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FORMAÇÃO DO PULMÃO

Porção Condutora•Otimização do ar•Passagem do ar

Porção Respiratória•Troca de gases

epitélio

glândulas

cartilagem

alvéolosTraquéia-> brônquios ->bronquíolos ->

À medida que se avança no trato respiratório, o epitélio derevestimento reduz sua altura/espessura e as cartilagenssomem

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•BREVE REVISÃO DA FORMAÇÃO DO TUBO ENDODÉRMICO

•Vias aéreas Superiores

•Ramificação

•Interface Alveolar

•Diafragma

Os dobramentos formam o tubo endodérmico

Langman Langman

Importante: No fechamento do corpo, o mesoderma lateral contribui com uma camada VISCERAL e uma PARIETAL

TUBO ENDODÉRMICO

MESENTÉRIO DORSAL

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O tubo endodérmico se forma como resultado dos dobramentos embrionários

Os diferentes derivados do tubo endodérmico surgem ao longo do eixo cefalo-caudal

A porção anterior do tubo endodérmico forma os primórdios pulmonares, que irão se ramificar extensivamente, formando a porção condutora

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COMO QUE O SISTEMA RESPIRATÓRIO FUNCIONA?

O intestino anterior sofre uma septação (2.sulco laringo-traqueal) para formar a 7.traquéia ventralmente e a 5.faringe dorsalmente

As vias se ramificam progressivamente Como é controlado a ramificação?

Agha et al., Development 2014 141: 296-306

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O tecido circundante ao tubo respiratório produz FGF-10, que induz o crescimento do broto

Agha et al., Development 2014 141: 296-306

MAS A MECÂNICA TAMBÉM É IMPORTANTE

Journal of Applied Physiology Published 1 April 2011

MOVIMENTOS DO DIAFRAGMA

A oxigenação também pode afetar o padrão de ramificação

0,21 FiO2 0,4 FiO2

A denominação PSEUDOGLANDULAR é dada pela aparência histológica do revestimento das vias aéreas:Epitélio colunar ou cuboidal simples.

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FASE CANALICULAR: Crescimento de bronquíolos respiratóriosFormação da barreira hematoaérea; Início de síntese de surfactante

1. Extensão dos canalículos para o parênquima circundante

2. Enriquecimento de capilares

3. Aproximação dos capilares aos ÁCINOS

FASE SACULAR: Secreção crescente de surfactante pulmonar e líquido amniótico

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Nos alvéolos maduros, a interface hematoaérea é uma delgada camada de endotélio capilar e pneumócitos I e II

I: pavimentoso e troca de gasesII: cuboidal e secretora.

No nível microanatômico, os vasos se aproximam das regiões terminais dos dutos aéreos.Os dutos aéreos reduzem a espessura do revestimento e diferenciam os pneumócitos I e II

II

II I

O pneumócito tipo II desdiferencia para proliferar e gerar pneumócito tipo I e II

FASE ALVEOLAR: Formação de Septos Secundários= aumento da superfície de troca*

*Jovem adultos tem > 70m2 de área de troca= 40x a área da peleRecém-nascido tem 1/20 disto (Early Hum Dev 13:1-11_

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Os septos secundários são ramificações do septo primário

http://www.embryology.ch/anglais/rrespiratory/phasen06.htmlAnn Rev. Physiol 194 46:617-28)

Os bronquíolos se diferenciam nos alvéolos, enquanto que o mesênquima circundante se vasculariza.

O endoderma origina, portanto, a mucosa dos brônquios, e as células epiteliais dos alvéolos.

E o mesoderma forma os vasos, os músculos e as cartilagens das costelas.

As cartilagens da traquéia tem origem da crista neural

FORMAÇÃO DA CAVIDADE PULMONAR E CARDÍACA

Langman

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Langman

Importante: No fechamento do corpo, o mesoderma lateral contribui com uma camada VISCERAL e uma PARIETAL

Importante: No fechamento do corpo, o mesoderma lateral contribui com uma camada VISCERAL e uma PARIETAL

Netter : Atlas de Embriologia Humana

TUBO ENDODÉRMICO

Visão transversal

Visão lateral

MESENTÉRIO DORSAL

Ambos o coração e o pulmão em desenvolvimento estão contidos no celoma intraembrionário

https://embryology.med.unsw.edu.au/embryology/index.php/File:ME54_003.jpg

PLEURA= Mesoderma Lateral Visceral + ParietalPorção condutora do pulmão= Endoderma

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Netter : Atlas de Embriologia Humana

A CAVIDADE RESPIRATÓRIA/plêurica precisa ser distinta da cardíaca e peritoneal

A cavidade pleurica e pericárdica serão divididas pela DOBRA PLEUROPERICARDIAL

Netter : Atlas de Embriologia Humana

A CAVIDADE RESPIRATÓRIA/plêurica precisa ser distinta da cardíaca e peritoneal

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O mesoderma imediatamente caudal ao coração forma uma placa: O SEPTO TRANSVERSO

O SEPTO TRANSVERSO fica caudal ao coração e cefálico ao fígado

SeptoTransverso

O DIAFRAGMA= Septo Transverso+ Mesentério Dorsal + Dobras Pleuropercárdicas+ Parede do Corpo

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O DIAFRAGMA DERIVA DO

SEPTO TRANSVERSO

•A cavidade abdominal no embrião é delimitada anteriormente pelo SEPTO TRANSVERSO e separa a câmara cardíaca do duto vitelínico

•O SEPTO TRANSVERSO tem origem MESODÉRMICA

Embryology.ch http://universe-review.ca/R10-19-animals.htm

A posição do sistema respiratório de peixes é diferente

peixes Aves e mamíferos

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Os Arcos Branquiaissão separados por Fendas

1

23

46

A regiãp mais cefálica do tubo endodérmico se abre na CAVIDADE BUCAL PRIMITIVA/ESTOMODEU

Visão Ventral

Visão Lateral

Netter : Atlas de Embriologia Humana

I

II

III

Visão dorsal dos arcos branquiais

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Visão lateral dos arcos branquiais Visão dorsal dos arcos branquiais

FendaBolsa

FendaBolsa

Arco

Bolsas Branquiais

Arcos Branquiais

Para cada Arco Branquial, há uma Bolsa BranquialEndodérmica intercalada interiormente

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Cada Arco Branquial é forrado por Ectoderma na superfície externa, e Endoderma na

superfície interna. O “recheio” é de origemmesodérmica e de cristas neurais.

FendaBolsa

FendaBolsa

Arco

Todo arco branquial tem associado:

1 arco cartilaginoso (estrutural) + 1 nervo craniano (inervação)+ 1 artéria (vascularização)

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Na lampréia, cada bolsa branquial origina uma saída respiratória

Leucoraja erinacea

Os vasos dos arcos branquiais dão origem ao sistema vascular branquial

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Os arcos branquiais extendem o esqueleto cartilaginoso e desenvolve lamelas

Danio rerio

O opérculo é uma extensão caudal do segundo arco branquial

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1 dia 5 dias 20 dias

ImóveisVasos dos arcos servem de superfície de troca

30-50% dos filamentos tem capilares

Quase todos os rudimentos estão subdivididos

No desenvolvimento do paulistinha (Danio rerio) a vascularização e surgimentos das lamelas ocorre após a eclosão e movimentação

14 dias

20 dias 30 dias

As trabéculas ficam mais compridas-> aumento de superfície de trocaE mais delgadas -> aumento da eficiência de troca