Resenha Crítica

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Resenha Crítica

MUDANÇA DE MENTALIDADE

 Livro: SILVA, João Martins da, 5S: O Ambiente da Qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1994. 160p. il.

O livro é dividido em 5 partes, onde o autor tem como objetivo único, mostrar através do modelo Japonês de Qualidade Total, a mudança de mentalidade para uma melhor qualidade de vida, num primeiro momento no meio industrial, mas, conforme evolui a leitura, se associa ao dia a dia de todas as pessoas e ambientes, sejam familiar ou profissional. O autor é Mestre em Engenharia Metalúrgica e de Minas e Professor Adjunto do Departamento de Engenharia de Produção da UFMG.

Na primeira parte, o autor, apresenta uma síntese do Programa 5S, descrevendo os cinco sensos; Senso de Utilização (Evitar excessos, desperdícios e má utilização), Senso de Ordenação (Ter seu material organizado de forma a facilitar sua utilização), Senso de Limpeza (Eliminar todo e qualquer traço de sujeira), Senso de Saúde (Condições de trabalho físicas e mentais favoráveis a saúde) e Senso de Autodisciplina (Ser comprometido com padrões éticos e morais para melhoria continua). Aqui o autor, de forma simples, objetiva e de fácil interpretação, coloca suas considerações iniciais para a mudança de mentalidade, sempre com foco na qualidade de vida.

O livro contém material necessário para formatação do trabalho em busca da qualidade. Métodos e ferramentas de utilidade são colocados, para a iniciação do treinamento no trabalho de equipe, apresentados com muita simplicidade, característica do 5S. O autor teve a preocupação de considerar a situação típica brasileira, de ausência de habilidades para solução de problemas, usando exemplos da própria indústria nacional. Aqui um problema é tratado passo a passo, utilizando ferramentas como, Tempestade de Idéias, Diagrama de Causa e Efeito, com exemplos simples de serem interpretados, por qualquer pessoa interessada no seu autodesenvolvimento.

Na terceira parte, o livro aborda o nível de comprometimento das pessoas e das organizações, enfatizando que o respeito mútuo é à base desse comprometimento. Frisa que a criação e manutenção de um bom ambiente propiciam é base para busca da qualidade. Enfoca que uma postura ética positiva, faz brilhar lideranças, que podem ser motivadoras, com autodisciplina, limites éticos e exemplos pessoais. Nesse capítulo temos vários depoimentos extraídos dos mais variados meios de comunicações, são opiniões de pessoas representativas na sociedade empresarial brasileira e internacional.

Na ultima parte do livro o autor apresenta um Plano Geral para a Promoção do 5S, com gráficos que identificam os itens; responsáveis, freqüências das atividades e objetivos gerais. Apresenta de forma didática um Fluxo Detalhado para Implantar o 5S, além de um exemplo prático de Plano Geral de Implantação, junto com um Plano de Execução. Como se pode ver, qualquer pessoa com interesse em desenvolver-se, pode através dessa obra, reorganizar sua vida, familiar e profissional, agregando qualidade de vida no seu dia a dia e de sua família.

O livro é de muita utilidade, considerando o momento que estamos vivendo no país e no mundo. A concorrência internacional através da globalização, faz com que tenhamos preocupação, cada vez mais, de nos nivelarmos em qualidade relativa aos concorrentes dos países desenvolvidos. A busca da qualidade, através da mudança de mentalidade, utilizando métodos que deram certo em países, como o Japão e Estados Unidos, além de trazer benefícios ao desenvolvimento profissional, mostra como podemos no nosso meio, praticarmos

hábitos saudáveis, como, organização, higiene e saúde.

Enfim, o Mestre João Martins da Silva, consegue com seu 5S, passar para nosso dia a dia, o que muitas empresas estão adotando como filosofia de vida, mudança de mentalidade como forma de sobrevivência; sobrevivência com qualidade de vida.

Referências Bibliográficas, utilizadas como fonte de pesquisa do autor para elaboração da obra:

OSADA, Takashi. 5S’s – Cinco Pontos-Chaves para o Ambiente da Qualidade Total, IMAM, São Paulo SP, 1992.

HANYU, Naoyuki. Implementação do 5S na Prática. Traduzido do Japonês pela equipe da CEMAN-Central de Manutenção Ltda.

5S:The First Priority. In: SUGIYAMA, Tomõ. The Improvement Book: creating a problem-free workplace, Cap.3. Productivity Press, 1989.

MIYAUCHI, Ichiro. 5S concept (Revolutionary Management). JUSE, 1991.

RESENHA CRÍTICA – Gestão Democrática

I – OBRA

Bastos, João Baptista. Gestão Democrática. Rio de Janeiro, DP&A : SEPE, 1999 – 144

p.

II – CREDENCIAIS DA AUTORIA

João Baptista bastos é brasileiro. É professor adjunto IV da Faculdade de Educação

da Universidade Federal Fluminense ( UFF ).

III – CONCLUSÕES DA AUTORIA

A Gestão Democrática garante a liberdade de expressão, de pensamento, a

organização coletiva da escola e facilita a luta por condições materiais para

aquisição e manutenção dos equipamentos escolares, bem como por salários

dignos a todos os profissionais da educação.

A apresentação de 2 planos nacionais de educação, um do governo e outro da

sociedade civil, evidencia o atual estágio da correlação de forças no final dos anos

de 1990, causando um conflito entre as propostas de sociedade e de educação.

A gestão da educação e da escola pública faz parte desta política educacional. Para

a sociedade e os especialistas da educação, a democracia da escola e na escola é

um caminho para reconstruir a escola pública de ótima qualidade.

Por outro lado, a gestão democrática não pode ser desvinculada da divisão que

atravessa o debate nacional de educação.

O primeiro passo para que a gestão democrática deva ser incluída na escola pública

é poder contribuir para a consciência democrática e a participação popular no

interior da escola.

Finalizando, verifica-se que a gestão democrática é fundamental nos movimentos

sociais, para se atingir o caminho da democracia.

IV – DIGESTO

Um debate sobre a gestão democrática pode ser entendido em algumas questões :

quais sujeitos sociais constroem o debate ? ( quem deve ou não participar ); quais

temáticas são objeto do debate ? ( o que deve ser discutido ou não ); em que

espaços sociais o debate vem acontecendo ? ( em que deve sediar o debate ).

É fundamental democratizar o debate, este de tal forma, todos podem participar.

Ela será um modelo hegemônico de administração da educação, quando no

cotidiano da escola dirigente participem deste debate, tanto nas reuniões

pedagógicas e administrativas.

Uma pesquisa realizada entre 1988 – 1990, determina que pelas Conquistas da

Constituição de 1988, chamava a atenção para que os deputados determinassem a

inclusão da gestão democrática. Era a pesquisa Tavares.

V – METODOLOGIA DA AUTORIA

O autor no aprofundamento desta temática, obteve o permanente diálogo com

diretores, professores e funcionários das escolas públicas e comunidade e, com

alunos do curso de pedagogia e pós-graduação lato e stricto sensu, e como recurso

secundário os livros, conferências e seminários.

VI – QUADRO DE REFERÊNCIA DA AUTORIA

O autor adotou neste livro, a influência da estrutural Faculdade de Educação da

Universidade Federal Fluminense ( UFF ).

VII – QUADRO DE REFERÊNCIA DO RESENHISTA

Trata-se de uma obra com uma excelência metodologia que explora sobre a

democracia.

Utiliza diversas técnicas de coleta de dados.

VIII – CRÍTICA DO RESENHISTA

Este faz um convite para professores, funcionários, alunos, pais e toda a

comunidade para participarem e que se comprometam politicamente com a

construção de uma escola e uma sociedade democrática.

Autor: Maria Luiza Risseto Ferreira

  

Credenciais do Autor:

S u b i r C h o w d h u r y , r e s p e i t a d o e s t r a t e g i s t a d e q u a l i d a d e , é p r e s i d e n t e e d i r e t o r - executivo do ASI Consulting Group, LLC - líder mundial em implantação, consultoria etreinamento em Seis Sigma e Liderança da Qualidade. Entre seus clientes estão empresasm u l t i n a c i o n a i s a s s i m c o m o p e q u e n a s o r g a n i z a ç õ e s d o s s e t o r e s p u b l i c o e p r i v a d o . Chowdhury recebeu inúmeros prêmios internacionais por sua liderança em administração deq u a l i d a d e e s u a s i m p o r t a n t e s c o n t r i b u i ç õ e s p a r a v a r i a s i n d u s t r i a i s p e l o m u n d o a f o r a . Subir Chowdhury cursou engenharia aeroespacial no Indian Institute of Technology (IIT), emKharagpur, na Índia depois se graduou em administração industrial pela Central MichiganUniversity (CMU) e obteve um doutorado honorário pela Michigan Technological University( M T U ) . A m a i o r i a d a s f a c u l d a d e s d e a d m i n i s t r a ç ã o i n c l u i s e u s l i v r o s d e e n g e n h a r i a e a d m i n i s t r a ç ã o n o s p r o g r a m a s d e g r a d u a ç ã o e p ó s - g r a d u a ç ã o . Chowdhury vivi com a esposa, Malini, e a filha, Anandi, em Michigan, nos Estados Unidos.

Breve resumo do livro “ O Sabor da Qualidade”:

A empresa administrada por Pete, uma fábrica de sorvete chamada Dairy Cream, estáderretendo rapidamente. Um dia seu chefe lhe dá um aviso: se as vendas não crescerem deforma dramática, em poucos meses a empresa vai ser fechada. Pete e todos os funcionários daD a i r y C r e a m e s t ã o m u i t o p e r t o d e i r p a r a o o l h o d a r u a . Quando Pete vai procurar Mike, velho conhecido de sua família que se tornou altoe x e c u t i v o d e u m a r e d e d e v a r e j o p r ó s p e r a , i n o v a d o r a e e x e m p l a r , s u a s i n t e n ç õ e s s ã o agressivas. Só quer saber por que Mike se recusa a comprar seu sorvete, que ele mesmoconsidera tão bom. E aí tem início o grande aprendizado de Pete que é também o do leitor.C o m o q u e m n ã o q u e r n a d a , M i k e t r a n s m i t e a P e t e o s s e g r e d o s d a v e r d a d e i r a

 

qualidade, como ela pode ser atingida sem gastar muito dinheiro e - o mais difícil - o quef a z e r p a r a m a n t ê - l a n o d i a -a - d i a .

Informações sobre o livro:

Editora: SextanteISBN: 8575422456Ano: 2006Edição: 1 Número de páginas: 128Acabamento: BrochuraFormato: MédioComplemento da Edição: Nenhum

Resenha do livro “O Sabor da Qualidade”:No Capitulo Inicial (Um balde de Água fria)

o autor mostra uma tentativa frustradada Dairy Cream junto à Natural Foods. Que já está tentando há anos a venda de seus produtos,mas não conseguindo a mesma. A Dairy Cream coloca a Natural Foods como a sua salvadora, pois conseguindo efetuar a venda de seus produtos poderia impulsionar as vendas para outrasempresas e ate mesmo para outras filiadas da Natural Foods.Demonstra a busca por resultados imposta pelo seu chefe e fundador, Malcom Jonesque transmitiu toada a responsabilidade para Pete o Gerente responsável pela fabrica.Para salvar sua reputação ele (Pete) vai a Natural Foods e encontra Mike um antigo vizinhoque hoje e responsável Natural Foods da sua região/cidade. Mike o ajudará a re-ergue a DairyCream.

 

Mas o Mostra que seus sorvestes não são tão bons assim devem ser melhorados tantona sua qualidade quanto em suas embalagens.É necessário fazer com que a qualidade se torne parte de sua cultura, não só na hora dafabricação, mas também nas vendas. Pete e Mike sabem que não se melhora a qualidade deum dia para o outro e ai inicia o trabalho em busca da perfeição.

No Capitulo 2 (Aprendendo a Escutar)

Pete sabe que as questões levantadas ocolocaram no caminho certo. Não só importa o lucro, pois, o lucro é o resultado, o subprodutode um serviço nota 10, de um alto padrão de qualidade, de um excelente trabalho de equipe.Pete começa a escutar os conselhos de Mike. Tem que valorizar seus colaboradores sequiser provocar uma revolução em sua fabrica, ira ter que fazer com que seu pessoal trabalhecom a mesma dedicação que utilizam quando estão se divertindo.Deve saber que toda empresa tem dois tipos de clientes os externos e os internos. Quandomelhor você atender os internos eles tratarão de fazer o mesmo com os seus clientes/externos.A delegação de responsabilidades e reconhecer a importância que os colaboradorestêm para o sucesso do seu negocio, a responsabilidade, comprometimento e dedicação será positiva.

No Capitulo 3 (O Segredo do CEO)

Considerar, Enriquecer e Otimizar tem a ver  com escutar e considerar as opiniões dos clientes tanto internos quanto externos. Enriquecer os produtos ou serviços que você oferece e Otimizar a experiência do cliente. Não se deve esquecer - Reagiu Mike -se você vende alguma coisa, então tem clientes, se tiver clientes, está fazendo negocio.A Qualidade é definida pelos Clientes1º É necessário oferecer o mínimo para que o cliente saia sem reclamar 2º Necessidade dos clientes está relacionada ao desempenho. Se ele solicita espera que a  promessa seja cumprida.3º Necessidade do cliente é o encantamento, dê prazer e faça com que o seu produto/serviçose destaque dentre os demais.Pete chegou à conclusão que e preciso descobrir o que os clientes acham, se o que estafazendo de certo e errado.

No Capitulo 4 (Não Precisamos de um Gênio)

, explica Mike não precisamos de um

o-se que o livro mostra sim um caso existente em seu conteúdo (retrata umao e atual, pode-se destacar d e r q u e j á e x i s t i u , V o c ê é m a i s c a p a z d o q u e p e n s a , S e i s f u n d a m e n t o s d o s u c e s s o

Resenha

Crítica

de

artigo:

MOTTA,

Silvio

F.

R.

;

AGUILAR,

Maria

Teresa

P.

.

SUSTENTABILIDADE

E

PROCESSOS

DE

PROJETOS

DE

EDIFICAÇÕES.

Gestão

&

tecnologia

de

projetos,

v.

4,

p.

84‐119,

2009.

Disponível

em

<http://www.arquitetura.eesc.usp.br/posgrad/gestaodeprojetos/jornal2/index.php/gestaodeprojetos/article/view/79>.

Acesso

em

24

mar.

2010.

SUSTENTABILIDADE

E

PROCESSOS

DE

PROJETOS

DE

EDIFICAÇÕES

O

artigo

explora

a

sustentabilidade

e

a

gestão

da

construção

civil

de

maneira

a

implementar

as

práticas

de

construção

mais

sustentável.

Em

um

primeiro

momento

os

autores

discorrem

sobre

o

desenvolvimento

sustentável

origens

históricas,

dimensões,

relação

com

as

edificações,

e

cenário

atual,

traçando

um

panorama

geral

da

discussão.

O

posicionamento

deles,

que

eu

concordo,

é

que

a

sustentabilidade

deve

ser

definida

como

uma

mudança

cultural

nos

processos,

práticas

e

gestão

atuais.

O

modelo

de

desenvolvimento

social,

analisado

sob

o

enfoque

da

dialética

segue

o

seguinte

raciocínio:

Tese:

consumo

energia

e

recursos

natuarais

Antítese:

escassez

dos

recursos,

resíduos

e

mudanças

climáticas

Produto:

novo

modelo

de

desenvolvimento

da

sociedade

ainda

em

construção,

indefinido.

Analisando

o

processo

de

projeto

de

edificações,

verifica‐se

a

tentativa

de

delineá‐lo

como

um

sistema

fechado

(o

qual

se

determinam

as

entradas,

saídas

e

aspectos

relacionados).

Entretanto,

a

sustentabilidade

caracteriza

‐se

como

um

sistema

aberto,

complexo

e

dinâmico,

e

assim,

imprevisível.

As

iniciativas

de

certificação

ambiental

das

edificações,

por

exemplo,

apesar

de

serem

atitudes

que

buscam

a

sustentabilidade,

não

atribuem

sustentabilidade

ao

conjunto

de

projetos

e

processos

que

compõem

uma

edificação.

Isso

porque

elas

permeiam

apenas

algumas

etapas

do

projeto

e

muitas

vezes

fazem

parte

de

uma

estratégia

isolada,

que

nem

sempre

se

coaduna

com

a

da

organização.

É

ressaltada

a

importância

da

fase

de

idealização

do

projeto

de

arquitetura

em

relação

ao

ciclo

de

vida

da

edificação.

Os

conceitos

de

sustentabilidade

devem

ser

considerados

desde

esta

fase.

Demonstra‐se

que

uma

dedicação

maior

nesta

fase

pode

prever

e

resolver

precocemente

problemas

futuros

bem

como

especificar

produtos

e

soluções

mais

adequados.

Neste

sentido

é

sugerido

o

uso

de

ferramentas

de

tecnologia

da

informação

e

comunicação

e

do

conceito

de

projeto

simultâneo.

O

artigo

propõe

algumas

medidas

a

serem

adotadas

pela

organização,

a

fim

de

colocarem

a

sustentabilidade

em

prática.

Defende‐se

que

para

que

a

sustentabilidade

seja

efetivamente

aplicada

ela

deve

fazer

parte

da

estratégia

organizacional,

e

ser

inserida

verticalmente

na

organização,

em

todos

os

processos.

Por

fim,

o

artigo

conclui

que

a

sustentabilidade

é

uma

mudança

cultural

e

que

as

buscas

de

soluções

devem

acontecer

de

forma

inventiva,

criativa

e

dialética.

Para

que

os

conceitos

da

sustentabilidade

sejam

inseridos

desde

a

fase

de

idealização

do

projeto,

é

sugerida

a

criação

de

centros

de

pesquisa,

que

atuariam

em

parceria

com

os

empreendimentos,

dando

suporte

em

todas

as

fases

de

projeto.

Sílvia Pedroso XavierPPGCC

‐UFPR

Disciplina:

TP718

GESTÃO

DE

PROJETOS

PPGEP‐UFPR

Ideia

principal:

artigo

internacional

ANBARI,

Frank

T..Earned

Value

Project

Management

Method

and

Extensions.

Project

management

journal.

Vol.

34,

no.

4

(Dec.

2003),

p.

12‐23.

|

2003.

|

Journal

article

|

English

|

[12]

p.

:

ill.,

port.

;

28

cm.

|

CID

5988.

Disponível

em:

<http://home.gwu.edu/~anbarif/pdf/selected/Anbari_Research_EVM_Anbari_PMJ.pdf>.

Acesso

em:

04

de

abril

de

2010.

O

método

EVP

earned

value

project

management

é

apropriado

para

gerenciar

o

escopo

do

projeto,

tempo

e

custos.

Ele

determina

os

índices

de

performance

do

projeto,

embasando

assim

ações

corretivas

precocemente.

O

método

compara

vários

itens

diferentes

(prazo,

custo,

horas

trabalhadas)

pois

converte

todos

estes

valores

para

um

numero

na

mesma

unidade,

seja

ela

monetária,

horária

ou

qualquer

outra.

O

artigo

apresenta

como

o

método,

desde

suas

origens

e

aplicações

mais

antigas,

até

seu

funcionamento

e

aplicações

práticas.

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