
Reunião do Conselho Consultivo no âmbito da qual é promovida uma conferência com a
pação do Prof. Dr. Duarte Ponte, Presidente do Conselho de Administração da
EDA, SA e do Dr. Rui Leão Martinho, Bastonário da Ordem dos Economistas e
Presidente da Companhia de Seguros Tranquilidade
Atribuição do prémio para o melhor Aluno do Curso de Economia e Gestão da
Universidade dos Açores
geral Anual os Acionistas aprovam o relatório de gestão, as contas do
exercício e a aplicação dos resultados
Participação na entrega do Prémio à Escola Secundária da Ribeira
da 10ª edição do Prémio Ciência na Escola, promovido por iniciativa do Banco Espírito
Santo e da Fundação Ilídio Pinto.
Pagamento dos Dividendos relativos ao exercício de 2011 no valor de 0,125 euros por
tura de Protocolo com o Instituto de Desenvolvimento Social dos Açores
Participação no I Congresso Local de Solidariedade Social, promovido pela Santa Casa
da Misericórdia de Ponta Delgada em conjunto com a Câmara Municipal de Ponta
10101010
O BES dos Açores divulga os resultados do exercício de 2011. O resultado líquido do
O BES dos Açores assina Protocolos com o Governo regional dos Açores relativos às
novas Linhas de Apoio, “Reestruturação da Divida Bancária das Empresas dos Açores e
O BES dos Açores participa no I Congresso Mundial de Empresários das Comunidades
Portuguesas e Lusofonia, realizado no Pavilhão Atlântico em Lisboa
assinado Memorando de
Entendimento com o Turismo de Portugal, IP, visando novas soluções de apoio à
Reunião do Conselho Consultivo no âmbito da qual é promovida uma conferência com a
pação do Prof. Dr. Duarte Ponte, Presidente do Conselho de Administração da
EDA, SA e do Dr. Rui Leão Martinho, Bastonário da Ordem dos Economistas e
conomia e Gestão da
aprovam o relatório de gestão, as contas do
Participação na entrega do Prémio à Escola Secundária da Ribeira Grande, no âmbito
da 10ª edição do Prémio Ciência na Escola, promovido por iniciativa do Banco Espírito
Pagamento dos Dividendos relativos ao exercício de 2011 no valor de 0,125 euros por
o Instituto de Desenvolvimento Social dos Açores
Participação no I Congresso Local de Solidariedade Social, promovido pela Santa Casa
da Misericórdia de Ponta Delgada em conjunto com a Câmara Municipal de Ponta
Relatório e Contas de 2012
24 Maio - O BES dos Açores apoia a realização do Torneio de Golfe BES / USA, com a participação
de cerca de uma centena de participantes luso
14 Junho - Conferência promovida pela Ordem dos Economistas nos Açores com o apoio do BES
dos Açores com a participação do
01 Julho - O Banco Espírito Santo dos Açores comemora 10 anos de existência
02 Julho - Inauguração do novo balcão na Vila da Madalena
Presidente do Grupo BES, Dr. Ricardo Salgado
03 Julho - Reunião com a Comissão Executiva Itinerante do BES
- Inauguração da
Silva Nunes, que integra a coleção BESArt,
Macedo” na Sede da Ordem dos Engenheiros. A inauguração foi presidida pelo Dr.
Ricardo Salgado, e contou com a presença do Bastonário da Ordem dos Engenheiros.
06 Outubro - O BES dos Açores patrocina e participa na cerimónia de entrega de
melhores alunos da Escola de Formação profissional Monsenhor João Maurício Amaral
Ferreira da Povoação
27 Outubro - O Presidente da Comissão Executiva do BES dos Açores, Dr. Gualter Furtado,
representa o Banco na cerimónia de entrega do Prémi
Estados Unidos da América.
27 Dezembro - O BES dos Açores, no âmbito da sua política de apoio social, atribui uma Bolsa de
Estudos a aluno que irá iniciar o Mestrado em Direito na Universidade Clássica de
Lisboa.
31 Dezembro - O BES dos Açores termina o ano com um resultado líquido de 2.
12
O BES dos Açores apoia a realização do Torneio de Golfe BES / USA, com a participação
de cerca de uma centena de participantes luso-americanos e americanos
Conferência promovida pela Ordem dos Economistas nos Açores com o apoio do BES
com a participação do Dr. Miguel Malaquias Pereira do Banco Espírito Santo
O Banco Espírito Santo dos Açores comemora 10 anos de existência
Inauguração do novo balcão na Vila da Madalena – Ilha do Pico, com a presença do
idente do Grupo BES, Dr. Ricardo Salgado
Reunião com a Comissão Executiva Itinerante do BES
Exposição de Fotografia de Sandra Rocha, Catarina Botelho e Tiago
que integra a coleção BESArt, com a colaboração da
Macedo” na Sede da Ordem dos Engenheiros. A inauguração foi presidida pelo Dr.
Ricardo Salgado, e contou com a presença do Bastonário da Ordem dos Engenheiros.
O BES dos Açores patrocina e participa na cerimónia de entrega de
melhores alunos da Escola de Formação profissional Monsenhor João Maurício Amaral
Ferreira da Povoação
O Presidente da Comissão Executiva do BES dos Açores, Dr. Gualter Furtado,
representa o Banco na cerimónia de entrega do Prémio PALCUS ao Grupo BES, nos
Estados Unidos da América.
O BES dos Açores, no âmbito da sua política de apoio social, atribui uma Bolsa de
Estudos a aluno que irá iniciar o Mestrado em Direito na Universidade Clássica de
BES dos Açores termina o ano com um resultado líquido de 2.289
11111111
O BES dos Açores apoia a realização do Torneio de Golfe BES / USA, com a participação
americanos e americanos
Conferência promovida pela Ordem dos Economistas nos Açores com o apoio do BES
Dr. Miguel Malaquias Pereira do Banco Espírito Santo
O Banco Espírito Santo dos Açores comemora 10 anos de existência
Ilha do Pico, com a presença do
de Sandra Rocha, Catarina Botelho e Tiago
com a colaboração da Galeria “Fonseca
Macedo” na Sede da Ordem dos Engenheiros. A inauguração foi presidida pelo Dr.
Ricardo Salgado, e contou com a presença do Bastonário da Ordem dos Engenheiros.
O BES dos Açores patrocina e participa na cerimónia de entrega de diplomas aos
melhores alunos da Escola de Formação profissional Monsenhor João Maurício Amaral
O Presidente da Comissão Executiva do BES dos Açores, Dr. Gualter Furtado,
o PALCUS ao Grupo BES, nos
O BES dos Açores, no âmbito da sua política de apoio social, atribui uma Bolsa de
Estudos a aluno que irá iniciar o Mestrado em Direito na Universidade Clássica de
289 milhares de euros.
Relatório e Contas de 2012
Presença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de Distribuição
12
Presença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de Distribuição
Telefone 296 307 000 Fax 296 307 006
Telefone 296 309 000 Fax 296 309 001
Telefone 296 305 440 Fax 296 305 444
CENTRO DE PRIVATE DOS AÇORESCENTRO DE PRIVATE DOS AÇORESCENTRO DE PRIVATE DOS AÇORESCENTRO DE PRIVATE DOS AÇORESAvenida Antero de Quental, 37 - Ponta Delgada
SEDE - PONTA DELGADASEDE - PONTA DELGADASEDE - PONTA DELGADASEDE - PONTA DELGADARua Hintze Ribeiro, 2 - 8 - Ponta delgada
CENTRO DE EMPRESAS DE PONTA DELGADACENTRO DE EMPRESAS DE PONTA DELGADACENTRO DE EMPRESAS DE PONTA DELGADACENTRO DE EMPRESAS DE PONTA DELGADAPraça Gonçalo Velho, 2 - 1º - Ponta Delgada
12121212
Relatório e Contas de 2012
S. MIGUELS. MIGUELS. MIGUELS. MIGUEL
SEDESEDESEDESEDERua Hintze Ribeiro, 2 - 8 - Ponta Delgada
Telefone - 296 628 345
ANTERO DE QUENTALANTERO DE QUENTALANTERO DE QUENTALANTERO DE QUENTALAvenida Antero de Quental, 37 Ponta Delgada
Telefone - 296 629 047
ARRIFESARRIFESARRIFESARRIFESLargo da Saúde - Arrifes
Telefone - 296 682 002
CANDELÁRIACANDELÁRIACANDELÁRIACANDELÁRIAEstrada Regional, 139 - Candelária
Telefone - 296 295 420
FAJÃ DE BAIXOFAJÃ DE BAIXOFAJÃ DE BAIXOFAJÃ DE BAIXORua do Vigário Geral, 1 e 1A - Fajã de Baixo
Telefone - 296 630 510
HOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOGrotinha - Arrifes
Telefone - 296 282 167
TERCEIRATERCEIRATERCEIRATERCEIRAANGRA DO HEROÍSMOANGRA DO HEROÍSMOANGRA DO HEROÍSMOANGRA DO HEROÍSMO
Rua de S. João, 45 - Angra do Heroísmo
Telefone - 295 215 125
LAMEIRINHOLAMEIRINHOLAMEIRINHOLAMEIRINHOCentro Empresarial de Angra
Rua Dr. Aníbal Bettencourt, 242 G
Angra do Heroísmo
Telefone - 295 403 580
PRAIA DA VITÓRIAPRAIA DA VITÓRIAPRAIA DA VITÓRIAPRAIA DA VITÓRIARua de jesus, 2 - Praia da Vitória
Telefone - 295 543 200
BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt
12
AGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIAS
MATRIZMATRIZMATRIZMATRIZRua Hintze Ribeiro, 2 - 8 - Ponta Delgada Praça Gonçalo Velho, 2 - Ponta Delgada
Fax - 296 307 054 Telefone - 296 287 231
NORDESTENORDESTENORDESTENORDESTEAvenida Antero de Quental, 37 Ponta Delgada Estrada Regional, 9 - Lomba da Fazenda
Fax - 296 301 624 Telefone - 296 488 048
RABO DE PEIXERABO DE PEIXERABO DE PEIXERABO DE PEIXERua Infante D. Henrique, 10 - Rabo de Peixe
Fax - 296 301 694 Telefone - 296 492 115
RIBEIRA GRANDERIBEIRA GRANDERIBEIRA GRANDERIBEIRA GRANDEEstrada Regional, 139 - Candelária Rua El-Rei D. Carlos I, 49 - Ribeira Grande
Fax - 296 295 267 Telefone - 296 472 850
SANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIARua do Vigário Geral, 1 e 1A - Fajã de Baixo Praça 5 de Outubro - Ponta Delgada
Fax - 296 630 511 Telefone - 296 629 440
HOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTO VILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPORua Teófilo Braga, 17 - Vila Franca do Campo
Fax - 296 307 684 Telefone - 296 582 007
FAIALFAIALFAIALFAIALHORTAHORTAHORTAHORTA
Rua de S. João, 45 - Angra do Heroísmo Rua Vasco da Gama - Horta
Fax - 295 217 546 Telefone - 292 292 902
PICOPICOPICOPICOMADALENAMADALENAMADALENAMADALENA
Rua Dr. Aníbal Bettencourt, 242 G Rua Engº Alvaro de Freitas, s/nº - Madalena
Telefone - 292 628 510
Fax - 295 403 581
SANTA MARIASANTA MARIASANTA MARIASANTA MARIAVILA DO PORTOVILA DO PORTOVILA DO PORTOVILA DO PORTO
Rua de jesus, 2 - Praia da Vitória Rua Dr. Luis Bettencourt - Vila do Porto
Fax - 295 543 001 Telefone - 292 307 033
BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt
BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES 707 296 365707 296 365707 296 365707 296 365
13131313
Praça Gonçalo Velho, 2 - Ponta Delgada
Fax - 296 629 416
Estrada Regional, 9 - Lomba da Fazenda
Fax - 296 480 184
Rua Infante D. Henrique, 10 - Rabo de Peixe
Fax - 296 490 284
Rua El-Rei D. Carlos I, 49 - Ribeira Grande
Fax - 296 470 524
SANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIAPraça 5 de Outubro - Ponta Delgada
Fax - 296 301 684
VILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPORua Teófilo Braga, 17 - Vila Franca do Campo
Fax - 296 539 184
Rua Vasco da Gama - Horta
Fax - 292 202 194
Rua Engº Alvaro de Freitas, s/nº - Madalena
Fax - 292 628 511
Rua Dr. Luis Bettencourt - Vila do Porto
Fax - 292 307 035
BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES 707 296 365707 296 365707 296 365707 296 365
Relatório e Contas de 2012
Recursos HumanosRecursos HumanosRecursos HumanosRecursos Humanos
O Banco Espírito Santo dos Açores prosseg
dos seus recursos humanos. A aposta nos seus Colaboradores traduz
competências, na sua formação,
da empresa.
Em 31 de dezembro de 2012 o quadro de pessoal do BES dos Açores registava 9
distribuídos entre as áreas comerciais (8
verificado nos Serviços Centrais
dois Colaboradores.
Verifica-se que a maior concentração
comerciais. As funções de chefia representam cerca de 20% do quadro de pessoal. As funçõ
administrativas têm mantido o número de Colaboradores.
A Ilha de S. Miguel, onde se encontra sedeada a empresa e a maioria dos seus balcões, concentra cerca
de 81% dos colaboradores.
Áreas Comerciais
Serviços Centrais
46
Directivas
2011 2012
12
O Banco Espírito Santo dos Açores prosseguiu em 2012 com uma política orientada para a valorização
dos seus recursos humanos. A aposta nos seus Colaboradores traduz-se no desenvol
na sua formação, e na concretização das suas expectativas de acordo com os
o quadro de pessoal do BES dos Açores registava 9
comerciais (81,8%) e serviços centrais (18,2%). Este aumento do peso
verificado nos Serviços Centrais fica a dever-se à criação da Unidade de Recuperação de Crédito, com
concentração de Colaboradores do Banco se regista nas
As funções de chefia representam cerca de 20% do quadro de pessoal. As funçõ
administrativas têm mantido o número de Colaboradores.
A Ilha de S. Miguel, onde se encontra sedeada a empresa e a maioria dos seus balcões, concentra cerca
2011 2012
Áreas Comerciais 84,2% 81,8%
Serviços Centrais 15,8% 18,2%
20
26
40
5
20
31
37
5
Chefias Funções específicas
Comerciais Administrativas
Distribuição dos Colaboradores por Funções
2012
14141414
com uma política orientada para a valorização
se no desenvolvimento das suas
a concretização das suas expectativas de acordo com os objetivos
o quadro de pessoal do BES dos Açores registava 99 colaboradores,
%). Este aumento do peso
o da Unidade de Recuperação de Crédito, com
se regista nas funções específicas e
As funções de chefia representam cerca de 20% do quadro de pessoal. As funções
A Ilha de S. Miguel, onde se encontra sedeada a empresa e a maioria dos seus balcões, concentra cerca
Administrativas
Relatório e Contas de 2012
O BES dos Açores continua a realizar um esforço de rejuvenesciment
de pessoal. Em 2012 registou-se um acréscimo de 4 Colaboradores em comparação com o final do ano
de 2011.
A média etária dos colaboradores do banco
suportada pelas novas admissões
cerca de 40% do total do quadro de Pessoal.
No que respeita à formação académica, verificou
colaboradores com formação superior
colaboradores licenciados, o BES dos Açores
representam mais de 45% dos Colaboradores.
12
O BES dos Açores continua a realizar um esforço de rejuvenescimento e de qualificação do seu quadro
se um acréscimo de 4 Colaboradores em comparação com o final do ano
A média etária dos colaboradores do banco manteve-se semelhante à de 2011,
as admissões. Ainda assim, os Colaboradores com mais de 50 anos representam
cerca de 40% do total do quadro de Pessoal.
No que respeita à formação académica, verificou-se um aumento significativo da percentagem de
colaboradores com formação superior; iniciando a atividade em 2002 com
o BES dos Açores em 2012 já regista nos seus quadros licenciados que
representam mais de 45% dos Colaboradores.
15151515
o e de qualificação do seu quadro
se um acréscimo de 4 Colaboradores em comparação com o final do ano
2011, cerca de 42 anos,
. Ainda assim, os Colaboradores com mais de 50 anos representam
se um aumento significativo da percentagem de
ciando a atividade em 2002 com cerca de 10% de
nos seus quadros licenciados que
Relatório e Contas de 2012
Com o objetivo de motivar e reter os seus colaboradores o Banco tem p
critérios de avaliação e progressão ao nível das suas carreiras. O sistema de avaliação individual
alinhado com os objetivos do negócio permite medir a performance individual, e o Sistema de Objetivos
e Incentivos (SOI) que consiste na avaliação das diferentes estruturas e Colaboradores de acordo com
os objetivos definidos, permite medir a performance do trabalho em equipa. Estes dois fatores são
determinantes para o sucesso do negócio.
O projeto Balcão Escola serviu nos últi
Colaboradores da rede comercial.
competências dos colaboradores da rede comercial como dos colaboradores dos serviços centrais com
necessidades de interação com a rede comercial.
Consciente da importância do objetivo estratégico, “Orientação para o Cliente”, o BES dos Açores
aderiu em 2012 ao Plano Atitude BES, centrado na melhoria da qualidade do atendimento e no
desenvolvimento da relação com o C
Mais do que um programa de formação, a
onde cada um dos Colaboradores contribui para o objetivo final
Liderança na Qualidade.
12
Com o objetivo de motivar e reter os seus colaboradores o Banco tem procurado definir claramente os
critérios de avaliação e progressão ao nível das suas carreiras. O sistema de avaliação individual
alinhado com os objetivos do negócio permite medir a performance individual, e o Sistema de Objetivos
onsiste na avaliação das diferentes estruturas e Colaboradores de acordo com
os objetivos definidos, permite medir a performance do trabalho em equipa. Estes dois fatores são
determinantes para o sucesso do negócio.
O projeto Balcão Escola serviu nos últimos anos como plataforma de formação pa
Colaboradores da rede comercial. O Balcão escola tem como objetivo não somente o reforço de
competências dos colaboradores da rede comercial como dos colaboradores dos serviços centrais com
interação com a rede comercial.
Consciente da importância do objetivo estratégico, “Orientação para o Cliente”, o BES dos Açores
aderiu em 2012 ao Plano Atitude BES, centrado na melhoria da qualidade do atendimento e no
desenvolvimento da relação com o Cliente.
Mais do que um programa de formação, a “Atitude BES dos Açores” traduz-se num projeto integrado,
onde cada um dos Colaboradores contribui para o objetivo final – a Orientação para o Cliente e a
16161616
rocurado definir claramente os
critérios de avaliação e progressão ao nível das suas carreiras. O sistema de avaliação individual
alinhado com os objetivos do negócio permite medir a performance individual, e o Sistema de Objetivos
onsiste na avaliação das diferentes estruturas e Colaboradores de acordo com
os objetivos definidos, permite medir a performance do trabalho em equipa. Estes dois fatores são
mos anos como plataforma de formação para os novos
O Balcão escola tem como objetivo não somente o reforço de
competências dos colaboradores da rede comercial como dos colaboradores dos serviços centrais com
Consciente da importância do objetivo estratégico, “Orientação para o Cliente”, o BES dos Açores
aderiu em 2012 ao Plano Atitude BES, centrado na melhoria da qualidade do atendimento e no
se num projeto integrado,
a Orientação para o Cliente e a
Relatório e Contas de 2012
Breve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia Açoriana 2012 UM ANO DIFÍ2012 UM ANO DIFÍ2012 UM ANO DIFÍ2012 UM ANO DIFÍCIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANA A Região Autónoma dos Açores é constituída por 19 concelhos, distribuídos por 9 ilhas. O Grupo
Ocidental inclui os concelhos do Corvo, de Santa Cruz das
Santa Cruz da Graciosa, de Vila da Praia da Vitória, de Angra do Heroísmo, de Velas, da Calheta, da
Horta, de São Roque do Pico, da Madalena e de Lajes do Pico constituem o Grupo Central. O Grupo
Oriental é formado pelos concelhos de Ponta Delgada, da Ribeira Grande, de Lagoa, de Vila Franca do
Campo, do Nordeste, de Povoação e de Vila do Porto.
A área total da Região Autónoma dos Açores ascende a 2 322 Km
portuguesa. Em 2011, Ponta Delgada era o concelho mais populoso da região (37º no
I - 3
12
ENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓM
Breve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia Açoriana
CIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANA
A Região Autónoma dos Açores é constituída por 19 concelhos, distribuídos por 9 ilhas. O Grupo
Ocidental inclui os concelhos do Corvo, de Santa Cruz das Flores e de Lajes das Flores. Os concelhos de
Santa Cruz da Graciosa, de Vila da Praia da Vitória, de Angra do Heroísmo, de Velas, da Calheta, da
Horta, de São Roque do Pico, da Madalena e de Lajes do Pico constituem o Grupo Central. O Grupo
mado pelos concelhos de Ponta Delgada, da Ribeira Grande, de Lagoa, de Vila Franca do
Campo, do Nordeste, de Povoação e de Vila do Porto.
A área total da Região Autónoma dos Açores ascende a 2 322 Km2, cerca de 2.5% da superfície terrestre
m 2011, Ponta Delgada era o concelho mais populoso da região (37º no
17171717
ENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMICOICOICOICO
A Região Autónoma dos Açores é constituída por 19 concelhos, distribuídos por 9 ilhas. O Grupo
Flores e de Lajes das Flores. Os concelhos de
Santa Cruz da Graciosa, de Vila da Praia da Vitória, de Angra do Heroísmo, de Velas, da Calheta, da
Horta, de São Roque do Pico, da Madalena e de Lajes do Pico constituem o Grupo Central. O Grupo
mado pelos concelhos de Ponta Delgada, da Ribeira Grande, de Lagoa, de Vila Franca do
, cerca de 2.5% da superfície terrestre
m 2011, Ponta Delgada era o concelho mais populoso da região (37º no ranking de
Relatório e Contas de 2012
Portugal) e Angra do Heroísmo aquele que apresentava maior densidade populacional (89º em
Portugal).
Segundo o Censo de 2011 a população residente era de 246.746 indivíduos com
populacional de 2,8% (4.983 indivíduos) nos últimos 10 anos, e representa 2,3% da população residente
em Portugal. Analisando a relação de masculinidade, traduzida pelo rácio homens/mulheres, os Açores
continua a ser uma região com mais mul
indivíduos do sexo feminino (125.213) e 49,2% da população são indivíduos do sexo masculino (121.533).
Este crescimento da população Açoriana é maioritariamente explicado pelo aumento do saldo natural
(nascimentos - óbitos), que foi de (4.756 indivíduos) uma vez que o saldo migratório estimado
(imigração – emigração) é negativo (
13,5%, na última década mas o número médio de pessoas por famí
em 2011.
De 2001 a 2011 apenas as ilhas de S. Miguel, da Terceira e do Corvo é que viram crescer a sua população
em valores superiores a 1%, a ilha do e Faial mantive o seu nível de população com ligeira variação, e a
restantes ilhas registaram decréscimos populacionais superiores a 1%. Estes crescimentos
populacionais refletiram-se em 7 dos 19 municípios da Região, dos quais se salientam os seguintes
concelhos: Ribeira Grande (12%), Ponta Delgada (4%), Praia da Vitór
Há uma tendência natural de concentração da população nas ilhas onde se localizam as principais
funções administrativas e económicas. O crescimento demográfico em algumas ilhas tem como
consequência a desertificação de outras, que se
nos fluxos migratórios inter-ilhas tanto de mão
objetivo de arranjar emprego e melhorar as suas condições de vida. Este crescimento tem
concentrado essencialmente na ilha de São Miguel.
Qualquer que seja o cenário considerado
lentamente nos próximos anos.
Também, no período de 2001 a 2011 assistimos a um crescimento significativo dos alojamentos (
dos edifícios (12,8%), Presentemente, na Região Autónoma dos Açores, o número de alojamentos é de
12
ILHAS / ANOSILHAS / ANOSILHAS / ANOSILHAS / ANOS 2001200120012001 2011201120112011
Santa Maria 5.578 5.547
S. Miguel 131.609 137.699
Terceira 55.833 56.062
Graciosa 4.780 4.393
S. Jorge 9.674 8.998
Pico 14.806 14.144
Faial 15.063 15.038
Flores 3.995 3.791
Corvo 425
TOTALTOTALTOTALTOTAL 24 1.76324 1.76324 1.76324 1.763 24 6.10224 6.10224 6.10224 6.102
Fonte: SREA
AÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTE
Portugal) e Angra do Heroísmo aquele que apresentava maior densidade populacional (89º em
Segundo o Censo de 2011 a população residente era de 246.746 indivíduos com
populacional de 2,8% (4.983 indivíduos) nos últimos 10 anos, e representa 2,3% da população residente
em Portugal. Analisando a relação de masculinidade, traduzida pelo rácio homens/mulheres, os Açores
continua a ser uma região com mais mulheres do que homens, ou seja, 50,8%, da população são
indivíduos do sexo feminino (125.213) e 49,2% da população são indivíduos do sexo masculino (121.533).
Este crescimento da população Açoriana é maioritariamente explicado pelo aumento do saldo natural
óbitos), que foi de (4.756 indivíduos) uma vez que o saldo migratório estimado
emigração) é negativo (-417 indivíduos). O número de famílias (81.718) cresceu cerca de
13,5%, na última década mas o número médio de pessoas por família decresceu de 3,4 em 2001 para 3
De 2001 a 2011 apenas as ilhas de S. Miguel, da Terceira e do Corvo é que viram crescer a sua população
em valores superiores a 1%, a ilha do e Faial mantive o seu nível de população com ligeira variação, e a
restantes ilhas registaram decréscimos populacionais superiores a 1%. Estes crescimentos
se em 7 dos 19 municípios da Região, dos quais se salientam os seguintes
concelhos: Ribeira Grande (12%), Ponta Delgada (4%), Praia da Vitória (4%) e Lagoa (2%).
Há uma tendência natural de concentração da população nas ilhas onde se localizam as principais
funções administrativas e económicas. O crescimento demográfico em algumas ilhas tem como
consequência a desertificação de outras, que se tem verificado nos últimos anos e tem a sua origem
ilhas tanto de mão-de-obra especializada como indiferenciada, com o
objetivo de arranjar emprego e melhorar as suas condições de vida. Este crescimento tem
cialmente na ilha de São Miguel.
Qualquer que seja o cenário considerado, estima-se que a população dos Açores continuará a crescer
Também, no período de 2001 a 2011 assistimos a um crescimento significativo dos alojamentos (
dos edifícios (12,8%), Presentemente, na Região Autónoma dos Açores, o número de alojamentos é de
18181818
2011201120112011 Var%Var%Var%Var% Distr. %Distr. %Distr. %Distr. %
5.547 -0,6% 2,3%
137.699 4,6% 56,0%
56.062 0,4% 22,8%
4.393 -8,1% 1,8%
8.998 -7,0% 3,7%
14.144 -4,5% 5,7%
15.038 -0,2% 6,1%
3.791 -5,1% 1,5%
430 1,2% 0,2%
24 6.10224 6.10224 6.10224 6.102 1,8%1,8%1,8%1,8% 100,0%100,0%100,0%100,0%
AÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTE
Portugal) e Angra do Heroísmo aquele que apresentava maior densidade populacional (89º em
Segundo o Censo de 2011 a população residente era de 246.746 indivíduos com um crescimento
populacional de 2,8% (4.983 indivíduos) nos últimos 10 anos, e representa 2,3% da população residente
em Portugal. Analisando a relação de masculinidade, traduzida pelo rácio homens/mulheres, os Açores
heres do que homens, ou seja, 50,8%, da população são
indivíduos do sexo feminino (125.213) e 49,2% da população são indivíduos do sexo masculino (121.533).
Este crescimento da população Açoriana é maioritariamente explicado pelo aumento do saldo natural
óbitos), que foi de (4.756 indivíduos) uma vez que o saldo migratório estimado
417 indivíduos). O número de famílias (81.718) cresceu cerca de
lia decresceu de 3,4 em 2001 para 3
De 2001 a 2011 apenas as ilhas de S. Miguel, da Terceira e do Corvo é que viram crescer a sua população
em valores superiores a 1%, a ilha do e Faial mantive o seu nível de população com ligeira variação, e as
restantes ilhas registaram decréscimos populacionais superiores a 1%. Estes crescimentos
se em 7 dos 19 municípios da Região, dos quais se salientam os seguintes
ia (4%) e Lagoa (2%).
Há uma tendência natural de concentração da população nas ilhas onde se localizam as principais
funções administrativas e económicas. O crescimento demográfico em algumas ilhas tem como
tem verificado nos últimos anos e tem a sua origem
obra especializada como indiferenciada, com o
objetivo de arranjar emprego e melhorar as suas condições de vida. Este crescimento tem-se
se que a população dos Açores continuará a crescer
Também, no período de 2001 a 2011 assistimos a um crescimento significativo dos alojamentos (17,1%) e
dos edifícios (12,8%), Presentemente, na Região Autónoma dos Açores, o número de alojamentos é de
Relatório e Contas de 2012
109.324 e o número de edifícios é de 98.807, ou seja, foram construídos mais 11.222 edifícios residenciais
na última década.
Para se fazer uma abordagem à Economia da Região e perceber o que se passou nos Açores durante o
ano de 2012, é necessário o seu enquadramento no contexto internacional, Europeu e Nacional.
A nível internacional, em 2012, no que se refere à produção industrial o mundo assistiu a
abrandamento das economias avançadas e uma aceleração das economias dos países emergentes, em
especial os asiáticos, acompanhado de uma aceleração do comércio mundial de mercadorias tanto a
nível das exportações como das importações atingindo sobretudo
desenvolvimento, onde o crescimento das importações foi superior ao das exportações, resultante de
um aumento da procura interna. Por sua vez as trocas comerciais das economias ditas avançadas
decresceram, mas, com as importações
Continuou a verificar-se na área do Euro um abrandamento da atividade económica, de onde se
salienta a redução da produção industrial, das vendas a retalho e um crescimento menos favorável das
exportações. No início do último trimestre de 2012 a taxa de desemprego na Área do Euro atingiu 11,7%,
com expectativas de melhoria nos setores da indústria transformadora e dos serviços, e de piorar tanto
na construção civil como no comércio a retalho.
Por sua vez a taxa de inflação na União Europeia, teve uma evolução decrescente, tendo atingido 2,2%
nos finais de 2012. Esta desaceleração da inflação deveu
energia.
No final de 2012, tanto na UE como nos USA, as taxas de juros diminuíram. Na
comportamento é fruto da evolução da construção da União Bancária Europeia, gerando uma
diminuição da incerteza dos risco
acordo alcançado para a divida grega e a reestrut
melhoria das condições de financiamento dos países mais atingidos pela crise da dívida soberana, bem
como a valorização do Euro face ao Dólar.
No que respeita às matérias
abrandamento da procura causado pelo enfraquecimento da economia mundial. Por sua vez os preços
das matérias-primas não energéticas aumentaram
matérias-primas para produtos alimentares.
A atividade económica nacional (continuamos sem indicadores macroeconómicos atualizados para os
Açores) degradou-se mais uma vez até ao final do 3º Trimestre de 2012, caracterizando
contração real do PIB de 3,5% em termos homólogos, provocada pel
interna e pelo abrandamento das exportações, embora o contributo destas fosse positivo. Todos os
ramos da atividade contribuíram para uma quebra real do VAB de 2,5%, tendo sido a construção civil, o
setor que apresentou maior decréscimo. Verificaram
transformadora, construção e obras públicas, bem como reduções nos índices dos volumes de negócio
da indústria, serviços e comércio a retalho. Os índices de confiança dos consumidores
12
109.324 e o número de edifícios é de 98.807, ou seja, foram construídos mais 11.222 edifícios residenciais
gem à Economia da Região e perceber o que se passou nos Açores durante o
o seu enquadramento no contexto internacional, Europeu e Nacional.
A nível internacional, em 2012, no que se refere à produção industrial o mundo assistiu a
abrandamento das economias avançadas e uma aceleração das economias dos países emergentes, em
especial os asiáticos, acompanhado de uma aceleração do comércio mundial de mercadorias tanto a
nível das exportações como das importações atingindo sobretudo os países emergentes e em
desenvolvimento, onde o crescimento das importações foi superior ao das exportações, resultante de
um aumento da procura interna. Por sua vez as trocas comerciais das economias ditas avançadas
decresceram, mas, com as importações a registarem uma evolução positiva.
se na área do Euro um abrandamento da atividade económica, de onde se
salienta a redução da produção industrial, das vendas a retalho e um crescimento menos favorável das
ltimo trimestre de 2012 a taxa de desemprego na Área do Euro atingiu 11,7%,
com expectativas de melhoria nos setores da indústria transformadora e dos serviços, e de piorar tanto
na construção civil como no comércio a retalho.
ão na União Europeia, teve uma evolução decrescente, tendo atingido 2,2%
nos finais de 2012. Esta desaceleração da inflação deveu-se sobretudo ao decréscimo dos custos de
No final de 2012, tanto na UE como nos USA, as taxas de juros diminuíram. Na
comportamento é fruto da evolução da construção da União Bancária Europeia, gerando uma
diminuição da incerteza dos riscos financeiros associados à divida soberana, de onde se salienta o
acordo alcançado para a divida grega e a reestruturação do setor bancário espanhol, com impacto na
melhoria das condições de financiamento dos países mais atingidos pela crise da dívida soberana, bem
como a valorização do Euro face ao Dólar.
No que respeita às matérias-primas o preço petróleo manteve-se, resultante em parte
abrandamento da procura causado pelo enfraquecimento da economia mundial. Por sua vez os preços
primas não energéticas aumentaram como consequência do aumento dos preços
produtos alimentares.
atividade económica nacional (continuamos sem indicadores macroeconómicos atualizados para os
se mais uma vez até ao final do 3º Trimestre de 2012, caracterizando
contração real do PIB de 3,5% em termos homólogos, provocada pelo contributo negativo da procura
interna e pelo abrandamento das exportações, embora o contributo destas fosse positivo. Todos os
ramos da atividade contribuíram para uma quebra real do VAB de 2,5%, tendo sido a construção civil, o
or decréscimo. Verificaram-se, também, quebras na produção da indústria
transformadora, construção e obras públicas, bem como reduções nos índices dos volumes de negócio
da indústria, serviços e comércio a retalho. Os índices de confiança dos consumidores
19191919
109.324 e o número de edifícios é de 98.807, ou seja, foram construídos mais 11.222 edifícios residenciais
gem à Economia da Região e perceber o que se passou nos Açores durante o
o seu enquadramento no contexto internacional, Europeu e Nacional.
A nível internacional, em 2012, no que se refere à produção industrial o mundo assistiu a um
abrandamento das economias avançadas e uma aceleração das economias dos países emergentes, em
especial os asiáticos, acompanhado de uma aceleração do comércio mundial de mercadorias tanto a
os países emergentes e em
desenvolvimento, onde o crescimento das importações foi superior ao das exportações, resultante de
um aumento da procura interna. Por sua vez as trocas comerciais das economias ditas avançadas
se na área do Euro um abrandamento da atividade económica, de onde se
salienta a redução da produção industrial, das vendas a retalho e um crescimento menos favorável das
ltimo trimestre de 2012 a taxa de desemprego na Área do Euro atingiu 11,7%,
com expectativas de melhoria nos setores da indústria transformadora e dos serviços, e de piorar tanto
ão na União Europeia, teve uma evolução decrescente, tendo atingido 2,2%
se sobretudo ao decréscimo dos custos de
No final de 2012, tanto na UE como nos USA, as taxas de juros diminuíram. Na área do Euro, esse
comportamento é fruto da evolução da construção da União Bancária Europeia, gerando uma
financeiros associados à divida soberana, de onde se salienta o
uração do setor bancário espanhol, com impacto na
melhoria das condições de financiamento dos países mais atingidos pela crise da dívida soberana, bem
, resultante em parte do
abrandamento da procura causado pelo enfraquecimento da economia mundial. Por sua vez os preços
aumento dos preços das
atividade económica nacional (continuamos sem indicadores macroeconómicos atualizados para os
se mais uma vez até ao final do 3º Trimestre de 2012, caracterizando-se por uma
o contributo negativo da procura
interna e pelo abrandamento das exportações, embora o contributo destas fosse positivo. Todos os
ramos da atividade contribuíram para uma quebra real do VAB de 2,5%, tendo sido a construção civil, o
se, também, quebras na produção da indústria
transformadora, construção e obras públicas, bem como reduções nos índices dos volumes de negócio
da indústria, serviços e comércio a retalho. Os índices de confiança dos consumidores voltaram a
Relatório e Contas de 2012
degradar-se. Está previsto, para o final do 4º trimestre de 2012, uma melhoria dos indicadores de
confiança da indústria transformadora e do comércio e uma deterioração dos indicadores de confiança
para construção e nos serviços, o que será conf
último Trimestre. O investimento desacelerou
construção e outros bens de equipamento. Mesmo neste contexto difícil as exportações aumentaram,
com um decréscimo no mercado comunitário e um forte incremento no mercado extracomunitário. As
importações, por sua vez, diminuíram. O mercado de trabalho tanto nacional como regional teve uma
evolução negativa em virtude do acentuado aumento do desemprego. No final de nov
desemprego era de 15,8% e estavam registados 698 mil desempregados nos centros de emprego, o que
representava um aumento de 19,6% face a igual período do ano anterior. Continuou a baixar o ritmo
dos empréstimos bancários ao setor privado nã
embora tivessem reduzido as taxas de juro. Em 2012
empresas como de particulares.
No ano de 2011 o acontecimento com maior destaque na economia nacional foi o re
Estado Português à ajuda externa, celebrando um memorando de entendimento com a “Troika”
(FMI/BCE/CE), o que veio alterar e condicionar Portugal e a vida de todos os portugueses em 2012,
fazendo com que fossem aplicadas em Portugal medid
Défice Público, tendo como pano de fundo um cenário de recessão económica e desemprego.
Com a aplicação do Programa de Assistência Económica e Financeira a execução orçamental nacional,
em novembro de 2012, face a novembro de 2011, caracterizou
• Um decréscimo da receita fiscal de 5,8% provocada pelos decréscimos do IRC, do IVA, do
imposto sobre veículos, do IRS, do imposto sobre produtos petrolíferos, do imposto de selo e do
imposto sobre tabaco.
• Incremento da receita não fiscal, em parte justificada pela transferência do Fundo de Pensões
dos Bancários;
• Redução da despesa total.
A situação económica nacional refletiu
sua economia afetada, padecendo dos mesmos sintomas da Economia Nacional, recessão económica e
desemprego.
Até novembro de 2012, e na ótica da contabilidade pública e de défice orçamental, a Região Autónoma
dos Açores não contribuiu para o défice Nacional, uma vez que melhorou o se
ao mês homólogo de 2011. Por sua vez na Região Autónoma da Madeira agravou o défice em 114,5 M€.
A Execução orçamental da Administração Regional dos Açores face a 2011, caracterizou
• Uma redução da receita total devido à re
(-14,3%), sendo o IVA o seu principal responsável. Esta redução do IVA significa uma
12
se. Está previsto, para o final do 4º trimestre de 2012, uma melhoria dos indicadores de
confiança da indústria transformadora e do comércio e uma deterioração dos indicadores de confiança
para construção e nos serviços, o que será confirmado quando o INE divulgar as Contas Nacionais do
último Trimestre. O investimento desacelerou, especialmente em equipamento de transporte,
construção e outros bens de equipamento. Mesmo neste contexto difícil as exportações aumentaram,
no mercado comunitário e um forte incremento no mercado extracomunitário. As
importações, por sua vez, diminuíram. O mercado de trabalho tanto nacional como regional teve uma
evolução negativa em virtude do acentuado aumento do desemprego. No final de nov
desemprego era de 15,8% e estavam registados 698 mil desempregados nos centros de emprego, o que
representava um aumento de 19,6% face a igual período do ano anterior. Continuou a baixar o ritmo
dos empréstimos bancários ao setor privado não financeiro, tanto às empresas como às famílias,
embora tivessem reduzido as taxas de juro. Em 2012 intensificaram-se as insolvências tanto das
No ano de 2011 o acontecimento com maior destaque na economia nacional foi o re
Estado Português à ajuda externa, celebrando um memorando de entendimento com a “Troika”
(FMI/BCE/CE), o que veio alterar e condicionar Portugal e a vida de todos os portugueses em 2012,
fazendo com que fossem aplicadas em Portugal medidas de austeridade, com o objetivo de reduzir o
Défice Público, tendo como pano de fundo um cenário de recessão económica e desemprego.
Com a aplicação do Programa de Assistência Económica e Financeira a execução orçamental nacional,
ace a novembro de 2011, caracterizou-se por:
Um decréscimo da receita fiscal de 5,8% provocada pelos decréscimos do IRC, do IVA, do
imposto sobre veículos, do IRS, do imposto sobre produtos petrolíferos, do imposto de selo e do
ento da receita não fiscal, em parte justificada pela transferência do Fundo de Pensões
Redução da despesa total.
A situação económica nacional refletiu-se na Região Autónoma dos Açores em 2012 que também viu a
cendo dos mesmos sintomas da Economia Nacional, recessão económica e
Até novembro de 2012, e na ótica da contabilidade pública e de défice orçamental, a Região Autónoma
dos Açores não contribuiu para o défice Nacional, uma vez que melhorou o seu saldo em 47,1 M€, face
ao mês homólogo de 2011. Por sua vez na Região Autónoma da Madeira agravou o défice em 114,5 M€.
A Execução orçamental da Administração Regional dos Açores face a 2011, caracterizou
Uma redução da receita total devido à redução das transferências do OE e da redução fiscal de
14,3%), sendo o IVA o seu principal responsável. Esta redução do IVA significa uma
20202020
se. Está previsto, para o final do 4º trimestre de 2012, uma melhoria dos indicadores de
confiança da indústria transformadora e do comércio e uma deterioração dos indicadores de confiança
INE divulgar as Contas Nacionais do
especialmente em equipamento de transporte,
construção e outros bens de equipamento. Mesmo neste contexto difícil as exportações aumentaram,
no mercado comunitário e um forte incremento no mercado extracomunitário. As
importações, por sua vez, diminuíram. O mercado de trabalho tanto nacional como regional teve uma
evolução negativa em virtude do acentuado aumento do desemprego. No final de novembro a taxa de
desemprego era de 15,8% e estavam registados 698 mil desempregados nos centros de emprego, o que
representava um aumento de 19,6% face a igual período do ano anterior. Continuou a baixar o ritmo
o financeiro, tanto às empresas como às famílias,
se as insolvências tanto das
No ano de 2011 o acontecimento com maior destaque na economia nacional foi o recurso por parte do
Estado Português à ajuda externa, celebrando um memorando de entendimento com a “Troika”
(FMI/BCE/CE), o que veio alterar e condicionar Portugal e a vida de todos os portugueses em 2012,
as de austeridade, com o objetivo de reduzir o
Défice Público, tendo como pano de fundo um cenário de recessão económica e desemprego.
Com a aplicação do Programa de Assistência Económica e Financeira a execução orçamental nacional,
Um decréscimo da receita fiscal de 5,8% provocada pelos decréscimos do IRC, do IVA, do
imposto sobre veículos, do IRS, do imposto sobre produtos petrolíferos, do imposto de selo e do
ento da receita não fiscal, em parte justificada pela transferência do Fundo de Pensões
se na Região Autónoma dos Açores em 2012 que também viu a
cendo dos mesmos sintomas da Economia Nacional, recessão económica e
Até novembro de 2012, e na ótica da contabilidade pública e de défice orçamental, a Região Autónoma
u saldo em 47,1 M€, face
ao mês homólogo de 2011. Por sua vez na Região Autónoma da Madeira agravou o défice em 114,5 M€.
A Execução orçamental da Administração Regional dos Açores face a 2011, caracterizou-se por:
dução das transferências do OE e da redução fiscal de
14,3%), sendo o IVA o seu principal responsável. Esta redução do IVA significa uma
Relatório e Contas de 2012
desaceleração das transações comerciais na Região com implicações negativas diretas no PIB
Regional;
• Uma redução da despesa total de 12,3%;
• As reduções atrás referidas compensaram o acréscimo de juros provenientes d
empresas públicas reclassificadas.
É importante referir que no início do segundo semestre de 2012 o Governo Regional solicitou apoio
financeiro ao Estado para liquidação e renegociação de d
um memorando de entendimento, cujo
que enquadra a RAA no programa da Troika.
Em 2012 os diferentes setores da atividade económica regional registaram comportamentos
diferenciados. O setor primário registou uma evolução positiva enquanto os setores secundário e
terciário registaram uma variação negativa. A crise que se vive nos Açores acentuou
futuro é cada vez maior e as expectativas dos agentes económicos são significativas. O tecido
empresarial tornou-se mais frágil, aumentou o número insolvências, tanto empresariais como
individuais, bem como algumas empresas cessaram a sua ativi
do consumo.
O setor primário e em especial a produção agropecuária constitui um dos principais pilares da
economia açoriana. Na última década, os Açores mantiveram, em termos territoriais, uma grande
especialização na utilização dos solos dedicada à produção pecuária, de forma muito expressiva no
âmbito da produção de leite, dedicando o seu uso à produção forrageira (erva e milho forrageiro). As
ilhas de S. Miguel, Terceira e S. Jorge apresentaram uma forte propensão par
leiteira. A estabilidade na recolha, transformação e acesso aos mercados dos produtos lácteos,
regularidade do pagamento mensal do leite e o investimento na modernização das unidades industriais
tem contribuído para o fortalecimento
investimentos no setor leiteiro não se traduziram em retorno visível pelos seguintes motivos:
• Abandono sucessivo da atividade, apesar do investimento em novas unidades industriais como
no caso do Pico e do Faial.
• Criação de bovinos para a produção intencional de carne como um setor determinante.
O mercado de “exportação” para o continente português constitui o destino mais importante dos
produtos derivados do leite e da carne dos Açores. Rel
registam-se crescimentos sustentados, designadamente no setor dos laticínios.
À data, nem todos os setores de atividade dos Açores têm dados referentes a dezembro de 2012; na
maioria existem dados apenas até nove
suficientes para se constatar a evolução positiva do setor.
12
desaceleração das transações comerciais na Região com implicações negativas diretas no PIB
espesa total de 12,3%;
As reduções atrás referidas compensaram o acréscimo de juros provenientes d
empresas públicas reclassificadas.
É importante referir que no início do segundo semestre de 2012 o Governo Regional solicitou apoio
ao Estado para liquidação e renegociação de dívida existente, no valor de 135 M€, originando
memorando de entendimento, cujo efeito terá implicações fiscais para os açorianos, na medida em
que enquadra a RAA no programa da Troika.
es setores da atividade económica regional registaram comportamentos
diferenciados. O setor primário registou uma evolução positiva enquanto os setores secundário e
terciário registaram uma variação negativa. A crise que se vive nos Açores acentuou
futuro é cada vez maior e as expectativas dos agentes económicos são significativas. O tecido
se mais frágil, aumentou o número insolvências, tanto empresariais como
individuais, bem como algumas empresas cessaram a sua atividade, como consequência da contração
O setor primário e em especial a produção agropecuária constitui um dos principais pilares da
Na última década, os Açores mantiveram, em termos territoriais, uma grande
tilização dos solos dedicada à produção pecuária, de forma muito expressiva no
âmbito da produção de leite, dedicando o seu uso à produção forrageira (erva e milho forrageiro). As
ilhas de S. Miguel, Terceira e S. Jorge apresentaram uma forte propensão para o aumento da produção
leiteira. A estabilidade na recolha, transformação e acesso aos mercados dos produtos lácteos,
regularidade do pagamento mensal do leite e o investimento na modernização das unidades industriais
tem contribuído para o fortalecimento desse setor. Nas restantes ilhas, com exceção da Graciosa, os
investimentos no setor leiteiro não se traduziram em retorno visível pelos seguintes motivos:
Abandono sucessivo da atividade, apesar do investimento em novas unidades industriais como
do Pico e do Faial.
Criação de bovinos para a produção intencional de carne como um setor determinante.
O mercado de “exportação” para o continente português constitui o destino mais importante dos
produtos derivados do leite e da carne dos Açores. Relativamente às exportações para fora do país
se crescimentos sustentados, designadamente no setor dos laticínios.
À data, nem todos os setores de atividade dos Açores têm dados referentes a dezembro de 2012; na
maioria existem dados apenas até novembro, como é o caso da atividade agropecuária. Contudo, são
suficientes para se constatar a evolução positiva do setor.
21212121
desaceleração das transações comerciais na Região com implicações negativas diretas no PIB
As reduções atrás referidas compensaram o acréscimo de juros provenientes da inclusão das
É importante referir que no início do segundo semestre de 2012 o Governo Regional solicitou apoio
vida existente, no valor de 135 M€, originando
efeito terá implicações fiscais para os açorianos, na medida em
es setores da atividade económica regional registaram comportamentos
diferenciados. O setor primário registou uma evolução positiva enquanto os setores secundário e
terciário registaram uma variação negativa. A crise que se vive nos Açores acentuou-se. A incerteza no
futuro é cada vez maior e as expectativas dos agentes económicos são significativas. O tecido
se mais frágil, aumentou o número insolvências, tanto empresariais como
dade, como consequência da contração
O setor primário e em especial a produção agropecuária constitui um dos principais pilares da
Na última década, os Açores mantiveram, em termos territoriais, uma grande
tilização dos solos dedicada à produção pecuária, de forma muito expressiva no
âmbito da produção de leite, dedicando o seu uso à produção forrageira (erva e milho forrageiro). As
a o aumento da produção
leiteira. A estabilidade na recolha, transformação e acesso aos mercados dos produtos lácteos,
regularidade do pagamento mensal do leite e o investimento na modernização das unidades industriais
desse setor. Nas restantes ilhas, com exceção da Graciosa, os
investimentos no setor leiteiro não se traduziram em retorno visível pelos seguintes motivos:
Abandono sucessivo da atividade, apesar do investimento em novas unidades industriais como
Criação de bovinos para a produção intencional de carne como um setor determinante.
O mercado de “exportação” para o continente português constitui o destino mais importante dos
ativamente às exportações para fora do país
À data, nem todos os setores de atividade dos Açores têm dados referentes a dezembro de 2012; na
mbro, como é o caso da atividade agropecuária. Contudo, são
Relatório e Contas de 2012
Nov-11Nov-11Nov-11Nov-11 Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12Bovinos (ton.) 11.460
Suinos (ton.) 4.633
Aves (ton.) 4.225
TOTALTOTALTOTALTOTAL 20.31820.31820.31820.318Fonte: SREA
ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)
Até ao final mo mês de novembro, o leite
entregue nas fábricas teve um acréscimo
de 3,8%, face ao mês homólogo de 2011.
quantidade de leite entregue durante o
período referido representa 96% d
de 2011.
para consumo, queijo, manteiga, iogurte e leite em pó.
O sucesso do setor agropecuário da Região
deve-se em parte aos seguintes fatores:
• As empresas agrícolas
algum rejuvenescimento com a
entrada no mercado de jovens
agricultores, principalmente filhos de agricultores com a colaboração da reforma antecipada.
• As condições climáticas e de solos associadas ao
foram determinantes para a situação atual.
• A marca Açores, a qualidade e o sabor dos produtos com reconhecimento dos mercados.
Contudo, a lavoura Açoriana vive também com algumas expectativas e incertezas face à
imprevisibilidade do comportamento dos mercados com o fim
a constrangimentos no cumprimento dos seus compromissos bancários face à subida galopante dos
preços dos fatores de produção, com especial destaque para rações, adubos e combustíveis. Acresce a
possível concorrência por parte dos Países do Mercosul e de alguns Países da Europa e que deve ser
seriamente equacionada.
No setor das pescas, em 2012, verificou
um decréscimo de 16,94% nas quantidades
de pescado descarregado nos portos dos
Açores, em parte, justificada pela forte ondulação provocada pelas intempéries se fizeram sentir nas
ilhas durante o ano, que não permitiu a saída para o mar da frota pesqueira, especialmente os barcos
de boca aberta. O sector das pescas continua a oferecer um
económico para a RAA. A zona económica exclusiva dos Açores possui uma rica e diversificada
população marinha, oferecendo um vasto leque de peixe fresco para consumo interno e exportação,
bem como para os enlatados. A espécie mais representativa em t
12
Nov-11Nov-11Nov-11Nov-11
Leite entrege (1000 litros) 506.365
Fonte: SREA
ENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICA
Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12 Var%Var%Var%Var%11.664 1,8%
5.049 9,0%
4.105 -2,8%
20.81820.81820.81820.818 2,5%2,5%2,5%2,5%
ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)
Nov-11Nov-11Nov-11Nov-11
Leite para consumo (1000 litros) 105.404
Natas (1000 litros) 301
Leite em pó (ton.) 14.590
Manteiga (ton.) 8.072
Iogurte (ton.) 287
Queijo (ton.) 26.849
Fonte: SREA
PRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOS
Dez-11Dez-11Dez-11Dez-11
Pescado descarregado (Kg) 16.091.511
Fonte: SREA
TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011
Até ao final mo mês de novembro, o leite
entregue nas fábricas teve um acréscimo
%, face ao mês homólogo de 2011. A
leite entregue durante o
representa 96% do número de litros de leite entregues nas fábricas até ao final do ano
A produção total de carne, liderada pela carne de
bovino, no final de novembro
crescimento de 1,8%. A mesma evolução se regista
para os principais produtos lácteos produzidos: leite
para consumo, queijo, manteiga, iogurte e leite em pó.
O sucesso do setor agropecuário da Região
se em parte aos seguintes fatores:
As empresas agrícolas registaram
um rejuvenescimento com a
entrada no mercado de jovens
agricultores, principalmente filhos de agricultores com a colaboração da reforma antecipada.
As condições climáticas e de solos associadas ao know-how adquirido nas últimas três décadas
ntes para a situação atual.
qualidade e o sabor dos produtos com reconhecimento dos mercados.
Contudo, a lavoura Açoriana vive também com algumas expectativas e incertezas face à
imprevisibilidade do comportamento dos mercados com o fim das quotas leiteiras em 2015, associadas
a constrangimentos no cumprimento dos seus compromissos bancários face à subida galopante dos
preços dos fatores de produção, com especial destaque para rações, adubos e combustíveis. Acresce a
por parte dos Países do Mercosul e de alguns Países da Europa e que deve ser
No setor das pescas, em 2012, verificou-se
um decréscimo de 16,94% nas quantidades
de pescado descarregado nos portos dos
ela forte ondulação provocada pelas intempéries se fizeram sentir nas
ilhas durante o ano, que não permitiu a saída para o mar da frota pesqueira, especialmente os barcos
O sector das pescas continua a oferecer um grande potencial de cresci
económico para a RAA. A zona económica exclusiva dos Açores possui uma rica e diversificada
população marinha, oferecendo um vasto leque de peixe fresco para consumo interno e exportação,
bem como para os enlatados. A espécie mais representativa em termos económicos é o atum, sendo
22222222
Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12 Var%Var%Var%Var%
506.365 525.848 3,8%
ENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICA
Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12 Var%Var%Var%Var%
105.404 108.373 2,8%
301 286 -5,0%
14.590 14.685 0,7%
8.072 9.142 13,3%
287 350 22,0%
26.849 28.256 5,2%
PRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOS
Dez-12Dez-12Dez-12Dez-12 Var%Var%Var%Var%
16.091.511 13.365.893 -16,9%
TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011
de litros de leite entregues nas fábricas até ao final do ano
A produção total de carne, liderada pela carne de
bovino, no final de novembro registava uma
mesma evolução se regista
para os principais produtos lácteos produzidos: leite
agricultores, principalmente filhos de agricultores com a colaboração da reforma antecipada.
adquirido nas últimas três décadas
qualidade e o sabor dos produtos com reconhecimento dos mercados.
Contudo, a lavoura Açoriana vive também com algumas expectativas e incertezas face à
das quotas leiteiras em 2015, associadas
a constrangimentos no cumprimento dos seus compromissos bancários face à subida galopante dos
preços dos fatores de produção, com especial destaque para rações, adubos e combustíveis. Acresce a
por parte dos Países do Mercosul e de alguns Países da Europa e que deve ser
ela forte ondulação provocada pelas intempéries se fizeram sentir nas
ilhas durante o ano, que não permitiu a saída para o mar da frota pesqueira, especialmente os barcos
grande potencial de crescimento
económico para a RAA. A zona económica exclusiva dos Açores possui uma rica e diversificada
população marinha, oferecendo um vasto leque de peixe fresco para consumo interno e exportação,
ermos económicos é o atum, sendo
Relatório e Contas de 2012
Dez-11Dez-11Dez-11Dez-11
Consumo doméstico 266.805
Consumo Industrial 128.743
Fonte: SREA
assim a principal apanha das frotas pesqueiras comerciais, embora continuem a existir problemas
relacionados com a sua congelação, transformação e exportação.
O setor secundário teve um comportamento
negativo com especial destaque para a
construção civil a avaliar pelas vendas do
cimento, que decresceram 35% e a sua
produção decresceu 32%, bem como pelo número de licenciamentos de edifícios, que reduziu até
novembro de 2012 27,7%, baixando de 826 edifícios licenciados em n
licenciados em novembro de 2012.
como no industrial, bem como em todos os restantes consumos inclui
Em 2012, tal como em 2011, o setor da construção civil e obras públicas foi sem dúvida o setor mais
afetado pela crise que se vive na Região Autónoma dos Açores, que continua a degradar
contribuído significativamente para o desemprego na Região, acompanhado das consequências sociais
decorrentes da situação. Com o volume de obras públicas reduzido, com as limitações decorrentes da
diminuição dos rácios de transformação dos Bancos que resultam em menor crédito à habitaç
investimento e à construção o futuro do setor não se apresenta animador.
Em termos de obras públicas continuam em curso a construção do novo cais de acostagem para
cruzeiros, na cidade da Horta, na Ilha do Faial, o porto de pescas de Rabo de Peixe n
a marina e o cais de passageiros no porto da Madalena na ilha do Pico, não estando previstas num
futuro próximo obras públicas de igual dimensão.
A evolução do comércio nos Açores foi negativa
sendo mais acentuado no comércio a retal
Continuam as expectativas negativas sobre o
comportamento do volume de vendas, com uma
tendência de subida nos preços do comércio por
grosso e de descida no comércio a retalho. Em 2012 a venda de veículos decresceu 40,48%. As vendas
veículos de mercadorias decresceram 53,06% e os veículos ligeiros, por sua vez, decresceram 36,78%.
Com o rendimento das famílias a baixar os reflexos negativos no consumo privado fizeram
setor comercial bem como no da restauração.
A taxa de inflação nos Açores, no ano de 2012 foi de 2,85%. Em igual período, a nível nacional a taxa de
inflação foi de 2,77%, o que significa que o cabaz de bens e serviços analisado pelo IPC, para os
Açorianos é mais caro do que para os restantes Portugueses, indicador de que os Aç
poder de compra e com tendência a agravar
12
Dez-11Dez-11Dez-11Dez-11
Venda de Cimento (ton.) 251.471
Produção de Cimento (ton.) 242.688
Fonte: SREA
VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011
Dez-11Dez-11Dez-11Dez-11 Dez-12Dez-12Dez-12Dez-12 Var%Var%Var%Var%
266.805 249.269 -6,6%
128.743 121.038 -6,0%
Nov-11Nov-11Nov-11Nov-11
Nº DE VEÍCULOS 3.305
Ligeiros 2.553
Mercadorias 752
Fonte: SREA
AUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORES
assim a principal apanha das frotas pesqueiras comerciais, embora continuem a existir problemas
relacionados com a sua congelação, transformação e exportação.
O setor secundário teve um comportamento
destaque para a
construção civil a avaliar pelas vendas do
cimento, que decresceram 35% e a sua
produção decresceu 32%, bem como pelo número de licenciamentos de edifícios, que reduziu até
novembro de 2012 27,7%, baixando de 826 edifícios licenciados em novembro de 2011 para 597 edifícios
licenciados em novembro de 2012.
O consumo de energia elétrica sofreu uma
redução de 5,11%, tendo
decréscimos nos consumos doméstico
como no industrial, bem como em todos os restantes consumos incluindo a iluminação pública.
Em 2012, tal como em 2011, o setor da construção civil e obras públicas foi sem dúvida o setor mais
afetado pela crise que se vive na Região Autónoma dos Açores, que continua a degradar
para o desemprego na Região, acompanhado das consequências sociais
decorrentes da situação. Com o volume de obras públicas reduzido, com as limitações decorrentes da
diminuição dos rácios de transformação dos Bancos que resultam em menor crédito à habitaç
investimento e à construção o futuro do setor não se apresenta animador.
Em termos de obras públicas continuam em curso a construção do novo cais de acostagem para
cruzeiros, na cidade da Horta, na Ilha do Faial, o porto de pescas de Rabo de Peixe n
a marina e o cais de passageiros no porto da Madalena na ilha do Pico, não estando previstas num
futuro próximo obras públicas de igual dimensão.
A evolução do comércio nos Açores foi negativa
sendo mais acentuado no comércio a retalho.
Continuam as expectativas negativas sobre o
comportamento do volume de vendas, com uma
tendência de subida nos preços do comércio por
grosso e de descida no comércio a retalho. Em 2012 a venda de veículos decresceu 40,48%. As vendas
rias decresceram 53,06% e os veículos ligeiros, por sua vez, decresceram 36,78%.
Com o rendimento das famílias a baixar os reflexos negativos no consumo privado fizeram
setor comercial bem como no da restauração.
, no ano de 2012 foi de 2,85%. Em igual período, a nível nacional a taxa de
inflação foi de 2,77%, o que significa que o cabaz de bens e serviços analisado pelo IPC, para os
Açorianos é mais caro do que para os restantes Portugueses, indicador de que os Aç
poder de compra e com tendência a agravar-se com a política de austeridade e agravamento fiscal.
23232323
Dez-12Dez-12Dez-12Dez-12 Var%Var%Var%Var%
251.471 163.003 -35,2%
242.688 163.934 -32,5%
VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011
Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12 Var%Var%Var%Var%
3.305 1.967 -40,5%
2.553 1.614 -36,8%
752 353 -53,1%
AUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORES
assim a principal apanha das frotas pesqueiras comerciais, embora continuem a existir problemas
produção decresceu 32%, bem como pelo número de licenciamentos de edifícios, que reduziu até
ovembro de 2011 para 597 edifícios
O consumo de energia elétrica sofreu uma
redução de 5,11%, tendo-se verificado tanto
decréscimos nos consumos doméstico
ndo a iluminação pública.
Em 2012, tal como em 2011, o setor da construção civil e obras públicas foi sem dúvida o setor mais
afetado pela crise que se vive na Região Autónoma dos Açores, que continua a degradar-se, e que tem
para o desemprego na Região, acompanhado das consequências sociais
decorrentes da situação. Com o volume de obras públicas reduzido, com as limitações decorrentes da
diminuição dos rácios de transformação dos Bancos que resultam em menor crédito à habitação, ao
Em termos de obras públicas continuam em curso a construção do novo cais de acostagem para
cruzeiros, na cidade da Horta, na Ilha do Faial, o porto de pescas de Rabo de Peixe na ilha de S. Miguel e
a marina e o cais de passageiros no porto da Madalena na ilha do Pico, não estando previstas num
grosso e de descida no comércio a retalho. Em 2012 a venda de veículos decresceu 40,48%. As vendas
rias decresceram 53,06% e os veículos ligeiros, por sua vez, decresceram 36,78%.
Com o rendimento das famílias a baixar os reflexos negativos no consumo privado fizeram-se sentir no
, no ano de 2012 foi de 2,85%. Em igual período, a nível nacional a taxa de
inflação foi de 2,77%, o que significa que o cabaz de bens e serviços analisado pelo IPC, para os
Açorianos é mais caro do que para os restantes Portugueses, indicador de que os Açorianos têm menor
se com a política de austeridade e agravamento fiscal.
Relatório e Contas de 2012
Na Região Autónoma dos Açores o setor do turismo foi um dos mais afetados. No mês de novembro, as
dormidas nos hotéis da RAA registaram um de
2012, as dormidas registaram uma variação negativa de 7,8%. Esta situação é explicada, em parte, pela
redução do turismo dos residentes em Portugal, cujas dormidas decresceram 15,1%.
No final de setembro a taxa de desemprego nos Açores era de 15,4%, o que correspondia a 18.604
desempregados, fator gerador de problemas sociais, e com tendência a aumentar.
Face à conjuntura mundial, comunitária e nacional, o ano de 2013 para os Açorianos não se apresenta
fácil, havendo uma necessidade urgente de medidas que dinamizem a economia regional de modo a
fomentar o emprego, o investimento e o consumo através do reforço da competitividade regional,
melhorar as exportações e apoiar e incentivar o desenvolvimento da a
do Governo Regional dos Açores para 2013 contempla uma redução do investimento público de 15% e
um reforço das verbas destinadas a apoiar as empresas, a promoção do emprego e o apoio social, bem
como o reforço das verbas destinadas a setores produtivos como a agricultura, pesca e o turismo.
12
Na Região Autónoma dos Açores o setor do turismo foi um dos mais afetados. No mês de novembro, as
dormidas nos hotéis da RAA registaram um decréscimo homólogo de 18,7%. De janeiro a novembro de
2012, as dormidas registaram uma variação negativa de 7,8%. Esta situação é explicada, em parte, pela
redução do turismo dos residentes em Portugal, cujas dormidas decresceram 15,1%.
a taxa de desemprego nos Açores era de 15,4%, o que correspondia a 18.604
desempregados, fator gerador de problemas sociais, e com tendência a aumentar.
Face à conjuntura mundial, comunitária e nacional, o ano de 2013 para os Açorianos não se apresenta
ácil, havendo uma necessidade urgente de medidas que dinamizem a economia regional de modo a
fomentar o emprego, o investimento e o consumo através do reforço da competitividade regional,
melhorar as exportações e apoiar e incentivar o desenvolvimento da agricultura. Para o efeito, o Plano
do Governo Regional dos Açores para 2013 contempla uma redução do investimento público de 15% e
um reforço das verbas destinadas a apoiar as empresas, a promoção do emprego e o apoio social, bem
destinadas a setores produtivos como a agricultura, pesca e o turismo.
24242424
Na Região Autónoma dos Açores o setor do turismo foi um dos mais afetados. No mês de novembro, as
créscimo homólogo de 18,7%. De janeiro a novembro de
2012, as dormidas registaram uma variação negativa de 7,8%. Esta situação é explicada, em parte, pela
redução do turismo dos residentes em Portugal, cujas dormidas decresceram 15,1%.
a taxa de desemprego nos Açores era de 15,4%, o que correspondia a 18.604
desempregados, fator gerador de problemas sociais, e com tendência a aumentar.
Face à conjuntura mundial, comunitária e nacional, o ano de 2013 para os Açorianos não se apresenta
ácil, havendo uma necessidade urgente de medidas que dinamizem a economia regional de modo a
fomentar o emprego, o investimento e o consumo através do reforço da competitividade regional,
gricultura. Para o efeito, o Plano
do Governo Regional dos Açores para 2013 contempla uma redução do investimento público de 15% e
um reforço das verbas destinadas a apoiar as empresas, a promoção do emprego e o apoio social, bem
destinadas a setores produtivos como a agricultura, pesca e o turismo.
Relatório e Contas de 2012
AtividadeAtividadeAtividadeAtividade Comercial Comercial Comercial Comercial ---- Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio
O Banco Espírito Santo dos Açores assume como principais eixos d
estratégicos a prestação de serviços caracterizados pela excelência e permanente orientação para as
necessidades de cada cliente. A sua evolução
empresas e institucionais, oferecendo
através de abordagens e propostas de valor diferenciadas, capazes de responder de forma distintiva às
suas necessidades. O posicionamento do BES dos Açores assenta assim em três pilare
conhecimento aprofundado das necessidades dos diferentes segmentos, (ii) desenvolvimento da oferta
em função das necessidades identificadas e (iii) proposta das soluções melhor ajustadas a cada
segmento.
A capacidade de distribuição é
Banco nos Açores. A 31 de dezembro de 2012, o BES dos Açores dispunha de uma rede de retalho
18 balcões, um centro especializado e totalmente dedicado ao segmento de empresa,
e Departamento de Município e Institucionais.
Retalho (18 Balcões)
I - 4
12
ESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIO
Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio
O Banco Espírito Santo dos Açores assume como principais eixos de desenvolvimento e diferenciação
estratégicos a prestação de serviços caracterizados pela excelência e permanente orientação para as
A sua evolução serve todos os segmentos de clientes particulares,
oferecendo-lhes uma gama abrangente de produtos e serviços financeiros
através de abordagens e propostas de valor diferenciadas, capazes de responder de forma distintiva às
O posicionamento do BES dos Açores assenta assim em três pilare
conhecimento aprofundado das necessidades dos diferentes segmentos, (ii) desenvolvimento da oferta
em função das necessidades identificadas e (iii) proposta das soluções melhor ajustadas a cada
um dos fatores fundamentais para o posicionamento competitiv
ezembro de 2012, o BES dos Açores dispunha de uma rede de retalho
um centro especializado e totalmente dedicado ao segmento de empresa,
amento de Município e Institucionais.
Retalho (18 Balcões)
Private (1 Centro)
Municípios e Institucionais
Médias Empresas (1 Centro)
25252525
ESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIO
e desenvolvimento e diferenciação
estratégicos a prestação de serviços caracterizados pela excelência e permanente orientação para as
serve todos os segmentos de clientes particulares,
lhes uma gama abrangente de produtos e serviços financeiros
através de abordagens e propostas de valor diferenciadas, capazes de responder de forma distintiva às
O posicionamento do BES dos Açores assenta assim em três pilares: (i)
conhecimento aprofundado das necessidades dos diferentes segmentos, (ii) desenvolvimento da oferta
em função das necessidades identificadas e (iii) proposta das soluções melhor ajustadas a cada
fundamentais para o posicionamento competitivo do
ezembro de 2012, o BES dos Açores dispunha de uma rede de retalho com
um centro especializado e totalmente dedicado ao segmento de empresa, um centro Private
Municípios e Institucionais
Médias Empresas (1 Centro)
Relatório e Contas de 2012
O BES dos Açores tem prosseguido, desde a sua constituição
estratégia de crescimento orgânico no mercado regional
presença na Ilha do Pico com
eficientes e flexíveis, prosseguindo, a nossa estratégia suportada no desenvolvimento de um modelo
multi-especialista de abordagem ao mercado regional e num forte dinamismo comercial junto dos
segmentos de clientes particulares, empresas e institucionais
ganhos de quota de mercado: a quota
passando de 3,5% para 13,3%.
Para além da presença física, o BES dos Açores desenvolveu desde muito cedo uma abordagem
multicanal na sua relação com os Clientes, em particular através da Internet, esta abordagem tem
vindo a ser progressivamente aprofundada e alargada através, por exemplo, da implementação de um
sistema de CRM (Customer Relationship Management) que assegura a integração entre os dif
canais de interação com os Clientes e do progressivo recurso a desmaterialização de processos.
O BES dos Açores deverá manter os desígnios do crescimento sustentado da sua
• Reforçar o posicionamento no mercado regional através da captação de novos Clientes,
particulares e empresas e do reforço do share
atual base de Clientes, através de uma oferta div
em iniciativas de cross-selling e de cross
com a Companhia de Seguros Tranquilidade);
• Apoio às empresas Açorianas
entidades locais; (ii) missões comerciais com empresários a países relevantes
reconhecido em trade finance, uma área de negócio em que o Grupo BES tem consistentemente
liderado o mercado português (iV
as empresas em processo de internacionalização
Total Recursos
12
O BES dos Açores tem prosseguido, desde a sua constituição em julho de 2002, uma consistente e clara
estratégia de crescimento orgânico no mercado regional. Neste âmbito foi renovada
presença na Ilha do Pico com novas instalações em que se privilegiaram novos formatos, mais
prosseguindo, a nossa estratégia suportada no desenvolvimento de um modelo
especialista de abordagem ao mercado regional e num forte dinamismo comercial junto dos
segmentos de clientes particulares, empresas e institucionais, o que tem permitido
: a quota média de mercado mais que duplicou entre
m da presença física, o BES dos Açores desenvolveu desde muito cedo uma abordagem
com os Clientes, em particular através da Internet, esta abordagem tem
vindo a ser progressivamente aprofundada e alargada através, por exemplo, da implementação de um
sistema de CRM (Customer Relationship Management) que assegura a integração entre os dif
Clientes e do progressivo recurso a desmaterialização de processos.
Evolução da Banca de RetalhoEvolução da Banca de RetalhoEvolução da Banca de RetalhoEvolução da Banca de Retalho
Envolvimento financeiro = Recursos + Crédito
BES dos Açores deverá manter os desígnios do crescimento sustentado da sua
o posicionamento no mercado regional através da captação de novos Clientes,
particulares e empresas e do reforço do share-of-wallet (em particular na vertente da poupança) na
base de Clientes, através de uma oferta diversificada de produtos e serviços
selling e de cross-segment como o bancassurance e o assurfinance (em parceria
com a Companhia de Seguros Tranquilidade);
Açorianas em fase de internacionalização, através de (i) parcerias com
entidades locais; (ii) missões comerciais com empresários a países relevantes
reconhecido em trade finance, uma área de negócio em que o Grupo BES tem consistentemente
o o mercado português (iV) através de equipas e estruturas, dedicadas e especializadas no apoio
as empresas em processo de internacionalização;
15,4%
-5,1%
4,3%
Total Recursos Total Aplicações Movimento Financeiro
26262626
ulho de 2002, uma consistente e clara
renovada em julho de 2012 a
instalações em que se privilegiaram novos formatos, mais
prosseguindo, a nossa estratégia suportada no desenvolvimento de um modelo
especialista de abordagem ao mercado regional e num forte dinamismo comercial junto dos
tem permitido atingir consecutivos
de mercado mais que duplicou entre 2002 e 2012,
m da presença física, o BES dos Açores desenvolveu desde muito cedo uma abordagem
com os Clientes, em particular através da Internet, esta abordagem tem
vindo a ser progressivamente aprofundada e alargada através, por exemplo, da implementação de um
sistema de CRM (Customer Relationship Management) que assegura a integração entre os diferentes
Clientes e do progressivo recurso a desmaterialização de processos.
atividade de forma a:
o posicionamento no mercado regional através da captação de novos Clientes,
wallet (em particular na vertente da poupança) na
serviços inovadores apoiada
assurfinance (em parceria
, através de (i) parcerias com
entidades locais; (ii) missões comerciais com empresários a países relevantes; (iii) um know-how
reconhecido em trade finance, uma área de negócio em que o Grupo BES tem consistentemente
dedicadas e especializadas no apoio
Relatório e Contas de 2012
A eficiência deverá continuar a ser uma das prioridades estratégicas, continuando o esforço de redução
do rácio CCCCost to ost to ost to ost to IIIIncomencomencomencome.
Banca de RetaBanca de RetaBanca de RetaBanca de Retalho lho lho lho
Na sua abordagem aos Clientes de retalho o BES dos Açores aposta numa oferta diversificada e
distintiva, de acordo com as necessidades financeiras dos seus Clientes. A criação de propostas de valor
diferenciadas assenta no desenvolvimento constante d
Clientes mas também na adoção
na elevada qualidade do serviço prestado e na eficácia da comunicação.
Assim, e ao longo dos últimos anos,
Retalho, em concreto para Clientes afluentes (
nome individual (“Negócios”) e para mass market (
atualmente servidos por uma rede de 18 balcões. A
torno de três dimensões centrais de
na concessão de crédito e iii) manutenção de impo
• Ao nível da captação de recursos, registou
2011. Como resultado, o retalho registou uma melhoria em 2012 de
crédito/depósitos face a 2011.
campanhas publicitárias com a participação de Cristiano Ronaldo, para além do lançamento de várias
soluções inovadoras, como foi o caso da nova linha de Entregas Programadas, cujos
ascenderam a 10.162 adesões até
• A seletividade na concessão de crédito bem como a forte diminuição da procura (tanto ao cr
particulares como no crédito a pequeno negócios) traduziu
homólogo. A originarão do crédito voltou a registar uma melhoria do seu perfil de risco;
• O ano de 2012 permitiu ainda aumentar o número de clientes fidelizados (+
da consolidação das abordagens segmentadas, visando servir de forma cada vez mais espec
vários segmentos, tendo em consideração as
• Para assegurar a manutenção de níveis sustentados de cross
se num conjunto alargado de produtos,
nova plataforma de gestão de relação de Clientes e o lançamento do Orçamento familiar;
Adicionalmente, observou-se em 2012 uma elevada dinâmica de captação de Clientes (2.
articulação entre a rede de balcões e
programas Cross-segment e Assurfinance
12
A eficiência deverá continuar a ser uma das prioridades estratégicas, continuando o esforço de redução
Na sua abordagem aos Clientes de retalho o BES dos Açores aposta numa oferta diversificada e
distintiva, de acordo com as necessidades financeiras dos seus Clientes. A criação de propostas de valor
diferenciadas assenta no desenvolvimento constante dos produtos e dos serviços disponibilizados aos
adoção de critérios de segmentação ajustados as características dos Clientes,
na elevada qualidade do serviço prestado e na eficácia da comunicação.
Assim, e ao longo dos últimos anos, o BES dos Açores criou propostas de valor inovadoras ao nível do
Retalho, em concreto para Clientes afluentes (“BES 360º”), para pequenas empresas e empresários em
) e para mass market (“Particulares de Retalho
servidos por uma rede de 18 balcões. A atividade do Retalho desenvolveu
torno de três dimensões centrais de atuação: i) elevado esforço de captação de recursos; ii)
na concessão de crédito e iii) manutenção de importantes níveis de cross-selling.
Ao nível da captação de recursos, registou-se mais uma vez um aumento expressivo, +15,6% face a
. Como resultado, o retalho registou uma melhoria em 2012 de 22
crédito/depósitos face a 2011. Para apoiar o crescimento dos recursos foram lançadas várias
campanhas publicitárias com a participação de Cristiano Ronaldo, para além do lançamento de várias
soluções inovadoras, como foi o caso da nova linha de Entregas Programadas, cujos
10.162 adesões até ao final de 2012;
na concessão de crédito bem como a forte diminuição da procura (tanto ao cr
dito a pequeno negócios) traduziu-se numa contração
o do crédito voltou a registar uma melhoria do seu perfil de risco;
permitiu ainda aumentar o número de clientes fidelizados (+ 9.4%),
da consolidação das abordagens segmentadas, visando servir de forma cada vez mais espec
vários segmentos, tendo em consideração as respetivas necessidades financeiras.
Para assegurar a manutenção de níveis sustentados de cross-selling, a dinâmica comercial suportou
se num conjunto alargado de produtos, serviços e ferramentas inovadoras, como foram os casos da
nova plataforma de gestão de relação de Clientes e o lançamento do Orçamento familiar;
se em 2012 uma elevada dinâmica de captação de Clientes (2.
articulação entre a rede de balcões e os principais canais de captação de Clientes (em particular os
Assurfinance).
27272727
A eficiência deverá continuar a ser uma das prioridades estratégicas, continuando o esforço de redução
Na sua abordagem aos Clientes de retalho o BES dos Açores aposta numa oferta diversificada e
distintiva, de acordo com as necessidades financeiras dos seus Clientes. A criação de propostas de valor
os produtos e dos serviços disponibilizados aos
de critérios de segmentação ajustados as características dos Clientes,
o BES dos Açores criou propostas de valor inovadoras ao nível do
), para pequenas empresas e empresários em
”). Estes Clientes são
do Retalho desenvolveu-se em 2012 em
: i) elevado esforço de captação de recursos; ii) seletividade
expressivo, +15,6% face a
22pp do seu rácio de
iar o crescimento dos recursos foram lançadas várias
campanhas publicitárias com a participação de Cristiano Ronaldo, para além do lançamento de várias
soluções inovadoras, como foi o caso da nova linha de Entregas Programadas, cujos resultados
na concessão de crédito bem como a forte diminuição da procura (tanto ao crédito a
contração de 5,3% face ao ano
o do crédito voltou a registar uma melhoria do seu perfil de risco;
%), como consequência
da consolidação das abordagens segmentadas, visando servir de forma cada vez mais especializada os
necessidades financeiras.
selling, a dinâmica comercial suportou-
vadoras, como foram os casos da
nova plataforma de gestão de relação de Clientes e o lançamento do Orçamento familiar;
se em 2012 uma elevada dinâmica de captação de Clientes (2.640), fruto da
canais de captação de Clientes (em particular os
Relatório e Contas de 2012
Assurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a Tranquilidade
Uma componente comercial de seguros e banca que associada a um projeto
de captação de Clientes Assurfinance. Neste contexto, o trabalho em 2012 teve uma progressão
extraordinária nos diversos níveis de atuação, entre os quais, destacamos dois, o de Clientes e de
Recursos. Nestes a participação dos Age
Clientes e Recursos para o Banco.
O projeto Assurfinance desenvolveu
forte abrangência de contactos e reuniões com os Agentes Assurfin
que motivou e despertou os Agentes para uma campanha de produção sem precedentes no
Assurfinance.
*Quota Assurfinance no BES dos Açores*Quota Assurfinance no BES dos Açores*Quota Assurfinance no BES dos Açores*Quota Assurfinance no BES dos Açores
Ao longo do ano o Assurfinance propagandeou a sua ativ
Agentes, sustentada pela dinamização de uma equipa que coordena o
12
Assurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a Tranquilidade
Uma componente comercial de seguros e banca que associada a um projeto desenvolve uma dinâmica
de captação de Clientes Assurfinance. Neste contexto, o trabalho em 2012 teve uma progressão
extraordinária nos diversos níveis de atuação, entre os quais, destacamos dois, o de Clientes e de
Recursos. Nestes a participação dos Agentes Assurfinance foi determinante na angariação de novos
Clientes e Recursos para o Banco.
O projeto Assurfinance desenvolveu-se em consonância com o programado no início de 2012, com uma
forte abrangência de contactos e reuniões com os Agentes Assurfinance. Acompanhamento assíduo
que motivou e despertou os Agentes para uma campanha de produção sem precedentes no
Resultados Resultados Resultados Resultados Assurfinance 2012Assurfinance 2012Assurfinance 2012Assurfinance 2012
Ao longo do ano o Assurfinance propagandeou a sua atividade de forma consistente pela ação dos
Agentes, sustentada pela dinamização de uma equipa que coordena o projeto.
Sala formação edifício Sede em 19/04/2012
28282828
desenvolve uma dinâmica
de captação de Clientes Assurfinance. Neste contexto, o trabalho em 2012 teve uma progressão
extraordinária nos diversos níveis de atuação, entre os quais, destacamos dois, o de Clientes e de
ntes Assurfinance foi determinante na angariação de novos
se em consonância com o programado no início de 2012, com uma
ance. Acompanhamento assíduo
que motivou e despertou os Agentes para uma campanha de produção sem precedentes no
idade de forma consistente pela ação dos
Relatório e Contas de 2012
Os fatores de incidência nas reuniões baseiam
necessidades e objetivos que norteiam o Assurfinance. A relação e a interligação com todos os
intervenientes - Agentes Assurfinance, Gerentes BES dos Açores e C. S. Tranquilidade (escritório local)
está dentro das solicitações e dos propósitos de compromis
resultados.
Significativo, atuante e com ampla ação para captação de novos Clientes, tem sido o trabalho de
alguns Agentes nas escolas profissionais da região,
S. Miguel, tendo o Banco, nesta área,
Auditório Municipal da Povoação
A abrangência do Assurfinance toca em todos os setores de atividade dos Açores, os seus Agentes não
poupam esforços, ou seja, estão convictos da boa
para novos Clientesnovos Clientesnovos Clientesnovos Clientes o Novo Dispositivo de Captação Clientes Comuns
Saúde e Acidentes de Trabalho (AT). O Posto Avançado da Candelária
Açores, foi fundamental para os resultados do Assurfinance; a captação cresceu em
Clientes / contas. Este Posto Avançado situado na região poente da ilha de S. Miguel desenvolve uma
ação comercial de relevo expansionista
Em termos de produção global, ainda temos alguns Agentes de Seguros Multimarca que apresentam
uma produção mais modesta em produtos bancários. Todavia, esses Agentes desenvolvem a sua
atividade de seguros num quadro de apetência face à sua formação profissional
mais próximos da C. S. Tranquilidade e consequentemente com produção de seguros.
reforçar a metodologia de trabalho
provocar proximidade na relação de trabalho. Só assim, com trabalho ainda mais persistente,
poderemos catapultar para objetivos de captação mais uniformes no universo dos Agentes
Assurfinance. Neste universo, temos também alguns novo
certamente chegar a patamares de evidência.
Em 2013 vamos proceder em conformidade com esta ordem de ideias, iremos intensificar esforços e
implementar novas propostas no seguimento de outras já tomadas para garantir
projeto.
12
Os fatores de incidência nas reuniões baseiam-se sempre em critérios de ajustamento face às
cessidades e objetivos que norteiam o Assurfinance. A relação e a interligação com todos os
Agentes Assurfinance, Gerentes BES dos Açores e C. S. Tranquilidade (escritório local)
está dentro das solicitações e dos propósitos de compromisso para desencadear sempre os melhores
Significativo, atuante e com ampla ação para captação de novos Clientes, tem sido o trabalho de
alguns Agentes nas escolas profissionais da região, sendo de realçar Madalena n
, nesta área, participado e apoiado diversas incitativas.
Auditório Municipal da Povoação – 06 de outubro de 2012
A abrangência do Assurfinance toca em todos os setores de atividade dos Açores, os seus Agentes não
eja, estão convictos da boa oferta de produtos que promovem;
o Novo Dispositivo de Captação Clientes Comuns – Auto, Multirriscos, Habitação,
Saúde e Acidentes de Trabalho (AT). O Posto Avançado da Candelária – Fernando Sou
Açores, foi fundamental para os resultados do Assurfinance; a captação cresceu em
contas. Este Posto Avançado situado na região poente da ilha de S. Miguel desenvolve uma
ação comercial de relevo expansionista naquela zona da ilha onde o Banco pretende enraizar
Em termos de produção global, ainda temos alguns Agentes de Seguros Multimarca que apresentam
em produtos bancários. Todavia, esses Agentes desenvolvem a sua
uros num quadro de apetência face à sua formação profissional
mais próximos da C. S. Tranquilidade e consequentemente com produção de seguros.
reforçar a metodologia de trabalho mais orientada para a simplificação dos processos de captação
provocar proximidade na relação de trabalho. Só assim, com trabalho ainda mais persistente,
poderemos catapultar para objetivos de captação mais uniformes no universo dos Agentes
Assurfinance. Neste universo, temos também alguns novos Agentes que, com o tempo,
chegar a patamares de evidência.
Em 2013 vamos proceder em conformidade com esta ordem de ideias, iremos intensificar esforços e
implementar novas propostas no seguimento de outras já tomadas para garantir
29292929
se sempre em critérios de ajustamento face às
cessidades e objetivos que norteiam o Assurfinance. A relação e a interligação com todos os
Agentes Assurfinance, Gerentes BES dos Açores e C. S. Tranquilidade (escritório local) -
so para desencadear sempre os melhores
Significativo, atuante e com ampla ação para captação de novos Clientes, tem sido o trabalho de
no Pico e Povoação em
A abrangência do Assurfinance toca em todos os setores de atividade dos Açores, os seus Agentes não
oferta de produtos que promovem; de evidenciar
Auto, Multirriscos, Habitação,
Fernando Sousa, o único nos
Açores, foi fundamental para os resultados do Assurfinance; a captação cresceu em cerca de 120 novos
contas. Este Posto Avançado situado na região poente da ilha de S. Miguel desenvolve uma
naquela zona da ilha onde o Banco pretende enraizar-se.
Em termos de produção global, ainda temos alguns Agentes de Seguros Multimarca que apresentam
em produtos bancários. Todavia, esses Agentes desenvolvem a sua
uros num quadro de apetência face à sua formação profissional – Seguros. Aí, estão
mais próximos da C. S. Tranquilidade e consequentemente com produção de seguros. Para eles vamos
rocessos de captação e
provocar proximidade na relação de trabalho. Só assim, com trabalho ainda mais persistente,
poderemos catapultar para objetivos de captação mais uniformes no universo dos Agentes
com o tempo, poderão
Em 2013 vamos proceder em conformidade com esta ordem de ideias, iremos intensificar esforços e
implementar novas propostas no seguimento de outras já tomadas para garantir maior êxito ao
Relatório e Contas de 2012
RRRResidentesesidentesesidentesesidentes no Eno Eno Eno Estrangeirostrangeirostrangeirostrangeiro Em 2012, o BES dos Açores continuou a acompanhar os seus Clientes Residentes no Estrangeiro através
de três Canais – Balcões, Gestores de Relação à Distância e os Escritórios de Representação.
Em complemento aos Balcões do BES dos Açores, o Escritório de Representação no mercado
Canadiano presta um atendimento próximo do Cliente com contactos personalizados numa relação
que se pretende fidelizada e qualitativamente superior.
Os Gestores de Relação à Distância atuam com um horário diferenciado procurando ir de encontro às
necessidades dos nossos Clientes. Este serviço apoia ainda as necessidades dos nossos Clientes na
divulgação de informação e promoção dos nossos produtos e serviços.
Neste segmento, a utilização de novas tecnologias, nomeadamente a ferramenta BESNET, é uma
aposta estratégica essencial com vista a manter uma relação de proximidade dos Clientes com o nosso
Banco.
No ano de 2012, o BES foi distinguido pelo Conselho Luso
Portuguese American Leadership Council of the United States
in Community Service”, pelo seu apoio e envolvimento à comunidade lusodescendente norte
e pelo seu dinamismo na criação e d
os EUA.
Anualmente, como tem sido habitual desde o ano de 2002, decorreu na ilha de São Miguel o Torneio de
Golfe BES USA, organizado pela representação do Grupo BES nos E.U.A. com a colabor
BES dos Açores. É um evento de extrema importância, que para além do convívio e da prática da
modalidade, permite reforçar as ligações entre a comunidade Luso Americana e a região e permite a
divulgação das oportunidades que os Açores ofere
Tal como já vinha sendo feito no passado, o Banco continua
a partir da Região Autónoma dos Açores. O Banco procura acompanhar esses Clientes desde o início do
processo de emigração para
procurando, em simultâneo, complementar o apoio que os mesmos têm tido quando se deslocam à
nossa Região Autónoma dos Açores. No ano de 2012, o BES disponibilizou um apoio ao Clube Vasco da
Gama, Clube Português na Bermuda, com o objetivo de apoiar as atividades praticadas pelo mesmo.
Este é um mercado que vamos continuar a acompanhar com
importante nicho de mercado.
Recentemente, o grupo BES alterou a sua
criação de um novo Banco de Investimento em Nova Iorque e encerramento dos Escritórios de
Representação. Por forma a continuar a garantir a ligação entre os nossos Clientes residentes nos
E.U.A. e a nossa Instituição foram criadas soluções que possibilitam a manutenção destas relações.
12
Em 2012, o BES dos Açores continuou a acompanhar os seus Clientes Residentes no Estrangeiro através
Balcões, Gestores de Relação à Distância e os Escritórios de Representação.
mplemento aos Balcões do BES dos Açores, o Escritório de Representação no mercado
Canadiano presta um atendimento próximo do Cliente com contactos personalizados numa relação
que se pretende fidelizada e qualitativamente superior.
Distância atuam com um horário diferenciado procurando ir de encontro às
necessidades dos nossos Clientes. Este serviço apoia ainda as necessidades dos nossos Clientes na
divulgação de informação e promoção dos nossos produtos e serviços.
a utilização de novas tecnologias, nomeadamente a ferramenta BESNET, é uma
aposta estratégica essencial com vista a manter uma relação de proximidade dos Clientes com o nosso
No ano de 2012, o BES foi distinguido pelo Conselho Luso-Americano de Liderança dos EUA, PALCUS
Portuguese American Leadership Council of the United States, na categoria de “
”, pelo seu apoio e envolvimento à comunidade lusodescendente norte
e pelo seu dinamismo na criação e desenvolvimento de oportunidades de investimento entre Portugal e
Anualmente, como tem sido habitual desde o ano de 2002, decorreu na ilha de São Miguel o Torneio de
Golfe BES USA, organizado pela representação do Grupo BES nos E.U.A. com a colabor
BES dos Açores. É um evento de extrema importância, que para além do convívio e da prática da
modalidade, permite reforçar as ligações entre a comunidade Luso Americana e a região e permite a
divulgação das oportunidades que os Açores oferecem para Investimento e Turismo.
Tal como já vinha sendo feito no passado, o Banco continua a acompanhar os emigrantes na Bermuda
a partir da Região Autónoma dos Açores. O Banco procura acompanhar esses Clientes desde o início do
esse destino, dando particular interesse às suas necessidades e
procurando, em simultâneo, complementar o apoio que os mesmos têm tido quando se deslocam à
nossa Região Autónoma dos Açores. No ano de 2012, o BES disponibilizou um apoio ao Clube Vasco da
ama, Clube Português na Bermuda, com o objetivo de apoiar as atividades praticadas pelo mesmo.
Este é um mercado que vamos continuar a acompanhar com o objetivo de aprofundarmos mais este
Recentemente, o grupo BES alterou a sua estratégia de negócio nos E.U.A. que se materializou na
criação de um novo Banco de Investimento em Nova Iorque e encerramento dos Escritórios de
Representação. Por forma a continuar a garantir a ligação entre os nossos Clientes residentes nos
nossa Instituição foram criadas soluções que possibilitam a manutenção destas relações.
30303030
Em 2012, o BES dos Açores continuou a acompanhar os seus Clientes Residentes no Estrangeiro através
Balcões, Gestores de Relação à Distância e os Escritórios de Representação.
mplemento aos Balcões do BES dos Açores, o Escritório de Representação no mercado
Canadiano presta um atendimento próximo do Cliente com contactos personalizados numa relação
Distância atuam com um horário diferenciado procurando ir de encontro às
necessidades dos nossos Clientes. Este serviço apoia ainda as necessidades dos nossos Clientes na
a utilização de novas tecnologias, nomeadamente a ferramenta BESNET, é uma
aposta estratégica essencial com vista a manter uma relação de proximidade dos Clientes com o nosso
rança dos EUA, PALCUS –
, na categoria de “Corporate Leadership
”, pelo seu apoio e envolvimento à comunidade lusodescendente norte-americana
esenvolvimento de oportunidades de investimento entre Portugal e
Anualmente, como tem sido habitual desde o ano de 2002, decorreu na ilha de São Miguel o Torneio de
Golfe BES USA, organizado pela representação do Grupo BES nos E.U.A. com a colaboração e apoio do
BES dos Açores. É um evento de extrema importância, que para além do convívio e da prática da
modalidade, permite reforçar as ligações entre a comunidade Luso Americana e a região e permite a
cem para Investimento e Turismo.
os emigrantes na Bermuda
a partir da Região Autónoma dos Açores. O Banco procura acompanhar esses Clientes desde o início do
esse destino, dando particular interesse às suas necessidades e
procurando, em simultâneo, complementar o apoio que os mesmos têm tido quando se deslocam à
nossa Região Autónoma dos Açores. No ano de 2012, o BES disponibilizou um apoio ao Clube Vasco da
ama, Clube Português na Bermuda, com o objetivo de apoiar as atividades praticadas pelo mesmo.
o objetivo de aprofundarmos mais este
estratégia de negócio nos E.U.A. que se materializou na
criação de um novo Banco de Investimento em Nova Iorque e encerramento dos Escritórios de
Representação. Por forma a continuar a garantir a ligação entre os nossos Clientes residentes nos
nossa Instituição foram criadas soluções que possibilitam a manutenção destas relações.
Relatório e Contas de 2012
Apesar do contexto adverso em que vivemos este foi um ano muito positivo na evolução do segmento,
pela preferência que muitos Clientes tiveram pelo Banco Espírito San
Promotores ExternosPromotores ExternosPromotores ExternosPromotores Externos
A Atividade de Promoção Externa tem como objetivo promover o Banco junto do público em geral,
seguindo os requisitos legais presentes na Legislação Bancária no cumprimento desta atividade. A
atividade do promotor é de mera prospeção
produtos e serviços bancários disponibilizados pelo BES dos Açores. Esta nova
implementada em outubro 2012 e apesar dos resultados serem apena
verdadeiramente encorajadores
de 300.000€ em recursos.
7.567
2010
12
Apesar do contexto adverso em que vivemos este foi um ano muito positivo na evolução do segmento,
pela preferência que muitos Clientes tiveram pelo Banco Espírito Santo dos Açores.
A Atividade de Promoção Externa tem como objetivo promover o Banco junto do público em geral,
seguindo os requisitos legais presentes na Legislação Bancária no cumprimento desta atividade. A
e mera prospeção de clientes potenciais prestando informação sobre
produtos e serviços bancários disponibilizados pelo BES dos Açores. Esta nova
utubro 2012 e apesar dos resultados serem apenas do último trim
para 2013 pois surgiram com mais de 70 clientes captados e de perto
Rede de Balcões do BES dos Açores Rede de Balcões do BES dos Açores Rede de Balcões do BES dos Açores Rede de Balcões do BES dos Açores
7.567
9.996
11.841
2010 2011 2012
Evolução dos Recursos(milhares de euros)
32%
18%
31313131
Apesar do contexto adverso em que vivemos este foi um ano muito positivo na evolução do segmento,
to dos Açores.
A Atividade de Promoção Externa tem como objetivo promover o Banco junto do público em geral,
seguindo os requisitos legais presentes na Legislação Bancária no cumprimento desta atividade. A
de clientes potenciais prestando informação sobre
produtos e serviços bancários disponibilizados pelo BES dos Açores. Esta nova realidade foi
s do último trimestre do ano são
ntes captados e de perto
Relatório e Contas de 2012
BES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiro
Para o segmento dos Clientes afluentes, foi criado o serviço BES 360°, uma proposta de referência no
acompanhamento e na assessoria financeira destes Clientes. O BES 360° garante um elevado padrão de
qualidade através do acompanhamento permanente de um gestor dedicado e especializado, de uma
oferta exclusiva e de soluções adequadas as necessidades especificas
da proposta de valor do segmento 360° assenta num conjunto de iniciativas estratégicas e distintivas,
sendo de destacar as seguintes:
• Mapa 360°: um serviço de planeamento financeiro que parte do levantamento da vida financ
Cliente para definir o melhor percurso para atingir os seus objetivos, e que se traduz na recomendação
de investimento mais indicada ao seu perfil. Este serviço, pioneiro no mercado português, apresenta
vantagens significativas para o Cliente e vei
na área de assessoria financeira;
• Compromisso BES 360°: tangibilizac
assegurando uma postura profissional, rigorosa e dedicada com ef
uma atitude proativa na apresentação das melhores soluções para as necessidades de cada Cliente;
• Oferta competitiva: oferta de produtos inovadores que respondem
afluentes, como é o caso da oferta de produtos estruturados e da poupança por impulso e em áreas
que vão para além das necessidades financeiras, com ofertas específicas para saúde e lazer;
• BESnet Trading: uma solução inovadora de fácil navegação e utilização para negociação em bolsa
integra num único interface um vasto leque de funcionalidades;
O desempenho deste segmento tem contribuído para o crescimento do BES dos Açores, com uma
relevância reforçada num contexto de mercado em que a liquidez ganhou importância. O segmento
representa mais de 62% do total de recursos do retalho, constituindo assim uma base estável de
funding do BES dos Açores.
EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução
Total Recursos
12
BES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiro
Para o segmento dos Clientes afluentes, foi criado o serviço BES 360°, uma proposta de referência no
anhamento e na assessoria financeira destes Clientes. O BES 360° garante um elevado padrão de
qualidade através do acompanhamento permanente de um gestor dedicado e especializado, de uma
oferta exclusiva e de soluções adequadas as necessidades especificas dos Clientes. A competitividade
da proposta de valor do segmento 360° assenta num conjunto de iniciativas estratégicas e distintivas,
Mapa 360°: um serviço de planeamento financeiro que parte do levantamento da vida financ
Cliente para definir o melhor percurso para atingir os seus objetivos, e que se traduz na recomendação
de investimento mais indicada ao seu perfil. Este serviço, pioneiro no mercado português, apresenta
vantagens significativas para o Cliente e veio reforçar ainda mais as fortes competências do Grupo BES
na área de assessoria financeira;
Compromisso BES 360°: tangibilizacção da excelência no serviço ao Cliente em objetivos concretos,
assegurando uma postura profissional, rigorosa e dedicada com eficácia na resolução de problemas e
uma atitude proativa na apresentação das melhores soluções para as necessidades de cada Cliente;
Oferta competitiva: oferta de produtos inovadores que respondem às necessidades dos Clientes
ferta de produtos estruturados e da poupança por impulso e em áreas
que vão para além das necessidades financeiras, com ofertas específicas para saúde e lazer;
BESnet Trading: uma solução inovadora de fácil navegação e utilização para negociação em bolsa
integra num único interface um vasto leque de funcionalidades;
O desempenho deste segmento tem contribuído para o crescimento do BES dos Açores, com uma
relevância reforçada num contexto de mercado em que a liquidez ganhou importância. O segmento
esenta mais de 62% do total de recursos do retalho, constituindo assim uma base estável de
EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução do segmento BES 360 (Afluentes)do segmento BES 360 (Afluentes)do segmento BES 360 (Afluentes)do segmento BES 360 (Afluentes)
Envolvimento financeiro = Recursos + Crédito
14,5%
-4,3%
7,7%
Total Recursos Total Aplicações Movimento Financeiro
32323232
Para o segmento dos Clientes afluentes, foi criado o serviço BES 360°, uma proposta de referência no
anhamento e na assessoria financeira destes Clientes. O BES 360° garante um elevado padrão de
qualidade através do acompanhamento permanente de um gestor dedicado e especializado, de uma
dos Clientes. A competitividade
da proposta de valor do segmento 360° assenta num conjunto de iniciativas estratégicas e distintivas,
Mapa 360°: um serviço de planeamento financeiro que parte do levantamento da vida financeira do
Cliente para definir o melhor percurso para atingir os seus objetivos, e que se traduz na recomendação
de investimento mais indicada ao seu perfil. Este serviço, pioneiro no mercado português, apresenta
o reforçar ainda mais as fortes competências do Grupo BES
o da excelência no serviço ao Cliente em objetivos concretos,
icácia na resolução de problemas e
uma atitude proativa na apresentação das melhores soluções para as necessidades de cada Cliente;
s necessidades dos Clientes
ferta de produtos estruturados e da poupança por impulso e em áreas
que vão para além das necessidades financeiras, com ofertas específicas para saúde e lazer;
BESnet Trading: uma solução inovadora de fácil navegação e utilização para negociação em bolsa que
O desempenho deste segmento tem contribuído para o crescimento do BES dos Açores, com uma
relevância reforçada num contexto de mercado em que a liquidez ganhou importância. O segmento
esenta mais de 62% do total de recursos do retalho, constituindo assim uma base estável de
Relatório e Contas de 2012
Negócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão e
ClientesClientesClientesClientes
O ano de 2012 manteve-se particularmente difícil para o segmento de Negócios de Retalho.
dificuldades de acesso aos mercados de crédito
associou-se o aumento do custo de
degradação da situação económico financeira do pa
soberana.
Foi num contexto adverso de desaceleração de atividade eco
elegeu como prioridade de ação comercial a disponibilização de meios e soluções de
pagamentos/recebimentos e de gestão de tesouraria, inovadores e competitivos, que permitem
Clientes aumentarem a eficiência e eficácia
otimizando os seus custos e o recurso ao crédito bancário.
Assim, em 2012 procedeu-se a:
• Uma reformulação da Oferta de Soluções de Tesouraria (
Pagamento Automático (“Packs BES Negócios
empresários em nome individual o que permitiu duplicar o crescimento na colocação de TPAs face a
2011 e aumentar a quota de mercado do BES
• O desenvolvimento e inclusão de livros de cheques na oferta das Soluções BES Negócios, a par de uma
maior discriminação de preço entre as versões comercializadas
respondendo a uma importante necessidade dos Clientes deste segmento.
Como resultado do enfoque colocado no aconselhamento e venda de soluções de apoio aos
recebimentos e pagamentos não surpreende que o segmento de negócios tenha obtido um crescimento
relevante (26%) nos recursos.
Um dos principais vetores distintivos da abordagem do BES
assenta ainda no acompanhamento da vertente profissional e pessoal dos sócios dos Negócios por
Gestores únicos, especializados e dedicados. A visão integral das necessidades dos Clientes,
considerando impactos cruzados d
sobre o seu sucesso ao longo das diferentes etapas de vida
como o parceiro por excelência dos Negócios, ambicionando elevados níveis de penetração de
empresas cujo (s) sócio (s) opta (m) por concentrar parte substancial do seu património e gestão de
quotidiano no BES dos Açores. Em 2012, captaram
de abordagem conjunta das necessidades da empresa e do
12
Negócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos
particularmente difícil para o segmento de Negócios de Retalho.
dificuldades de acesso aos mercados de crédito sentidas desde o final de 2008 e que permaneceram,
e o aumento do custo de Funding por parte das instituições de crédito influenciado pela
degradação da situação económico financeira do país e pelo aumento do custo de emissão da divida
Foi num contexto adverso de desaceleração de atividade económica que o Segmento de Negócios
elegeu como prioridade de ação comercial a disponibilização de meios e soluções de
pagamentos/recebimentos e de gestão de tesouraria, inovadores e competitivos, que permitem
a eficiência e eficácia na gestão das necessidades de fundo de maneio,
otimizando os seus custos e o recurso ao crédito bancário.
Uma reformulação da Oferta de Soluções de Tesouraria (“Soluções BES Negócios
Packs BES Negócios”) adaptando-os à realidade das micro empresas e
em nome individual o que permitiu duplicar o crescimento na colocação de TPAs face a
e aumentar a quota de mercado do BES dos Açores neste produto.
inclusão de livros de cheques na oferta das Soluções BES Negócios, a par de uma
maior discriminação de preço entre as versões comercializadas, suscitaram uma grande adesão,
a uma importante necessidade dos Clientes deste segmento.
o do enfoque colocado no aconselhamento e venda de soluções de apoio aos
recebimentos e pagamentos não surpreende que o segmento de negócios tenha obtido um crescimento
Um dos principais vetores distintivos da abordagem do BES dos Açores ao segmento de negócios
assenta ainda no acompanhamento da vertente profissional e pessoal dos sócios dos Negócios por
especializados e dedicados. A visão integral das necessidades dos Clientes,
mpactos cruzados de eventos no domínio pessoal e empresarial e um interesse genuíno
o das diferentes etapas de vida permitem ao BES dos Açores posicionar
como o parceiro por excelência dos Negócios, ambicionando elevados níveis de penetração de
sócio (s) opta (m) por concentrar parte substancial do seu património e gestão de
Em 2012, captaram-se 200 novos Clientes, em resultado desta estratégia
de abordagem conjunta das necessidades da empresa e do seu sócio.
33333333
ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos
particularmente difícil para o segmento de Negócios de Retalho. Às
sentidas desde o final de 2008 e que permaneceram,
por parte das instituições de crédito influenciado pela
s e pelo aumento do custo de emissão da divida
nómica que o Segmento de Negócios
elegeu como prioridade de ação comercial a disponibilização de meios e soluções de
pagamentos/recebimentos e de gestão de tesouraria, inovadores e competitivos, que permitem aos
na gestão das necessidades de fundo de maneio,
Soluções BES Negócios”) e de Terminais de
realidade das micro empresas e
em nome individual o que permitiu duplicar o crescimento na colocação de TPAs face a
inclusão de livros de cheques na oferta das Soluções BES Negócios, a par de uma
suscitaram uma grande adesão,
o do enfoque colocado no aconselhamento e venda de soluções de apoio aos
recebimentos e pagamentos não surpreende que o segmento de negócios tenha obtido um crescimento
dos Açores ao segmento de negócios
assenta ainda no acompanhamento da vertente profissional e pessoal dos sócios dos Negócios por
especializados e dedicados. A visão integral das necessidades dos Clientes,
e eventos no domínio pessoal e empresarial e um interesse genuíno
permitem ao BES dos Açores posicionar-se
como o parceiro por excelência dos Negócios, ambicionando elevados níveis de penetração de
sócio (s) opta (m) por concentrar parte substancial do seu património e gestão de
se 200 novos Clientes, em resultado desta estratégia
Relatório e Contas de 2012
EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução
Particulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BES
As crescentes dificuldades sentidas pela economia portuguesa em 2012 repercutiram
particulares, nomeadamente através do aumento da taxa de desemprego e da diminuição do
rendimento disponível, o que contribuiu para a diminuição da procura de crédito (tanto ao nível do
crédito a habitação como do cré
contexto, o BES dos Açores reforçou o seu posicionamento ao nível da oferta de produtos de poupança
e de proteção do quotidiano, indo assim ao encontro das prioridades das famílias
Ao nível da poupança é de destacar a inovadora ofert
alarga substancialmente o universo de famílias com poupança regular, quer por via de entregas
mensais a partir de pequenos montantes (10 euros), quer por via do arredondamento de um conjunto
vasto de movimentos (cartões de debito e seguros,
conveniência. Em complemento, o lançamento de produtos de aforro competitivos e inovadores como a
Conta Rendimento CR, acompanhados por ações de comunicação de elevada visibilida
de forma decisiva para o crescimento
Num cenário de maior incerteza, o
agregados familiares perante situações
Açores dispõe atualmente de uma gama alargada e competitiva de famílias de seguros, sendo de
destacar pelo contexto que o segmento atravessa, o Seguro de Proteção do Salário, que garante uma
indemnização complementar de 35% durante seis meses em caso de desemprego involuntário.
“Novos tempos pedem um novo poupar
conceitos de poupança como a Micro Poupança, a Poupança Programada, com especial de
Total Recursos
12
EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução do segmento de Negócios (Retalho)do segmento de Negócios (Retalho)do segmento de Negócios (Retalho)do segmento de Negócios (Retalho)
Envolvimento financeiro = Recursos + Crédito
Particulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BES
As crescentes dificuldades sentidas pela economia portuguesa em 2012 repercutiram
omeadamente através do aumento da taxa de desemprego e da diminuição do
contribuiu para a diminuição da procura de crédito (tanto ao nível do
édito ao consumo) e pelo reforço da necessidade de poup
contexto, o BES dos Açores reforçou o seu posicionamento ao nível da oferta de produtos de poupança
e de proteção do quotidiano, indo assim ao encontro das prioridades das famílias
de destacar a inovadora oferta de Poupança Programada e Micro Poupança que
alarga substancialmente o universo de famílias com poupança regular, quer por via de entregas
mensais a partir de pequenos montantes (10 euros), quer por via do arredondamento de um conjunto
(cartões de debito e seguros,…), permitindo a cada família poupar com toda a
Em complemento, o lançamento de produtos de aforro competitivos e inovadores como a
Conta Rendimento CR, acompanhados por ações de comunicação de elevada visibilida
de forma decisiva para o crescimento de 16% dos recursos totais de Clientes particulares de retalho.
Num cenário de maior incerteza, o Banco continua a privilegiar a oferta de seguros que protegem os
agregados familiares perante situações imprevistas. Como reflexo deste posicionamento, o BES dos
Açores dispõe atualmente de uma gama alargada e competitiva de famílias de seguros, sendo de
destacar pelo contexto que o segmento atravessa, o Seguro de Proteção do Salário, que garante uma
zação complementar de 35% durante seis meses em caso de desemprego involuntário.
Novos tempos pedem um novo poupar” – e por isso também os Canais Diretos suportam os novos
conceitos de poupança como a Micro Poupança, a Poupança Programada, com especial de
26,5%
-8,1%
2,7%
Total Recursos Total Aplicações Movimento Financeiro
34343434
As crescentes dificuldades sentidas pela economia portuguesa em 2012 repercutiram-se nos
omeadamente através do aumento da taxa de desemprego e da diminuição do
contribuiu para a diminuição da procura de crédito (tanto ao nível do
dito ao consumo) e pelo reforço da necessidade de poupança. Neste
contexto, o BES dos Açores reforçou o seu posicionamento ao nível da oferta de produtos de poupança
e de proteção do quotidiano, indo assim ao encontro das prioridades das famílias açorianas.
Programada e Micro Poupança que
alarga substancialmente o universo de famílias com poupança regular, quer por via de entregas
mensais a partir de pequenos montantes (10 euros), quer por via do arredondamento de um conjunto
), permitindo a cada família poupar com toda a
Em complemento, o lançamento de produtos de aforro competitivos e inovadores como a
Conta Rendimento CR, acompanhados por ações de comunicação de elevada visibilidade, contribuíram
dos recursos totais de Clientes particulares de retalho.
continua a privilegiar a oferta de seguros que protegem os
Como reflexo deste posicionamento, o BES dos
Açores dispõe atualmente de uma gama alargada e competitiva de famílias de seguros, sendo de
destacar pelo contexto que o segmento atravessa, o Seguro de Proteção do Salário, que garante uma
zação complementar de 35% durante seis meses em caso de desemprego involuntário.
e por isso também os Canais Diretos suportam os novos
conceitos de poupança como a Micro Poupança, a Poupança Programada, com especial destaque para
Relatório e Contas de 2012
o Orçamento Familiar, que apoia o esforço de poupança das famílias portuguesas, permitindo uma
visão rápida e sem esforço do seu perfil de despesas e receitas, de forma totalmente integrada com o
BESnet. Esta inovadora solução tem sido um suces
O BES dos Açores surge em 2012, novamente,
do Governo dos Açores que visa promover a mobilidade e o turismo juvenil nas ilhas dos Açores,
reforçando a sua posição como único Banco com sede nos A
Cartão InterJovem “Tu podes tudo”
aquisição do cartão InterJovem com abertura de conta nos Balcões do BES dos Açores e possibilitando,
ainda, que a aquisição do cartão seja gratuita caso domicili
EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução
Formação
O ano de 2012 foi, também, marcado pelo continuar de uma forte aposta nos programas de f
onde o Banco fez e continua a fazer um forte investimento num processo de melhoria continua. O
programa “atitudeBES dos Açores”
centrais do Banco. O objetivo é sermos os
orientação para o cliente. Esta formação não é sobre conhecimento, mas a atitude de desenvolver
competências, de nos envolver, de treinar as nossas equipas, de acompanhar o alcance da liderança na
qualidade e sucesso deste grande projeto.
Em suma, a consolidação das abordagens segmentadas suportou o crescimento da Banca de Retalho,
onde importa destacar:
15,5%
Total Recursos
12
o Orçamento Familiar, que apoia o esforço de poupança das famílias portuguesas, permitindo uma
visão rápida e sem esforço do seu perfil de despesas e receitas, de forma totalmente integrada com o
BESnet. Esta inovadora solução tem sido um sucesso.
2, novamente, como parceiro associado ao Cartão Interjovem
dos Açores que visa promover a mobilidade e o turismo juvenil nas ilhas dos Açores,
reforçando a sua posição como único Banco com sede nos Açores e em consonância com o
Cartão InterJovem “Tu podes tudo”. Para o efeito o BES dos Açores disponibiliza um desconto de 10% na
aquisição do cartão InterJovem com abertura de conta nos Balcões do BES dos Açores e possibilitando,
quisição do cartão seja gratuita caso domicilie o seu ordenado.
EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução do segmento Particulares do segmento Particulares do segmento Particulares do segmento Particulares ((((RetalhoRetalhoRetalhoRetalho))))
Envolvimento financeiro = Recursos + Crédito
foi, também, marcado pelo continuar de uma forte aposta nos programas de f
onde o Banco fez e continua a fazer um forte investimento num processo de melhoria continua. O
dos Açores” é estratégico e transversal a toda a rede comercial e serviços
O objetivo é sermos os melhoresmelhoresmelhoresmelhores para sermos os primeirosprimeirosprimeirosprimeiros
. Esta formação não é sobre conhecimento, mas a atitude de desenvolver
competências, de nos envolver, de treinar as nossas equipas, de acompanhar o alcance da liderança na
deste grande projeto.
Em suma, a consolidação das abordagens segmentadas suportou o crescimento da Banca de Retalho,
15,5%
-4,6%
0,6%
Total Recursos Total Aplicações Movimento Financeiro
35353535
o Orçamento Familiar, que apoia o esforço de poupança das famílias portuguesas, permitindo uma
visão rápida e sem esforço do seu perfil de despesas e receitas, de forma totalmente integrada com o
como parceiro associado ao Cartão Interjovem, iniciativa
dos Açores que visa promover a mobilidade e o turismo juvenil nas ilhas dos Açores,
çores e em consonância com o slogan do
o BES dos Açores disponibiliza um desconto de 10% na
aquisição do cartão InterJovem com abertura de conta nos Balcões do BES dos Açores e possibilitando,
foi, também, marcado pelo continuar de uma forte aposta nos programas de formação,
onde o Banco fez e continua a fazer um forte investimento num processo de melhoria continua. O
estratégico e transversal a toda a rede comercial e serviços
primeirosprimeirosprimeirosprimeiros na qualidade e na
. Esta formação não é sobre conhecimento, mas a atitude de desenvolver
competências, de nos envolver, de treinar as nossas equipas, de acompanhar o alcance da liderança na
Em suma, a consolidação das abordagens segmentadas suportou o crescimento da Banca de Retalho,
Relatório e Contas de 2012
• Elevado enfoque na captação de recursos, expresso
particular expressão em prod
níveis de poupança das famílias e do lançamento de ofertas inovadoras, suportadas por
diversas campanhas de comunicação.
• Evolução do crédito nos particulares com um elevado grau de seletividade,
numa redução da carteira de crédito em 5,1%
corrente.
• Captação de 2.640 clientes o que representa + 27% face a 2011 sendo que o número de clientes
ativos no retalho é de 26.960
Cross-segment com 22% e os canais Assurfinance e Promotores com 12%.
12
Elevado enfoque na captação de recursos, expresso no crescimento homólogo de 15,4
em produtos Estruturados e BSV Capitalização, fruto da melhoria dos
níveis de poupança das famílias e do lançamento de ofertas inovadoras, suportadas por
diversas campanhas de comunicação.
Evolução do crédito nos particulares com um elevado grau de seletividade,
numa redução da carteira de crédito em 5,1%; salientamos a redução 29,3% no crédito conta
Captação de 2.640 clientes o que representa + 27% face a 2011 sendo que o número de clientes
26.960. Como suporte para estes resultados esteve o forte contributo de
segment com 22% e os canais Assurfinance e Promotores com 12%.
36363636
no crescimento homólogo de 15,4%, com
fruto da melhoria dos
níveis de poupança das famílias e do lançamento de ofertas inovadoras, suportadas por
Evolução do crédito nos particulares com um elevado grau de seletividade, que se traduziu
salientamos a redução 29,3% no crédito conta
Captação de 2.640 clientes o que representa + 27% face a 2011 sendo que o número de clientes
ra estes resultados esteve o forte contributo de
segment com 22% e os canais Assurfinance e Promotores com 12%.
Relatório e Contas de 2012
Private BankingPrivate BankingPrivate BankingPrivate Banking
A atividade de private banking é assegurada no BES dos Açores através de um Centro
oferta baseada num visão integrada do cliente, consubstanciada em soluções de investimento que
satisfaçam as suas necessidades financeiras e patrimoniais. O desenvolvimento de uma relação de
confiança é um dos pilares desta atividade, assegurada por um gestor
competências técnicas e relacionais. A independência no aconselhamento e a adequação dos perfis de
risco dos Clientes às propostas de alocações de ativos, aliadas à excelência de serviço, são as linhas
orientadoras da gestão da oferta
O ano de 2012 foi um ano marcado por um aumento de sofisticação dos Clientes
segmento, o BES dos Açores respondeu de forma cuidada aos anseios dos Clientes. Como resultado de
uma maior perceção do risco, da marca e do serviço o AUM cresceu
retração na ordem dos 25%. Paralelamente desenvolveu
comunicação com os Clientes, o que neste segmento tem particular importância, de forma esclarecê
los, permanentemente, se e como
os seus ativos e, eventuais, passivos.
O clima de taxas de juro baixas nos mercados internacionais e uma aversão ao risco a níveis
preocupantes dificultou muito a implementação de estratégia
Clientes, como também os fizessem crescer.
A possibilidade dos Clientes do BES dos Açores recorrem a um grupo multi
presença no mundo foi uma mais
Açores. Tarefa facilitada pela forte articulação com a casa mãe que disponibiliza produtos e serviços ao
nível do melhor que se faz no private banking
12
é assegurada no BES dos Açores através de um Centro
ada num visão integrada do cliente, consubstanciada em soluções de investimento que
satisfaçam as suas necessidades financeiras e patrimoniais. O desenvolvimento de uma relação de
confiança é um dos pilares desta atividade, assegurada por um gestor private
competências técnicas e relacionais. A independência no aconselhamento e a adequação dos perfis de
às propostas de alocações de ativos, aliadas à excelência de serviço, são as linhas
orientadoras da gestão da oferta private.
O ano de 2012 foi um ano marcado por um aumento de sofisticação dos Clientes
segmento, o BES dos Açores respondeu de forma cuidada aos anseios dos Clientes. Como resultado de
uma maior perceção do risco, da marca e do serviço o AUM cresceu 16%. Ao nível do crédito houve uma
retração na ordem dos 25%. Paralelamente desenvolveu-se uma atividade de grande informação e
comunicação com os Clientes, o que neste segmento tem particular importância, de forma esclarecê
los, permanentemente, se e como, os acontecimentos que se foram sucedendo durante o ano afetam
os seus ativos e, eventuais, passivos.
O clima de taxas de juro baixas nos mercados internacionais e uma aversão ao risco a níveis
preocupantes dificultou muito a implementação de estratégias que, não só preservassem os ativos dos
omo também os fizessem crescer.
A possibilidade dos Clientes do BES dos Açores recorrem a um grupo multi-especialista e com grande
presença no mundo foi uma mais-valia de grande importância na afirmação d
Açores. Tarefa facilitada pela forte articulação com a casa mãe que disponibiliza produtos e serviços ao
private banking.
37373737
é assegurada no BES dos Açores através de um Centro Private, com uma
ada num visão integrada do cliente, consubstanciada em soluções de investimento que
satisfaçam as suas necessidades financeiras e patrimoniais. O desenvolvimento de uma relação de
private com elevadas
competências técnicas e relacionais. A independência no aconselhamento e a adequação dos perfis de
às propostas de alocações de ativos, aliadas à excelência de serviço, são as linhas
O ano de 2012 foi um ano marcado por um aumento de sofisticação dos Clientes. Também neste
segmento, o BES dos Açores respondeu de forma cuidada aos anseios dos Clientes. Como resultado de
16%. Ao nível do crédito houve uma
se uma atividade de grande informação e
comunicação com os Clientes, o que neste segmento tem particular importância, de forma esclarecê-
, os acontecimentos que se foram sucedendo durante o ano afetam
O clima de taxas de juro baixas nos mercados internacionais e uma aversão ao risco a níveis
s que, não só preservassem os ativos dos
especialista e com grande
valia de grande importância na afirmação do Private do BES dos
Açores. Tarefa facilitada pela forte articulação com a casa mãe que disponibiliza produtos e serviços ao
Relatório e Contas de 2012
Empresas Empresas Empresas Empresas
Em 2012, o ambiente socioeconómico no qual decorre a ativ
relativamente a 2011. Esta situação constatou
insolvências bem como aumento significativo da entrada em tribunal de ações judiciais
nomeadamente, processos de pe
seguimento do que já se havia verificado em 2011, foi necessário manter o esforço do reforço de
provisões em consonância com as imposições legais em vigor para o setor.
Ao nível comercial continuou-se a promover a aproximação aos Clientes dos segmentos de Grandes
Empresas, Pequenas e Médias Empresas, disponibilizando um acompanhamento especializado a par de
uma oferta de recurso e soluções inovadoras.
A oferta para a área de empresas disponibil
reconhecida pelos seus Clientes: inovadora e com soluções únicas e exclusivas. Esta oferta abrange não
só as necessidades de apoio à gestão de tesouraria, apoios ao investimento, cobertura de risco ca
e de taxa de juro como também uma vasta oferta não financeira.
Destaque dentro da oferta não financeira para a parceria mantida com a Companhia de Seguros
Tranquilidade proporcionando aos Clientes do BES dos Açores produtos e serviços na área dos seg
em condições de competitividade acrescida.
A nível dos recursos humanos, deu
Empresas através de uma formação contínua e especializada contribuindo para a melhoraria do
acompanhamento e aconselhamento dos seus Cliente
Em 2012 a parceria com o Governo Regional dos Açores foi reforçada através da assinatura de vários
protocolos de apoio ao financiamento empresarial, nomeadamente, Açores Investe
Empresas III e Reestruturação da Divida Bancária e Liquidez. Manteve
dinâmica no desenvolvimento e implementação de protocolos de apoio ao financiamento empresarial
com algumas empresas e associações representativ
No âmbito da adesão em julho de 2010 do BES dos Açores à Plataforma FINCRESCE, através da
celebração de protocolo de parceira com o IAPMEI, foi atribuído, em 2012, o estatuto de PME Líder e
PME Excelência a 38 Clientes empresas do BES dos Açores contra 22 em 2011, o que representou um
aumento de 73%.
12
Em 2012, o ambiente socioeconómico no qual decorre a atividade da Direcção de Empresas agravou
relativamente a 2011. Esta situação constatou-se pelo crescente aumento de processos de falências e
insolvências bem como aumento significativo da entrada em tribunal de ações judiciais
nomeadamente, processos de penhoras e reclamações de crédito. Em virtude destes factos, e no
seguimento do que já se havia verificado em 2011, foi necessário manter o esforço do reforço de
provisões em consonância com as imposições legais em vigor para o setor.
se a promover a aproximação aos Clientes dos segmentos de Grandes
Empresas, Pequenas e Médias Empresas, disponibilizando um acompanhamento especializado a par de
uma oferta de recurso e soluções inovadoras.
A oferta para a área de empresas disponibilizada pelo Banco manteve as características pela qual é
reconhecida pelos seus Clientes: inovadora e com soluções únicas e exclusivas. Esta oferta abrange não
só as necessidades de apoio à gestão de tesouraria, apoios ao investimento, cobertura de risco ca
e de taxa de juro como também uma vasta oferta não financeira.
Destaque dentro da oferta não financeira para a parceria mantida com a Companhia de Seguros
Tranquilidade proporcionando aos Clientes do BES dos Açores produtos e serviços na área dos seg
em condições de competitividade acrescida.
A nível dos recursos humanos, deu-se continuidade ao processo de formação interno dos Gerentes de
Empresas através de uma formação contínua e especializada contribuindo para a melhoraria do
aconselhamento dos seus Clientes para as soluções disponibilizadas pelo Banco.
Em 2012 a parceria com o Governo Regional dos Açores foi reforçada através da assinatura de vários
protocolos de apoio ao financiamento empresarial, nomeadamente, Açores Investe
Empresas III e Reestruturação da Divida Bancária e Liquidez. Manteve-se ainda uma importante
dinâmica no desenvolvimento e implementação de protocolos de apoio ao financiamento empresarial
com algumas empresas e associações representativas no tecido empresarial da região.
No âmbito da adesão em julho de 2010 do BES dos Açores à Plataforma FINCRESCE, através da
celebração de protocolo de parceira com o IAPMEI, foi atribuído, em 2012, o estatuto de PME Líder e
empresas do BES dos Açores contra 22 em 2011, o que representou um
38383838
idade da Direcção de Empresas agravou-se
se pelo crescente aumento de processos de falências e
insolvências bem como aumento significativo da entrada em tribunal de ações judiciais
nhoras e reclamações de crédito. Em virtude destes factos, e no
seguimento do que já se havia verificado em 2011, foi necessário manter o esforço do reforço de
se a promover a aproximação aos Clientes dos segmentos de Grandes
Empresas, Pequenas e Médias Empresas, disponibilizando um acompanhamento especializado a par de
izada pelo Banco manteve as características pela qual é
reconhecida pelos seus Clientes: inovadora e com soluções únicas e exclusivas. Esta oferta abrange não
só as necessidades de apoio à gestão de tesouraria, apoios ao investimento, cobertura de risco cambial
Destaque dentro da oferta não financeira para a parceria mantida com a Companhia de Seguros
Tranquilidade proporcionando aos Clientes do BES dos Açores produtos e serviços na área dos seguros,
se continuidade ao processo de formação interno dos Gerentes de
Empresas através de uma formação contínua e especializada contribuindo para a melhoraria do
as soluções disponibilizadas pelo Banco.
Em 2012 a parceria com o Governo Regional dos Açores foi reforçada através da assinatura de vários
protocolos de apoio ao financiamento empresarial, nomeadamente, Açores Investe II, SIDER, Açores
se ainda uma importante
dinâmica no desenvolvimento e implementação de protocolos de apoio ao financiamento empresarial
as no tecido empresarial da região.
No âmbito da adesão em julho de 2010 do BES dos Açores à Plataforma FINCRESCE, através da
celebração de protocolo de parceira com o IAPMEI, foi atribuído, em 2012, o estatuto de PME Líder e
empresas do BES dos Açores contra 22 em 2011, o que representou um
Relatório e Contas de 2012
A captação de novos Clientes manteve
Empresa em 2012 tendo sido reforçado o compromisso assumido de aumento da quo
segmento das pequenas, médias e grandes empresas.
A par da atividade comercial, a gestão do Crédito Vencido e das Imparidades continuou a assumir
como uma das principais prioridades do Banco. Esta gestão contribui fortemente para o dese
positivo do Banco.
Em termos de informação quantitativa, a Direcção de Empresas originou em 2012 um Volume de
Negócios de 186,3 milhões de euros representando assim aproximadamente 21% do valor registado pelo
Banco na sua atividade de intermediação
Ao nível dos Recursos de Clientes, verificou
termos de saldo médio, os recursos atingiram em 2012 o valor de 87,9 milhões de euros correspondendo
a 18,9% do saldo médio total de recursos do Banco. Em termos de decomposição, 9,7% corresponde
saldos em depósitos à ordem, sendo os restantes 90.3%, maioritariamente, Depósitos a Prazo.
Em termos de Aplicações, o saldo final foi de 97,3 milhões de euros, tendo
médios, um valor na ordem dos 98,4 milhões de euros. Neste agregado, a variável de maior relevância
foi o Crédito de Curto Prazo, que atingiu os 27,0 milhões de euros, correspondendo a 27.5% do Crédito
total da Direcção de Empresas e a 6,6% do Cré
em termos médios, 22,5 milhões de euros corresponderam a Crédito MLP.
Ao nível do crédito por assinatura, o valor global de garantias prestadas atingiu em 2012, em termos
médios, o saldo de 14,5 milhões de euros correspondendo a 15% do total do Crédito da Direcção de
Empresas
Nas operações de desintermediação financeira e, em especial, em relação
Imobiliário, o saldo médio verificado em 2012 foi da ordem dos 21,3 milhões de e
21.6% do total do Crédito verificado da Direcção de Empresas.
12
A captação de novos Clientes manteve-se como um dos principais objetivos da ação da Direcção de
Empresa em 2012 tendo sido reforçado o compromisso assumido de aumento da quo
segmento das pequenas, médias e grandes empresas.
A par da atividade comercial, a gestão do Crédito Vencido e das Imparidades continuou a assumir
como uma das principais prioridades do Banco. Esta gestão contribui fortemente para o dese
Em termos de informação quantitativa, a Direcção de Empresas originou em 2012 um Volume de
Negócios de 186,3 milhões de euros representando assim aproximadamente 21% do valor registado pelo
Banco na sua atividade de intermediação e desintermediação financeira.
Ao nível dos Recursos de Clientes, verificou-se um saldo final da ordem dos 102,8 milhões de euros. Em
termos de saldo médio, os recursos atingiram em 2012 o valor de 87,9 milhões de euros correspondendo
o total de recursos do Banco. Em termos de decomposição, 9,7% corresponde
saldos em depósitos à ordem, sendo os restantes 90.3%, maioritariamente, Depósitos a Prazo.
Em termos de Aplicações, o saldo final foi de 97,3 milhões de euros, tendo-se observado, e
médios, um valor na ordem dos 98,4 milhões de euros. Neste agregado, a variável de maior relevância
foi o Crédito de Curto Prazo, que atingiu os 27,0 milhões de euros, correspondendo a 27.5% do Crédito
otal da Direcção de Empresas e a 6,6% do Crédito total do Banco. Do valor total do Crédito verificado,
em termos médios, 22,5 milhões de euros corresponderam a Crédito MLP.
Ao nível do crédito por assinatura, o valor global de garantias prestadas atingiu em 2012, em termos
lhões de euros correspondendo a 15% do total do Crédito da Direcção de
Nas operações de desintermediação financeira e, em especial, em relação ao
Imobiliário, o saldo médio verificado em 2012 foi da ordem dos 21,3 milhões de euros, correspondendo a
21.6% do total do Crédito verificado da Direcção de Empresas.
39393939
se como um dos principais objetivos da ação da Direcção de
Empresa em 2012 tendo sido reforçado o compromisso assumido de aumento da quota de mercado no
A par da atividade comercial, a gestão do Crédito Vencido e das Imparidades continuou a assumir-se
como uma das principais prioridades do Banco. Esta gestão contribui fortemente para o desempenho
Em termos de informação quantitativa, a Direcção de Empresas originou em 2012 um Volume de
Negócios de 186,3 milhões de euros representando assim aproximadamente 21% do valor registado pelo
se um saldo final da ordem dos 102,8 milhões de euros. Em
termos de saldo médio, os recursos atingiram em 2012 o valor de 87,9 milhões de euros correspondendo
o total de recursos do Banco. Em termos de decomposição, 9,7% corresponde
saldos em depósitos à ordem, sendo os restantes 90.3%, maioritariamente, Depósitos a Prazo.
se observado, em termos
médios, um valor na ordem dos 98,4 milhões de euros. Neste agregado, a variável de maior relevância
foi o Crédito de Curto Prazo, que atingiu os 27,0 milhões de euros, correspondendo a 27.5% do Crédito
dito total do Banco. Do valor total do Crédito verificado,
Ao nível do crédito por assinatura, o valor global de garantias prestadas atingiu em 2012, em termos
lhões de euros correspondendo a 15% do total do Crédito da Direcção de
ao Leasing Mobiliário e
uros, correspondendo a
Relatório e Contas de 2012
Municípios e InstitucionaisMunicípios e InstitucionaisMunicípios e InstitucionaisMunicípios e Institucionais
Tendo a Direcção de Municípios e Institucionais por
Autárquico e Institucional, procura responder às necessidades específicas da gestão financeira de
Instituições de caráter público. Trabalhar de uma forma mais profunda e transversal os
e aumentar a captação de novos Clientes num segmento fundamental na Região Aut
Açores, onde o Sector Público apresenta um elevado impacto no PIB regional e ainda considerando o
elevado peso deste Sector que representa aproximadamente 26% do Total da População
se considerarmos a população empregada, é um objet
que o volume de Receitas do Sector Publico Administrativo representa aproximadamente 37% do P.I.B.
Regional, e se acrescentarmos o Sector Autárquico e Empresarial do Estado, o peso relativo situa
acima dos 50%, observando-se assim a elevada importância que o Sector Institucional Publico e Privado
tem na economia real da Região.
O exercício de 2012 no segmento Municípios
Institucionais pautou-se por um crescimento sustentado
da atividade financeira, nomead
consolidado dos Recursos de Clientes (Depósitos), da
ordem dos 5,4%, correspondente a um saldo global da
ordem dos 44 milhões de euros e num crescimento de maior dimensão das Aplicações (Crédito), da
ordem dos 28,5%, correspondente a
euros.
áreas de maior importância, embora o
com o Banco, seguindo-se o Setor
acrescida.
12
Tendo a Direcção de Municípios e Institucionais por objetivo a atuação comercial sobre o segmento
nal, procura responder às necessidades específicas da gestão financeira de
público. Trabalhar de uma forma mais profunda e transversal os
e aumentar a captação de novos Clientes num segmento fundamental na Região Aut
onde o Sector Público apresenta um elevado impacto no PIB regional e ainda considerando o
elevado peso deste Sector que representa aproximadamente 26% do Total da População
se considerarmos a população empregada, é um objetivo muito concreto. Se tivermos em consideração
que o volume de Receitas do Sector Publico Administrativo representa aproximadamente 37% do P.I.B.
se acrescentarmos o Sector Autárquico e Empresarial do Estado, o peso relativo situa
se assim a elevada importância que o Sector Institucional Publico e Privado
tem na economia real da Região.
O exercício de 2012 no segmento Municípios e
se por um crescimento sustentado
da atividade financeira, nomeadamente no crescimento
consolidado dos Recursos de Clientes (Depósitos), da
ordem dos 5,4%, correspondente a um saldo global da
ilhões de euros e num crescimento de maior dimensão das Aplicações (Crédito), da
ordem dos 28,5%, correspondente a um Saldo Pontual no final do exercício da ordem dos 47
Este aumento da atividade permitiu que o Movimento
Financeiro do segmento tenha crescido na ordem dos 24%,
correspondente a um aumento do saldo médio na ordem dos
12,5 milhões de euros, consolidando-se assim nos 93
de euros, em termos de saldo de Balanço.
Ao nível da sua atividade, o setor
nomeadamente o Tesouro e a Segurança Social, foram as
áreas de maior importância, embora o setor da Saúde apresente um peso elevado no relacionamento
Setor Autárquico, em que as empresas municipais têm uma importância
40404040
comercial sobre o segmento
nal, procura responder às necessidades específicas da gestão financeira de
público. Trabalhar de uma forma mais profunda e transversal os atuais Clientes
e aumentar a captação de novos Clientes num segmento fundamental na Região Autónoma dos
onde o Sector Público apresenta um elevado impacto no PIB regional e ainda considerando o
elevado peso deste Sector que representa aproximadamente 26% do Total da População Ativa ou 27,1%
ivo muito concreto. Se tivermos em consideração
que o volume de Receitas do Sector Publico Administrativo representa aproximadamente 37% do P.I.B.
se acrescentarmos o Sector Autárquico e Empresarial do Estado, o peso relativo situa-se
se assim a elevada importância que o Sector Institucional Publico e Privado
ilhões de euros e num crescimento de maior dimensão das Aplicações (Crédito), da
um Saldo Pontual no final do exercício da ordem dos 47 milhões de
Este aumento da atividade permitiu que o Movimento
Financeiro do segmento tenha crescido na ordem dos 24%,
correspondente a um aumento do saldo médio na ordem dos
se assim nos 93 milhões
, em termos de saldo de Balanço.
setor governamental,
nomeadamente o Tesouro e a Segurança Social, foram as
elevado no relacionamento
Autárquico, em que as empresas municipais têm uma importância
Relatório e Contas de 2012
Neste exercício, foi dado um passo importante,
na gestão da tesouraria global da Rede
Integrada de Apoio ao Cidadão
assim um marco histórico, pois este processo
passou a contemplar todas as Ilhas da Região
Autónoma dos Açores, incluindo a pequena Ilha
do Corvo. Além disso, também foi uma realidade a gestão da tesouraria global da Segurança Social dos
Açores, representando um projeto de elevada importância para o Banco e um contributo de elevado
relevo para o desempenho do D.M.I. na melhoria da quota de mercado, que tem sido uma realidade,
desde a sua criação.
Fundações, Escolas Secundárias, Centrais Sindicais,
com dimensão mais reduzida, mas sempre com elevada importância de atuação.
Terminais Automáticos de Pagamentos (TPA’s) cresceu 182%, atingindo
terminais de pagamento do Banco instalados em instituições.
O pagamento de salários e a fornecedores através do BES
crescimento de 14 %.
crescimento sustentado, cada vez mais importante no contexto onde o Banco
12
Neste exercício, foi dado um passo importante,
na gestão da tesouraria global da Rede
Integrada de Apoio ao Cidadão – RIAC, sendo
assim um marco histórico, pois este processo
passou a contemplar todas as Ilhas da Região
Autónoma dos Açores, incluindo a pequena Ilha
do Corvo. Além disso, também foi uma realidade a gestão da tesouraria global da Segurança Social dos
presentando um projeto de elevada importância para o Banco e um contributo de elevado
relevo para o desempenho do D.M.I. na melhoria da quota de mercado, que tem sido uma realidade,
Fundações, Escolas Secundárias, Centrais Sindicais, etc., foram áreas de intervenção do D.M.I., embora
com dimensão mais reduzida, mas sempre com elevada importância de atuação.
Em relação às áreas de atuação da Direcção, os principais enfoques
centraram-se na captação de Clientes de pequena dimensão, como
exemplo as Juntas de Freguesia, os Centros Socioculturais
e as Comissões Fabriqueiras das Igrejas.
Além disso, a atuação na captação das tesourarias das Instituições foi
muito importante, se considerarmos que a colocação de
tomáticos de Pagamentos (TPA’s) cresceu 182%, atingindo-se os 277
terminais de pagamento do Banco instalados em instituições.
O pagamento de salários e a fornecedores através do BES dos Açores apresenta um
Como presença ativa de realce, foi a participação que o D.M.I.
teve no I Congresso Local de Solidariedade Social,
a participação de mais de 100 instituições do concelho de
Ponta Delgada.
Assim, manteve-se em 2012 o mesmo rumo definido para o
exercício de 2011, permitindo assim a continuidade de um
crescimento sustentado, cada vez mais importante no contexto onde o Banco atua
41414141
do Corvo. Além disso, também foi uma realidade a gestão da tesouraria global da Segurança Social dos
presentando um projeto de elevada importância para o Banco e um contributo de elevado
relevo para o desempenho do D.M.I. na melhoria da quota de mercado, que tem sido uma realidade,
, foram áreas de intervenção do D.M.I., embora
da Direcção, os principais enfoques
se na captação de Clientes de pequena dimensão, como por
Socioculturais e Paroquiais
na captação das tesourarias das Instituições foi
muito importante, se considerarmos que a colocação de
se os 277
apresenta um
ce, foi a participação que o D.M.I.
I Congresso Local de Solidariedade Social, o qual teve
a participação de mais de 100 instituições do concelho de
se em 2012 o mesmo rumo definido para o
assim a continuidade de um
atua.
Relatório e Contas de 2012
Estrutura de Carteira de CréditoEstrutura de Carteira de CréditoEstrutura de Carteira de CréditoEstrutura de Carteira de Crédito
A carteira de crédito apresentou em 31 de dezembro de 2012,
exercício anterior. Este decréscimo reflete uma política que tem por base análises de risco ainda mais
criteriosas em função da situação socioeconómica que se vive na Região Autónoma dos Açores. A atual
política de Crédito do Banco continua direcionada, por um lado, para produtos de baixo risco destinados
a particulares, embora se tivesse verificado um decréscimo neste segmento de mercado, e, por outro,
para o segmento de empresas, procurando sempre uma política de dive
crédito, privilegiando-se os setores e empresas de melhor
Santo dos Açores, durante o ano de 2012
apoiando e dando o seu contributo par
Região.
Tipo de Crédito
Crédito Total (bruto)
Habitação
Particulares (Outro)
Empresas
I - 5
12
ANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITO
A carteira de crédito apresentou em 31 de dezembro de 2012, uma redução de 2,5%, face ao final do
exercício anterior. Este decréscimo reflete uma política que tem por base análises de risco ainda mais
criteriosas em função da situação socioeconómica que se vive na Região Autónoma dos Açores. A atual
anco continua direcionada, por um lado, para produtos de baixo risco destinados
a particulares, embora se tivesse verificado um decréscimo neste segmento de mercado, e, por outro,
para o segmento de empresas, procurando sempre uma política de diversificação da carteira de
se os setores e empresas de melhor rating. É de realçar que
durante o ano de 2012, incrementou o crédito concedido a empresas em 3,
apoiando e dando o seu contributo para a manutenção e desenvolvimento do tecido empresarial do
milahres de euros
Tipo de Crédito Dez-11 Dez-12 ∆ %
Crédito Total (bruto) 419 937 409 421 -2,5%
242 310 233 420 -3,7%
Particulares (Outro) 45 767 39 709 -13,2%
131 860 136 292
42424242
ANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITO
de 2,5%, face ao final do
exercício anterior. Este decréscimo reflete uma política que tem por base análises de risco ainda mais
criteriosas em função da situação socioeconómica que se vive na Região Autónoma dos Açores. A atual
anco continua direcionada, por um lado, para produtos de baixo risco destinados
a particulares, embora se tivesse verificado um decréscimo neste segmento de mercado, e, por outro,
rsificação da carteira de
. É de realçar que o Banco Espírito
crédito concedido a empresas em 3,4%,
a a manutenção e desenvolvimento do tecido empresarial do
milahres de euros
%
-2,5%
-3,7%
-13,2%
3,4%
Relatório e Contas de 2012
Qualidade de créditoQualidade de créditoQualidade de créditoQualidade de crédito
corrente exercício, um acréscimo de
abaixo da média do abaixo da média do abaixo da média do abaixo da média do setorsetorsetorsetor....
Apesar deste aumento da sinistralidade,
registou-se uma melhoria do esforço de
provisionamento da carteira de crédito,
resultante do rigor e prudência em função
da conjuntura difícil que atravessamos, e da
aplicabilidade das normas prudenciais em
vigor. Como corolário desta tendência, o
custo de imparidade no ano de 2012 (liquido
de recuperações e de créditos abatidos ao ativo) situou
de 40 pb, face ao custo de provisionamento r
2,64
Dez,11
Crédito Vencido (>90 dias) / Crédito a Clientes (%)
+0,63 p.p.
149,2
Dez,11
Cobertura do Crédito Vencido %
(Provisões para Crédito / Crédito Vencido > 90 dias)
-29,6 p.p.
12
Durante o ano de 2012, tal como nos anos
anteriores, continuou
melhoria assinalável ao nível do perfil de
risco da atividade creditícia, dando
continuidade à tendência verificada desde a
constituição do BES dos Açores.
Ao nível do rácio do crédito vencido há mais
de 90 dias verificou
corrente exercício, um acréscimo de 63 pb, passando o rácio de sinistralidade a situar
Apesar deste aumento da sinistralidade,
se uma melhoria do esforço de
provisionamento da carteira de crédito,
resultante do rigor e prudência em função
da conjuntura difícil que atravessamos, e da
das normas prudenciais em
vigor. Como corolário desta tendência, o
custo de imparidade no ano de 2012 (liquido
de recuperações e de créditos abatidos ao ativo) situou-se em 34 pb, o que representa um decréscimo
de 40 pb, face ao custo de provisionamento registado no ano anterior.
A diligência da gestão, com base nos
princípios enunciados, de prudência e rigor,
permitiu uma redução
de crédito vencido por provisões, que se
situou nos 119,6%.
3,27
Dez,12
Crédito Vencido (>90 dias) / Crédito a Clientes (%)
0,74
Dez,11
Custo da Imparidade do Crédito %
(Provisões Líquidas de recup. e de créd. abatidos / Crédito a Clientes)
-0,40 p.p.
119,6
Dez,12
Cobertura do Crédito Vencido %
(Provisões para Crédito / Crédito Vencido > 90 dias)
p.p.
43434343
Durante o ano de 2012, tal como nos anos
anteriores, continuou-se o esforço de
melhoria assinalável ao nível do perfil de
risco da atividade creditícia, dando
continuidade à tendência verificada desde a
constituição do BES dos Açores.
Ao nível do rácio do crédito vencido há mais
de 90 dias verificou-se, no decurso do
pb, passando o rácio de sinistralidade a situar-se em 3,27%, mas
se em 34 pb, o que representa um decréscimo
A diligência da gestão, com base nos
princípios enunciados, de prudência e rigor,
permitiu uma redução do nível da cobertura
de crédito vencido por provisões, que se
0,34
Dez,12
Custo da Imparidade do Crédito %
(Provisões Líquidas de recup. e de créd. abatidos / Crédito a Clientes)
Relatório e Contas de 2012
Este desempenho é o corolário da pri
risco, bem como aos instrumentos de apoio à decisão, continuando o caminho de reforço de garantias e
da maior seletividade do crédito, não obstante a crise financeira que atravessamos, que nos
continuar a encarar o futuro com otimismo.
Crédito a Clientes (bruto)
Crédito Vencido
Crédito Vencido > 90 dias
Crédito com Incumprimento (B. Portugal)
Provisões para Crédito
Crédito Vencido / Crédito a Clientes
Crédito Vencido > 90 dias / Crédito a Clientes
Crédito com Incumprimento / Crédio a Clientes
Cobertura do Crédito Vencido
Cobertura do Crédito Vencido > 90 dias
Cobertura do Crédito em Incumprimento
Reforço das Provisões para Crédito / Crédito a Clientes
12
Este desempenho é o corolário da prioridade atribuída nos últimos anos ao desenvolvimento da função
risco, bem como aos instrumentos de apoio à decisão, continuando o caminho de reforço de garantias e
da maior seletividade do crédito, não obstante a crise financeira que atravessamos, que nos
continuar a encarar o futuro com otimismo.
absoluta
419.937 409.421 -10.516
11.529 14.912
11.101 13.390
Crédito com Incumprimento (B. Portugal) 16.794 17.412
16.562 16.008
Crédito Vencido / Crédito a Clientes 2,75% 3,64%
Crédito Vencido > 90 dias / Crédito a Clientes 2,64% 3,27%
Crédito com Incumprimento / Crédio a Clientes 4,00% 4,25%
Cobertura do Crédito Vencido 143,7% 107,3%
Cobertura do Crédito Vencido > 90 dias 149,2% 119,6%
Cobertura do Crédito em Incumprimento 98,6% 91,9%
Reforço das Provisões para Crédito / Crédito a Clientes 0,74% 0,34%
Dez-11 Dez-12
44444444
oridade atribuída nos últimos anos ao desenvolvimento da função
risco, bem como aos instrumentos de apoio à decisão, continuando o caminho de reforço de garantias e
da maior seletividade do crédito, não obstante a crise financeira que atravessamos, que nos permite
milhares de euros
absoluta relativa
-10.516 -2,5%
3.383 29,3%
2.289 20,6%
618 3,7%
-554 -3,3%
-0,40 p.p.
-29,6 p.p.
-6,7 p.p.
0,63 p.p.
0,25 p.p.
-36,3 p.p.
Variação
0,90 p.p.
Relatório e Contas de 2012
Síntese da atividadeSíntese da atividadeSíntese da atividadeSíntese da atividade
O agravamento da situação do País e as medidas tomadas a nível governamental, que se refletiram
também na Região Autónoma dos Açores, condicionaram a atividade do Banco Espírito Santo dos
Açores no ano de 2012.
O ano de 2012 ficou marcado pela evolução da concessão de crédito, que continuou globalmente a
desacelerar (embora no segmento das empre
recuperação do crédito em situação irregular. Por outro lado, os recursos continuam a evoluir
positivamente, com consequências positivas ao nível do rácio de transformação que se encontra
próximo dos 100%. As PME com bom
O Banco manteve a sua estratégia para aumento da quota de mercado e captação de novos Clientes,
através de assinatura de novos protocolos com empresas e instituições regionais, e dando muita
relevância ao Projeto de Parceria Assurfinance com a Tranquilidade.
O BES dos Açores reforçou a suas ações de índole comercial e social com o objetivo de, cada vez mais,
se assumir como um Banco vocacionado para o serviço ao Cliente e à Sociedade e como único Banco a
operar nos Açores com Sede na Região.
Ao nível da atividade salienta-se a evolução registada nos Depósitos de Clientes (+2%) e no Crédito
concedido a Clientes (-2,5%); o Crédito às Empresas cresceu
redução do Rácio de Transformação de Depósitos em Crédito em 5 p.p., para 109% em 2012.
O trimestre encerrou com um Ativo Líquido de 513 milhões de euros, o que representa uma
relativamente a 2011, de 10,0%.
O Resultado Líquido, positivo, no montante de 2.289 milhares de
161,3% em relação 2011 e foi influenciado por uma evolução positiva do Produto Bancário Comercial e
um menor esforço de provisionamento do crédito a Clientes.
I - 6
12
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE
O agravamento da situação do País e as medidas tomadas a nível governamental, que se refletiram
Autónoma dos Açores, condicionaram a atividade do Banco Espírito Santo dos
O ano de 2012 ficou marcado pela evolução da concessão de crédito, que continuou globalmente a
embora no segmento das empresas não tenha decrescido) e algum sucesso no controlo e
recuperação do crédito em situação irregular. Por outro lado, os recursos continuam a evoluir
positivamente, com consequências positivas ao nível do rácio de transformação que se encontra
próximo dos 100%. As PME com bom rating continuaram a merecer o apoio do Banco.
O Banco manteve a sua estratégia para aumento da quota de mercado e captação de novos Clientes,
através de assinatura de novos protocolos com empresas e instituições regionais, e dando muita
eto de Parceria Assurfinance com a Tranquilidade.
O BES dos Açores reforçou a suas ações de índole comercial e social com o objetivo de, cada vez mais,
se assumir como um Banco vocacionado para o serviço ao Cliente e à Sociedade e como único Banco a
nos Açores com Sede na Região.
se a evolução registada nos Depósitos de Clientes (+2%) e no Crédito
2,5%); o Crédito às Empresas cresceu 3,4%, Esta evolução contribuiu para a
ormação de Depósitos em Crédito em 5 p.p., para 109% em 2012.
O trimestre encerrou com um Ativo Líquido de 513 milhões de euros, o que representa uma
O Resultado Líquido, positivo, no montante de 2.289 milhares de euros, registou um acréscimo de
161,3% em relação 2011 e foi influenciado por uma evolução positiva do Produto Bancário Comercial e
um menor esforço de provisionamento do crédito a Clientes.
45454545
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE
O agravamento da situação do País e as medidas tomadas a nível governamental, que se refletiram
Autónoma dos Açores, condicionaram a atividade do Banco Espírito Santo dos
O ano de 2012 ficou marcado pela evolução da concessão de crédito, que continuou globalmente a
e algum sucesso no controlo e
recuperação do crédito em situação irregular. Por outro lado, os recursos continuam a evoluir
positivamente, com consequências positivas ao nível do rácio de transformação que se encontra
rating continuaram a merecer o apoio do Banco.
O Banco manteve a sua estratégia para aumento da quota de mercado e captação de novos Clientes,
através de assinatura de novos protocolos com empresas e instituições regionais, e dando muita
O BES dos Açores reforçou a suas ações de índole comercial e social com o objetivo de, cada vez mais,
se assumir como um Banco vocacionado para o serviço ao Cliente e à Sociedade e como único Banco a
se a evolução registada nos Depósitos de Clientes (+2%) e no Crédito
%, Esta evolução contribuiu para a
ormação de Depósitos em Crédito em 5 p.p., para 109% em 2012.
O trimestre encerrou com um Ativo Líquido de 513 milhões de euros, o que representa uma redução,
euros, registou um acréscimo de
161,3% em relação 2011 e foi influenciado por uma evolução positiva do Produto Bancário Comercial e
Relatório e Contas de 2012
Principais indicadoresPrincipais indicadoresPrincipais indicadoresPrincipais indicadores No ano de 2012 continuou a veri
global, facto que gerou diversos constrangimentos na atividade da banca. O BES dos Açores sentiu, de
forma significativa, esses efeitos mas procurou aproveitar as oportunidades para con
a afirmar-se no mercado regional.
Relativamente ao exercício de 2012 salientamos:
- o resultado líquido atingiu os 2.289 milhares de euros (acréscimo de 161,3% em termos homólogos)
tendo a sua evolução sido originada pela evolução do Pr
esforço de provisões para crédito;
- os recursos totais de clientes aumentaram 17,4% enquanto o crédito concedido a clientes registou
uma variação homóloga de -2,5%;
- o rácio Cost to Income registou uma evolução de 5
Income sem mercados situou-se nos 81,9% (82,3% em 2011);
ACTIVIDADEACTIVIDADEACTIVIDADEACTIVIDADE
Relativamente à evolução da atividade no ano de 2012 destacamos o seguinte:
- o ativo líquido do banco situou-
- os depósitos de clientes registaram um crescimento de 2,0%;
- o crédito concedido a clientes decresceu 10,5 milhões de euros (
- o crédito a empresas registou um crescimento de 4,
12
No ano de 2012 continuou a verificar-se a desaceleração da atividade na sequência da crise financeira
global, facto que gerou diversos constrangimentos na atividade da banca. O BES dos Açores sentiu, de
forma significativa, esses efeitos mas procurou aproveitar as oportunidades para con
se no mercado regional.
Relativamente ao exercício de 2012 salientamos:
o resultado líquido atingiu os 2.289 milhares de euros (acréscimo de 161,3% em termos homólogos)
tendo a sua evolução sido originada pela evolução do Produto Bancário Comercial, e pelo menor
esforço de provisões para crédito;
os recursos totais de clientes aumentaram 17,4% enquanto o crédito concedido a clientes registou
2,5%;
registou uma evolução de 56,8% em 2011 para 62,6% em 2012 e o rácio
se nos 81,9% (82,3% em 2011);
Relativamente à evolução da atividade no ano de 2012 destacamos o seguinte:
-se nos 513 milhões de euros (-10% que no período homólogo);
os depósitos de clientes registaram um crescimento de 2,0%;
o crédito concedido a clientes decresceu 10,5 milhões de euros (-2,5 %);
o crédito a empresas registou um crescimento de 4,4 milhões de euros (+3,4%);
46464646
se a desaceleração da atividade na sequência da crise financeira
global, facto que gerou diversos constrangimentos na atividade da banca. O BES dos Açores sentiu, de
forma significativa, esses efeitos mas procurou aproveitar as oportunidades para continuar a crescer e
o resultado líquido atingiu os 2.289 milhares de euros (acréscimo de 161,3% em termos homólogos)
oduto Bancário Comercial, e pelo menor
os recursos totais de clientes aumentaram 17,4% enquanto o crédito concedido a clientes registou
6,8% em 2011 para 62,6% em 2012 e o rácio Cost to
10% que no período homólogo);
Relatório e Contas de 2012
RÁRÁRÁRÁCIO DE TRANSFORMAÇÃOCIO DE TRANSFORMAÇÃOCIO DE TRANSFORMAÇÃOCIO DE TRANSFORMAÇÃO
Verificou-se um nítido abrandamento na concessão de crédito durante os últimos anos. A partir do final
do 4º trimestre de 2011 verifica
comparativamente com os período
O rácio de transformação de Recursos de Balanço em Crédito situou
enquanto o rácio de transformação de Depósitos em Crédito registou uma redução de 5 p.p. (de 114%
para 109%).
Variáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da Actividade
Act ivo LíquidoAct ivo LíquidoAct ivo LíquidoAct ivo Líquido
Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )
Crédito a Particulares
- Habitação
- Outro Crédito a Particulares
Crédito a Empresas
Recursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientes
Depósitos de Clientes
Recursos de Desintermediação
Evolução do Crédito a Clientes
5,9%
4,4%
7,8%
Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set
12
se um nítido abrandamento na concessão de crédito durante os últimos anos. A partir do final
verifica-se mesmo um crescimento negativo, em termos médios,
períodos homólogos.
O rácio de transformação de Recursos de Balanço em Crédito situou-se em 86% (84% em 2011)
enquanto o rácio de transformação de Depósitos em Crédito registou uma redução de 5 p.p. (de 114%
Milhares de euro
Variáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da Actividade Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12
5 69.7155 69.7155 69.7155 69.715 5 13 .0055 13 .0055 13 .0055 13 .005
Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto ) 419.93 7419.93 7419.93 7419.93 7 409.421409.421409.421409.421
288.077 273.129
242.310 233.420
- Outro Crédito a Particulares 45.767 39.709
131.860 136.292
Recursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientes 3 96.68 13 96.68 13 96.68 13 96.68 1 465 .5 8 7465 .5 8 7465 .5 8 7465 .5 8 7
354.163 361.177
Recursos de Desintermediação 42.518 104.410
Valores médios
(crescimento face ao período homólog o do ano anterior)
8,4%
6,4%
7,0%
2,5%1,5%
-0,7%-1,6% -0,7%
Set-10 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12
47474747
se um nítido abrandamento na concessão de crédito durante os últimos anos. A partir do final
se mesmo um crescimento negativo, em termos médios,
se em 86% (84% em 2011)
enquanto o rácio de transformação de Depósitos em Crédito registou uma redução de 5 p.p. (de 114%
Milhares de euro
Variação Variação Variação Variação (% )(%)(%)(%)
-10 ,0%-10 ,0%-10 ,0%-10 ,0%
-2,5 %-2,5 %-2,5 %-2,5 %
-5,2%
-3,7%
-13,2%
3,4%
17,4%17,4%17,4%17,4%
2,0%
145,6%
Valores médios
(crescimento face ao período homólog o do ano anterior)
-0,7%-0,1%
Set-12 Dez-12
Relatório e Contas de 2012
CAPITAIS PRÓPRIOSCAPITAIS PRÓPRIOSCAPITAIS PRÓPRIOSCAPITAIS PRÓPRIOS
Os capitais próprios e equiparados totalizaram 39,6 milhões de euros, valor superior em cerca de 3,5
milhões de euros ao final do ano anterior (36,1 milhões de euros).
O capital social do Banco, no valor de 17,5 milhões de euros, encontra
ações com um valor nominal de 5 euros cada.
SolvabilidadeSolvabilidadeSolvabilidadeSolvabilidade
O rácio de solvabilidade apurado em dezembro de 2012 foi de
Considerando os fundos próprios elegíveis o rácio
Rácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormação
CRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCréd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )
ProvisõesCrédito a Clientes (líquido)
RECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇODepósitos de Clientes
Recursos de Balanço
RÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃO
Depósitos em Crédito
Recursos de Balanço em Crédito
(1) - Inclui Emissões de Obrigações de Caixa (2) - Crédito a Clientes líquido
Capital
Prémios de Emissão
Reservas de Reavaliação
Outras Reservas e Resultados Transitados
Resultado do Exercício
Dividendos Antecipados
Tota lTota lTota lTota l
12
ados totalizaram 39,6 milhões de euros, valor superior em cerca de 3,5
milhões de euros ao final do ano anterior (36,1 milhões de euros).
O capital social do Banco, no valor de 17,5 milhões de euros, encontra-se representado por 3.500.000
or nominal de 5 euros cada.
O rácio de solvabilidade apurado em dezembro de 2012 foi de 8,3% (8,5% em Dezembro de 2011).
Considerando os fundos próprios elegíveis o rácio Tier I era de 8,2% (8,5% em Dezembro de 2011).
Milhares de euro
Rácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormação Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12
CRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCréd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto ) 419.93 7419.93 7419.93 7419.93 7 409.421409.421409.421409.421
16.562Crédito a Clientes (líquido) 403.375 393.413
RECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇODepósitos de Clientes 354.163
Recursos de Balanço (1) 479.440 456.355
RÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃO
Depósitos em Crédito (2) 114%
Recursos de Balanço em Crédito (2) 84%
- Inclui Emissões de Obrigações de Caixa
- Crédito a Clientes líquido
Milhares de euro
Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12 Vari ação Vari ação Vari ação Vari ação
17.500 17.500
6.681 6.681
-1.783 -70
Outras Reservas e Resultados Transitados 12.849 13.185
876 2.289
0 0
3 6.1233 6.1233 6.1233 6.123 3 9.5 8 53 9.5 8 53 9.5 8 53 9.5 8 5
48484848
ados totalizaram 39,6 milhões de euros, valor superior em cerca de 3,5
se representado por 3.500.000
% (8,5% em Dezembro de 2011).
% (8,5% em Dezembro de 2011).
Milhares de euro
Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12
409.421409.421409.421409.42116.008
393.413
361.177
456.355
109%
86%
Milhares de euro
Vari ação Vari ação Vari ação Vari ação
-
-
-96,1%
2,6%
161,3%
-
9,6%9,6%9,6%9,6%
Relatório e Contas de 2012
RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS
Os resultados alcançados pelo BES dos Açores no exercício de 2012 atingiram os 2.289 milhares de
euros, equivalente a uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de
Para o nível de resultados obtido contribuíram decisivamente os seguintes fatores:
- crescimento do resultado financeiro em cerca de
- crescimento dos proveitos de serviços a Clientes em cerca de
Activos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo Risco
Risco de Crédito + Risco de Contraparte
Risco Operacional
Risco de Mercado
Fundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveis
Fundos Próprios de Base (Tier I)
Racio solvabilidadeRacio solvabilidadeRacio solvabilidadeRacio solvabilidade
Racio Tier I
Resultado Financeiro
+ Serviço Clientes
==== Produto Bancário ComercialProduto Bancário ComercialProduto Bancário ComercialProduto Bancário Comercial
+ Resultado Operações Financeiras e Diversos
==== Produto BancárioProduto BancárioProduto BancárioProduto Bancário
- Custos Operativos
==== Resultado BrutoResultado BrutoResultado BrutoResultado Bruto
- Provisões - ReposiçõesRisco CréditoTítulosOutras
==== Resultado antes ImpostosResultado antes ImpostosResultado antes ImpostosResultado antes Impostos
---- ImpostosImpostosImpostosImpostos
Impostos CorrentesContribuição s/ Sector BancárioImpostos Diferidos
==== Resultado LíquidoResultado LíquidoResultado LíquidoResultado Líquido
VariáveisVariáveisVariáveisVariáveis
12
resultados alcançados pelo BES dos Açores no exercício de 2012 atingiram os 2.289 milhares de
euros, equivalente a uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 6,2%.
Para o nível de resultados obtido contribuíram decisivamente os seguintes fatores:
crescimento do resultado financeiro em cerca de 248 milhares de euros (+4,6%)
crescimento dos proveitos de serviços a Clientes em cerca de 276 milhares de euros (+7,
milhões de euros 2011201120112011 2012201220122012
Activos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo Risco 4 164 164 164 16
Risco de Crédito + Risco de Contraparte 387
Risco Operacional 27
Risco de Mercado 2
Fundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveis 35353535
Fundos Próprios de Base (Tier I) 35
Racio solvabilidadeRacio solvabilidadeRacio solvabilidadeRacio solvabilidade 8,5%8,5%8,5%8,5% 8,3%8,3%8,3%8,3%
8,5%
BIS II (Padrão )BIS I I (Padrão )BIS I I (Padrão )BIS I I (Padrão )
Milhares de euros
AbsolutaAbsolutaAbsolutaAbsoluta
5.433 5.681 248
3.602 3.878 276
Produto Bancário ComercialProduto Bancário ComercialProduto Bancário ComercialProduto Bancário Comercial 9.0359.0359.0359.035 9.5599.5599.5599.559 524524524524
Resultado Operações Financeiras e Diversos 4.062 2.944 -1.118
13 .09713 .09713 .09713 .097 12 .50312 .50312 .50312 .503 -594-594-594-594
7.434 7.825 391
5.6635.6635.6635.663 4 .6784 .6784 .6784 .678 -985-985-985-985
Provisões - Reposições 4.172 1.407 -2.7653.106 1.392 -1.714
3 0 -31.063 15 -1.048
Resultado antes ImpostosResultado antes ImpostosResultado antes ImpostosResultado antes Impostos 1.4 911.4 911.4 911.4 91 3 .2713 .2713 .2713 .271 1.7801.7801.7801.780
615615615615 982982982982 367367367367
Impostos Correntes 1.148 741 -407Contribuição s/ Sector Bancário 179 167 -12
-712 74 786
876876876876 2 .2892 .2892 .2892 .289 1.4 131.4 131.4 131.4 13
Varia ção Var ia ção Var ia ção Var ia ção 20122012201220122011201120112011
49494949
resultados alcançados pelo BES dos Açores no exercício de 2012 atingiram os 2.289 milhares de
Para o nível de resultados obtido contribuíram decisivamente os seguintes fatores:
de euros (+7,7%):
2012201220122012
4 104 104 104 10
383
26
1
34343434
33
8,3%8,3%8,3%8,3%
8,2%
BIS II (Padrão )BIS I I (Padrão )BIS I I (Padrão )BIS I I (Padrão )
Milhares de euros
Rel ativaRel ativaRel ativaRel ativa
248 4,6%
276 7,7%
524524524524 5,8%5,8%5,8%5,8%
-1.118 -27,5%
-594-594-594-594 -4 ,5%-4 ,5%-4 ,5%-4 ,5%
391 5,3%
-985-985-985-985 -17,4 %-17,4 %-17,4 %-17,4 %
-2.765 -66,3%-1.714 -55,2%
-3 -100,0%-1.048 -98,6%
1.7801.7801.7801.780 119,4 %119,4 %119,4 %119,4 %
367367367367 59,7%
-407 -35,5%-12 ---
786 -110,4%
1.4 131.4 131.4 131.4 13 161,3%161,3%161,3%161,3%
Varia ção Var ia ção Var ia ção Var ia ção
Relatório e Contas de 2012
- redução do esforço de provisionamento para crédito (
milhares de euros).
PRODUTO BANCÁRIOPRODUTO BANCÁRIOPRODUTO BANCÁRIOPRODUTO BANCÁRIO
Verifica-se que o resultado financeiro (+4,6% que em 2011) recuperou parte do
do produto bancário, atingindo os 45,4% (41,5% em 2011)
prestados a Clientes regista um crescimento
contrapartida, o resultado das operações financeiras e diversos
para 23,6% em 2012.
RESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEM
A evolução das taxas de mercado conjugada com a política de preços adotada pelo banco em 2012
influenciou o comportamento da margem financeira que se situou nos 1,0
EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIO
48,2%
23,1%
28,7%
2010
Resultado Financeiro
12
redução do esforço de provisionamento para crédito (-1.714 milhares de euros)
se que o resultado financeiro (+4,6% que em 2011) recuperou parte do seu
, atingindo os 45,4% (41,5% em 2011). Também o peso dos proveitos por ser
lientes regista um crescimento, passando de 27,5% em 2011 para 31,0% em 2012. Em
contrapartida, o resultado das operações financeiras e diversos reduzem o seu peso de
RESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEM
A evolução das taxas de mercado conjugada com a política de preços adotada pelo banco em 2012
influenciou o comportamento da margem financeira que se situou nos 1,05% (1,00
EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIO
48,2% 41,5% 45,4%
23,1%27,5%
31,0%
28,7% 31,0% 23,6%
2010 2011 2012
Resultado Financeiro Serviços Clientes Resultados Mercados
50505050
ares de euros) e para imóveis (-1.000
seu peso na composição
os proveitos por serviços
, passando de 27,5% em 2011 para 31,0% em 2012. Em
reduzem o seu peso de 31,0% em 2011
A evolução das taxas de mercado conjugada com a política de preços adotada pelo banco em 2012
0% em 2011).
Resultados Mercados
Relatório e Contas de 2012
O resultado financeiro atingiu 5.681 milhares de euros e registou um
em relação a 2011, influenciado sobretudo pelo crescimento dos proveitos obtidos em Outras
Aplicações e pela redução dos custos pagos por Outros Recursos. Por outro lado verifica
dos proveitos do Crédito conced
Clientes.
CUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOS
A evolução dos custos de funcionamento (aumento de 5,3% em termos homólogos) foi determinada
pelo comportamento verificado nos Fornecimentos e Serviços de Terce
(+36,9%). Os custos com pessoal diminuíram 0,9% em relação a 2011.
0,9
3%
1,2
5%
Jan Fev Mar
Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro
Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)
- de Crédito
- de Outras Aplicações
Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)
- de Depósitos
- de Outros recursos
Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro
12
O resultado financeiro atingiu 5.681 milhares de euros e registou um aumento de
em relação a 2011, influenciado sobretudo pelo crescimento dos proveitos obtidos em Outras
Aplicações e pela redução dos custos pagos por Outros Recursos. Por outro lado verifica
dos proveitos do Crédito concedido a Clientes e o aumento dos Custos dos Recursos captados de
A evolução dos custos de funcionamento (aumento de 5,3% em termos homólogos) foi determinada
pelo comportamento verificado nos Fornecimentos e Serviços de Terceiros (+7,6%) e nas Amortizações
(+36,9%). Os custos com pessoal diminuíram 0,9% em relação a 2011.
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out
Evolução da Margem Financeira
2011 2012
Milhares de euros
Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12 variaçãovariaçãovariaçãovariação
Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos) 20.70020.70020.70020.700 21.57921.57921.57921.579
16.819 16.302
- de Outras Aplicações 3.881 5.277
Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos) 15.26715.26715.26715.267 15.89815.89815.89815.898
10.120 11.763
- de Outros recursos 5.147 4.135
Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro 5.4 335.4 335.4 335.4 33 5.6815.6815.6815.681
51515151
aumento de 248 milhares de euros
em relação a 2011, influenciado sobretudo pelo crescimento dos proveitos obtidos em Outras
Aplicações e pela redução dos custos pagos por Outros Recursos. Por outro lado verifica-se a redução
ido a Clientes e o aumento dos Custos dos Recursos captados de
A evolução dos custos de funcionamento (aumento de 5,3% em termos homólogos) foi determinada
iros (+7,6%) e nas Amortizações
1,0
0%
1,0
5%
Nov Dez
Evolução da Margem Financeira
Milhares de euros
variaçãovariaçãovariaçãovariação
879879879879
-517
1.396
631631631631
1.643
-1.012
24 824 824 824 8
Relatório e Contas de 2012
PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIAPRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIAPRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIAPRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA
A conjugação da evolução registada no produto bancário e
deterioração no Cost to Income
comercial (sem mercados) apresentou uma ligeira melhoria (
resultado financeiro e dos proveitos dos serviços a Clientes.
A evolução verificada no total do Ativo do Banco
originaram um aumento no rácio Custos Operativos / Ativo Líquido Médio e uma redução no indicador
Ativo Líquido por Empregado.
PROVISIONAMENTOPROVISIONAMENTOPROVISIONAMENTOPROVISIONAMENTO
O ano de 2012 foi marcado por um men
o que constituiu um esforço inferior em cerca de 2
redução do esforço de provisionamento contribuiu um menor nível de provisões para crédito c
menos cerca de 1.714 milhares de euros, e para Imóveis com menos cerca de 1
As Provisões para Crédito registam em 31 de dezembro de 2012 um valor acumulado de 16,0 milhões de
euros.
CUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOS
Custos com Pessoal
Gastos Gerais Administrativos
Amortizações
TotalTotalTotalTotal
Ind icad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iência
Cost to Income (sem mercados)
Cost to Income (com mercados)
Custos Operativos / Activo Líquido Médio
Activo Líquido por Empreg ado
12
registada no produto bancário e nos custos operativos determin
com um aumento homologo de 5,8 p.p.. Por sua vez, o
comercial (sem mercados) apresentou uma ligeira melhoria (-0,4 p.p.) acompanhando a evolução do
resultado financeiro e dos proveitos dos serviços a Clientes.
do Ativo do Banco, nos Custos Operativos e no número de colaboradores
originaram um aumento no rácio Custos Operativos / Ativo Líquido Médio e uma redução no indicador
O ano de 2012 foi marcado por um menor reforço de provisões, que totalizaram 1.
o que constituiu um esforço inferior em cerca de 2.765 milhares ao do exercício de 2011. Para esta
redução do esforço de provisionamento contribuiu um menor nível de provisões para crédito c
de euros, e para Imóveis com menos cerca de 1.0
As Provisões para Crédito registam em 31 de dezembro de 2012 um valor acumulado de 16,0 milhões de
Milhares de euros
CUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOS 2011201120112011 2012201220122012
Custos com Pessoal 4.214 4.176
Gastos Gerais Administrativos 2.591 2.788
Amortizações 629 861
7.4 347.4 347.4 347.4 34 7.8257.8257.8257.825
Ind icad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iência Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12
(sem mercados) 82,3% 81,9%
(com mercados) 56,8% 62,6%
Custos Operativos / Activo Líquido Médio 1,32% 1,38%
Activo Líquido por Empreg ado (€.000) 5.997 5.182
52525252
custos operativos determinou uma
com um aumento homologo de 5,8 p.p.. Por sua vez, o Cost to Income
0,4 p.p.) acompanhando a evolução do
e no número de colaboradores
originaram um aumento no rácio Custos Operativos / Ativo Líquido Médio e uma redução no indicador
.491 milhares de euros,
ao do exercício de 2011. Para esta
redução do esforço de provisionamento contribuiu um menor nível de provisões para crédito com
000 milhares de euros.
As Provisões para Crédito registam em 31 de dezembro de 2012 um valor acumulado de 16,0 milhões de
VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
-0,4 p.p.
5,8 p.p.
0,06 p.p.
-13,6%
Relatório e Contas de 2012
RENDIBILIDADERENDIBILIDADERENDIBILIDADERENDIBILIDADE
O resultado apurado (2.289 milhares de euros) proporcionou uma rendibilidade dos capitais próprios
médios (ROE) de 6,2% e uma rendibilidade dos ativos (ROA) de cerca de
alcançados no exercício de 2011
Dotações para ProvisõesDotações para ProvisõesDotações para ProvisõesDotações para Provisões
para Crédito a Clientes
para Títulos
para Outros Riscos e Encarg os
Tota lTota lTota lTota l
Ind icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id ade
Rendibilidade dos Capitais Próprios Médios (ROE)
Rendibilidade do Activo (ROA)
12
milhares de euros) proporcionou uma rendibilidade dos capitais próprios
% e uma rendibilidade dos ativos (ROA) de cerca de 0,41%, a níveis superiores aos
Milhares de euros
Dotações para ProvisõesDotações para ProvisõesDotações para ProvisõesDotações para Provisões Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12
para Crédito a Clientes 3.106 1.392 -1.714
3 0 -3
para Outros Riscos e Encarg os 1.064 15 -1.049
4.1734.1734.1734.173 1.4071.4071.4071.407 -2.766-2.766-2.766-2.766
VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
Ind icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id ade Dez. 11 Dez. 11 Dez. 11 Dez. 11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12
Rendibilidade dos Capitais Próprios Médios (ROE) 2,4% 6,2%
Rendibilidade do Activo (ROA) 0,16% 0,41%
53535353
milhares de euros) proporcionou uma rendibilidade dos capitais próprios
%, a níveis superiores aos
Milhares de euros
-55,2%
-100,0%
-98,6%
-66,3 %-66,3 %-66,3 %-66,3 %
VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação
3,8 p.p.
0,25 p.p.
Relatório e Contas de 2012
Evolução previsível da SociedadEvolução previsível da SociedadEvolução previsível da SociedadEvolução previsível da Sociedad O ano 2013 continuará a ser condicionado pelas políticas de austeridade que têm vindo a ser adotadas
e pela necessidade de se continuar a reduzir muito significativamente o défice das contas públicas, com
consequências negativas nos consumos publico
desemprego o que, naturalmente, irá colocar uma forte pressão sobre a evolução do crédito em
incumprimento, necessitando o Banco de continuar a dar uma atenção redobrada a esta situação,
atuando na prevenção e na recuperação do crédito vencido.
Face aos condicionalismos referidos, a evolução previsível do Banco em 2013 passará pelo reforço da
captação de depósitos, pelo aprofundamento da seletividade do crédito (sem deixar de apoiar os
setores mais dinâmicos da economia) e uma atuação muito cuidada de prevenção e cobertura do risco
do crédito.
Apesar destes constrangimentos, o Banco Espírito Santo dos Açores mantém como grande objetivo
para os próximos anos a sua consolidação como único Banco com Sede nos Aç
objetivo propõe-se continuar a desenvolver uma abordagem segmentada e próxima da sociedade, que
permita o aumento da sua quota de mercado através do reforço da captação de novos Clientes e da
fidelização dos Clientes existentes.
O Banco irá continuar a desenvolver diversas ações de índole comercial. Estão em preparação vários
Protocolos com empresas e Instituições que irão permitir o aumento da captação de novos Clientes.
Pretende-se o aprofundamento de relações e a cooperação com to
processo de desenvolvimento dos Açores, quer sejam privadas quer sejam oficiais.
Para a área da Emigração prevê-
aproximação aos Emigrantes Açorianos, des
Bermudas,
12
Evolução previsível da SociedadEvolução previsível da SociedadEvolução previsível da SociedadEvolução previsível da Sociedadeeee
O ano 2013 continuará a ser condicionado pelas políticas de austeridade que têm vindo a ser adotadas
e pela necessidade de se continuar a reduzir muito significativamente o défice das contas públicas, com
consequências negativas nos consumos publico e privado e no investimento e agravando o nível do
desemprego o que, naturalmente, irá colocar uma forte pressão sobre a evolução do crédito em
incumprimento, necessitando o Banco de continuar a dar uma atenção redobrada a esta situação,
ão e na recuperação do crédito vencido.
Face aos condicionalismos referidos, a evolução previsível do Banco em 2013 passará pelo reforço da
captação de depósitos, pelo aprofundamento da seletividade do crédito (sem deixar de apoiar os
s da economia) e uma atuação muito cuidada de prevenção e cobertura do risco
Apesar destes constrangimentos, o Banco Espírito Santo dos Açores mantém como grande objetivo
para os próximos anos a sua consolidação como único Banco com Sede nos Aç
se continuar a desenvolver uma abordagem segmentada e próxima da sociedade, que
permita o aumento da sua quota de mercado através do reforço da captação de novos Clientes e da
fidelização dos Clientes existentes.
anco irá continuar a desenvolver diversas ações de índole comercial. Estão em preparação vários
Protocolos com empresas e Instituições que irão permitir o aumento da captação de novos Clientes.
se o aprofundamento de relações e a cooperação com todas as entidades envolvidas no
processo de desenvolvimento dos Açores, quer sejam privadas quer sejam oficiais.
-se continuar a desenvolver diversas iniciativas com vista a promover a
aproximação aos Emigrantes Açorianos, designadamente nos Estados Unidos da América, Canadá e
54545454
O ano 2013 continuará a ser condicionado pelas políticas de austeridade que têm vindo a ser adotadas
e pela necessidade de se continuar a reduzir muito significativamente o défice das contas públicas, com
e privado e no investimento e agravando o nível do
desemprego o que, naturalmente, irá colocar uma forte pressão sobre a evolução do crédito em
incumprimento, necessitando o Banco de continuar a dar uma atenção redobrada a esta situação,
Face aos condicionalismos referidos, a evolução previsível do Banco em 2013 passará pelo reforço da
captação de depósitos, pelo aprofundamento da seletividade do crédito (sem deixar de apoiar os
s da economia) e uma atuação muito cuidada de prevenção e cobertura do risco
Apesar destes constrangimentos, o Banco Espírito Santo dos Açores mantém como grande objetivo
para os próximos anos a sua consolidação como único Banco com Sede nos Açores. Para atingir este
se continuar a desenvolver uma abordagem segmentada e próxima da sociedade, que
permita o aumento da sua quota de mercado através do reforço da captação de novos Clientes e da
anco irá continuar a desenvolver diversas ações de índole comercial. Estão em preparação vários
Protocolos com empresas e Instituições que irão permitir o aumento da captação de novos Clientes.
das as entidades envolvidas no
processo de desenvolvimento dos Açores, quer sejam privadas quer sejam oficiais.
se continuar a desenvolver diversas iniciativas com vista a promover a
ignadamente nos Estados Unidos da América, Canadá e
Relatório e Contas de 2012
I - 7
12
BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
55555555
BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Relatório e Contas de 2012
AIVO
1.Caixa e disponibilidades em bancos centrais..........................................
2.Disponibilidades em outras instituições de crédito...................................
3.Ativos financeiros detidos para negociação.........................................
4.Outros ativos financeiros ao justo valo r através de resultados...........
5.Ativos financeiros disponíveis para venda...........................................
6.Aplicações em instituições de crédito......................................................
7.Crédito a clientes......................................................................................
8.Investimentos detidos até à maturidade....................................................
9.Ativos com acordo de recompra............................................................
10.Derivados de cobertura..........................................................................
11.Ativos não correntes detidos para venda............................................
12.Propriedades de investimento................................................................
13.Outros ativos tangíveis.........................................................................
14.Ativos intangíveis.................................................................................
15.Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos......
16.Ativos por impostos co rrentes.............................................................
17.Ativos por impostos diferidos...............................................................
18.Outros ativos........................................................................................
TOTAL DO ATIVO
PASSIVO
1.Recursos de bancos centrais..................................................................
2.Passivos financeiros detidos para negociação.......................................
3.Outros passivos financeiros ao justo valor atraves de resultados..........
4.Recursos de outras instituições de crédito ...............................................
5.Recursos de clientes e outros empréstimos............................................
6.Responsabilidades representadas por títulos.............................................
7.Passivos financeiros associados a ativos transferidos........................
8.Derivados de cobertura.............................................................................
9.Passivos não correntes detidos para venda...........................................
10.Provisões..................................................................................................
11.Passivos por impostos co rrentes...........................................................
12.Passivos por impostos diferidos............................................................
13.Instrumentos representativos de capital................................................
14.Outros passivos subordinados..............................................................
15.Outros passivos.....................................................................................
TOTAL DO PASSIVO
CAPITAL
16.Capital.....................................................................................................
17.Prémios de emissão................................................................................
18.Outros instrumentos de capital...............................................................
19.Acções próprias....................................................................................
20.Reservas de reavaliação........................................................................
21.Outras reservas e resultados transitados.............................................
22.Resultado do exercício...........................................................................
23.Dividendos antecipados........................................................................
TOTAL DO CAPITAL
TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL
O DIRETOR DO DEPARTAM ENTO DE
PLANEAM ENTO E CONTABILIDADE
B A LA N ÇO
Dr. Manuel José Dias Freitas
12
1.Caixa e disponibilidades em bancos centrais.......................................... 3.781 0
2.Disponibilidades em outras instituições de crédito................................... 18.333 0
3.Ativos financeiros detidos para negociação......................................... 0 0
4.Outros ativos financeiros ao justo valo r através de resultados........... 2 0
5.Ativos financeiros disponíveis para venda........................................... 18.701 62
6.Aplicações em instituições de crédito...................................................... 47.595 0
7.Crédito a clientes...................................................................................... 409.421 13.298
8.Investimentos detidos até à maturidade.................................................... 0 0
9.Ativos com acordo de recompra............................................................ 0 0
10.Derivados de cobertura.......................................................................... 1.324 0
11.Ativos não correntes detidos para venda............................................ 11.225 860
12.Propriedades de investimento................................................................ 0 0
13.Outros ativos tangíveis......................................................................... 9.739 3.545
14.Ativos intangíveis................................................................................. 5.437 4.049
15.Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos...... 0 0
16.Ativos por impostos co rrentes............................................................. 0 0
17.Ativos por impostos diferidos............................................................... 3.823 0
18.Outros ativos........................................................................................ 5.438 0
534.819 21.814
1.Recursos de bancos centrais.................................................................. 0 0
2.Passivos financeiros detidos para negociação....................................... 0 0
3.Outros passivos financeiros ao justo valor atraves de resultados.......... 0 0
4.Recursos de outras instituições de crédito ............................................... 10.034 0
5.Recursos de clientes e outros empréstimos............................................ 361.177 0
6.Responsabilidades representadas por títulos............................................. 95.178 0
7.Passivos financeiros associados a ativos transferidos........................ 0 0
8.Derivados de cobertura............................................................................. 1.004 0
9.Passivos não correntes detidos para venda........................................... 0 0
10.Provisões.................................................................................................. 2.735 0
11.Passivos por impostos co rrentes........................................................... 1 0
12.Passivos por impostos diferidos............................................................ 1.332 0
13.Instrumentos representativos de capital................................................ 0 0
14.Outros passivos subordinados.............................................................. 0 0
15.Outros passivos..................................................................................... 1.959 0
473.420 0
16.Capital..................................................................................................... 17.500 0
17.Prémios de emissão................................................................................ 6.681 0
18.Outros instrumentos de capital............................................................... 0 0
19.Acções próprias.................................................................................... 0 0
20.Reservas de reavaliação........................................................................ -70 0
21.Outras reservas e resultados transitados............................................. 13.185 0
22.Resultado do exercício........................................................................... 2.289 0
23.Dividendos antecipados........................................................................ 0 0
39.585 0
513.005 0
O DIRETOR DO DEPARTAM ENTO DE
PLANEAM ENTO E CONTABILIDADE
O CONSELHO DE ADM INISTRAÇÃO
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES
B A LA N ÇO EM 31 D E D EZ EM B R O D E 2012
A N O
VA LOR A N T ES D E
P R OVISÕES,
IM P A R ID A D E E
A M OR T IZ A ÇÕES
P R OVISÕES,
IM P A R ID A D E E
A M OR T IZ A ÇÕES
VA LOR LÍ QUID O
Dr. Manuel José Dias Freitas Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa
Dr. Gualter José Andrade FurtadoDr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues
Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoDr. Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho
Dr. José Francisco Gonçalves SilvaDr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
Dr. Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde
56565656
(em milhares de euro )
3.781 3.316
18.333 19.066
0 0
2 1
18.639 108.151
47.595 10.051
396.123 406.275
0 0
0 0
1.324 1.184
10.365 5.563
0 0
6.194 6.299
1.388 1.199
0 0
0 0
3.823 3.993
5.438 4.617
513.005 569.715
0 0
0 0
0 0
10.034 45.441
361.177 354.163
95.178 125.277
0 0
1.004 1.919
0 0
2.735 3.113
1 264
1.332 885
0 0
0 0
1.959 2.530
473.420 533.592
17.500 17.500
6.681 6.681
0 0
0 0
-70 -1.783
13.185 12.849
2.289 876
0 0
39.585 36.123
513.005 569.715
O CONSELHO DE ADM INISTRAÇÃO
VA LOR LÍ QUID O
A N O A N T ER IOR
Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)João Eduardo Moura da Silva Freixa (Vice-Presidente)
Gualter José Andrade FurtadoDr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues
João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoLuis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho
José Francisco Gonçalves SilvaGustavo Manuel Frazão de Medeiros
Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde
Relatório e Contas de 2012
1. Juros e rendimentos similares...........................................................
2. Juros e encargos similares.................................................................
M argem F inanceira
3. Rendimentos de instrumentos de capital.....................................
7. Resultados de ativos financeiros
8. Resultados de reavaliação cambial.........................................
9. Resultados de alienação de outros ativos...............................
4. Rendimentos de serviços e comissões.......................................
5. Encargos com serviços e comissões...........................................
6. Resultados de ativos e passivos avaliados ao justo
valo r através de resultados........................................................
disponíveis para venda................................................................
clientes e valores a receber de outros devedores
10. Outros resultados de exploração..................................................
P ro duto bancário
11. Custos com pessoal..........................................................................
12. Gastos gerais administrativos......................................................
D EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS
19. Diferidos...............................................................................................
R esultado apó s impo sto s
Do qual: Resultado líquido após impostos
D EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS EM 31 D E D EZ EM B R O D E 20 12
reversões e recuperações...............................................................
R esultado antes de impo sto s
Impostos
18. Correntes.............................................................................................
(líquidas de reposições e anulações)..........................................
16. Imparidade de outros ativos financeiros líquida
de reversões e recuperações.........................................................
17. Imparidade de outros ativos líquida de
13. Amortizações do exercício ........................................................
14. Provisões líquidas de reposições e anulações.....................
15. Correções de valor associadas ao crédito a
O DIRETOR DO DEPARTAM ENTO DE
PLANEAM ENTO E CONTABILIDADE
de operações descontinuadas....................................................
Dr. Manuel José Dias Freitas
12
(em milhares de euro)
23.026
17.345
5.681
108
4.559
681
(1.669)
203
3.855
69
211
12.336
4.176
2.788
861
(191)
1.583
0
15
3.104
815
741
74
2.289
69
1. Juros e rendimentos similares...........................................................
2. Juros e encargos similares.................................................................
M argem F inanceira
3. Rendimentos de instrumentos de capital.....................................
7. Resultados de ativos financeiros
8. Resultados de reavaliação cambial.........................................
9. Resultados de alienação de outros ativos...............................
4. Rendimentos de serviços e comissões.......................................
5. Encargos com serviços e comissões...........................................
6. Resultados de ativos e passivos avaliados ao justo
valo r através de resultados........................................................
disponíveis para venda................................................................
clientes e valores a receber de outros devedores
10. Outros resultados de exploração..................................................
P ro duto bancário
11. Custos com pessoal..........................................................................
12. Gastos gerais administrativos......................................................
B ANCO ESPÍRIT O SAN T O DOS AÇORESB ANCO ESPÍRIT O SAN T O DOS AÇORESB ANCO ESPÍRIT O SAN T O DOS AÇORESB ANCO ESPÍRIT O SAN T O DOS AÇORES
A N OD EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS A N O A N T ER IOR
19. Diferidos...............................................................................................
R esultado apó s impo sto s
Do qual: Resultado líquido após impostos
D EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS EM 31 D E D EZ EM B R O D E 20 12
reversões e recuperações...............................................................
R esultado antes de impo sto s
18. Correntes.............................................................................................
(líquidas de reposições e anulações)..........................................
16. Imparidade de outros ativos financeiros líquida
de reversões e recuperações.........................................................
17. Imparidade de outros ativos líquida de
13. Amortizações do exercício ........................................................
14. Provisões líquidas de reposições e anulações.....................
15. Correções de valor associadas ao crédito a
O DIRETOR DO DEPARTAM ENTO DE
PLANEAM ENTO E CONTABILIDADE
de operações descontinuadas....................................................
O CONSELHO DE ADM INISTRAÇÃO
Dr. Manuel José Dias Freitas Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa
Dr. Gualter José Andrade FurtadoDr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues
Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoDr. Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho
Dr. José Francisco Gonçalves SilvaDr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
Dr. Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde
57575757
(em milhares de euro)
22.333
16.900
5.433
145
4.238
636
964
(105)
4.056
17
(1.194)
12.918
4.214
2.591
629
(121)
3.288
3
1.002
1.312
436
1.148
(712)
876
17
A N O A N T ER IOR
D EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS EM 31 D E D EZ EM B R O D E 20 12
O CONSELHO DE ADM INISTRAÇÃO
Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)João Eduardo Moura da Silva Freixa (Vice-Presidente)
Gualter José Andrade FurtadoDr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues
João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoLuis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho
José Francisco Gonçalves SilvaGustavo Manuel Frazão de Medeiros
Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde
Relatório e Contas de 2012
Declaração de conformidadDeclaração de conformidadDeclaração de conformidadDeclaração de conformidad Os membros do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, declaram que:
- as demonstrações financeiras do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, relativas aos exercícios
findos em 31 de dezembro de 201
as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definido pelo Banco de Por
1/2005 de 21 de fevereiro de 2005)
- tanto quanto é do seu conhecimento as demonstraçõe
dão uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos
resultados do BES dos Açores, de acordo com as referidas Normas e foram objeto de aprovação
na reunião do Conselho de Admi
- o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição
financeira do BES dos Açores no exercício de 201
previsível da sociedade.
I - 8
12
Declaração de conformidadDeclaração de conformidadDeclaração de conformidadDeclaração de conformidade sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentada
Os membros do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, declaram que:
as demonstrações financeiras do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, relativas aos exercícios
zembro de 2011 e em 31 de dezembro de 2012 foram preparadas de acordo com
as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definido pelo Banco de Por
evereiro de 2005);
tanto quanto é do seu conhecimento as demonstrações financeiras referidas na alínea anterior
dão uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos
resultados do BES dos Açores, de acordo com as referidas Normas e foram objeto de aprovação
na reunião do Conselho de Administração realizada no dia 26 de fevereiro de 201
o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição
financeira do BES dos Açores no exercício de 2012 e contém uma descrição sobre a evolução
58585858
NOTAS FINAISNOTAS FINAISNOTAS FINAISNOTAS FINAIS
e sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentada
Os membros do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, declaram que:
as demonstrações financeiras do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, relativas aos exercícios
foram preparadas de acordo com
as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definido pelo Banco de Portugal no Aviso
s financeiras referidas na alínea anterior
dão uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos
resultados do BES dos Açores, de acordo com as referidas Normas e foram objeto de aprovação
evereiro de 2013;
o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição
e contém uma descrição sobre a evolução
Relatório e Contas de 2012
Proposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de Resultados
Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de
Nos termos da alínea b) do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e
em conformidade com o Artº 2
Assembleia-geral, a seguinte aplicação dos resultados do exercício de 20
O dividendo relativo aos resultados de 20bruto por ação de no final do exercício
Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma
ordem de trabalhos que permita
seja reinvestido no aumento do capital do Banco, com vista ao
fundos próprios.
para reserva legal
para distribuição aos Accionistas
para outras reservas
Resultado líquidoResultado líquidoResultado líquidoResultado líquido
12
Proposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de Resultados
Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de ResultaResultaResultaResulta
Nos termos da alínea b) do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e
em conformidade com o Artº 28º dos Estatutos, propõe-se para aprovação na
, a seguinte aplicação dos resultados do exercício de 20
O dividendo relativo aos resultados de 2012 corresponde a um valor bruto por ação de 0,325 euros para a totalidade das ações existentes no final do exercício.
Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma
ordem de trabalhos que permita que o montante equivalente aos lucros distribuídos
seja reinvestido no aumento do capital do Banco, com vista ao reforço efetivo dos
Euro
para reserva legal 228.939,51
para distribuição aos Accionistas 1.137.500,00
para outras reservas 922.955,63
Resultado líquidoResultado líquidoResultado líquidoResultado líquido 2.289.395,142.289.395,142.289.395,142.289.395,14
59595959
ResultaResultaResultaResultadosdosdosdos
Nos termos da alínea b) do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e
se para aprovação na
, a seguinte aplicação dos resultados do exercício de 2012:
corresponde a um valor existentes
Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma
que o montante equivalente aos lucros distribuídos
reforço efetivo dos
Euro
228.939,51
1.137.500,00
922.955,63
2.289.395,142.289.395,142.289.395,142.289.395,14
Relatório e Contas de 2012
AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores manifesta o seu agradecimento pela
confiança dos seus Clientes e Acionistas, pela lealda
cooperação das Autoridades Governamentais e de Supervisão.
Ponta Delgada, 26 de fevereiro de 201
O Conselho de Administração do BES dos Açores
Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa (ViceDr. Gualter José Andrade Furtado Dr. Manuel Henrique Carvalho RodriguesDr. João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoDr. Luis Miguel Cordeiro Guimarães de CarvalhoDr. José Francisco Gonçalves Silva Dr. Gustavo Manuel Frazão de MedeirosDr. Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde
12
O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores manifesta o seu agradecimento pela
confiança dos seus Clientes e Acionistas, pela lealdade e dedicação dos seus Colaboradores e pela
cooperação das Autoridades Governamentais e de Supervisão.
evereiro de 2013
O Conselho de Administração do BES dos Açores
Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente) Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa (Vice-Presidente)
Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco Dr. Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho
Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
60606060
O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores manifesta o seu agradecimento pela
de e dedicação dos seus Colaboradores e pela
Relatório e Contas de 2012
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS
1 1 1 1 ---- Demonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas Explicativas
I I
12
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS
Demonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas Explicativas
61616161
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS CONTASCONTASCONTASCONTAS
Relatório e Contas de 2012
Juros e proveitos similaresJuros e custos similares
Marg em financeiraMarg em financeiraMarg em financeiraMarg em financeira
Rendimentos de instrumentos de capitalRendimentos de serviços e comissõesEncargos com serviços e comissõesResultados de ativos e passivos ao justo valor através de resultadosResultados de ativos financeiros disponíveis para vendaResultados de reavaliação cambialResultados da alienação de outros ativosOutros resultados de exploração
Proveitos operacionaisProveitos operacionaisProveitos operacionaisProveitos operacionais
Custos com pessoalGastos gerais administrativosDepreciações e amortizaçõesProvisões líquidas de anulaçõesImparidade do crédito líquida de reversões e recuperaçõesImparidade de outros ativos financeiros líquida de reversões e recuperaçõesImparidade de outros ativos líquida de reversões e recuperações
Custos operacionaisCustos operacionaisCustos operacionaisCustos operacionais
Resultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostos
Impostos Impostos Impostos Impostos Correntes Diferidos
Resultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercício
Resultados por ação básicos (em euros)
Resultados por ação diluídos (em euros)
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
12
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
55
Rendimentos de instrumentos de capital66
Resultados de ativos e passivos ao justo valor através de resultados 7Resultados de ativos financeiros disponíveis para venda 8
9Resultados da alienação de outros ativos 10
11
1214
24 e 2530
Imparidade do crédito líquida de reversões e recuperações 21Imparidade de outros ativos financeiros líquida de reversões e recuperações 19Imparidade de outros ativos líquida de reversões e recuperações 23
3131
Resultados por ação básicos (em euros) 1514Resultados por ação diluídos (em euros) 15
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
NotasNotasNotasNotas
62626262
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
23 026 22 333 17 345 16 900
5 681 5 681 5 681 5 681 5 433 5 433 5 433 5 433
108 145 4 559 4 238 ( 681) ( 636)
( 1 669) 964 203 ( 105)
3 855 4 056 69 17
211 ( 1 194)
12 336 12 336 12 336 12 336 12 918 12 918 12 918 12 918
4 176 4 214 2 788 2 591
861 629 ( 191) ( 121)
1 583 3 288 - 3
15 1 002
9 232 9 232 9 232 9 232 11 606 11 606 11 606 11 606
3 104 3 104 3 104 3 104 1 312 1 312 1 312 1 312
741 1 148 74 ( 712)
2 289 2 289 2 289 2 289 876 876 876 876
0,65 0,25
0,65 0,25
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
Relatório e Contas de 2012
Resultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercício
Outro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioAlterações de justo valor, líquidas de imposto Benefícios de longo prazoPensões - regime transitório
Total do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercício
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
12
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Outro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioAlterações de justo valor, líquidas de imposto
Total do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercício
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
63636363
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
2 289 2 289 2 289 2 289 876 876 876 876
1 555 668 158 1 691( 98) ( 366)
1 615 1 615 1 615 1 615 1 993 1 993 1 993 1 993
3 904 3 904 3 904 3 904 2 869 2 869 2 869 2 869
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
Relatório e Contas de 2012
AtivoAtivoAtivoAtivoCaixa e disponibilidades em bancos centraisDisponibilidades em outras instituições de créditoOutros ativos financeiros ao justo valor através de resultadosAtivos financeiros disponíveis para vendaAplicações em instituições de créditoCrédito a clientesDerivados para gestão de riscoAtivos não correntes detidos para vendaOutros ativos tangíveisAtivos intangíveisAtivos por impostos diferidosOutros ativos
Total de AtivoTotal de AtivoTotal de AtivoTotal de Ativo
PassivoPassivoPassivoPassivoRecursos de outras instituições de créditoRecursos de clientesResponsabilidades representadas por títulosDerivados para gestão de riscoProvisõesPassivos por impostos correntesPassivos por impostos diferidosOutros passivos
Total de PassivoTotal de PassivoTotal de PassivoTotal de Passivo
Capital PróprioCapital PróprioCapital PróprioCapital PróprioCapitalPrémios de emissãoReservas e resultados transitados e outro rendimento integralResultado líquido do exercício
Total de Capital PróprioTotal de Capital PróprioTotal de Capital PróprioTotal de Capital Próprio
Total de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital Próprio
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
12
NotasNotasNotasNotas 31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Caixa e disponibilidades em bancos centrais 16 3 781 Disponibilidades em outras instituições de crédito 17 18 333 Outros ativos financeiros ao justo valor através de resultados 18Ativos financeiros disponíveis para venda 19 18 639 Aplicações em instituições de crédito 20 47 595
21 396 123 22 1 324
Ativos não correntes detidos para venda 23 10 365 24 6 194 25 1 388 31 3 823 26 5 438
513 005 513 005 513 005 513 005
Recursos de outras instituições de crédito 27 10 034 28 361 177
Responsabilidades representadas por títulos 29 95 178 22 1 004 30 2 735 3131 1 332 32 1 959
473 420 473 420 473 420 473 420
33 17 500 33 6 681
Reservas e resultados transitados e outro rendimento integral 34 13 115 2 289
39 585 39 585 39 585 39 585
Total de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital Próprio 513 005 513 005 513 005 513 005
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
64646464
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
3 781 3 316 18 333 19 066
2 1 18 639 108 151 47 595 10 051
396 123 406 275 1 324 1 184
10 365 5 563 6 194 6 299 1 388 1 199 3 823 3 993 5 438 4 617
513 005 513 005 513 005 513 005 569 715 569 715 569 715 569 715
10 034 45 441 361 177 354 163 95 178 125 277
1 004 1 919 2 735 3 113
1 264 1 332 885 1 959 2 530
473 420 473 420 473 420 473 420 533 592 533 592 533 592 533 592
17 500 17 500 6 681 6 681
13 115 11 066 2 289 876
39 585 39 585 39 585 39 585 36 123 36 123 36 123 36 123
513 005 513 005 513 005 513 005 569 715 569 715 569 715 569 715
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
Relatório e Contas de 2012
65656565
Relatório e Contas de 2012
12 66666666
Relatório e Contas de 2012
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012(Montantes expressos em milhares de euros, exceto quando indicado)
NOTA 1 NOTA 1 NOTA 1 NOTA 1 –––– ATIVIDADEATIVIDADEATIVIDADEATIVIDADE
O Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)
Ponta Delgada, Portugal. Para o efeito possui as indispensáveis autorizações das autorida
portuguesas, Banco Central e demais agentes reguladores para operar em Portugal.
O Banco, que iniciou a sua atividade no dia 1 de julho de 2002, é o resultado de uma aliança estratégica
entre o Grupo Banco Espírito Santo (GBES) e a Santa Casa da Miser
constituição de um Banco vocacionado para a satisfação das necessidades financeiras da Região
Autónoma dos Açores, através de uma forte ligação às Misericórdias Açorianas e às comunidades de
emigrantes açorianos.
O Banco dedica-se à obtenção de recursos de terceiros, sob a forma de depósitos ou outros, os quais
aplica, conjuntamente com os seus recursos próprios, na concessão de crédito, em títulos e em outros
ativos, prestando ainda outros serviços bancários. Para tal, o Ba
de 18 agências (31 de dezembro de 2011: 18 agências), um centro de empresas e um centro
Desde a sua constituição, o Banco faz parte do Grupo Espírito Santo, pelo que as suas demonstrações
financeiras são consolidadas pelo Banco Espírito Santo, S.A., com sede na Avenida da Liberdade nº 195,
em Lisboa.
12
BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
em milhares de euros, exceto quando indicado)
Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC) é uma instituição financeira com sede em
Ponta Delgada, Portugal. Para o efeito possui as indispensáveis autorizações das autorida
portuguesas, Banco Central e demais agentes reguladores para operar em Portugal.
O Banco, que iniciou a sua atividade no dia 1 de julho de 2002, é o resultado de uma aliança estratégica
entre o Grupo Banco Espírito Santo (GBES) e a Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada para a
constituição de um Banco vocacionado para a satisfação das necessidades financeiras da Região
Autónoma dos Açores, através de uma forte ligação às Misericórdias Açorianas e às comunidades de
se à obtenção de recursos de terceiros, sob a forma de depósitos ou outros, os quais
aplica, conjuntamente com os seus recursos próprios, na concessão de crédito, em títulos e em outros
ativos, prestando ainda outros serviços bancários. Para tal, o Banco conta atualmente com uma rede
de 18 agências (31 de dezembro de 2011: 18 agências), um centro de empresas e um centro
Desde a sua constituição, o Banco faz parte do Grupo Espírito Santo, pelo que as suas demonstrações
adas pelo Banco Espírito Santo, S.A., com sede na Avenida da Liberdade nº 195,
67676767
é uma instituição financeira com sede em
Ponta Delgada, Portugal. Para o efeito possui as indispensáveis autorizações das autoridades
portuguesas, Banco Central e demais agentes reguladores para operar em Portugal.
O Banco, que iniciou a sua atividade no dia 1 de julho de 2002, é o resultado de uma aliança estratégica
icórdia de Ponta Delgada para a
constituição de um Banco vocacionado para a satisfação das necessidades financeiras da Região
Autónoma dos Açores, através de uma forte ligação às Misericórdias Açorianas e às comunidades de
se à obtenção de recursos de terceiros, sob a forma de depósitos ou outros, os quais
aplica, conjuntamente com os seus recursos próprios, na concessão de crédito, em títulos e em outros
nco conta atualmente com uma rede
de 18 agências (31 de dezembro de 2011: 18 agências), um centro de empresas e um centro private.
Desde a sua constituição, o Banco faz parte do Grupo Espírito Santo, pelo que as suas demonstrações
adas pelo Banco Espírito Santo, S.A., com sede na Avenida da Liberdade nº 195,
Relatório e Contas de 2012
NOTA 2 NOTA 2 NOTA 2 NOTA 2 –––– PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
2.1.2.1.2.1.2.1. Bases de apresentaçãoBases de apresentaçãoBases de apresentaçãoBases de apresentação
No âmbito do disposto no Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, d
de julho de 2002, na sua transposição para a legislação portuguesa através do Decreto
de 17 de fevereiro e do Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal, as demonstrações financeiras do BAC
passaram a ser preparadas de acordo com as Norma
definidas pelo Banco de Portugal.
As NCA traduzem-se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais
de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, com exceção
reguladas pelo Banco de Portugal, como a imparidade do crédito a clientes e o tratamento
contabilístico relativo ao reconhecimento em resultados transitados dos ajustamentos das
responsabilidades por pensões de reforma e sobrevivência a
Os IFRS incluem as normas contabilísticas emitidas pelo
(IASB) e as interpretações emitidas pelo
(IFRIC), e pelos respetivos órgãos a
As demonstrações financeiras do BAC agora apresentadas, reportam
dezembro de 2012 e foram preparadas de acordo com as NCA, as quais incluem os IFRS em vigor tal
como adotados na União Europeia até 31 de dezembro
As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras
referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das
demonstrações financeiras anuais com referência a 31 de
As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras
intercalares referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das
demonstrações financeiras anuais c
Contudo, e tal como descrito na Nota 39, o Banco adotou na preparação das demonstrações
financeiras referentes a 31 de dezembro de 2012, as normas contabilísticas emitidas pelo IASB e as
interpretações do IFRIC de aplicação obrigatória desde 1 de janeiro de 2012. As políticas contabilísticas
utilizadas pelo Banco na preparação das demonstrações financeiras, descritas nesta nota, foram
adotadas em conformidade. A adoção destas novas normas e interpretações em 2012 nã
efeito material nas contas do Banco.
12
PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
No âmbito do disposto no Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, d
de julho de 2002, na sua transposição para a legislação portuguesa através do Decreto
de 17 de fevereiro e do Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal, as demonstrações financeiras do BAC
passaram a ser preparadas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como
definidas pelo Banco de Portugal.
se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais
de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, com exceção
reguladas pelo Banco de Portugal, como a imparidade do crédito a clientes e o tratamento
contabilístico relativo ao reconhecimento em resultados transitados dos ajustamentos das
responsabilidades por pensões de reforma e sobrevivência apuradas na transição.
Os IFRS incluem as normas contabilísticas emitidas pelo International Accounting Standards Board
(IASB) e as interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretation Committee
(IFRIC), e pelos respetivos órgãos antecessores.
As demonstrações financeiras do BAC agora apresentadas, reportam-se ao exercício findo em 31 de
dezembro de 2012 e foram preparadas de acordo com as NCA, as quais incluem os IFRS em vigor tal
como adotados na União Europeia até 31 de dezembro de 2012.
As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras
referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das
demonstrações financeiras anuais com referência a 31 de dezembro de 2011.
As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras
intercalares referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das
demonstrações financeiras anuais com referência a 31 de dezembro de 2011.
Contudo, e tal como descrito na Nota 39, o Banco adotou na preparação das demonstrações
financeiras referentes a 31 de dezembro de 2012, as normas contabilísticas emitidas pelo IASB e as
aplicação obrigatória desde 1 de janeiro de 2012. As políticas contabilísticas
utilizadas pelo Banco na preparação das demonstrações financeiras, descritas nesta nota, foram
adotadas em conformidade. A adoção destas novas normas e interpretações em 2012 nã
efeito material nas contas do Banco.
68686868
No âmbito do disposto no Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19
de julho de 2002, na sua transposição para a legislação portuguesa através do Decreto-Lei n.º 35/2005,
de 17 de fevereiro e do Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal, as demonstrações financeiras do BAC
s de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como
se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais
de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, com exceção de algumas matérias
reguladas pelo Banco de Portugal, como a imparidade do crédito a clientes e o tratamento
contabilístico relativo ao reconhecimento em resultados transitados dos ajustamentos das
puradas na transição.
International Accounting Standards Board
International Financial Reporting Interpretation Committee
se ao exercício findo em 31 de
dezembro de 2012 e foram preparadas de acordo com as NCA, as quais incluem os IFRS em vigor tal
As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras
referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das
As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras
intercalares referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das
Contudo, e tal como descrito na Nota 39, o Banco adotou na preparação das demonstrações
financeiras referentes a 31 de dezembro de 2012, as normas contabilísticas emitidas pelo IASB e as
aplicação obrigatória desde 1 de janeiro de 2012. As políticas contabilísticas
utilizadas pelo Banco na preparação das demonstrações financeiras, descritas nesta nota, foram
adotadas em conformidade. A adoção destas novas normas e interpretações em 2012 não teve um
Relatório e Contas de 2012
As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas mas que ainda não entraram em
vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras podem
também ser analisadas na nota 39.
As demonstrações financeiras estão expressas em milhares de euros, arredondado ao milhar mais
próximo. Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, com exceção dos ativos e
passivos registados ao seu justo valor, nomeadamen
passivos financeiros ao justo valor através dos resultados, ativos financeiros disponíveis para venda e
ativos e passivos cobertos, na sua componente que está a ser objeto de cobertura.
A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as NCA requer que o Banco efetue
julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afetam a aplicação das políticas contabilísticas e
os montantes de proveitos, custos, ativos e passivos. Alterações em tais pressuposto
destes face à realidade poderão ter impactos sobre as atuais estimativas e julgamentos. As áreas que
envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou onde são utilizados pressupostos e
estimativas significativos na preparação das d
Nota 3.
Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 26 de
fevereiro de 2013.
2.2.2.2.2.2.2.2. Operações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeira
As transações em moeda estrangeira são conver
Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros à taxa de
câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são
reconhecidas em resultados.
Os ativos e passivos não monetários registados ao custo histórico, expressos em moeda estrangeira,
são convertidos à taxa de câmbio à data da transação. Ativos e passivos não monetários expressos em
moeda estrangeira registados ao justo
o justo valor foi determinado. As diferenças cambiais resultantes são reconhecidas em resultados,
exceto no que diz respeito às diferenças relacionadas com ações classificadas como ativos finan
disponíveis para venda, as quais são registadas em reservas.
12
As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas mas que ainda não entraram em
vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras podem
s na nota 39.
As demonstrações financeiras estão expressas em milhares de euros, arredondado ao milhar mais
próximo. Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, com exceção dos ativos e
passivos registados ao seu justo valor, nomeadamente instrumentos financeiros derivados, ativos e
passivos financeiros ao justo valor através dos resultados, ativos financeiros disponíveis para venda e
ativos e passivos cobertos, na sua componente que está a ser objeto de cobertura.
strações financeiras de acordo com as NCA requer que o Banco efetue
julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afetam a aplicação das políticas contabilísticas e
os montantes de proveitos, custos, ativos e passivos. Alterações em tais pressuposto
destes face à realidade poderão ter impactos sobre as atuais estimativas e julgamentos. As áreas que
envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou onde são utilizados pressupostos e
estimativas significativos na preparação das demonstrações financeiras encontram
Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 26 de
Operações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeira
As transações em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor na data da transação.
Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros à taxa de
câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são
Os ativos e passivos não monetários registados ao custo histórico, expressos em moeda estrangeira,
são convertidos à taxa de câmbio à data da transação. Ativos e passivos não monetários expressos em
moeda estrangeira registados ao justo valor são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data em que
o justo valor foi determinado. As diferenças cambiais resultantes são reconhecidas em resultados,
exceto no que diz respeito às diferenças relacionadas com ações classificadas como ativos finan
disponíveis para venda, as quais são registadas em reservas.
69696969
As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas mas que ainda não entraram em
vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras podem
As demonstrações financeiras estão expressas em milhares de euros, arredondado ao milhar mais
próximo. Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, com exceção dos ativos e
te instrumentos financeiros derivados, ativos e
passivos financeiros ao justo valor através dos resultados, ativos financeiros disponíveis para venda e
ativos e passivos cobertos, na sua componente que está a ser objeto de cobertura.
strações financeiras de acordo com as NCA requer que o Banco efetue
julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afetam a aplicação das políticas contabilísticas e
os montantes de proveitos, custos, ativos e passivos. Alterações em tais pressupostos ou diferenças
destes face à realidade poderão ter impactos sobre as atuais estimativas e julgamentos. As áreas que
envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou onde são utilizados pressupostos e
emonstrações financeiras encontram-se analisadas na
Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 26 de
tidas à taxa de câmbio em vigor na data da transação.
Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros à taxa de
câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são
Os ativos e passivos não monetários registados ao custo histórico, expressos em moeda estrangeira,
são convertidos à taxa de câmbio à data da transação. Ativos e passivos não monetários expressos em
valor são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data em que
o justo valor foi determinado. As diferenças cambiais resultantes são reconhecidas em resultados,
exceto no que diz respeito às diferenças relacionadas com ações classificadas como ativos financeiros
Relatório e Contas de 2012
2.3.2.3.2.3.2.3. Instrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de cobertura
ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação
O Banco classifica como derivados para gestão do risco os (i) derivados de cobertura e (ii) os derivados
contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos ativos e passivos designados
ao justo valor através de resultados mas que não foram classificados como de cobertura.
Todos os restantes derivados são classificados como derivados de nego
Reconhecimento e mensuraçãoReconhecimento e mensuraçãoReconhecimento e mensuraçãoReconhecimento e mensuração
Os instrumentos financeiros derivados são reconhecidos na data da sua negociação (
seu justo valor. Subsequentemente, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é reavaliado
numa base regular, sendo os ganhos ou perdas resultantes dessa reavaliação registados diretamente
em resultados do exercício, exceto no que se refere aos derivados de cobertura. O reconhecimento das
variações de justo valor dos derivados de cobertura depende da natureza do
de cobertura utilizado.
O justo valor dos instrumentos financeiros derivados corresponde ao seu valor de mercado, quando
disponível, ou é determinado tendo por base técnicas de valorização incluindo modelos de desconto de
fluxos de caixa (discounted cash flows
Contabilidade de coberturaContabilidade de coberturaContabilidade de coberturaContabilidade de cobertura
• Critérios de classificação
Os instrumentos financeiros derivados utilizados para fins de cobertura, podem ser classificados
contabilisticamente como de cobertura desde que cumpram, cumulativamente, com as seguintes
condições:
(i)(i)(i)(i) À data de início da transação a relação de cobertura encontra
documentada, incluindo a identificação do item coberto, do instrum
efetividade da cobertura;
(ii)(ii)(ii)(ii) Existe a expectativa de que a relação de cobertura seja altamente efetiva, à data de início da
transação e ao longo da vida da operação;
(iii)(iii)(iii)(iii) A eficácia da cobertura possa ser mensurada com
longo da vida da operação;
(iv)(iv)(iv)(iv) Para operações de cobertura de fluxos de caixa os mesmos devem ser altamente prováveis de virem
a ocorrer.
12
Instrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de cobertura
O Banco classifica como derivados para gestão do risco os (i) derivados de cobertura e (ii) os derivados
ontratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos ativos e passivos designados
ao justo valor através de resultados mas que não foram classificados como de cobertura.
Todos os restantes derivados são classificados como derivados de negociação.
Os instrumentos financeiros derivados são reconhecidos na data da sua negociação (
seu justo valor. Subsequentemente, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é reavaliado
sendo os ganhos ou perdas resultantes dessa reavaliação registados diretamente
em resultados do exercício, exceto no que se refere aos derivados de cobertura. O reconhecimento das
variações de justo valor dos derivados de cobertura depende da natureza do risco coberto e do modelo
O justo valor dos instrumentos financeiros derivados corresponde ao seu valor de mercado, quando
disponível, ou é determinado tendo por base técnicas de valorização incluindo modelos de desconto de
discounted cash flows) e modelos de avaliação de opções, conforme seja apropriado.
Os instrumentos financeiros derivados utilizados para fins de cobertura, podem ser classificados
sticamente como de cobertura desde que cumpram, cumulativamente, com as seguintes
À data de início da transação a relação de cobertura encontra-se identificada e formalmente
documentada, incluindo a identificação do item coberto, do instrumento de cobertura e a avaliação da
Existe a expectativa de que a relação de cobertura seja altamente efetiva, à data de início da
transação e ao longo da vida da operação;
A eficácia da cobertura possa ser mensurada com fiabilidade à data de início da transação e ao
Para operações de cobertura de fluxos de caixa os mesmos devem ser altamente prováveis de virem
70707070
O Banco classifica como derivados para gestão do risco os (i) derivados de cobertura e (ii) os derivados
ontratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos ativos e passivos designados
ao justo valor através de resultados mas que não foram classificados como de cobertura.
Os instrumentos financeiros derivados são reconhecidos na data da sua negociação (trade date), pelo
seu justo valor. Subsequentemente, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é reavaliado
sendo os ganhos ou perdas resultantes dessa reavaliação registados diretamente
em resultados do exercício, exceto no que se refere aos derivados de cobertura. O reconhecimento das
risco coberto e do modelo
O justo valor dos instrumentos financeiros derivados corresponde ao seu valor de mercado, quando
disponível, ou é determinado tendo por base técnicas de valorização incluindo modelos de desconto de
) e modelos de avaliação de opções, conforme seja apropriado.
Os instrumentos financeiros derivados utilizados para fins de cobertura, podem ser classificados
sticamente como de cobertura desde que cumpram, cumulativamente, com as seguintes
se identificada e formalmente
ento de cobertura e a avaliação da
Existe a expectativa de que a relação de cobertura seja altamente efetiva, à data de início da
fiabilidade à data de início da transação e ao
Para operações de cobertura de fluxos de caixa os mesmos devem ser altamente prováveis de virem
Relatório e Contas de 2012
• Cobertura de justo valor (fair value hedge
Numa operação de cobertura de justo valor de um ativo ou passivo (
balanço desse ativo ou passivo, determinado com base na respetiva política contabilística, é ajustado
por forma a refletir a variação do seu justo valor atribuível ao risco coberto. A
dos derivados de cobertura são reconhecidas em resultados, conjuntamente com as variações de justo
valor dos ativos ou dos passivos cobertos atribuíveis ao risco coberto.
Se a cobertura deixar de cumprir com os critérios exigido
instrumento financeiro derivado é transferido para a carteira de negociação e a contabilidade de
cobertura é descontinuada prospetivamente. Caso o ativo ou passivo coberto corresponda a um
instrumento de rendimento fixo, o ajustamento de revalorização é amortizado até à sua maturidade
pelo método da taxa efetiva.
• Cobertura de fluxos de caixa (
Numa operação de cobertura da exposição à variabilidade de fluxos de caixa futuros de elevada
probabilidade (cash flow hedge), a parte efetiva das variações de justo valor do derivado de cobertura
são reconhecidas em reservas, sendo transferidas para resultados nos exercícios em que o respetivo
item coberto afeta resultados. A parte inefetiva da cobertura é regi
Quando um instrumento de cobertura expira ou é vendido, ou quando a cobertura deixa de cumprir os
critérios exigidos para a contabilidade de cobertura, as variações de justo valor do derivado
acumuladas em reservas são reconhecidas em
resultados. Se for previsível que a operação coberta não se efetuará, os montantes ainda registados em
capital próprio são imediatamente reconhecidos em resultados e o instrumento de cobertura é
transferido para a carteira de negociação.
Durante o período coberto por estas demonstrações financeiras o Banco não detinha operações de
cobertura classificadas como coberturas de fluxos de caixa.
Derivados embutidosDerivados embutidosDerivados embutidosDerivados embutidos
Os derivados que estão embutidos em outros i
quando as suas características económicas e os seus riscos não estão relacionados com o instrumento
principal e o instrumento principal não está contabilizado ao seu justo valor através de resultados.
Estes derivados embutidos são registados ao justo valor com as variações reconhecidas em resultados.
12
fair value hedge)
ura de justo valor de um ativo ou passivo (fair value hedge
balanço desse ativo ou passivo, determinado com base na respetiva política contabilística, é ajustado
por forma a refletir a variação do seu justo valor atribuível ao risco coberto. As variações do justo valor
dos derivados de cobertura são reconhecidas em resultados, conjuntamente com as variações de justo
valor dos ativos ou dos passivos cobertos atribuíveis ao risco coberto.
Se a cobertura deixar de cumprir com os critérios exigidos para a contabilidade de cobertura, o
instrumento financeiro derivado é transferido para a carteira de negociação e a contabilidade de
cobertura é descontinuada prospetivamente. Caso o ativo ou passivo coberto corresponda a um
xo, o ajustamento de revalorização é amortizado até à sua maturidade
Cobertura de fluxos de caixa (cash flow hedge)
Numa operação de cobertura da exposição à variabilidade de fluxos de caixa futuros de elevada
), a parte efetiva das variações de justo valor do derivado de cobertura
são reconhecidas em reservas, sendo transferidas para resultados nos exercícios em que o respetivo
item coberto afeta resultados. A parte inefetiva da cobertura é registada em resultados.
Quando um instrumento de cobertura expira ou é vendido, ou quando a cobertura deixa de cumprir os
critérios exigidos para a contabilidade de cobertura, as variações de justo valor do derivado
acumuladas em reservas são reconhecidas em resultados quando a operação coberta também afetar
resultados. Se for previsível que a operação coberta não se efetuará, os montantes ainda registados em
capital próprio são imediatamente reconhecidos em resultados e o instrumento de cobertura é
do para a carteira de negociação.
Durante o período coberto por estas demonstrações financeiras o Banco não detinha operações de
cobertura classificadas como coberturas de fluxos de caixa.
Os derivados que estão embutidos em outros instrumentos financeiros são tratados separadamente
quando as suas características económicas e os seus riscos não estão relacionados com o instrumento
principal e o instrumento principal não está contabilizado ao seu justo valor através de resultados.
s derivados embutidos são registados ao justo valor com as variações reconhecidas em resultados.
71717171
fair value hedge), o valor de
balanço desse ativo ou passivo, determinado com base na respetiva política contabilística, é ajustado
s variações do justo valor
dos derivados de cobertura são reconhecidas em resultados, conjuntamente com as variações de justo
s para a contabilidade de cobertura, o
instrumento financeiro derivado é transferido para a carteira de negociação e a contabilidade de
cobertura é descontinuada prospetivamente. Caso o ativo ou passivo coberto corresponda a um
xo, o ajustamento de revalorização é amortizado até à sua maturidade
Numa operação de cobertura da exposição à variabilidade de fluxos de caixa futuros de elevada
), a parte efetiva das variações de justo valor do derivado de cobertura
são reconhecidas em reservas, sendo transferidas para resultados nos exercícios em que o respetivo
stada em resultados.
Quando um instrumento de cobertura expira ou é vendido, ou quando a cobertura deixa de cumprir os
critérios exigidos para a contabilidade de cobertura, as variações de justo valor do derivado
resultados quando a operação coberta também afetar
resultados. Se for previsível que a operação coberta não se efetuará, os montantes ainda registados em
capital próprio são imediatamente reconhecidos em resultados e o instrumento de cobertura é
Durante o período coberto por estas demonstrações financeiras o Banco não detinha operações de
nstrumentos financeiros são tratados separadamente
quando as suas características económicas e os seus riscos não estão relacionados com o instrumento
principal e o instrumento principal não está contabilizado ao seu justo valor através de resultados.
s derivados embutidos são registados ao justo valor com as variações reconhecidas em resultados.
Relatório e Contas de 2012
2.4.2.4.2.4.2.4. Crédito a clientesCrédito a clientesCrédito a clientesCrédito a clientes
O crédito a clientes inclui os empréstimos originados pelo Banco, cuja intenção não é a de venda no
curto prazo, os quais são registados na
O crédito a clientes é desreconhecido do balanço quando (i) os direitos contratuais do Banco relativos
aos respetivos fluxos de caixa expiraram, (ii) o Banco transferiu substancialmente todos os r
benefícios associados à sua detenção, ou (iii) não obstante o Banco ter retido parte, mas não
substancialmente todos, os riscos e benefícios associados à sua detenção, o controlo sobre os ativos foi
transferido.
O crédito a clientes é reconhecido
as restantes categorias de ativos financeiros.
O Banco, de acordo com a sua estratégia documentada de gestão do risco, contrata operações de
derivados (derivados para gestão do risco) co
riscos de determinados créditos a clientes, sem contudo apelar à contabilidade de cobertura tal como
descrita na Nota 2.3. Nestas situações, o reconhecimento inicial de tais créditos é concretizado at
da designação dos créditos ao justo valor através de resultados. Desta forma, é assegurada a
consistência na valorização dos créditos e dos derivados (
acordo com a política contabilística de classificação, r
financeiros ao justo valor através de resultados descrita na Nota 2.5.
ImparidadeImparidadeImparidadeImparidade
O Banco avalia regularmente se existe evidência objetiva de imparidade na sua carteira de crédito. As
perdas por imparidade identificad
subsequentemente revertidas por resultados caso, num período posterior, o montante da perda
estimada diminua.
Um crédito concedido a clientes, ou uma carteira de crédito concedido, definida como um
créditos com características de risco semelhantes, encontra
evidência objetiva de imparidade resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu
reconhecimento inicial e (ii) quando esse evento (ou even
dos fluxos de caixa futuros desse crédito, ou carteira de créditos, que possa ser estimado com
razoabilidade.
12
O crédito a clientes inclui os empréstimos originados pelo Banco, cuja intenção não é a de venda no
curto prazo, os quais são registados na data em que o montante do crédito é adiantado ao cliente.
é desreconhecido do balanço quando (i) os direitos contratuais do Banco relativos
aos respetivos fluxos de caixa expiraram, (ii) o Banco transferiu substancialmente todos os r
benefícios associados à sua detenção, ou (iii) não obstante o Banco ter retido parte, mas não
substancialmente todos, os riscos e benefícios associados à sua detenção, o controlo sobre os ativos foi
O crédito a clientes é reconhecido inicialmente pelo valor nominal não podendo ser reclassificado para
as restantes categorias de ativos financeiros.
O Banco, de acordo com a sua estratégia documentada de gestão do risco, contrata operações de
derivados (derivados para gestão do risco) com o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos
riscos de determinados créditos a clientes, sem contudo apelar à contabilidade de cobertura tal como
descrita na Nota 2.3. Nestas situações, o reconhecimento inicial de tais créditos é concretizado at
da designação dos créditos ao justo valor através de resultados. Desta forma, é assegurada a
consistência na valorização dos créditos e dos derivados (accounting mismatch
acordo com a política contabilística de classificação, reconhecimento e mensuração de ativos
financeiros ao justo valor através de resultados descrita na Nota 2.5.
O Banco avalia regularmente se existe evidência objetiva de imparidade na sua carteira de crédito. As
perdas por imparidade identificadas são registadas por contrapartida de resultados, sendo
subsequentemente revertidas por resultados caso, num período posterior, o montante da perda
Um crédito concedido a clientes, ou uma carteira de crédito concedido, definida como um
créditos com características de risco semelhantes, encontra-se em imparidade quando: (i) exista
evidência objetiva de imparidade resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu
reconhecimento inicial e (ii) quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor recuperável
dos fluxos de caixa futuros desse crédito, ou carteira de créditos, que possa ser estimado com
72727272
O crédito a clientes inclui os empréstimos originados pelo Banco, cuja intenção não é a de venda no
data em que o montante do crédito é adiantado ao cliente.
é desreconhecido do balanço quando (i) os direitos contratuais do Banco relativos
aos respetivos fluxos de caixa expiraram, (ii) o Banco transferiu substancialmente todos os riscos e
benefícios associados à sua detenção, ou (iii) não obstante o Banco ter retido parte, mas não
substancialmente todos, os riscos e benefícios associados à sua detenção, o controlo sobre os ativos foi
inicialmente pelo valor nominal não podendo ser reclassificado para
O Banco, de acordo com a sua estratégia documentada de gestão do risco, contrata operações de
m o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos
riscos de determinados créditos a clientes, sem contudo apelar à contabilidade de cobertura tal como
descrita na Nota 2.3. Nestas situações, o reconhecimento inicial de tais créditos é concretizado através
da designação dos créditos ao justo valor através de resultados. Desta forma, é assegurada a
accounting mismatch). Esta prática está de
econhecimento e mensuração de ativos
O Banco avalia regularmente se existe evidência objetiva de imparidade na sua carteira de crédito. As
as são registadas por contrapartida de resultados, sendo
subsequentemente revertidas por resultados caso, num período posterior, o montante da perda
Um crédito concedido a clientes, ou uma carteira de crédito concedido, definida como um conjunto de
se em imparidade quando: (i) exista
evidência objetiva de imparidade resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu
tos) tenha um impacto no valor recuperável
dos fluxos de caixa futuros desse crédito, ou carteira de créditos, que possa ser estimado com
Relatório e Contas de 2012
Inicialmente, o Banco avalia se existe individualmente para cada crédito evidência objetiva de
imparidade. Para esta avaliação e na identificação dos créditos com imparidade numa base individual,
o Banco utiliza a informação que alimenta os modelos de risco de crédito implementados e considera
de entre outros os seguintes fatores:
• a exposição global ao cliente e a existência de créditos em situação de incumprimento;
• a viabilidade económico-financeira do negócio do cliente e a sua capacidade de gerar meios
capazes de responder aos serviços da dívida no futuro;
• a existência de credores privilegiados;
• a existência, natureza e o valor estimado dos colaterais;
• o endividamento do cliente com o setor financeiro;
• o montante e os prazos de recuperação estimados.
Se para determinado crédito não existe evidência objetiva de imparidade numa ótica individual, esse
crédito é incluído num grupo de créditos com características de risco de crédito semelhantes (carteira
de crédito), o qual é avaliado coletivamente
que são avaliados individualmente e para os quais é ident
incluídos na avaliação coletiva.
Caso seja identificada uma perda por imparidade numa base individual, o montante da perda a
reconhecer corresponde à diferença entre o valor contabilístico do crédito e o valor atua
caixa futuros estimados (considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva
original do contrato. O crédito concedido é apresentado no balanço líquido da imparidade. Para um
crédito com uma taxa de juro variável, a ta
perda de imparidade é a taxa de juro efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato.
O cálculo do valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados de um crédito garantido refl
fluxos de caixa que possam resultar da recuperação e venda do colateral, deduzido dos custos
inerentes com a sua recuperação e venda.
No âmbito da análise da imparidade numa base coletiva, os créditos são agrupados com base em
características semelhantes de risco de crédito, em função da avaliação de risco definida pelo Banco.
Os fluxos de caixa futuros para uma carteira de créditos, cuja imparidade é avaliada coletivamente, são
estimados com base nos fluxos de caixa contratuais e na experiência his
metodologia e os pressupostos utilizados para estimar os fluxos de caixa futuros são revistos
regularmente pelo Banco de forma a monitorizar as diferenças entre as estimativas de perdas e as
perdas reais.
12
Inicialmente, o Banco avalia se existe individualmente para cada crédito evidência objetiva de
ade. Para esta avaliação e na identificação dos créditos com imparidade numa base individual,
o Banco utiliza a informação que alimenta os modelos de risco de crédito implementados e considera
de entre outros os seguintes fatores:
ente e a existência de créditos em situação de incumprimento;
financeira do negócio do cliente e a sua capacidade de gerar meios
capazes de responder aos serviços da dívida no futuro;
a existência de credores privilegiados;
ncia, natureza e o valor estimado dos colaterais;
o endividamento do cliente com o setor financeiro;
o montante e os prazos de recuperação estimados.
Se para determinado crédito não existe evidência objetiva de imparidade numa ótica individual, esse
to é incluído num grupo de créditos com características de risco de crédito semelhantes (carteira
de crédito), o qual é avaliado coletivamente – análise da imparidade numa base coletiva. Os créditos
que são avaliados individualmente e para os quais é identificada uma perda por imparidade não são
Caso seja identificada uma perda por imparidade numa base individual, o montante da perda a
reconhecer corresponde à diferença entre o valor contabilístico do crédito e o valor atua
caixa futuros estimados (considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva
original do contrato. O crédito concedido é apresentado no balanço líquido da imparidade. Para um
crédito com uma taxa de juro variável, a taxa de desconto a utilizar para a determinação da respetiva
perda de imparidade é a taxa de juro efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato.
O cálculo do valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados de um crédito garantido refl
fluxos de caixa que possam resultar da recuperação e venda do colateral, deduzido dos custos
inerentes com a sua recuperação e venda.
No âmbito da análise da imparidade numa base coletiva, os créditos são agrupados com base em
hantes de risco de crédito, em função da avaliação de risco definida pelo Banco.
Os fluxos de caixa futuros para uma carteira de créditos, cuja imparidade é avaliada coletivamente, são
estimados com base nos fluxos de caixa contratuais e na experiência his
metodologia e os pressupostos utilizados para estimar os fluxos de caixa futuros são revistos
regularmente pelo Banco de forma a monitorizar as diferenças entre as estimativas de perdas e as
73737373
Inicialmente, o Banco avalia se existe individualmente para cada crédito evidência objetiva de
ade. Para esta avaliação e na identificação dos créditos com imparidade numa base individual,
o Banco utiliza a informação que alimenta os modelos de risco de crédito implementados e considera
ente e a existência de créditos em situação de incumprimento;
financeira do negócio do cliente e a sua capacidade de gerar meios
Se para determinado crédito não existe evidência objetiva de imparidade numa ótica individual, esse
to é incluído num grupo de créditos com características de risco de crédito semelhantes (carteira
análise da imparidade numa base coletiva. Os créditos
ificada uma perda por imparidade não são
Caso seja identificada uma perda por imparidade numa base individual, o montante da perda a
reconhecer corresponde à diferença entre o valor contabilístico do crédito e o valor atual dos fluxos de
caixa futuros estimados (considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva
original do contrato. O crédito concedido é apresentado no balanço líquido da imparidade. Para um
xa de desconto a utilizar para a determinação da respetiva
perda de imparidade é a taxa de juro efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato.
O cálculo do valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados de um crédito garantido reflete os
fluxos de caixa que possam resultar da recuperação e venda do colateral, deduzido dos custos
No âmbito da análise da imparidade numa base coletiva, os créditos são agrupados com base em
hantes de risco de crédito, em função da avaliação de risco definida pelo Banco.
Os fluxos de caixa futuros para uma carteira de créditos, cuja imparidade é avaliada coletivamente, são
estimados com base nos fluxos de caixa contratuais e na experiência histórica de perdas. A
metodologia e os pressupostos utilizados para estimar os fluxos de caixa futuros são revistos
regularmente pelo Banco de forma a monitorizar as diferenças entre as estimativas de perdas e as
Relatório e Contas de 2012
De acordo com as NCA, o valor
rigor e prudência para que reflita a todo o tempo o seu valor realizável. Esta correção de valor
(imparidade) não poderá ser inferior ao que for determinado de acordo com o Aviso n.º 3/95
de Portugal, o qual estabelece o quadro mínimo de referência para a constituição de provisões
específicas e genéricas.
Quando o Banco considera que determinado crédito é incobrável e tenha sido reconhecida uma perda
por imparidade de 100%, este é abatido ao ativo.
2.5.2.5.2.5.2.5. Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros
ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação
O Banco classifica os outros ativos financeiros no momento da sua aquisição considerando a intenção
que lhes está subjacente, de acordo com as seguintes categorias
• Ativos financeiros ao justo valor através dos resultados
Esta categoria inclui: (i) os ativos financeiros de negociação, que são aqueles adquiridos com o
objetivo principal de serem transacionados no curto prazo ou que são detidos como parte
integrante de uma carteira de ativos, n
atividades recentes conducentes à realização de ganhos de curto prazo, e (ii) os ativos financeiros
designados no momento do seu reconhecimento inicial ao justo valor com variações reconhecidas
em resultados.
O Banco designa, no seu reconhecimento inicial, certos ativos financeiros como ao justo valor através
de resultados quando:
• tais ativos financeiros são geridos, avaliados e analisados internamente com base no
seu justo valor;
• são contratadas operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura
económica desses ativos, assegurando
ativos e dos derivados (
• tais ativos financeiros contêm derivados embutidos.
A Nota 22 contém um sumário dos ativos e passivos que foram designados ao justo valor através de
resultados no momento do seu reconhecimento inicial.
Os produtos estruturados adquiridos pelo Banco que correspondem a instrumentos financeiros
contendo um ou mais derivados embutidos, por se enquadrarem sempre numa das três situações
12
De acordo com as NCA, o valor dos créditos deve ser objeto de correção, de acordo com critérios de
rigor e prudência para que reflita a todo o tempo o seu valor realizável. Esta correção de valor
(imparidade) não poderá ser inferior ao que for determinado de acordo com o Aviso n.º 3/95
de Portugal, o qual estabelece o quadro mínimo de referência para a constituição de provisões
Quando o Banco considera que determinado crédito é incobrável e tenha sido reconhecida uma perda
é abatido ao ativo.
Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros
O Banco classifica os outros ativos financeiros no momento da sua aquisição considerando a intenção
que lhes está subjacente, de acordo com as seguintes categorias:
to valor através dos resultados
Esta categoria inclui: (i) os ativos financeiros de negociação, que são aqueles adquiridos com o
objetivo principal de serem transacionados no curto prazo ou que são detidos como parte
integrante de uma carteira de ativos, normalmente de títulos em relação à qual existe evidência de
atividades recentes conducentes à realização de ganhos de curto prazo, e (ii) os ativos financeiros
designados no momento do seu reconhecimento inicial ao justo valor com variações reconhecidas
O Banco designa, no seu reconhecimento inicial, certos ativos financeiros como ao justo valor através
tais ativos financeiros são geridos, avaliados e analisados internamente com base no
s operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura
económica desses ativos, assegurando-se assim a consistência na valorização dos
ativos e dos derivados (accounting mismatch); ou
tais ativos financeiros contêm derivados embutidos.
ontém um sumário dos ativos e passivos que foram designados ao justo valor através de
resultados no momento do seu reconhecimento inicial.
Os produtos estruturados adquiridos pelo Banco que correspondem a instrumentos financeiros
ados embutidos, por se enquadrarem sempre numa das três situações
74747474
dos créditos deve ser objeto de correção, de acordo com critérios de
rigor e prudência para que reflita a todo o tempo o seu valor realizável. Esta correção de valor
(imparidade) não poderá ser inferior ao que for determinado de acordo com o Aviso n.º 3/95, do Banco
de Portugal, o qual estabelece o quadro mínimo de referência para a constituição de provisões
Quando o Banco considera que determinado crédito é incobrável e tenha sido reconhecida uma perda
O Banco classifica os outros ativos financeiros no momento da sua aquisição considerando a intenção
Esta categoria inclui: (i) os ativos financeiros de negociação, que são aqueles adquiridos com o
objetivo principal de serem transacionados no curto prazo ou que são detidos como parte
ormalmente de títulos em relação à qual existe evidência de
atividades recentes conducentes à realização de ganhos de curto prazo, e (ii) os ativos financeiros
designados no momento do seu reconhecimento inicial ao justo valor com variações reconhecidas
O Banco designa, no seu reconhecimento inicial, certos ativos financeiros como ao justo valor através
tais ativos financeiros são geridos, avaliados e analisados internamente com base no
s operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura
se assim a consistência na valorização dos
ontém um sumário dos ativos e passivos que foram designados ao justo valor através de
Os produtos estruturados adquiridos pelo Banco que correspondem a instrumentos financeiros
ados embutidos, por se enquadrarem sempre numa das três situações
Relatório e Contas de 2012
acima descritas, seguem o método de valorização dos ativos financeiros ao justo valor através de
resultados.
• Investimentos detidos até à maturidade
Estes investimentos são ativos financeiro
determináveis e maturidades definidas, que o Banco tem intenção e capacidade de deter até à
maturidade e que não são designados, no momento do seu reconhecimento inicial, como ao justo
valor através de resultados o
• Ativos financeiros disponíveis para venda
Os ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivados que: (i) o Banco
tem intenção de manter por tempo indeterminado, (ii) são designados como disponívei
no momento do seu reconhecimento inicial ou (iii) não se enquadram nas categorias anteriormente
referidas.
Reconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimento
Aquisições e alienações de: (i) ativos financeiros ao justo valor através dos
detidos até à maturidade e (iii) ativos financeiros disponíveis para venda, são reconhecidos na data da
negociação (trade date), ou seja, na data em que o Banco se compromete a adquirir ou alienar o ativo.
Os ativos financeiros são inicialmente reconhecidos ao seu justo valor adicionado dos custos de
transação, exceto nos casos de ativos financeiros ao justo valor através de resultados, caso em que
estes custos de transação são diretamente reconhecidos em resultados.
Estes ativos são desreconhecidos quando (i) expiram os direitos contratuais do Banco ao recebimento
dos seus fluxos de caixa, (ii) o Banco tenha transferido substancialmente todos os riscos e benefícios
associados à sua detenção ou (iii) não obstante retenha pa
riscos e benefícios associados à sua detenção, o Banco tenha transferido o controlo sobre os ativos.
Mensuração subsequenteMensuração subsequenteMensuração subsequenteMensuração subsequente
Após o seu reconhecimento inicial, os ativos financeiros ao justo valor através de resultad
valorizados ao justo valor, sendo as suas variações reconhecidas em resultados.
Os ativos financeiros detidos para venda são igualmente registados ao justo valor sendo, no entanto, as
respetivas variações reconhecidas em reservas, até que os ativos
identificada uma perda por imparidade, momento em que o valor acumulado dos ganhos e perdas
12
acima descritas, seguem o método de valorização dos ativos financeiros ao justo valor através de
Investimentos detidos até à maturidade
Estes investimentos são ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou
determináveis e maturidades definidas, que o Banco tem intenção e capacidade de deter até à
maturidade e que não são designados, no momento do seu reconhecimento inicial, como ao justo
valor através de resultados ou como disponíveis para venda.
Ativos financeiros disponíveis para venda
Os ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivados que: (i) o Banco
tem intenção de manter por tempo indeterminado, (ii) são designados como disponívei
no momento do seu reconhecimento inicial ou (iii) não se enquadram nas categorias anteriormente
Reconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimento
Aquisições e alienações de: (i) ativos financeiros ao justo valor através dos resultados, (ii) investimentos
detidos até à maturidade e (iii) ativos financeiros disponíveis para venda, são reconhecidos na data da
), ou seja, na data em que o Banco se compromete a adquirir ou alienar o ativo.
eiros são inicialmente reconhecidos ao seu justo valor adicionado dos custos de
transação, exceto nos casos de ativos financeiros ao justo valor através de resultados, caso em que
estes custos de transação são diretamente reconhecidos em resultados.
ativos são desreconhecidos quando (i) expiram os direitos contratuais do Banco ao recebimento
dos seus fluxos de caixa, (ii) o Banco tenha transferido substancialmente todos os riscos e benefícios
associados à sua detenção ou (iii) não obstante retenha parte, mas não substancialmente todos os
riscos e benefícios associados à sua detenção, o Banco tenha transferido o controlo sobre os ativos.
Após o seu reconhecimento inicial, os ativos financeiros ao justo valor através de resultad
valorizados ao justo valor, sendo as suas variações reconhecidas em resultados.
Os ativos financeiros detidos para venda são igualmente registados ao justo valor sendo, no entanto, as
respetivas variações reconhecidas em reservas, até que os ativos sejam desreconhecidos ou seja
identificada uma perda por imparidade, momento em que o valor acumulado dos ganhos e perdas
75757575
acima descritas, seguem o método de valorização dos ativos financeiros ao justo valor através de
s não derivados com pagamentos fixados ou
determináveis e maturidades definidas, que o Banco tem intenção e capacidade de deter até à
maturidade e que não são designados, no momento do seu reconhecimento inicial, como ao justo
Os ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivados que: (i) o Banco
tem intenção de manter por tempo indeterminado, (ii) são designados como disponíveis para venda
no momento do seu reconhecimento inicial ou (iii) não se enquadram nas categorias anteriormente
resultados, (ii) investimentos
detidos até à maturidade e (iii) ativos financeiros disponíveis para venda, são reconhecidos na data da
), ou seja, na data em que o Banco se compromete a adquirir ou alienar o ativo.
eiros são inicialmente reconhecidos ao seu justo valor adicionado dos custos de
transação, exceto nos casos de ativos financeiros ao justo valor através de resultados, caso em que
ativos são desreconhecidos quando (i) expiram os direitos contratuais do Banco ao recebimento
dos seus fluxos de caixa, (ii) o Banco tenha transferido substancialmente todos os riscos e benefícios
rte, mas não substancialmente todos os
riscos e benefícios associados à sua detenção, o Banco tenha transferido o controlo sobre os ativos.
Após o seu reconhecimento inicial, os ativos financeiros ao justo valor através de resultados são
Os ativos financeiros detidos para venda são igualmente registados ao justo valor sendo, no entanto, as
sejam desreconhecidos ou seja
identificada uma perda por imparidade, momento em que o valor acumulado dos ganhos e perdas
Relatório e Contas de 2012
potenciais registados em reservas é transferido para resultados. As variações cambiais associadas a
estes ativos são reconhecidas tam
resultados, no caso de instrumentos de dívida. Os juros, calculados à taxa de juro efetiva, e os
dividendos são reconhecidos na demonstração dos resultados.
Os investimentos detidos até à maturidade são valorizados ao custo amortizado, com base no método
da taxa efetiva e são deduzidos de perdas de imparidade.
O justo valor dos ativos financeiros cotados é o seu preço de compra corrente (
de cotação, o Banco estima o justo valor utilizando (i) metodologias de avaliação, tais como a utilização
de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em condições de mercado, técnicas de
fluxos de caixa descontados e modelos de avaliação de opções customizados de modo
particularidades e circunstâncias do instrumento, e (ii) pressupostos de avaliação baseados em
informações de mercado.
Transferências entre categoriasTransferências entre categoriasTransferências entre categoriasTransferências entre categorias
O Banco apenas procede à transferência de ativos financeiros não derivados com pagamento
ou determináveis e maturidades definidas, da categoria de ativos financeiros disponíveis para venda
para a categoria de ativos financeiros detidos até à maturidade, desde que tenha a intenção e a
capacidade de manter estes ativos financeiros até
Estas transferências são efetuadas com base no justo valor dos ativos transferidos, determinado na
data da transferência. A diferença entre este justo valor e o respetivo valor nominal é reconhecida em
resultados até à maturidade do at
existente na data da transferência é também reconhecida em resultados com base no método da taxa
efetiva.
ImparidadeImparidadeImparidadeImparidade
Em conformidade com as NCA, o Banco avalia regularmente se existe evidê
ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, apresenta sinais de imparidade.
Um ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, encontra
evidência objetiva de imparidade resultante de um o
reconhecimento inicial, tais como: (i) para as ações e outros instrumentos de capital, uma
desvalorização continuada ou significativa no seu valor de mercado face ao custo de aquisição, e (ii)
para títulos de dívida, quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor estimado dos fluxos
12
potenciais registados em reservas é transferido para resultados. As variações cambiais associadas a
estes ativos são reconhecidas também em reservas, no caso de ações e outros títulos de capital, e em
resultados, no caso de instrumentos de dívida. Os juros, calculados à taxa de juro efetiva, e os
dividendos são reconhecidos na demonstração dos resultados.
maturidade são valorizados ao custo amortizado, com base no método
da taxa efetiva e são deduzidos de perdas de imparidade.
O justo valor dos ativos financeiros cotados é o seu preço de compra corrente (bid
o justo valor utilizando (i) metodologias de avaliação, tais como a utilização
de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em condições de mercado, técnicas de
fluxos de caixa descontados e modelos de avaliação de opções customizados de modo
particularidades e circunstâncias do instrumento, e (ii) pressupostos de avaliação baseados em
O Banco apenas procede à transferência de ativos financeiros não derivados com pagamento
ou determináveis e maturidades definidas, da categoria de ativos financeiros disponíveis para venda
para a categoria de ativos financeiros detidos até à maturidade, desde que tenha a intenção e a
capacidade de manter estes ativos financeiros até à sua maturidade.
Estas transferências são efetuadas com base no justo valor dos ativos transferidos, determinado na
data da transferência. A diferença entre este justo valor e o respetivo valor nominal é reconhecida em
resultados até à maturidade do ativo, com base no método da taxa efetiva. A reserva de justo valor
existente na data da transferência é também reconhecida em resultados com base no método da taxa
Em conformidade com as NCA, o Banco avalia regularmente se existe evidência objetiva de que um
ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, apresenta sinais de imparidade.
Um ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, encontra-se em imparidade sempre que exista
evidência objetiva de imparidade resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu
reconhecimento inicial, tais como: (i) para as ações e outros instrumentos de capital, uma
desvalorização continuada ou significativa no seu valor de mercado face ao custo de aquisição, e (ii)
quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor estimado dos fluxos
76767676
potenciais registados em reservas é transferido para resultados. As variações cambiais associadas a
bém em reservas, no caso de ações e outros títulos de capital, e em
resultados, no caso de instrumentos de dívida. Os juros, calculados à taxa de juro efetiva, e os
maturidade são valorizados ao custo amortizado, com base no método
bid-price). Na ausência
o justo valor utilizando (i) metodologias de avaliação, tais como a utilização
de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em condições de mercado, técnicas de
fluxos de caixa descontados e modelos de avaliação de opções customizados de modo a refletir as
particularidades e circunstâncias do instrumento, e (ii) pressupostos de avaliação baseados em
O Banco apenas procede à transferência de ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados
ou determináveis e maturidades definidas, da categoria de ativos financeiros disponíveis para venda
para a categoria de ativos financeiros detidos até à maturidade, desde que tenha a intenção e a
Estas transferências são efetuadas com base no justo valor dos ativos transferidos, determinado na
data da transferência. A diferença entre este justo valor e o respetivo valor nominal é reconhecida em
ivo, com base no método da taxa efetiva. A reserva de justo valor
existente na data da transferência é também reconhecida em resultados com base no método da taxa
ncia objetiva de que um
se em imparidade sempre que exista
u mais eventos que ocorreram após o seu
reconhecimento inicial, tais como: (i) para as ações e outros instrumentos de capital, uma
desvalorização continuada ou significativa no seu valor de mercado face ao custo de aquisição, e (ii)
quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor estimado dos fluxos
Relatório e Contas de 2012
de caixa futuros do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser estimado com
razoabilidade.
No que se refere aos investimentos detidos até à maturidade, as
à diferença entre o valor contabilístico do ativo e o valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados
(considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva original do ativo financeiro
e são registadas por contrapartida de resultados do exercício. Estes ativos são apresentados no
balanço líquidos de imparidade. Caso estejamos perante um ativo com uma taxa de juro variável, a
taxa de desconto a utilizar para a determinação da respetiva perda por impar
efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato. Em relação aos investimentos
detidos até à maturidade, se num período subsequente o montante da perda por imparidade diminui, e
essa diminuição pode ser objetivamente r
reconhecimento da imparidade, esta é revertida por contrapartida de resultados do exercício.
Quando existe evidência de imparidade nos ativos financeiros disponíveis para venda, a perda potencial
acumulada em reservas, correspondente à diferença entre o custo de aquisição e o justo valor atual,
deduzida de qualquer perda por imparidade no ativo anteriormente reconhecida em resultados, é
transferida para resultados. Se num período subsequente o montante da perda
a perda por imparidade anteriormente reconhecida é revertida por contrapartida de resultados do
exercício até à reposição do custo de aquisição se o aumento for objetivamente relacionado com um
evento ocorrido após o reconhecimento
outros instrumentos de capital, em que as mais
2.6.2.6.2.6.2.6. Ativos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulos
Títulos vendidos com acordo de re
de venda acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são desreconhecidos do balanço. O
correspondente passivo é contabilizado em valores a pagar a outras instituições de crédito
clientes, conforme apropriado. A diferença entre o valor de venda e o valor de recompra é tratada como
juro e é diferida durante a vida do acordo, através do método da taxa efetiva.
Títulos comprados com acordo de revenda (
iguala o preço de compra acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são reconhecidos no
balanço, sendo o valor de compra registado como empréstimos a outras instituições de crédito ou
clientes, conforme apropriado. A
juro e é diferido durante a vida do acordo, através do método da taxa efetiva.
12
de caixa futuros do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser estimado com
No que se refere aos investimentos detidos até à maturidade, as perdas por imparidade correspondem
à diferença entre o valor contabilístico do ativo e o valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados
(considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva original do ativo financeiro
das por contrapartida de resultados do exercício. Estes ativos são apresentados no
balanço líquidos de imparidade. Caso estejamos perante um ativo com uma taxa de juro variável, a
taxa de desconto a utilizar para a determinação da respetiva perda por imparidade é a taxa de juro
efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato. Em relação aos investimentos
detidos até à maturidade, se num período subsequente o montante da perda por imparidade diminui, e
essa diminuição pode ser objetivamente relacionada com um evento que ocorreu após o
reconhecimento da imparidade, esta é revertida por contrapartida de resultados do exercício.
Quando existe evidência de imparidade nos ativos financeiros disponíveis para venda, a perda potencial
eservas, correspondente à diferença entre o custo de aquisição e o justo valor atual,
deduzida de qualquer perda por imparidade no ativo anteriormente reconhecida em resultados, é
transferida para resultados. Se num período subsequente o montante da perda por imparidade diminui,
a perda por imparidade anteriormente reconhecida é revertida por contrapartida de resultados do
exercício até à reposição do custo de aquisição se o aumento for objetivamente relacionado com um
evento ocorrido após o reconhecimento da perda por imparidade, exceto no que se refere a ações ou
outros instrumentos de capital, em que as mais-valias subsequentes são reconhecidas em reservas.
Ativos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulos
Títulos vendidos com acordo de recompra (repos) por um preço fixo ou por um preço que iguala o preço
de venda acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são desreconhecidos do balanço. O
correspondente passivo é contabilizado em valores a pagar a outras instituições de crédito
clientes, conforme apropriado. A diferença entre o valor de venda e o valor de recompra é tratada como
juro e é diferida durante a vida do acordo, através do método da taxa efetiva.
Títulos comprados com acordo de revenda (reverse repos) por um preço fixo ou por um preço que
iguala o preço de compra acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são reconhecidos no
balanço, sendo o valor de compra registado como empréstimos a outras instituições de crédito ou
clientes, conforme apropriado. A diferença entre o valor de compra e o valor de revenda é tratada como
juro e é diferido durante a vida do acordo, através do método da taxa efetiva.
77777777
de caixa futuros do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser estimado com
perdas por imparidade correspondem
à diferença entre o valor contabilístico do ativo e o valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados
(considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva original do ativo financeiro
das por contrapartida de resultados do exercício. Estes ativos são apresentados no
balanço líquidos de imparidade. Caso estejamos perante um ativo com uma taxa de juro variável, a
idade é a taxa de juro
efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato. Em relação aos investimentos
detidos até à maturidade, se num período subsequente o montante da perda por imparidade diminui, e
elacionada com um evento que ocorreu após o
reconhecimento da imparidade, esta é revertida por contrapartida de resultados do exercício.
Quando existe evidência de imparidade nos ativos financeiros disponíveis para venda, a perda potencial
eservas, correspondente à diferença entre o custo de aquisição e o justo valor atual,
deduzida de qualquer perda por imparidade no ativo anteriormente reconhecida em resultados, é
por imparidade diminui,
a perda por imparidade anteriormente reconhecida é revertida por contrapartida de resultados do
exercício até à reposição do custo de aquisição se o aumento for objetivamente relacionado com um
da perda por imparidade, exceto no que se refere a ações ou
valias subsequentes são reconhecidas em reservas.
) por um preço fixo ou por um preço que iguala o preço
de venda acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são desreconhecidos do balanço. O
correspondente passivo é contabilizado em valores a pagar a outras instituições de crédito ou a
clientes, conforme apropriado. A diferença entre o valor de venda e o valor de recompra é tratada como
o fixo ou por um preço que
iguala o preço de compra acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são reconhecidos no
balanço, sendo o valor de compra registado como empréstimos a outras instituições de crédito ou
diferença entre o valor de compra e o valor de revenda é tratada como
Relatório e Contas de 2012
Os títulos cedidos através de acordos de empréstimo não são desreconhecidos do balanço, sendo
classificados e valorizados em conformidade com a política contabilística referida na Nota 2.5. Os
títulos recebidos através de acordos de empréstimo não são reconhecidos no balanço.
2.7.2.7.2.7.2.7. Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeiros
Um instrumento é classificado como passivo financeiro quando
liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,
independentemente da sua forma legal.
Os passivos financeiros não derivados incluem recursos de instituições de crédito e de client
empréstimos, responsabilidades representadas por títulos, outros passivos subordinados e vendas a
descoberto.
Estes passivos financeiros são registados (i) inicialmente pelo seu justo valor deduzido dos custos de
transação incorridos e (ii) subsequent
efetiva, com a exceção das vendas a descoberto e dos passivos financeiros designados ao justo valor
através de resultados, as quais são registadas ao justo valor.
O Banco designa, no seu reconheciment
através de resultados quando:
• são contratadas operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura económica
desses passivos, assegurando
derivados (accounting mismatch
• tais passivos financeiros contêm derivados embutidos.
Os produtos estruturados emitidos pelo Banco, por se enquadrarem sempre numa das situações acima
descritas, seguem o método de valorização dos passivos financ
resultados.
O justo valor dos passivos financeiros cotados é o seu valor de cotação. Na ausência de cotação, o
Banco estima o justo valor utilizando metodologias de avaliação considerando pressupostos baseados
em informação de mercado, incluindo o próprio risco de crédito da entidade emitente.
Caso o Banco recompre dívida emitida esta é anulada do balanço e a diferença entre o valor de balanço
do passivo e o valor de compra é registada em resultados.
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Os títulos cedidos através de acordos de empréstimo não são desreconhecidos do balanço, sendo
s e valorizados em conformidade com a política contabilística referida na Nota 2.5. Os
títulos recebidos através de acordos de empréstimo não são reconhecidos no balanço.
Um instrumento é classificado como passivo financeiro quando existe uma obrigação contratual da sua
liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,
independentemente da sua forma legal.
Os passivos financeiros não derivados incluem recursos de instituições de crédito e de client
empréstimos, responsabilidades representadas por títulos, outros passivos subordinados e vendas a
Estes passivos financeiros são registados (i) inicialmente pelo seu justo valor deduzido dos custos de
transação incorridos e (ii) subsequentemente ao custo amortizado, com base no método da taxa
efetiva, com a exceção das vendas a descoberto e dos passivos financeiros designados ao justo valor
através de resultados, as quais são registadas ao justo valor.
O Banco designa, no seu reconhecimento inicial, certos passivos financeiros como ao justo valor
são contratadas operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura económica
desses passivos, assegurando-se assim a consistência na valorização dos passivos
accounting mismatch); ou
tais passivos financeiros contêm derivados embutidos.
Os produtos estruturados emitidos pelo Banco, por se enquadrarem sempre numa das situações acima
descritas, seguem o método de valorização dos passivos financeiros ao justo valor através de
O justo valor dos passivos financeiros cotados é o seu valor de cotação. Na ausência de cotação, o
Banco estima o justo valor utilizando metodologias de avaliação considerando pressupostos baseados
de mercado, incluindo o próprio risco de crédito da entidade emitente.
Caso o Banco recompre dívida emitida esta é anulada do balanço e a diferença entre o valor de balanço
do passivo e o valor de compra é registada em resultados.
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Os títulos cedidos através de acordos de empréstimo não são desreconhecidos do balanço, sendo
s e valorizados em conformidade com a política contabilística referida na Nota 2.5. Os
títulos recebidos através de acordos de empréstimo não são reconhecidos no balanço.
existe uma obrigação contratual da sua
liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,
Os passivos financeiros não derivados incluem recursos de instituições de crédito e de clientes,
empréstimos, responsabilidades representadas por títulos, outros passivos subordinados e vendas a
Estes passivos financeiros são registados (i) inicialmente pelo seu justo valor deduzido dos custos de
emente ao custo amortizado, com base no método da taxa
efetiva, com a exceção das vendas a descoberto e dos passivos financeiros designados ao justo valor
o inicial, certos passivos financeiros como ao justo valor
são contratadas operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura económica
se assim a consistência na valorização dos passivos e dos
Os produtos estruturados emitidos pelo Banco, por se enquadrarem sempre numa das situações acima
eiros ao justo valor através de
O justo valor dos passivos financeiros cotados é o seu valor de cotação. Na ausência de cotação, o
Banco estima o justo valor utilizando metodologias de avaliação considerando pressupostos baseados
de mercado, incluindo o próprio risco de crédito da entidade emitente.
Caso o Banco recompre dívida emitida esta é anulada do balanço e a diferença entre o valor de balanço
Relatório e Contas de 2012
2.8.2.8.2.8.2.8. Garantias financeirasGarantias financeirasGarantias financeirasGarantias financeiras
São considerados como garantias financeiras os contratos que requerem que o seu emitente efetue
pagamentos com vista a compensar o detentor por perdas incorridas decorrentes de incumprimentos
dos termos contratuais de instrumentos de dívida, nomeadamente
e/ou juros.
As garantias financeiras emitidas são inicialmente reconhecidas pelo seu justo valor.
Subsequentemente estas garantias são mensuradas pelo maior (i) do justo valor reconhecido
inicialmente e (ii) do montante de qualquer obrigação decorrente do contrato de garantia, mensurada à
data do balanço. Qualquer variação do valor da obrigação associada a garantias financeiras emitidas é
reconhecida em resultados.
As garantias financeiras emitidas pelo Banco normalmente
periódica cobrada antecipadamente, a qual varia em função do risco de contraparte, montante e
período do contrato. Nessa base, o justo valor das garantias na data do seu reconhecimento inicial é
aproximadamente equivalente ao valor da comissão inicial recebida tendo em consideração que as
condições acordadas são de mercado. Assim, o valor reconhecido na data da contratação iguala o
montante da comissão inicial recebida a qual é reconhecida em resultados durante o perío
respeito. As comissões subsequentes são reconhecidas em resultados no período a que dizem respeito.
2.9.2.9.2.9.2.9. Instrumentos de capitalInstrumentos de capitalInstrumentos de capitalInstrumentos de capital
Um instrumento é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação
contratual da sua liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,
independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos ativos de uma entidade
após a dedução de todos os seus passivos.
Custos diretamente atribuíveis à em
do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão. Valores pagos e recebidos pelas compras e
vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de
As distribuições efetuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como
dividendos quando declaradas.
12
São considerados como garantias financeiras os contratos que requerem que o seu emitente efetue
pagamentos com vista a compensar o detentor por perdas incorridas decorrentes de incumprimentos
dos termos contratuais de instrumentos de dívida, nomeadamente o pagamento do respetivo capital
As garantias financeiras emitidas são inicialmente reconhecidas pelo seu justo valor.
Subsequentemente estas garantias são mensuradas pelo maior (i) do justo valor reconhecido
e qualquer obrigação decorrente do contrato de garantia, mensurada à
data do balanço. Qualquer variação do valor da obrigação associada a garantias financeiras emitidas é
As garantias financeiras emitidas pelo Banco normalmente têm maturidade definida e uma comissão
periódica cobrada antecipadamente, a qual varia em função do risco de contraparte, montante e
período do contrato. Nessa base, o justo valor das garantias na data do seu reconhecimento inicial é
lente ao valor da comissão inicial recebida tendo em consideração que as
condições acordadas são de mercado. Assim, o valor reconhecido na data da contratação iguala o
montante da comissão inicial recebida a qual é reconhecida em resultados durante o perío
respeito. As comissões subsequentes são reconhecidas em resultados no período a que dizem respeito.
Um instrumento é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação
ão ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,
independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos ativos de uma entidade
após a dedução de todos os seus passivos.
Custos diretamente atribuíveis à emissão de instrumentos de capital são registados por contrapartida
do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão. Valores pagos e recebidos pelas compras e
vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de
As distribuições efetuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como
79797979
São considerados como garantias financeiras os contratos que requerem que o seu emitente efetue
pagamentos com vista a compensar o detentor por perdas incorridas decorrentes de incumprimentos
o pagamento do respetivo capital
As garantias financeiras emitidas são inicialmente reconhecidas pelo seu justo valor.
Subsequentemente estas garantias são mensuradas pelo maior (i) do justo valor reconhecido
e qualquer obrigação decorrente do contrato de garantia, mensurada à
data do balanço. Qualquer variação do valor da obrigação associada a garantias financeiras emitidas é
têm maturidade definida e uma comissão
periódica cobrada antecipadamente, a qual varia em função do risco de contraparte, montante e
período do contrato. Nessa base, o justo valor das garantias na data do seu reconhecimento inicial é
lente ao valor da comissão inicial recebida tendo em consideração que as
condições acordadas são de mercado. Assim, o valor reconhecido na data da contratação iguala o
montante da comissão inicial recebida a qual é reconhecida em resultados durante o período a que diz
respeito. As comissões subsequentes são reconhecidas em resultados no período a que dizem respeito.
Um instrumento é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação
ão ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,
independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos ativos de uma entidade
issão de instrumentos de capital são registados por contrapartida
do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão. Valores pagos e recebidos pelas compras e
vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de transação.
As distribuições efetuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como
Relatório e Contas de 2012
2.10.2.10.2.10.2.10. Compensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeiros
Ativos e passivos financeiros são apresentados no balanço pelo seu
possibilidade legal de compensar os montantes reconhecidos e exista a intenção de os liquidar pelo seu
valor líquido ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.
2.11.2.11.2.11.2.11. Ativos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para venda
Ativos não correntes ou grupos para alienação (grupo de ativos a alienar em conjunto numa só
transação, e passivos diretamente associados que incluem pelo menos um ativo não corrente) são
classificados como detidos para venda quando o seu valor de balanço for recu
através de uma transação de venda (incluindo os adquiridos exclusivamente com o objetivo da sua
venda), os ativos ou grupos para alienação estiverem disponíveis para venda imediata e a venda for
altamente provável.
Imediatamente antes da classificação inicial do ativo (ou grupo para alienação) como detido para
venda, a mensuração dos ativos não correntes (ou de todos os ativos e passivos do Banco) é efetuada
de acordo com os IFRS aplicáveis. Subsequentemente, estes ativos ou grupos pa
remensurados ao menor valor entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos
custos de venda.
No decurso da sua atividade corrente de concessão de crédito o Banco incorre no risco de não
conseguir que todo o seu crédit
Banco procede à execução das mesmas recebendo imóveis e outros bens em dação para liquidação do
crédito concedido. Por força do disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Soci
Financeiras (RGICSF) os bancos estão impedidos, salvo autorização concedida pelo Banco de Portugal,
de adquirir imóveis que não sejam indispensáveis à sua instalação e funcionamento ou à prossecução
do seu objeto social (nº1 do artigo 112º do RGICSF
de crédito próprio, devendo as situações dai resultantes serem regularizadas no prazo de 2 anos o qual,
havendo motivo fundado, poderá ser prorrogado pelo Banco de Portugal, nas condições que este
determinar (art.114º do RGICSF).
O Banco tem como objetivo a venda imediata de todos os imóveis recebidos em dação. Estes imóveis
são classificados como ativos não correntes detidos para venda sendo registados no seu
reconhecimento inicial pelo menor de entre
o valor de balanço do crédito concedido objeto de recuperação. Subsequentemente, estes ativos são
mensurados ao menor de entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos custos
12
Compensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeiros
Ativos e passivos financeiros são apresentados no balanço pelo seu valor líquido quando existe a
possibilidade legal de compensar os montantes reconhecidos e exista a intenção de os liquidar pelo seu
valor líquido ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.
Ativos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para venda
ão correntes ou grupos para alienação (grupo de ativos a alienar em conjunto numa só
transação, e passivos diretamente associados que incluem pelo menos um ativo não corrente) são
classificados como detidos para venda quando o seu valor de balanço for recuperado principalmente
através de uma transação de venda (incluindo os adquiridos exclusivamente com o objetivo da sua
venda), os ativos ou grupos para alienação estiverem disponíveis para venda imediata e a venda for
s da classificação inicial do ativo (ou grupo para alienação) como detido para
venda, a mensuração dos ativos não correntes (ou de todos os ativos e passivos do Banco) é efetuada
de acordo com os IFRS aplicáveis. Subsequentemente, estes ativos ou grupos pa
remensurados ao menor valor entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos
No decurso da sua atividade corrente de concessão de crédito o Banco incorre no risco de não
conseguir que todo o seu crédito seja reembolsado. No caso de créditos com colateral de hipoteca, o
Banco procede à execução das mesmas recebendo imóveis e outros bens em dação para liquidação do
crédito concedido. Por força do disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Soci
Financeiras (RGICSF) os bancos estão impedidos, salvo autorização concedida pelo Banco de Portugal,
de adquirir imóveis que não sejam indispensáveis à sua instalação e funcionamento ou à prossecução
do seu objeto social (nº1 do artigo 112º do RGICSF) podendo, no entanto, adquirir imóveis por reembolso
de crédito próprio, devendo as situações dai resultantes serem regularizadas no prazo de 2 anos o qual,
havendo motivo fundado, poderá ser prorrogado pelo Banco de Portugal, nas condições que este
O Banco tem como objetivo a venda imediata de todos os imóveis recebidos em dação. Estes imóveis
são classificados como ativos não correntes detidos para venda sendo registados no seu
reconhecimento inicial pelo menor de entre o seu justo valor deduzido dos custos esperados de venda e
o valor de balanço do crédito concedido objeto de recuperação. Subsequentemente, estes ativos são
mensurados ao menor de entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos custos
80808080
valor líquido quando existe a
possibilidade legal de compensar os montantes reconhecidos e exista a intenção de os liquidar pelo seu
ão correntes ou grupos para alienação (grupo de ativos a alienar em conjunto numa só
transação, e passivos diretamente associados que incluem pelo menos um ativo não corrente) são
perado principalmente
através de uma transação de venda (incluindo os adquiridos exclusivamente com o objetivo da sua
venda), os ativos ou grupos para alienação estiverem disponíveis para venda imediata e a venda for
s da classificação inicial do ativo (ou grupo para alienação) como detido para
venda, a mensuração dos ativos não correntes (ou de todos os ativos e passivos do Banco) é efetuada
de acordo com os IFRS aplicáveis. Subsequentemente, estes ativos ou grupos para alienação são
remensurados ao menor valor entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos
No decurso da sua atividade corrente de concessão de crédito o Banco incorre no risco de não
o seja reembolsado. No caso de créditos com colateral de hipoteca, o
Banco procede à execução das mesmas recebendo imóveis e outros bens em dação para liquidação do
crédito concedido. Por força do disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades
Financeiras (RGICSF) os bancos estão impedidos, salvo autorização concedida pelo Banco de Portugal,
de adquirir imóveis que não sejam indispensáveis à sua instalação e funcionamento ou à prossecução
) podendo, no entanto, adquirir imóveis por reembolso
de crédito próprio, devendo as situações dai resultantes serem regularizadas no prazo de 2 anos o qual,
havendo motivo fundado, poderá ser prorrogado pelo Banco de Portugal, nas condições que este
O Banco tem como objetivo a venda imediata de todos os imóveis recebidos em dação. Estes imóveis
são classificados como ativos não correntes detidos para venda sendo registados no seu
o seu justo valor deduzido dos custos esperados de venda e
o valor de balanço do crédito concedido objeto de recuperação. Subsequentemente, estes ativos são
mensurados ao menor de entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos custos de
Relatório e Contas de 2012
venda e não são amortizados. As perdas não realizadas com estes ativos, assim determinadas, são
registadas em resultados.
As avaliações destes imóveis são efetuadas de acordo com uma das seguintes metodologias, aplicadas
de acordo com a situação especí
a) Método de Mercado
O Critério da Comparação de Mercado tem por referência valores de transação de imóveis semelhantes
e comparáveis ao imóvel objeto de estudo obtido através de prospeção de mercado realizada na zona.
b) Método do Rendimento
Este método tem por finalidade estimar o valor do imóvel a partir da capitalização da sua renda líquida,
atualizado para o momento presente, através do método dos fluxos de caixa descontados.
c) Método do Custo
O Método de Custo é um critério que decomp
fundamentais: Valor do Solo Urbano e o Valor da Urbanidade; Valor da Construção; e Valor de Custos
Indiretos.
As avaliações realizadas são conduzidas por entidades independentes especializadas neste tipo de
serviços. Os relatórios de avaliação são analisados internamente com aferição da adequação dos
processos, comparando os valores de venda com os valores reavaliados dos imóveis.
2.12.2.12.2.12.2.12. Outros ativos tangíveisOutros ativos tangíveisOutros ativos tangíveisOutros ativos tangíveis
Os outros ativos tangíveis do Banco encontram
amortizações acumuladas e perdas por imparidade. O custo inclui despesas que são diretamente
atribuíveis à aquisição dos bens.
Os custos subsequentes com os outros ativos tangíveis são reconhecidos apenas se for pr
deles resultarão benefícios económicos futuros para o Banco. Todas as despesas com manutenção e
reparação são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
Os terrenos não são amortizados. As amortizações
o método das quotas constantes, às seguintes taxas de amortização que refletem a vida útil esperada
dos bens:
12
venda e não são amortizados. As perdas não realizadas com estes ativos, assim determinadas, são
As avaliações destes imóveis são efetuadas de acordo com uma das seguintes metodologias, aplicadas
de acordo com a situação específica do bem:
O Critério da Comparação de Mercado tem por referência valores de transação de imóveis semelhantes
e comparáveis ao imóvel objeto de estudo obtido através de prospeção de mercado realizada na zona.
Este método tem por finalidade estimar o valor do imóvel a partir da capitalização da sua renda líquida,
atualizado para o momento presente, através do método dos fluxos de caixa descontados.
O Método de Custo é um critério que decompõe o valor da propriedade nas suas componentes
fundamentais: Valor do Solo Urbano e o Valor da Urbanidade; Valor da Construção; e Valor de Custos
As avaliações realizadas são conduzidas por entidades independentes especializadas neste tipo de
erviços. Os relatórios de avaliação são analisados internamente com aferição da adequação dos
processos, comparando os valores de venda com os valores reavaliados dos imóveis.
Os outros ativos tangíveis do Banco encontram-se valorizados ao custo deduzido das respetivas
amortizações acumuladas e perdas por imparidade. O custo inclui despesas que são diretamente
Os custos subsequentes com os outros ativos tangíveis são reconhecidos apenas se for pr
deles resultarão benefícios económicos futuros para o Banco. Todas as despesas com manutenção e
reparação são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
Os terrenos não são amortizados. As amortizações dos outros ativos tangíveis são calculadas segundo
o método das quotas constantes, às seguintes taxas de amortização que refletem a vida útil esperada
81818181
venda e não são amortizados. As perdas não realizadas com estes ativos, assim determinadas, são
As avaliações destes imóveis são efetuadas de acordo com uma das seguintes metodologias, aplicadas
O Critério da Comparação de Mercado tem por referência valores de transação de imóveis semelhantes
e comparáveis ao imóvel objeto de estudo obtido através de prospeção de mercado realizada na zona.
Este método tem por finalidade estimar o valor do imóvel a partir da capitalização da sua renda líquida,
atualizado para o momento presente, através do método dos fluxos de caixa descontados.
õe o valor da propriedade nas suas componentes
fundamentais: Valor do Solo Urbano e o Valor da Urbanidade; Valor da Construção; e Valor de Custos
As avaliações realizadas são conduzidas por entidades independentes especializadas neste tipo de
erviços. Os relatórios de avaliação são analisados internamente com aferição da adequação dos
processos, comparando os valores de venda com os valores reavaliados dos imóveis.
deduzido das respetivas
amortizações acumuladas e perdas por imparidade. O custo inclui despesas que são diretamente
Os custos subsequentes com os outros ativos tangíveis são reconhecidos apenas se for provável que
deles resultarão benefícios económicos futuros para o Banco. Todas as despesas com manutenção e
reparação são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
dos outros ativos tangíveis são calculadas segundo
o método das quotas constantes, às seguintes taxas de amortização que refletem a vida útil esperada
Relatório e Contas de 2012
Quando existe indicação de que um ativo possa estar em imparidade, o IAS 36 exige que o seu v
recuperável seja estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor
líquido de um ativo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na
demonstração dos resultados.
O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu
valor de uso, sendo este calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa estimados futuros que se
esperam vir a obter do uso continuado do ativo e da sua alienação no fim da sua vida
2.13.2.13.2.13.2.13. Ativos intangíveisAtivos intangíveisAtivos intangíveisAtivos intangíveis
Os custos incorridos com a aquisição, produção e desenvolvimento de
assim como as despesas adicionais suportadas pelo Banco necessárias à sua implementação. Estes
custos são amortizados de forma linea
normalmente entre 3 a 6 anos.
Os custos diretamente relacionados com o desenvolvimento de aplicações informáticas, sobre os quais
seja expectável que estes venham a gerar benefícios económicos
são reconhecidos e registados como ativos intangíveis. Estes custos incluem as despesas com os
empregados das empresas do Grupo especializadas em informática enquanto estiverem diretamente
afetos aos projetos em causa.
Todos os restantes encargos relacionados com os serviços informáticos são reconhecidos como custos
quando incorridos.
12
Quando existe indicação de que um ativo possa estar em imparidade, o IAS 36 exige que o seu v
recuperável seja estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor
líquido de um ativo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na
nado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu
valor de uso, sendo este calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa estimados futuros que se
esperam vir a obter do uso continuado do ativo e da sua alienação no fim da sua vida
Os custos incorridos com a aquisição, produção e desenvolvimento de software
assim como as despesas adicionais suportadas pelo Banco necessárias à sua implementação. Estes
custos são amortizados de forma linear ao longo da vida útil esperada destes ativos a qual se situa
Os custos diretamente relacionados com o desenvolvimento de aplicações informáticas, sobre os quais
seja expectável que estes venham a gerar benefícios económicos futuros para além de um exercício,
são reconhecidos e registados como ativos intangíveis. Estes custos incluem as despesas com os
empregados das empresas do Grupo especializadas em informática enquanto estiverem diretamente
Todos os restantes encargos relacionados com os serviços informáticos são reconhecidos como custos
82828282
Quando existe indicação de que um ativo possa estar em imparidade, o IAS 36 exige que o seu valor
recuperável seja estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor
líquido de um ativo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na
nado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu
valor de uso, sendo este calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa estimados futuros que se
esperam vir a obter do uso continuado do ativo e da sua alienação no fim da sua vida útil.
software são capitalizados,
assim como as despesas adicionais suportadas pelo Banco necessárias à sua implementação. Estes
r ao longo da vida útil esperada destes ativos a qual se situa
Os custos diretamente relacionados com o desenvolvimento de aplicações informáticas, sobre os quais
futuros para além de um exercício,
são reconhecidos e registados como ativos intangíveis. Estes custos incluem as despesas com os
empregados das empresas do Grupo especializadas em informática enquanto estiverem diretamente
Todos os restantes encargos relacionados com os serviços informáticos são reconhecidos como custos
Relatório e Contas de 2012
2.14.2.14.2.14.2.14. Benefícios aos empregadosBenefícios aos empregadosBenefícios aos empregadosBenefícios aos empregados
PensõesPensõesPensõesPensões
Decorrente da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e subsequentes alterações decorre
dos 3 acordos tripartidos conforme descritos na Nota 13, o Banco constituiu fundos de pensões e outros
mecanismos tendo em vista assegurar a cobertura das responsabilidades assumidas para com pensões
de reforma por velhice, invalidez, sobrevivência e
A cobertura das responsabilidades é assegurada, para a generalidade das empresas do Grupo, através
de fundos de pensões geridos pela ESAF
Os planos de pensões existentes no Banco correspondem a planos de benefícios definidos, uma vez que
definem os critérios de determinação do valor da pensão que um empregado receberá durante a
reforma, usualmente dependente de um ou mais fatores como sejam a idade, anos de serviço
retribuição.
À luz do IFRS 1, o Banco optou por aplicar retrospetivamente o IAS 19, tendo efetuado o recalculo dos
ganhos e perdas atuariais que podem ser diferidos em balanço de acordo com o método do corredor
preconizado nesta norma e utilizado na p
2011. Em dezembro de 2011, e conforme descrito na Nota 13, o Banco alterou retrospetivamente a sua
política contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais, ajustando o balanço de
abertura e os valores comparativos, tendo passado a registar os mesmos, conforme opção permitida
pelo parágrafo 93A do IAS 19 ‘Benefícios a empregados’, como uma dedução a capitais próprios na
rubrica de outro rendimento integral.
As responsabilidades do Banco com pensões de reforma são calculadas semestralmente, em 31 de
dezembro e 30 de junho de cada ano, individualmente para cada plano, com base no Método da
Unidade de Crédito Projetada, sendo sujeitas a uma revisão anual por atuários independentes. A t
de desconto utilizada neste cálculo é determinada com base nas taxas de mercado associadas a
emissões de obrigações de empresas de alta qualidade, denominadas na moeda em que os benefícios
serão pagos e com maturidade semelhante à data do termo das obr
A taxa de rendimento esperada é baseada nos pressupostos de rentabilidade de longo prazo para cada
classe de ativos que compõem a carteira dos fundos de pensões e pondera a estratégia de investimento
determinada para estes fundos.
12
Benefícios aos empregadosBenefícios aos empregadosBenefícios aos empregadosBenefícios aos empregados
Decorrente da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e subsequentes alterações decorre
dos 3 acordos tripartidos conforme descritos na Nota 13, o Banco constituiu fundos de pensões e outros
mecanismos tendo em vista assegurar a cobertura das responsabilidades assumidas para com pensões
de reforma por velhice, invalidez, sobrevivência e ainda por cuidados médicos.
A cobertura das responsabilidades é assegurada, para a generalidade das empresas do Grupo, através
de fundos de pensões geridos pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Pensões, S.A., subsidiária do Grupo.
stentes no Banco correspondem a planos de benefícios definidos, uma vez que
definem os critérios de determinação do valor da pensão que um empregado receberá durante a
reforma, usualmente dependente de um ou mais fatores como sejam a idade, anos de serviço
À luz do IFRS 1, o Banco optou por aplicar retrospetivamente o IAS 19, tendo efetuado o recalculo dos
ganhos e perdas atuariais que podem ser diferidos em balanço de acordo com o método do corredor
preconizado nesta norma e utilizado na preparação das demonstrações financeiras até ao exercício de
2011. Em dezembro de 2011, e conforme descrito na Nota 13, o Banco alterou retrospetivamente a sua
política contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais, ajustando o balanço de
bertura e os valores comparativos, tendo passado a registar os mesmos, conforme opção permitida
pelo parágrafo 93A do IAS 19 ‘Benefícios a empregados’, como uma dedução a capitais próprios na
rubrica de outro rendimento integral.
Banco com pensões de reforma são calculadas semestralmente, em 31 de
dezembro e 30 de junho de cada ano, individualmente para cada plano, com base no Método da
Unidade de Crédito Projetada, sendo sujeitas a uma revisão anual por atuários independentes. A t
de desconto utilizada neste cálculo é determinada com base nas taxas de mercado associadas a
emissões de obrigações de empresas de alta qualidade, denominadas na moeda em que os benefícios
serão pagos e com maturidade semelhante à data do termo das obrigações do plano.
A taxa de rendimento esperada é baseada nos pressupostos de rentabilidade de longo prazo para cada
classe de ativos que compõem a carteira dos fundos de pensões e pondera a estratégia de investimento
83838383
Decorrente da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e subsequentes alterações decorrentes
dos 3 acordos tripartidos conforme descritos na Nota 13, o Banco constituiu fundos de pensões e outros
mecanismos tendo em vista assegurar a cobertura das responsabilidades assumidas para com pensões
A cobertura das responsabilidades é assegurada, para a generalidade das empresas do Grupo, através
Espírito Santo Fundos de Pensões, S.A., subsidiária do Grupo.
stentes no Banco correspondem a planos de benefícios definidos, uma vez que
definem os critérios de determinação do valor da pensão que um empregado receberá durante a
reforma, usualmente dependente de um ou mais fatores como sejam a idade, anos de serviço e
À luz do IFRS 1, o Banco optou por aplicar retrospetivamente o IAS 19, tendo efetuado o recalculo dos
ganhos e perdas atuariais que podem ser diferidos em balanço de acordo com o método do corredor
reparação das demonstrações financeiras até ao exercício de
2011. Em dezembro de 2011, e conforme descrito na Nota 13, o Banco alterou retrospetivamente a sua
política contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais, ajustando o balanço de
bertura e os valores comparativos, tendo passado a registar os mesmos, conforme opção permitida
pelo parágrafo 93A do IAS 19 ‘Benefícios a empregados’, como uma dedução a capitais próprios na
Banco com pensões de reforma são calculadas semestralmente, em 31 de
dezembro e 30 de junho de cada ano, individualmente para cada plano, com base no Método da
Unidade de Crédito Projetada, sendo sujeitas a uma revisão anual por atuários independentes. A taxa
de desconto utilizada neste cálculo é determinada com base nas taxas de mercado associadas a
emissões de obrigações de empresas de alta qualidade, denominadas na moeda em que os benefícios
igações do plano.
A taxa de rendimento esperada é baseada nos pressupostos de rentabilidade de longo prazo para cada
classe de ativos que compõem a carteira dos fundos de pensões e pondera a estratégia de investimento
Relatório e Contas de 2012
Os ganhos e perdas atuariais determinados semestralmente, resultantes (i) das diferenças entre os
pressupostos atuariais e financeiros utilizados e os valores efetivamente verificados (ganhos e perdas
de experiência) e (ii) das alterações de pressupostos atuari
capital próprio na rubrica de outro rendimento integral.
Em cada período o Banco reconhece como um custo na sua demonstração de resultados um valor total
líquido que inclui (i) o custo do serviço corrente, (ii) o
ativos do fundo, (iv) o efeito das reformas antecipadas, e (v) os efeitos de qualquer liquidação ou corte
ocorridos no período. Os encargos com reformas antecipadas correspondem ao aumento de
responsabilidades decorrente da reforma ocorrer antes do empregado atingir os 65 anos de idade.
Os custos com serviços passados (e os custos com serviços passados negativos) são reconhecidos em
resultados, numa base linear, durante o período de serviço necessário para
adquiridos (vesting period). Na medida em que os benefícios estejam já adquiridos na data da
introdução de, ou alterações a, um plano de benefícios definidos, os custos com serviços passados (e os
custos com serviços passados ne
O Banco efetua pagamentos aos fundos de forma a assegurar a solvência dos mesmos, sendo os níveis
mínimos fixados pelo Banco de Portugal como segue: (i) financiamento integral no final de cada
exercício das responsabilidades atuariais por pensões em pagamento e (ii) financiamento a um nível
mínimo de 95% do valor atuarial das responsabilidades por serviços passados do pessoal no ativo.
Semestralmente, o Banco avalia, para cada plano, a recuperabilidad
relação às responsabilidades com pensões de reforma, tendo por base a expectativa de redução em
futuras contribuições necessárias.
No âmbito da preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecime
impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que
anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2010 passou, com o Aviso
n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por
dezembro de 2012, com exceção da parte referente a responsabilidades relativas a cuidados médicos
pós-emprego e a alterações de pressupostos relativos à tábua de mortalidade, para a qual esse plano
de amortização pode ter a duração de sete anos.
Adicionalmente, e de acordo com o Aviso n.º 12/2005, do Banco de Portugal, para efeitos da preparação
das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o acréscimo de responsabilidades resultante
das alterações dos pressupostos atuariais relativos à tábua de mortalidade efetuados posteriormente a
1 de janeiro de 2005 é adicionado ao limite do corredor.
12
nhos e perdas atuariais determinados semestralmente, resultantes (i) das diferenças entre os
pressupostos atuariais e financeiros utilizados e os valores efetivamente verificados (ganhos e perdas
de experiência) e (ii) das alterações de pressupostos atuariais, são reconhecidos por contrapartida de
capital próprio na rubrica de outro rendimento integral.
Em cada período o Banco reconhece como um custo na sua demonstração de resultados um valor total
líquido que inclui (i) o custo do serviço corrente, (ii) o custo dos juros, (iii) o rendimento esperado dos
ativos do fundo, (iv) o efeito das reformas antecipadas, e (v) os efeitos de qualquer liquidação ou corte
ocorridos no período. Os encargos com reformas antecipadas correspondem ao aumento de
des decorrente da reforma ocorrer antes do empregado atingir os 65 anos de idade.
Os custos com serviços passados (e os custos com serviços passados negativos) são reconhecidos em
resultados, numa base linear, durante o período de serviço necessário para que os benefícios se tornem
adquiridos (vesting period). Na medida em que os benefícios estejam já adquiridos na data da
introdução de, ou alterações a, um plano de benefícios definidos, os custos com serviços passados (e os
custos com serviços passados negativos) são reconhecidos em resultados imediatamente.
O Banco efetua pagamentos aos fundos de forma a assegurar a solvência dos mesmos, sendo os níveis
mínimos fixados pelo Banco de Portugal como segue: (i) financiamento integral no final de cada
io das responsabilidades atuariais por pensões em pagamento e (ii) financiamento a um nível
mínimo de 95% do valor atuarial das responsabilidades por serviços passados do pessoal no ativo.
Semestralmente, o Banco avalia, para cada plano, a recuperabilidade do eventual excesso do fundo em
relação às responsabilidades com pensões de reforma, tendo por base a expectativa de redução em
futuras contribuições necessárias.
No âmbito da preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecime
impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que
anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2010 passou, com o Aviso
n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por um período adicional de 3 anos até 31 de
dezembro de 2012, com exceção da parte referente a responsabilidades relativas a cuidados médicos
emprego e a alterações de pressupostos relativos à tábua de mortalidade, para a qual esse plano
de ter a duração de sete anos.
Adicionalmente, e de acordo com o Aviso n.º 12/2005, do Banco de Portugal, para efeitos da preparação
das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o acréscimo de responsabilidades resultante
ostos atuariais relativos à tábua de mortalidade efetuados posteriormente a
1 de janeiro de 2005 é adicionado ao limite do corredor.
84848484
nhos e perdas atuariais determinados semestralmente, resultantes (i) das diferenças entre os
pressupostos atuariais e financeiros utilizados e os valores efetivamente verificados (ganhos e perdas
ais, são reconhecidos por contrapartida de
Em cada período o Banco reconhece como um custo na sua demonstração de resultados um valor total
custo dos juros, (iii) o rendimento esperado dos
ativos do fundo, (iv) o efeito das reformas antecipadas, e (v) os efeitos de qualquer liquidação ou corte
ocorridos no período. Os encargos com reformas antecipadas correspondem ao aumento de
des decorrente da reforma ocorrer antes do empregado atingir os 65 anos de idade.
Os custos com serviços passados (e os custos com serviços passados negativos) são reconhecidos em
que os benefícios se tornem
adquiridos (vesting period). Na medida em que os benefícios estejam já adquiridos na data da
introdução de, ou alterações a, um plano de benefícios definidos, os custos com serviços passados (e os
gativos) são reconhecidos em resultados imediatamente.
O Banco efetua pagamentos aos fundos de forma a assegurar a solvência dos mesmos, sendo os níveis
mínimos fixados pelo Banco de Portugal como segue: (i) financiamento integral no final de cada
io das responsabilidades atuariais por pensões em pagamento e (ii) financiamento a um nível
mínimo de 95% do valor atuarial das responsabilidades por serviços passados do pessoal no ativo.
e do eventual excesso do fundo em
relação às responsabilidades com pensões de reforma, tendo por base a expectativa de redução em
No âmbito da preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecimento do
impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que
anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2010 passou, com o Aviso
um período adicional de 3 anos até 31 de
dezembro de 2012, com exceção da parte referente a responsabilidades relativas a cuidados médicos
emprego e a alterações de pressupostos relativos à tábua de mortalidade, para a qual esse plano
Adicionalmente, e de acordo com o Aviso n.º 12/2005, do Banco de Portugal, para efeitos da preparação
das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o acréscimo de responsabilidades resultante
ostos atuariais relativos à tábua de mortalidade efetuados posteriormente a
Relatório e Contas de 2012
Benefícios de saúdeBenefícios de saúdeBenefícios de saúdeBenefícios de saúde
Aos trabalhadores bancários é assegurada pelo Banco a assistência médica através de um Serviço de
Assistência Médico-Social. O Serviço de Assistência Médico
autónoma e é gerido pelo Sindicato respetivo.
O SAMS proporciona, aos seus beneficiários, serviços e/ou comparticipações em despesas no domínio
de assistência médica, meios auxiliares de diagnóstico, medicamentos, internamentos hospitalares e
intervenções cirúrgicas, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e regulamentação interna.
Constituem contribuições obrigatórias para os SAMS, a cargo do Banco, a
6,50% do total das retribuições efetivas dos trabalhadores no ativo, incluindo, entre outras, o subsídio
de férias e o subsídio de Natal.
O cálculo e registo das obrigações do Banco com benefícios de saúde atribuíveis aos trabalhad
idade da reforma são efetuados de forma semelhante às responsabilidades com pensões. Estes
benefícios estão cobertos pelo Fundo de Pensões que passou a integrar todas as responsabilidades com
pensões e benefícios de saúde.
No âmbito da preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecimento do
impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que
anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2011 passou, c
n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por um período adicional de 3 anos até 31 de
dezembro de 2014.
Prémios de antiguidadePrémios de antiguidadePrémios de antiguidadePrémios de antiguidade
No âmbito do Acordo Coletivo de Trabalho do Setor Bancário, o BAC assumiu o compromisso de pagar
aos seus trabalhadores, quando estes completam 15, 25 e 30 anos ao serviço do Banco, prémios de
antiguidade de valor correspondente a uma, duas ou três vezes, respetivamente, o salário mensal
recebido à data de pagamento destes prémios.
À data da passagem à situação de invalidez ou invalidez presumível, o trabalhador tem direito a um
prémio de antiguidade de valor proporcional àquele de que beneficiaria se continuasse ao serviço até
reunir os pressupostos do escalão seguinte.
Os prémios de antiguidade são contabili
benefícios de longo prazo a empregados.
12
Aos trabalhadores bancários é assegurada pelo Banco a assistência médica através de um Serviço de
Social. O Serviço de Assistência Médico-Social – SAMS – constitui uma entidade
autónoma e é gerido pelo Sindicato respetivo.
O SAMS proporciona, aos seus beneficiários, serviços e/ou comparticipações em despesas no domínio
dica, meios auxiliares de diagnóstico, medicamentos, internamentos hospitalares e
intervenções cirúrgicas, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e regulamentação interna.
Constituem contribuições obrigatórias para os SAMS, a cargo do Banco, a verba correspondente a
6,50% do total das retribuições efetivas dos trabalhadores no ativo, incluindo, entre outras, o subsídio
O cálculo e registo das obrigações do Banco com benefícios de saúde atribuíveis aos trabalhad
idade da reforma são efetuados de forma semelhante às responsabilidades com pensões. Estes
benefícios estão cobertos pelo Fundo de Pensões que passou a integrar todas as responsabilidades com
das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecimento do
impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que
anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2011 passou, c
n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por um período adicional de 3 anos até 31 de
No âmbito do Acordo Coletivo de Trabalho do Setor Bancário, o BAC assumiu o compromisso de pagar
rabalhadores, quando estes completam 15, 25 e 30 anos ao serviço do Banco, prémios de
antiguidade de valor correspondente a uma, duas ou três vezes, respetivamente, o salário mensal
recebido à data de pagamento destes prémios.
o de invalidez ou invalidez presumível, o trabalhador tem direito a um
prémio de antiguidade de valor proporcional àquele de que beneficiaria se continuasse ao serviço até
reunir os pressupostos do escalão seguinte.
Os prémios de antiguidade são contabilizados pelo Banco de acordo com o IAS 19, como outros
benefícios de longo prazo a empregados.
85858585
Aos trabalhadores bancários é assegurada pelo Banco a assistência médica através de um Serviço de
constitui uma entidade
O SAMS proporciona, aos seus beneficiários, serviços e/ou comparticipações em despesas no domínio
dica, meios auxiliares de diagnóstico, medicamentos, internamentos hospitalares e
intervenções cirúrgicas, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e regulamentação interna.
verba correspondente a
6,50% do total das retribuições efetivas dos trabalhadores no ativo, incluindo, entre outras, o subsídio
O cálculo e registo das obrigações do Banco com benefícios de saúde atribuíveis aos trabalhadores na
idade da reforma são efetuados de forma semelhante às responsabilidades com pensões. Estes
benefícios estão cobertos pelo Fundo de Pensões que passou a integrar todas as responsabilidades com
das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecimento do
impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que
anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2011 passou, com o Aviso
n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por um período adicional de 3 anos até 31 de
No âmbito do Acordo Coletivo de Trabalho do Setor Bancário, o BAC assumiu o compromisso de pagar
rabalhadores, quando estes completam 15, 25 e 30 anos ao serviço do Banco, prémios de
antiguidade de valor correspondente a uma, duas ou três vezes, respetivamente, o salário mensal
o de invalidez ou invalidez presumível, o trabalhador tem direito a um
prémio de antiguidade de valor proporcional àquele de que beneficiaria se continuasse ao serviço até
zados pelo Banco de acordo com o IAS 19, como outros
Relatório e Contas de 2012
O valor das responsabilidades do Banco com estes prémios de antiguidade é estimado semestralmente
com base no Método da Unidade de Crédito Projetada. Os pressupos
em expectativas de futuros aumentos salariais e tábuas de mortalidade. A taxa de desconto utilizada
neste cálculo foi determinada com base na mesma metodologia descrita nas pensões de reforma.
Em cada período, o aumento da responsabilidade com prémios de antiguidade, incluindo ganhos e
perdas atuariais e custos de serviços passados, é reconhecido em resultados.
Remunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregados
De acordo com o IAS 19 – Benefícios dos empregados, as remunerações var
lucros, prémios e outras) atribuídas aos empregados e, eventualmente, aos membros executivos dos
órgãos de administração, são contabilizadas em resultados do exercício a que respeitam.
2.15.2.15.2.15.2.15. Impostos sobre lucrosImpostos sobre lucrosImpostos sobre lucrosImpostos sobre lucros
Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos
sobre lucros são reconhecidos em resultados, exceto quando estão relacionados com itens que são
reconhecidos diretamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por
dos capitais próprios. Os impostos reconhecidos nos capitais próprios decorrentes da reavaliação de
ativos financeiros disponíveis para venda são posteriormente reconhecidos em resultados no momento
em que forem reconhecidos em resultados os
Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável
apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou
substancialmente aprovada em c
Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre
as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos ativos e passivos e a sua base fiscal,
utilizando as taxas de imposto aprovad
jurisdição e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem.
Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, d
diferenças resultantes do reconhecimento inicial de ativos e passivos que não afetem quer o lucro
contabilístico quer o fiscal, na medida em que não seja provável que se revertam no futuro. Os
impostos diferidos ativos são reconhecidos apenas na medida
lucros tributáveis no futuro capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis.
12
O valor das responsabilidades do Banco com estes prémios de antiguidade é estimado semestralmente
com base no Método da Unidade de Crédito Projetada. Os pressupostos atuariais utilizados baseiam
em expectativas de futuros aumentos salariais e tábuas de mortalidade. A taxa de desconto utilizada
neste cálculo foi determinada com base na mesma metodologia descrita nas pensões de reforma.
da responsabilidade com prémios de antiguidade, incluindo ganhos e
perdas atuariais e custos de serviços passados, é reconhecido em resultados.
Remunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregados
Benefícios dos empregados, as remunerações variáveis (participação nos
lucros, prémios e outras) atribuídas aos empregados e, eventualmente, aos membros executivos dos
órgãos de administração, são contabilizadas em resultados do exercício a que respeitam.
ros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos
sobre lucros são reconhecidos em resultados, exceto quando estão relacionados com itens que são
reconhecidos diretamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por
dos capitais próprios. Os impostos reconhecidos nos capitais próprios decorrentes da reavaliação de
ativos financeiros disponíveis para venda são posteriormente reconhecidos em resultados no momento
em que forem reconhecidos em resultados os ganhos e perdas que lhes deram origem.
Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável
apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou
substancialmente aprovada em cada jurisdição.
Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre
as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos ativos e passivos e a sua base fiscal,
utilizando as taxas de imposto aprovadas ou substancialmente aprovadas à data de balanço em cada
jurisdição e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem.
Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, d
diferenças resultantes do reconhecimento inicial de ativos e passivos que não afetem quer o lucro
contabilístico quer o fiscal, na medida em que não seja provável que se revertam no futuro. Os
impostos diferidos ativos são reconhecidos apenas na medida em que seja expectável que existam
lucros tributáveis no futuro capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis.
86868686
O valor das responsabilidades do Banco com estes prémios de antiguidade é estimado semestralmente
tos atuariais utilizados baseiam-se
em expectativas de futuros aumentos salariais e tábuas de mortalidade. A taxa de desconto utilizada
neste cálculo foi determinada com base na mesma metodologia descrita nas pensões de reforma.
da responsabilidade com prémios de antiguidade, incluindo ganhos e
iáveis (participação nos
lucros, prémios e outras) atribuídas aos empregados e, eventualmente, aos membros executivos dos
órgãos de administração, são contabilizadas em resultados do exercício a que respeitam.
ros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos
sobre lucros são reconhecidos em resultados, exceto quando estão relacionados com itens que são
reconhecidos diretamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por contrapartida
dos capitais próprios. Os impostos reconhecidos nos capitais próprios decorrentes da reavaliação de
ativos financeiros disponíveis para venda são posteriormente reconhecidos em resultados no momento
ganhos e perdas que lhes deram origem.
Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável
apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou
Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre
as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos ativos e passivos e a sua base fiscal,
as ou substancialmente aprovadas à data de balanço em cada
jurisdição e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem.
Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, das
diferenças resultantes do reconhecimento inicial de ativos e passivos que não afetem quer o lucro
contabilístico quer o fiscal, na medida em que não seja provável que se revertam no futuro. Os
em que seja expectável que existam
lucros tributáveis no futuro capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis.
Relatório e Contas de 2012
2.16.2.16.2.16.2.16. ProvisõesProvisõesProvisõesProvisões
São reconhecidas provisões quando (i) o Banco tem uma obrigação presente, legal ou construtiva, (ii)
seja provável que o seu pagamento venha a ser exigido e (iii) quando possa ser feita uma estimativa
fiável do valor dessa obrigação.
Nos casos em que o efeito do desconto é material, a provisão corresponde ao valor atual dos
pagamentos futuros esperados, descontados a uma taxa
São reconhecidas provisões para reestruturação quando o Banco tenha aprovado um plano de
reestruturação formal e detalhado e tal reestruturação tenha sido iniciada ou anunciada publicamente.
Uma provisão para contratos onerosos é reconhecida quando os benefícios esperados de um contrato
formalizado sejam inferiores aos custos que inevitavelmente o Banco terá de incorrer de forma a
cumprir as obrigações dele decorrentes. Esta provisão é mensurada com base no v
de entre os custos de terminar o contrato ou os custos líquidos estimados resultantes da sua
continuação.
2.17.2.17.2.17.2.17. Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros
Os resultados referentes a juros de instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado e de
ativos financeiros disponíveis para venda são reconhecidos nas rubricas de juros e proveitos similares
ou juros e custos similares, utilizando o método da taxa efetiva. Os juros dos ativos e dos passivos
financeiros ao justo valor através dos resultados são tam
similares ou juros e custos similares, respetivamente.
A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros
estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro
curto, para o valor líquido atual de balanço do ativo ou passivo financeiro. A taxa de juro efetiva é
estabelecida no reconhecimento inicial dos ativos e passivos financeiros e não é revista
subsequentemente.
Para o cálculo da taxa de juro efetiva são estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os
termos contratuais do instrumento financeiro (por exemplo opções de pagamento antecipado), não
considerando, no entanto, eventuais perdas de crédito futuras. O c
parte integrante da taxa de juro efetiva, custos de transação e todos os prémios e descontos
diretamente relacionados com a transação. No caso de ativos financeiros ou grupos de ativos
financeiros semelhantes para os qu
12
São reconhecidas provisões quando (i) o Banco tem uma obrigação presente, legal ou construtiva, (ii)
u pagamento venha a ser exigido e (iii) quando possa ser feita uma estimativa
Nos casos em que o efeito do desconto é material, a provisão corresponde ao valor atual dos
pagamentos futuros esperados, descontados a uma taxa que considera o risco associado à obrigação.
São reconhecidas provisões para reestruturação quando o Banco tenha aprovado um plano de
reestruturação formal e detalhado e tal reestruturação tenha sido iniciada ou anunciada publicamente.
a contratos onerosos é reconhecida quando os benefícios esperados de um contrato
formalizado sejam inferiores aos custos que inevitavelmente o Banco terá de incorrer de forma a
cumprir as obrigações dele decorrentes. Esta provisão é mensurada com base no v
de entre os custos de terminar o contrato ou os custos líquidos estimados resultantes da sua
Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros
Os resultados referentes a juros de instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado e de
s financeiros disponíveis para venda são reconhecidos nas rubricas de juros e proveitos similares
ou juros e custos similares, utilizando o método da taxa efetiva. Os juros dos ativos e dos passivos
financeiros ao justo valor através dos resultados são também incluídos na rubrica de juros e proveitos
similares ou juros e custos similares, respetivamente.
A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros
estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro ou, quando apropriado, um período mais
curto, para o valor líquido atual de balanço do ativo ou passivo financeiro. A taxa de juro efetiva é
estabelecida no reconhecimento inicial dos ativos e passivos financeiros e não é revista
cálculo da taxa de juro efetiva são estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os
termos contratuais do instrumento financeiro (por exemplo opções de pagamento antecipado), não
considerando, no entanto, eventuais perdas de crédito futuras. O cálculo inclui as comissões que sejam
parte integrante da taxa de juro efetiva, custos de transação e todos os prémios e descontos
diretamente relacionados com a transação. No caso de ativos financeiros ou grupos de ativos
financeiros semelhantes para os quais foram reconhecidas perdas por imparidade, os juros registados
87878787
São reconhecidas provisões quando (i) o Banco tem uma obrigação presente, legal ou construtiva, (ii)
u pagamento venha a ser exigido e (iii) quando possa ser feita uma estimativa
Nos casos em que o efeito do desconto é material, a provisão corresponde ao valor atual dos
que considera o risco associado à obrigação.
São reconhecidas provisões para reestruturação quando o Banco tenha aprovado um plano de
reestruturação formal e detalhado e tal reestruturação tenha sido iniciada ou anunciada publicamente.
a contratos onerosos é reconhecida quando os benefícios esperados de um contrato
formalizado sejam inferiores aos custos que inevitavelmente o Banco terá de incorrer de forma a
cumprir as obrigações dele decorrentes. Esta provisão é mensurada com base no valor atual do menor
de entre os custos de terminar o contrato ou os custos líquidos estimados resultantes da sua
Os resultados referentes a juros de instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado e de
s financeiros disponíveis para venda são reconhecidos nas rubricas de juros e proveitos similares
ou juros e custos similares, utilizando o método da taxa efetiva. Os juros dos ativos e dos passivos
bém incluídos na rubrica de juros e proveitos
A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros
ou, quando apropriado, um período mais
curto, para o valor líquido atual de balanço do ativo ou passivo financeiro. A taxa de juro efetiva é
estabelecida no reconhecimento inicial dos ativos e passivos financeiros e não é revista
cálculo da taxa de juro efetiva são estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os
termos contratuais do instrumento financeiro (por exemplo opções de pagamento antecipado), não
álculo inclui as comissões que sejam
parte integrante da taxa de juro efetiva, custos de transação e todos os prémios e descontos
diretamente relacionados com a transação. No caso de ativos financeiros ou grupos de ativos
ais foram reconhecidas perdas por imparidade, os juros registados
Relatório e Contas de 2012
em juros e proveitos equiparados são determinados com base na taxa de juro utilizada na mensuração
da perda por imparidade.
No que se refere aos instrumentos financeiros derivados, com exce
derivados para gestão de risco (ver Nota 2.3), a componente de juro inerente à variação de justo valor
não é separada e é classificada na rubrica de resultados de ativos e passivos ao justo valor através de
resultados. A componente de juro inerente à variação de justo valor dos instrumentos financeiros
derivados para gestão do risco é reconhecida nas rubricas de juros e proveitos similares ou juros e
custos similares.
2.18.2.18.2.18.2.18. Reconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissões
Os rendimentos de serviços e comissões são reconhecidos da seguinte forma:
• Os rendimentos de serviços e comissões obtidos na execução de um ato significativo, como por
exemplo comissões na sindicação de empréstimos, são reconhecidos em resultados quando o a
significativo tiver sido concluído;
• Os rendimentos de serviços e comissões obtidos à medida que os serviços são prestados são
reconhecidos em resultados no período a que se referem;
• Os rendimentos de serviços e comissões que são uma parte integrante da
um instrumento financeiro são registados em resultados pelo método da taxa de juro efetiva.
2.19.2.19.2.19.2.19. Reconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendos
Os rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando o direito de receber o
seu pagamento é estabelecido.
2.20.2.20.2.20.2.20. Reporte por segmentosReporte por segmentosReporte por segmentosReporte por segmentos
De acordo com o parágrafo 4 do IFRS 8
apresentar o reporte por segmentos em base individual, uma vez que as demonstrações financeiras
individuais são apresentadas conjuntamente com as demonstrações financeiras consolidadas.
12
em juros e proveitos equiparados são determinados com base na taxa de juro utilizada na mensuração
No que se refere aos instrumentos financeiros derivados, com exceção daqueles classificados como
derivados para gestão de risco (ver Nota 2.3), a componente de juro inerente à variação de justo valor
não é separada e é classificada na rubrica de resultados de ativos e passivos ao justo valor através de
ponente de juro inerente à variação de justo valor dos instrumentos financeiros
derivados para gestão do risco é reconhecida nas rubricas de juros e proveitos similares ou juros e
Reconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissões
s rendimentos de serviços e comissões são reconhecidos da seguinte forma:
Os rendimentos de serviços e comissões obtidos na execução de um ato significativo, como por
exemplo comissões na sindicação de empréstimos, são reconhecidos em resultados quando o a
significativo tiver sido concluído;
Os rendimentos de serviços e comissões obtidos à medida que os serviços são prestados são
reconhecidos em resultados no período a que se referem;
Os rendimentos de serviços e comissões que são uma parte integrante da taxa de juro efetiva de
um instrumento financeiro são registados em resultados pelo método da taxa de juro efetiva.
Reconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendos
Os rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando o direito de receber o
De acordo com o parágrafo 4 do IFRS 8 – Segmentos Operacionais, o Banco está dispensado de
apresentar o reporte por segmentos em base individual, uma vez que as demonstrações financeiras
esentadas conjuntamente com as demonstrações financeiras consolidadas.
88888888
em juros e proveitos equiparados são determinados com base na taxa de juro utilizada na mensuração
ção daqueles classificados como
derivados para gestão de risco (ver Nota 2.3), a componente de juro inerente à variação de justo valor
não é separada e é classificada na rubrica de resultados de ativos e passivos ao justo valor através de
ponente de juro inerente à variação de justo valor dos instrumentos financeiros
derivados para gestão do risco é reconhecida nas rubricas de juros e proveitos similares ou juros e
Os rendimentos de serviços e comissões obtidos na execução de um ato significativo, como por
exemplo comissões na sindicação de empréstimos, são reconhecidos em resultados quando o ato
Os rendimentos de serviços e comissões obtidos à medida que os serviços são prestados são
taxa de juro efetiva de
um instrumento financeiro são registados em resultados pelo método da taxa de juro efetiva.
Os rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando o direito de receber o
Segmentos Operacionais, o Banco está dispensado de
apresentar o reporte por segmentos em base individual, uma vez que as demonstrações financeiras
esentadas conjuntamente com as demonstrações financeiras consolidadas.
Relatório e Contas de 2012
2.21.2.21.2.21.2.21. Resultados por açãoResultados por açãoResultados por açãoResultados por ação
Os resultados por ação básicos são calculados dividindo o resultado líquido atribuível aos acionistas do
Banco pelo número médio ponderado de ações ordinárias
ações próprias detidas pelo Banco.
Para o cálculo dos resultados por ação diluídos, o número médio ponderado de ações ordinárias em
circulação é ajustado de forma a refletir o efeito de todas as potenciais ações
como as resultantes de dívida convertível e de opções sobre ações próprias concedidas aos
trabalhadores. O efeito da diluição traduz
pressuposto de que os instrumentos convertíve
exercidas.
2.22.2.22.2.22.2.22. Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa
Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes englobam os valores
registados no balanço com maturidade inferior a três meses a
aquisição/contratação, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em Bancos Centrais e outras
instituições de crédito.
A caixa e equivalentes de caixa excluem os depósitos de natureza obrigatória realizados junto de
Bancos Centrais.
NOTA 3 NOTA 3 NOTA 3 NOTA 3 –––– PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de
Administração efetue julgamentos e faça as estimativas necessá
contabilístico mais adequado. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na
aplicação dos princípios contabilísticos pelo Banco são discutidas nesta Nota com o objetivo de
melhorar o entendimento de como a sua aplicação afeta os resultados reportados do Banco e a sua
divulgação. Uma descrição alargada das principais políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco é
apresentada na Nota 2 às demonstrações financeiras.
Considerando que em muitas situ
Conselho de Administração, os resultados reportados pelo Banco poderiam ser diferentes caso um
tratamento diferente fosse escolhido. O Conselho de Administração considera que as escolhas
12
Os resultados por ação básicos são calculados dividindo o resultado líquido atribuível aos acionistas do
Banco pelo número médio ponderado de ações ordinárias em circulação, excluindo o número médio de
ações próprias detidas pelo Banco.
Para o cálculo dos resultados por ação diluídos, o número médio ponderado de ações ordinárias em
circulação é ajustado de forma a refletir o efeito de todas as potenciais ações
como as resultantes de dívida convertível e de opções sobre ações próprias concedidas aos
trabalhadores. O efeito da diluição traduz-se numa redução nos resultados por ação, resultante do
pressuposto de que os instrumentos convertíveis são convertidos ou de que as opções concedidas são
Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa
Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes englobam os valores
registados no balanço com maturidade inferior a três meses a contar da data de
aquisição/contratação, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em Bancos Centrais e outras
A caixa e equivalentes de caixa excluem os depósitos de natureza obrigatória realizados junto de
PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de
Administração efetue julgamentos e faça as estimativas necessárias para decidir qual o tratamento
contabilístico mais adequado. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na
aplicação dos princípios contabilísticos pelo Banco são discutidas nesta Nota com o objetivo de
de como a sua aplicação afeta os resultados reportados do Banco e a sua
divulgação. Uma descrição alargada das principais políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco é
apresentada na Nota 2 às demonstrações financeiras.
Considerando que em muitas situações existem alternativas ao tratamento contabilístico adotado pelo
Conselho de Administração, os resultados reportados pelo Banco poderiam ser diferentes caso um
tratamento diferente fosse escolhido. O Conselho de Administração considera que as escolhas
89898989
Os resultados por ação básicos são calculados dividindo o resultado líquido atribuível aos acionistas do
em circulação, excluindo o número médio de
Para o cálculo dos resultados por ação diluídos, o número médio ponderado de ações ordinárias em
circulação é ajustado de forma a refletir o efeito de todas as potenciais ações ordinárias diluidoras,
como as resultantes de dívida convertível e de opções sobre ações próprias concedidas aos
se numa redução nos resultados por ação, resultante do
is são convertidos ou de que as opções concedidas são
Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes englobam os valores
contar da data de
aquisição/contratação, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em Bancos Centrais e outras
A caixa e equivalentes de caixa excluem os depósitos de natureza obrigatória realizados junto de
PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS
As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de
rias para decidir qual o tratamento
contabilístico mais adequado. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na
aplicação dos princípios contabilísticos pelo Banco são discutidas nesta Nota com o objetivo de
de como a sua aplicação afeta os resultados reportados do Banco e a sua
divulgação. Uma descrição alargada das principais políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco é
ações existem alternativas ao tratamento contabilístico adotado pelo
Conselho de Administração, os resultados reportados pelo Banco poderiam ser diferentes caso um
tratamento diferente fosse escolhido. O Conselho de Administração considera que as escolhas
Relatório e Contas de 2012
efetuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a
posição financeira do Banco e o resultado das suas operações em todos os aspetos materialmente
relevantes.
3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para
O Banco determina que existe imparidade nos seus ativos financeiros disponíveis para venda quando
existe uma desvalorização continuada ou de valor significativo no seu justo valor ou quando prevê
existir um impacto nos fluxos de caixa futuros dos a
qual o Banco recolhe e avalia toda a informação relevante à formulação da decisão, nomeadamente a
volatilidade normal dos preços dos instrumentos financeiros. Para o efeito e em consequência da forte
volatilidade dos mercados consideraram
imparidade:
(i)(i)(i)(i) Títulos de capital: desvalorização continuada ou de valor significativo no seu valor de mercado face
ao custo de aquisição;
(ii)(ii)(ii)(ii) Títulos de dívida: sempre que exista evidência objetiva de eventos com impacto no valor recuperável
dos fluxos de caixa futuros destes ativos.
Adicionalmente, as avaliações são obtidas através de preços de mercado (
modelos de avaliação (mark to model
de julgamento no estabelecimento de estimativas de justo valor.
A utilização de metodologias alternativas e de diferentes pressupostos e estimativas, poderá resultar
num nível diferente de perdas
resultados do Banco.
3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros
valorizados ao justo valorvalorizados ao justo valorvalorizados ao justo valorvalorizados ao justo valor
O justo valor é baseado em cotações de mercado, qua
determinado com base na utilização de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em
condições de mercado, ou com base em metodologias de avaliação, baseadas em técnicas de fluxos de
caixa futuros descontados considerando as condições de mercado, o valor temporal, a curva de
rentabilidade e fatores de volatilidade. Estas metodologias podem requerer a utilização de
pressupostos ou julgamentos na estimativa do justo valor.
12
efetuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a
posição financeira do Banco e o resultado das suas operações em todos os aspetos materialmente
3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para vendavendavendavenda
O Banco determina que existe imparidade nos seus ativos financeiros disponíveis para venda quando
existe uma desvalorização continuada ou de valor significativo no seu justo valor ou quando prevê
existir um impacto nos fluxos de caixa futuros dos ativos. Esta determinação requer julgamento, no
qual o Banco recolhe e avalia toda a informação relevante à formulação da decisão, nomeadamente a
volatilidade normal dos preços dos instrumentos financeiros. Para o efeito e em consequência da forte
ade dos mercados consideraram-se os seguintes parâmetros como triggers
Títulos de capital: desvalorização continuada ou de valor significativo no seu valor de mercado face
re que exista evidência objetiva de eventos com impacto no valor recuperável
dos fluxos de caixa futuros destes ativos.
Adicionalmente, as avaliações são obtidas através de preços de mercado (mark to market
mark to model) os quais requerem a utilização de determinados pressupostos ou
de julgamento no estabelecimento de estimativas de justo valor.
A utilização de metodologias alternativas e de diferentes pressupostos e estimativas, poderá resultar
num nível diferente de perdas por imparidade reconhecidas, com o consequente impacto nos
3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros
O justo valor é baseado em cotações de mercado, quando disponíveis, e na ausência de cotação é
determinado com base na utilização de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em
condições de mercado, ou com base em metodologias de avaliação, baseadas em técnicas de fluxos de
contados considerando as condições de mercado, o valor temporal, a curva de
rentabilidade e fatores de volatilidade. Estas metodologias podem requerer a utilização de
pressupostos ou julgamentos na estimativa do justo valor.
90909090
efetuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a
posição financeira do Banco e o resultado das suas operações em todos os aspetos materialmente
O Banco determina que existe imparidade nos seus ativos financeiros disponíveis para venda quando
existe uma desvalorização continuada ou de valor significativo no seu justo valor ou quando prevê
tivos. Esta determinação requer julgamento, no
qual o Banco recolhe e avalia toda a informação relevante à formulação da decisão, nomeadamente a
volatilidade normal dos preços dos instrumentos financeiros. Para o efeito e em consequência da forte
triggers da existência de
Títulos de capital: desvalorização continuada ou de valor significativo no seu valor de mercado face
re que exista evidência objetiva de eventos com impacto no valor recuperável
mark to market) ou de
uais requerem a utilização de determinados pressupostos ou
A utilização de metodologias alternativas e de diferentes pressupostos e estimativas, poderá resultar
por imparidade reconhecidas, com o consequente impacto nos
3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros
ndo disponíveis, e na ausência de cotação é
determinado com base na utilização de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em
condições de mercado, ou com base em metodologias de avaliação, baseadas em técnicas de fluxos de
contados considerando as condições de mercado, o valor temporal, a curva de
rentabilidade e fatores de volatilidade. Estas metodologias podem requerer a utilização de
Relatório e Contas de 2012
Consequentemente, a utilização
julgamentos na aplicação de determinado modelo, poderia originar resultados financeiros diferentes
daqueles reportados.
3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes
O Banco efetua uma revisão periódica da sua carteira de crédito de forma a avaliar a existência de
imparidade, conforme referido na Nota 2.4, tendo como referência os níveis mínimos exigidos pelo
Banco de Portugal através do Aviso n.º 3/95.
O processo de avaliação da carte
deve ser reconhecida é sujeito a diversas estimativas e julgamentos. Este processo inclui fatores como
a frequência de incumprimento, notações de risco, taxas de recuperação das perdas e as e
quer dos fluxos de caixa futuros, quer do momento do seu recebimento.
A utilização de metodologias alternativas e de outros pressupostos e estimativas poderiam resultar em
níveis diferentes das perdas por imparidade reconhecidas, com o consequ
do Banco.
3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade
O Banco classifica os seus ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou determináveis
e maturidades definidas como investimentos detidos até à maturidade, de
IAS 39. Esta classificação requer um nível de julgamento significativo.
No julgamento efetuado, o Banco avalia a sua intenção e capacidade de deter estes investimentos até
à maturidade. Caso o Banco não detenha estes investime
circunstâncias específicas – por exemplo, alienar uma parte não significativa perto da maturidade
requerida a reclassificação de toda a carteira para ativos financeiros disponíveis para venda, com a sua
consequente mensuração ao justo valor e não ao custo amortizado.
Os ativos detidos até à maturidade são objeto de teste sobre a existência de imparidade, o qual segue
uma análise e decisão do Banco. A utilização de metodologias e pressupostos diferentes dos usados nos
cálculos efetuados poderia ter impactos diferentes em resultados.
12
Consequentemente, a utilização de diferentes metodologias ou de diferentes pressupostos ou
julgamentos na aplicação de determinado modelo, poderia originar resultados financeiros diferentes
3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes
revisão periódica da sua carteira de crédito de forma a avaliar a existência de
imparidade, conforme referido na Nota 2.4, tendo como referência os níveis mínimos exigidos pelo
Banco de Portugal através do Aviso n.º 3/95.
O processo de avaliação da carteira de crédito de forma a determinar se uma perda por imparidade
deve ser reconhecida é sujeito a diversas estimativas e julgamentos. Este processo inclui fatores como
a frequência de incumprimento, notações de risco, taxas de recuperação das perdas e as e
quer dos fluxos de caixa futuros, quer do momento do seu recebimento.
A utilização de metodologias alternativas e de outros pressupostos e estimativas poderiam resultar em
níveis diferentes das perdas por imparidade reconhecidas, com o consequente impacto nos resultados
3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade
O Banco classifica os seus ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou determináveis
e maturidades definidas como investimentos detidos até à maturidade, de acordo com os requisitos do
IAS 39. Esta classificação requer um nível de julgamento significativo.
No julgamento efetuado, o Banco avalia a sua intenção e capacidade de deter estes investimentos até
à maturidade. Caso o Banco não detenha estes investimentos até à maturidade, exceto em
por exemplo, alienar uma parte não significativa perto da maturidade
requerida a reclassificação de toda a carteira para ativos financeiros disponíveis para venda, com a sua
uração ao justo valor e não ao custo amortizado.
Os ativos detidos até à maturidade são objeto de teste sobre a existência de imparidade, o qual segue
uma análise e decisão do Banco. A utilização de metodologias e pressupostos diferentes dos usados nos
lculos efetuados poderia ter impactos diferentes em resultados.
91919191
de diferentes metodologias ou de diferentes pressupostos ou
julgamentos na aplicação de determinado modelo, poderia originar resultados financeiros diferentes
revisão periódica da sua carteira de crédito de forma a avaliar a existência de
imparidade, conforme referido na Nota 2.4, tendo como referência os níveis mínimos exigidos pelo
ira de crédito de forma a determinar se uma perda por imparidade
deve ser reconhecida é sujeito a diversas estimativas e julgamentos. Este processo inclui fatores como
a frequência de incumprimento, notações de risco, taxas de recuperação das perdas e as estimativas,
A utilização de metodologias alternativas e de outros pressupostos e estimativas poderiam resultar em
ente impacto nos resultados
O Banco classifica os seus ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou determináveis
acordo com os requisitos do
No julgamento efetuado, o Banco avalia a sua intenção e capacidade de deter estes investimentos até
ntos até à maturidade, exceto em
por exemplo, alienar uma parte não significativa perto da maturidade – é
requerida a reclassificação de toda a carteira para ativos financeiros disponíveis para venda, com a sua
Os ativos detidos até à maturidade são objeto de teste sobre a existência de imparidade, o qual segue
uma análise e decisão do Banco. A utilização de metodologias e pressupostos diferentes dos usados nos
Relatório e Contas de 2012
3.5. Impostos sobre os lucros3.5. Impostos sobre os lucros3.5. Impostos sobre os lucros3.5. Impostos sobre os lucros
O Banco encontra-se sujeito ao pagamento de impostos sobre lucros. A determinação do montante
global de impostos sobre os lucros requer determinadas interpreta
transações e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incerto durante
o ciclo normal de negócios.
Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente de impostos s
correntes e diferidos, reconhecidos no período.
As Autoridades Fiscais têm a atribuição de rever o cálculo da matéria coletável efetuado pelo Banco,
durante um período de quatro ou seis anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis.
é possível que hajam correções à matéria coletável, resultantes principalmente de diferenças na
interpretação da legislação fiscal. No entanto, é convicção do Conselho de Administração do Banco de
que não haverá correções significativas aos i
financeiras.
3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados
A determinação das responsabilidades por pensões de reforma requer a utilização de pressupostos e
estimativas, incluindo a utilização de projeçõ
outros fatores que podem ter impacto nos custos e nas responsabilidades do plano de pensões.
Alterações a estes pressupostos poderiam ter um impacto significativo nos valores determinados.
NOTA 4 NOTA 4 NOTA 4 NOTA 4 –––– REPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOS
Considerando que o Banco não detém títulos de capital próprio ou de dívida que sejam negociados
publicamente, à luz do parágrafo 2 do IFRS 8
informação relativa aos segmentos.
NOTA 5NOTA 5NOTA 5NOTA 5 –––– MARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRA
O valor desta rubrica é composto por:
12
se sujeito ao pagamento de impostos sobre lucros. A determinação do montante
global de impostos sobre os lucros requer determinadas interpretações e estimativas. Existem diversas
transações e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incerto durante
Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente de impostos s
correntes e diferidos, reconhecidos no período.
As Autoridades Fiscais têm a atribuição de rever o cálculo da matéria coletável efetuado pelo Banco,
durante um período de quatro ou seis anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis.
é possível que hajam correções à matéria coletável, resultantes principalmente de diferenças na
interpretação da legislação fiscal. No entanto, é convicção do Conselho de Administração do Banco de
que não haverá correções significativas aos impostos sobre lucros registados nas demonstrações
3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados
A determinação das responsabilidades por pensões de reforma requer a utilização de pressupostos e
estimativas, incluindo a utilização de projeções atuariais, rentabilidade estimada dos investimentos e
outros fatores que podem ter impacto nos custos e nas responsabilidades do plano de pensões.
Alterações a estes pressupostos poderiam ter um impacto significativo nos valores determinados.
REPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOS
Considerando que o Banco não detém títulos de capital próprio ou de dívida que sejam negociados
publicamente, à luz do parágrafo 2 do IFRS 8 – Segmentos Operacionais, o Banco não apresenta
informação relativa aos segmentos.
MARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRA
O valor desta rubrica é composto por:
92929292
se sujeito ao pagamento de impostos sobre lucros. A determinação do montante
ções e estimativas. Existem diversas
transações e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incerto durante
Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente de impostos sobre os lucros,
As Autoridades Fiscais têm a atribuição de rever o cálculo da matéria coletável efetuado pelo Banco,
durante um período de quatro ou seis anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis. Desta forma,
é possível que hajam correções à matéria coletável, resultantes principalmente de diferenças na
interpretação da legislação fiscal. No entanto, é convicção do Conselho de Administração do Banco de
mpostos sobre lucros registados nas demonstrações
A determinação das responsabilidades por pensões de reforma requer a utilização de pressupostos e
es atuariais, rentabilidade estimada dos investimentos e
outros fatores que podem ter impacto nos custos e nas responsabilidades do plano de pensões.
Alterações a estes pressupostos poderiam ter um impacto significativo nos valores determinados.
Considerando que o Banco não detém títulos de capital próprio ou de dívida que sejam negociados
Segmentos Operacionais, o Banco não apresenta
Relatório e Contas de 2012
As rubricas de proveitos e custos relativos a juros dos derivados para gestão de risco incluem, de
acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.3 e 2.17, os juros dos derivados de co
juros dos derivados contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de determinados
ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme políticas
contabilísticas descritas nas Notas 2.4, 2.5 e 2.
NOTA 6 NOTA 6 NOTA 6 NOTA 6 –––– RESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕES
O valor desta rubrica é composto por:
Rendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesPor serviços bancários prestadosPor garantias prestadasPor operações realizadas com títulosOutros rendimentos de serviços e comissões
Encarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesPor serviços bancários prestados por terceirosPor operações realizadas com títulosOutros encargos com serviços e comissões
12
As rubricas de proveitos e custos relativos a juros dos derivados para gestão de risco incluem, de
acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.3 e 2.17, os juros dos derivados de co
juros dos derivados contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de determinados
ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme políticas
contabilísticas descritas nas Notas 2.4, 2.5 e 2.7.
RESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕES
O valor desta rubrica é composto por:
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Rendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesPor serviços bancários prestados 3 356
640 Por operações realizadas com títulos 39 Outros rendimentos de serviços e comissões 524
4 559 4 559 4 559 4 559
Encarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesPor serviços bancários prestados por terceiros 568 Por operações realizadas com títulos 64 Outros encargos com serviços e comissões 49
681 681 681 681
3 878 3 878 3 878 3 878
93939393
As rubricas de proveitos e custos relativos a juros dos derivados para gestão de risco incluem, de
acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.3 e 2.17, os juros dos derivados de cobertura e os
juros dos derivados contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de determinados
ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme políticas
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
3 356 3 184 640 305
39 45 524 704
4 559 4 559 4 559 4 559 4 238 4 238 4 238 4 238
568 543 64 72 49 21
681 681 681 681 636 636 636 636
3 878 3 878 3 878 3 878 3 602 3 602 3 602 3 602
Relatório e Contas de 2012
NOTA 7 NOTA 7 NOTA 7 NOTA 7 –––– RESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS
O valor desta rubrica é composto por:
NOTA 8 NOTA 8 NOTA 8 NOTA 8 –––– RESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIR
O valor desta rubrica é composto por:
Títulos detidos para neg ociaçãoTítulos detidos para neg ociaçãoTítulos detidos para neg ociaçãoTítulos detidos para neg ociação
Obrigações e outros títulos de rendimento fixoDe outros emissores
Instrumentos financeiros derivadosInstrumentos financeiros derivadosInstrumentos financeiros derivadosInstrumentos financeiros derivados
Contratos sobre taxas de juro
Ativos e passivos financeiros ao justo Ativos e passivos financeiros ao justo Ativos e passivos financeiros ao justo Ativos e passivos financeiros ao justo valor através de resultadosvalor através de resultadosvalor através de resultadosvalor através de resultados
TítulosAções
Outros Ativos financeiros (1)
Crédito a clientes
Passivos financeiros (1)
Recursos de clientes
(1) inclui a variação de justo valor de ativos/passivos objeto de cobertura ou ao
Obrigações e outros títulos de rendimento fixoDe outros emissores
12
RESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS
O valor desta rubrica é composto por:
RESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAOS DISPONÍVEIS PARA VENDAOS DISPONÍVEIS PARA VENDAOS DISPONÍVEIS PARA VENDA
O valor desta rubrica é composto por:
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal ProveitosProveitosProveitosProveitos
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 12 - 12 45
12 12 12 12 - - - - 12 12 12 12 4 5 4 5 4 5 4 5
2 661 2 627 34 3 987
2 661 2 661 2 661 2 661 2 627 2 627 2 627 2 627 34 34 34 34 3 987 3 987 3 987 3 987 2 673 2 673 2 673 2 673 2 627 2 627 2 627 2 627 4 6 4 6 4 6 4 6 4 032 4 032 4 032 4 032
1 - 1
1 1 1 1 - - - - 1 1 1 1 - - - -
980 1 217 ( 237) 1 552
980 980 980 980 1 217 1 217 1 217 1 217 ( 237)( 237)( 237)( 237) 1 552 1 552 1 552 1 552
600 2 079 ( 1 479) 4 822
600 600 600 600 2 079 2 079 2 079 2 079 ( 1 4 79)( 1 4 79)( 1 4 79)( 1 4 79) 4 822 4 822 4 822 4 822
1 581 1 581 1 581 1 581 3 296 3 296 3 296 3 296 ( 1 715)( 1 715)( 1 715)( 1 715) 6 374 6 374 6 374 6 374
4 254 4 254 4 254 4 254 5 923 5 923 5 923 5 923 ( 1 669)( 1 669)( 1 669)( 1 669) 10 4 06 10 4 06 10 4 06 10 4 06
(1) inclui a variação de justo valor de ativos/passivos objeto de cobertura ou ao fair value option
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal ProveitosProveitosProveitosProveitos
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 231 28 203 4
231 231 231 231 28 28 28 28 203 203 203 203 4 4 4 4
94949494
RESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS
(milhares de euros)31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal
45 11 34
4 5 4 5 4 5 4 5 11 11 11 11 34 34 34 34
3 987 3 523 464
3 987 3 987 3 987 3 987 3 523 3 523 3 523 3 523 4 64 4 64 4 64 4 64 4 032 4 032 4 032 4 032 3 534 3 534 3 534 3 534 4 98 4 98 4 98 4 98
- 1 ( 1)
- - - - 1 1 1 1 ( 1)( 1)( 1)( 1)
1 552 1 641 ( 89)
1 552 1 552 1 552 1 552 1 64 1 1 64 1 1 64 1 1 64 1 ( 89)( 89)( 89)( 89)
4 822 4 266 556
4 822 4 822 4 822 4 822 4 266 4 266 4 266 4 266 556 556 556 556
6 374 6 374 6 374 6 374 5 908 5 908 5 908 5 908 4 66 4 66 4 66 4 66
10 4 06 10 4 06 10 4 06 10 4 06 9 4 4 2 9 4 4 2 9 4 4 2 9 4 4 2 964 964 964 964
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal
109 ( 105)
109 109 109 109 ( 105)( 105)( 105)( 105)
Relatório e Contas de 2012
NOTA 9 NOTA 9 NOTA 9 NOTA 9 –––– RESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIAL
O valor desta rubrica é composto por:
Esta rubrica inclui os resultados decorrentes de reavaliação cambial de ativos e passivos monetári
expressos em moeda estrangeira de acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.2.
NOTA 10 NOTA 10 NOTA 10 NOTA 10 –––– RESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOS
O valor desta rubrica é composto por:
NOTA 11 NOTA 11 NOTA 11 NOTA 11 –––– OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO
O valor desta rubrica é composto por:
Reavaliação cambial
Ativos não correntes detidos para venda
Outros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploração
(a) Ver Nota 13 - Benefícios a empregados
Outros
Impostos diretos e indiretosContribuições para o fundo de garantia de depósitosQuotizações e donativosProveitos não recorrentes em operações de créditoPerda decorrente da transmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões em pagamento
12
RESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIAL
O valor desta rubrica é composto por:
Esta rubrica inclui os resultados decorrentes de reavaliação cambial de ativos e passivos monetári
expressos em moeda estrangeira de acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.2.
RESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOS
O valor desta rubrica é composto por:
OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO
a é composto por:
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal ProveitosProveitosProveitosProveitos
10 210 6 355 3 855 11 732
10 210 6 355 3 855 11 732
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Ativos não correntes detidos para venda 69
69 69 69 69
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Outros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploração( 201)( 99)
316
200
211 211 211 211
Ver Nota 13 - Benefícios a empregados
Contribuições para o fundo de garantia de depósitos
Proveitos não recorrentes em operações de créditoPerda decorrente da transmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões em pagamento (a)
95959595
Esta rubrica inclui os resultados decorrentes de reavaliação cambial de ativos e passivos monetários
expressos em moeda estrangeira de acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.2.
(milhares de euros)31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal
11 732 7 676 4 056
11 732 7 676 4 056
(milhares de euros)
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
69 17
69 69 69 69 17 17 17 17
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
( 201) ( 195)( 99) ( 94)
( 5) ( 3) 316 106
200 ( 18)
211 211 211 211 ( 1 194 )( 1 194 )( 1 194 )( 1 194 )
( 990)-
Relatório e Contas de 2012
Os impostos diretos e indiretos incluem 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de
euros) relativos ao custo relacionado com a Contribuição sobre o Setor Bancário, criada através da Lei
n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro de 2010 (ver Nota 31).
Incluído em Outros, em 31 de dezembro de 2012 encontra
euros relativos à redução de responsabilidades com subsídio de morte conforme explicado na Nota 13.
Em 31 de dezembro de 2011, a rubrica de Outros inclui um custo de 36 milhares de euros relativos ao
Sistema de Indemnização aos Investidores.
NOTA 12 NOTA 12 NOTA 12 NOTA 12 –––– CUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOAL
O valor dos custos com pessoal é composto por:
As remunerações e outros benefícios atribuídos aos membros d
Conselho Fiscal do Banco são apresentados como segue:
Vencimentos e saláriosRemuneraçõesPrémios por antiguidade (ver Nota 13)
Outros encargos sociais obrigatóriosCustos com benefícios pós emprego (ver Nota 13)Outros custos
Conselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoRemunerações e outros benefícios a curto prazoBenefícios pós emprego e outros encargos sociaisPrémios de antiguidadeRemunerações variáveis
Conselho fiscalConselho fiscalConselho fiscalConselho fiscal
12
Os impostos diretos e indiretos incluem 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de
euros) relativos ao custo relacionado com a Contribuição sobre o Setor Bancário, criada através da Lei
bro de 2010 (ver Nota 31).
Incluído em Outros, em 31 de dezembro de 2012 encontra-se registado o proveito de 191 milhares de
euros relativos à redução de responsabilidades com subsídio de morte conforme explicado na Nota 13.
rubrica de Outros inclui um custo de 36 milhares de euros relativos ao
Sistema de Indemnização aos Investidores.
CUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOAL
O valor dos custos com pessoal é composto por:
As remunerações e outros benefícios atribuídos aos membros do Conselho de Administração e do
Conselho Fiscal do Banco são apresentados como segue:
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
3 172 3 133
Prémios por antiguidade (ver Nota 13) 39 Outros encargos sociais obrigatórios 989 Custos com benefícios pós emprego (ver Nota 13)
15
4 176 4 176 4 176 4 176
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Remunerações e outros benefícios a curto prazoBenefícios pós emprego e outros encargos sociais
96969696
Os impostos diretos e indiretos incluem 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de
euros) relativos ao custo relacionado com a Contribuição sobre o Setor Bancário, criada através da Lei
se registado o proveito de 191 milhares de
euros relativos à redução de responsabilidades com subsídio de morte conforme explicado na Nota 13.
rubrica de Outros inclui um custo de 36 milhares de euros relativos ao
o Conselho de Administração e do
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
3 172 3 168 3 133 3 155
39 13 989 830
- 198 15 18
4 176 4 176 4 176 4 176 4 214 4 214 4 214 4 214
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
332 337 8 52
- 16 56 57
396 396 396 396 4 62 4 62 4 62 4 62
6 5
4 02 4 02 4 02 4 02 4 67 4 67 4 67 4 67
Relatório e Contas de 2012
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o valor do crédito concedido aos Órgãos de Gestão do Banco
ascendia a 488 milhares de euros e 576 milhares de euros, respetivamente.
Por categoria profissional, o número de colaboradores do Banco analisa
NOTA 13 NOTA 13 NOTA 13 NOTA 13 –––– BENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOS
Pensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúde
Em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) celebrado com os sindicatos e v
o setor bancário, o Banco assumiu o compromisso de conceder aos seus empregados, ou às suas
famílias, prestações pecuniárias a título de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência.
Estas prestações consistem numa percentagem, cre
empregado, aplicada à tabela salarial negociada anualmente para o pessoal no ativo.
Em 30 de dezembro de 1987, o Banco constituiu um fundo de pensões fechado para cobrir as prestações
pecuniárias a título de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência, relativamente às
obrigações consagradas no âmbito do ACT. Posteriormente e após obtida autorização do Instituto de
Seguros de Portugal, procedeu à alteração do Contrato Constitutivo do Fundo de P
integrar todas as responsabilidades para com pensões e benefícios de saúde (SAMS) e, no exercício de
2009, o subsídio por morte. Em Portugal, os fundos têm como sociedade gestora a ESAF
Santo Fundo de Pensões, SA.
Estão abrangidos por este benefício os empregados admitidos até 31 de dezembro de 2008. As novas
admissões a partir daquela data beneficiam do regime geral da Segurança Social.
Adicionalmente, com a publicação do Decreto
bancários beneficiários da CAFEB
integrados no Regime Geral de Segurança Social a partir de 1 de janeiro de 2011, que passou a
Funções diretivasFunções de chefiaFunções específicasFunções administrativas
12
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o valor do crédito concedido aos Órgãos de Gestão do Banco
ascendia a 488 milhares de euros e 576 milhares de euros, respetivamente.
Por categoria profissional, o número de colaboradores do Banco analisa-se como segue:
BENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOS
Pensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúde
Em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) celebrado com os sindicatos e v
o setor bancário, o Banco assumiu o compromisso de conceder aos seus empregados, ou às suas
famílias, prestações pecuniárias a título de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência.
Estas prestações consistem numa percentagem, crescente em função do número de anos de serviço do
empregado, aplicada à tabela salarial negociada anualmente para o pessoal no ativo.
Em 30 de dezembro de 1987, o Banco constituiu um fundo de pensões fechado para cobrir as prestações
e reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência, relativamente às
obrigações consagradas no âmbito do ACT. Posteriormente e após obtida autorização do Instituto de
Seguros de Portugal, procedeu à alteração do Contrato Constitutivo do Fundo de P
integrar todas as responsabilidades para com pensões e benefícios de saúde (SAMS) e, no exercício de
2009, o subsídio por morte. Em Portugal, os fundos têm como sociedade gestora a ESAF
ngidos por este benefício os empregados admitidos até 31 de dezembro de 2008. As novas
admissões a partir daquela data beneficiam do regime geral da Segurança Social.
Adicionalmente, com a publicação do Decreto-Lei n.1-A / 2011, de 3 de janeiro, todos os
bancários beneficiários da CAFEB – Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários foram
integrados no Regime Geral de Segurança Social a partir de 1 de janeiro de 2011, que passou a
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
20 31 42
99 99 99 99
97979797
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o valor do crédito concedido aos Órgãos de Gestão do Banco
se como segue:
Em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) celebrado com os sindicatos e vigente para
o setor bancário, o Banco assumiu o compromisso de conceder aos seus empregados, ou às suas
famílias, prestações pecuniárias a título de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência.
scente em função do número de anos de serviço do
empregado, aplicada à tabela salarial negociada anualmente para o pessoal no ativo.
Em 30 de dezembro de 1987, o Banco constituiu um fundo de pensões fechado para cobrir as prestações
e reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência, relativamente às
obrigações consagradas no âmbito do ACT. Posteriormente e após obtida autorização do Instituto de
Seguros de Portugal, procedeu à alteração do Contrato Constitutivo do Fundo de Pensões que passou a
integrar todas as responsabilidades para com pensões e benefícios de saúde (SAMS) e, no exercício de
2009, o subsídio por morte. Em Portugal, os fundos têm como sociedade gestora a ESAF – Espírito
ngidos por este benefício os empregados admitidos até 31 de dezembro de 2008. As novas
admissões a partir daquela data beneficiam do regime geral da Segurança Social.
A / 2011, de 3 de janeiro, todos os trabalhadores
Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários foram
integrados no Regime Geral de Segurança Social a partir de 1 de janeiro de 2011, que passou a
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
6 4 20 20 31 26 42 45
99 99 99 99 95 95 95 95
Relatório e Contas de 2012
assegurar a proteção dos colaboradores nas eventualidade
ainda de velhice, permanecendo sob a responsabilidade dos bancos a proteção na doença, invalidez,
sobrevivência e morte.
As pensões de reforma dos bancários integrados na Segurança Social no âmbito do 2.º acordo
tripartido continuam a ser calculadas conforme o disposto no ACT e restantes convenções, havendo
contudo lugar a uma pensão a receber do Regime Geral, cujo montante tem em consideração os anos
de descontos para este regime. Aos bancos compete assegurar a dif
de acordo com o disposto no ACT e aquela que o empregado vier a receber da Segurança Social.
A taxa contributiva é de 26,6%, cabendo 23,6% à entidade empregadora e 3% aos trabalhadores, em
substituição da Caixa de Abono
aquele mesmo diploma. Em consequência desta alteração o direito à pensão dos empregados no ativo
passa a ser coberto nos termos definidos pelo Regime Geral da Segurança Social, tendo em conta
tempo de serviço prestado de 1 de janeiro de 2011 até à idade da reforma, passando os bancos a
suportar o diferencial necessário para a pensão garantida nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho.
A integração conduz a um decréscimo efetivo no valor atua
normal de reforma (VABT) a suportar pelo fundo de pensões. Contudo, que não existiu redução de
benefícios na perspetiva do beneficiário na data de integração decorrente do 2º acordo tripartido, as
responsabilidades por serviços passados mantiveram
Tomando em consideração que a base de cálculo dos benefícios nos planos ACT e do RGSS são
baseados em fórmulas distintas, existe a possibilidade de ser obtido um diferencial, qua
responsabilidades a cobrir pelos fundos de pensões à data da reforma for inferior ao valor das
responsabilidades em 31 de dezembro de 2010, sendo este diferencial diferido numa base linear,
durante o tempo médio de vida ativa até se atingir
No final do exercício de 2011 na sequência do 3º acordo tripartido, foi decidida a transmissão para a
esfera da Segurança Social, das responsabilidades com pensões em pagamento dos reformados e
pensionistas que se encontravam n
Ao abrigo deste acordo tripartido, foi efetuada a transmissão para a esfera da Segurança Social, das
responsabilidades com pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011, a valores constantes
(taxa de atualização 0%), na componente prevista no Instrumento de Regulação Coletiva de Trabalho
(IRCT) dos trabalhadores bancários, incluindo as eventualidades de morte, invalidez e sobrevivência. As
responsabilidades relativas às atualizações das pensões, benef
para o SAMS, subsídio de morte e pensões de sobrevivência diferida, permaneceram na esfera da
12
assegurar a proteção dos colaboradores nas eventualidades de maternidade, paternidade e adoção e
ainda de velhice, permanecendo sob a responsabilidade dos bancos a proteção na doença, invalidez,
As pensões de reforma dos bancários integrados na Segurança Social no âmbito do 2.º acordo
ipartido continuam a ser calculadas conforme o disposto no ACT e restantes convenções, havendo
contudo lugar a uma pensão a receber do Regime Geral, cujo montante tem em consideração os anos
de descontos para este regime. Aos bancos compete assegurar a diferença entre a pensão determinada
de acordo com o disposto no ACT e aquela que o empregado vier a receber da Segurança Social.
A taxa contributiva é de 26,6%, cabendo 23,6% à entidade empregadora e 3% aos trabalhadores, em
substituição da Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários (CAFEB) que foi extinta por
aquele mesmo diploma. Em consequência desta alteração o direito à pensão dos empregados no ativo
passa a ser coberto nos termos definidos pelo Regime Geral da Segurança Social, tendo em conta
tempo de serviço prestado de 1 de janeiro de 2011 até à idade da reforma, passando os bancos a
suportar o diferencial necessário para a pensão garantida nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho.
A integração conduz a um decréscimo efetivo no valor atual dos benefícios totais reportados à idade
normal de reforma (VABT) a suportar pelo fundo de pensões. Contudo, que não existiu redução de
benefícios na perspetiva do beneficiário na data de integração decorrente do 2º acordo tripartido, as
s por serviços passados mantiveram-se inalteradas em 31 de dezembro de 2010.
Tomando em consideração que a base de cálculo dos benefícios nos planos ACT e do RGSS são
baseados em fórmulas distintas, existe a possibilidade de ser obtido um diferencial, qua
responsabilidades a cobrir pelos fundos de pensões à data da reforma for inferior ao valor das
responsabilidades em 31 de dezembro de 2010, sendo este diferencial diferido numa base linear,
durante o tempo médio de vida ativa até se atingir a idade normal de reforma.
No final do exercício de 2011 na sequência do 3º acordo tripartido, foi decidida a transmissão para a
esfera da Segurança Social, das responsabilidades com pensões em pagamento dos reformados e
pensionistas que se encontravam nessa condição à data de 31 de dezembro de 2011.
Ao abrigo deste acordo tripartido, foi efetuada a transmissão para a esfera da Segurança Social, das
responsabilidades com pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011, a valores constantes
atualização 0%), na componente prevista no Instrumento de Regulação Coletiva de Trabalho
(IRCT) dos trabalhadores bancários, incluindo as eventualidades de morte, invalidez e sobrevivência. As
responsabilidades relativas às atualizações das pensões, benefícios complementares, contribuições
para o SAMS, subsídio de morte e pensões de sobrevivência diferida, permaneceram na esfera da
98989898
s de maternidade, paternidade e adoção e
ainda de velhice, permanecendo sob a responsabilidade dos bancos a proteção na doença, invalidez,
As pensões de reforma dos bancários integrados na Segurança Social no âmbito do 2.º acordo
ipartido continuam a ser calculadas conforme o disposto no ACT e restantes convenções, havendo
contudo lugar a uma pensão a receber do Regime Geral, cujo montante tem em consideração os anos
erença entre a pensão determinada
de acordo com o disposto no ACT e aquela que o empregado vier a receber da Segurança Social.
A taxa contributiva é de 26,6%, cabendo 23,6% à entidade empregadora e 3% aos trabalhadores, em
de Família dos Empregados Bancários (CAFEB) que foi extinta por
aquele mesmo diploma. Em consequência desta alteração o direito à pensão dos empregados no ativo
passa a ser coberto nos termos definidos pelo Regime Geral da Segurança Social, tendo em conta o
tempo de serviço prestado de 1 de janeiro de 2011 até à idade da reforma, passando os bancos a
suportar o diferencial necessário para a pensão garantida nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho.
l dos benefícios totais reportados à idade
normal de reforma (VABT) a suportar pelo fundo de pensões. Contudo, que não existiu redução de
benefícios na perspetiva do beneficiário na data de integração decorrente do 2º acordo tripartido, as
se inalteradas em 31 de dezembro de 2010.
Tomando em consideração que a base de cálculo dos benefícios nos planos ACT e do RGSS são
baseados em fórmulas distintas, existe a possibilidade de ser obtido um diferencial, quando o valor das
responsabilidades a cobrir pelos fundos de pensões à data da reforma for inferior ao valor das
responsabilidades em 31 de dezembro de 2010, sendo este diferencial diferido numa base linear,
No final do exercício de 2011 na sequência do 3º acordo tripartido, foi decidida a transmissão para a
esfera da Segurança Social, das responsabilidades com pensões em pagamento dos reformados e
essa condição à data de 31 de dezembro de 2011.
Ao abrigo deste acordo tripartido, foi efetuada a transmissão para a esfera da Segurança Social, das
responsabilidades com pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011, a valores constantes
atualização 0%), na componente prevista no Instrumento de Regulação Coletiva de Trabalho
(IRCT) dos trabalhadores bancários, incluindo as eventualidades de morte, invalidez e sobrevivência. As
ícios complementares, contribuições
para o SAMS, subsídio de morte e pensões de sobrevivência diferida, permaneceram na esfera da
Relatório e Contas de 2012
responsabilidade das instituições financeiras com o financiamento a ser assegurado através dos
respetivos fundos de pensões.
O acordo estabeleceu ainda que os ativos dos fundos de pensões das respetivas instituições financeiras,
na parte afeta à satisfação das responsabilidades pelas pensões referidas fossem transmitidos para o
Estado.
Na medida em que a transferência consiste
responsabilidades com pensões em pagamento (mesmo que só relativas a uma parcela do benefício),
verificam-se as condições subjacentes ao conceito de liquidação previsto no IAS 19 ‘Benefícios a
empregados’ uma vez que se extinguiu a obrigação à data da transferência, relativa ao pagamento dos
benefícios abrangidos. Tratando-
no exercício de 2011.
Os pressupostos atuariais utilizados no cálcu
Os participantes no plano de pensões são desagregados da seguinte forma:
A aplicação do IAS 19 traduz-se nas seguintes responsabilidades e níveis de cobertura reportáveis a 31
de dezembro de 2012 e 2011:
Pressupostos AtuariaisPressupostos AtuariaisPressupostos AtuariaisPressupostos Atuariais
Taxas de rendimento esperado
Taxa de desconto
Taxa de crescimento de pensões
Taxa de crescimento salarial
Tábua de Mortalidade masculina
Tábua de Mortalidade feminina
AtivosReformados
TOTALTOTALTOTALTOTAL
12
responsabilidade das instituições financeiras com o financiamento a ser assegurado através dos
O acordo estabeleceu ainda que os ativos dos fundos de pensões das respetivas instituições financeiras,
na parte afeta à satisfação das responsabilidades pelas pensões referidas fossem transmitidos para o
Na medida em que a transferência consiste numa transferência definitiva e irreversível das
responsabilidades com pensões em pagamento (mesmo que só relativas a uma parcela do benefício),
se as condições subjacentes ao conceito de liquidação previsto no IAS 19 ‘Benefícios a
a vez que se extinguiu a obrigação à data da transferência, relativa ao pagamento dos
-se de uma liquidação o respetivo efeito foi reconhecido em resultados
Os pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades são como segue:
Os participantes no plano de pensões são desagregados da seguinte forma:
se nas seguintes responsabilidades e níveis de cobertura reportáveis a 31
1º ao 4 º ano1º ao 4 º ano1º ao 4 º ano1º ao 4 º ano5º ano e 5º ano e 5º ano e 5º ano e
subsequentessubsequentessubsequentessubsequentes
5,50%
5,50%
0,00% 0,75% 1,00%
1,00% 1,75% 2,25%
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011 31.12.201231.12.201231.12.201231.12.201231-12-201231-12-201231-12-201231-12-2012
5,50%
PressupostosPressupostosPressupostosPressupostos
4,50%
TV 73/77 - 1 ano
TV 88/90
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
83 35
118 118 118 118
99999999
responsabilidade das instituições financeiras com o financiamento a ser assegurado através dos
O acordo estabeleceu ainda que os ativos dos fundos de pensões das respetivas instituições financeiras,
na parte afeta à satisfação das responsabilidades pelas pensões referidas fossem transmitidos para o
numa transferência definitiva e irreversível das
responsabilidades com pensões em pagamento (mesmo que só relativas a uma parcela do benefício),
se as condições subjacentes ao conceito de liquidação previsto no IAS 19 ‘Benefícios a
a vez que se extinguiu a obrigação à data da transferência, relativa ao pagamento dos
se de uma liquidação o respetivo efeito foi reconhecido em resultados
lo das responsabilidades são como segue:
se nas seguintes responsabilidades e níveis de cobertura reportáveis a 31
12,19% -7,38%
- -
-0,56% -0,70%
1,02% 1,10%
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
VerificadoVerificadoVerificadoVerificado
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
83 84 35 41
118 118 118 118 125 125 125 125
Relatório e Contas de 2012
De acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.14
procede ao cálculo das responsabilidades com pensões de reforma e dos ganhos e perdas atuariais
semestralmente.
De acordo com a política contabilística refer
Benefícios a empregados, o Banco avalia à data de cada balanço, a recuperabilidade do excesso da
cobertura do fundo face às respetivas responsabilidades com pensões.
No âmbito do terceiro acordo tripa
Segurança Social da responsabilidade pelas pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011,
verificou-se uma redução de responsabilidades, mensuradas com base nos pressupostos atuariais
utilizados na preparação das demonstrações financeiras e consistentes com o IAS 19, no montante de
7,2 milhões de euros.
Contudo, no âmbito do acordo estabelecido, o valor dos ativos a ceder ao Estado como contrapartida
pela transferência das pensões em pagame
se trata de uma transferência definitiva e irreversível dessas responsabilidades e correspondeu ao valor
das mesmas, determinado com base numa taxa de desconto de 4% (em vez da taxa de 5,5% utilizada
para efeitos da preparação das demonstrações financeiras). Assim, o montante a pagar pelo Banco ao
Estado ascendeu a 8,2 milhões de euros, o que implicou o reconhecimento de um custo em resultados
no ano de 2011 de 990 milhares de euros, correspondente ao
referidas.
A evolução das responsabilidades com pensões de reforma e benefícios de saúde pode ser analisada
como segue:
Ativos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balanço
ResponsabilidadesResponsabilidadesResponsabilidadesResponsabilidades
CoberturasCoberturasCoberturasCoberturas Saldos dos Fundos
Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)
Desvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ral
Reg ime tansitórioReg ime tansitórioReg ime tansitórioReg ime tansitório
12
acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.14 – Benefícios aos empregados, o Banco
procede ao cálculo das responsabilidades com pensões de reforma e dos ganhos e perdas atuariais
De acordo com a política contabilística referida na Nota 2.14 e conforme o estabelecido no IAS 19
Benefícios a empregados, o Banco avalia à data de cada balanço, a recuperabilidade do excesso da
cobertura do fundo face às respetivas responsabilidades com pensões.
No âmbito do terceiro acordo tripartido mencionado acima e da consequente transmissão para a
Segurança Social da responsabilidade pelas pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011,
se uma redução de responsabilidades, mensuradas com base nos pressupostos atuariais
zados na preparação das demonstrações financeiras e consistentes com o IAS 19, no montante de
Contudo, no âmbito do acordo estabelecido, o valor dos ativos a ceder ao Estado como contrapartida
pela transferência das pensões em pagamento foi determinado numa ótica de liquidação uma vez que
se trata de uma transferência definitiva e irreversível dessas responsabilidades e correspondeu ao valor
das mesmas, determinado com base numa taxa de desconto de 4% (em vez da taxa de 5,5% utilizada
para efeitos da preparação das demonstrações financeiras). Assim, o montante a pagar pelo Banco ao
Estado ascendeu a 8,2 milhões de euros, o que implicou o reconhecimento de um custo em resultados
no ano de 2011 de 990 milhares de euros, correspondente ao diferencial das taxas de desconto
A evolução das responsabilidades com pensões de reforma e benefícios de saúde pode ser analisada
Ativos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balanço
Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)
Desvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ral
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
100100100100
Benefícios aos empregados, o Banco
procede ao cálculo das responsabilidades com pensões de reforma e dos ganhos e perdas atuariais
ida na Nota 2.14 e conforme o estabelecido no IAS 19 –
Benefícios a empregados, o Banco avalia à data de cada balanço, a recuperabilidade do excesso da
rtido mencionado acima e da consequente transmissão para a
Segurança Social da responsabilidade pelas pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011,
se uma redução de responsabilidades, mensuradas com base nos pressupostos atuariais
zados na preparação das demonstrações financeiras e consistentes com o IAS 19, no montante de
Contudo, no âmbito do acordo estabelecido, o valor dos ativos a ceder ao Estado como contrapartida
nto foi determinado numa ótica de liquidação uma vez que
se trata de uma transferência definitiva e irreversível dessas responsabilidades e correspondeu ao valor
das mesmas, determinado com base numa taxa de desconto de 4% (em vez da taxa de 5,5% utilizada
para efeitos da preparação das demonstrações financeiras). Assim, o montante a pagar pelo Banco ao
Estado ascendeu a 8,2 milhões de euros, o que implicou o reconhecimento de um custo em resultados
diferencial das taxas de desconto
A evolução das responsabilidades com pensões de reforma e benefícios de saúde pode ser analisada
(milhares de euros)
( 10 969)( 10 969)( 10 969)( 10 969) ( 9 686)( 9 686)( 9 686)( 9 686)
13 600 13 600 13 600 13 600 11 872 11 872 11 872 11 872
2 631 2 186
3 078 3 318
129 383
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
Relatório e Contas de 2012
Durante o exercício de 2012, decorrente da alteração do Decreto Lei nº133/2012 que determina o
método de cálculo do subsidio de morte, verificou
associadas a este benefício (incluído no valor das responsabilidades com pensões de reforma) no
montante de 191 milhares de euros. Considerando que esta red
como um “custo com serviços passados negativo” e que as condições de aquisição do benefício estão
cumpridas, uma vez que o colaborador ou reformado tem direito ao benefício na totalidade sem existir
a necessidade de cumprir qualquer condição de serviço, o Banco registou em resultados do exercício o
referido valor de 191 milhares de euros na rubrica outros resultados de exploração.
A evolução do valor dos fundos de pensões pode ser analisada como segue:
Nos ativos do fundo de pensões não constam quaisquer títulos emitidos pelo Banco ou imóveis
utilizados em serviço próprio.
A evolução dos desvios atuariais diferidos em balanço pode ser analisada como segue:
Responsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercício
Custo do serviço correnteCusto dos jurosContribuições dos participantes(Ganhos) e perdas atuariais nas responsabilidades
Alteração de pressupostos(Ganhos) e perdas de experiência
Pensões pagas pelo fundoTransmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões em pagamentoCustos com serviços passados
Responsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercício
Saldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercício
Rendimento real do fundoContribuições dos empregadosPensões pagas pelo fundoTransmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões
em pagamento (1)
Outros
Saldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercício
(1) 55% deste valor foi pag o ao Estado no exercício de 2011, tendo o remanescente sido reconhecido como um passivo no fundo nesse ano e liquidado no primeiro semestre de 2012.
12
Durante o exercício de 2012, decorrente da alteração do Decreto Lei nº133/2012 que determina o
todo de cálculo do subsidio de morte, verificou-se uma redução do valor atual das responsabilidades
associadas a este benefício (incluído no valor das responsabilidades com pensões de reforma) no
montante de 191 milhares de euros. Considerando que esta redução de responsabilidades qualifica
como um “custo com serviços passados negativo” e que as condições de aquisição do benefício estão
cumpridas, uma vez que o colaborador ou reformado tem direito ao benefício na totalidade sem existir
rir qualquer condição de serviço, o Banco registou em resultados do exercício o
referido valor de 191 milhares de euros na rubrica outros resultados de exploração.
A evolução do valor dos fundos de pensões pode ser analisada como segue:
fundo de pensões não constam quaisquer títulos emitidos pelo Banco ou imóveis
A evolução dos desvios atuariais diferidos em balanço pode ser analisada como segue:
Responsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercício 9 686 9 686 9 686 9 686
73 545
Contribuições dos participantes 40 (Ganhos) e perdas atuariais nas responsabilidades
699 (Ganhos) e perdas de experiência 117
Transmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões
( 191)
Responsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercício 10 969 10 969 10 969 10 969
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Saldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercício 11 872 11 872 11 872 11 872
1 688 Contribuições dos empregados 40
Transmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões
Saldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercício 13 600 13 600 13 600 13 600
55% deste valor foi pag o ao Estado no exercício de 2011, tendo o remanescente sido reconhecido como um passivo no fundo nesse ano e liquidado no primeiro semestre de 2012.
101101101101
Durante o exercício de 2012, decorrente da alteração do Decreto Lei nº133/2012 que determina o
se uma redução do valor atual das responsabilidades
associadas a este benefício (incluído no valor das responsabilidades com pensões de reforma) no
ução de responsabilidades qualifica
como um “custo com serviços passados negativo” e que as condições de aquisição do benefício estão
cumpridas, uma vez que o colaborador ou reformado tem direito ao benefício na totalidade sem existir
rir qualquer condição de serviço, o Banco registou em resultados do exercício o
referido valor de 191 milhares de euros na rubrica outros resultados de exploração.
fundo de pensões não constam quaisquer títulos emitidos pelo Banco ou imóveis
A evolução dos desvios atuariais diferidos em balanço pode ser analisada como segue:
(milhares de euros)
9 686 9 686 9 686 9 686 21 232 21 232 21 232 21 232
73 205 545 1 070
40 39
699 ( 2 126) 117 ( 2 991)
- ( 520)
- ( 7 223)
( 191) -
10 969 10 969 10 969 10 969 9 686 9 686 9 686 9 686
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
11 872 11 872 11 872 11 872 21 232 21 232 21 232 21 232
1 688 ( 1 655) 40 39
- ( 520)
- ( 7 223)
- ( 1)
13 600 13 600 13 600 13 600 11 872 11 872 11 872 11 872
55% deste valor foi pag o ao Estado no exercício de 2011, tendo o remanescente sido reconhecido como um
Relatório e Contas de 2012
A evolução do regime transitório pode ser analisada como s
Os custos do período com pensões de reforma e com benefícios de saúde podem ser analisados como
segue:
A evolução dos ativos/(responsabilidades) líquidas em balanço nos exercícios findos em 31 de dezembro
de 2012 e 2011 pode ser analisada como
O evolutivo das responsabilidades e saldo dos fundos nos últimos 5 anos é analisado como segue:
Desvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercício
(Ganhos) e perdas atuariais do exercício - Alteração de pressupostos - (Ganhos) e perdas de experiênciaGanhos e perdas de experiência
Desvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ral
Início do exercícioInício do exercícioInício do exercícioInício do exercício
Amortização por reservas
Final do exercícioFinal do exercícioFinal do exercícioFinal do exercício
Custo do serviço correnteCusto dos jurosRendimento esperado do fundoOutros
Custos do exercícioCustos do exercícioCustos do exercícioCustos do exercício
No início do exercícioNo início do exercícioNo início do exercícioNo início do exercício
Custo do exercícioAmortização do regime transitório (por reservas)Custos com serviços passadosOutros
No final do exercícioNo final do exercícioNo final do exercícioNo final do exercício
12
A evolução do regime transitório pode ser analisada como segue:
Os custos do período com pensões de reforma e com benefícios de saúde podem ser analisados como
A evolução dos ativos/(responsabilidades) líquidas em balanço nos exercícios findos em 31 de dezembro
de 2012 e 2011 pode ser analisada como segue:
O evolutivo das responsabilidades e saldo dos fundos nos últimos 5 anos é analisado como segue:
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Desvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercício 3 318 3 318 3 318 3 318
(Ganhos) e perdas atuariais do exercício
- (Ganhos) e perdas de experiência
Desvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ral 3 078 3 078 3 078 3 078
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
73 545
Rendimento esperado do fundo ( 660) 42
- - - -
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
5 8875 8875 8875 887
Amortização do regime transitório (por reservas) ( 254) 191 14
5 8385 8385 8385 838
102102102102
Os custos do período com pensões de reforma e com benefícios de saúde podem ser analisados como
A evolução dos ativos/(responsabilidades) líquidas em balanço nos exercícios findos em 31 de dezembro
O evolutivo das responsabilidades e saldo dos fundos nos últimos 5 anos é analisado como segue:
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
3 318 3 318 3 318 3 318 5 702 5 702 5 702 5 702
699 ( 2 126)( 911) - ( 28) ( 258)
3 078 3 078 3 078 3 078 3 318 3 318 3 318 3 318
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
383 383 383 383 638 638 638 638
( 254) ( 255)
129 129 129 129 383 383 383 383
(milhares de euros)
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
73 205 545 1 070
( 660) (1 077) 42 -
198 198 198 198
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
5 8875 8875 8875 887 6 34 06 34 06 34 06 34 0
- ( 198)( 254) ( 255)
191 - 14 -
5 8385 8385 8385 838 5 8875 8875 8875 887
Relatório e Contas de 2012
Prémio por antiguidadePrémio por antiguidadePrémio por antiguidadePrémio por antiguidade
Conforme referido na Nota 2.14, os trabalhadores que atinjam determinados níveis de antiguidade têm
direito a um prémio por antiguidade, calculado com base no valor da maior retribuição mensal efetiva a
que o trabalhador tenha direito no ano da sua atribuição. À data da passagem à situação de invalidez
presumível, o trabalhador terá direito a um prémio por antiguidade de valor
beneficiaria se continuasse ao serviço até reunir os pressupostos do escalão seguinte.
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as responsabilidades assumidas pelo Banco ascendem a 150
milhares de euros e 177 milhares de euros, respeti
prémio por antiguidade foram de 39 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 13 milhares de euros).
Os pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades com prémios de antiguidade são
os apresentados para o cálculo das pensões de reforma (quando aplicáveis).
Responsabilidades
Saldo dos fundos
Responsabilidades (sub) / sobre financiadas
(Ganhos) / Perdas de experiência
decorrentes das responsabilidades
(Ganhos) / Perdas de experiência
decorrentes dos ativos do fundo
12
Conforme referido na Nota 2.14, os trabalhadores que atinjam determinados níveis de antiguidade têm
antiguidade, calculado com base no valor da maior retribuição mensal efetiva a
que o trabalhador tenha direito no ano da sua atribuição. À data da passagem à situação de invalidez
presumível, o trabalhador terá direito a um prémio por antiguidade de valor proporcional àquele de que
beneficiaria se continuasse ao serviço até reunir os pressupostos do escalão seguinte.
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as responsabilidades assumidas pelo Banco ascendem a 150
milhares de euros e 177 milhares de euros, respetivamente. Os custos reconhecidos no exercício com o
prémio por antiguidade foram de 39 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 13 milhares de euros).
Os pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades com prémios de antiguidade são
apresentados para o cálculo das pensões de reforma (quando aplicáveis).
31.12.2012 31.12.2011 31.12.2010 31.12.2009
( 10 969) ( 9 686) ( 21 232)
13 600 2 512 21 232
Responsabilidades (sub) / sobre financiadas 2 631 ( 7 174) -
( 816) 5 117 1 452
1 028 ( 2 733) ( 10)
103103103103
Conforme referido na Nota 2.14, os trabalhadores que atinjam determinados níveis de antiguidade têm
antiguidade, calculado com base no valor da maior retribuição mensal efetiva a
que o trabalhador tenha direito no ano da sua atribuição. À data da passagem à situação de invalidez
proporcional àquele de que
beneficiaria se continuasse ao serviço até reunir os pressupostos do escalão seguinte.
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as responsabilidades assumidas pelo Banco ascendem a 150
vamente. Os custos reconhecidos no exercício com o
prémio por antiguidade foram de 39 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 13 milhares de euros).
Os pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades com prémios de antiguidade são
(milhares de euros)
31.12.2009 31.12.2008
( 18 883) ( 18 788)
19 852 17 641
969 ( 1 147)
( 770) ( 1 234)
( 1 402) 5 651
Relatório e Contas de 2012
NOTA 14 NOTA 14 NOTA 14 NOTA 14 –––– GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS
O valor desta rubrica é composto por:
A rubrica Outros custos inclui, entre outros, segurança e vigilância, formação, tratamento de valor
custos com serviços prestados pelo Agrupamento Complementar de Empresas (ACE).
Os honorários faturados durante o exercício de 2012 e 2011 pela Sociedade de Revisores Oficiais de
Contas, de acordo com o disposto no artº 66º
como se segue:
Rendas e alugueresPublicidade e publicaçõesComunicações e expediçãoConservação e reparaçãoDeslocações e representaçãoÁgua, energia e combustíveisSegurosTransportesMaterial de consumo correnteServiços de InformáticaJudiciais contencioso e notariadoTrabalho independenteSistema eletrónico de pagamentosInformaçõesCustos com mão de obra especializadaOutros custos
Revisão legal das contas anuais
Outros serviços de garantia de fiabilidade
Valor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturados
12
GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS
O valor desta rubrica é composto por:
A rubrica Outros custos inclui, entre outros, segurança e vigilância, formação, tratamento de valor
custos com serviços prestados pelo Agrupamento Complementar de Empresas (ACE).
Os honorários faturados durante o exercício de 2012 e 2011 pela Sociedade de Revisores Oficiais de
Contas, de acordo com o disposto no artº 66º-A do Código das Sociedades Comerciais, detalham
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
336 73
458 85
178 130
51 97 71
267 Judiciais contencioso e notariado 149
134 Sistema eletrónico de pagamentos 369
7 Custos com mão de obra especializada 93
290
2 788 2 788 2 788 2 788
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Outros serviços de garantia de fiabilidade
Valor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturados
104104104104
A rubrica Outros custos inclui, entre outros, segurança e vigilância, formação, tratamento de valores e
custos com serviços prestados pelo Agrupamento Complementar de Empresas (ACE).
Os honorários faturados durante o exercício de 2012 e 2011 pela Sociedade de Revisores Oficiais de
Comerciais, detalham-se
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
356 25
412 58
186 98 42 53 79
375 146 65
357 7
90 242
2 591 2 591 2 591 2 591
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
27 28
18 19
4 5 4 5 4 5 4 5 4 7 4 7 4 7 4 7
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
Relatório e Contas de 2012
NOTA 15 NOTA 15 NOTA 15 NOTA 15 –––– RESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃO
Resultados por ação básicosResultados por ação básicosResultados por ação básicosResultados por ação básicos
Os resultados por ação básicos são calculados efetuando a divisão do resultado líquido atribuível aos
acionistas do Banco pelo número médio ponderado de
Resultados por ação diluídosResultados por ação diluídosResultados por ação diluídosResultados por ação diluídos
Os resultados por ação diluídos são calculados ajustando o efeito de todas as potenciais ações
ordinárias diluidoras ao número médio ponderado de ações ordinárias em circulação
líquido atribuível aos acionistas do Banco.
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 o Banco não detinha potenciais ações ordinárias diluidoras, pelo que,
o resultado por ação diluído é igual ao resultado por ação básico.
NOTA 16 NOTA 16 NOTA 16 NOTA 16 –––– CAIXA E DISPOCAIXA E DISPOCAIXA E DISPOCAIXA E DISPONIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAIS
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
Resultado líquido atribuível aos acionistas do Banco
Número médio de ações ordinárias em circulação
Resultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do Banco
Caixa
12
RESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃO
Os resultados por ação básicos são calculados efetuando a divisão do resultado líquido atribuível aos
acionistas do Banco pelo número médio ponderado de ações ordinárias em circulação durante o ano.
Os resultados por ação diluídos são calculados ajustando o efeito de todas as potenciais ações
ordinárias diluidoras ao número médio ponderado de ações ordinárias em circulação
líquido atribuível aos acionistas do Banco.
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 o Banco não detinha potenciais ações ordinárias diluidoras, pelo que,
o resultado por ação diluído é igual ao resultado por ação básico.
NIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAIS
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Resultado líquido atribuível aos acionistas do Banco 2 289
Número médio de ações ordinárias em circulação (milhares) 3 500
Resultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do Banco (em euros) (em euros) (em euros) (em euros)
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
3 781
3 781 3 781 3 781 3 781
105105105105
Os resultados por ação básicos são calculados efetuando a divisão do resultado líquido atribuível aos
ações ordinárias em circulação durante o ano.
Os resultados por ação diluídos são calculados ajustando o efeito de todas as potenciais ações
ordinárias diluidoras ao número médio ponderado de ações ordinárias em circulação e ao resultado
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 o Banco não detinha potenciais ações ordinárias diluidoras, pelo que,
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
2 289 876
3 500 3 500
0,650,650,650,65 0,250,250,250,25
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
3 316
3 316 3 316 3 316 3 316
Relatório e Contas de 2012
NOTA 17 NOTA 17 NOTA 17 NOTA 17 –––– DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
Os cheques a cobrar sobre instituições de crédito no país foram enviados para cobrança nos primeiros
dias úteis subsequentes às datas em referência.
De acordo com o artigo 10º do Regulamento n.º 2818/98 do Banco Central Europeu de 1 de dezembro, e
através da carta circular com referência n.º 204/DMRCF/DMC de 5 de junho de 2001, o Banco de
Portugal autorizou o BAC a constituir as suas reservas mínimas indiretamente através do Banco
Espírito Santo, S.A. Mensalmente o BAC regulariza através de uma conta de depósito junto do B
valor respeitante ao nível mínimo de reservas de caixa a constituir. A 31 de dezembro de 2012, o saldo
daquela conta era de 2 645 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 5 527 milhares de euros), tendo
a taxa média de remuneração no exercício sido
NOTA 18 NOTA 18 NOTA 18 NOTA 18 –––– OUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS
O valor desta rubrica é composto por:
Disponibilidades em outras instituições de crédito no país
Depósitos à ordemCheques a cobrar
Ações
12
DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
ar sobre instituições de crédito no país foram enviados para cobrança nos primeiros
dias úteis subsequentes às datas em referência.
De acordo com o artigo 10º do Regulamento n.º 2818/98 do Banco Central Europeu de 1 de dezembro, e
r com referência n.º 204/DMRCF/DMC de 5 de junho de 2001, o Banco de
Portugal autorizou o BAC a constituir as suas reservas mínimas indiretamente através do Banco
Espírito Santo, S.A. Mensalmente o BAC regulariza através de uma conta de depósito junto do B
valor respeitante ao nível mínimo de reservas de caixa a constituir. A 31 de dezembro de 2012, o saldo
daquela conta era de 2 645 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 5 527 milhares de euros), tendo
a taxa média de remuneração no exercício sido de 0,89% (31 de dezembro de 2011: 1,25%).
OUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS
O valor desta rubrica é composto por:
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Disponibilidades em outras instituições de
17 239 1 094
18 333 18 333 18 333 18 333
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
2
2 2 2 2
106106106106
ar sobre instituições de crédito no país foram enviados para cobrança nos primeiros
De acordo com o artigo 10º do Regulamento n.º 2818/98 do Banco Central Europeu de 1 de dezembro, e
r com referência n.º 204/DMRCF/DMC de 5 de junho de 2001, o Banco de
Portugal autorizou o BAC a constituir as suas reservas mínimas indiretamente através do Banco
Espírito Santo, S.A. Mensalmente o BAC regulariza através de uma conta de depósito junto do BES o
valor respeitante ao nível mínimo de reservas de caixa a constituir. A 31 de dezembro de 2012, o saldo
daquela conta era de 2 645 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 5 527 milhares de euros), tendo
de 0,89% (31 de dezembro de 2011: 1,25%).
OUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
15 887 3 179
19 066 19 066 19 066 19 066
(milhares de euros)
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
1
1 1 1 1
Relatório e Contas de 2012
NOTA 19 NOTA 19 NOTA 19 NOTA 19 –––– ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 201
De acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.5, o Banco avalia regularmente se existe
evidência objetiva de imparidade na sua carteira de ativos disponíveis para venda seguindo os critérios
de julgamento descritos na Nota 3.1.
Os valores relativos à reserva de justo valor encontram
Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade em Ativos financeiros disponíveis para venda são
apresentados como se segue:
A 31 de dezembro de 2012 e 2011, o escalonamento dos títulos disponíveis para venda por prazo de
vencimento é como segue:
Obrigações e outros títulos de rendimento fixoDe emissores públicos De outros emissores
Ações
Saldo a 31 de Dezembro de 2012Saldo a 31 de Dezembro de 2012Saldo a 31 de Dezembro de 2012Saldo a 31 de Dezembro de 2012
Obrigações e outros títulos de rendimento fixoDe emissores públicosDe outros emissores
Ações
Saldo a 31 de Dezembro de 2011Saldo a 31 de Dezembro de 2011Saldo a 31 de Dezembro de 2011Saldo a 31 de Dezembro de 2011
(1 )(1 )(1 )(1 ) custo de aquisição no que se refere às ações e custo amortizado para títulos de dívida
Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial
Dotações
Diferenças de câmbio e outras
Saldo finalSaldo finalSaldo finalSaldo final
Até 3 mesesDe 3 meses a um anoDe um a cinco anosMais de cinco anosDuração indeterminada
12
ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
De acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.5, o Banco avalia regularmente se existe
evidência objetiva de imparidade na sua carteira de ativos disponíveis para venda seguindo os critérios
na Nota 3.1.
Os valores relativos à reserva de justo valor encontram-se analisados na Nota 34.
Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade em Ativos financeiros disponíveis para venda são
011, o escalonamento dos títulos disponíveis para venda por prazo de
PositivaPositivaPositivaPositiva Neg ativaNeg ativaNeg ativaNeg ativa
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 963 50 -
10 789 74 ( 3)
4 087 2 742 -
15 839 15 839 15 839 15 839 2 866 2 866 2 866 2 866 ( 3 )( 3 )( 3 )( 3 )
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 932 - ( 183)
102 427 100 ( 58)
4 074 921 -
107 4 33 107 4 33 107 4 33 107 4 33 1 021 1 021 1 021 1 021 ( 24 1)( 24 1)( 24 1)( 24 1)
custo de aquisição no que se refere às ações e custo amortizado para títulos de dívida
Reserva de justo valorReserva de justo valorReserva de justo valorReserva de justo valorCusto Custo Custo Custo (1 )(1 )(1 )(1 ) Perdas por Perdas por Perdas por Perdas por
imparidadeimparidadeimparidadeimparidade
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
62
-
Diferenças de câmbio e outras 1
63 63 63 63
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
112 -
11 703 58
Duração indeterminada 6 766
18 639 18 639 18 639 18 639
107107107107
De acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.5, o Banco avalia regularmente se existe
evidência objetiva de imparidade na sua carteira de ativos disponíveis para venda seguindo os critérios
se analisados na Nota 34.
Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade em Ativos financeiros disponíveis para venda são
011, o escalonamento dos títulos disponíveis para venda por prazo de
(milhares de euros)
- 1 013 - 10 860
( 63) 6 766
( 63)( 63)( 63)( 63) 18 639 18 639 18 639 18 639
- 749 - 102 469
( 62) 4 933
( 62)( 62)( 62)( 62) 108 151 108 151 108 151 108 151
Valor Valor Valor Valor balançobalançobalançobalanço
Perdas por Perdas por Perdas por Perdas por imparidadeimparidadeimparidadeimparidade
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
60
3
( 1)
62 62 62 62
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
112 35 400 - 28 939
11 703 1 339 58 37 540
6 766 4 933
18 639 18 639 18 639 18 639 108 151 108 151 108 151 108 151
Relatório e Contas de 2012
Esta rubrica, no que respeita a títulos cotados e não cotados, é desagregada da seguinte forma:
NOTA 20 NOTA 20 NOTA 20 NOTA 20 –––– APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
As principais aplicações em instituições de crédito no país, em 31 de dezembro de 2012, vencem juros à
taxa média anual de 0,79% (31 de dezembro de 2011: 1,19%).
O escalonamento das Aplicações e
dezembro de 2012 e 2011, é como segue:
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
De emissores públicos
De outros emissores
Ações
Aplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no país
Depósitos
Até 3 mesesDe 3 meses a um ano
12
Esta rubrica, no que respeita a títulos cotados e não cotados, é desagregada da seguinte forma:
APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
a a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
As principais aplicações em instituições de crédito no país, em 31 de dezembro de 2012, vencem juros à
taxa média anual de 0,79% (31 de dezembro de 2011: 1,19%).
O escalonamento das Aplicações em instituições de crédito por prazos de vencimento, a 31 de
dezembro de 2012 e 2011, é como segue:
CotadosCotadosCotadosCotados Não cotadosNão cotadosNão cotadosNão cotados TotalTotalTotalTotal CotadosCotadosCotadosCotados
Obrigações e outros títulos de rendimento fixo
1 013 - 1 013 749
698 10 162 10 860 643
19 6 747 6 766 21
1 730 1 730 1 730 1 730 16 909 16 909 16 909 16 909 18 639 18 639 18 639 18 639 1 4 13 1 4 13 1 4 13 1 4 13
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Aplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no país
47 595
4 7 595 4 7 595 4 7 595 4 7 595
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
40 004 7 591
4 7 595 4 7 595 4 7 595 4 7 595
108108108108
Esta rubrica, no que respeita a títulos cotados e não cotados, é desagregada da seguinte forma:
As principais aplicações em instituições de crédito no país, em 31 de dezembro de 2012, vencem juros à
m instituições de crédito por prazos de vencimento, a 31 de
(milhares de euros)
CotadosCotadosCotadosCotados Não cotadosNão cotadosNão cotadosNão cotados TotalTotalTotalTotal
749 - 749
643 101 826 102 469
21 4 912 4 933
1 4 13 1 4 13 1 4 13 1 4 13 106 738 106 738 106 738 106 738 108 151 108 151 108 151 108 151
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
47 595 10 051
4 7 595 4 7 595 4 7 595 4 7 595 10 051 10 051 10 051 10 051
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
40 004 9 264 7 591 787
4 7 595 4 7 595 4 7 595 4 7 595 10 051 10 051 10 051 10 051
Relatório e Contas de 2012
NOTA 21 NOTA 21 NOTA 21 NOTA 21 –––– CRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTES
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
O justo valor da carteira de crédito a cliente
Em 31 de dezembro de 2012 o crédito vivo inclui cerca de 509 milhares de euros de crédito renegociado
(31 de dezembro de 2011: 89 milhares de euros). Estes créditos correspondem, de acordo com a
definição do Banco de Portugal, a créditos anteriormente vencidos, que através de um processo de
renegociação, passam a ser considerados como créditos correntes.
Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade evidenciadas como correção aos valores de
crédito no ativo, foram os seguintes:
Crédito internoCrédito internoCrédito internoCrédito internoA empresas
EmpréstimosCréditos em conta correnteDescontos e outros créditos titulados por efeitosDescobertosOutros créditos
A particularesHabitaçãoConsumo e outros
Crédito ao exteriorCrédito ao exteriorCrédito ao exteriorCrédito ao exteriorA particulares
HabitaçãoConsumo e outros
Crédito e juros vencidosCrédito e juros vencidosCrédito e juros vencidosCrédito e juros vencidosAté 3 mesesDe 3 meses a 1 anoDe 1 a 3 anosHá mais de 3 anos
Perdas por imparidadePerdas por imparidadePerdas por imparidadePerdas por imparidade
12
CRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTES
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
O justo valor da carteira de crédito a clientes encontra-se apresentado na Nota 37.
Em 31 de dezembro de 2012 o crédito vivo inclui cerca de 509 milhares de euros de crédito renegociado
(31 de dezembro de 2011: 89 milhares de euros). Estes créditos correspondem, de acordo com a
Portugal, a créditos anteriormente vencidos, que através de um processo de
renegociação, passam a ser considerados como créditos correntes.
Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade evidenciadas como correção aos valores de
os seguintes:
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
74 977 47 986
Descontos e outros créditos titulados por efeitos 2 783 116
229
231 199 36 300
393 590 393 590 393 590 393 590
845 74
919 919 919 919
1 522 3 397 5 612 4 381
14 912 14 912 14 912 14 912
4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21
( 13 298)( 13 298)( 13 298)( 13 298)
396 123 396 123 396 123 396 123
109109109109
se apresentado na Nota 37.
Em 31 de dezembro de 2012 o crédito vivo inclui cerca de 509 milhares de euros de crédito renegociado
(31 de dezembro de 2011: 89 milhares de euros). Estes créditos correspondem, de acordo com a
Portugal, a créditos anteriormente vencidos, que através de um processo de
Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade evidenciadas como correção aos valores de
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
74 977 75 390 47 986 45 558
2 783 2 977 116 23
229 241
231 199 240 162 36 300 42 970
393 590 393 590 393 590 393 590 4 07 321 4 07 321 4 07 321 4 07 321
845 752 74 335
919 919 919 919 1 087 1 087 1 087 1 087
1 522 428 3 397 2 135 5 612 4 406 4 381 4 560
14 912 14 912 14 912 14 912 11 529 11 529 11 529 11 529
4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937
( 13 298)( 13 298)( 13 298)( 13 298) ( 13 662)( 13 662)( 13 662)( 13 662)
396 123 396 123 396 123 396 123 4 06 275 4 06 275 4 06 275 4 06 275
Relatório e Contas de 2012
O escalonamento do Crédito a clientes por prazos de vencimento, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é
como segue:
Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2012, o Banco tem 2 710 milhares de euros de provisões para
riscos gerais de crédito (31 de dezembro de 2011: 2 901 milhares de euros), as quais de acordo com as
NCA são apresentadas no passivo (ver Nota 30).
A distribuição do Crédito a clientes por tipo de taxa é como segue:
NOTA 22 NOTA 22 NOTA 22 NOTA 22 –––– DERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCO
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o justo valor dos derivados para gestão de risco em balanço
analisam-se como segue:
Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial
Dotações UtilizaçõesReversõesDiferenças de câmbio e outras
Saldo finalSaldo finalSaldo finalSaldo final
Até 3 mesesDe 3 meses a um anoDe um a cinco anosMais de cinco anosDuração indeterminada
Taxa fixaTaxa variável
12
O escalonamento do Crédito a clientes por prazos de vencimento, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é
Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2012, o Banco tem 2 710 milhares de euros de provisões para
de dezembro de 2011: 2 901 milhares de euros), as quais de acordo com as
NCA são apresentadas no passivo (ver Nota 30).
A distribuição do Crédito a clientes por tipo de taxa é como segue:
DERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCO
2 e 2011, o justo valor dos derivados para gestão de risco em balanço
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
13 662
2 826 ( 1 947)( 1 243)
13 298 13 298 13 298 13 298
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
300 443
4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
36 494 372 927
4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21
110110110110
O escalonamento do Crédito a clientes por prazos de vencimento, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é
Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2012, o Banco tem 2 710 milhares de euros de provisões para
de dezembro de 2011: 2 901 milhares de euros), as quais de acordo com as
2 e 2011, o justo valor dos derivados para gestão de risco em balanço
(milhares de euros)31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
13 662 10 910
2 826 6 877 ( 1 947) ( 535)( 1 243) ( 3 589)
- ( 1)
13 298 13 298 13 298 13 298 13 662 13 662 13 662 13 662
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
39 740 35 587 35 337 30 074 18 989 31 083
300 443 311 664 14 912 11 529
4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937
(milhares de euros)
31.12 .201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
36 494 57 581 372 927 362 356
4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937
Relatório e Contas de 2012
Conforme política contabilística descrita na Nota 2.3, a rubrica de Derivados para gestão de risco inclui
os derivados contratados com o objetivo de efetuar a c
passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados (e que não foram designados como
derivados de cobertura).
Derivados de cobertura
As operações de cobertura de justo valor em 31 de dezembro d
como segue:
Derivados para g estão do risco Derivados para g estão do risco Derivados para g estão do risco Derivados para g estão do risco
Derivados para gestão do risco - AtivoDerivados para gestão do risco - Passivo
Justo valor dos Ativos e Passivos cobertosJusto valor dos Ativos e Passivos cobertosJusto valor dos Ativos e Passivos cobertosJusto valor dos Ativos e Passivos cobertos
Ativos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosCrédito a clientes
Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosRecursos de clientes
Interest Rate Swap Crédito a clientes
(1) Inclui juro corrido(2) Atribuível ao risco coberto
Produto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivado
Interest Rate Swap Crédito a clientes
(1) Inclui juro corrido(2) Atribuível ao risco coberto
Produto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivado
12
Conforme política contabilística descrita na Nota 2.3, a rubrica de Derivados para gestão de risco inclui
os derivados contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de determinados ativos e
passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados (e que não foram designados como
As operações de cobertura de justo valor em 31 de dezembro de 2012 e 2011 podem ser analisadas
CoberturaCoberturaCoberturaCoberturaGestão do Gestão do Gestão do Gestão do
riscoriscoriscoriscoTotalTotalTotalTotal CoberturaCoberturaCoberturaCobertura
- 1 324 1 324 8 ( 850) ( 154) ( 1 004) ( 1 467)
( 850)( 850)( 850)( 850) 1 170 1 170 1 170 1 170 320 320 320 320 ( 1 4 59)( 1 4 59)( 1 4 59)( 1 4 59)
952 - 952 1 189
- ( 1 315) ( 1 315) - 952 952 952 952 ( 1 315)( 1 315)( 1 315)( 1 315) 2 267 2 267 2 267 2 267 1 189 1 189 1 189 1 189
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Taxa de Juro 4 667 ( 850) 604
4 667 4 667 4 667 4 667 ( 850)( 850)( 850)( 850) 604 604 604 604
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Risco cobertoRisco cobertoRisco cobertoRisco cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto coberto
Componente Componente Componente Componente de justo valor de justo valor de justo valor de justo valor
elemento elemento elemento elemento
coberto coberto coberto coberto
Var. justo Var. justo Var. justo Var. justo valor do valor do valor do valor do
derivado no derivado no derivado no derivado no anoanoanoano
Justo valor Justo valor Justo valor Justo valor do do do do
derivado derivado derivado derivado (1 )(1 )(1 )(1 )NocionalNocionalNocionalNocional
Taxa de Juro 10 226 ( 1 459) ( 1 217)
10 226 10 226 10 226 10 226 ( 1 4 59)( 1 4 59)( 1 4 59)( 1 4 59) ( 1 217)( 1 217)( 1 217)( 1 217)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
Risco cobertoRisco cobertoRisco cobertoRisco cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto coberto
Componente Componente Componente Componente Var. justo Var. justo Var. justo Var. justo valor do valor do valor do valor do
derivado no derivado no derivado no derivado no anoanoanoano
Justo valor Justo valor Justo valor Justo valor do do do do
derivado derivado derivado derivado (1 )(1 )(1 )(1 )NocionalNocionalNocionalNocional
111111111111
Conforme política contabilística descrita na Nota 2.3, a rubrica de Derivados para gestão de risco inclui
obertura económica de determinados ativos e
passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados (e que não foram designados como
e 2012 e 2011 podem ser analisadas
(milhares de euros)
Gestão do Gestão do Gestão do Gestão do riscoriscoriscorisco
TotalTotalTotalTotal
1 176 1 184 ( 452) ( 1 919)
724 724 724 724 ( 735)( 735)( 735)( 735)
- 1 189
161 161 ( 161)( 161)( 161)( 161) 1 028 1 028 1 028 1 028
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
(milhares de euros)
952 ( 237)
952 952 952 952 ( 237)( 237)( 237)( 237)
Variação do Variação do Variação do Variação do justo valor do justo valor do justo valor do justo valor do
elemento elemento elemento elemento coberto no coberto no coberto no coberto no
ano ano ano ano (2 )(2 )(2 )(2 )
Componente Componente Componente Componente de justo valor de justo valor de justo valor de justo valor
do do do do elemento elemento elemento elemento
coberto coberto coberto coberto (2 )(2 )(2 )(2 )
(milhares de euros)
1 189 ( 89)
1 189 1 189 1 189 1 189 ( 89)( 89)( 89)( 89)
Variação do Variação do Variação do Variação do justo valor justo valor justo valor justo valor
do elemento do elemento do elemento do elemento coberto no coberto no coberto no coberto no
ano ano ano ano (2 )(2 )(2 )(2 )
Componente Componente Componente Componente de justo de justo de justo de justo valor do valor do valor do valor do
elemento elemento elemento elemento
coberto coberto coberto coberto (2 )(2 )(2 )(2 )
Relatório e Contas de 2012
Em 31 de dezembro de 2012, a parte inefetiva das operações de cobertura de justo valor, que se
traduziu num proveito de 367 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: custo de 1 306 milhares de
euros), foi registada por contrapartida de resultados. O Banco realiza periodicamente testes de
efetividade das relações de cobertura existentes.
Outros derivados para gestão do risco
Os outros derivados para gestão de risco incluem instrumentos destinados a cobr
determinados ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme
política contabilística descrita nas Notas 2.4, 2.5 e 2.6 e que o Banco não designou para contabilidade de
cobertura. O valor de balanço dos ativos e passivos ao justo valor através de resultados pode ser
analisado como segue:
As operações com derivados de gestão de risco em 31 de dezembro de 2012 e 2011, por maturidades,
podem ser analisadas como segue:
Interest Rate Swap Recursos de clientes
Produto derivadoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivadoAtivo financeiro Ativo financeiro Ativo financeiro Ativo financeiro
associadoassociadoassociadoassociado
Interest Rate Swap Recursos de clientes
Produto derivadoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivadoAtivo financeiro Ativo financeiro Ativo financeiro Ativo financeiro
associadoassociadoassociadoassociado
De 3 meses a um anoDe um a cinco anosMais de cinco anos
12
Em 31 de dezembro de 2012, a parte inefetiva das operações de cobertura de justo valor, que se
traduziu num proveito de 367 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: custo de 1 306 milhares de
oi registada por contrapartida de resultados. O Banco realiza periodicamente testes de
efetividade das relações de cobertura existentes.
Outros derivados para gestão do risco
Os outros derivados para gestão de risco incluem instrumentos destinados a cobr
determinados ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme
política contabilística descrita nas Notas 2.4, 2.5 e 2.6 e que o Banco não designou para contabilidade de
anço dos ativos e passivos ao justo valor através de resultados pode ser
As operações com derivados de gestão de risco em 31 de dezembro de 2012 e 2011, por maturidades,
podem ser analisadas como segue:
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
DerivadoDerivadoDerivadoDerivado Ativo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associado
NocionalNocionalNocionalNocionalJusto Justo Justo Justo valor valor valor valor
Variação de Variação de Variação de Variação de justo valor justo valor justo valor justo valor
no anono anono anono anoJusto valor Justo valor Justo valor Justo valor
Variação Variação Variação Variação de justo de justo de justo de justo valor no valor no valor no valor no
anoanoanoano
36 215 1 170 ( 573) ( 1 315) ( 1 479)
36 215 36 215 36 215 36 215 1 170 1 170 1 170 1 170 ( 573)( 573)( 573)( 573) ( 1 315)( 1 315)( 1 315)( 1 315) ( 1 4 79)( 1 4 79)( 1 4 79)( 1 4 79)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
DerivadoDerivadoDerivadoDerivado Ativo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associado
NocionalNocionalNocionalNocionalJusto Justo Justo Justo valor valor valor valor
Variação de Variação de Variação de Variação de justo valor justo valor justo valor justo valor
no anono anono anono anoJusto valor Justo valor Justo valor Justo valor
Variação Variação Variação Variação de justo de justo de justo de justo valor no valor no valor no valor no
anoanoanoano
52 812 724 1 088 161 556
52 812 52 812 52 812 52 812 724 724 724 724 1 088 1 088 1 088 1 088 161 161 161 161 556 556 556 556
NocionalNocionalNocionalNocional Justo valorJusto valorJusto valorJusto valor NocionalNocionalNocionalNocional
36 215 1 170 - -
4 667 ( 850)
4 0 882 4 0 882 4 0 882 4 0 882 320 320 320 320 63 038 63 038 63 038 63 038
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
112112112112
Em 31 de dezembro de 2012, a parte inefetiva das operações de cobertura de justo valor, que se
traduziu num proveito de 367 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: custo de 1 306 milhares de
oi registada por contrapartida de resultados. O Banco realiza periodicamente testes de
Os outros derivados para gestão de risco incluem instrumentos destinados a cobrir o risco associado a
determinados ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme
política contabilística descrita nas Notas 2.4, 2.5 e 2.6 e que o Banco não designou para contabilidade de
anço dos ativos e passivos ao justo valor através de resultados pode ser
As operações com derivados de gestão de risco em 31 de dezembro de 2012 e 2011, por maturidades,
(milhares de euros)
Ativo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associado
Valor de Valor de Valor de Valor de balanço balanço balanço balanço
Valor de Valor de Valor de Valor de reembolso na reembolso na reembolso na reembolso na
maturidadematuridadematuridadematuridade
106 150 104 835
106 150 106 150 106 150 106 150 104 835 104 835 104 835 104 835
(milhares de euros)
Ativo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associado
Valor de Valor de Valor de Valor de balanço balanço balanço balanço
Valor de Valor de Valor de Valor de reembolso na reembolso na reembolso na reembolso na
maturidadematuridadematuridadematuridade
77 398 77 559
77 398 77 398 77 398 77 398 77 559 77 559 77 559 77 559
(milhares de euros)
NocionalNocionalNocionalNocional Justo valorJusto valorJusto valorJusto valor
16 597 ( 55) 36 215 779 10 226 ( 1 459)
63 038 63 038 63 038 63 038 ( 735)( 735)( 735)( 735)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
Relatório e Contas de 2012
NOTA 23 NOTA 23 NOTA 23 NOTA 23 –––– ATIVOS NÃOATIVOS NÃOATIVOS NÃOATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDA
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
O movimento dos ativos não correntes detidos para venda durante os exercícios de 2012 e 2011 foi o
seguinte:
Os movimentos ocorridos nas perdas por im
Ativos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaImóveis
Perdas por imparidade
Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial
EntradasVendas Outros movimentos
Saldo finalSaldo finalSaldo finalSaldo final
Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial
Dotações UtilizaçõesReversõesDiferenças de câmbio e outras
Saldo finalSaldo finalSaldo finalSaldo final
12
CORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDA
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
O movimento dos ativos não correntes detidos para venda durante os exercícios de 2012 e 2011 foi o
Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade foram os seguintes:
Ativos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para venda 11 225
11 225 11 225 11 225 11 225
( 860)
10 365 10 365 10 365 10 365
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
6 493
5 412 ( 680)
-
11 225 11 225 11 225 11 225
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
930
86 ( 84)( 71)
Diferenças de câmbio e outras ( 1)
860 860 860 860
113113113113
O movimento dos ativos não correntes detidos para venda durante os exercícios de 2012 e 2011 foi o
(milhares de euros)
11 225 6 493
11 225 11 225 11 225 11 225 6 4 93 6 4 93 6 4 93 6 4 93
( 860) ( 930)
10 365 10 365 10 365 10 365 5 563 5 563 5 563 5 563
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
6 493 4 252
5 412 3 137 ( 680) ( 897)
- 1
11 225 11 225 11 225 11 225 6 4 93 6 4 93 6 4 93 6 4 93
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
930 44
86 1 023 ( 84) ( 116)( 71) ( 21)
( 1) -
860 860 860 860 930 930 930 930
Relatório e Contas de 2012
NOTA 24 NOTA 24 NOTA 24 NOTA 24 –––– OUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEIS
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
ImóveisImóveisImóveisImóveisDe serviço próprioBeneficiações em edifícios arrendados
EquipamentoEquipamentoEquipamentoEquipamentoEquipamento informáticoInstalações interioresMobiliário e materialEquipamento de segurançaMáquinas e ferramentasMaterial de transporte
Imobilizado em cursoImobilizado em cursoImobilizado em cursoImobilizado em cursoImóveis
Depreciação acumuladaDepreciação acumuladaDepreciação acumuladaDepreciação acumulada
12
OUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEIS
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
4 524 Beneficiações em edifícios arrendados 1 868
6 392 6 392 6 392 6 392
944 997 830
Equipamento de segurança 415 117 21
3 324 3 324 3 324 3 324
9 716 9 716 9 716 9 716
22
22 22 22 22
9 738 9 738 9 738 9 738
Depreciação acumuladaDepreciação acumuladaDepreciação acumuladaDepreciação acumulada ( 3 544)
6 194 6 194 6 194 6 194
114114114114
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
4 360 1 899
6 259 6 259 6 259 6 259
899 930 821 397 113 21
3 181 3 181 3 181 3 181
9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0
-
- - - -
9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0
( 3 141)
6 299 6 299 6 299 6 299
Relatório e Contas de 2012
O movimento nesta rubrica foi o seguinte:
NOTA 25 NOTA 25 NOTA 25 NOTA 25 –––– ATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEIS
Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
O movimento nesta rubrica foi o seguinte:
Custo de aquisiçãoCusto de aquisiçãoCusto de aquisiçãoCusto de aquisiçãoSaldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010
AdiçõesTransferênciasOutros movimentos
Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011AdiçõesAbates / vendasTransferênciasOutros movimentos
Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012
Depreciações Depreciações Depreciações Depreciações Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010
Amortizações do exercícioOutros
Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Amortizações do exercícioAbates / vendasOutros
Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012
Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012
Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011
Adquiridos a terceirosAdquiridos a terceirosAdquiridos a terceirosAdquiridos a terceirosSistema de tratamento automático de dados
Imobilizado em cursoImobilizado em cursoImobilizado em cursoImobilizado em curso
Amortização acumuladaAmortização acumuladaAmortização acumuladaAmortização acumulada
12
O movimento nesta rubrica foi o seguinte:
ATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEIS
de 2012 e 2011 é analisada como segue:
O movimento nesta rubrica foi o seguinte:
ImóveisImóveisImóveisImóveis EquipamentoEquipamentoEquipamentoEquipamentoImobilizado Imobilizado Imobilizado Imobilizado
em cursoem cursoem cursoem curso
Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010 5 972 5 972 5 972 5 972 3 007 3 007 3 007 3 007 92 107
195 67 - -
6 259 6 259 6 259 6 259 3 181 3 181 3 181 3 181 102 82 ( 30) ( 35)
61 98 - ( 2)
Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012 6 392 6 392 6 392 6 392 3 324 3 324 3 324 3 324
Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010 962 962 962 962 1 74 1 1 74 1 1 74 1 1 74 1 170 267
- 1
1 132 1 132 1 132 1 132 2 009 2 009 2 009 2 009 194 275 ( 30) ( 35)
( 1) - Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012 1 295 1 295 1 295 1 295 2 24 9 2 24 9 2 24 9 2 24 9
Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012 5 097 5 097 5 097 5 097 1 075 1 075 1 075 1 075
Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011 5 127 5 127 5 127 5 127 1 172 1 172 1 172 1 172
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Sistema de tratamento automático de dados 5 028
409
5 4 37 5 4 37 5 4 37 5 4 37
Amortização acumuladaAmortização acumuladaAmortização acumuladaAmortização acumulada (4 049)
1 388 1 388 1 388 1 388
115115115115
(milhares de euros)
Imobilizado Imobilizado Imobilizado Imobilizado em cursoem cursoem cursoem curso
TotalTotalTotalTotal
2 2 2 2 8 981 8 981 8 981 8 981 247 446
( 262) - 13 13
- - - - 9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0 182 366
- ( 65)( 159) -
( 1) ( 3) 22 22 22 22 9 738 9 738 9 738 9 738
- - - - 2 703 2 703 2 703 2 703 - 437 - 1
- - - - 3 14 1 3 14 1 3 14 1 3 14 1 - 469
( 65)- ( 1)- - - - 3 54 4 3 54 4 3 54 4 3 54 4
22 22 22 22 6 194 6 194 6 194 6 194
- - - - 6 299 6 299 6 299 6 299
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
4 428
428
4 856 4 856 4 856 4 856
(3 657)
1 199 1 199 1 199 1 199
Relatório e Contas de 2012
NOTA 26 NOTA 26 NOTA 26 NOTA 26 –––– OUTROS ATIVOSOUTROS ATIVOSOUTROS ATIVOSOUTROS ATIVOS
A rubrica Outros ativos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
Custo de aquisiçãoCusto de aquisiçãoCusto de aquisiçãoCusto de aquisiçãoSaldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010
Adições:Adquiridas a terceiros
TransferênciasOutros movimentos
Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Adições:
Adquiridas a terceirosTransferências
Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012
Amortizações Amortizações Amortizações Amortizações Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010
Amortizações do exercícioOutros movimentos
Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Amortizações do exercício
Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012
Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012
Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011
Devedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores por bonificações de juros de crédito imobiliárioSector público administrativoOutros devedores diversos
Outros ativosOutros ativosOutros ativosOutros ativosOuro, outros metais preciosos, numismática, medalhística e outras disponibilidadesOutros ativos
Proveitos a receberProveitos a receberProveitos a receberProveitos a receber
Despesas com custo diferidoDespesas com custo diferidoDespesas com custo diferidoDespesas com custo diferido
Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )
12
A rubrica Outros ativos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
Sistema de Sistema de Sistema de Sistema de tratamento tratamento tratamento tratamento
automático de automático de automático de automático de dadosdadosdadosdados
Imobilizações em Imobilizações em Imobilizações em Imobilizações em cursocursocursocurso
3 4 66 3 4 66 3 4 66 3 4 66 771 771 771 771
- 618 962 ( 962)
- 1 4 4 28 4 4 28 4 4 28 4 4 28 4 28 4 28 4 28 4 28
- 581 600 ( 600)
5 028 5 028 5 028 5 028 4 09 4 09 4 09 4 09
3 4 66 3 4 66 3 4 66 3 4 66 - - - - 192 -
( 1) - 3 657 3 657 3 657 3 657 - - - -
392 - 4 04 9 4 04 9 4 04 9 4 04 9 - - - -
Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012 979 979 979 979 4 09 4 09 4 09 4 09
Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011 771 771 771 771 4 28 4 28 4 28 4 28
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Devedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores por bonificações de juros de crédito imobiliário 527
1 046 143
1 716 1 716 1 716 1 716
Ouro, outros metais preciosos, numismática, medalhística 45 36
81 81 81 81
194 194 194 194
816 816 816 816
Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 ) 2 631 2 631 2 631 2 631
5 4 38 5 4 38 5 4 38 5 4 38
116116116116
(milhares de euros)
Imobilizações em Imobilizações em Imobilizações em Imobilizações em TotalTotalTotalTotal
4 237 4 237 4 237 4 237
618 -
1 4 856 4 856 4 856 4 856
581 -
5 4 37 5 4 37 5 4 37 5 4 37
3 4 66 3 4 66 3 4 66 3 4 66 192
( 1) 3 657 3 657 3 657 3 657
392 4 04 9 4 04 9 4 04 9 4 04 9
1 388 1 388 1 388 1 388
1 199 1 199 1 199 1 199
(milhares de euros)
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
301 756
89 1 14 6 1 14 6 1 14 6 1 14 6
45 36
81 81 81 81
210 210 210 210
994 994 994 994
2 186 2 186 2 186 2 186
4 617 4 617 4 617 4 617
Relatório e Contas de 2012
Em 31 de dezembro de 2012, a rubrica de despesas com custo
milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 569 milhares de euros) relativo à diferença entre o valor
nominal dos empréstimos concedidos aos colaboradores do Banco no âmbito do ACT para o Setor
Bancário e o seu justo valor à data da concessão, calculado de acordo com o IAS 39, o qual é
reconhecido em custos com pessoal durante o menor do prazo residual do empréstimo e o número de
anos estimado de vida ativa remanescente do colaborador.
NOTA 27 NOTA 27 NOTA 27 NOTA 27 –––– RECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTIT
A rubrica Recursos de outras instituições de crédito é apresentada como segue:
O escalonamento dos recursos de outras instituições de crédito por prazo de vencimento, a 31 de
dezembro de 2012 e 2011, é como segue:
NOTA 28 NOTA 28 NOTA 28 NOTA 28 –––– RECURSORECURSORECURSORECURSOS DE CLIENTESS DE CLIENTESS DE CLIENTESS DE CLIENTES
O saldo da rubrica Recursos de clientes é composto, quanto à sua natureza, como segue:
No paísNo paísNo paísNo paísDepósitosRecursos a muito curto prazoOperações com acordo de recompraOutros recursos
Até 3 mesesDe 3 meses a um ano
Depósitos à vistaDepósitos a prazoDepósitos de poupançaOutros recursos
12
Em 31 de dezembro de 2012, a rubrica de despesas com custo diferido inclui o montante de 594
milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 569 milhares de euros) relativo à diferença entre o valor
nominal dos empréstimos concedidos aos colaboradores do Banco no âmbito do ACT para o Setor
à data da concessão, calculado de acordo com o IAS 39, o qual é
reconhecido em custos com pessoal durante o menor do prazo residual do empréstimo e o número de
anos estimado de vida ativa remanescente do colaborador.
RECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOUIÇÕES DE CRÉDITOUIÇÕES DE CRÉDITOUIÇÕES DE CRÉDITO
A rubrica Recursos de outras instituições de crédito é apresentada como segue:
O escalonamento dos recursos de outras instituições de crédito por prazo de vencimento, a 31 de
dezembro de 2012 e 2011, é como segue:
S DE CLIENTESS DE CLIENTESS DE CLIENTESS DE CLIENTES
O saldo da rubrica Recursos de clientes é composto, quanto à sua natureza, como segue:
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
8 843 Recursos a muito curto prazo - Operações com acordo de recompra -
1 191
10 034 10 034 10 034 10 034
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
10 034
10 034 10 034 10 034 10 034
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
54 228 290 886
14 787 1 276
361 177 361 177 361 177 361 177
117117117117
diferido inclui o montante de 594
milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 569 milhares de euros) relativo à diferença entre o valor
nominal dos empréstimos concedidos aos colaboradores do Banco no âmbito do ACT para o Setor
à data da concessão, calculado de acordo com o IAS 39, o qual é
reconhecido em custos com pessoal durante o menor do prazo residual do empréstimo e o número de
O escalonamento dos recursos de outras instituições de crédito por prazo de vencimento, a 31 de
O saldo da rubrica Recursos de clientes é composto, quanto à sua natureza, como segue:
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
6 753 38 001
579 108
4 5 4 4 1 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
10 034 44 863 - 578
10 034 10 034 10 034 10 034 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1
(milhares de euros)
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
54 228 64 081 290 886 272 241
14 787 15 563 1 276 2 278
361 177 361 177 361 177 361 177 354 163 354 163 354 163 354 163
Relatório e Contas de 2012
O escalonamento dos Recursos de clientes e outros empréstimos por prazo de vencimento, a 31 de
dezembro de 2012 e 2011, é como segue:
NOTA 29 NOTA 29 NOTA 29 NOTA 29 –––– RESRESRESRESPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOS
A rubrica Responsabilidades representadas por títulos decompõe
Durante o exercício de 2012, o Banco procedeu a uma emissão de 30 000 milhares de euros e
reembolsos de 60 000 milhares de euros (31 d
e reembolso de 60 000 milhares de euros).
A duração residual das Responsabilidades representadas por títulos, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é
como segue:
As características essenciais destes r
Exig ível à vistaExig ível à vistaExig ível à vistaExig ível à vistaExig ível a prazoExig ível a prazoExig ível a prazoExig ível a prazo
Até 3 mesesDe 3 meses a um anoDe um a cinco anosMais de cinco anos
Obrigações de caixa
Até 3 mesesDe 3 meses a um anoDe um a cinco anos
12
O escalonamento dos Recursos de clientes e outros empréstimos por prazo de vencimento, a 31 de
dezembro de 2012 e 2011, é como segue:
PONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOS
A rubrica Responsabilidades representadas por títulos decompõe-se como segue:
Durante o exercício de 2012, o Banco procedeu a uma emissão de 30 000 milhares de euros e
reembolsos de 60 000 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: emissão de 30 000 milhares de euros
e reembolso de 60 000 milhares de euros).
A duração residual das Responsabilidades representadas por títulos, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é
As características essenciais destes recursos, para o Banco, são como segue:
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
54 228
106 244 113 819 85 120
1 766 306 94 9 306 94 9 306 94 9 306 94 9
361 177 361 177 361 177 361 177
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
95 178
95 178 95 178 95 178 95 178
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
178 35 000 60 000
95 178 95 178 95 178 95 178
118118118118
O escalonamento dos Recursos de clientes e outros empréstimos por prazo de vencimento, a 31 de
se como segue:
Durante o exercício de 2012, o Banco procedeu a uma emissão de 30 000 milhares de euros e
e dezembro de 2011: emissão de 30 000 milhares de euros
A duração residual das Responsabilidades representadas por títulos, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é
(milhares de euros)
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
54 228 64 081
106 244 114 736 113 819 113 921 85 120 59 312
1 766 2 113 306 94 9 306 94 9 306 94 9 306 94 9 290 082 290 082 290 082 290 082
361 177 361 177 361 177 361 177 354 163 354 163 354 163 354 163
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
95 178 125 277
95 178 95 178 95 178 95 178 125 277 125 277 125 277 125 277
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
178 269 35 000 60 008 60 000 65 000
95 178 95 178 95 178 95 178 125 277 125 277 125 277 125 277
Relatório e Contas de 2012
NOTA 30 NOTA 30 NOTA 30 NOTA 30 –––– PROVISÕESPROVISÕESPROVISÕESPROVISÕES
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a rubrica Provisões apresenta os seguintes movimentos:
NOTA 31 NOTA 31 NOTA 31 NOTA 31 –––– IMPOSTOSIMPOSTOSIMPOSTOSIMPOSTOS
O Banco está sujeito à tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das P
e correspondentes Derramas.
Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são refletidos nos resultados do exercício,
exceto nos casos em que as transações que os originaram tenham sido refletidas noutras rubricas de
capital próprio. Nestas situações, o correspondente imposto é igualmente refletido por contrapartida
de capital próprio, não afetando o resultado do exercício.
Descrição Moeda
BES Açores Agosto 2010 EURBES Açores Junho 2011 EURBES Açores Setembro 2014 EUR
Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010
Dotações
Utilizações
Reversões
Outros movimentos
Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011
Dotações
Utilizações
Reversões
Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012
12
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a rubrica Provisões apresenta os seguintes movimentos:
O Banco está sujeito à tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das P
Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são refletidos nos resultados do exercício,
exceto nos casos em que as transações que os originaram tenham sido refletidas noutras rubricas de
al próprio. Nestas situações, o correspondente imposto é igualmente refletido por contrapartida
de capital próprio, não afetando o resultado do exercício.
Data de emissão
Valor emitidoValor de balanço
Taxa de juro
Ago 10 35 000 35 151 Euribor 3 meses + 2,80%Jun 11 30 000 30 015 Euribor 3 meses + 3,50%Set 12 30 000 30 012 Euribor 3 meses + 3%
95 178 95 178 95 178 95 178
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Provisão Provisão Provisão Provisão para riscos para riscos para riscos para riscos g erais de g erais de g erais de g erais de
créditocréditocréditocrédito
Outras Outras Outras Outras provisõesprovisõesprovisõesprovisões
Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010 3 084 3 084 3 084 3 084 329 329 329 329
-
- ( 179)
( 182)
( 1)
Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011 2 901 2 901 2 901 2 901 212 212 212 212
-
- ( 187)
( 191)
Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012 2 710 2 710 2 710 2 710
119119119119
Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a rubrica Provisões apresenta os seguintes movimentos:
O Banco está sujeito à tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC)
Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são refletidos nos resultados do exercício,
exceto nos casos em que as transações que os originaram tenham sido refletidas noutras rubricas de
al próprio. Nestas situações, o correspondente imposto é igualmente refletido por contrapartida
(milhares de euros)
Taxa de juro Maturidade
Euribor 3 meses + 2,80% Ago 13Euribor 3 meses + 3,50% Jun 14
Euribor 3 meses + 3% Set 14
(milhares de euros)
Outras Outras Outras Outras provisõesprovisõesprovisõesprovisões
TotalTotalTotalTotal
329 329 329 329 3 4 13 3 4 13 3 4 13 3 4 13
61 61
( 179) ( 179)
- ( 182)
1 -
212 212 212 212 3 113 3 113 3 113 3 113
1 1
( 187) ( 187)
( 1) ( 192)
25 25 25 25 2 735 2 735 2 735 2 735
Relatório e Contas de 2012
O cálculo do imposto corrente e diferido do exercício de 2012 foi apurado com base numa taxa nominal
de IRC e Derrama Municipal de 26,5%, de acordo com a Lei n.º 107
nº2/2007, de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acrescida de uma taxa adicional de
3% referente à Derrama Estadual que incide sobre lucro
Euros, nos termos previstos na Lei nº 64
2012).
Adicionalmente, para efeitos do cálculo do imposto corrente do exercício de 2012 e 2011, foi tomado
consideração o Decreto-Lei nº 127/2011, de 31 de dezembro, que regula a transferência de
responsabilidades pelos encargos com as pensões de reforma e sobrevivência dos reformados e
pensionistas para a Segurança Social, e que consagrou um regime especial
gastos e outras variações patrimoniais decorrentes dessa transferência:
• O impacto decorrente da variação patrimonial negativa associada à alteração da política
contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais ant
integralmente dedutível, em partes iguais, durante 10 anos, a partir do exercício que se inicia
em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de capital próprio;
• O impacto decorrente da liquidação (determinado pel
mensurada de acordo com os critérios da IAS 19 e os critérios definidos no acordo) será
integralmente dedutível para efeitos do apuramento do lucro tributável, em partes iguais, em
função da média do número de anos de e
responsabilidades foram transferidas (18 anos no caso do BAC), a partir do exercício que se
inicia em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de resultados.
Os impostos diferidos ativos resultante
política contabilística do reconhecimento dos desvios atuariais são pois recuperáveis nos prazos de 10 e
18 anos, via rubricas de capital próprio e via rubricas de resultados, respetivamente.
O cálculo do imposto corrente do exercício de 2011 foi apurado com base numa taxa nominal de IRC e
Derrama Municipal de 26,5% de acordo com a Lei n.º 107
de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acr
referente à Derrama Estadual prevista no âmbito das medidas adicionais do Programa de Estabilidade
e Crescimento (PEC) aprovadas pela Lei n.º 12
Os impostos diferidos são calculados com base na
à data da reversão das diferenças temporárias, as quais correspondem às taxas aprovadas ou
substancialmente aprovadas na data de balanço.
12
O cálculo do imposto corrente e diferido do exercício de 2012 foi apurado com base numa taxa nominal
de IRC e Derrama Municipal de 26,5%, de acordo com a Lei n.º 107-B/2003, de 31 de dezembro, a Lei
nº2/2007, de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acrescida de uma taxa adicional de
3% referente à Derrama Estadual que incide sobre lucros tributáveis entre 1,5 milhões e 10 milhões de
Euros, nos termos previstos na Lei nº 64-B/2011, de 30 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para
Adicionalmente, para efeitos do cálculo do imposto corrente do exercício de 2012 e 2011, foi tomado
Lei nº 127/2011, de 31 de dezembro, que regula a transferência de
responsabilidades pelos encargos com as pensões de reforma e sobrevivência dos reformados e
pensionistas para a Segurança Social, e que consagrou um regime especial de dedutibilidade fiscal dos
gastos e outras variações patrimoniais decorrentes dessa transferência:
O impacto decorrente da variação patrimonial negativa associada à alteração da política
contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais anteriormente diferidos, será
integralmente dedutível, em partes iguais, durante 10 anos, a partir do exercício que se inicia
em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de capital próprio;
O impacto decorrente da liquidação (determinado pela diferença entre a responsabilidade
mensurada de acordo com os critérios da IAS 19 e os critérios definidos no acordo) será
integralmente dedutível para efeitos do apuramento do lucro tributável, em partes iguais, em
função da média do número de anos de esperança de vida dos pensionistas cujas
responsabilidades foram transferidas (18 anos no caso do BAC), a partir do exercício que se
inicia em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de resultados.
Os impostos diferidos ativos resultantes da transferência das responsabilidades e da alteração da
política contabilística do reconhecimento dos desvios atuariais são pois recuperáveis nos prazos de 10 e
18 anos, via rubricas de capital próprio e via rubricas de resultados, respetivamente.
lculo do imposto corrente do exercício de 2011 foi apurado com base numa taxa nominal de IRC e
Derrama Municipal de 26,5% de acordo com a Lei n.º 107-B/2003, de 31 de dezembro, e a Lei nº2/2007,
de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acrescida de uma taxa adicional de 2,5%
referente à Derrama Estadual prevista no âmbito das medidas adicionais do Programa de Estabilidade
e Crescimento (PEC) aprovadas pela Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho.
Os impostos diferidos são calculados com base nas taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor
à data da reversão das diferenças temporárias, as quais correspondem às taxas aprovadas ou
substancialmente aprovadas na data de balanço.
120120120120
O cálculo do imposto corrente e diferido do exercício de 2012 foi apurado com base numa taxa nominal
B/2003, de 31 de dezembro, a Lei
nº2/2007, de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acrescida de uma taxa adicional de
s tributáveis entre 1,5 milhões e 10 milhões de
B/2011, de 30 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para
Adicionalmente, para efeitos do cálculo do imposto corrente do exercício de 2012 e 2011, foi tomado em
Lei nº 127/2011, de 31 de dezembro, que regula a transferência de
responsabilidades pelos encargos com as pensões de reforma e sobrevivência dos reformados e
de dedutibilidade fiscal dos
O impacto decorrente da variação patrimonial negativa associada à alteração da política
eriormente diferidos, será
integralmente dedutível, em partes iguais, durante 10 anos, a partir do exercício que se inicia
em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de capital próprio;
a diferença entre a responsabilidade
mensurada de acordo com os critérios da IAS 19 e os critérios definidos no acordo) será
integralmente dedutível para efeitos do apuramento do lucro tributável, em partes iguais, em
sperança de vida dos pensionistas cujas
responsabilidades foram transferidas (18 anos no caso do BAC), a partir do exercício que se
inicia em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de resultados.
s da transferência das responsabilidades e da alteração da
política contabilística do reconhecimento dos desvios atuariais são pois recuperáveis nos prazos de 10 e
18 anos, via rubricas de capital próprio e via rubricas de resultados, respetivamente.
lculo do imposto corrente do exercício de 2011 foi apurado com base numa taxa nominal de IRC e
B/2003, de 31 de dezembro, e a Lei nº2/2007,
escida de uma taxa adicional de 2,5%
referente à Derrama Estadual prevista no âmbito das medidas adicionais do Programa de Estabilidade
s taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor
à data da reversão das diferenças temporárias, as quais correspondem às taxas aprovadas ou
Relatório e Contas de 2012
Na medida em que a alteração das taxas de Derrama Estadual previs
dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2012), se aplica apenas aos exercícios de 2012 e de 2013 e
não se estima que nesses exercícios ocorra a reversão de diferenças temporárias com impacto líquido
significativo, a mesma não foi tomada em consideração no cálculo do imposto diferido a 31 de
dezembro de 2011. Assim, para o exercício em causa, o imposto diferido foi apurado com base numa
taxa agregada de 29%, resultante do somatório das taxas de IRC (25%), Derrama Municipal
Derrama Estadual (2,5%) acima referidas.
As declarações de autoliquidação do Banco ficam sujeitas a inspeção e eventual ajustamento pelas
Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos ou de seis anos em caso da existência de
prejuízos fiscais. Assim, poderão vir a ter lugar eventuais liquidações adicionais de impostos devido
essencialmente a diferentes interpretações da legislação fiscal. No entanto, é convicção da
Administração do que, no contexto das demonstrações financeiras individuai
adicionais de valor significativo.
Os ativos e passivos por impostos diferidos reconhecidos em balanço em 31 de dezembro de 2012 e 2011
podem ser analisados como seguem:
O Banco avaliou a recuperabilidade dos seus impostos dif
expectativas de lucros futuros tributáveis.
Os movimentos ocorridos nas rubricas de impostos diferidos de balanço tiveram as seguintes
contrapartidas:
Instrumentos financeiros
Imparidade no crédito a clientes
Ativos Tangiveis
Pensões
Prémios de antiguidade
Ativos/ (passivos) por imposto Ativos/ (passivos) por imposto Ativos/ (passivos) por imposto Ativos/ (passivos) por imposto diferidodiferidodiferidodiferido
Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial
Imposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emResultadosReservas de justo valorReservas - outro rendimento integral
Saldo final Ativo / (Passivo)Saldo final Ativo / (Passivo)Saldo final Ativo / (Passivo)Saldo final Ativo / (Passivo)
12
Na medida em que a alteração das taxas de Derrama Estadual prevista na Lei nº 64
dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2012), se aplica apenas aos exercícios de 2012 e de 2013 e
não se estima que nesses exercícios ocorra a reversão de diferenças temporárias com impacto líquido
não foi tomada em consideração no cálculo do imposto diferido a 31 de
dezembro de 2011. Assim, para o exercício em causa, o imposto diferido foi apurado com base numa
taxa agregada de 29%, resultante do somatório das taxas de IRC (25%), Derrama Municipal
Derrama Estadual (2,5%) acima referidas.
As declarações de autoliquidação do Banco ficam sujeitas a inspeção e eventual ajustamento pelas
Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos ou de seis anos em caso da existência de
scais. Assim, poderão vir a ter lugar eventuais liquidações adicionais de impostos devido
essencialmente a diferentes interpretações da legislação fiscal. No entanto, é convicção da
Administração do que, no contexto das demonstrações financeiras individuais, não ocorrerão encargos
Os ativos e passivos por impostos diferidos reconhecidos em balanço em 31 de dezembro de 2012 e 2011
podem ser analisados como seguem:
O Banco avaliou a recuperabilidade dos seus impostos diferidos em balanço tendo por base a
expectativas de lucros futuros tributáveis.
Os movimentos ocorridos nas rubricas de impostos diferidos de balanço tiveram as seguintes
AtivoAtivoAtivoAtivo PassivoPassivoPassivoPassivo
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011 31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
59 59 795 267
2 583 2 624 - -
271 287 - -
867 963 537 618
43 60 - -
3 823 3 823 3 823 3 823 3 993 3 993 3 993 3 993 1 332 1 332 1 332 1 332 885 885 885 885
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
3 108 3 108 3 108 3 108
Imposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido em( 74)
( 528)Reservas - outro rendimento integral ( 15)
2 4 91 2 4 91 2 4 91 2 4 91
121121121121
ta na Lei nº 64-B/2011, de 30 de
dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2012), se aplica apenas aos exercícios de 2012 e de 2013 e
não se estima que nesses exercícios ocorra a reversão de diferenças temporárias com impacto líquido
não foi tomada em consideração no cálculo do imposto diferido a 31 de
dezembro de 2011. Assim, para o exercício em causa, o imposto diferido foi apurado com base numa
taxa agregada de 29%, resultante do somatório das taxas de IRC (25%), Derrama Municipal (1,5%) e
As declarações de autoliquidação do Banco ficam sujeitas a inspeção e eventual ajustamento pelas
Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos ou de seis anos em caso da existência de
scais. Assim, poderão vir a ter lugar eventuais liquidações adicionais de impostos devido
essencialmente a diferentes interpretações da legislação fiscal. No entanto, é convicção da
s, não ocorrerão encargos
Os ativos e passivos por impostos diferidos reconhecidos em balanço em 31 de dezembro de 2012 e 2011
eridos em balanço tendo por base a
Os movimentos ocorridos nas rubricas de impostos diferidos de balanço tiveram as seguintes
(milhares de euros)
LíquidoLíquidoLíquidoLíquido
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
( 736) ( 208)
2 583 2 624
271 287
330 345
43 60
2 4 91 2 4 91 2 4 91 2 4 91 3 108 3 108 3 108 3 108
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
3 108 3 108 3 108 3 108 3 4 32 3 4 32 3 4 32 3 4 32
( 74) 712 ( 528) ( 256)
( 15) ( 780)
2 4 91 2 4 91 2 4 91 2 4 91 3 108 3 108 3 108 3 108
Relatório e Contas de 2012
O imposto diferido reconhecido em reservas
reconhecidos também nesta rubrica, conforme descrito na Nota 13
O imposto reconhecido em resultados e reservas durante os exercícios findos em 31 de dezembro de
2012 e 2011 teve as seguintes origens:
A reconciliação da taxa de imposto pode ser analisada como segue:
No seguimento da Lei nº55-A/2010, de 31 de dezembro, foi criada a Contribuição sobre o Setor Bancário,
a qual não é elegível como custo fiscal. A 31 de dezembro de 2012 o Banco
exercício o valor de 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de euros), o qual foi
incluído nos Outros resultados de exploração
NOTA 32 NOTA 32 NOTA 32 NOTA 32 –––– OUTROS PASSIVOSOUTROS PASSIVOSOUTROS PASSIVOSOUTROS PASSIVOS
A rubrica Outros passivos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
Ativos financeiros disponíveis para vendaImparidade no crédito a clientesOutros ativos tangíveisPensõesSAMSPrémios de antiguidade
Impostos Diferidos
Impostos Correntes
Total do imposto reconhecidoTotal do imposto reconhecidoTotal do imposto reconhecidoTotal do imposto reconhecido
Resultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostosContribuição Extraordinária sobre o Setor Bancário
Taxa de impostoImposto apurado com base na taxa de impostoOutros
12
O imposto diferido reconhecido em reservas – outro rendimento integral inclui os desvios atuariais
reconhecidos também nesta rubrica, conforme descrito na Nota 13 – Benefícios a empregados.
O imposto reconhecido em resultados e reservas durante os exercícios findos em 31 de dezembro de
gens:
A reconciliação da taxa de imposto pode ser analisada como segue:
A/2010, de 31 de dezembro, foi criada a Contribuição sobre o Setor Bancário,
a qual não é elegível como custo fiscal. A 31 de dezembro de 2012 o Banco reconheceu como custo do
exercício o valor de 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de euros), o qual foi
incluído nos Outros resultados de exploração – Impostos diretos e indiretos (ver Nota 11).
a Outros passivos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido
em em em em resultadosresultadosresultadosresultados
Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido em reservasem reservasem reservasem reservas
Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido em em em em
resultadosresultadosresultadosresultados
Ativos financeiros disponíveis para venda - 528 41 - 16 -
- 15 - -
17 -
74 543
741 71
815 815 815 815 614 614 614 614
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
3 104 3 104 3 104 3 104 Contribuição Extraordinária sobre o Setor Bancário ( 167)
3 271 3 271 3 271 3 271
29,5Imposto apurado com base na taxa de imposto 965
( 4,8) ( 150)
24 ,7 24 ,7 24 ,7 24 ,7 815 815 815 815 29,2 29,2 29,2 29,2
%%%% ValorValorValorValor %%%%
111122222222
egral inclui os desvios atuariais
Benefícios a empregados.
O imposto reconhecido em resultados e reservas durante os exercícios findos em 31 de dezembro de
A/2010, de 31 de dezembro, foi criada a Contribuição sobre o Setor Bancário,
reconheceu como custo do
exercício o valor de 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de euros), o qual foi
Impostos diretos e indiretos (ver Nota 11).
a Outros passivos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:
(milhares de euros)
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido
em em em em resultadosresultadosresultadosresultados
Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido em reservasem reservasem reservasem reservas
- 256 ( 481) - ( 287) -
- 611 33 169 23 -
( 712) 1 036
1 148 26
4 36 4 36 4 36 4 36 1 062 1 062 1 062 1 062
(milhares de euros)
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
1 312 1 312 1 312 1 312 ( 180)
1 4 92 1 4 92 1 4 92 1 4 92
29,0 433
0,2 3
29,2 29,2 29,2 29,2 4 36 4 36 4 36 4 36
ValorValorValorValor
Relatório e Contas de 2012
NOTA 33 NOTA 33 NOTA 33 NOTA 33 –––– CAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃO
Ações ordináriasAções ordináriasAções ordináriasAções ordinárias
Em 31 de dezembro de 2012, o capital social do Banco encontrava
ações, com um valor nominal de 5 euros cada, as quais se encontram totalmente subscritas e
realizadas por diferentes acionistas, dos quais se destacam as seguintes entidades:
Prémios de emissãoPrémios de emissãoPrémios de emissãoPrémios de emissão
Durante os exercícios de 2012 e 2011 não se procedeu a qualquer emissão ou re
representativas do capital social.
Credores e outros recursosCredores e outros recursosCredores e outros recursosCredores e outros recursosSetor público administrativoCredores diversos
Custos a pag arCustos a pag arCustos a pag arCustos a pag arPrémios por antiguidade (ver Nota 13)Outros custos a pagar
Receitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferido
Outras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras operações a regularizar
Banco Espírito Santo, S.A.Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, S.A.Bensaúde Participações, SGPS, S.A.Outros
12
CAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃO
Em 31 de dezembro de 2012, o capital social do Banco encontrava-se representado por 3,5 milhões de
nominal de 5 euros cada, as quais se encontram totalmente subscritas e
realizadas por diferentes acionistas, dos quais se destacam as seguintes entidades:
Durante os exercícios de 2012 e 2011 não se procedeu a qualquer emissão ou re
representativas do capital social.
(milhares de euros)
31.12 .201231.12.201231.12.201231.12.2012
Credores e outros recursosCredores e outros recursosCredores e outros recursosCredores e outros recursosSetor público administrativo 348
680 1 028 1 028 1 028 1 028
Prémios por antiguidade (ver Nota 13) 150 638
788 788 788 788
Receitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferido 25 25 25 25
Outras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras operações a regularizar 118
1 959 1 959 1 959 1 959
% Capital% Capital% Capital% Capital
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
57,52%Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, S.A. 30,00%Bensaúde Participações, SGPS, S.A. 10,00%
2,48%
100,00%100,00%100,00%100,00%
123123123123
se representado por 3,5 milhões de
nominal de 5 euros cada, as quais se encontram totalmente subscritas e
realizadas por diferentes acionistas, dos quais se destacam as seguintes entidades:
Durante os exercícios de 2012 e 2011 não se procedeu a qualquer emissão ou reembolso de ações
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
714 635
1 34 9 1 34 9 1 34 9 1 34 9
177 634 811 811 811 811
28 28 28 28
342
2 530 2 530 2 530 2 530
% Capital% Capital% Capital% Capital
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
57,52% 57,52%30,00% 30,00%10,00% 10,00%2,48% 2,48%
100,00%100,00%100,00%100,00% 100,00%100,00%100,00%100,00%
Relatório e Contas de 2012
NOTA 34 NOTA 34 NOTA 34 NOTA 34 –––– RESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS
Reserva legalReserva legalReserva legalReserva legal
A reserva legal só pode ser utilizada para cobrir prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. A
legislação portuguesa aplicável ao setor bancário (Artigo 97º do Decreto
dezembro) exige que a reserva legal seja anualmente creditada com pelo menos 10% do lucro líquido
anual, até a um limite igual ao valor do capital social ou ao somat
dos resultados transitados, se superior.
Reservas de justo valorReservas de justo valorReservas de justo valorReservas de justo valor
As reservas de justo valor representam as mais e menos valias potenciais relativas à carteira de ativos
financeiros disponíveis para venda, líquidas
em exercícios anteriores. O valor desta reserva é apresentado líquido de imposto diferido.
Durante os exercícios de 2012 e 2011, os movimentos ocorridos nestas rubricas foram os seguintes:
A reserva de justo valor explica-se da seguinte forma:
Saldo em 31 de Dezembro de 2010Saldo em 31 de Dezembro de 2010Saldo em 31 de Dezembro de 2010Saldo em 31 de Dezembro de 2010
Alterações de justo valor
Desvios atuariais
Pensões - regime transitório
Constituição de reservas
Saldo em 31 de Dezembro de 2011Saldo em 31 de Dezembro de 2011Saldo em 31 de Dezembro de 2011Saldo em 31 de Dezembro de 2011
Alterações de justo valor
Desvios atuariais
Pensões - regime transitório
Constituição de reservas
Saldo em 31 de Dezembro de 2012Saldo em 31 de Dezembro de 2012Saldo em 31 de Dezembro de 2012Saldo em 31 de Dezembro de 2012
12
RESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS
A reserva legal só pode ser utilizada para cobrir prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. A
ção portuguesa aplicável ao setor bancário (Artigo 97º do Decreto-lei n.º 298/92, de 31 de
dezembro) exige que a reserva legal seja anualmente creditada com pelo menos 10% do lucro líquido
anual, até a um limite igual ao valor do capital social ou ao somatório das reservas livres constituídas e
dos resultados transitados, se superior.
As reservas de justo valor representam as mais e menos valias potenciais relativas à carteira de ativos
financeiros disponíveis para venda, líquidas de imparidade reconhecida em resultados no exercício e/ou
em exercícios anteriores. O valor desta reserva é apresentado líquido de imposto diferido.
Durante os exercícios de 2012 e 2011, os movimentos ocorridos nestas rubricas foram os seguintes:
se da seguinte forma:
( 144 )( 144 )( 144 )( 144 ) 48 48 48 48 ( 96)( 96)( 96)( 96) ( 4 047)( 4 047)( 4 047)( 4 047) 3 169 3 169 3 169 3 169
924 ( 256) 668 - -
- - - 1 691 -
- - - - -
- - - - 266
780 780 780 780 ( 208)( 208)( 208)( 208) 572 572 572 572 ( 2 356)( 2 356)( 2 356)( 2 356) 3 435 3 435 3 435 3 435
2 083 ( 528) 1 555 - -
- - - 158 -
- - - - -
- - - - 88
2 863 2 863 2 863 2 863 ( 736)( 736)( 736)( 736) 2 127 2 127 2 127 2 127 ( 2 198)( 2 198)( 2 198)( 2 198) 3 523 3 523 3 523 3 523
Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados TransitadosTransitadosTransitadosTransitados
Desvios Desvios Desvios Desvios atuariais atuariais atuariais atuariais
Reservas de justo valorReservas de justo valorReservas de justo valorReservas de justo valor
Ativos Ativos Ativos Ativos financeiros financeiros financeiros financeiros disponíveis disponíveis disponíveis disponíveis
p/ venda p/ venda p/ venda p/ venda
Reservas Reservas Reservas Reservas por por por por
impostos impostos impostos impostos diferidos diferidos diferidos diferidos
Total Total Total Total Reserva de Reserva de Reserva de Reserva de justo valor justo valor justo valor justo valor
Reserva Reserva Reserva Reserva Leg al Leg al Leg al Leg al
124124124124
RESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS
A reserva legal só pode ser utilizada para cobrir prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. A
lei n.º 298/92, de 31 de
dezembro) exige que a reserva legal seja anualmente creditada com pelo menos 10% do lucro líquido
ório das reservas livres constituídas e
As reservas de justo valor representam as mais e menos valias potenciais relativas à carteira de ativos
de imparidade reconhecida em resultados no exercício e/ou
em exercícios anteriores. O valor desta reserva é apresentado líquido de imposto diferido.
Durante os exercícios de 2012 e 2011, os movimentos ocorridos nestas rubricas foram os seguintes:
(milhares de euros)
8 587 8 587 8 587 8 587 7 709 7 709 7 709 7 709
- - -
- - 1 691
- ( 366) ( 366)
266 1 194 1 460
9 4 15 9 4 15 9 4 15 9 4 15 10 494 10 494 10 494 10 494
- - -
- - 158
- ( 98) ( 98)
88 346 434
9 663 9 663 9 663 9 663 10 988 10 988 10 988 10 988
Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados TransitadosTransitadosTransitadosTransitados
Total Outras Total Outras Total Outras Total Outras Reservas e Reservas e Reservas e Reservas e Res.Trans. Res.Trans. Res.Trans. Res.Trans.
Outras Outras Outras Outras reservas e reservas e reservas e reservas e Resultados Resultados Resultados Resultados Transitados Transitados Transitados Transitados
Relatório e Contas de 2012
O movimento da reserva de justo valor, líquida de impostos diferidos, pode ser assim analisado:
NOTA 35 NOTA 35 NOTA 35 NOTA 35 –––– PASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOS
A 31 de dezembro de 2012 e 2011, existiam os seguintes
As garantias e avales prestados são operações bancárias que não se traduzem numa mobilização de
fundos por parte do Banco.
Em 31 de dezembro de 2012, a rubrica de ativos dados em garantia inclui:
Custo amortizado dos ativos financeiros disponíveis para venda
Imparidade acumulada reconhecida
Custo amortizado dos ativos financeiros disponíveis para venda líquido de imparidade
Valor de mercado dos ativos financeiros disponíveis para venda
Ganhos/(perdas) potenciais reconhecidos na reserva de justo valor
Impostos diferidos
Saldo no início do exercícioSaldo no início do exercícioSaldo no início do exercícioSaldo no início do exercício
Variação de justo valor
Alienações do exercício
Imparidade reconhecida no exercício
Impostos diferidos reconhecidos no exercício em reservas (ver nota 31)
Saldo no final do exercícioSaldo no final do exercícioSaldo no final do exercícioSaldo no final do exercício
Passivos e avales prestadosPassivos e avales prestadosPassivos e avales prestadosPassivos e avales prestados Garantias e avales prestados Ativos financeiros dados em garantia
CompromissosCompromissosCompromissosCompromissos Compromissos revogáveis Compromissos irrevogáveis
12
O movimento da reserva de justo valor, líquida de impostos diferidos, pode ser assim analisado:
PASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOS
A 31 de dezembro de 2012 e 2011, existiam os seguintes saldos relativos a contas extrapatrimoniais:
As garantias e avales prestados são operações bancárias que não se traduzem numa mobilização de
Em 31 de dezembro de 2012, a rubrica de ativos dados em garantia inclui:
31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012
Custo amortizado dos ativos financeiros disponíveis para venda
Custo amortizado dos ativos financeiros disponíveis para venda líquido de imparidade
Valor de mercado dos ativos financeiros disponíveis para venda
Ganhos/(perdas) potenciais reconhecidos na reserva de justo valor
31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012
572 572 572 572
2 286
( 203)
Imparidade reconhecida no exercício
Impostos diferidos reconhecidos no exercício em reservas (ver nota 31) ( 528)
2 127 2 127 2 127 2 127
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Passivos e avales prestadosPassivos e avales prestadosPassivos e avales prestadosPassivos e avales prestados 199 894
Ativos financeiros dados em garantia 990 200 884 200 884 200 884 200 884
31 617 442
32 059 32 059 32 059 32 059
125125125125
O movimento da reserva de justo valor, líquida de impostos diferidos, pode ser assim analisado:
saldos relativos a contas extrapatrimoniais:
As garantias e avales prestados são operações bancárias que não se traduzem numa mobilização de
(milhares de euros)
31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2011 31.12 .2011 31.12 .2011 31.12 .2011
15 839 107 433
( 63) ( 62)
15 776 107 371
18 639 108 151
2 863 780
( 736) ( 208)
2 127 2 127 2 127 2 127 572 572 572 572
(milhares de euros)
31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2011 31.12 .2011 31.12 .2011 31.12 .2011
572 572 572 572 ( 96)( 96)( 96)( 96)
2 286 816
( 203) 105
- 3
( 528) ( 256)
2 127 2 127 2 127 2 127 572 572 572 572
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
199 894 95 719 990 726
200 884 200 884 200 884 200 884 96 4 4 5 96 4 4 5 96 4 4 5 96 4 4 5
31 617 42 353 442 442
32 059 32 059 32 059 32 059 4 2 795 4 2 795 4 2 795 4 2 795
Relatório e Contas de 2012
• Títulos dados em garantia à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no âmbito do
Sistema de Indemnização aos Investidores no montante de 59 milhares de euros (31 de
dezembro de 2011: 38 milhares de euros);
• Títulos dados em garantia ao Fundo de Garantia de Depós
euros (31 de dezembro de 2011: 688 milhares de euros).
Estes títulos dados em garantia encontram
para venda, e podem ser executados em caso de incumprimento, p
contratuais assumidas nos termos e condições dos contratos celebrados.
Os créditos documentários são compromissos irrevogáveis, por parte do Banco, por conta dos seus
clientes, de pagar/mandar pagar um montante determinad
serviço, dentro de um prazo estipulado, contra a apresentação de documentos referentes à expedição
da mercadoria ou prestação do serviço. A condição de irrevogável consiste no facto de não ser viável o
seu cancelamento ou alteração sem o acordo expresso de todas as partes envolvidas.
Os compromissos, revogáveis e irrevogáveis, representam acordos contratuais para a concessão de
crédito com os clientes do Banco (por exemplo linhas de crédito não utilizadas) os quais
são contratados por prazos fixos ou com outros requisitos de expiração e, normalmente, requerem o
pagamento de uma comissão. Substancialmente todos os compromissos de concessão de crédito em
vigor requerem que os clientes mantenham determ
contratualização dos mesmos.
Não obstante as particularidades destes passivos contingentes e compromissos, a apreciação destas
operações obedece aos mesmos princípios básicos de uma qualquer outra operação comercia
nomeadamente o da solvabilidade quer do cliente quer do negócio que lhes estão subjacentes, sendo
que o Banco requer que estas operações sejam devidamente colateralizadas quando necessário. Uma
vez que é expectável que a maioria dos mesmos expire sem te
não representam necessariamente necessidades de caixa futuras.
Adicionalmente, as responsabilidades evidenciadas em contas extrapatrimoniais relacionadas com a
prestação de serviços bancários são como segue:
Depósito e guarda de valores Valores recebidos para cobrança
12
ados em garantia à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no âmbito do
Sistema de Indemnização aos Investidores no montante de 59 milhares de euros (31 de
dezembro de 2011: 38 milhares de euros);
Títulos dados em garantia ao Fundo de Garantia de Depósitos no montante de 931 milhares de
euros (31 de dezembro de 2011: 688 milhares de euros).
Estes títulos dados em garantia encontram-se registados na carteira de ativos financeiros disponíveis
para venda, e podem ser executados em caso de incumprimento, por parte do Banco, das obrigações
contratuais assumidas nos termos e condições dos contratos celebrados.
Os créditos documentários são compromissos irrevogáveis, por parte do Banco, por conta dos seus
clientes, de pagar/mandar pagar um montante determinado ao fornecedor de uma dada mercadoria ou
serviço, dentro de um prazo estipulado, contra a apresentação de documentos referentes à expedição
da mercadoria ou prestação do serviço. A condição de irrevogável consiste no facto de não ser viável o
ento ou alteração sem o acordo expresso de todas as partes envolvidas.
Os compromissos, revogáveis e irrevogáveis, representam acordos contratuais para a concessão de
crédito com os clientes do Banco (por exemplo linhas de crédito não utilizadas) os quais
são contratados por prazos fixos ou com outros requisitos de expiração e, normalmente, requerem o
pagamento de uma comissão. Substancialmente todos os compromissos de concessão de crédito em
vigor requerem que os clientes mantenham determinados requisitos verificados aquando da
Não obstante as particularidades destes passivos contingentes e compromissos, a apreciação destas
operações obedece aos mesmos princípios básicos de uma qualquer outra operação comercia
nomeadamente o da solvabilidade quer do cliente quer do negócio que lhes estão subjacentes, sendo
que o Banco requer que estas operações sejam devidamente colateralizadas quando necessário. Uma
vez que é expectável que a maioria dos mesmos expire sem ter sido utilizado, os montantes indicados
não representam necessariamente necessidades de caixa futuras.
Adicionalmente, as responsabilidades evidenciadas em contas extrapatrimoniais relacionadas com a
prestação de serviços bancários são como segue:
(milhares de euros)
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Depósito e guarda de valores 264 293 Valores recebidos para cobrança 258
264 551 264 551 264 551 264 551
126126126126
ados em garantia à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no âmbito do
Sistema de Indemnização aos Investidores no montante de 59 milhares de euros (31 de
itos no montante de 931 milhares de
se registados na carteira de ativos financeiros disponíveis
or parte do Banco, das obrigações
Os créditos documentários são compromissos irrevogáveis, por parte do Banco, por conta dos seus
o ao fornecedor de uma dada mercadoria ou
serviço, dentro de um prazo estipulado, contra a apresentação de documentos referentes à expedição
da mercadoria ou prestação do serviço. A condição de irrevogável consiste no facto de não ser viável o
ento ou alteração sem o acordo expresso de todas as partes envolvidas.
Os compromissos, revogáveis e irrevogáveis, representam acordos contratuais para a concessão de
crédito com os clientes do Banco (por exemplo linhas de crédito não utilizadas) os quais, de forma geral,
são contratados por prazos fixos ou com outros requisitos de expiração e, normalmente, requerem o
pagamento de uma comissão. Substancialmente todos os compromissos de concessão de crédito em
inados requisitos verificados aquando da
Não obstante as particularidades destes passivos contingentes e compromissos, a apreciação destas
operações obedece aos mesmos princípios básicos de uma qualquer outra operação comercial,
nomeadamente o da solvabilidade quer do cliente quer do negócio que lhes estão subjacentes, sendo
que o Banco requer que estas operações sejam devidamente colateralizadas quando necessário. Uma
r sido utilizado, os montantes indicados
Adicionalmente, as responsabilidades evidenciadas em contas extrapatrimoniais relacionadas com a
(milhares de euros)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
289 557 140
289 697 289 697 289 697 289 697
Relatório e Contas de 2012
NOTANOTANOTANOTA 36 36 36 36 –––– TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
O valor das transações do Banco com entidades do Grupo BES em 31 de dezembro de 2012 e 2011, assim
como os respetivos custos e proveitos reconhecidos, resumem
Em 31 de dezembro de 2012, o montante
custos e proveitos que se referem a operações realizadas com entidades subsidiárias, associadas e
relacionadas do Grupo ESFG (holding do Grupo BES), para além das acima referidas, resume
segue:
Todas as transações efetuadas com partes relacionadas são realizadas a preços normais de mercado,
obedecendo ao princípio do justo valor.
BESBESTBESFINANCEBES VIDAESAF SGPSES ACE 2ES INFORMÁTICAES RECUPERAÇÃO CRÉDITO ACEBES SEGUROSUNICRE
COMPANHIA SEGUROS TRANQUILIDADEGRUPO CRÉDIT AGRICOLECOMPANHIA SEGUROS TRANQUILIDADE VIDA
12
TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS
O valor das transações do Banco com entidades do Grupo BES em 31 de dezembro de 2012 e 2011, assim
como os respetivos custos e proveitos reconhecidos, resumem-se como segue:
Em 31 de dezembro de 2012, o montante de ativos e passivos do Banco, assim como os respetivos
custos e proveitos que se referem a operações realizadas com entidades subsidiárias, associadas e
relacionadas do Grupo ESFG (holding do Grupo BES), para além das acima referidas, resume
Todas as transações efetuadas com partes relacionadas são realizadas a preços normais de mercado,
obedecendo ao princípio do justo valor.
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012AtivosAtivosAtivosAtivos PassivosPassivosPassivosPassivos ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos AtivosAtivosAtivosAtivos PassivosPassivosPassivosPassivos
73 618 99 927 139 4 045 25 776 - 2 399 - - - - - 1 276 - 37 468 - 9 862 156 - - - 4 168 62 106 - - - 10 32 - - - - 264 - - 9 - 54 - - 3 874 - 46 - - 2 - - -
73 618 73 618 73 618 73 618 120 24 1 120 24 1 120 24 1 120 24 1 1 64 3 1 64 3 1 64 3 1 64 3 4 54 7 4 54 7 4 54 7 4 54 7 63 24 4 63 24 4 63 24 4 63 24 4
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012AtivosAtivosAtivosAtivos PassivosPassivosPassivosPassivos ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos AtivosAtivosAtivosAtivos
- 161 - - - - - - - 73 - 60 - - - - - - - 221 221 221 221 - - - - - - - - 73 73 73 73
127127127127
O valor das transações do Banco com entidades do Grupo BES em 31 de dezembro de 2012 e 2011, assim
de ativos e passivos do Banco, assim como os respetivos
custos e proveitos que se referem a operações realizadas com entidades subsidiárias, associadas e
relacionadas do Grupo ESFG (holding do Grupo BES), para além das acima referidas, resume-se como
Todas as transações efetuadas com partes relacionadas são realizadas a preços normais de mercado,
(milhares de euros)31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
PassivosPassivosPassivosPassivos Prove itosProve itosProve itosProve itos CustosCustosCustosCustos 167 648 332 1 591
2 145 - 3 297 - 396 -
9 818 - - 3 324 77 98
- - 5 - - 362
9 - 61 4 039 - -
1 - - 186 984 186 984 186 984 186 984 805 805 805 805 5 4 14 5 4 14 5 4 14 5 4 14
(milhares de euros)31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
PassivosPassivosPassivosPassivos ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos345 - -
- - - 35 - -
380 380 380 380 - - - - - - - -
Relatório e Contas de 2012
NOTA 37 NOTA 37 NOTA 37 NOTA 37 –––– JUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS
O justo valor dos ativos e passivos fina
Os Ativos e Passivos ao justo valor do Banco foram valorizados de acordo com a seguinte hierarquia:
Valores de cotação de mercadoValores de cotação de mercadoValores de cotação de mercadoValores de cotação de mercado
oficiais e as divulgadas por entidades que habitualmente fornecem preços de transações para estes
ativos/passivos negociados em mercados líquidos.
Métodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercado
modelos internos de valorização, d
avaliação de opções, que implicam a utilização de estimativas e requerem julgamentos que variam
conforme a complexidade dos produtos objeto de valorização. Não obstante, o Banco utiliza como
inputs nos seus modelos, variáveis disponibilizadas pelo mercado, tais como as curvas de taxas de juro,
spreads de crédito, volatilidade e índices sobre cotações. Inclui ainda instrumentos cuja valorização é
obtida através de cotações divulgadas por entidades ind
mais reduzida.
31 de dezembro de 201231 de dezembro de 201231 de dezembro de 201231 de dezembro de 2012
Caixa e disponibilidades bancos centraisDisponibilidades em outras instituições de créditoAtivos finan. ao justo valor através de resultadosAtivos financeiros disponíveis para vendaAplicações em instituições de créditoCrédito a clientesDerivados para gestão do risco
Ativos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosAtivos financeiros
Recursos de outras instituições de créditoRecursos de clientes e outros empréstimosResponsabilidades representadas por títulosDerivados para gestão do risco
Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeiros
31 de dezembro de 201131 de dezembro de 201131 de dezembro de 201131 de dezembro de 2011
Caixa e disponibilidades bancos centraisDisponibilidades em outras instituições de créditoAtivos finan. ao justo valor através de resultadosAtivos financeiros disponíveis para vendaAplicações em instituições de créditoCrédito a clientesDerivados para gestão do risco
Ativos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosAtivos financeiros
Recursos de outras instituições de créditoRecursos de clientes e outros empréstimosResponsabilidades representadas por títulosDerivados para gestão do risco
Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeiros
Custo AmortizadoCusto AmortizadoCusto AmortizadoCusto Amortizado
12
JUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS
O justo valor dos ativos e passivos financeiros para o Banco é como segue:
Os Ativos e Passivos ao justo valor do Banco foram valorizados de acordo com a seguinte hierarquia:
Valores de cotação de mercadoValores de cotação de mercadoValores de cotação de mercadoValores de cotação de mercado – nesta categoria incluem-se as cotações disponíveis em mercados
s por entidades que habitualmente fornecem preços de transações para estes
ativos/passivos negociados em mercados líquidos.
Métodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercado – consiste na utilização de
modelos internos de valorização, designadamente modelos de fluxos de caixa descontados e de
avaliação de opções, que implicam a utilização de estimativas e requerem julgamentos que variam
conforme a complexidade dos produtos objeto de valorização. Não obstante, o Banco utiliza como
nos seus modelos, variáveis disponibilizadas pelo mercado, tais como as curvas de taxas de juro,
spreads de crédito, volatilidade e índices sobre cotações. Inclui ainda instrumentos cuja valorização é
obtida através de cotações divulgadas por entidades independentes mas cujos mercados têm liquidez
Cotações de Cotações de Cotações de Cotações de mercadomercadomercadomercado
Modelos de Modelos de Modelos de Modelos de valorização com valorização com valorização com valorização com
parâmetros parâmetros parâmetros parâmetros observáveis no observáveis no observáveis no observáveis no
mercadomercadomercadomercado
Modelos de Modelos de Modelos de Modelos de valorização com valorização com valorização com valorização com parâmetros não parâmetros não parâmetros não parâmetros não observáveis no observáveis no observáveis no observáveis no
mercadomercadomercadomercado
3 781 - - - 18 333 - - -
- 2 - - 2 1 728 10 178 6 731
47 595 - - - 381 586 - 14 537 -
- - 1 324 -
451 297 451 297 451 297 451 297 1 730 1 730 1 730 1 730 26 039 26 039 26 039 26 039 6 731 6 731 6 731 6 731
10 034 - - - 255 043 - 106 134 -
95 178 - - - - - 1 004 -
360 255 360 255 360 255 360 255 - - - - 107 138 107 138 107 138 107 138 - - - -
3 316 - - - 19 066 - - -
- 1 - - 1 485 1 413 101 831 3 422
10 051 - - - 386 768 - 19 507 -
- - 1 184 -
4 20 686 4 20 686 4 20 686 4 20 686 1 4 14 1 4 14 1 4 14 1 4 14 122 522 122 522 122 522 122 522 3 4 22 3 4 22 3 4 22 3 4 22
45 441 - - - 276 765 - 77 398 - 125 277 - - -
- - 1 919 -
4 4 7 4 83 4 4 7 4 83 4 4 7 4 83 4 4 7 4 83 - - - - 79 317 79 317 79 317 79 317 - - - -
Custo AmortizadoCusto AmortizadoCusto AmortizadoCusto Amortizado
Valorizados ao Justo ValorValorizados ao Justo ValorValorizados ao Justo ValorValorizados ao Justo Valor
128128128128
Os Ativos e Passivos ao justo valor do Banco foram valorizados de acordo com a seguinte hierarquia:
se as cotações disponíveis em mercados
s por entidades que habitualmente fornecem preços de transações para estes
consiste na utilização de
esignadamente modelos de fluxos de caixa descontados e de
avaliação de opções, que implicam a utilização de estimativas e requerem julgamentos que variam
conforme a complexidade dos produtos objeto de valorização. Não obstante, o Banco utiliza como
nos seus modelos, variáveis disponibilizadas pelo mercado, tais como as curvas de taxas de juro,
spreads de crédito, volatilidade e índices sobre cotações. Inclui ainda instrumentos cuja valorização é
ependentes mas cujos mercados têm liquidez
(milhares de euros)
3 781 3 781 18 333 18 333
2 2 18 639 18 639 47 595 47 595
396 123 342 091 1 324 1 324
4 85 797 4 85 797 4 85 797 4 85 797 431 765 431 765 431 765 431 765
10 034 10 034 361 177 361 177 95 178 95 178 1 004 1 004
4 67 393 4 67 393 4 67 393 4 67 393 467 393 467 393 467 393 467 393
3 316 3 316 19 066 19 066
1 1 108 151 108 151 10 051 10 051
406 275 349 266 1 184 1 184
548 04 4 548 04 4 548 04 4 548 04 4 491 035 491 035 491 035 491 035
45 441 45 441 354 163 354 163 125 277 125 277
1 919 1 919
526 800 526 800 526 800 526 800 526 800 526 800 526 800 526 800
Justo ValorJusto ValorJusto ValorJusto ValorTotal Valor de Total Valor de Total Valor de Total Valor de
BalançoBalançoBalançoBalanço
Relatório e Contas de 2012
Métodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercado
valorizações determinadas com recurso à utilização de modelos internos de valorização ou cotações
fornecidas por terceiras entidades mas cujos parâmetros utilizados não são observáveis no mercado.
O movimento dos ativos financeiros valorizados com recurso a métodos com parâmetros não
observáveis no mercado, durante o exercício de 2011, pode ser analisado
Os principais parâmetros utilizados, durante os exercícios de 2012 e 2011, nos modelos de valorização
foram os seguintes:
Curvas de taxas de juro
As taxas de curto prazo apresentadas refletem os valores indicativos praticados em mercado
monetário, sendo que para o longo prazo os valores apresentados representam as cotações para
de taxa de juro para os respetivos prazos:
Volatilidades de taxas de juro
Os valores a seguir apresentados referem
base para a avaliação de opções de taxa de juro:
Saldo no início do exercício
Transferências
Variação de valor
Saldo no fim do exercício
Overnight1 mês
3 meses6 meses9 meses
1 ano3 anos5 anos7 anos10 anos15 anos20 anos25 anos30 anos
12
Métodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercado – neste agregado incluem
valorizações determinadas com recurso à utilização de modelos internos de valorização ou cotações
necidas por terceiras entidades mas cujos parâmetros utilizados não são observáveis no mercado.
O movimento dos ativos financeiros valorizados com recurso a métodos com parâmetros não
observáveis no mercado, durante o exercício de 2011, pode ser analisado como segue:
Os principais parâmetros utilizados, durante os exercícios de 2012 e 2011, nos modelos de valorização
As taxas de curto prazo apresentadas refletem os valores indicativos praticados em mercado
netário, sendo que para o longo prazo os valores apresentados representam as cotações para
de taxa de juro para os respetivos prazos:
Os valores a seguir apresentados referem-se às volatilidades implícitas (at the mon
base para a avaliação de opções de taxa de juro:
EUREUREUREUR USDUSDUSDUSD GBPGBPGBPGBP EUREUREUREUR USDUSDUSDUSD GBPGBPGBPGBP
0,0700 0,1000 0,4700 0,3250 0,1100 0,43000,1759 0,2300 0,4600 1,0240 0,2953 0,76040,1870 0,4150 0,4800 1,3560 0,5810 1,09000,3200 0,4400 0,6200 1,6170 0,8085 1,34000,3178 0,5900 0,7900 1,7910 0,9659 1,59000,3200 0,3260 0,5411 1,4175 0,6770 1,08500,4700 0,4765 0,7783 1,3750 0,8225 1,36010,7650 0,8260 1,0169 1,7240 1,2260 1,56241,1250 1,2435 1,3563 2,0690 1,6335 1,86191,5700 1,7500 1,8560 2,3870 2,0160 2,29402,0184 2,2800 2,4135 2,6750 2,3715 2,65252,1715 2,5020 2,7230 2,6920 2,4960 2,8322
2,2203 2,6240 2,8800 2,6250 2,5460 2,94262,2413 2,6880 2,9535 2,5610 2,5870 2,9920
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
129129129129
neste agregado incluem-se as
valorizações determinadas com recurso à utilização de modelos internos de valorização ou cotações
necidas por terceiras entidades mas cujos parâmetros utilizados não são observáveis no mercado.
O movimento dos ativos financeiros valorizados com recurso a métodos com parâmetros não
como segue:
Os principais parâmetros utilizados, durante os exercícios de 2012 e 2011, nos modelos de valorização
As taxas de curto prazo apresentadas refletem os valores indicativos praticados em mercado
netário, sendo que para o longo prazo os valores apresentados representam as cotações para swap
at the money) que serviram de
(milhares de euros)
3 422
1 485
1 824
6 731
(%)
GBPGBPGBPGBP
0,43000,76041,09001,34001,59001,08501,36011,56241,8619
2,29402,65252,83222,94262,9920
Relatório e Contas de 2012
Câmbios e volatilidade cambiais
Seguidamente apresentam-se as taxas de câmbio (Banco Central Europeu) à data de balanço e as
volatilidades implícitas (at the money
derivados:
O Banco utiliza nos seus modelos de avaliação a taxa
avaliação.
Índices sobre cotações
No quadro seguinte, resume-se a evolução dos principais índices de co
utilizadas nas valorizações dos derivados sobre ações:
1 ano3 anos5 anos7 anos10 anos15 anos
Cambial 31.12.2012
EUR/USD 1,3194
EUR/GBP 0,8161
EUR/CHF 1,2072
EUR/NOK 7,3483
EUR/PLN 4,0740
EUR/RUB 40,3295
USD/BRL a) 2,0491
USD/TRY b) 1,7850
a) Calculada com base nos câmbios EUR/USD e EUR/BRL
b) Calculada com base nos câmbios EUR/USD e EUR/TRY
31.12.2012
DJ Euro Stoxx 50 2 636
PSI 20 5 655
IBEX 35 8 168
FTSE 100 5 898
DAX 7 612
S&P 500 1 426
BOVESPA 60 952
12
se as taxas de câmbio (Banco Central Europeu) à data de balanço e as
at the money) para os principais pares de moedas, utilizadas na avaliação dos
O Banco utiliza nos seus modelos de avaliação a taxa spot observada no mercado no momento da
se a evolução dos principais índices de cotações e respetivas volatilidades
utilizadas nas valorizações dos derivados sobre ações:
EUREUREUREUR USDUSDUSDUSD GBPGBPGBPGBP EUREUREUREUR USDUSDUSDUSD GBPGBPGBPGBP
197,18 66,60 54,10 51,08 76,51 53,1584,70 72,90 64,90 52,92 77,70 67,0067,50 63,22 60,80 50,31 67,85 62,9052,90 51,03 49,60 44,19 56,34 52,3039,70 42,33 37,20 38,00 47,78 39,7031,43 35,80 27,80 32,42 42,36 29,70
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
31.12.2012 31.12.2011 1 mês 3 meses 6 meses 9 meses
1,2939 8,18 8,33 8,70 9,04
0,8353 5,63 5,85 6,28 6,65
1,2156 2,10 3,05 3,70 4,52
7,7540 4,95 5,23 5,55 5,91
4,4580 6,60 7,05 7,85 8,35
41,7650 7,78 8,17 8,35 8,90
1,8671 9,33 9,55 9,80 10,10
1,8882 5,70 6,68 7,70 8,43
Volatilidade (%)
Calculada com base nos câmbios EUR/USD e EUR/BRL
Calculada com base nos câmbios EUR/USD e EUR/TRY
31.12.2012 31.12.2011 Variação % 1 mês 3 meses
2 636 2 317 13,8 11,11 17,02
5 655 5 494 2,9 12,60 15,40
8 168 8 566 -4,7 13,68 21,34
5 898 5 572 5,8 8,83 11,42
7 612 5 898 29,1 11,10 14,26
1 426 1 258 13,4 12,28 12,28
60 952 56 754 7,4 17,96 18,31
Volatilidade históricaCotação
130130130130
se as taxas de câmbio (Banco Central Europeu) à data de balanço e as
pares de moedas, utilizadas na avaliação dos
observada no mercado no momento da
tações e respetivas volatilidades
(%)
GBPGBPGBPGBP
53,1567,0062,9052,3039,7029,70
9 meses 1 ano
9,04 9,20
6,65 6,83
4,52 4,85
5,91 6,08
8,35 8,75
8,90 9,23
10,10 10,40
8,43 8,95
3 meses
18,12
-
-
13,64
15,34
16,15
20,34
Volatilidade implícita
Volatilidade histórica
Relatório e Contas de 2012
As principais metodologias e pressupostos utilizados na estimativa do justo valor dos ativos e passivos
financeiros registados no balanço ao custo amortizado são ana
Caixa e disponibilidades em bancos centrais, Disponibilidades em outras instituições de crédito e
Aplicações em instituições de crédito
Estes ativos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do
respetivo justo valor.
Crédito a clientes
O justo valor do crédito a clientes é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de
capital e de juros, considerando que as prestações são pagas nas datas contratualmente definidas. Os
fluxos de caixa futuros esperados das carteiras de crédito homogéneas, como por exemplo o crédito à
habitação, são estimados numa base de
praticadas para empréstimos com características similares.
Recursos de bancos centrais e Recursos de outras instituições de crédito
Estes passivos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do
respetivo justo valor.
Recursos de clientes e outros empréstimos
O justo valor destes instrumentos financeiros é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa
esperados de capital e de juros, considerando que as prestações ocorrem nas datas contratualmente
definidas. A taxa de desconto utilizada é a que reflete as taxas praticadas para os
características similares à data do balanço. Considerando que as taxas de juro aplicáveis são
renovadas por períodos inferiores a um ano, não existem diferenças materialmente relevantes no seu
justo valor.
Responsabilidades representadas por
O justo valor é baseado em cotações de mercado quando disponíveis; caso não existam, é estimado
com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de capital e juros no futuro para estes
instrumentos.
NOTA 38 NOTA 38 NOTA 38 NOTA 38 –––– GESTÃO DGESTÃO DGESTÃO DGESTÃO DOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADE
O Banco está exposto aos seguintes riscos decorrentes do uso de instrumentos financeiros:
• Risco de crédito;
• Risco de mercado;
12
As principais metodologias e pressupostos utilizados na estimativa do justo valor dos ativos e passivos
financeiros registados no balanço ao custo amortizado são analisados como segue:
Caixa e disponibilidades em bancos centrais, Disponibilidades em outras instituições de crédito e
Aplicações em instituições de crédito
Estes ativos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do
O justo valor do crédito a clientes é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de
capital e de juros, considerando que as prestações são pagas nas datas contratualmente definidas. Os
ixa futuros esperados das carteiras de crédito homogéneas, como por exemplo o crédito à
habitação, são estimados numa base de portfolio. As taxas de desconto utilizadas são as taxas atuais
praticadas para empréstimos com características similares.
s de bancos centrais e Recursos de outras instituições de crédito
Estes passivos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do
Recursos de clientes e outros empréstimos
mentos financeiros é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa
esperados de capital e de juros, considerando que as prestações ocorrem nas datas contratualmente
definidas. A taxa de desconto utilizada é a que reflete as taxas praticadas para os
características similares à data do balanço. Considerando que as taxas de juro aplicáveis são
renovadas por períodos inferiores a um ano, não existem diferenças materialmente relevantes no seu
Responsabilidades representadas por títulos e Passivos subordinados
O justo valor é baseado em cotações de mercado quando disponíveis; caso não existam, é estimado
com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de capital e juros no futuro para estes
OS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADE
O Banco está exposto aos seguintes riscos decorrentes do uso de instrumentos financeiros:
131131131131
As principais metodologias e pressupostos utilizados na estimativa do justo valor dos ativos e passivos
lisados como segue:
Caixa e disponibilidades em bancos centrais, Disponibilidades em outras instituições de crédito e
Estes ativos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do
O justo valor do crédito a clientes é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de
capital e de juros, considerando que as prestações são pagas nas datas contratualmente definidas. Os
ixa futuros esperados das carteiras de crédito homogéneas, como por exemplo o crédito à
. As taxas de desconto utilizadas são as taxas atuais
Estes passivos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do
mentos financeiros é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa
esperados de capital e de juros, considerando que as prestações ocorrem nas datas contratualmente
definidas. A taxa de desconto utilizada é a que reflete as taxas praticadas para os créditos com
características similares à data do balanço. Considerando que as taxas de juro aplicáveis são
renovadas por períodos inferiores a um ano, não existem diferenças materialmente relevantes no seu
O justo valor é baseado em cotações de mercado quando disponíveis; caso não existam, é estimado
com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de capital e juros no futuro para estes
O Banco está exposto aos seguintes riscos decorrentes do uso de instrumentos financeiros:
Relatório e Contas de 2012
• Risco de liquidez;
• Risco operacional.
Risco de crédito
O Risco de crédito resulta da possibilidade de oco
incumprimento do cliente ou contraparte relativamente às obrigações contratuais estabelecidas com o
Banco no âmbito da sua atividade creditícia. O risco de crédito está essencialmente presente nos
produtos tradicionais bancários
produtos de negociação – swaps
É efetuada uma gestão permanente das carteiras de crédito que privilegia a interação entre as várias
equipas envolvidas na gestão de risco ao longo das sucessivas fases da vida do processo de crédito.
Esta abordagem é complementada pela introdução de melhorias contínuas tanto no plano das
metodologias e ferramentas de avaliação e controlo dos riscos, como
circuitos de decisão.
O acompanhamento do perfil de risco de crédito do Banco, nomeadamente no que se refere à evolução
das exposições de crédito e monitorização das perdas creditícias, é efetuado regularmente pelo Comité
de Risco. São igualmente objeto de análises regulares o cumprimento dos limites de crédito aprovados
e o correto funcionamento dos mecanismos associados às aprovações de linhas de crédito no âmbito
da atividade corrente das áreas comerciais.
Seguidamente apresenta-se a informação relativa à exposição do Banco ao risco de crédito:
A repartição por setores de atividade, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011,
encontra-se apresentada conforme segue:
Disponibilidades e aplicações em Instituições de créditoAtivos financeiros disponíveis para vendaCrédito a clientesDerivados para gestão de riscoOutros ativosGarantias e avales prestadosCompromissos irrevogáveis
12
O Risco de crédito resulta da possibilidade de ocorrência de perdas financeiras decorrentes do
incumprimento do cliente ou contraparte relativamente às obrigações contratuais estabelecidas com o
Banco no âmbito da sua atividade creditícia. O risco de crédito está essencialmente presente nos
cionais bancários – empréstimos, garantias e outros passivos contingentes, e em
swaps, forwards e opções (risco de contraparte).
É efetuada uma gestão permanente das carteiras de crédito que privilegia a interação entre as várias
equipas envolvidas na gestão de risco ao longo das sucessivas fases da vida do processo de crédito.
Esta abordagem é complementada pela introdução de melhorias contínuas tanto no plano das
metodologias e ferramentas de avaliação e controlo dos riscos, como ao nível dos procedimentos e
O acompanhamento do perfil de risco de crédito do Banco, nomeadamente no que se refere à evolução
das exposições de crédito e monitorização das perdas creditícias, é efetuado regularmente pelo Comité
Risco. São igualmente objeto de análises regulares o cumprimento dos limites de crédito aprovados
e o correto funcionamento dos mecanismos associados às aprovações de linhas de crédito no âmbito
da atividade corrente das áreas comerciais.
se a informação relativa à exposição do Banco ao risco de crédito:
A repartição por setores de atividade, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011,
se apresentada conforme segue:
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Disponibilidades e aplicações em Instituições de crédito 65 928Ativos financeiros disponíveis para venda 11 873
396 123 1 324 1 910
199 894 442
677 4 94 677 4 94 677 4 94 677 4 94
132132132132
rrência de perdas financeiras decorrentes do
incumprimento do cliente ou contraparte relativamente às obrigações contratuais estabelecidas com o
Banco no âmbito da sua atividade creditícia. O risco de crédito está essencialmente presente nos
empréstimos, garantias e outros passivos contingentes, e em
É efetuada uma gestão permanente das carteiras de crédito que privilegia a interação entre as várias
equipas envolvidas na gestão de risco ao longo das sucessivas fases da vida do processo de crédito.
Esta abordagem é complementada pela introdução de melhorias contínuas tanto no plano das
ao nível dos procedimentos e
O acompanhamento do perfil de risco de crédito do Banco, nomeadamente no que se refere à evolução
das exposições de crédito e monitorização das perdas creditícias, é efetuado regularmente pelo Comité
Risco. São igualmente objeto de análises regulares o cumprimento dos limites de crédito aprovados
e o correto funcionamento dos mecanismos associados às aprovações de linhas de crédito no âmbito
se a informação relativa à exposição do Banco ao risco de crédito:
A repartição por setores de atividade, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011,
(milhares de euros)31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
65 928 29 117 11 873 103 218
396 123 406 275 1 324 1 184 1 910 1 356
199 894 95 719 442 442
637 311 637 311 637 311 637 311
Relatório e Contas de 2012
Risco de mercado
O Risco de mercado representa genericamente a eventual perda resultante de uma alteração adversa
do valor de um instrumento financeiro como consequência da variação de taxas de juro, taxas de
câmbio e preços de ações e de mercadorias.
A gestão de risco de mercado é integr
and Liability Committee) constituída ao mais alto nível da instituição. Este órgão é responsável pela
Valor bruto
Agricultura, Silvicultura e Pesca 6 429 Indústrias Extrativas 1 033 Indústrias Alimentares, das Bebidas e Tabaco 3 710 Texteis e Vestuário 205 Madeira e Cortiça 720 Papel e Indústrias Gráficas 689 Produtos Quimicos e de Borracha 29 Produtos Minerais não Metálicos 945 Indústrias Metalurgicas de Base e p. metálicos 1 148 Fabricação de Máquinas, Eq. e Ap. Elétricos 1 790 Fabricação de Material de Transporte 11 Outras Industrias Transformadoras 109 Eletricidade, Gás e Água 2 726 Construção e Obras Públicas 11 104 Comércio por Grosso e a Retalho 36 949 Turismo 4 740 Transportes e Comunicações 8 420 Atividades FinanceirasAtividades Imobiliárias 4 427 Serviços Prestados às Empresas 12 288 Administração e Serviços Públicos 32 078 Outras atividades de serviços coletivos 6 713 Crédito à Habitação 233 420 Crédito a Particulares 39 709
Outros 29
TOTALTOTALTOTALTOTAL 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21
(a) inclui provisão para imparidade no valor de 13 298 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 710 milhares de euros (ver Nota 30)
Crédito sobre clientes
Valor bruto
Agricultura, Silvicultura e Pesca 5 869 Indústrias Extrativas 1 088 Indústrias Alimentares, das Bebidas e Tabaco 4 170 Texteis e Vestuário 223 Madeira e Cortiça 427 Papel e Indústrias Gráficas 805 Produtos Químicos e de Borracha 116 Produtos Minerais não Metálicos 887 Indústrias Metalurgicas de Base e p. metálicos 1 143 Fabricação de Máquinas, Eq. e Ap. Elétricos 1 991 Fabricação de Material de Transporte 48 Outras Industrias Transformadoras 88 Eletricidade, Gás e Água 1 294 Construção e Obras Públicas 12 723 Comércio por Grosso e a Retalho 38 069 Turismo 4 807 Transportes e Comunicações 5 880 Atividades Financeiras 38 Atividades Imobiliárias 4 471 Serviços Prestados às Empresas 13 150 Administração e Serviços Públicos 27 598 Outras atividades de serviços coletivos 6 937 Crédito à Habitação 242 310 Crédito a Particulares 45 767
Outros 38
TOTALTOTALTOTALTOTAL 4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937
(a) inclui provisão para imparidade no valor de 13 663 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 901 milhares de euros (ver Nota 31)
Crédito sobre clientes
12
o representa genericamente a eventual perda resultante de uma alteração adversa
do valor de um instrumento financeiro como consequência da variação de taxas de juro, taxas de
câmbio e preços de ações e de mercadorias.
A gestão de risco de mercado é integrada com a gestão do balanço através da estrutura ALCO (
) constituída ao mais alto nível da instituição. Este órgão é responsável pela
Valor bruto Imparidade (a) Valor bruto Imparidade Valor bruto
6 429 ( 413) - - - - 1 033 ( 392) - - - - 3 710 ( 295) - - - - 205 ( 5) - - - - 720 ( 18) - - - - 689 ( 144) - - - -
29 - - - - - 945 ( 12) - - - - 1 148 ( 163) - - - - 1 790 ( 140) - - - -
11 - - - - - 109 ( 3) - - - -
2 726 ( 5) - - - - 11 104 ( 1 109) - - - -
36 949 ( 3 779) - - - - 4 740 ( 759) - - - - 8 420 ( 176) - - 1 ( 1)
- - - 1 324 10 280 ( 3) 4 427 ( 345) - - - - 12 288 ( 220) 2 - 7 401 ( 59) 32 078 ( 60) - - 1 013 -
6 713 ( 299) - - 7 - 233 420 ( 3 047) - - - -
39 709 ( 4 622) - - - -
29 ( 2) - - - -
4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 ( 16 008)( 16 008)( 16 008)( 16 008) 2 2 2 2 1 324 1 324 1 324 1 324 18 702 18 702 18 702 18 702 ( 63)( 63)( 63)( 63)
inclui provisão para imparidade no valor de 13 298 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 710 milhares de euros (ver Nota 30)
Investimentos detidos até à
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Crédito sobre clientesAtivos financeiros detidos para
venda
Outros ativos fin. ao justo valor
através de resultados
Derivados para gestão de risco
Valor bruto Imparidade (a) Valor bruto Imparidade Valor bruto
5 869 ( 380) - - - - 1 088 ( 39) - - - - 4 170 ( 234) - - - - 223 ( 7) - - - - 427 ( 5) - - - - 805 ( 356) - - - - 116 ( 2) - - 6 914 -
887 ( 12) - - - - 1 143 ( 142) - - - - 1 991 ( 71) - - - -
48 ( 2) - - - - 88 ( 3) - - - -
1 294 ( 3) - - - - 12 723 ( 1 287) - - - - 38 069 ( 3 024) - - 12 973 - 4 807 ( 774) - - 1 992 - 5 880 ( 207) - - 1 ( 0)
38 ( 36) - 1 184 48 375 ( 2) 4 471 ( 343) - - 8 054 - 13 150 ( 220) 1 - 26 240 ( 60)
27 598 ( 64) - - 749 - 6 937 ( 591) - - 2 915 -
242 310 ( 3 829) - - - - 45 767 ( 4 927) - - - -
38 ( 5) - - - -
4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937 ( 16 563)( 16 563)( 16 563)( 16 563) 1 1 1 1 1 184 1 184 1 184 1 184 108 213 108 213 108 213 108 213 ( 62)( 62)( 62)( 62)
inclui provisão para imparidade no valor de 13 663 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 901 milhares de euros (ver Nota 31)
Crédito sobre clientes
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
Ativos financeiros detidos para venda
Investimentos detidos até à Outros ativos fin. Ao justo valor
através de resultados
Derivados para gestão de risco
133133133133
o representa genericamente a eventual perda resultante de uma alteração adversa
do valor de um instrumento financeiro como consequência da variação de taxas de juro, taxas de
ada com a gestão do balanço através da estrutura ALCO (Asset
) constituída ao mais alto nível da instituição. Este órgão é responsável pela
(milhares de euros)
Valor bruto Imparidade
- - 12 - - 426 - - 1 - - - - - - - - - - - - - - 57 - - 52 - - 41 - - 2 - - - - - 470 - - 9 353 - - 2 880 - - 547 - - 783 - - 183 649 - - 1 022 - - 308 - - 27 - - 40 - - - - - 224
- - -
- - - - - - - - 199 894 199 894 199 894 199 894
inclui provisão para imparidade no valor de 13 298 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 710 milhares de euros (ver Nota 30)
Investimentos detidos até à maturidade Garantias
prestadas
(milhares de euros)
Valor bruto Imparidade
- - 19 - - 822 - - 5 - - - - - - - - - - - - - - 57 - - 52 - - 41 - - 2 - - - - - 220 - - 10 488 - - 4 196 - - 649 - - 571 - - 77 002 - - 1 146 - - 162 - - 27 - - - - - - - - 259
- - -
- - - - - - - - 95 719 95 719 95 719 95 719
inclui provisão para imparidade no valor de 13 663 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 901 milhares de euros (ver Nota 31)
Investimentos detidos até à maturidade Garantias
prestadas
Relatório e Contas de 2012
definição de políticas de afetação e estruturação do balanço bem como pelo controlo da exposi
riscos de taxa de juro, de taxa de câmbio e de liquidez.
Ao nível do risco de mercado o principal elemento de mensuração de riscos consiste na estimação das
perdas potenciais sob condições adversas de mercado, para o qual a metodologia
utilizada. O Banco utiliza um VaR com recurso à simulação de Monte Carlo, com um intervalo de
confiança de 99% e um período de investimento de 10 dias. As volatilidades e correlações são históricas
com base num período de observação de um ano.
cenários extremos (stress-testing
às consideradas na medida do VaR.
O Banco apresenta um valor em risco (VaR) de 24 milhares de euros para as
negociação (31 de dezembro de 2011: 74 milhares de euros).
No seguimento das recomendações de Basileia II (Pilar 2) e da Instrução nº 19/2005, do Banco de
Portugal, o BAC calcula a sua exposição ao risco de taxa de juro de balanço basead
Bank of International Settlements
extrapatrimoniais, que não pertençam à carteira de negociação, por escalões de
Dezembro
Risco cambial 24
TotalTotalTotalTotal 24 24 24 24
Montantes elegíveis
Aplicações e disp. em Inst. de CréditoCrédito a clientes 408 262Títulos
TotalTotalTotalTotal
Recursos de outras Inst. de CréditoDepósitos 357 173Títulos emitidos
TotalTotalTotalTotal
GAP de balanço (Activos - Passivos)
Fora de Balanço
GAP estruturalGAP estruturalGAP estruturalGAP estrutural 22 629 22 629 22 629 22 629
GAP acumuladoGAP acumuladoGAP acumuladoGAP acumulado
12
definição de políticas de afetação e estruturação do balanço bem como pelo controlo da exposi
riscos de taxa de juro, de taxa de câmbio e de liquidez.
Ao nível do risco de mercado o principal elemento de mensuração de riscos consiste na estimação das
perdas potenciais sob condições adversas de mercado, para o qual a metodologia
utilizada. O Banco utiliza um VaR com recurso à simulação de Monte Carlo, com um intervalo de
confiança de 99% e um período de investimento de 10 dias. As volatilidades e correlações são históricas
com base num período de observação de um ano. Como complemento ao VaR têm sido desenvolvidos
testing) que permitem avaliar os impactos de perdas potenciais superiores
às consideradas na medida do VaR.
O Banco apresenta um valor em risco (VaR) de 24 milhares de euros para as
negociação (31 de dezembro de 2011: 74 milhares de euros).
No seguimento das recomendações de Basileia II (Pilar 2) e da Instrução nº 19/2005, do Banco de
Portugal, o BAC calcula a sua exposição ao risco de taxa de juro de balanço basead
Bank of International Settlements (BIS) classificando todas as rubricas do ativo, passivo e
extrapatrimoniais, que não pertençam à carteira de negociação, por escalões de repricing
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
Média anual Máximo Mínimo Dezembro Média anual
59 83 13 74 50
59 59 59 59 83 83 83 83 13 13 13 13 74 74 74 74 50 50 50 50
Montantes elegíveis
Não sensíveis
Até 3 mesesDe 3 a 6 meses
De 6 meses a 1 ano
De 1 a 5 anos
69 688 4 875 57 234 7 579 - 408 262 - 267 882 96 674 11 713
18 527 6 766 8 708 - -
333 824 333 824 333 824 333 824 104 253 104 253 104 253 104 253 11 713 11 713 11 713 11 713
10 034 - 10 034 - - 357 173 - 162 615 37 857 71 923 95 000 - 95 000 - -
267 64 9 267 64 9 267 64 9 267 64 9 37 857 37 857 37 857 37 857 71 923 71 923 71 923 71 923
22 629 66 175 66 396 ( 60 210)
- - ( 31 548) - 36 215
22 629 22 629 22 629 22 629 34 627 34 627 34 627 34 627 66 396 66 396 66 396 66 396 ( 23 995)( 23 995)( 23 995)( 23 995)
34 627 34 627 34 627 34 627 101 023 101 023 101 023 101 023 77 028 77 028 77 028 77 028
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
134134134134
definição de políticas de afetação e estruturação do balanço bem como pelo controlo da exposição aos
Ao nível do risco de mercado o principal elemento de mensuração de riscos consiste na estimação das
perdas potenciais sob condições adversas de mercado, para o qual a metodologia Value at Risk (VaR) é
utilizada. O Banco utiliza um VaR com recurso à simulação de Monte Carlo, com um intervalo de
confiança de 99% e um período de investimento de 10 dias. As volatilidades e correlações são históricas
Como complemento ao VaR têm sido desenvolvidos
) que permitem avaliar os impactos de perdas potenciais superiores
O Banco apresenta um valor em risco (VaR) de 24 milhares de euros para as suas posições de
No seguimento das recomendações de Basileia II (Pilar 2) e da Instrução nº 19/2005, do Banco de
Portugal, o BAC calcula a sua exposição ao risco de taxa de juro de balanço baseado na metodologia do
(BIS) classificando todas as rubricas do ativo, passivo e
repricing.
milhares de euros
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
Média anual Máximo Mínimo
75 18
75 75 75 75 18 18 18 18
(milhares de euros)
De 1 a 5 anos Mais de 5 anos
- - 27 601 4 392 2 994 59
30 595 30 595 30 595 30 595 4 4 51 4 4 51 4 4 51 4 4 51
- - 84 602 176
- -
84 602 84 602 84 602 84 602 176 176 176 176
( 54 007) 4 275
- ( 4 667)
( 54 007)( 54 007)( 54 007)( 54 007) ( 392)( 392)( 392)( 392)
23 021 23 021 23 021 23 021 22 629 22 629 22 629 22 629
Relatório e Contas de 2012
O modelo utilizado para o cálculo da análise de
bancária baseia-se numa aproximação ao modelo da duração, sendo efetuados cenários paralelos para
deslocação da curva de rendimentos de 100 p.b. em todos os escalões de taxa de juro e cenários de
deslocação da curva de rendimentos não paralelos, superiores a um ano em 100 p.b..
No quadro seguinte apresentam
ativos e passivos financeiros do Banco, para os exercícios findos em 31 de dezem
assim como os respetivos saldos médios e os juros do período:
Montantes elegíveis
Aplicações e disp. em Inst. de CréditoCrédito a clientes 405 887Títulos
TotalTotalTotalTotal
Recursos de outras Inst. de CréditoDepósitos 348 304Títulos emitidos 125 008
TotalTotalTotalTotal
GAP de balanço (Activos - Passivos)
Fora de Balanço
GAP estruturalGAP estruturalGAP estruturalGAP estrutural
GAP acumuladoGAP acumuladoGAP acumuladoGAP acumulado
Aumento paralelo de
100 pb
Diminuição paralela de
Em 31 de Dezembro 722
Média do exercício 349
Máximo para o exercício 1.308
Mínimo para o exercício 439
Saldo médio Saldo médio Saldo médio Saldo médio do exercíciodo exercíciodo exercíciodo exercício
Ativos monetáriosCrédito a clientesAplicações em títulos
Ativos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosAtivos financeiros
Recursos monetáriosRecursos de clientes Outros recursosRecursos diferenciais
Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeiros
Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro
12
O modelo utilizado para o cálculo da análise de sensibilidade do risco de taxa de juro da carteira
se numa aproximação ao modelo da duração, sendo efetuados cenários paralelos para
deslocação da curva de rendimentos de 100 p.b. em todos os escalões de taxa de juro e cenários de
o da curva de rendimentos não paralelos, superiores a um ano em 100 p.b..
No quadro seguinte apresentam-se as taxas médias de juro verificadas para as grandes categorias de
ativos e passivos financeiros do Banco, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, bem
assim como os respetivos saldos médios e os juros do período:
Montantes elegíveis
Não sensíveis
Até 3 mesesDe 3 a 6 meses
De 6 meses a 1 ano
De 1 a 5 anos
29 207 3 316 25 111 780 - 405 887 - 258 063 97 901 5 788 107 219 4 934 35 108 26 027 2 912
318 282 318 282 318 282 318 282 124 708 124 708 124 708 124 708 8 700 8 700 8 700 8 700
45 438 - 44 861 - 577 348 304 - 179 409 38 652 71 424 125 008 - 125 008 - -
34 9 278 34 9 278 34 9 278 34 9 278 38 652 38 652 38 652 38 652 72 001 72 001 72 001 72 001
15 313 ( 30 996) 86 056 ( 63 301)
- - ( 42 152) ( 434) 16 597
15 313 15 313 15 313 15 313 ( 73 14 8)( 73 14 8)( 73 14 8)( 73 14 8) 85 622 85 622 85 622 85 622 ( 4 6 704 )( 4 6 704 )( 4 6 704 )( 4 6 704 )
( 73 14 8)( 73 14 8)( 73 14 8)( 73 14 8) 12 4 74 12 4 74 12 4 74 12 4 74 ( 34 230)( 34 230)( 34 230)( 34 230)
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
Diminuição paralela de
100 pb
Aumento depois de 1
ano de 50pb
Diminuição depois de 1
ano de 50pb
Aumento paralelo de
100 pb
Diminuição paralela de
100 pb
(722) 375 (375) (6.246) 6.246
(349) 88 (88) (2.961) 2.961
(1.308) (774) 774 (6.246) 6.246
(439) 156 (156) (1.209) 1.209
Saldo médio Saldo médio Saldo médio Saldo médio do exercíciodo exercíciodo exercíciodo exercício
Juro do Juro do Juro do Juro do exercícioexercícioexercícioexercício
Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de juro juro juro juro
médiamédiamédiamédia
Saldo médio Saldo médio Saldo médio Saldo médio do exercíciodo exercíciodo exercíciodo exercício
43 299 167 0,39% 39 496 412 420 16 302 3,95% 415 595 85 600 5 110 5,97% 89 547
541 319 541 319 541 319 541 319 21 579 21 579 21 579 21 579 3,99%3,99%3,99%3,99% 544 638 544 638 544 638 544 638
30 328 157 0,52% 18 428 362 550 11 763 3,24% 344 735 122 696 3 978 3,24% 152 704 25 745 - - 28 771
541 319 541 319 541 319 541 319 15 898 15 898 15 898 15 898 2,94%2,94%2,94%2,94% 544 638 544 638 544 638 544 638
5 681 5 681 5 681 5 681 1,05%1,05%1,05%1,05%
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
135135135135
sensibilidade do risco de taxa de juro da carteira
se numa aproximação ao modelo da duração, sendo efetuados cenários paralelos para
deslocação da curva de rendimentos de 100 p.b. em todos os escalões de taxa de juro e cenários de
o da curva de rendimentos não paralelos, superiores a um ano em 100 p.b..
se as taxas médias de juro verificadas para as grandes categorias de
bro de 2012 e 2011, bem
(milhares de euros)
De 1 a 5 anos Mais de 5 anos
- - 22 569 21 566
696 37 542
23 265 23 265 23 265 23 265 59 108 59 108 59 108 59 108
- - 58 605 214
- -
58 605 58 605 58 605 58 605 214 214 214 214
( 35 340) 58 894
36 215 ( 10 226)
875 875 875 875 4 8 668 4 8 668 4 8 668 4 8 668
( 33 355)( 33 355)( 33 355)( 33 355) 15 313 15 313 15 313 15 313
(milhares de euros)
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
Aumento depois de 1
ano de 50pb
Diminuição depois de 1
ano de 50pb
6.246 (3.207) 3.207
2.961 (1.581) 1.581
6.246 (3.207) 3.207
1.209 (765) 765
(milhares de euros)
Juro do Juro do Juro do Juro do exercícioexercícioexercícioexercício
Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de juro juro juro juro
médiamédiamédiamédia
443 1,12% 16 819 4,05% 3 438 3,84%
20 700 20 700 20 700 20 700 3,80%3,80%3,80%3,80%
164 0,89% 10 120 2,94% 4 983 3,26%
- -
15 267 15 267 15 267 15 267 2,80%2,80%2,80%2,80%
5 433 5 433 5 433 5 433 1,00%1,00%1,00%1,00%
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
Relatório e Contas de 2012
No que se refere ao risco cambial, a repartição dos ativos e dos passivos, a 31 de dezembro de 2012 e
2011, por moeda, é analisado como segue:
Risco de liquidez
O risco de liquidez é o risco atual ou futuro que deriva da incapacidade de uma instituição solver as
suas responsabilidades à medida que estas se vão vencendo, sem incorrer em perdas substanciais.
O risco de liquidez pode ser subdividido em dois tipos:
• Liquidez dos ativos (
determinado tipo de ativo devido à falta de liquidez no mercado, o que se traduz no
alargamento do spread bid/offer
• Financiamento (funding liquidity risk
ativos e/ou refinanciar a dívida que está a maturar, na moeda desejada. Esta impossibilidade
pode ser refletida através de um forte aumento do custo de financi
colateral para a obtenção de fundos. A dificuldade de (re)financiamento pode conduzir à venda
de ativos, ainda que incorrendo em perdas significativas. O risco de (re)financiamento deve ser
minimizado através de uma adequada diver
de vencimento.
Os bancos estão sujeitos a risco de liquidez por inerência do seu negócio de transformação de
maturidades (emprestadores de longo prazo e depositários de curto prazo), sendo assim crucial
gestão prudente do risco de liquidez.
Com o objetivo de avaliar a exposição global ao risco de liquidez são elaborados relatórios que
permitem não só identificar os mismatch
USD DOLAR DOS E.U.A.
GBP LIBRA ESTERLINA
DKK COROA DINAMARQUESA
CHF FRANCO SUICO
SEK COROA SUECA
NOK COROA NORUEGUESA
CAD DOLAR CANADIANO
AUD DOLAR AUSTRALIANO
12
No que se refere ao risco cambial, a repartição dos ativos e dos passivos, a 31 de dezembro de 2012 e
2011, por moeda, é analisado como segue:
risco de liquidez é o risco atual ou futuro que deriva da incapacidade de uma instituição solver as
suas responsabilidades à medida que estas se vão vencendo, sem incorrer em perdas substanciais.
O risco de liquidez pode ser subdividido em dois tipos:
Liquidez dos ativos (market liquidity risk) - consiste na impossibilidade de alienar um
determinado tipo de ativo devido à falta de liquidez no mercado, o que se traduz no
spread bid/offer ou na aplicação de um haircut ao valor de mercado.
funding liquidity risk) - consiste na impossibilidade de financiar no mercado os
ativos e/ou refinanciar a dívida que está a maturar, na moeda desejada. Esta impossibilidade
pode ser refletida através de um forte aumento do custo de financiamento ou da exigência de
colateral para a obtenção de fundos. A dificuldade de (re)financiamento pode conduzir à venda
de ativos, ainda que incorrendo em perdas significativas. O risco de (re)financiamento deve ser
minimizado através de uma adequada diversificação das fontes de financiamento e dos prazos
Os bancos estão sujeitos a risco de liquidez por inerência do seu negócio de transformação de
maturidades (emprestadores de longo prazo e depositários de curto prazo), sendo assim crucial
gestão prudente do risco de liquidez.
Com o objetivo de avaliar a exposição global ao risco de liquidez são elaborados relatórios que
mismatch negativos, como efetuar a cobertura dinâmica dos mesmos.
Posições à Posições à Posições à Posições à VistaVistaVistaVista
Posições a Posições a Posições a Posições a PrazoPrazoPrazoPrazo
Posição Posição Posição Posição LíquidaLíquidaLíquidaLíquida
Posições à Posições à Posições à Posições à VistaVistaVistaVista
Posições a Posições a Posições a Posições a PrazoPrazoPrazoPrazo
659 - 659 1 702
( 5) - ( 5) 146
69 - 69 25
6 - 6 55
21 - 21 17
55 - 55 ( 105)
157 - 157 ( 104)
2 - 2 2
964 964 964 964 - - - - 964 964 964 964 1 738 1 738 1 738 1 738
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.201131.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
136136136136
No que se refere ao risco cambial, a repartição dos ativos e dos passivos, a 31 de dezembro de 2012 e
risco de liquidez é o risco atual ou futuro que deriva da incapacidade de uma instituição solver as
suas responsabilidades à medida que estas se vão vencendo, sem incorrer em perdas substanciais.
consiste na impossibilidade de alienar um
determinado tipo de ativo devido à falta de liquidez no mercado, o que se traduz no
ao valor de mercado.
consiste na impossibilidade de financiar no mercado os
ativos e/ou refinanciar a dívida que está a maturar, na moeda desejada. Esta impossibilidade
amento ou da exigência de
colateral para a obtenção de fundos. A dificuldade de (re)financiamento pode conduzir à venda
de ativos, ainda que incorrendo em perdas significativas. O risco de (re)financiamento deve ser
sificação das fontes de financiamento e dos prazos
Os bancos estão sujeitos a risco de liquidez por inerência do seu negócio de transformação de
maturidades (emprestadores de longo prazo e depositários de curto prazo), sendo assim crucial uma
Com o objetivo de avaliar a exposição global ao risco de liquidez são elaborados relatórios que
negativos, como efetuar a cobertura dinâmica dos mesmos.
(milhares de euros)
Posições a Posições a Posições a Posições a PrazoPrazoPrazoPrazo
Posição Posição Posição Posição LíquidaLíquidaLíquidaLíquida
- 1 702
- 146
- 25
- 55
- 17
- ( 105)
- ( 104)
- 2
- - - - 1 738 1 738 1 738 1 738
31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
Relatório e Contas de 2012
O Gap acumulado a um ano passou de
dezembro de 2012 demonstrando a melhoria da situação de liquidez, resultante essencialmente da
diminuição do crédito e do aumento dos depósitos.
Adicionalmente, e de acordo com a instrução nº13/2009 do Banco de Portugal, o
definido como (Ativos líquidos –
cumulativa de maturidade residual, onde os ativos líquidos incluem tesouraria e títulos
passivos voláteis incluem a tesouraria, as emissões, os compromissos assumidos, os derivados e outros
passivos. Este indicador permite uma caracterização da posição de liquidez do risco de
instituições.
O gap de liquidez até um ano do BAC era, a 31 de dezembro de 2012, de 4,8 que compara com
período homólogo do ano anterior. Esta variação positiva reflete a orientação conservadora da gestão
de risco de liquidez do banco.
ATIVOSATIVOSATIVOSATIVOSCaixa e disponibilidadesAplicações e disponibilidades em Instituições de crédito e Bancos CentraisCrédito a clientesTítulosFora de Balanço (Compromissos e Derivados)
TotalTotalTotalTotal
PASSIVOSPASSIVOSPASSIVOSPASSIVOSRecursos de Instituições de crédito, Bancos Centrais e Outros empréstimosDepósitos de clientesTítulos EmitidosOutros passivos exigíveis a curto prazoFora de Balanço (Compromissos e Derivados)
TotalTotalTotalTotal
GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)
GAP AcumuladoGAP AcumuladoGAP AcumuladoGAP Acumulado
Buffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 meses
ATIVOSATIVOSATIVOSATIVOSCaixa e disponibilidadesAplicações e disponibilidades em Instituições de crédito e Bancos CentraisCrédito a clientesTítulosOutros ativos líquidosFora de Balanço (Compromissos e Derivados)
TotalTotalTotalTotal
PASSIVOSPASSIVOSPASSIVOSPASSIVOSRecursos de Instituições de crédito, Bancos Centrais e Outros empréstimosDepósitos de clientesTítulos EmitidosOutros passivos exigíveis a curto prazoFora de Balanço (Compromissos e Derivados)
TotalTotalTotalTotal
GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)
GAP AcumuladoGAP AcumuladoGAP AcumuladoGAP Acumulado
Buffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 meses
12
a um ano passou de -1 542 mil euros em dezembro de 2011 para 56 484 mil euros em
dezembro de 2012 demonstrando a melhoria da situação de liquidez, resultante essencialmente da
diminuição do crédito e do aumento dos depósitos.
com a instrução nº13/2009 do Banco de Portugal, o
– Passivos voláteis) / (Ativo – Ativos líquidos) * 100 em cada escala
cumulativa de maturidade residual, onde os ativos líquidos incluem tesouraria e títulos
passivos voláteis incluem a tesouraria, as emissões, os compromissos assumidos, os derivados e outros
passivos. Este indicador permite uma caracterização da posição de liquidez do risco de
m ano do BAC era, a 31 de dezembro de 2012, de 4,8 que compara com
período homólogo do ano anterior. Esta variação positiva reflete a orientação conservadora da gestão
Montantes Elegíveis
até 7 diasde 7 dias até 1
mêsde 1 a 3 meses de 3 a 6 meses
5 5 - - Aplicações e disponibilidades em Instituições de crédito e Bancos Centrais 65 57 - -
393 1 3 8 18 - 8 -
1 - - -
63 63 63 63 11 11 11 11 8 8 8 8
Recursos de Instituições de crédito, Bancos Centrais e Outros empréstimos 10 10 - - 357 8 - 8
95 - - - 3 3 - -
32 - - 1
21 21 21 21 - - - - 9 9 9 9
4 3 4 3 4 3 4 3 10 10 10 10 ( 1)( 1)( 1)( 1)
4 3 4 3 4 3 4 3 53 53 53 53 52 52 52 52
31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012
Montantes Elegíveis
até 7 diasde 7 dias até 1
mêsde 1 a 3 meses de 3 a 6 meses
436 6 - - Aplicações e disponibilidades em Instituições de crédito e Bancos Centrais 4 509 16 9 -
48 372 1 4 6 19 307 5 18 12 3 779 7 - - 6 141 - - -
35 35 35 35 31 31 31 31 18 18 18 18
Recursos de Instituições de crédito, Bancos Centrais e Outros empréstimos 45 45 - - 348 5 1 9 125 - - -
4 4 - - 43 - - 1
54 54 54 54 1 1 1 1 10 10 10 10
( 19)( 19)( 19)( 19) 29 29 29 29 8 8 8 8
( 19)( 19)( 19)( 19) 10 10 10 10 18 18 18 18
31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011
137137137137
1 542 mil euros em dezembro de 2011 para 56 484 mil euros em
dezembro de 2012 demonstrando a melhoria da situação de liquidez, resultante essencialmente da
com a instrução nº13/2009 do Banco de Portugal, o gap de liquidez é
Ativos líquidos) * 100 em cada escala
cumulativa de maturidade residual, onde os ativos líquidos incluem tesouraria e títulos líquidos e os
passivos voláteis incluem a tesouraria, as emissões, os compromissos assumidos, os derivados e outros
passivos. Este indicador permite uma caracterização da posição de liquidez do risco de wholesale das
m ano do BAC era, a 31 de dezembro de 2012, de 4,8 que compara com -14,9 no
período homólogo do ano anterior. Esta variação positiva reflete a orientação conservadora da gestão
(milhões de euros)
de 3 a 6 mesesde 6 meses a 1
anosuperior a 1
ano
- - - 8 - -
13 20 350- 1 9- 1 -
21 21 21 21 22 22 22 22 359 359 359 359
- - - 1 1 340- 35 60- - -
1 - 30
2 2 2 2 36 36 36 36 4 30 4 30 4 30 4 30
19 19 19 19 ( 15)( 15)( 15)( 15)
71 71 71 71 56 56 56 56
- - - -
(milhões de euros)
de 3 a 6 mesesde 6 meses a 1
anosuperior a 1
ano
- - - 1 - -
10 11 374 26 3 43
- - - - - -
37 37 37 37 14 14 14 14 4 17 4 17 4 17 4 17
- 1 - 3 6 324- 60 65- - -
1 - 41
4 4 4 4 67 67 67 67 4 30 4 30 4 30 4 30
33 33 33 33 ( 53)( 53)( 53)( 53)
51 51 51 51 ( 2 )( 2 )( 2 )( 2 )
1 1 1 1
Relatório e Contas de 2012
Risco operacional
O Risco operacional traduz-se, genericamente, na probabilidade de ocorrência de eventos com
impactos negativos, nos resultados ou no capital, resultantes da inadequação ou deficiência de
procedimentos, sistemas de informação, comportamento das pessoas ou motivados por
acontecimentos externos, incluindo os riscos jurídicos. Entende
cômputo dos seguintes riscos: operativa, de sistemas de informação, de compliance e de reputação.
Para gestão do risco operacional, foi desenvolvido e implementado um sis
uniformização, sistematização e recorrência das atividades de identificação, monitorização, controlo e
mitigação deste risco. Este sistema é suportado por uma estrutura organizacional, integrada no
Departamento de Risco Global exc
designados por cada um dos departamentos e subsidiárias considerados relevantes.
Gestão de Capital e Rácio de Solvabilidade
Os principais objetivos da gestão de capital no Banco são (i) permitir o
atividade através da geração de capital suficiente para suportar o aumento dos ativos, (ii) cumprir os
requisitos mínimos definidos pelas entidades de supervisão em termos de adequação de capital e (iii)
assegurar o cumprimento dos objetivos estratégicos do Banco em matéria de adequação de capital.
A definição da estratégia a adotar em termos de gestão de capital é da competência da Comissão
Executiva encontrando-se integrada na definição global de objetivos do Banco.
Em termos prudenciais, o Banco está sujeito à supervisão do Banco de Portugal que, tendo por base a
Diretiva Comunitária sobre adequação de capitais, estabelece as regras que a este nível deverão ser
observadas pelas diversas instituições sob a sua supervisão. Estas
de fundos próprios totais em relação aos requisitos exigidos pelos riscos assumidos, que as instituições
deverão cumprir.
Os elementos de capital do Banco dividem
Complementares e Deduções, com a seguinte composição:
• Fundos Próprios considerados como Core Tier I: Esta categoria inclui essencialmente o capital
estatutário realizado, as reservas elegíveis (excluindo as reservas de justo valor positivas), os
resultados positivos retidos do período quando certificados. São deduzidas as reservas de justo
valor negativas associadas a ações ou outros instrumentos de capital, o valor de balanço dos
montantes relativos a ativos intangíveis, desvios atuariais negativos decorrentes de
responsabilidades com benefícios pós emprego a empregados acima do limite do corredor e,
quando aplicável, os resultados negativos do período.
12
e, genericamente, na probabilidade de ocorrência de eventos com
impactos negativos, nos resultados ou no capital, resultantes da inadequação ou deficiência de
procedimentos, sistemas de informação, comportamento das pessoas ou motivados por
externos, incluindo os riscos jurídicos. Entende-se, assim, risco operacional como o
cômputo dos seguintes riscos: operativa, de sistemas de informação, de compliance e de reputação.
Para gestão do risco operacional, foi desenvolvido e implementado um sistema que visa assegurar a
uniformização, sistematização e recorrência das atividades de identificação, monitorização, controlo e
mitigação deste risco. Este sistema é suportado por uma estrutura organizacional, integrada no
Departamento de Risco Global exclusivamente dedicada a esta tarefa bem como representantes
designados por cada um dos departamentos e subsidiárias considerados relevantes.
Gestão de Capital e Rácio de Solvabilidade
Os principais objetivos da gestão de capital no Banco são (i) permitir o crescimento sustentado da
atividade através da geração de capital suficiente para suportar o aumento dos ativos, (ii) cumprir os
requisitos mínimos definidos pelas entidades de supervisão em termos de adequação de capital e (iii)
os objetivos estratégicos do Banco em matéria de adequação de capital.
A definição da estratégia a adotar em termos de gestão de capital é da competência da Comissão
se integrada na definição global de objetivos do Banco.
prudenciais, o Banco está sujeito à supervisão do Banco de Portugal que, tendo por base a
Diretiva Comunitária sobre adequação de capitais, estabelece as regras que a este nível deverão ser
observadas pelas diversas instituições sob a sua supervisão. Estas regras determinam um rácio mínimo
de fundos próprios totais em relação aos requisitos exigidos pelos riscos assumidos, que as instituições
Os elementos de capital do Banco dividem-se em Fundos Próprios de Base, Fundos Próprios
ares e Deduções, com a seguinte composição:
Fundos Próprios considerados como Core Tier I: Esta categoria inclui essencialmente o capital
estatutário realizado, as reservas elegíveis (excluindo as reservas de justo valor positivas), os
s retidos do período quando certificados. São deduzidas as reservas de justo
valor negativas associadas a ações ou outros instrumentos de capital, o valor de balanço dos
montantes relativos a ativos intangíveis, desvios atuariais negativos decorrentes de
esponsabilidades com benefícios pós emprego a empregados acima do limite do corredor e,
quando aplicável, os resultados negativos do período.
138138138138
e, genericamente, na probabilidade de ocorrência de eventos com
impactos negativos, nos resultados ou no capital, resultantes da inadequação ou deficiência de
procedimentos, sistemas de informação, comportamento das pessoas ou motivados por
se, assim, risco operacional como o
cômputo dos seguintes riscos: operativa, de sistemas de informação, de compliance e de reputação.
tema que visa assegurar a
uniformização, sistematização e recorrência das atividades de identificação, monitorização, controlo e
mitigação deste risco. Este sistema é suportado por uma estrutura organizacional, integrada no
lusivamente dedicada a esta tarefa bem como representantes
designados por cada um dos departamentos e subsidiárias considerados relevantes.
crescimento sustentado da
atividade através da geração de capital suficiente para suportar o aumento dos ativos, (ii) cumprir os
requisitos mínimos definidos pelas entidades de supervisão em termos de adequação de capital e (iii)
os objetivos estratégicos do Banco em matéria de adequação de capital.
A definição da estratégia a adotar em termos de gestão de capital é da competência da Comissão
prudenciais, o Banco está sujeito à supervisão do Banco de Portugal que, tendo por base a
Diretiva Comunitária sobre adequação de capitais, estabelece as regras que a este nível deverão ser
regras determinam um rácio mínimo
de fundos próprios totais em relação aos requisitos exigidos pelos riscos assumidos, que as instituições
se em Fundos Próprios de Base, Fundos Próprios
Fundos Próprios considerados como Core Tier I: Esta categoria inclui essencialmente o capital
estatutário realizado, as reservas elegíveis (excluindo as reservas de justo valor positivas), os
s retidos do período quando certificados. São deduzidas as reservas de justo
valor negativas associadas a ações ou outros instrumentos de capital, o valor de balanço dos
montantes relativos a ativos intangíveis, desvios atuariais negativos decorrentes de
esponsabilidades com benefícios pós emprego a empregados acima do limite do corredor e,
Relatório e Contas de 2012
• Fundos Próprios de Base (FPB): Para além dos valores considerados como Core Tier I, esta
categoria incluí as ações
passaram também a ser deduzidas em 50% do seu valor as participações superiores a 10% em
instituições financeiras e entidades seguradoras. Em 2009, decorrente da aplicação do método
IRB para risco de crédito, passou igualmente a ser ajustado 50% do montante das perdas
esperadas para posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões
existentes.
• Fundos Próprios Complementares (FPC): Incorpora essencialmente a dívida subordinad
emitida elegível e 45% das reservas de justo valor positivas associadas a ações ou outros
instrumentos de capital. São deduzidas as participações em instituições financeiras e entidades
seguradoras em 50% do seu valor, bem como, em 2009, 50% do montante
esperadas para as posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões
existentes, decorrente da aplicação do método IRB para risco de crédito;
• Deduções (D): Compreendem essencialmente a amortização prudencial dos imóveis rece
em dação para liquidação de créditos.
Adicionalmente, a composição da base de capital está sujeita a um conjunto de limites. Desta forma, as
regras prudenciais estabelecem que os FPC não podem exceder os FPB. Adicionalmente, determinadas
componentes dos FPC (o designado Lower Tier II) não podem superar os 50% dos FPB.
Em dezembro de 2008, o Banco de Portugal publicou o Aviso 11/2008, que estabeleceu um período
transitório de quatro anos, de dezembro de 2009 a dezembro de 2012, para o reconhecimento
desvios atuariais totais apurados em 2008, deduzidos do rendimento esperado dos ativos do fundo
relativos a este mesmo ano.
Em maio de 2011, decorrente da negociação do Programa de Assistência Financeira a Portugal, o Banco
de Portugal emitiu o Aviso 3/2011, que vem estabelecer novos patamares mínimos de solvabilidade a
serem seguidos pelos grupos financeiros sujeitos à supervisão do Banco de Portugal. Assim, as
Instituições Financeiras deverão atingir um Rácio Core Tier I, em base consolidada, não i
em 31 de dezembro de 2011, e de 10% até 31 de dezembro de 2012. No caso das Instituições Financeiras
não integrarem nenhum grupo financeiro sujeito a supervisão em base consolidada, os novos
patamares devem ser observados em base individual. O
sujeito a supervisão em base consolidada, não necessita de cumprir estes novos limites.
O quadro seguinte apresenta um sumário dos cálculos de requisitos de capital do BAC para 30 de
dezembro de 2012 e 2011:
12
Fundos Próprios de Base (FPB): Para além dos valores considerados como Core Tier I, esta
categoria incluí as ações preferenciais e instrumentos de capital híbridos. Desde 2007
passaram também a ser deduzidas em 50% do seu valor as participações superiores a 10% em
instituições financeiras e entidades seguradoras. Em 2009, decorrente da aplicação do método
co de crédito, passou igualmente a ser ajustado 50% do montante das perdas
esperadas para posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões
Fundos Próprios Complementares (FPC): Incorpora essencialmente a dívida subordinad
emitida elegível e 45% das reservas de justo valor positivas associadas a ações ou outros
instrumentos de capital. São deduzidas as participações em instituições financeiras e entidades
seguradoras em 50% do seu valor, bem como, em 2009, 50% do montante
esperadas para as posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões
existentes, decorrente da aplicação do método IRB para risco de crédito;
Deduções (D): Compreendem essencialmente a amortização prudencial dos imóveis rece
em dação para liquidação de créditos.
Adicionalmente, a composição da base de capital está sujeita a um conjunto de limites. Desta forma, as
regras prudenciais estabelecem que os FPC não podem exceder os FPB. Adicionalmente, determinadas
dos FPC (o designado Lower Tier II) não podem superar os 50% dos FPB.
Em dezembro de 2008, o Banco de Portugal publicou o Aviso 11/2008, que estabeleceu um período
transitório de quatro anos, de dezembro de 2009 a dezembro de 2012, para o reconhecimento
desvios atuariais totais apurados em 2008, deduzidos do rendimento esperado dos ativos do fundo
Em maio de 2011, decorrente da negociação do Programa de Assistência Financeira a Portugal, o Banco
o 3/2011, que vem estabelecer novos patamares mínimos de solvabilidade a
serem seguidos pelos grupos financeiros sujeitos à supervisão do Banco de Portugal. Assim, as
Instituições Financeiras deverão atingir um Rácio Core Tier I, em base consolidada, não i
em 31 de dezembro de 2011, e de 10% até 31 de dezembro de 2012. No caso das Instituições Financeiras
não integrarem nenhum grupo financeiro sujeito a supervisão em base consolidada, os novos
patamares devem ser observados em base individual. O BAC, uma vez que integra um Grupo Financeiro
sujeito a supervisão em base consolidada, não necessita de cumprir estes novos limites.
O quadro seguinte apresenta um sumário dos cálculos de requisitos de capital do BAC para 30 de
139139139139
Fundos Próprios de Base (FPB): Para além dos valores considerados como Core Tier I, esta
preferenciais e instrumentos de capital híbridos. Desde 2007
passaram também a ser deduzidas em 50% do seu valor as participações superiores a 10% em
instituições financeiras e entidades seguradoras. Em 2009, decorrente da aplicação do método
co de crédito, passou igualmente a ser ajustado 50% do montante das perdas
esperadas para posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões
Fundos Próprios Complementares (FPC): Incorpora essencialmente a dívida subordinada
emitida elegível e 45% das reservas de justo valor positivas associadas a ações ou outros
instrumentos de capital. São deduzidas as participações em instituições financeiras e entidades
seguradoras em 50% do seu valor, bem como, em 2009, 50% do montante das perdas
esperadas para as posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões
Deduções (D): Compreendem essencialmente a amortização prudencial dos imóveis recebidos
Adicionalmente, a composição da base de capital está sujeita a um conjunto de limites. Desta forma, as
regras prudenciais estabelecem que os FPC não podem exceder os FPB. Adicionalmente, determinadas
dos FPC (o designado Lower Tier II) não podem superar os 50% dos FPB.
Em dezembro de 2008, o Banco de Portugal publicou o Aviso 11/2008, que estabeleceu um período
transitório de quatro anos, de dezembro de 2009 a dezembro de 2012, para o reconhecimento dos
desvios atuariais totais apurados em 2008, deduzidos do rendimento esperado dos ativos do fundo
Em maio de 2011, decorrente da negociação do Programa de Assistência Financeira a Portugal, o Banco
o 3/2011, que vem estabelecer novos patamares mínimos de solvabilidade a
serem seguidos pelos grupos financeiros sujeitos à supervisão do Banco de Portugal. Assim, as
Instituições Financeiras deverão atingir um Rácio Core Tier I, em base consolidada, não inferior a 9%
em 31 de dezembro de 2011, e de 10% até 31 de dezembro de 2012. No caso das Instituições Financeiras
não integrarem nenhum grupo financeiro sujeito a supervisão em base consolidada, os novos
BAC, uma vez que integra um Grupo Financeiro
sujeito a supervisão em base consolidada, não necessita de cumprir estes novos limites.
O quadro seguinte apresenta um sumário dos cálculos de requisitos de capital do BAC para 30 de
Relatório e Contas de 2012
NOTA 39 NOTA 39 NOTA 39 NOTA 39 –––– NORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDAS
NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS E ADOPTADAS PELO
BANCO
Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas referentes a 31 de dezembro de 2012, o
Banco adotou as seguintes norm
janeiro de 2012:
IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) ---- Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações
O International Accounting Standards Board (IASB), emitiu em 7 de outu
7 - Instrumentos Financeiros: Divulgações
aplicação para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de julho de 2011. Estas alterações foram adotadas
pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1205/2011, de 22 de novembro.
As alterações exigem uma melhoria na divulgação de informação sobre as transferências de ativos
financeiros que permita aos utentes das demonstrações financeiras:
• Compreenderem a relação existente ent
desreconhecido contabilisticamente em toda a sua plenitude, e o passivo associado; e
A - Fundos PrópriosA - Fundos PrópriosA - Fundos PrópriosA - Fundos Próprios
Capital Ordinário Realizado, Prémios de Emissão e Ações Próprias
Resultados transitados e Reservas
Ativos Intangiveis
Desvios Atuariais de responsabilidades pós-emprego com impacto prudencial
Periodo transitório IFRS
Outros elementos e deduções
Fundos Próprios de Base (T IER I)Fundos Próprios de Base (T IER I)Fundos Próprios de Base (T IER I)Fundos Próprios de Base (T IER I)
Reservas de Justo Valor positivas
Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)
Deduções
Fundos Próprios Eleg íve isFundos Próprios Eleg íve isFundos Próprios Eleg íve isFundos Próprios Eleg íve is
B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)
Calculados de Acordo com o Aviso 5/2007 (Riscos de Crédito)
Calculados de Acordo com o Aviso 8/2007 (Riscos de Mercado)
Calculados de Acordo com o Aviso 9/2007 (Risco Operacional)
Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)
C2- Rácios Prudenciais Basile ia IIC2- Rácios Prudenciais Basile ia IIC2- Rácios Prudenciais Basile ia IIC2- Rácios Prudenciais Basile ia II
Rácio Tier 1
Rácio de SolvabilidadeRácio de SolvabilidadeRácio de SolvabilidadeRácio de Solvabilidade
12
NORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDAS
NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS E ADOPTADAS PELO
Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas referentes a 31 de dezembro de 2012, o
Banco adotou as seguintes normas e interpretações contabilísticas de aplicação obrigatória desde 1 de
Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações ----Transferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeiros
O International Accounting Standards Board (IASB), emitiu em 7 de outubro de 2010, alterações à “IFRS
Instrumentos Financeiros: Divulgações - Transferências de ativos financeiros”, com data efetiva de
aplicação para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de julho de 2011. Estas alterações foram adotadas
da Comissão Europeia n.º 1205/2011, de 22 de novembro.
As alterações exigem uma melhoria na divulgação de informação sobre as transferências de ativos
financeiros que permita aos utentes das demonstrações financeiras:
Compreenderem a relação existente entre um ativo financeiro transferido, que não tenha sido
desreconhecido contabilisticamente em toda a sua plenitude, e o passivo associado; e
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012
Capital Ordinário Realizado, Prémios de Emissão e Ações Próprias
Desvios Atuariais de responsabilidades pós-emprego com impacto prudencial
( A1 )( A1 )( A1 )( A1 )
Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)
( A2 )( A2 )( A2 )( A2 )
B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)
Calculados de Acordo com o Aviso 5/2007 (Riscos de Crédito)
Calculados de Acordo com o Aviso 8/2007 (Riscos de Mercado)
Calculados de Acordo com o Aviso 9/2007 (Risco Operacional)
Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão) ( B )( B )( B )( B )
(A1 / B)
(A2 / B)(A2 / B)(A2 / B)(A2 / B)
140140140140
NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS E ADOPTADAS PELO
Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas referentes a 31 de dezembro de 2012, o
as e interpretações contabilísticas de aplicação obrigatória desde 1 de
Transferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeiros
bro de 2010, alterações à “IFRS
Transferências de ativos financeiros”, com data efetiva de
aplicação para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de julho de 2011. Estas alterações foram adotadas
As alterações exigem uma melhoria na divulgação de informação sobre as transferências de ativos
re um ativo financeiro transferido, que não tenha sido
desreconhecido contabilisticamente em toda a sua plenitude, e o passivo associado; e
milhares de euros
31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011
24 181 24 181
13 185 12 849
( 1 388) ( 1 199)
( 129) ( 383)
129 78
( 2 547) ( 134)
33 4 31 33 4 31 33 4 31 33 4 31 35 392 35 392 35 392 35 392
1 234 414
1 234 1 234 1 234 1 234 4 14 4 14 4 14 4 14
( 438) ( 428)
34 227 34 227 34 227 34 227 35 378 35 378 35 378 35 378
382 588 387 106
969 1 889
26 416 27 010
4 09 973 4 09 973 4 09 973 4 09 973 4 16 005 4 16 005 4 16 005 4 16 005
8,2% 8,5%
8,3%8,3%8,3%8,3% 8,5%8,5%8,5%8,5%
Relatório e Contas de 2012
• Avaliarem a natureza do envolvimento continuado e os riscos associados ao ativo financeiro
desreconhecido.
As alterações também passaram a exigir divulgações adicionais caso uma quantia desproporcionada
de operações de transferência de ativos financeiros ocorra próximo do final do período.
A adoção destas alterações não teve impacto nas demonstrações financeiras do Ba
IAS 12 (Alterada) IAS 12 (Alterada) IAS 12 (Alterada) IAS 12 (Alterada) –––– Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos diferidos
O IASB, emitiu em 20 de dezembro de 2010, uma alteração à “IAS 12
de ativos subjacentes” (tendo revogado a “SIC 21
Ativos Não Depreciáveis Revalorizados”), com data efetiva de aplicação para períodos que se iniciem
em, ou após, 1 de janeiro de 2012. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão
Europeia n.º 1255/2012, de 11 de deze
Na sequência da alteração à IAS 12, os impostos diferidos relativos às propriedades de investimento
devem ser mensurados assumindo que o valor contabilístico das propriedades de investimento
registadas com base no modelo de justo valor de acordo
Investimento”, presumindo-se que o seu valor será recuperado integralmente por via da venda.
Anteriormente, era permitido assumir que o valor de balanço das propriedades de investimento seria
recuperado pela venda ou pelo u
A adoção desta alteração não teve impacto nas demonstrações financeiras do Banco.
NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS AINDA NÃO ADOPTADAS
PELO BANCO
As normas contabilísticas e inter
vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras, podem ser
analisadas seguidamente. O Banco irá adotar estas normas quando as mesmas forem de aplicação
obrigatória.
Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral
Demonstrações FinanceirasDemonstrações FinanceirasDemonstrações FinanceirasDemonstrações Financeiras
O IASB, emitiu em 16 de junho de 2011, alterações à “IAS 1
Financeiras”, com data efetiva de ap
após, 1 de julho de 2012. Esta alteração foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º
475/2012, de 5 de junho.
12
Avaliarem a natureza do envolvimento continuado e os riscos associados ao ativo financeiro
ações também passaram a exigir divulgações adicionais caso uma quantia desproporcionada
de operações de transferência de ativos financeiros ocorra próximo do final do período.
A adoção destas alterações não teve impacto nas demonstrações financeiras do Ba
Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos diferidos –––– recuperação de ativos subjacentes recuperação de ativos subjacentes recuperação de ativos subjacentes recuperação de ativos subjacentes
O IASB, emitiu em 20 de dezembro de 2010, uma alteração à “IAS 12 - Impostos diferidos
de ativos subjacentes” (tendo revogado a “SIC 21 - Impostos sobre o Rendimento
Ativos Não Depreciáveis Revalorizados”), com data efetiva de aplicação para períodos que se iniciem
em, ou após, 1 de janeiro de 2012. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão
Europeia n.º 1255/2012, de 11 de dezembro.
Na sequência da alteração à IAS 12, os impostos diferidos relativos às propriedades de investimento
devem ser mensurados assumindo que o valor contabilístico das propriedades de investimento
registadas com base no modelo de justo valor de acordo com a “IAS 40
se que o seu valor será recuperado integralmente por via da venda.
Anteriormente, era permitido assumir que o valor de balanço das propriedades de investimento seria
recuperado pela venda ou pelo uso, conforme a intenção do órgão de gestão.
A adoção desta alteração não teve impacto nas demonstrações financeiras do Banco.
NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS AINDA NÃO ADOPTADAS
As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas, mas que ainda não entraram em
vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras, podem ser
analisadas seguidamente. O Banco irá adotar estas normas quando as mesmas forem de aplicação
Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral –––– alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 alteração da IAS 1
O IASB, emitiu em 16 de junho de 2011, alterações à “IAS 1 - Apresentação das Demonstrações
Financeiras”, com data efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou
após, 1 de julho de 2012. Esta alteração foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º
141141141141
Avaliarem a natureza do envolvimento continuado e os riscos associados ao ativo financeiro
ações também passaram a exigir divulgações adicionais caso uma quantia desproporcionada
de operações de transferência de ativos financeiros ocorra próximo do final do período.
A adoção destas alterações não teve impacto nas demonstrações financeiras do Banco.
Impostos diferidos – recuperação
mento - Recuperação de
Ativos Não Depreciáveis Revalorizados”), com data efetiva de aplicação para períodos que se iniciem
em, ou após, 1 de janeiro de 2012. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão
Na sequência da alteração à IAS 12, os impostos diferidos relativos às propriedades de investimento
devem ser mensurados assumindo que o valor contabilístico das propriedades de investimento
com a “IAS 40 – Propriedades de
se que o seu valor será recuperado integralmente por via da venda.
Anteriormente, era permitido assumir que o valor de balanço das propriedades de investimento seria
A adoção desta alteração não teve impacto nas demonstrações financeiras do Banco.
NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS AINDA NÃO ADOPTADAS
pretações recentemente emitidas, mas que ainda não entraram em
vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras, podem ser
analisadas seguidamente. O Banco irá adotar estas normas quando as mesmas forem de aplicação
alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 –––– Apresentação de Apresentação de Apresentação de Apresentação de
Apresentação das Demonstrações
licação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou
após, 1 de julho de 2012. Esta alteração foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º
Relatório e Contas de 2012
A presente alteração, permite que uma entidade continue a apr
separadas, uma de resultados e outra de rendimento integral (com esta última a iniciar pelos
resultados e contemplar outro rendimento integral), impõe porém a:
• Apresentação separada das rubricas de outro rendimento integral que p
reclassificadas para resultados das que, nunca poderão ser objeto de tal reclassificação para
resultados;
• Uma entidade que apresente as rubricas de outro rendimento integral antes do efeito fiscal,
deverá igualmente afetar o efeito fiscal à
• Alteração da designação “demonstração de rendimento integral” para “demonstração de
resultados e de outro rendimento integral”, ainda que outro título possa ser utilizado.
As alterações afetam apenas a apre
performance do Banco.
IAS 19 (Alterada) IAS 19 (Alterada) IAS 19 (Alterada) IAS 19 (Alterada) ---- Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados
O IASB, emitiu em 16 de junho de 2011, alterações à “IAS 19
efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de
2013. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º 475/2012,de 5
de junho de 2012.
O IASB procedeu a diversas alterações na IAS 19. Este conju
fundamentais como a remoção da opção pelo mecanismo do corredor e o conceito de retornos
esperados dos ativos do plano a simples clarificações e reajustamento de texto. O Banco procedeu, em
2011, a uma alteração voluntária de política contabilística passando a reconhecer os ganhos e perdas
atuariais em outro rendimento integral (OCI).
Porém, as alterações terão impacto no gasto líquido do benefício já que o retorno esperado dos ativos
do plano passa a ser calculado utilizando a mesma taxa de juro aplicável ao desconto da obrigação de
benefício definido.
O Banco encontra-se a avaliar o impacto da adoção desta norma alterada.
12
A presente alteração, permite que uma entidade continue a apresentar duas demonstrações
separadas, uma de resultados e outra de rendimento integral (com esta última a iniciar pelos
resultados e contemplar outro rendimento integral), impõe porém a:
Apresentação separada das rubricas de outro rendimento integral que p
reclassificadas para resultados das que, nunca poderão ser objeto de tal reclassificação para
Uma entidade que apresente as rubricas de outro rendimento integral antes do efeito fiscal,
deverá igualmente afetar o efeito fiscal às duas subcategorias referidas ponto anterior; e
Alteração da designação “demonstração de rendimento integral” para “demonstração de
resultados e de outro rendimento integral”, ainda que outro título possa ser utilizado.
As alterações afetam apenas a apresentação e não tem qualquer impacto na posição financeira ou
Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados
O IASB, emitiu em 16 de junho de 2011, alterações à “IAS 19 - Benefícios dos empregados”, com data
forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de
2013. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º 475/2012,de 5
O IASB procedeu a diversas alterações na IAS 19. Este conjunto de alterações inclui, desde alterações
fundamentais como a remoção da opção pelo mecanismo do corredor e o conceito de retornos
esperados dos ativos do plano a simples clarificações e reajustamento de texto. O Banco procedeu, em
oluntária de política contabilística passando a reconhecer os ganhos e perdas
atuariais em outro rendimento integral (OCI).
Porém, as alterações terão impacto no gasto líquido do benefício já que o retorno esperado dos ativos
o utilizando a mesma taxa de juro aplicável ao desconto da obrigação de
se a avaliar o impacto da adoção desta norma alterada.
142142142142
esentar duas demonstrações
separadas, uma de resultados e outra de rendimento integral (com esta última a iniciar pelos
Apresentação separada das rubricas de outro rendimento integral que possam vir a ser
reclassificadas para resultados das que, nunca poderão ser objeto de tal reclassificação para
Uma entidade que apresente as rubricas de outro rendimento integral antes do efeito fiscal,
s duas subcategorias referidas ponto anterior; e
Alteração da designação “demonstração de rendimento integral” para “demonstração de
resultados e de outro rendimento integral”, ainda que outro título possa ser utilizado.
sentação e não tem qualquer impacto na posição financeira ou
Benefícios dos empregados”, com data
forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de
2013. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º 475/2012,de 5
nto de alterações inclui, desde alterações
fundamentais como a remoção da opção pelo mecanismo do corredor e o conceito de retornos
esperados dos ativos do plano a simples clarificações e reajustamento de texto. O Banco procedeu, em
oluntária de política contabilística passando a reconhecer os ganhos e perdas
Porém, as alterações terão impacto no gasto líquido do benefício já que o retorno esperado dos ativos
o utilizando a mesma taxa de juro aplicável ao desconto da obrigação de
Relatório e Contas de 2012
IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) ---- Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações
financeirosfinanceirosfinanceirosfinanceiros
O IASB emitiu em 16 de dezembro de 2011, alterações à “IFRS 7
- Compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de forma
retrospetiva) para períodos que se inicie
adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.
As alterações passaram a exigir que a entidade divulgue informação sobre as quantias compensadas
na demonstração da posição financeira e a natureza e extensão dos direitos de compensação e acordos
similares (ex. colaterais).
As novas divulgações são aplicáveis a todos os instrumentos financeiros reconhecidos que sejam
compensados de acordo com a IAS 32 Instrumentos F
também são aplicáveis a instrumentos financeiros reconhecidos que sejam sujeitos a um contrato
principal (master) de compensação ou acordo similar, independentemente de terem sido ou não sido
compensados de acordo com a IAS 32.
O Banco encontra-se a avaliar o impacto da adoção desta norma alterada.
IAS 32 (Alterada) IAS 32 (Alterada) IAS 32 (Alterada) IAS 32 (Alterada) ---- Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação
financeirosfinanceirosfinanceirosfinanceiros
O IASB, emitiu em 16 de dezembro de 2011, alterações à “IAS
Apresentação – compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de
forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2014. Estas alterações
foram adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.
As alterações agora introduzidas adicionam orientações de implementação no sentido de resolver
inconsistências de aplicação prática. As novas orientações vêm clarificar que a frase “direito le
oponível corrente para compensar” significa que o direito de compensação não possa ser contingente,
face a eventos futuros, e deva ser legalmente oponível no decurso normal dos negócios, no caso de
incumprimento e num evento de insolvência ou bancarrot
Estas orientações de aplicação também especificam as características dos sistemas de liquidação
bruta, de maneira a poder ser equivalente à liquidação em base líquida.
Da adoção desta norma não se esperam impact
12
Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações ---- Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e
O IASB emitiu em 16 de dezembro de 2011, alterações à “IFRS 7 - Instrumentos Financeiros: Divulgações
Compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de forma
retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2013. Estas alterações foram
adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.
As alterações passaram a exigir que a entidade divulgue informação sobre as quantias compensadas
a posição financeira e a natureza e extensão dos direitos de compensação e acordos
As novas divulgações são aplicáveis a todos os instrumentos financeiros reconhecidos que sejam
compensados de acordo com a IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação. As divulgações
também são aplicáveis a instrumentos financeiros reconhecidos que sejam sujeitos a um contrato
) de compensação ou acordo similar, independentemente de terem sido ou não sido
om a IAS 32.
se a avaliar o impacto da adoção desta norma alterada.
Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação –––– compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos
O IASB, emitiu em 16 de dezembro de 2011, alterações à “IAS 32 - Instrumentos Financeiros:
compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de
forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2014. Estas alterações
lamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.
As alterações agora introduzidas adicionam orientações de implementação no sentido de resolver
inconsistências de aplicação prática. As novas orientações vêm clarificar que a frase “direito le
oponível corrente para compensar” significa que o direito de compensação não possa ser contingente,
face a eventos futuros, e deva ser legalmente oponível no decurso normal dos negócios, no caso de
incumprimento e num evento de insolvência ou bancarrota da entidade e de todas as contrapartes.
Estas orientações de aplicação também especificam as características dos sistemas de liquidação
bruta, de maneira a poder ser equivalente à liquidação em base líquida.
Da adoção desta norma não se esperam impactos significativos ao nível do Banco.
143143143143
Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e passivos passivos passivos passivos
Instrumentos Financeiros: Divulgações
Compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de forma
m em, ou após, 1 de janeiro de 2013. Estas alterações foram
adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.
As alterações passaram a exigir que a entidade divulgue informação sobre as quantias compensadas
a posição financeira e a natureza e extensão dos direitos de compensação e acordos
As novas divulgações são aplicáveis a todos os instrumentos financeiros reconhecidos que sejam
inanceiros: Apresentação. As divulgações
também são aplicáveis a instrumentos financeiros reconhecidos que sejam sujeitos a um contrato
) de compensação ou acordo similar, independentemente de terem sido ou não sido
compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos
Instrumentos Financeiros:
compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de
forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2014. Estas alterações
lamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.
As alterações agora introduzidas adicionam orientações de implementação no sentido de resolver
inconsistências de aplicação prática. As novas orientações vêm clarificar que a frase “direito legal
oponível corrente para compensar” significa que o direito de compensação não possa ser contingente,
face a eventos futuros, e deva ser legalmente oponível no decurso normal dos negócios, no caso de
a da entidade e de todas as contrapartes.
Estas orientações de aplicação também especificam as características dos sistemas de liquidação
os significativos ao nível do Banco.
Relatório e Contas de 2012
IFRS 13 IFRS 13 IFRS 13 IFRS 13 ---- Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor
O IASB, emitiu em 12 de maio de 2011, a “IFRS 13
aplicação (de forma prospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de ja
norma foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1255/2012, de 11 de dezembro.
IFRS 13 proporciona uma única fonte de orientação de como é obtida a mensuração ao justo valor e
substitui toda a orientação que se encontra, pre
exceções limitadas, a IFRS 13 é aplicada quando a mensuração ao justo valor, ou a sua divulgação, é
exigida, ou permitida, por outras IAS/IFRS.
O Banco está presentemente a reanalisar as suas metodolog
Embora a maior parte das divulgações exigidas pela IFRS 13 relativas a ativos e passivos financeiros já
estivessem em vigor, a adoção da IFRS 13 irá exigir que o Banco proporcione divulgações adicionais.
Tais incluem a divulgação da hierarquia do justo valor para ativos/passivos não financeiros, e
divulgações sobre justo valor que sejam categorizadas como nível 3.
Melhoramentos às IFRS (2009Melhoramentos às IFRS (2009Melhoramentos às IFRS (2009Melhoramentos às IFRS (2009----2011)2011)2011)2011)
Os melhoramentos anuais do ciclo 2009
alterações, com data efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou
após, 1 de janeiro de 2013 às normas IFRS 1, IAS1, IAS16, IAS32, IAS34 e IFRIC2.
IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financ
Os melhoramentos clarificam a diferença entre informação comparativa adicional voluntária e a
informação comparativa mínima exigida. Geralmente, a informação comparativa mínima exigida é a do
período anterior.
IAS 16 Ativos Fixos Tangíveis
A IAS 16 foi alterada no sentido de clarificar o conceito de equipamentos de serviço que possam
cumprir a definição de ativos fixos tangíveis não sendo assim contabilizado em inventários.
IAS 32 Instrumentos Financeiros e IFRIC 2
Estas normas foram ajustadas de f
dividendos a detentores de capital seguem o tratamento preconizado na “IAS 12
Rendimento”, evitando assim qualquer interpretação que possa significar uma outra aplicação.
12
Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor
O IASB, emitiu em 12 de maio de 2011, a “IFRS 13 – Mensuração ao Justo Valor”, com data efetiva de
aplicação (de forma prospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de ja
norma foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1255/2012, de 11 de dezembro.
IFRS 13 proporciona uma única fonte de orientação de como é obtida a mensuração ao justo valor e
substitui toda a orientação que se encontra, presentemente, dispersa ao longo das IAS/IFRS. Sujeito a
exceções limitadas, a IFRS 13 é aplicada quando a mensuração ao justo valor, ou a sua divulgação, é
exigida, ou permitida, por outras IAS/IFRS.
O Banco está presentemente a reanalisar as suas metodologias para a determinação do justo valor.
Embora a maior parte das divulgações exigidas pela IFRS 13 relativas a ativos e passivos financeiros já
estivessem em vigor, a adoção da IFRS 13 irá exigir que o Banco proporcione divulgações adicionais.
m a divulgação da hierarquia do justo valor para ativos/passivos não financeiros, e
divulgações sobre justo valor que sejam categorizadas como nível 3.
2011)2011)2011)2011)
Os melhoramentos anuais do ciclo 2009-2011, emitidos pelo IASB em 17 de maio de 2012 introduziram
alterações, com data efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou
após, 1 de janeiro de 2013 às normas IFRS 1, IAS1, IAS16, IAS32, IAS34 e IFRIC2.
IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financeiras
Os melhoramentos clarificam a diferença entre informação comparativa adicional voluntária e a
informação comparativa mínima exigida. Geralmente, a informação comparativa mínima exigida é a do
foi alterada no sentido de clarificar o conceito de equipamentos de serviço que possam
cumprir a definição de ativos fixos tangíveis não sendo assim contabilizado em inventários.
IAS 32 Instrumentos Financeiros e IFRIC 2
Estas normas foram ajustadas de forma a clarificar que impostos relacionados com distribuição de
dividendos a detentores de capital seguem o tratamento preconizado na “IAS 12
Rendimento”, evitando assim qualquer interpretação que possa significar uma outra aplicação.
144144144144
Mensuração ao Justo Valor”, com data efetiva de
aplicação (de forma prospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2013. Esta
norma foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1255/2012, de 11 de dezembro.
IFRS 13 proporciona uma única fonte de orientação de como é obtida a mensuração ao justo valor e
sentemente, dispersa ao longo das IAS/IFRS. Sujeito a
exceções limitadas, a IFRS 13 é aplicada quando a mensuração ao justo valor, ou a sua divulgação, é
ias para a determinação do justo valor.
Embora a maior parte das divulgações exigidas pela IFRS 13 relativas a ativos e passivos financeiros já
estivessem em vigor, a adoção da IFRS 13 irá exigir que o Banco proporcione divulgações adicionais.
m a divulgação da hierarquia do justo valor para ativos/passivos não financeiros, e
de maio de 2012 introduziram
alterações, com data efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou
Os melhoramentos clarificam a diferença entre informação comparativa adicional voluntária e a
informação comparativa mínima exigida. Geralmente, a informação comparativa mínima exigida é a do
foi alterada no sentido de clarificar o conceito de equipamentos de serviço que possam
cumprir a definição de ativos fixos tangíveis não sendo assim contabilizado em inventários.
orma a clarificar que impostos relacionados com distribuição de
dividendos a detentores de capital seguem o tratamento preconizado na “IAS 12 - Impostos sobre o
Rendimento”, evitando assim qualquer interpretação que possa significar uma outra aplicação.
Relatório e Contas de 2012
IAS 34 Reporte Financeiro Intercalar
As alterações à IAS 34 permitem alinhar as exigências de divulgação para o total dos ativos dos
segmentos com o total dos passivos, nos períodos intercalares. Estes melhoramentos permitem
igualmente que a informação in
modificação efetuada quanto à designação da demonstração de resultados e outro rendimento
integral.
O Banco está avaliar o impacto da adoção destas alterações.
IFRS 9 IFRS 9 IFRS 9 IFRS 9 ---- Instrumentos FinaInstrumentos FinaInstrumentos FinaInstrumentos Financeiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)
A IFRS 9 (2009) introduziu novos requisitos para a classificação e mensuração de ativos financeiros. A
IFRS 9 (2010) introduziu requisitos adicionais relacionados com passivos financeiros. O IASB tem
presentemente um projeto em curso para proceder a alterações limitadas à classificação e
mensuração contidas na IFRS 9 e novos requisitos para lidar com a imparidade de ativos financeiros e a
contabilidade de cobertura.
Os requisitos da IFRS 9 (2009) representam uma
na IAS 39, no que respeita aos ativos financeiros. A norma contém duas categorias primárias de
mensuração de ativos financeiros: custo amortizado e justo valor. Um ativo financeiro será mensurado
ao custo amortizado caso seja detido no âmbito do modelo de negócio cujo objetivo é deter o ativo por
forma a receber os fluxos de caixa contratuais e os termos dos seus fluxos de caixa dão lugar a
recebimentos, em datas especificadas, relacionadas apenas com o
Todos os restantes ativos financeiros serão mensurados ao justo valor. A norma elimina as categorias
atualmente existentes na IAS 39 de “detido até à maturidade”, “disponível para venda” e “contas a
receber e pagar”.
Para um investimento em instrumentos de capital próprio que não seja detido para negociação, a
norma permite uma eleição irrevogável, no reconhecimento inicial, numa base individual por cada ação,
de apresentação das alterações de justo valor em outro rendime
reconhecida em OCI será reclassificada para resultados em qualquer data futura. No entanto,
dividendos gerados, por tais investimentos, são reconhecidos em resultados em vez de OCI, a não ser
que claramente representem uma recuperação parcial do custo do investimento.
Investimentos em instrumentos de capital próprio, os quais a entidade não designe a apresentação das
alterações do justo valor em OCI, serão mensurados ao justo valor com as alterações reconhecidas em
resultados.
A norma exige que derivados embutidos em contratos cujo contrato base seja um ativo financeiro,
abrangido pelo âmbito de aplicação da norma, não sejam separados; ao invés, o instrumento financeiro
12
IAS 34 Reporte Financeiro Intercalar
As alterações à IAS 34 permitem alinhar as exigências de divulgação para o total dos ativos dos
segmentos com o total dos passivos, nos períodos intercalares. Estes melhoramentos permitem
igualmente que a informação intercalar fique consistente com a informação anual no que respeita à
modificação efetuada quanto à designação da demonstração de resultados e outro rendimento
O Banco está avaliar o impacto da adoção destas alterações.
nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)
A IFRS 9 (2009) introduziu novos requisitos para a classificação e mensuração de ativos financeiros. A
IFRS 9 (2010) introduziu requisitos adicionais relacionados com passivos financeiros. O IASB tem
te um projeto em curso para proceder a alterações limitadas à classificação e
mensuração contidas na IFRS 9 e novos requisitos para lidar com a imparidade de ativos financeiros e a
Os requisitos da IFRS 9 (2009) representam uma mudança significativa dos atuais requisitos previstos
na IAS 39, no que respeita aos ativos financeiros. A norma contém duas categorias primárias de
mensuração de ativos financeiros: custo amortizado e justo valor. Um ativo financeiro será mensurado
sto amortizado caso seja detido no âmbito do modelo de negócio cujo objetivo é deter o ativo por
forma a receber os fluxos de caixa contratuais e os termos dos seus fluxos de caixa dão lugar a
recebimentos, em datas especificadas, relacionadas apenas com o montante nominal e juro em vigor.
Todos os restantes ativos financeiros serão mensurados ao justo valor. A norma elimina as categorias
atualmente existentes na IAS 39 de “detido até à maturidade”, “disponível para venda” e “contas a
a um investimento em instrumentos de capital próprio que não seja detido para negociação, a
norma permite uma eleição irrevogável, no reconhecimento inicial, numa base individual por cada ação,
de apresentação das alterações de justo valor em outro rendimento integral (OCI). Nenhuma quantia
reconhecida em OCI será reclassificada para resultados em qualquer data futura. No entanto,
dividendos gerados, por tais investimentos, são reconhecidos em resultados em vez de OCI, a não ser
ma recuperação parcial do custo do investimento.
Investimentos em instrumentos de capital próprio, os quais a entidade não designe a apresentação das
alterações do justo valor em OCI, serão mensurados ao justo valor com as alterações reconhecidas em
A norma exige que derivados embutidos em contratos cujo contrato base seja um ativo financeiro,
abrangido pelo âmbito de aplicação da norma, não sejam separados; ao invés, o instrumento financeiro
145145145145
As alterações à IAS 34 permitem alinhar as exigências de divulgação para o total dos ativos dos
segmentos com o total dos passivos, nos períodos intercalares. Estes melhoramentos permitem
tercalar fique consistente com a informação anual no que respeita à
modificação efetuada quanto à designação da demonstração de resultados e outro rendimento
A IFRS 9 (2009) introduziu novos requisitos para a classificação e mensuração de ativos financeiros. A
IFRS 9 (2010) introduziu requisitos adicionais relacionados com passivos financeiros. O IASB tem
te um projeto em curso para proceder a alterações limitadas à classificação e
mensuração contidas na IFRS 9 e novos requisitos para lidar com a imparidade de ativos financeiros e a
mudança significativa dos atuais requisitos previstos
na IAS 39, no que respeita aos ativos financeiros. A norma contém duas categorias primárias de
mensuração de ativos financeiros: custo amortizado e justo valor. Um ativo financeiro será mensurado
sto amortizado caso seja detido no âmbito do modelo de negócio cujo objetivo é deter o ativo por
forma a receber os fluxos de caixa contratuais e os termos dos seus fluxos de caixa dão lugar a
montante nominal e juro em vigor.
Todos os restantes ativos financeiros serão mensurados ao justo valor. A norma elimina as categorias
atualmente existentes na IAS 39 de “detido até à maturidade”, “disponível para venda” e “contas a
a um investimento em instrumentos de capital próprio que não seja detido para negociação, a
norma permite uma eleição irrevogável, no reconhecimento inicial, numa base individual por cada ação,
nto integral (OCI). Nenhuma quantia
reconhecida em OCI será reclassificada para resultados em qualquer data futura. No entanto,
dividendos gerados, por tais investimentos, são reconhecidos em resultados em vez de OCI, a não ser
Investimentos em instrumentos de capital próprio, os quais a entidade não designe a apresentação das
alterações do justo valor em OCI, serão mensurados ao justo valor com as alterações reconhecidas em
A norma exige que derivados embutidos em contratos cujo contrato base seja um ativo financeiro,
abrangido pelo âmbito de aplicação da norma, não sejam separados; ao invés, o instrumento financeiro
Relatório e Contas de 2012
híbrido é aferido na integra por forma a determinar
valor.
A IFRS 9 (2010) introduz um novo requisito aplicável a passivos financeiros designados ao justo valor,
por opção, passando a impor a separação da componente de alteração de justo valor que seja
atribuível ao risco de crédito da entidade e a sua apresentação em OCI, ao invés de resultados. Com
exceção desta alteração, a IFRS 9 (2010) na sua generalidade transpõe as orientações de classificação e
mensuração, previstas na IAS 39 para passivos financeiros,
A IFRS 9 torna-se efetiva para períodos anuais que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2015 com
adoção antecipada permitida. O IASB decidiu proceder a alterações imitadas à IFRS 9 por forma a
acomodar questões práticas e outros aspetos.
O Banco iniciou um processo de avaliação dos efeitos potenciais desta norma mas encontra
aguardar o desfecho das alterações anunciadas, antes de completar a respetiva avaliação. Dada a
natureza das atividades do Banco, é expectável que
demonstrações financeiras do Banco.
12
híbrido é aferido na integra por forma a determinar se é mensurado ao custo amortizado ou ao justo
A IFRS 9 (2010) introduz um novo requisito aplicável a passivos financeiros designados ao justo valor,
por opção, passando a impor a separação da componente de alteração de justo valor que seja
vel ao risco de crédito da entidade e a sua apresentação em OCI, ao invés de resultados. Com
exceção desta alteração, a IFRS 9 (2010) na sua generalidade transpõe as orientações de classificação e
mensuração, previstas na IAS 39 para passivos financeiros, sem alterações substanciais.
se efetiva para períodos anuais que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2015 com
adoção antecipada permitida. O IASB decidiu proceder a alterações imitadas à IFRS 9 por forma a
utros aspetos.
O Banco iniciou um processo de avaliação dos efeitos potenciais desta norma mas encontra
aguardar o desfecho das alterações anunciadas, antes de completar a respetiva avaliação. Dada a
natureza das atividades do Banco, é expectável que esta norma venha a ter impactos relevantes nas
demonstrações financeiras do Banco.
146146146146
se é mensurado ao custo amortizado ou ao justo
A IFRS 9 (2010) introduz um novo requisito aplicável a passivos financeiros designados ao justo valor,
por opção, passando a impor a separação da componente de alteração de justo valor que seja
vel ao risco de crédito da entidade e a sua apresentação em OCI, ao invés de resultados. Com
exceção desta alteração, a IFRS 9 (2010) na sua generalidade transpõe as orientações de classificação e
sem alterações substanciais.
se efetiva para períodos anuais que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2015 com
adoção antecipada permitida. O IASB decidiu proceder a alterações imitadas à IFRS 9 por forma a
O Banco iniciou um processo de avaliação dos efeitos potenciais desta norma mas encontra-se a
aguardar o desfecho das alterações anunciadas, antes de completar a respetiva avaliação. Dada a
esta norma venha a ter impactos relevantes nas
Relatório e Contas de 2012
ANEXOANEXOANEXOANEXO
Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do
Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)
da Informação e da Informação e da Informação e da Informação e à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos
(Carta-Circular nos 97/2008/DSB de 3 de Dezembro e Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto)
O Banco de Portugal, através da Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto de 2009 reiterou “a
necessidade de as instituições
Financial Stability Forum (FSF), bem como às recomendações do
Supervisors (CEBS), no que se refere à transparência da informação e à valorização de activos, tendo
em conta o princípio da proporcionalidade” constantes das Cartas
Julho de 2008 e 97/2008/DSB de 3 de Dezembro de 2008.
O Banco de Portugal recomenda que seja elaborado um capítulo ou anexo específico nos documentos
de prestação de contas exclusivamente dedicado aos aspetos mencionados nas respetivas
recomendações do CEBS e do FSF
No presente anexo procurou-se dar cumprimento à recomendação do Banco de Portugal utilizando
remissões para a informação apresentada, quer no Relat
Demonstrações Financeiras relativos aos exercícios de 201
I.I.I.I. MODELO DE NEGÓCIOMODELO DE NEGÓCIOMODELO DE NEGÓCIOMODELO DE NEGÓCIO
1.1.1.1. Descrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócio
No capítulo 4 “Atividade Comercial
uma descrição detalhada sobre a estratégia e o modelo de negócio do Banco.
2.2.2.2. Estratégias e objetivosEstratégias e objetivosEstratégias e objetivosEstratégias e objetivos
As estratégias e objetivos do Banco estão igualmente divulgados no capítulo 4 “Atividade Comercial
Estratégia e Modelo de Negócio” do R
12
Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)
Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS) relativas à Transparência relativas à Transparência relativas à Transparência relativas à Transparência
à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos
97/2008/DSB de 3 de Dezembro e Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto)
O Banco de Portugal, através da Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto de 2009 reiterou “a
necessidade de as instituições continuarem a dar adequado cumprimento às recomendações do
), bem como às recomendações do Committee of European Banking
), no que se refere à transparência da informação e à valorização de activos, tendo
onta o princípio da proporcionalidade” constantes das Cartas-Circulares nos 46/2008/DSB de 15 de
Julho de 2008 e 97/2008/DSB de 3 de Dezembro de 2008.
O Banco de Portugal recomenda que seja elaborado um capítulo ou anexo específico nos documentos
ção de contas exclusivamente dedicado aos aspetos mencionados nas respetivas
FSF.
se dar cumprimento à recomendação do Banco de Portugal utilizando
remissões para a informação apresentada, quer no Relatório de Gestão, quer nas Notas Explicativas às
Demonstrações Financeiras relativos aos exercícios de 2011 e 2012.
Descrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócio
No capítulo 4 “Atividade Comercial – Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de
uma descrição detalhada sobre a estratégia e o modelo de negócio do Banco.
As estratégias e objetivos do Banco estão igualmente divulgados no capítulo 4 “Atividade Comercial
Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de Gestão.
147147147147
Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF) e do e do e do e do
relativas à Transparência relativas à Transparência relativas à Transparência relativas à Transparência
97/2008/DSB de 3 de Dezembro e Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto)
O Banco de Portugal, através da Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto de 2009 reiterou “a
continuarem a dar adequado cumprimento às recomendações do
Committee of European Banking
), no que se refere à transparência da informação e à valorização de activos, tendo
Circulares nos 46/2008/DSB de 15 de
O Banco de Portugal recomenda que seja elaborado um capítulo ou anexo específico nos documentos
ção de contas exclusivamente dedicado aos aspetos mencionados nas respetivas
se dar cumprimento à recomendação do Banco de Portugal utilizando
ório de Gestão, quer nas Notas Explicativas às
Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de Gestão, faz-se
As estratégias e objetivos do Banco estão igualmente divulgados no capítulo 4 “Atividade Comercial –
Relatório e Contas de 2012
3., 4. e 5.3., 4. e 5.3., 4. e 5.3., 4. e 5. Atividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócio
No capítulo 4 “Atividade Comercial
apresenta-se informação acerca das atividades desenvolvidas e sua contribui
II.II.II.II. RISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOS
6. e 7.6. e 7.6. e 7.6. e 7. Descrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridos
No capítulo 5 “Análise do Risco de Crédito” do Relatório de Gestão dá
risco de crédito do Banco.
Também na Nota Explicativa 38
perceção sobre os riscos incorridos pelo Banco e mecanismos de gestão para a sua monitorização e
controlo.
III.III.III.III. IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS
8888.,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre
períodosperíodosperíodosperíodos
Durante o exercício de 2012 consideramos terem ocorrido factos com impactos materialmente
relevantes na atividade e resultados atribuíveis ao exer
recursos captados e a desaceleração verificada na concessão de crédito que originaram
negativo de aproximadamente 2,2
Em 2012 a atividade desenvolveu
do país e também da região, com impacto no agravamento do risco pelo que o Banco realizou um
reforço total de provisões de 1,4
12. De12. De12. De12. Decomposição dos composição dos composição dos composição dos writewritewritewrite----downsdownsdownsdowns
Os proveitos e custos relacionados com os ativos e passivos detidos para negociação, dos ativos e
passivos ao justo valor através de resultados e dos ativos disponíveis para venda encontram
desagregados por instrumento financeiro nas Notas 7 e 8 às demonstrações financeiras.
Adicionalmente, os ganhos e perdas não realizados dos ativos disponíveis para venda constam das
Notas 19 e 34,
13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A
As ações do Banco não estão cotadas em nenhum mercado oficial, pelo que este ponto não é aplicável.
12
Atividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócio
No capítulo 4 “Atividade Comercial – Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de Gestão
se informação acerca das atividades desenvolvidas e sua contribuição para o negócio.
RISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOS
Descrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridos
No capítulo 5 “Análise do Risco de Crédito” do Relatório de Gestão dá-se informação detalhada sobre o
8 é apresentada diversa informação que, em conjunto, permite obter a
perceção sobre os riscos incorridos pelo Banco e mecanismos de gestão para a sua monitorização e
IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS
.,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre
consideramos terem ocorrido factos com impactos materialmente
relevantes na atividade e resultados atribuíveis ao exercício, nomeadamente, o encarecimento dos
e a desaceleração verificada na concessão de crédito que originaram
2,2 milhões de euros no resultado financeiro.
a atividade desenvolveu-se num quadro de referência de deterioração da situação económica
, com impacto no agravamento do risco pelo que o Banco realizou um
milhões de euros (-2,8 milhões de euros que no exercício de 201
downsdownsdownsdowns entre realizados e não realizadosentre realizados e não realizadosentre realizados e não realizadosentre realizados e não realizados
Os proveitos e custos relacionados com os ativos e passivos detidos para negociação, dos ativos e
passivos ao justo valor através de resultados e dos ativos disponíveis para venda encontram
sagregados por instrumento financeiro nas Notas 7 e 8 às demonstrações financeiras.
Adicionalmente, os ganhos e perdas não realizados dos ativos disponíveis para venda constam das
13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos Açoresçoresçoresçores
As ações do Banco não estão cotadas em nenhum mercado oficial, pelo que este ponto não é aplicável.
148148148148
Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de Gestão
ção para o negócio.
se informação detalhada sobre o
é apresentada diversa informação que, em conjunto, permite obter a
perceção sobre os riscos incorridos pelo Banco e mecanismos de gestão para a sua monitorização e
.,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre
consideramos terem ocorrido factos com impactos materialmente
nomeadamente, o encarecimento dos
e a desaceleração verificada na concessão de crédito que originaram um impacto
o de referência de deterioração da situação económica
, com impacto no agravamento do risco pelo que o Banco realizou um
milhões de euros que no exercício de 2011).
Os proveitos e custos relacionados com os ativos e passivos detidos para negociação, dos ativos e
passivos ao justo valor através de resultados e dos ativos disponíveis para venda encontram-se
sagregados por instrumento financeiro nas Notas 7 e 8 às demonstrações financeiras.
Adicionalmente, os ganhos e perdas não realizados dos ativos disponíveis para venda constam das
As ações do Banco não estão cotadas em nenhum mercado oficial, pelo que este ponto não é aplicável.
Relatório e Contas de 2012
14. Risco de perda máxima14. Risco de perda máxima14. Risco de perda máxima14. Risco de perda máxima
Na Nota Explicativa 38 divulga-se informação relevante sobre as perdas suscetíveis de serem incorridas
em situações de stress do mercado.
15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados
Na Nota Explicativa 29 faz-se divulgação sobre as condições das emissões realizadas em 201
IV.IV.IV.IV. NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA
16. Valor nomin16. Valor nomin16. Valor nomin16. Valor nominal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposições
17.17.17.17. Mitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de crédito
18.18.18.18. Informação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do Grupo
O Banco não teve nenhuma exposição diretamente afetada pelo período de turbulência.
19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos
Não aplicável
20.20.20.20. Exposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadas
Não aplicável
21.21.21.21. Exposição a seguradoras Exposição a seguradoras Exposição a seguradoras Exposição a seguradoras monolinemonolinemonolinemonoline
O Banco não tem exposições a seguradoras
V.V.V.V. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO
22.22.22.22. Produtos eProdutos eProdutos eProdutos estruturadosstruturadosstruturadosstruturados
Estas situações estão desenvolvidas na Nota 2
23.23.23.23. Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)
O Banco não realizou nenhuma operação de titularização até 31 de
24. e 25. Justo valor 24. e 25. Justo valor 24. e 25. Justo valor 24. e 25. Justo valor dos instrumentos financeirosdos instrumentos financeirosdos instrumentos financeirosdos instrumentos financeiros
Ver comentários ao ponto 16 do presente Anexo. Nas Notas 2 e 3
utilização da opção do justo valor, bem como as técnicas utilizadas para a valorização dos
instrumentos financeiros.
12
se informação relevante sobre as perdas suscetíveis de serem incorridas
do mercado.
15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados
se divulgação sobre as condições das emissões realizadas em 201
NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA
al e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposições
Mitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de crédito
Informação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do Grupo
O Banco não teve nenhuma exposição diretamente afetada pelo período de turbulência.
19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos
Exposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadas
monolinemonolinemonolinemonoline e qualidade dos ativos seguradose qualidade dos ativos seguradose qualidade dos ativos seguradose qualidade dos ativos segurados
não tem exposições a seguradoras monoline.
POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO
Estas situações estão desenvolvidas na Nota 2 – Principais Políticas Contabilísticas.
Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE) e consolidaçãoe consolidaçãoe consolidaçãoe consolidação
O Banco não realizou nenhuma operação de titularização até 31 de dezembro de 201
dos instrumentos financeirosdos instrumentos financeirosdos instrumentos financeirosdos instrumentos financeiros
Ver comentários ao ponto 16 do presente Anexo. Nas Notas 2 e 37 referem
utilização da opção do justo valor, bem como as técnicas utilizadas para a valorização dos
149149149149
se informação relevante sobre as perdas suscetíveis de serem incorridas
se divulgação sobre as condições das emissões realizadas em 2012.
NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA
O Banco não teve nenhuma exposição diretamente afetada pelo período de turbulência.
Principais Políticas Contabilísticas.
ezembro de 2012.
referem-se as condições de
utilização da opção do justo valor, bem como as técnicas utilizadas para a valorização dos
Relatório e Contas de 2012
VI.VI.VI.VI. OUTROS ASPECTOUTROS ASPECTOUTROS ASPECTOUTROS ASPECTOS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO
26.26.26.26. Descrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgação
O BES dos Açores, no contexto da sua política de divulgação de informação de natureza contabilística e
financeira, visa dar satisfação a todos os requisitos de natureza reg
pelas normas contabilísticas em vigor ou pelas entidades de supervisão e de regulação do mercado.
Paralelamente, procura alinhar as suas divulgações pelas melhores práticas do mercado, atendendo
por um lado, ao custo na captação da informação relevante e, por outro, dos benefícios que a mesma
pode proporcionar aos diversos utilizadores.
De entre o conjunto de informação disponibilizada aos seus acionistas, clientes, colaboradores,
entidades de supervisão e ao público em ger
Financeiras e respetivas Notas Explicativas.
O Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras são preparados
Contabilidade Ajustadas (NCA), definidas pelo Banco de Port
demonstrações financeiras das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), tal como adotadas
pela União Europeia, conferindo
como de comparabilidade.
12
OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO
Descrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgação
O BES dos Açores, no contexto da sua política de divulgação de informação de natureza contabilística e
financeira, visa dar satisfação a todos os requisitos de natureza regulamentar, sejam eles instituídos
pelas normas contabilísticas em vigor ou pelas entidades de supervisão e de regulação do mercado.
Paralelamente, procura alinhar as suas divulgações pelas melhores práticas do mercado, atendendo
ptação da informação relevante e, por outro, dos benefícios que a mesma
pode proporcionar aos diversos utilizadores.
De entre o conjunto de informação disponibilizada aos seus acionistas, clientes, colaboradores,
entidades de supervisão e ao público em geral, destacam-se o Relatório de Gestão, as Demonstrações
Financeiras e respetivas Notas Explicativas.
O Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras são preparados de acordo coma as Normas de
Contabilidade Ajustadas (NCA), definidas pelo Banco de Portugal, e que se traduzem na aplicação às
demonstrações financeiras das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), tal como adotadas
pela União Europeia, conferindo um elevado grau de transparência à informação divulgada bem assim
150150150150
O BES dos Açores, no contexto da sua política de divulgação de informação de natureza contabilística e
ulamentar, sejam eles instituídos
pelas normas contabilísticas em vigor ou pelas entidades de supervisão e de regulação do mercado.
Paralelamente, procura alinhar as suas divulgações pelas melhores práticas do mercado, atendendo
ptação da informação relevante e, por outro, dos benefícios que a mesma
De entre o conjunto de informação disponibilizada aos seus acionistas, clientes, colaboradores,
se o Relatório de Gestão, as Demonstrações
de acordo coma as Normas de
ugal, e que se traduzem na aplicação às
demonstrações financeiras das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), tal como adotadas
um elevado grau de transparência à informação divulgada bem assim
Relatório e Contas de 2012
Certificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de Contas
12
Certificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de Contas
151151151151
Relatório e Contas de 2012
12 152152152152
Relatório e Contas de 2012
12 153153153153
Relatório e Contas de 2012
Relatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho Fiscal
12
Relatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho Fiscal
154154154154
Relatório e Contas de 2012
12 155155155155
Relatório e Contas de 2012
12 156156156156
Relatório e Contas de 2012
12
157157157157
Relatório e Contas de 2012
1 1 1 1 –––– Participações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES do Participações qualificadas no capital social do Banco Espírito Santo dos Açores em 31 de dezembro de
2012.
2 2 2 2 –––– AAAAcionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaisIdentificação dos acionistas titulares de direitos especiais e descrição desses dire
Não existem acionistas titulares de direitos especiais.
I I I
12
INFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE
Participações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES dos Açoress Açoress Açoress Açores
Participações qualificadas no capital social do Banco Espírito Santo dos Açores em 31 de dezembro de
cionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiais Identificação dos acionistas titulares de direitos especiais e descrição desses direitos
Não existem acionistas titulares de direitos especiais.
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INFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE
Participações qualificadas no capital social do Banco Espírito Santo dos Açores em 31 de dezembro de
Relatório e Contas de 2012
3 3 3 3 –––– Restrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoEventuais restrições em matéria de direito de voto, tais como limitações ao exercício do voto dependente da titularidade de um número ou percesistemas de destaque de direitos de conteúdo patrimonial Tem direito a voto o acionista titular de, pelo menos, duzentas ações, inscritas em seu nome em conta
de registo de valores mobiliários até ao décimo quinto dia anterior ao designado para a reunião da
Assembleia Geral, comprovando tal inscrição perante a sociedade, até às dezoito horas do quinto dia
útil anterior ao designado para a reunião.
Os acionistas que não possuam o núme
agrupar-se de forma a perfazê-lo, devendo designar por acordo um só de entre eles para os representar
na Assembleia Geral.
Não é admitido o voto por correspondência, salvo nos casos previstos em dis
Não existem restrições ao exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direitos de conteúdo
patrimonial.
Existe um acordo parassocial entre os dois maiores acionistas do BES dos Açores, o Banco Espírito
Santo, S.A. e a Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, nos termos do qual, entre outras
matérias, são estabelecidos direitos de preferência recíprocos na alienação de ações do BES dos
Açores.
4 4 4 4 –––– Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e al
dos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadeRegras aplicáveis à nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e à alteração dos estatutos da sociedade
Os membros dos órgãos de administração e de fiscalização são eleitos em Assembleia Geral de
Acionistas.
Não existem regras específicas da sociedade para a falta ou impedimento definitivos de qualquer
Administrador, sendo prática do BES dos Açores que se proceda à cooptação de um substituto, que
será ratificada na Assembleia Geral imediatamente subseq
terminará no fim do período para o qual o Administrador substituído tenha sido eleito.
12
Restrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de voto Eventuais restrições em matéria de direito de voto, tais como limitações ao exercício do voto dependente da titularidade de um número ou percentagem de ações, prazos impostos para o exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direitos de conteúdo patrimonial
Tem direito a voto o acionista titular de, pelo menos, duzentas ações, inscritas em seu nome em conta
mobiliários até ao décimo quinto dia anterior ao designado para a reunião da
Assembleia Geral, comprovando tal inscrição perante a sociedade, até às dezoito horas do quinto dia
útil anterior ao designado para a reunião.
Os acionistas que não possuam o número de ações necessário para terem direito de voto poderão
lo, devendo designar por acordo um só de entre eles para os representar
Não é admitido o voto por correspondência, salvo nos casos previstos em disposição legal imperativa.
Não existem restrições ao exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direitos de conteúdo
Existe um acordo parassocial entre os dois maiores acionistas do BES dos Açores, o Banco Espírito
Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, nos termos do qual, entre outras
matérias, são estabelecidos direitos de preferência recíprocos na alienação de ações do BES dos
Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e aldos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedade
Regras aplicáveis à nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e à alteração dos estatutos
Os membros dos órgãos de administração e de fiscalização são eleitos em Assembleia Geral de
Não existem regras específicas da sociedade para a falta ou impedimento definitivos de qualquer
Administrador, sendo prática do BES dos Açores que se proceda à cooptação de um substituto, que
será ratificada na Assembleia Geral imediatamente subsequente. O mandato do novo Administrador
terminará no fim do período para o qual o Administrador substituído tenha sido eleito.
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Eventuais restrições em matéria de direito de voto, tais como limitações ao exercício do voto dependente da ntagem de ações, prazos impostos para o exercício do direito de voto ou
Tem direito a voto o acionista titular de, pelo menos, duzentas ações, inscritas em seu nome em conta
mobiliários até ao décimo quinto dia anterior ao designado para a reunião da
Assembleia Geral, comprovando tal inscrição perante a sociedade, até às dezoito horas do quinto dia
ro de ações necessário para terem direito de voto poderão
lo, devendo designar por acordo um só de entre eles para os representar
posição legal imperativa.
Não existem restrições ao exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direitos de conteúdo
Existe um acordo parassocial entre os dois maiores acionistas do BES dos Açores, o Banco Espírito
Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, nos termos do qual, entre outras
matérias, são estabelecidos direitos de preferência recíprocos na alienação de ações do BES dos
Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alteração teração teração teração
Regras aplicáveis à nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e à alteração dos estatutos
Os membros dos órgãos de administração e de fiscalização são eleitos em Assembleia Geral de
Não existem regras específicas da sociedade para a falta ou impedimento definitivos de qualquer
Administrador, sendo prática do BES dos Açores que se proceda à cooptação de um substituto, que
uente. O mandato do novo Administrador
terminará no fim do período para o qual o Administrador substituído tenha sido eleito.
Relatório e Contas de 2012
A alteração dos estatutos do BES dos Açores, nos termos legais, é deliberada pela Assembleia Geral. As
deliberações sobre alteração do contrato de sociedade devem ser aprovadas por dois terços dos votos
emitidos, quer a Assembleia reúna em primeira quer em segunda convocação.
5 5 5 5 –––– Poderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administração, nomeadamente no que respeita a d O Conselho de Administração tem a sua competência definida por lei e pelos estatutos do BES dos
Açores, cabendo-lhes os mais amplos poderes de gestão, representando a sociedade, em juízo e fora
dele.
No BES dos Açores, o Conselho de Administração não tem competência para deliberar um aumento de
capital. Qualquer aumento de capital necessita de aprovação em Assembleia Geral, por proposta do
Conselho de Administração.
6 6 6 6 –––– Sistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscPrincipais elementos dos sistemas de controlo interno e de gestão de risco implementados na sociedade relativamente ao processo de divulgação de informação financeira
O Sistema de Controlo Interno (SCI) do BAC tem uma natureza dinâmica, que decorre da
evolução organizativa, processual e regulamentar que caracteriza a vida de uma instituição financeira,
o que implica a monitorização dos controlos adotados tendo em vista a mitigação dos riscos da
atividade, quer internos quer externos, a que a
É a Unidade de Gestão do Sistema de Controlo Interno (UGSCI), que depende formalmente do
Departamento de Compliance
permanência a gestão, eficácia e eficiência d
interno e reporte externo sobre o SCI às diversas entidades regulamentares, nacionais e internacionais,
tendo uma visão de conjunto e uma gestão integrada do SCI do Grupo BES, que deverá ser garante d
fiabilidade da informação financeira, da salvaguarda dos ativos e da prevenção de riscos.
Para este efeito a UGSCI é responsável pela difusão de metodologia e de princípios de orientação
comuns.
12
A alteração dos estatutos do BES dos Açores, nos termos legais, é deliberada pela Assembleia Geral. As
ão do contrato de sociedade devem ser aprovadas por dois terços dos votos
emitidos, quer a Assembleia reúna em primeira quer em segunda convocação.
Poderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administração Poderes do órgão de administração, nomeadamente no que respeita a deliberações de aumento de capital
O Conselho de Administração tem a sua competência definida por lei e pelos estatutos do BES dos
lhes os mais amplos poderes de gestão, representando a sociedade, em juízo e fora
o Conselho de Administração não tem competência para deliberar um aumento de
capital. Qualquer aumento de capital necessita de aprovação em Assembleia Geral, por proposta do
Sistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscoooo Principais elementos dos sistemas de controlo interno e de gestão de risco implementados na sociedade relativamente ao processo de divulgação de informação financeira
O Sistema de Controlo Interno (SCI) do BAC tem uma natureza dinâmica, que decorre da
evolução organizativa, processual e regulamentar que caracteriza a vida de uma instituição financeira,
o que implica a monitorização dos controlos adotados tendo em vista a mitigação dos riscos da
atividade, quer internos quer externos, a que a instituição se encontra exposta.
a Unidade de Gestão do Sistema de Controlo Interno (UGSCI), que depende formalmente do
do Banco Espírito Santo, S.A., que tem por missão garantir em
permanência a gestão, eficácia e eficiência do SCI, a monitorização de riscos e controlos e o relato
interno e reporte externo sobre o SCI às diversas entidades regulamentares, nacionais e internacionais,
tendo uma visão de conjunto e uma gestão integrada do SCI do Grupo BES, que deverá ser garante d
fiabilidade da informação financeira, da salvaguarda dos ativos e da prevenção de riscos.
Para este efeito a UGSCI é responsável pela difusão de metodologia e de princípios de orientação
160160160160
A alteração dos estatutos do BES dos Açores, nos termos legais, é deliberada pela Assembleia Geral. As
ão do contrato de sociedade devem ser aprovadas por dois terços dos votos
eliberações de aumento de capital
O Conselho de Administração tem a sua competência definida por lei e pelos estatutos do BES dos
lhes os mais amplos poderes de gestão, representando a sociedade, em juízo e fora
o Conselho de Administração não tem competência para deliberar um aumento de
capital. Qualquer aumento de capital necessita de aprovação em Assembleia Geral, por proposta do
Principais elementos dos sistemas de controlo interno e de gestão de risco implementados na
O Sistema de Controlo Interno (SCI) do BAC tem uma natureza dinâmica, que decorre da permanente
evolução organizativa, processual e regulamentar que caracteriza a vida de uma instituição financeira,
o que implica a monitorização dos controlos adotados tendo em vista a mitigação dos riscos da
a Unidade de Gestão do Sistema de Controlo Interno (UGSCI), que depende formalmente do
do Banco Espírito Santo, S.A., que tem por missão garantir em
o SCI, a monitorização de riscos e controlos e o relato
interno e reporte externo sobre o SCI às diversas entidades regulamentares, nacionais e internacionais,
tendo uma visão de conjunto e uma gestão integrada do SCI do Grupo BES, que deverá ser garante da
fiabilidade da informação financeira, da salvaguarda dos ativos e da prevenção de riscos.
Para este efeito a UGSCI é responsável pela difusão de metodologia e de princípios de orientação
Relatório e Contas de 2012
No desenho e avaliação do sistema de controlo interno, o Gr
princípios COSO (Committee Of Sponsoring Organizations of the
nos seguintes pressupostos:
• A cultura de controlo interno promovida na organização determina a conduta e consciência dos
seus colaboradores;
• A organização enfrenta uma diversidade de riscos que devem ser avaliados ao nível da
entidade e dos processos;
• Os procedimentos de controlo definidos contribuem para assegurar que as diretivas de gestão
estão a ser cumpridas;
• Toda a informação relevante deve ser identificada e comunicada;
• O Sistema de Controlo Interno deve ser suportado por um processo de monitorização.
Os Manuais de Controlo Interno (MCI’s) representam a formalização escrita do SCI, cuja abordagem e intervenção pode ser estruturada e publicada para:
a)a)a)a) Um Processo de Negócio;
b)b)b)b) Um conjunto de Processos de Negócio;
c)c)c)c) Uma aplicação ou um conjunto de aplicações;
d)d)d)d) Áreas transversais de controlo (organizacionais, de segurança, de operações, de
aquisição, desenvolvimento e implementação de
e)e)e)e) Uma ou mais Entidades.
Sistema de controlo de riscosSistema de controlo de riscosSistema de controlo de riscosSistema de controlo de riscos
No Grupo BES a função do risco está organizada de forma a abranger os riscos de crédito, de mercados,
de liquidez, de taxa de juro, de taxa de câmbio, operacional e
É da responsabilidade da Comissão Executiva do Grupo BES qdefinir o perfil de risco objetivo mediante
a fixação de limites globais e específicos. Compete
controlo de riscos, assegurando
tal.
As principais estruturas que se dedicam à prevenção de riscos, na atividade do Grupo, são o Comité de
Risco, o Departamento de Risco Global, a Comissão de Acompanhamento de Riscos de Cr
Departamento de Compliance e o Departamento de Auditoria e Inspeção.
O Comité de RiscoComité de RiscoComité de RiscoComité de Risco reúne mensalmente e é responsável por monitorizar a evolução do perfil integrado
de risco do Grupo e por analisar e propor metodologias, politicas, procedimento
avaliação para os diferentes riscos a que o Grupo BES está sujeito, nomeadamente, de crédito,
12
No desenho e avaliação do sistema de controlo interno, o Grupo BES adotou as metodologias e
princípios COSO (Committee Of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) que assentam
A cultura de controlo interno promovida na organização determina a conduta e consciência dos
A organização enfrenta uma diversidade de riscos que devem ser avaliados ao nível da
entidade e dos processos;
Os procedimentos de controlo definidos contribuem para assegurar que as diretivas de gestão
o relevante deve ser identificada e comunicada;
O Sistema de Controlo Interno deve ser suportado por um processo de monitorização.
Os Manuais de Controlo Interno (MCI’s) representam a formalização escrita do SCI, cuja abordagem e turada e publicada para:
Um Processo de Negócio;
Um conjunto de Processos de Negócio;
Uma aplicação ou um conjunto de aplicações;
Áreas transversais de controlo (organizacionais, de segurança, de operações, de
aquisição, desenvolvimento e implementação de novas soluções e
Uma ou mais Entidades.
No Grupo BES a função do risco está organizada de forma a abranger os riscos de crédito, de mercados,
de liquidez, de taxa de juro, de taxa de câmbio, operacional e de compliance.
É da responsabilidade da Comissão Executiva do Grupo BES qdefinir o perfil de risco objetivo mediante
a fixação de limites globais e específicos. Compete-lhe igualmente fixar os princípios gerais de gestão e
controlo de riscos, assegurando que o Grupo BES detém as competências e recursos necessários para
As principais estruturas que se dedicam à prevenção de riscos, na atividade do Grupo, são o Comité de
Risco, o Departamento de Risco Global, a Comissão de Acompanhamento de Riscos de Cr
e o Departamento de Auditoria e Inspeção.
reúne mensalmente e é responsável por monitorizar a evolução do perfil integrado
de risco do Grupo e por analisar e propor metodologias, politicas, procedimento
avaliação para os diferentes riscos a que o Grupo BES está sujeito, nomeadamente, de crédito,
161161161161
upo BES adotou as metodologias e
Commission) que assentam
A cultura de controlo interno promovida na organização determina a conduta e consciência dos
A organização enfrenta uma diversidade de riscos que devem ser avaliados ao nível da
Os procedimentos de controlo definidos contribuem para assegurar que as diretivas de gestão
O Sistema de Controlo Interno deve ser suportado por um processo de monitorização.
Os Manuais de Controlo Interno (MCI’s) representam a formalização escrita do SCI, cuja abordagem e
Áreas transversais de controlo (organizacionais, de segurança, de operações, de
novas soluções e Disaster Recovery);
No Grupo BES a função do risco está organizada de forma a abranger os riscos de crédito, de mercados,
É da responsabilidade da Comissão Executiva do Grupo BES qdefinir o perfil de risco objetivo mediante
lhe igualmente fixar os princípios gerais de gestão e
que o Grupo BES detém as competências e recursos necessários para
As principais estruturas que se dedicam à prevenção de riscos, na atividade do Grupo, são o Comité de
Risco, o Departamento de Risco Global, a Comissão de Acompanhamento de Riscos de Crédito, o
reúne mensalmente e é responsável por monitorizar a evolução do perfil integrado
de risco do Grupo e por analisar e propor metodologias, politicas, procedimentos e instrumentos de
avaliação para os diferentes riscos a que o Grupo BES está sujeito, nomeadamente, de crédito,
Relatório e Contas de 2012
operacional e de mercados, liquidez e taxa de juro, assim como analisar a evolução da rentabilidade
ajustada pelo risco e do valor acrescentad
O Departamento de Risco GlobalDepartamento de Risco GlobalDepartamento de Risco GlobalDepartamento de Risco Global
funções do DRG são:
• identificar, avaliar e controlar os diferentes tipos de risco assumidos, por forma a permitir a
gestão do risco global do Grupo;
• implementar as politicas de risco definidas pela Comissão Executiva, homogeneizando
princípios, conceitos e metodologias em todas as unidades do Grupo;
• contribuir para os objetivos de criação de valor através do aperfeiçoamento de
apoio à estruturação, pricing e decisão de operações, bem como do desenvolvimento de
técnicas de avaliação de performance e de otimização da base de capital.
A Comissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de Crédito
• proceder à análise e avaliação dos clientes que apresentam sintomas de agravamento da sua
qualidade creditícia, tendo por base os seguintes elementos:
o perfil económico e financeiro dos clientes;
o a natureza e valor das garantias recebidas, dando atenção às datas
as respetivas avaliações e às entidades que as realizaram;
o sinais de alerta (“
nas suas relações com o banco e com o sistema financeiro em geral;
• definir as opções estratég
caso, melhor se ajuste ao perfil e quadro específico de situação de cada uma das entidades /
grupos analisados;
• proceder à análise e validação dos níveis de imparidade de crédito previame
para o universo de entidades previamente selecionadas em função dos critérios objetivos
estabelecidos.
O Departamento de Departamento de Departamento de Departamento de ComplianceComplianceComplianceCompliance
“compliance”, que incluem:
• prestar aconselhamento ao Órgão de Administração para efeitos do cumprimento das
obrigações legais, regulamentares, éticas e de conduta a que a instituição se encontra sujeita;
• implementar políticas e procedimentos de prevenção e deteção de branqueamento de capitais
e financiamento do terrorismo;
• realizar o levantamento, sistematização, monitorização e manutenção do sistema de controlo
interno do banco e respetivo relato interno e reporte externo;
12
operacional e de mercados, liquidez e taxa de juro, assim como analisar a evolução da rentabilidade
ajustada pelo risco e do valor acrescentado dos principais segmentos / clientes.
Departamento de Risco GlobalDepartamento de Risco GlobalDepartamento de Risco GlobalDepartamento de Risco Global (DRG) centraliza a função de Risco do Grupo BES. As principais
identificar, avaliar e controlar os diferentes tipos de risco assumidos, por forma a permitir a
do risco global do Grupo;
implementar as politicas de risco definidas pela Comissão Executiva, homogeneizando
princípios, conceitos e metodologias em todas as unidades do Grupo;
contribuir para os objetivos de criação de valor através do aperfeiçoamento de
apoio à estruturação, pricing e decisão de operações, bem como do desenvolvimento de
técnicas de avaliação de performance e de otimização da base de capital.
Comissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de Crédito (CARC) tem como objetivos:
der à análise e avaliação dos clientes que apresentam sintomas de agravamento da sua
qualidade creditícia, tendo por base os seguintes elementos:
perfil económico e financeiro dos clientes;
a natureza e valor das garantias recebidas, dando atenção às datas
as respetivas avaliações e às entidades que as realizaram;
sinais de alerta (“warning signals”) detetados no perfil comportamental dos clientes
nas suas relações com o banco e com o sistema financeiro em geral;
definir as opções estratégicas de relação comercial e nível de vigilância ativa que, para cada
caso, melhor se ajuste ao perfil e quadro específico de situação de cada uma das entidades /
proceder à análise e validação dos níveis de imparidade de crédito previame
para o universo de entidades previamente selecionadas em função dos critérios objetivos
ComplianceComplianceComplianceCompliance assegura a gestão corrente das atividades relativas à função
ento ao Órgão de Administração para efeitos do cumprimento das
obrigações legais, regulamentares, éticas e de conduta a que a instituição se encontra sujeita;
implementar políticas e procedimentos de prevenção e deteção de branqueamento de capitais
ciamento do terrorismo;
realizar o levantamento, sistematização, monitorização e manutenção do sistema de controlo
interno do banco e respetivo relato interno e reporte externo;
162162162162
operacional e de mercados, liquidez e taxa de juro, assim como analisar a evolução da rentabilidade
(DRG) centraliza a função de Risco do Grupo BES. As principais
identificar, avaliar e controlar os diferentes tipos de risco assumidos, por forma a permitir a
implementar as politicas de risco definidas pela Comissão Executiva, homogeneizando
contribuir para os objetivos de criação de valor através do aperfeiçoamento de ferramentas de
apoio à estruturação, pricing e decisão de operações, bem como do desenvolvimento de
técnicas de avaliação de performance e de otimização da base de capital.
(CARC) tem como objetivos:
der à análise e avaliação dos clientes que apresentam sintomas de agravamento da sua
a natureza e valor das garantias recebidas, dando atenção às datas a que se reportam
”) detetados no perfil comportamental dos clientes
nas suas relações com o banco e com o sistema financeiro em geral;
icas de relação comercial e nível de vigilância ativa que, para cada
caso, melhor se ajuste ao perfil e quadro específico de situação de cada uma das entidades /
proceder à análise e validação dos níveis de imparidade de crédito previamente determinados
para o universo de entidades previamente selecionadas em função dos critérios objetivos
assegura a gestão corrente das atividades relativas à função
ento ao Órgão de Administração para efeitos do cumprimento das
obrigações legais, regulamentares, éticas e de conduta a que a instituição se encontra sujeita;
implementar políticas e procedimentos de prevenção e deteção de branqueamento de capitais
realizar o levantamento, sistematização, monitorização e manutenção do sistema de controlo
Relatório e Contas de 2012
• controlar o cumprimento no âmbito das atividades de intermediação financeira r
junto da CMVM, nos termos consagrados no Código dos Valores Mobiliários;
• Acompanhar a aplicação do Código de Conduta dos colaboradores do GBES.
O Departamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e Inspeção
de gestão de risco, do controlo interno e da governação, inerentes à atividade das sociedades incluídas
no perímetro do Grupo BES com vista à diminuição das condições gerais de risco.
No âmbito das suas atribuições, compete
• analisar os processos operativos e de negócio, avaliando a eficácia da gestão dos riscos e dos
controlos respetivos, bem como a conformidade da atividade com os preceitos legais /
regulamentares e os textos normativos internos aplicáveis;
• colaborar com todos os órgãos do
superiormente definidas, particularmente no que respeita a sensibilização / aplicação de
procedimentos de controlo interno;
• conferir e avaliar a defesa e segurança dos valores monetários, escritur
titularidade do Grupo BES ou confiados à sua guarda;
• assegurar e promover, no âmbito das suas atribuições, a relação do Grupo BES com as
Autoridades Judiciais e Policiais, Banco de Portugal, CMVM e outras entidades de supervisão,
bem como responder às solicitações de outras instituições públicas e privadas;
• participar na definição e elaboração dos textos normativos, na ótica da uniformização dos
procedimentos de prevenção, controlo e segurança, bem como emitir e fazer publicar
comunicados e circulares sobre matérias enquadráveis no âmbito da sua esfera de intervenção;
• zelar para que práticas contrárias aos textos normativos e/ou regulamentares internos sejam
prontamente corrigidas, pugnando, paralelamente, para que os procedimentos adot
execução das operações se encontrem devidamente regulamentados.
12
controlar o cumprimento no âmbito das atividades de intermediação financeira r
junto da CMVM, nos termos consagrados no Código dos Valores Mobiliários;
Acompanhar a aplicação do Código de Conduta dos colaboradores do GBES.
Departamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e Inspeção tem por missão avaliar a eficácia e adequação dos processos
gestão de risco, do controlo interno e da governação, inerentes à atividade das sociedades incluídas
no perímetro do Grupo BES com vista à diminuição das condições gerais de risco.
No âmbito das suas atribuições, compete-lhe designadamente:
cessos operativos e de negócio, avaliando a eficácia da gestão dos riscos e dos
controlos respetivos, bem como a conformidade da atividade com os preceitos legais /
regulamentares e os textos normativos internos aplicáveis;
colaborar com todos os órgãos do Grupo BES na aplicação e correta observância das políticas
superiormente definidas, particularmente no que respeita a sensibilização / aplicação de
procedimentos de controlo interno;
conferir e avaliar a defesa e segurança dos valores monetários, escritur
titularidade do Grupo BES ou confiados à sua guarda;
assegurar e promover, no âmbito das suas atribuições, a relação do Grupo BES com as
Autoridades Judiciais e Policiais, Banco de Portugal, CMVM e outras entidades de supervisão,
como responder às solicitações de outras instituições públicas e privadas;
participar na definição e elaboração dos textos normativos, na ótica da uniformização dos
procedimentos de prevenção, controlo e segurança, bem como emitir e fazer publicar
dos e circulares sobre matérias enquadráveis no âmbito da sua esfera de intervenção;
zelar para que práticas contrárias aos textos normativos e/ou regulamentares internos sejam
prontamente corrigidas, pugnando, paralelamente, para que os procedimentos adot
execução das operações se encontrem devidamente regulamentados.
163163163163
controlar o cumprimento no âmbito das atividades de intermediação financeira registadas
junto da CMVM, nos termos consagrados no Código dos Valores Mobiliários;
Acompanhar a aplicação do Código de Conduta dos colaboradores do GBES.
tem por missão avaliar a eficácia e adequação dos processos
gestão de risco, do controlo interno e da governação, inerentes à atividade das sociedades incluídas
cessos operativos e de negócio, avaliando a eficácia da gestão dos riscos e dos
controlos respetivos, bem como a conformidade da atividade com os preceitos legais /
Grupo BES na aplicação e correta observância das políticas
superiormente definidas, particularmente no que respeita a sensibilização / aplicação de
conferir e avaliar a defesa e segurança dos valores monetários, escriturais e documentais, de
assegurar e promover, no âmbito das suas atribuições, a relação do Grupo BES com as
Autoridades Judiciais e Policiais, Banco de Portugal, CMVM e outras entidades de supervisão,
como responder às solicitações de outras instituições públicas e privadas;
participar na definição e elaboração dos textos normativos, na ótica da uniformização dos
procedimentos de prevenção, controlo e segurança, bem como emitir e fazer publicar
dos e circulares sobre matérias enquadráveis no âmbito da sua esfera de intervenção;
zelar para que práticas contrárias aos textos normativos e/ou regulamentares internos sejam
prontamente corrigidas, pugnando, paralelamente, para que os procedimentos adotados na
Relatório e Contas de 2012
Anexo 1 Anexo 1 Anexo 1 Anexo 1 –––– Política de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneração dos órgãos sociais do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (o «BAC») aprovada na Assembleia Geral de 26 de março de 201
Política de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BAC
1.1.1.1. Processo de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneração
a)a)a)a) AprovaçãoAprovaçãoAprovaçãoAprovação
Aprovada pela Comissão de Vencimentos em onze de fevereiro de 2010.
b)b)b)b) Mandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de Vencimentos
A comissão de Vencimentos é atualmente composta por dois membros, eleitos em Assembleia
Geral de 28 de março de 2011. O mandato da Comissão e Vencimentos é de 3 anos, terminando o
atual mandato em 2013.
c)c)c)c) Composição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de Vencimentos
António José Batista do Souto
Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira
d)d)d)d) Consultores externosConsultores externosConsultores externosConsultores externos
Não foram contratados quaisquer consultores externos para a definição da política de
remuneração dos órgãos sociais.
I V
12
Política de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneração Política de remuneração dos órgãos sociais do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (o «BAC») aprovada na
arço de 2013
Política de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BAC
Processo de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneração
Aprovada pela Comissão de Vencimentos em onze de fevereiro de 2010.
Mandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de Vencimentos
comissão de Vencimentos é atualmente composta por dois membros, eleitos em Assembleia
Geral de 28 de março de 2011. O mandato da Comissão e Vencimentos é de 3 anos, terminando o
Composição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de Vencimentos
ista do Souto
Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira
Não foram contratados quaisquer consultores externos para a definição da política de
remuneração dos órgãos sociais.
164164164164
ANEXOSANEXOSANEXOSANEXOS ANEXOSANEXOSANEXOSANEXOS
Política de remuneração dos órgãos sociais do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (o «BAC») aprovada na
comissão de Vencimentos é atualmente composta por dois membros, eleitos em Assembleia
Geral de 28 de março de 2011. O mandato da Comissão e Vencimentos é de 3 anos, terminando o
Não foram contratados quaisquer consultores externos para a definição da política de
Relatório e Contas de 2012
e)e)e)e) Grupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativos
Foram tomados como elementos comparativos a política de remuneração dos órgãos sociais do
Banco Espírito Santo, S.A., que é o acionista maioritário do BAC.
2.2.2.2. Remuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia Geral
Os membros da Mesa da Assembleia Geral não são remunerados.
3.3.3.3. Membros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalização
Os órgãos de fiscalização do BAC são o Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas.
O Conselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalConselho Fiscal é eleito pela Assembleia Geral do BAC com mandatos de 3 anos sendo composto
por 3 vogais efetivos e um suplente assum
Relativamente aos membros do Conselho Fiscal auferem uma remuneração mensal fixa paga doze
vezes ao ano totalizando a do Pr
O Revisor Oficial de ContasRevisor Oficial de ContasRevisor Oficial de ContasRevisor Oficial de Contas
Fiscal, para mandatos trienais. Relativamente ao Revisor Oficial de Contas efetivo, a sua
remuneração é efetuada de forma independente e enquadrada por via do contrato de prestação de
serviços de revisão de contas com o Grupo Banco Espírito Santo, estando dessa forma em linha
com as práticas do mercado. O Revisor Oficial de Contas suplente não é remunerado.
4.4.4.4. MembMembMembMembros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração
Os membros não executivos do Conselho de Administração não são remunerados.
Os membros que desempenhem funções executivas em órgãos de administração de sociedades em
relação de domínio e/ou de grupo com o B
Conselho de Administração do BAC, poderão ser remunerados pelas referidas sociedades ou pelo
BAC, de acordo com o relevo das funções desempenhadas.
5.5.5.5. Membros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão Executiva
a)a)a)a) Diferenciação de remunDiferenciação de remunDiferenciação de remunDiferenciação de remuneraçãoeraçãoeraçãoeração
Todos os membros da Comissão Executiva auferem remunerações diferenciadas, de acordo com os
respetivos percursos profissionais, funções desempenhadas e experiência profissional.
b)b)b)b) Composição da remuneraçãoComposição da remuneraçãoComposição da remuneraçãoComposição da remuneração
A remuneração comporta uma parte fixa e uma
A remuneração dos membros da Comissão Executiva é fixada todos os anos até ao final de março,
nomeadamente tendo como base a avaliação do desempenho do exercício anterior.
c)c)c)c) Limites da remuneraçãoLimites da remuneraçãoLimites da remuneraçãoLimites da remuneração
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Grupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativos
os como elementos comparativos a política de remuneração dos órgãos sociais do
Banco Espírito Santo, S.A., que é o acionista maioritário do BAC.
Remuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia Geral
Os membros da Mesa da Assembleia Geral não são remunerados.
Membros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalização
Os órgãos de fiscalização do BAC são o Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas.
é eleito pela Assembleia Geral do BAC com mandatos de 3 anos sendo composto
por 3 vogais efetivos e um suplente assumindo um dos vogais efetivos a presidência deste órgão.
Relativamente aos membros do Conselho Fiscal auferem uma remuneração mensal fixa paga doze
vezes ao ano totalizando a do Presidente 300€ por mês e a do Vogal 200€ por mês.
e suplente são eleitos pela Assembleia Geral por proposta do Conselho
Fiscal, para mandatos trienais. Relativamente ao Revisor Oficial de Contas efetivo, a sua
uada de forma independente e enquadrada por via do contrato de prestação de
serviços de revisão de contas com o Grupo Banco Espírito Santo, estando dessa forma em linha
com as práticas do mercado. O Revisor Oficial de Contas suplente não é remunerado.
ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração
Os membros não executivos do Conselho de Administração não são remunerados.
Os membros que desempenhem funções executivas em órgãos de administração de sociedades em
relação de domínio e/ou de grupo com o BAC, ou que exerçam funções específicas por indicação do
Conselho de Administração do BAC, poderão ser remunerados pelas referidas sociedades ou pelo
BAC, de acordo com o relevo das funções desempenhadas.
Membros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão Executiva
eraçãoeraçãoeraçãoeração
Todos os membros da Comissão Executiva auferem remunerações diferenciadas, de acordo com os
respetivos percursos profissionais, funções desempenhadas e experiência profissional.
Composição da remuneraçãoComposição da remuneraçãoComposição da remuneraçãoComposição da remuneração
A remuneração comporta uma parte fixa e uma eventual parte variável.
A remuneração dos membros da Comissão Executiva é fixada todos os anos até ao final de março,
nomeadamente tendo como base a avaliação do desempenho do exercício anterior.
Limites da remuneraçãoLimites da remuneraçãoLimites da remuneraçãoLimites da remuneração
165165165165
os como elementos comparativos a política de remuneração dos órgãos sociais do
Os órgãos de fiscalização do BAC são o Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas.
é eleito pela Assembleia Geral do BAC com mandatos de 3 anos sendo composto
indo um dos vogais efetivos a presidência deste órgão.
Relativamente aos membros do Conselho Fiscal auferem uma remuneração mensal fixa paga doze
esidente 300€ por mês e a do Vogal 200€ por mês.
e suplente são eleitos pela Assembleia Geral por proposta do Conselho
Fiscal, para mandatos trienais. Relativamente ao Revisor Oficial de Contas efetivo, a sua
uada de forma independente e enquadrada por via do contrato de prestação de
serviços de revisão de contas com o Grupo Banco Espírito Santo, estando dessa forma em linha
com as práticas do mercado. O Revisor Oficial de Contas suplente não é remunerado.
Os membros não executivos do Conselho de Administração não são remunerados.
Os membros que desempenhem funções executivas em órgãos de administração de sociedades em
AC, ou que exerçam funções específicas por indicação do
Conselho de Administração do BAC, poderão ser remunerados pelas referidas sociedades ou pelo
Todos os membros da Comissão Executiva auferem remunerações diferenciadas, de acordo com os
respetivos percursos profissionais, funções desempenhadas e experiência profissional.
A remuneração dos membros da Comissão Executiva é fixada todos os anos até ao final de março,
nomeadamente tendo como base a avaliação do desempenho do exercício anterior.
Relatório e Contas de 2012
A parte fixa terá os limites que fo
aproximadamente 80% da Remuneração Total Anual.
A parte fixa é composta pelo vencimento dos membros da Comissão Executiva e por outros
subsídios que são atribuídos a todos os colaboradores do
d)d)d)d) EquilíbrioEquilíbrioEquilíbrioEquilíbrio na remuneraçãona remuneraçãona remuneraçãona remuneração
A parte fixa representará aproximadamente 80% do total da remuneração, sendo os restantes 20%
atribuídos como parte variável, caso se verifiquem os pressupostos para a respetiva atribuição,
nomeadamente a existência de resultados positivos.
• Cumprimento dos principais objetivos constantes do Orçamento Anual do mesmo ano
a que diz respeito a RVA, aprovado pelo Conselho de Administração: o Resultado
Líquido do Exercício, o
bancário total) e o
• Desempenho segundo critérios não financeiros, incluindo o desempenho individual de
cada membro da Comissão Executiva (cada membro da Comissão Ex
conjunto de pelouros, com departamentos associados cujo desempenho é medido de
forma objetiva e quantitativa) e a evolução de indicadores associados à
sustentabilidade do crescimento do Banco (nomeadamente o rácio de Crédito /
Depósitos, o rácio de
como o cumprimento das principais regras associadas à atividade da instituição).
e)e)e)e) Mecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração Variável
A parte variável da remuneração apenas será atribu
financeira do BAC e se justificar tendo em conta o desempenho do BAC e de cada um dos seus
administradores executivos. A remuneração variável será reduzida ou cancelada caso se verifique
uma redução significativa da
12
A parte fixa terá os limites que forem fixados pelo órgão competente e representará
aproximadamente 80% da Remuneração Total Anual.
A parte fixa é composta pelo vencimento dos membros da Comissão Executiva e por outros
subsídios que são atribuídos a todos os colaboradores do BACBACBACBAC.
na remuneraçãona remuneraçãona remuneraçãona remuneração
A parte fixa representará aproximadamente 80% do total da remuneração, sendo os restantes 20%
atribuídos como parte variável, caso se verifiquem os pressupostos para a respetiva atribuição,
nomeadamente a existência de resultados positivos.
Cumprimento dos principais objetivos constantes do Orçamento Anual do mesmo ano
a que diz respeito a RVA, aprovado pelo Conselho de Administração: o Resultado
Líquido do Exercício, o Cost-to-Income (rácio entre os custos ope
bancário total) e o Return-on-Equity (rácio entre o resultado líquido e capitais próprios);
Desempenho segundo critérios não financeiros, incluindo o desempenho individual de
cada membro da Comissão Executiva (cada membro da Comissão Ex
conjunto de pelouros, com departamentos associados cujo desempenho é medido de
forma objetiva e quantitativa) e a evolução de indicadores associados à
sustentabilidade do crescimento do Banco (nomeadamente o rácio de Crédito /
ácio de Core Tier 1, os principais indicadores de Qualidade de Serviço, bem
como o cumprimento das principais regras associadas à atividade da instituição).
Mecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração Variável
A parte variável da remuneração apenas será atribuída se for sustentável à luz da situação
financeira do BAC e se justificar tendo em conta o desempenho do BAC e de cada um dos seus
administradores executivos. A remuneração variável será reduzida ou cancelada caso se verifique
uma redução significativa da atividade do BAC e consequentemente dos seus resultados.
RemuneraçãoRemuneraçãoRemuneraçãoRemuneração Total Total Total Total AnualAnualAnualAnual
PartPartPartParte e e e VariávelVariávelVariávelVariável (ca. 20%)(ca. 20%)(ca. 20%)(ca. 20%)
Parte Parte Parte Parte FixaFixaFixaFixa (ca. 80%)(ca. 80%)(ca. 80%)(ca. 80%)
166166166166
rem fixados pelo órgão competente e representará
A parte fixa é composta pelo vencimento dos membros da Comissão Executiva e por outros
A parte fixa representará aproximadamente 80% do total da remuneração, sendo os restantes 20%
atribuídos como parte variável, caso se verifiquem os pressupostos para a respetiva atribuição,
Cumprimento dos principais objetivos constantes do Orçamento Anual do mesmo ano
a que diz respeito a RVA, aprovado pelo Conselho de Administração: o Resultado
(rácio entre os custos operativos e o produto
(rácio entre o resultado líquido e capitais próprios);
Desempenho segundo critérios não financeiros, incluindo o desempenho individual de
cada membro da Comissão Executiva (cada membro da Comissão Executiva tem um
conjunto de pelouros, com departamentos associados cujo desempenho é medido de
forma objetiva e quantitativa) e a evolução de indicadores associados à
sustentabilidade do crescimento do Banco (nomeadamente o rácio de Crédito /
1, os principais indicadores de Qualidade de Serviço, bem
como o cumprimento das principais regras associadas à atividade da instituição).
ída se for sustentável à luz da situação
financeira do BAC e se justificar tendo em conta o desempenho do BAC e de cada um dos seus
administradores executivos. A remuneração variável será reduzida ou cancelada caso se verifique
atividade do BAC e consequentemente dos seus resultados.
Relatório e Contas de 2012
Cabe à Comissão de Vencimentos verificar e determinar a existência e a manutenção da atribuição
da RVAD.
Em casos de uma performance negativa dos resultados do BAC ou quando se verificar uma
redução da rentabilidade dos capitais próprios (“Return
parte variável da remuneração apenas pode ser concedida mediante uma decisão especialmente
fundamentada da Comissão de Vencimentos, que terá de ser apresentada à As
subsequente.
f)f)f)f) Critérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenho
A avaliação dos administradores executivos assenta assim nos seguintes indicadores:
• “Cost“Cost“Cost“Cost----totototo----Income”Income”Income”Income” (rácio entre os custos operativos e o produto bancário total), indicador
que traduz a atividade operacional do Banco, e que mede a capacidade de geração de
receitas face aos custos operativos incorridos;
• Resultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do Exercício
deduzido de dimensões não capturadas no
os impostos e os interesses minoritários;
• “Return“Return“Return“Return----onononon----Equity”Equity”Equity”Equity” (rácio entre o resultado líquido e os capitais próprios), indicador que
mede a rentabilidade proporcionada em face do volume investido pelos acionistas;
• DeDeDeDesempenho Individualsempenho Individualsempenho Individualsempenho Individual
contributo relativo de cada administrador executivo para o resultado global do BAC, o que
está refletido, de forma objetiva, na análise do desempenho das funções e departam
que estejam sob a sua responsabilidade, para além do contributo individual às decisões
tomadas e o nível colegial;
• Rácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / Depósitos
do BAC, e permite aferir se esse crescim
regulamentares de desalavancagem estabelecidas para o setor financeiro em Portugal;
• Rácio de Rácio de Rácio de Rácio de Core TierCore TierCore TierCore Tier
prudencial (com referências estipuladas
Autoridade Bancária Europeia
• Indicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de Serviço
do BAC sobre o grau de proteção dos seus interesses;
• Cumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras ass
efetuar pelas funções de Controlo Interno que evidenciam eventuais desconformidades nas
áreas de risco, auditoria interna e de compliance e as medidas
implementadas/concretizadas para sanar tais insuficiência
Banco de Portugal. . . .
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Cabe à Comissão de Vencimentos verificar e determinar a existência e a manutenção da atribuição
Em casos de uma performance negativa dos resultados do BAC ou quando se verificar uma
da rentabilidade dos capitais próprios (“Return-on-Equity”) para níveis inferiores a 5%, a
parte variável da remuneração apenas pode ser concedida mediante uma decisão especialmente
fundamentada da Comissão de Vencimentos, que terá de ser apresentada à As
Critérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenho
A avaliação dos administradores executivos assenta assim nos seguintes indicadores:
(rácio entre os custos operativos e o produto bancário total), indicador
atividade operacional do Banco, e que mede a capacidade de geração de
receitas face aos custos operativos incorridos;
Resultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do Exercício, indicador que traduz o contributo para os acionistas, já
deduzido de dimensões não capturadas no Cost-to-Income, em particular o custo do risco,
os impostos e os interesses minoritários;
(rácio entre o resultado líquido e os capitais próprios), indicador que
mede a rentabilidade proporcionada em face do volume investido pelos acionistas;
sempenho Individualsempenho Individualsempenho Individualsempenho Individual de cada membro da Comissão Executiva, por forma a identificar o
contributo relativo de cada administrador executivo para o resultado global do BAC, o que
está refletido, de forma objetiva, na análise do desempenho das funções e departam
que estejam sob a sua responsabilidade, para além do contributo individual às decisões
tomadas e o nível colegial;
Rácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / Depósitos, que qualifica o grau de equilíbrio da trajetória de crescimento
do BAC, e permite aferir se esse crescimento assegura o cumprimento dos requisitos
regulamentares de desalavancagem estabelecidas para o setor financeiro em Portugal;
Core TierCore TierCore TierCore Tier 1,1,1,1, principal indicador para aferir a solvabilidade do ponto de vista
prudencial (com referências estipuladas tanto pelo Banco de Portugal como pela
Autoridade Bancária Europeia – EBA);
Indicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de Serviço, por forma a incorporar a opinião da base de clientes
do BAC sobre o grau de proteção dos seus interesses;
Cumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras associadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituição
efetuar pelas funções de Controlo Interno que evidenciam eventuais desconformidades nas
áreas de risco, auditoria interna e de compliance e as medidas
implementadas/concretizadas para sanar tais insuficiências, as quais são reportadas ao
167167167167
Cabe à Comissão de Vencimentos verificar e determinar a existência e a manutenção da atribuição
Em casos de uma performance negativa dos resultados do BAC ou quando se verificar uma
Equity”) para níveis inferiores a 5%, a
parte variável da remuneração apenas pode ser concedida mediante uma decisão especialmente
fundamentada da Comissão de Vencimentos, que terá de ser apresentada à Assembleia Geral
A avaliação dos administradores executivos assenta assim nos seguintes indicadores:
(rácio entre os custos operativos e o produto bancário total), indicador
atividade operacional do Banco, e que mede a capacidade de geração de
, indicador que traduz o contributo para os acionistas, já
, em particular o custo do risco,
(rácio entre o resultado líquido e os capitais próprios), indicador que
mede a rentabilidade proporcionada em face do volume investido pelos acionistas;
de cada membro da Comissão Executiva, por forma a identificar o
contributo relativo de cada administrador executivo para o resultado global do BAC, o que
está refletido, de forma objetiva, na análise do desempenho das funções e departamentos
que estejam sob a sua responsabilidade, para além do contributo individual às decisões
, que qualifica o grau de equilíbrio da trajetória de crescimento
ento assegura o cumprimento dos requisitos
regulamentares de desalavancagem estabelecidas para o setor financeiro em Portugal;
principal indicador para aferir a solvabilidade do ponto de vista
tanto pelo Banco de Portugal como pela
, por forma a incorporar a opinião da base de clientes
ociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituição, avaliação a
efetuar pelas funções de Controlo Interno que evidenciam eventuais desconformidades nas
áreas de risco, auditoria interna e de compliance e as medidas
s, as quais são reportadas ao
Relatório e Contas de 2012
g)g)g)g) Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que
lhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídas
Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos
sociedades do BAC.
h)h)h)h) Critérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídas
Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos das
sociedades do BAC.
i)i)i)i) Os principais parâmetros eOs principais parâmetros eOs principais parâmetros eOs principais parâmetros e
quaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniários
Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na
presente política de remuneração.
j)j)j)j) Remuneração paga sob a formRemuneração paga sob a formRemuneração paga sob a formRemuneração paga sob a form
motivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidos
Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na
presente política de remuneração.
k)k)k)k) Indemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a ex
relativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercício
Não foram pagas nem são devidas quaisquer indemnizações a antigos membros da Comissão
Executiva relativamente à cessação das suas funções.
l)l)l)l) Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa
do administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneração
Não existem quaisquer acordos que fixem montantes a pag
em caso de destituição sem justa causa.
m)m)m)m) Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada,
com indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geral
O BAC não tem acordos q
antecipada.
n)n)n)n) Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração
não abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anteriores
Não são atribuídos aos administradores benefícios nã
6.6.6.6. Regras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administração
a) Pagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradores
12
Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que
lhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídas
Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos
Critérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídas
Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos das
Os principais parâmetros eOs principais parâmetros eOs principais parâmetros eOs principais parâmetros e fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de
quaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniários
Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na
presente política de remuneração.
Remuneração paga sob a formRemuneração paga sob a formRemuneração paga sob a formRemuneração paga sob a forma de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os
motivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidos
Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na
muneração.
Indemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a ex----membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração
relativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercício
Não foram pagas nem são devidas quaisquer indemnizações a antigos membros da Comissão
vamente à cessação das suas funções.
Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa
do administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneração
Não existem quaisquer acordos que fixem montantes a pagar a membros da Comissão Executiva
em caso de destituição sem justa causa.
Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada,
com indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geral
O BAC não tem acordos que prevejam regimes complementares de pensões ou de reforma
Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração
não abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anteriores
Não são atribuídos aos administradores benefícios não pecuniários de relevo.
Regras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administração
Pagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradores
168168168168
Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que
Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos das
Critérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídas
Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos das
fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de
Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na
a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os
motivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidos
Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na
membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração
Não foram pagas nem são devidas quaisquer indemnizações a antigos membros da Comissão
Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa
do administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneração
ar a membros da Comissão Executiva
Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada,
ue prevejam regimes complementares de pensões ou de reforma
Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração
o pecuniários de relevo.
Pagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradores
Relatório e Contas de 2012
Não existem quaisquer pagamentos aprovados respectivamente à destituição de admi
qualquer cessação por acordo carece, no que respeita aos montantes envolvidos, de ser
previamente aprovada pela Assembleia Geral.
b) Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a
qualquer título por outraqualquer título por outraqualquer título por outraqualquer título por outra
i.i.i.i. Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)
ii.ii.ii.ii. Membros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão Executiva
Valores em unidades de euro
Conselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalConselho Fiscal
Rui Pedro Maco Ferreira Bento
Octaviano Geraldo Cabral Mota
Carlos Jorge Leitão Santos
Administradores não ExecutivosAdministradores não ExecutivosAdministradores não ExecutivosAdministradores não Executivos
Augusto de Athayde Soares d'Albergaria
João Eduardo Moura da Silva Freixa
João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco
Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho
Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde
José Francisco Gonçalves Silva
Mesa Assembleia GeralMesa Assembleia GeralMesa Assembleia GeralMesa Assembleia Geral
Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira
Luis Paulo Elias Pereira
Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura
Comissão de VencimentosComissão de VencimentosComissão de VencimentosComissão de Vencimentos
António José Batista do Souto
Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira
Total Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão Executiva
Valores em unidades de euro
Gualter José Andrade Furtado
Manuel Henrique Carvalho Rodrigues
Gustavo Manuel Frazão de Medeiros
Total Comissão ExecutivaTotal Comissão ExecutivaTotal Comissão ExecutivaTotal Comissão Executiva
12
Não existem quaisquer pagamentos aprovados respectivamente à destituição de admi
qualquer cessação por acordo carece, no que respeita aos montantes envolvidos, de ser
previamente aprovada pela Assembleia Geral.
Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a
qualquer título por outraqualquer título por outraqualquer título por outraqualquer título por outras sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupo
Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)
Membros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão Executiva
Vencimentos Subsidios e Outros
6.0006.0006.0006.000 0000
3.600 0
2.400 0
0 0
0000 9.4 779.4 779.4 779.4 77
Augusto de Athayde Soares d'Albergaria 0 0
0 2.743
João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco 0 2.494
Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho 0 2.245
0 0
0 1.995
0000 0000
0 0
0 0
Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura 0 0
0000 0000
0 0
0 0
Total Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão Executiva 6.0006.0006.0006.000 9.4 779.4 779.4 779.4 77
BES dos AçoresBES dos AçoresBES dos AçoresBES dos AçoresFixa
Variável
Vencimentos Subsidios e Outros
143.296 2.023
101.790 2.005
87.739 2.200
332.825332.825332.825332.825 6.2286.2286.2286.228
BES dos AçoresBES dos AçoresBES dos AçoresBES dos AçoresFixa
Variável
169169169169
Não existem quaisquer pagamentos aprovados respectivamente à destituição de administradores e
qualquer cessação por acordo carece, no que respeita aos montantes envolvidos, de ser
Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a
s sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupo
Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)
0000 6.0006.0006.0006.000
0 3.600
0 2.400
0 0
0000 9.4 779.4 779.4 779.4 77
0 0
0 2.743
0 2.494
0 2.245
0 0
0 1.995
0000 0000
0 0
0 0
0 0
0000 0000
0 0
0 0
0000 15.4 7715.4 7715.4 7715.4 77
Variável Total
0 145.319
0 103.795
0 89.939
0000 339.053339.053339.053339.053
Variável Total
Relatório e Contas de 2012
Anexo Anexo Anexo Anexo 2222 –––– Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos
AçoresAçoresAçoresAçores Extrato da Ata nº 14, da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Açores realizada em 22013
No dia vinte e seis de março de dois mil e treze, reuniu às doze horas, nos termos do número 7 do artigo
12º dos Estatutos, com utilização de
“BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.", tendo a sociedade assegurado a segurança das
comunicações, procedendo através da presente ata ao registo do respetivo conteúdo e à ide
dos intervenientes.
A Mesa da Assembleia Geral esteve regularmente constituída pelo seu Presidente e pela Secretária,
respetivamente Dr. Rui Manuel Duarte da Silveira e Dra. Maria Madalena Mantas Moura, presentes na
sede do “Banco Espírito Santo, S.A.” em Lisb
o Sr. Dr. Augusto de Athayde, que representa as acionistas “Banco Espírito Santo, S.A.” e “Banco
Espírito Santo de Investimento, S.A.”.
Na sede social sita na Rua Hintze Ribeiro, números dois a oito, e
o Sr. Dr. José Francisco Gonçalves Silva em representação da Santa Casa da Misericórdia de Ponta
Delgada, Sr. João Manuel da Silva Cabral de Melo em representação da Santa Casa da Misericórdia da
Ribeira Grande, o Sr. Dr. Eduardo Manuel Pacheco de Medeiros em representação da Santa Casa da
Misericórdia de Nordeste e o Sr. Dr. António Bensaúde de Castro Freire em representação da “Bensaúde
Participações, SGPS, S.A.”. Estiveram ainda presentes, o Presidente da Comissão Ex
José Andrade Furtado e o Sr. Octaviano Cabral Mota, membro efetivo do Conselho Fiscal e o Dr. Luís
Paulo Elias Pereira, Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral Anual do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A." reu
a seguinte Ordem de Trabalhos:
12
Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos
, da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Açores realizada em 2
No dia vinte e seis de março de dois mil e treze, reuniu às doze horas, nos termos do número 7 do artigo
12º dos Estatutos, com utilização de meios telemáticos (videoconferência) a Assembleia Geral Anual do
“BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.", tendo a sociedade assegurado a segurança das
comunicações, procedendo através da presente ata ao registo do respetivo conteúdo e à ide
A Mesa da Assembleia Geral esteve regularmente constituída pelo seu Presidente e pela Secretária,
respetivamente Dr. Rui Manuel Duarte da Silveira e Dra. Maria Madalena Mantas Moura, presentes na
sede do “Banco Espírito Santo, S.A.” em Lisboa, bem como o Presidente do Conselho de Administração
o Sr. Dr. Augusto de Athayde, que representa as acionistas “Banco Espírito Santo, S.A.” e “Banco
Espírito Santo de Investimento, S.A.”.
Na sede social sita na Rua Hintze Ribeiro, números dois a oito, em Ponta Delgada, estiveram presentes,
o Sr. Dr. José Francisco Gonçalves Silva em representação da Santa Casa da Misericórdia de Ponta
Delgada, Sr. João Manuel da Silva Cabral de Melo em representação da Santa Casa da Misericórdia da
Dr. Eduardo Manuel Pacheco de Medeiros em representação da Santa Casa da
Misericórdia de Nordeste e o Sr. Dr. António Bensaúde de Castro Freire em representação da “Bensaúde
Participações, SGPS, S.A.”. Estiveram ainda presentes, o Presidente da Comissão Ex
José Andrade Furtado e o Sr. Octaviano Cabral Mota, membro efetivo do Conselho Fiscal e o Dr. Luís
Presidente da Mesa da Assembleia Geral.
A Assembleia Geral Anual do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A." reuniu para deliberar sobre
170170170170
Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos
, da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Açores realizada em 26 de março de
No dia vinte e seis de março de dois mil e treze, reuniu às doze horas, nos termos do número 7 do artigo
meios telemáticos (videoconferência) a Assembleia Geral Anual do
“BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.", tendo a sociedade assegurado a segurança das
comunicações, procedendo através da presente ata ao registo do respetivo conteúdo e à identificação
A Mesa da Assembleia Geral esteve regularmente constituída pelo seu Presidente e pela Secretária,
respetivamente Dr. Rui Manuel Duarte da Silveira e Dra. Maria Madalena Mantas Moura, presentes na
oa, bem como o Presidente do Conselho de Administração
o Sr. Dr. Augusto de Athayde, que representa as acionistas “Banco Espírito Santo, S.A.” e “Banco
m Ponta Delgada, estiveram presentes,
o Sr. Dr. José Francisco Gonçalves Silva em representação da Santa Casa da Misericórdia de Ponta
Delgada, Sr. João Manuel da Silva Cabral de Melo em representação da Santa Casa da Misericórdia da
Dr. Eduardo Manuel Pacheco de Medeiros em representação da Santa Casa da
Misericórdia de Nordeste e o Sr. Dr. António Bensaúde de Castro Freire em representação da “Bensaúde
Participações, SGPS, S.A.”. Estiveram ainda presentes, o Presidente da Comissão Executiva Dr. Gualter
José Andrade Furtado e o Sr. Octaviano Cabral Mota, membro efetivo do Conselho Fiscal e o Dr. Luís
niu para deliberar sobre
Relatório e Contas de 2012
1. Deliberar sobre o Relatório de Gestão, o Balanço e os restantes documentos de prestação de
contas, relativos ao exercício de 2012.
2. Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados.
3. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização do “Banco Espírito Santo dos Açores,
S.A.”.
4. Proceder à apreciação das declarações da Comissão de Vencimentos e do Conselho de
Administração sobre a política de remunerações, respetivamente, do órgão de administ
fiscalização e dos demais dirigentes do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A..
A Mesa da Assembleia Geral foi constituída pelo Presidente e Secretário eleitos, respetivamente Dr. Rui
Manuel Duarte Sousa da Silveira e Dra. Maria Madalena França e Si
O Presidente da Mesa começou por cumprimentar os representantes das acionistas e também os
membros dos órgãos sociais presentes. De seguida verificou a conformidade dos mandatos de
representação e referiu que se encontrava
titulares de 3.486.059 ações, correspondentes a 99,6017% do capital social e que a presente Assembleia
havia sido regularmente convocada, mediante convocatórias publicadas no dia dezoito de fevereiro no
sítio das publicações On-Line da Direcção Geral dos Registos e do Notariado.
O Presidente da Mesa referiu, ainda, também ter sido publicada no dia nove de março, respetivamente,
nos jornais “Açoriano Oriental” e “Correio dos Açores” a relação dos acionistas
excedem 2% do capital social.
Disse, ainda, estarem reunidas as condições legais e estatutárias para que a presente Assembleia Geral
reúna e validamente delibere sobre todas as propostas constantes da sua Ordem de Trabalhos, tendo a
documentação à mesma inerente estado depositada, na sede da sociedade, e compilada em dossier
próprio, para consulta dos acionistas, nos quinze dias que antecederam a sua realização.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, declarou iniciados os trabalhos
alguém entre os presentes pretendia usar da palavra.
Como ninguém quis tomar a palavra o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta de
aprovação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A
relativas ao exercício de 2012 (…)
O Presidente da Mesa pôs então à votação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO
SANTO DOS AÇORES, S.A." relativo ao exercício de 2012 tendo sido aprovado por unanimidade de votos
dos acionistas da sociedade, presentes e representados nesta Assembleia Geral, e em consequência
aprovados, tanto na generalidade como na especialidade, os documentos de prestação de contas
relativos ao exercício de 2012.
Passando-se ao ponto número dois da ordem de trabalhos o
proposta de aplicação de resultados constante do Relatório do Conselho de Administração do “BANCO
ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.” que se transcreve:
12
Deliberar sobre o Relatório de Gestão, o Balanço e os restantes documentos de prestação de
contas, relativos ao exercício de 2012.
Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados.
eciação geral da administração e fiscalização do “Banco Espírito Santo dos Açores,
Proceder à apreciação das declarações da Comissão de Vencimentos e do Conselho de
Administração sobre a política de remunerações, respetivamente, do órgão de administ
fiscalização e dos demais dirigentes do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A..
A Mesa da Assembleia Geral foi constituída pelo Presidente e Secretário eleitos, respetivamente Dr. Rui
Manuel Duarte Sousa da Silveira e Dra. Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura.
O Presidente da Mesa começou por cumprimentar os representantes das acionistas e também os
membros dos órgãos sociais presentes. De seguida verificou a conformidade dos mandatos de
representação e referiu que se encontravam presentes e devidamente representados acionistas
ações, correspondentes a 99,6017% do capital social e que a presente Assembleia
havia sido regularmente convocada, mediante convocatórias publicadas no dia dezoito de fevereiro no
Line da Direcção Geral dos Registos e do Notariado.
O Presidente da Mesa referiu, ainda, também ter sido publicada no dia nove de março, respetivamente,
nos jornais “Açoriano Oriental” e “Correio dos Açores” a relação dos acionistas
Disse, ainda, estarem reunidas as condições legais e estatutárias para que a presente Assembleia Geral
reúna e validamente delibere sobre todas as propostas constantes da sua Ordem de Trabalhos, tendo a
cumentação à mesma inerente estado depositada, na sede da sociedade, e compilada em dossier
próprio, para consulta dos acionistas, nos quinze dias que antecederam a sua realização.
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, declarou iniciados os trabalhos perguntando, de seguida, se
alguém entre os presentes pretendia usar da palavra.
Como ninguém quis tomar a palavra o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta de
aprovação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A
relativas ao exercício de 2012 (…)
O Presidente da Mesa pôs então à votação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO
SANTO DOS AÇORES, S.A." relativo ao exercício de 2012 tendo sido aprovado por unanimidade de votos
dade, presentes e representados nesta Assembleia Geral, e em consequência
aprovados, tanto na generalidade como na especialidade, os documentos de prestação de contas
se ao ponto número dois da ordem de trabalhos o Presidente da Mesa procedeu à leitura da
proposta de aplicação de resultados constante do Relatório do Conselho de Administração do “BANCO
ORES, S.A.” que se transcreve:
171171171171
Deliberar sobre o Relatório de Gestão, o Balanço e os restantes documentos de prestação de
eciação geral da administração e fiscalização do “Banco Espírito Santo dos Açores,
Proceder à apreciação das declarações da Comissão de Vencimentos e do Conselho de
Administração sobre a política de remunerações, respetivamente, do órgão de administração e
fiscalização e dos demais dirigentes do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A..
A Mesa da Assembleia Geral foi constituída pelo Presidente e Secretário eleitos, respetivamente Dr. Rui
lva de Quintanilha Mantas Moura.
O Presidente da Mesa começou por cumprimentar os representantes das acionistas e também os
membros dos órgãos sociais presentes. De seguida verificou a conformidade dos mandatos de
m presentes e devidamente representados acionistas
ações, correspondentes a 99,6017% do capital social e que a presente Assembleia
havia sido regularmente convocada, mediante convocatórias publicadas no dia dezoito de fevereiro no
O Presidente da Mesa referiu, ainda, também ter sido publicada no dia nove de março, respetivamente,
nos jornais “Açoriano Oriental” e “Correio dos Açores” a relação dos acionistas cujas participações
Disse, ainda, estarem reunidas as condições legais e estatutárias para que a presente Assembleia Geral
reúna e validamente delibere sobre todas as propostas constantes da sua Ordem de Trabalhos, tendo a
cumentação à mesma inerente estado depositada, na sede da sociedade, e compilada em dossier
próprio, para consulta dos acionistas, nos quinze dias que antecederam a sua realização.
perguntando, de seguida, se
Como ninguém quis tomar a palavra o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta de
aprovação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.”
O Presidente da Mesa pôs então à votação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO
SANTO DOS AÇORES, S.A." relativo ao exercício de 2012 tendo sido aprovado por unanimidade de votos
dade, presentes e representados nesta Assembleia Geral, e em consequência
aprovados, tanto na generalidade como na especialidade, os documentos de prestação de contas
Presidente da Mesa procedeu à leitura da
proposta de aplicação de resultados constante do Relatório do Conselho de Administração do “BANCO
Relatório e Contas de 2012
““““PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS
Nos termos da alínea b) do nº 1 do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e em conformidade
com o Artº 28º dos Estatutos, propõe
resultados do exercício de 2012:
Para Reserva Legal
Para distribuição aos Acionistas
Para Outras Reservas
Resultado liquido
(…) Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma ordem de
trabalhos que permita que o montante equivalente aos lucros
do capital do Banco, com vista ao reforço efetivo dos fundos próprios.”
(…) o Presidente da Mesa pôs à votação a proposta de aplicação de resultados relativa ao exercício de
dois mil e doze, tendo a mesma sido apro
representados, nesta Assembleia Geral.
Entrando-se na apreciação do assunto constante do ponto número três da Ordem de Trabalhos que
decorre de uma obrigação de natureza legal, o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta que
se encontra na mesa subscrita pelo acionista “BANCO ESPÍRITO S
(…), foi a referida proposta posta à votação tendo sido aprovada por unanimidade de votos dos
acionistas, presentes e representados, nesta Assembleia Geral.
(…)
Nada mais havendo a deliberar o Presidente da Mesa deu por encerrada a sessão
lavrada a presente ata que vai ser assinada pelo Presidente da Mesa e por mim que na qualidade de
Secretária a elaborei.
12
PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS
do nº 1 do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e em conformidade
com o Artº 28º dos Estatutos, propõe-se para aprovação na Assembleia Geral, a seguinte aplicação dos
(Euros)
Para Reserva Legal 228.939,51
distribuição aos Acionistas 1.137.500,00
Para Outras Reservas 922.955,63
Resultado liquido 2.289.395,14
Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma ordem de
trabalhos que permita que o montante equivalente aos lucros distribuídos seja reinvestido no aumento
do capital do Banco, com vista ao reforço efetivo dos fundos próprios.”
(…) o Presidente da Mesa pôs à votação a proposta de aplicação de resultados relativa ao exercício de
dois mil e doze, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade de votos dos acionistas, presentes e
tados, nesta Assembleia Geral.
se na apreciação do assunto constante do ponto número três da Ordem de Trabalhos que
decorre de uma obrigação de natureza legal, o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta que
se encontra na mesa subscrita pelo acionista “BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A.” (…).
(…), foi a referida proposta posta à votação tendo sido aprovada por unanimidade de votos dos
acionistas, presentes e representados, nesta Assembleia Geral.
Nada mais havendo a deliberar o Presidente da Mesa deu por encerrada a sessão
lavrada a presente ata que vai ser assinada pelo Presidente da Mesa e por mim que na qualidade de
172172172172
do nº 1 do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e em conformidade
se para aprovação na Assembleia Geral, a seguinte aplicação dos
(Euros)
228.939,51
1.137.500,00
922.955,63
2.289.395,14
Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma ordem de
distribuídos seja reinvestido no aumento
(…) o Presidente da Mesa pôs à votação a proposta de aplicação de resultados relativa ao exercício de
vada por unanimidade de votos dos acionistas, presentes e
se na apreciação do assunto constante do ponto número três da Ordem de Trabalhos que
decorre de uma obrigação de natureza legal, o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta que
ANTO, S.A.” (…).
(…), foi a referida proposta posta à votação tendo sido aprovada por unanimidade de votos dos
Nada mais havendo a deliberar o Presidente da Mesa deu por encerrada a sessão tendo da mesma sido
lavrada a presente ata que vai ser assinada pelo Presidente da Mesa e por mim que na qualidade de
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