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Edição de Natal
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Chefs
renomados
ensinam receitas dos quatro cantos
do mundo
Sugestões deSugestões de
presentes que agradamSugestões de
presentes que agradamSugestões de
presentes que agradamSugestões de
o paladar
Ele chegou!
edição 03 2013
Ele chegou!
Para comemorar o NATAL, bolachinhas lindas e deliciosas
que usam agastronomia
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que usam agastronomia
que usam aque usam aConheça pessoas
gastronomiagastronomiagastronomiagastronomiagastronomiagastronomiagastronomiagastronomiagastronomia
para fazer o bem
Ivan LopesIvan Lopes
Um bate-papo com
bem brasileira
Ivan LopesIvan Lopes
bem brasileirabem brasileira
sobre sua cozinha
ADAD
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E ditor ialexpediente
É tempo deNatal
Casas enfeitadas, confraternizações, presen-
tes e, claro, muitas receitas. É em clima
natalino que a nova edição da Revista Man-
jericão chega até a sua mesa. Nela, você vai en-
contrar receitas de bolachinhas que tem tudo a ver
com a comemoração e ainda sugestões de vários
chefs para fazer pratos de diversas nacionalidades
para deixar a sua ceia ainda mais especial. Também
vai saber mais sobre espumantes e frisantes, suas
diferenças e especifi cidades. Em nossa vitrine, su-
gestões de presentes que agradam o paladar, como
cogumelos, chás e maçãs do amor especiais. Dois
convidados nos contam suas experiências em feiras
livres na França e na Austrália, mostrando que a pai-
xão que nós temos pelas feiras também é sentida
por pessoas de todo o mundo. Ao longo das pági-
nas, conheça pessoas que usam a gastronomia para
fazer o bem ao próximo e saiba como participar. Leia
mais sobre saúde e vegetarianismo, os benefícios
das oleaginosas e os diferentes tipos de pimentas.
Selecionamos ainda algumas das delícias e belezas
da Colômbia, e listamos livros e aplicativos que vão
te dar uma mãozinha na cozinha.
Aproveite mais uma edição da Revista Manjericão!
Boa leitura!
A Revista Manjericão é uma publicação bimestral editada pela Olik Comunicação. Venda proibida. Distribuição dirigida.revistamanjericao.wordpress.comfacebook.com/revistamanjericao
Olik ComunicaçãoR. Pamphylo D’Assumpção, 908Rebouças | Curitiba – PR(41) 3209.3389www.olikcomunicacao.com.brfacebook.com/olikcomunicacao
COORDENAÇÃO COMERCIALThais Vaurofthais@olikcomunicacao.com.br(41) 8805.1985
Vivian Masorevistamanjericao@olikcomunicacao.com.br
Berenice Meister - Msulberenice@msulpublicidade.com.br
COORDENAÇÃO DE CONTEÚDOFernanda Brunfernanda@olikcomunicacao.com.br
REVISÃOThalita Uba
PROJETO GRÁFICOCamile Semes
DIAGRAMAÇÃOLais Pancote
CAPAProdução: Revista ManjericãoBiscoitos: Complexo Gastronômico Nougat
PARA ANUNCIARrevistamanjericao@olikcomunicacao.com.br(41) 3209.3389(41) 8805.1985
APOIO
Nenhuma empresa ou pessoa está autorizada a retirar produtos, comercializar espaços publicitários ou editoriais, a não ser com autorização por escrito da Olik Comunicação, situada na cidade de Curitiba.
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Í ndice06 Feiras Livres
Dois convidados nos contam como foi visitar feiras em outros países
08 Vitrine
Sugestões de presentes deliciosos
10 Dicas de cozinha
Pesos e medidas para entender melhor a sua receita
12 On-line
Opções de pedidos on-line para facilitar a vida de quem está com preguiça de cozinhar
14 Entrevista
Projetos usam a gastronomia para fazer o bem a comunidades em Curitiba
18 Saúde
As oleaginosas são ótimas para a saúde e para a beleza
20 Prato Verde
Valorizar os produtores locais beneficia o meio ambiente e deixa sua receita ainda mais gostosa
22 Culinária
vegetariana
Saiba como obter todos os nutrientes dos alimentos, mesmo sem carne na dieta
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24 Perfil
ivan lopes fala sobre as delícias da gastronomia brasileira
28 Com açúcar,
com afeto
Paletas mexicanas conquistam os brasileiros
30 Receitas
Chefs apresentam receitas do mundo todo para a ceia de natal
40 Temperos
As diferentes qualidades de pimentas realçam o sabor dos alimentos
46 Bebidas
Diversas opções de espumantes para comemorar as festas de fi m de ano
48 Com açúcar,
com afeto
Bolachinhas de natal deixam a ceia mais bonita e gostosa
50 Viagem
gastronômica
A mistura latina da culinária colombiana agrada todos os paladares
54 Cultura
Opções de livros e aplicativos para inspirar você na cozinha
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internacionalNossos convidados contam sobre feiras que visitaram em outros países
F eiras l ivresPelo mundo
Feirante
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Perto de Marseille, na França, existe uma ci-dade chamada Aix en Provence. Estive lá em setembro e tive a oportunidade de visitar a feirinha que acontece todas as terças, quin-tas e sábados pela manhã. A feira funciona em várias praças do centro velho da cida-de. Uma bem perto da outra, basta circular pelas ruelas para achar as barraquinhas. Lá encontramos frutas, verduras, queijos, sala-mes, frutos do mar, flores e quitutes, tudo de produtores da região. Quem frequenta a feira são os moradores de Aix e arredores, que dizem que os preços são convidativos. Eu adoro visitar essas feiras, descobrir co-midas diferentes e provar novos sabores. Lá, vi muitos legumes que não conhecia e uma infinidade de cogumelos. Também pro-vei queijos variados, um melhor que o outro, e as famosas tapenades, uma espécie de patê feito com azeitonas. Uma delícia!
Sabrina Olivetti, designer e blogueira do site Coisas de Diva
Aix en Provence, na França
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As feiras de rua em Sydney fazem parte da cultura multicultural da cidade. Diferente do que conhecemos no Brasil, em Sydney os vendedores devem solicitar um espaço cons-tantemente para as subprefeituras. Com isso, as feiras ganham sempre novos vendedores e produtos diferenciados. Elas são uma mistura de comida internacional, produtos orgânicos, frutas, roupas novas, roupas usadas, artesana-to, livros, flores, bijuteria, produtos para casa... E, claro, muita música e muitos artistas. Aus-tralianos adoram curtir essas feiras com os amigos nos finais de semana, e normalmente terminam o dia fazendo um piquenique com os produtos adquiridos nas feiras. Se você visi-
Eduardo Moratto, Web Developer
tar Sydney, não deixe de conhecer três feiras: uma das mais famosas fica no bairro de Paddington e é conhecida pe-los produtos dos artistas australianos; o The Rocks Foodies Market fica na princi-pal rua do bairro mais antigo de Sydney (The Rocks), lá você encontra comidas típicas dos quatro cantos do mundo e muito artesanato; e em Bondi Beach, a praia mais famosa da Austrália, está o Bondi Beach Market, com mais de 100 barraquinhas onde é possível encontrar praticamente tudo!
As três maiores
feiras de Sidney: Paddington, Bondi
Beach e The Rocks Foodies Market
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V itr inenatal
gourmet
CHEERS!Para deixar os brindes das fes-tas de fi m de ano ainda mais es-peciais, a linha Colors Collection da Chandon agora tem taças em duas novas cores: verde e rosa. A edição limitada vem em um pack com as novas taças e uma garrafa do espumante Brut Rosé 750ml. chandon.com.br
Separamos algumas sugestões de presentes de deixar com água na boca
Presente
BLOCO DE NOTAS SABOR CHOCOLATEBloquinhos de anotação são sem-pre úteis para se ter em qualquer cantinho, agora se eles também servirem de item de decoração, pode até ser que você se lembre de anotar mais as coisas. Que tal escrever seus lembretes em um cupcake? papelaria.ind.br
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UMA MINI-HORTA DE COGUMELOS Já imaginou produzir seus próprios cogumelos? A
Cogoo tem três variedades de cogumelos comestí-veis e ornamentais: shimeji-preto, cogumelo-ostra
marrom e cogumelo salmão. Para vê-los crescer, é só borrifar água e mantê-los em local iluminado.
Em no máximo dez dias, os cogumelos crescem e podem ser colhidos. cogubras.com.br
UM CHÁ PARA CADA MOMENTO DO DIAPara quem não dispensa um chazi-nho, quente no inverno e gelado no verão, a Moncloa é um verdadeiro paraíso. A loja tem uma carta de chás elaborada especialmente por uma tea sommelier, com 25 sabores de vários lugares do mundo. moncloa.com.br
MAÇÃ DO AMOR GOURMETA tradicional maçã do amor ganhou uma versão
mais requintada. A Mary Ann Apple Factory faz os doces sob encomenda com mais de dez opções de coberturas, que vão desde farofa sa-
bor torta de maçã até pistache com chocolate branco, passando por chocolate belga e cara-
melo artesanal, sempre envolvendo uma maçã verde, tipo Granny Smith. applefactory.com.br
CHEIRINHO DE CAFÉNo início de novembro a Nespresso lançou um novo sabor de seus blends. O Cioccorosso é uma edição limitada, comemorativa de fi m de ano, com aroma de chocolate com frutas vermelhas. nespresso.com
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Quantas colheres
Saiba mais sobre pesos e medidas na hora de cozinhar
Que a culinária não é uma ciência exata você já aprendeu com sua avó, além daquele papo de “uma
pitadinha de sal”, “farinha até dar o ponto” e “o quanto baste de água”. Para os meros mortais que não têm o sentido tão agu-çado (e a experiência tão longa), é impor-tante confi ar nas quantidades que estão listadas nas receitas. Mesmo assim, tem muita hora em que a gente não sabe direi-to o que fazer. Algumas pedem pequenas quantidades em gramas, ou líquidos em
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xícaras e a pergunta que fi ca é: afi nal, qual é a quantidade de cada um deles?
Para ajudar os aventureiros da cozinha, fi zemos uma seleção com algumas medi-das e o quanto elas signifi cam. Sabemos que o encanto da culinária é você acabar adaptando as receitas, dexando-as um pouquinho mais com a sua cara, mas va-mos partir da primeira tentativa até um dia sermos capazes de afi rmar com pro-priedade que “o segredo é um tantinho de açúcar”.
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Líquidos (leite, água, café, bebidas alcoólicas)
1 copo americano 250 ml
1 xícara 240 ml
1/3 xícara 80 ml
1/4 xícara 60 ml
1 colher (sopa) 15 ml
1 colher (chá) 5 ml
Chocolate em pó (cacau em pó)
1 xícara 90 g
1/3 xícara 30 g
1/4 xícara 20 g
1 colher (sopa) 6 g
1 colher (chá) 4 g
Manteiga (ou margarina)
1 xícara 200 g
1/3 xícara 65 g
1 colher (sopa) 15 g
Arroz
1 xícara 200 g
Amêndoas, nozes e castanhas
1 xícara 140 g
Amido de milho
1 xícara 150 g
1 colher (sopa) 9 g
Fermento em pó
1 colher (chá - cheia) 10 g
Açúcar
1 xícara 180 g
1/3 xícara 60 g
1/4 xícara 45 g
1 colher (sopa) 12 g
1 colher (chá) 3,5 g
Farinha de trigo
1 xícara 120 g
1/3 xícara 40 g
1/4 xícara 30 g
1 colher (sopa) 7,5 g
O aplicativo Calculadora Culinária dá uma ajudinha na hora de converter as medidas. Disponível para Android e iOS, o app converte tanto as medidas do sistema métrico, como quilo, litro e celsius, quanto do sistema inglês (libras e fahrenheit). Converte também as medi-das informais, como xícaras, copos e colheres.
NA MEDIDA
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O n- l ineDelivery
Poder pedir sua comida no confor-to do lar é uma regalia que já nos foi dada pelo telefone. Na gaveta
de cozinha estavam guardados os vá-rios folderes com cardápios de diversos estabelecimentos que salvavam um do-mingo à noite, uma quarta-feira de chu-va ou uma terça-feira preguiçosa. Com
a internet, já é possível ver o cardápio on-line e alguns restaurantes têm a op-ção do pedido feito pelo próprio site, o que poupa o custo da ligação e alegra o pessoal independente, que prefere lidar com o computador. Separamos alguns restaurantes que permitem que o clien-te faça o pedido pela internet.
Preguiçax
Para quem já travou esta batalha, fazer um pedido on-line pode ser a solução pacifi cadora
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Japonês | Kimitachi
Na loja virtual do site, o cliente sele-ciona os ingredientes do seu com-binado. Para quem volta a pedir, é possível repetir um pedido já feito. Você também pode escolher extras, como rolinho primavera, e acompa-nhamentos, como gengibre e wasa-bi. Um diferencial à la Big Brother: é possível acompanhar o processo de produção por uma câmera insta-lada na cozinha que transmite, em tempo real, o preparo do pedido até a entrega. Além disso, o cliente re-cebe as informações e a foto do en-tregador que levará o pedido (uma opção simpática, pois você pode receber o entregador o chamando pelo nome).www.kimitachi.com.br
Fome
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Variado | Chef Waldemar
Pizzas, sanduíches, massas, peixe, frango, carne, saladas... O cardápio é variado e os pratos podem servir (bem) uma ou duas pessoas. Alguns vêm com acompanha-mentos, que podem ser escolhidos pelo cliente. Bebidas e sobremesas também estão entre as opções. Na hora do almoço, o cardápio executivo tem opções prontas com preços camaradas. Vale lembrar que o restaurante é exclusivamente delivery.www.chefwaldemar.com.br
Sanduiche | Madero
O pedido chega na sua casa muito bem organizado em uma caixinha. As batatas fritas clássicas são trocadas pelas noisette, que não murcham, e há opções de sanduíches como cheeseburguer bacon e clássico. Tam-bém estão disponíveis sobremesas e bebidas, mas vale notar que o
Pizza | Abaré
Além dos diversos sabores de pizzas doces e salgadas, há calzones, lasanhas, saladas e até sopas. Estão disponíveis opções de massas, como integral e fi-ninha, e de bordas, em sabores como cheddar, chocolate e requeijão. O cliente pode optar por pegar o pedido no balcão. www.abarepizzaria.com.br
cardápio para delivery não é tão completo quanto o dos restau-rantes. Fique atento: nem todos os bairros são atendidos pelo sistema de entrega.www.restaurantemadero.com.br
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Cozinha do
Muita gente escolhe a gastronomia como ferramenta para ajudar o próximo
E ntrevistaSolidariedade
coração
H á quem doe agasalhos, quem faça leituras para idosos, quem dê aulas de esportes e idiomas.
Existem também aqueles que usam a culinária como a sua forma de fazer o bem. São pessoas que se unem em nome da solidariedade e, com ela, arre-cadam dinheiro, distribuem alimentos e fazem o bem.
Turma da sopa
Há mais ou menos 24 anos, um pe-queno grupo de pessoas juntou algumas panelas emprestadas e começou a fazer sopa, que era distribuída a catadores de papel que estavam trabalhando na rua. Hoje são 35 voluntários que entregam, semanalmente, 400 litros de sopa para comunidades no Uberaba. Rubem Melo, voluntário da Turma da Sopa, explica me-lhor a iniciativa.
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RM: Como o projeto cresceu?
RM: Depois que começou, o pequeno grupo foi recebendo mais e mais voluntá-rios. O atendimento era feito nas ruas de alguns bairros, mas depois acabamos es-colhendo duas comunidades, compostas basicamente por catadores de materiais recicláveis.
RM: Como funciona o processo?
RM: A turma da manhã prepara a sopa. Uma senhora faz os temperos, algumas pessoas descascam batatas e cenouras, um chef prepara tudo, e um grupo acompa-nha o cozimento. À tarde, chega o pessoal da entrega. Isso acontece todo sábado.
RM: E de onde vêm os ingredientes para a sopa?
RM: Doações de colaboradores, tanto em ingredientes quando em dinheiro. Algu-mas escolas fazem campanhas que per-mitem que a gente monte também cestas básicas para entregar nas comunidades.
Em outros casos, quando a comunidade tem alguma necessidade especial, como algum leite ou fraldas, por exemplo, tenta-mos conseguir o que é preciso para poder levar na outra semana.
RM: Todo mundo pode participar?
RM: Claro! Tanto com doações quanto com trabalho voluntário. Podem entrar na nossa página no Facebook e fazer contato com a gente. www.facebook.com/SOPACURITIBA
A sopa, servida sempre
aos sábados, leva
diversos ingredientes
e nutrição para os
moradores do bairo
Uberaba.
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RM: Como surgiu a ideia de fazer o Es-petinho Solidário?
FU: Um dia eu estava na fi la do Mc Donald’s, no Mc Dia Feliz, e pensei: “Poxa, eu também poderia fazer algo assim.” E fi z. Começou pequeno, mas, hoje, com o maior envolvimento da Associação, o evento fi cou bem maior.
RM: Tem muita gente que vai ao res-taurante porque sabe do dia?
FU: A maioria, na verdade, vai especifi ca-mente para isso. Tem gente que leva espe-tinho pra casa, gente que faz a refeição no restaurante mesmo... A adesão é grande, mesmo porque o espetinho de camarão é um dos pratos mais vendidos da casa.
RM: E o Leilão de Vinhos, como é?
FU: Está na 4ª edição, mas já é um gran-de arrecadador. Os vinhos são doados por várias pessoas, alguns amigos da Associa-ção, muita gente colabora.
RM: Como você se sente fazendo a ação?
FU: Muito bem. A ideia surgiu também porque eu tive um tipo de câncer, e quem criou a Associação foi o meu médico. Com essa ação, posso contribuir com o traba-lho dele, que conheço, sei que é sério e dedicado. É gratifi cante.
Espetinho solidário
Há dez anos o Bar do Victor fazia a pri-meira edição do Espetinho Solidário. Em um dia escolhido, todos os espetinhos de camarão que fossem vendidos no restau-rante teriam o valor total revertido para a Associação Alírio Pfi ffer, que apoia o Ser-viço de Transplante de Medula Óssea do Hospital de Clínicas de Curitiba. Na edição de 2014, foram 389 espetinhos vendidos. Além disso, a casa fez o 4º Leilão de Vi-nhos, cuja renda teve o mesmo direciona-mento.
Francisco Urban, proprietário do Bar do Victor, conta mais sobre o evento.
E ntrevistaSolidariedade
várias pessoas, alguns amigos da Associa-ção, muita gente colabora.
RM: Como você se sente fazendo a ação?
FU: Muito bem. A ideia surgiu também porque eu tive um tipo de câncer, e quem criou a Associação foi o meu médico. Com essa ação, posso contribuir com o traba-lho dele, que conheço, sei que é sério e dedicado. É gratifi cante.
taurante porque sabe do dia?
FU: A maioria, na verdade, vai especifi ca-mente para isso. Tem gente que leva espe-tinho pra casa, gente que faz a refeição no restaurante mesmo... A adesão é grande, mesmo porque o espetinho de camarão é um dos pratos mais vendidos da casa.
RM: E o Leilão de Vinhos, como é?
FU: Está na 4ª edição, mas já é um gran-de arrecadador. Os vinhos são doados por
Além disso, a casa fez o 4º Leilão de Vi-nhos, cuja renda teve o mesmo direciona-mento.
Francisco Urban, proprietário do Bar do Victor, conta mais sobre o evento.
Francisco Urban
e Bettina Muradas
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opção solidária no
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VENHA decorAR o seu pratoCOM AS delícias do Vó Lídia.
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Encomendea sua Ceia de Natal.
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S aúdeOleaginosas
As oleaginosas fazem bem para a saúde, a estética e são uma delícia
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Pequenosgrandes
alimentos
Noz, amêndoa, pistache, castanha de caju, castanha-do-pará. Es-sas são algumas das chamadas
oleaginosas, capazes de repor diversos nutrientes importantes para o corpo hu-mano. Entre as vantagens do consumo moderado estão um coração mais sau-dável, o combate ao envelhecimento pre-coce, a diminuição do colesterol e até a manutenção do peso.
Ricas em proteínas, selênio, vitamina E, gorduras boas, potássio e fósforo, as oleaginosas são uma boa opção de lan-che saudável para a manhã ou a tarde.
“O selênio é um mineral completo, que ajuda na cicatrização e tem vantagens para o coração e também para a pele e o cabelo”, conta a nutricionista Jennifer Par-tika, do Hospital Santa Cruz, reforçando que os benefícios das oleaginosas favo-recem a saúde e a estética.
Como tudo na vida, em excesso elas podem fazer mal. “Apesar de conterem a chamada gordura boa, não deixa de ser gordura. Logo, elas são muito calóricas e se forem ingeridas em grande quanti-dade, podem causar problemas”, conta a especialista.
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Mix de saúde
As oleaginosas não possuem um nu-triente exclusivo, mas reúnem um mix que, para conseguirmos de outra forma, seriam necessários vários alimentos. Você pode misturar castanhas para fazer um lanche saudável entre as refeições. “Elas dão sen-sação de saciedade, outra boa vantagem”, conta Jennifer. Para mulheres com TPM, essa mistura pode ser um excelente alia-do. “Vale a pena misturar castanha-do-pará com amêndoas e frutas secas, como da-masco e uvas passas. A mulher com TPM geralmente fi ca com vontade de ingerir um carboidrato doce, e essa mistura mata a vontade muito bem”, indica a especialista. Além do mix, você pode abusar da criativi-dade para inserir as oleaginosas no seu car-dápio, seja para incrementar uma salada,
Vale a pena misturar Vale a pena misturar Vale a pena misturar
castanha-do-pará com
amêndoas e frutas
secas, como damasco e
uvas passas.
deixar uma massa com um toque diferente ou harmonizar com algum peixe.
Vale lembrar que as oleaginosas fa-zem bem, mas não fazem milagres. “O melhor resultado da ingestão é alcança-do quando aliado a uma dieta saudável”, completa Jennifer.
2020
mangas ou melões que tenham sido produ-zidos nas proximidades. Eles vêm de outras regiões e até países, assim como várias outras coisas saboreadas por aqui todos os dias – ou mesmo em ocasiões especiais, como as cerejas que marcam presença em nossos fins de ano, mas costumam vir da América do Norte ou do Chile. Nesse caso, as frutas viajam uns 3 mil quilômetros, de avião e tudo, para chegar aqui.
Valorizar a comida nativa é uma forma de desfrutar a própria região
P rato verderegionalismo
Localize-se
Uma das coisas legais em frequentar uma feira é a chance de conhecer o feirante e perguntar algo simples,
mas cheio de significados: de onde vem a comida? No mínimo, dá para descobrir a distância percorrida por ela – que pode ser longa, já que muitos dos itens que se torna-ram habituais em toda a parte são originá-rios de climas e locais bem diferentes. Em Curitiba, por exemplo, é raro ver mamões,
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Quanto mais local, Quanto mais local,
mais fresco e com menos
conservantes tende a
ser o produto.
Não dá para negar que essa logística toda tem seus impactos, que pesam na “pegada ecológica” da comida. Além disso, quanto mais local, mais fresco e com menos conservantes tende a ser o produto. Mas a origem infl uencia diversos outros fatores – como os alimentos são produzidos, por quem, com que insumos, se são da época ou não... E, no fundo, também faz pensar a quantas anda a di-versidade do cardápio e como a gente se relaciona com o lugar onde vive.
Curiosamente, se muito do que é encon-trado aqui não é daqui, muito do que é daqui
Thais SchneiderÉ jornalista, mestranda em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR.
Calda depitanga
Ingredientes
2 xícaras de pitangas ½ xícara de açúcar ½ xícara de água
Modo de preparo
Lave bem as pitangas e remova os caroços com
nem sempre é encontrado aqui, ou mesmo conhecido. É o caso de várias frutas nativas, como a pitanga, o araçá e a cereja-do-mato – pois é, nós temos cereja! Perguntei, en-tão, a alguns feirantes onde encontrá-las. Um deles riu e disse: “Só no pé mesmo”. Aí veio a história do amigo que colhe frutas nos parques da cidade, a do que mapeou as árvores frutíferas das ruas e praças da vizi-nhança, e os pomares de quintal, que, fe-lizmente, ainda existem em muitos bairros. Afi nal, apreciar a variedade local é também uma maneira de preservá-la. Vai uma colhei-ta para a sobremesa do Natal?
uma faca. Leve as frutas ao fogo com o açúcar e a água, mexendo até dissolver, ferver e encorpar. Aí é só servir com bolo, sorvete, manjar ou o que você preferir!fO
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C ul inária vegetarianaAlimentação
substâncias que estão na carne. “Com ou sem a carne, um corpo saudável de-pende de uma alimentação balanceada”, responde a nutricionista funcional Juliana Trevilini. A profi ssional lembra que o ve-getarianismo tem vários segmentos, e que apenas os veganos – que abdicam de todas as proteínas animais (carne, ovo, leite), precisam algum tipo de repo-
sem carneSaúde
A receita para uma dieta saudável não tem a carne como uma obrigação
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Agente já falou por aqui sobre o crescimento no número de ve-getarianos no Brasil. Na edição
passada, comentamos que a parcela aumenta a cada ano e que, hoje, 16 mi-lhões de brasileiros desistiram de ingerir carne. Muita gente que resolve entrar para esse clube escuta questionamen-tos sobre como a saúde vai fi car sem as
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sição. “A vitamina B12, importante para o metabolismo, é encontrada apenas em ingredientes de origem animal, mas pode ser reposta”, conta Juliana, que afi rma ter muitos pacientes não vegetarianos que também têm defi ciência de B12. O ferro é outra substância que deve ser acom-panhada, mas facilmente encontrada em outros alimentos que não a carne. “O fer-ro que está nos produtos de origem ve-getal é um pouco menos absorvível que o de origem animal. Mesmo assim, o nú-mero de casos de anemia é equivalente em onívoros e vegetarianos.”
Abdicar da carne tem suas vantagens. Geralmente as pessoas se sentem melhor em relação à digestão. “Proteínas animais demoram muito para serem digeridas”, explica Juliana. Como refl exo disso, o in-testino funciona melhor, o sono melhora
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e a disposição aumenta. “Eu percebo que, entre as pessoas que eu atendo, os ve-getarianos vêm mais preocupados com a alimentação, querem estar atentos ao que estão colocando no prato. Além disso, grande parte dos recém-vegetarianos co-meça a procurar práticas saudáveis, como fazer exercícios”, conta a nutricionista.
Para quem não consegue parar de co-mer carne, Juliana sugere que evite a mo-notonia da alimentação, que faz com que o corpo entre em desequilíbrio. “Se você comeu carne no almoço, não precisa co-mer também no jantar. Em excesso, ela causa sobrecarga renal, produção de mui-tas toxinas, entre outros problemas. Temos que pensar na qualidade de vida, na rota-tividade da alimentação. Tente variar, evite os embutidos, coloque o peixe no seu car-dápio e busque o equilíbrio”, completa.
Com ou sem a Com ou sem a
carne, um corpo
saudável
depende de uma
alimentação
balanceada.
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P er f i livan lopes
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Os prêmios conquistados
pelo chef, expostos no restaurante.
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O chef Ivan Lopes parte para uma nova empreitada: um restaurante todo voltado para a gastronomia brasileira
Brasileiríssimo
Inaugurado em outubro deste ano, o Restaurante Mukeka tem a cozinha sob o comando do chef Ivan Lopes,
que também atua como professor de al-guns cursos no Espaço Gourmet Escola de Gastronomia. Agora, ele e mais três sócios se dedicam a um cardápio 100% brasileiro, com pratos que vão desde co-xinha de frango caipira até ceviche amazô-nico com batata doce, sem esquecer do tradicional arroz com feijão e carne.
Revista Manjericão: Como começou a sua história com a gastronomia?
Ivan Lopes: Eu caí de paraquedas dentro de uma cozinha. Meu irmão era cozinheiro em um restaurante de São Paulo e eu era balconista de farmácia. Aos 17 anos, fui
para São Paulo e meu irmão pediu para eu ajudá-lo na cozinha. Quando vi, eu estava to-talmente envolvido. No início foi muito difí-cil, porque eu não tinha nenhuma formação e muitas pessoas não acreditavam no meu trabalho. Lavei louça, limpei chão e, aos pou-cos, fui aprendendo com os profissionais e, por persistência do chef José Quintas, aca-bei virando cozinheiro.
RM: Como foi a transição de cozinheiro para chef?
IL: Chef é uma palavra muito forte, eu sem-pre vou ser cozinheiro. Chef para mim são pessoas muito renomadas, que apenas co-ordenam restaurantes e não precisam mais ficar dentro da cozinha. Eu acabo assu-mindo as duas posições.
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RM: Qual o foco do seu trabalho agora?
IL: O Mukeka é um restaurante de comida 100% brasileira, com ingre-dientes brasileiros, não entra nada importado aqui. Técnicas brasileiras, todas as raízes, tipos de grãos, cor-tes, bastante peixe de água doce... O nome do restaurante já é uma re-ferência brasileira, vem da palavra in-dígena em tupi-guarani mu’keka, que signifi ca “método de cocção”.
RM: Qual o destaque do cardápio?
IL: Hoje, os pratos que mais saem são as duas moquecas, de frutos do mar e de peixe. Também tem o car-neiro atolado e uma costela assada, que eu asso por 12 horas e depois praticamente disseco, tiro todas as partes de gordura, fi ca só a carne e muito macia. Os peixes saem bastan-te, como o pirarucu, o fi lhote...
RM: Como você defi ne a culinária brasileira?
IL: Em uma palavra, eu diria surpre-endente. A comida brasileira tem muitas infl uências e ela foi adaptada
de muitas culturas. A feijoada, por exemplo, que todo mundo diz que é totalmente brasi-leira, foi trazida pelos escravos, é um prato africano. O único ingrediente que eu tenho certeza que é inteiramente brasileiro é a man-dioca, ela foi descoberta pelos índios. Ela é muito versátil e dá para fazer muitos pratos, como o carneiro atolado, servido no Mukeka, carne de sol com mandioca cozida, além de tapioca e farofa, que são derivadas da man-dioca. É uma quantidade incrível de pratos que esse ingrediente é capaz de fazer.
RM: Por que você decidiu focar na gastro-nomia brasileira?
IL: Eu sempre acreditei na culinária brasileira porque ela é muito rica, tem ingredientes mara-vilhosos, mas ainda tem muito preconceito. As pessoas acham que é só arroz e feijão, mas não é. Ela é muito versátil e tem muita coisa que ainda não foi explorada. A taioba, por exemplo,
P er f i livan lopes
Lavei louça, limpei Lavei louça, limpei
chão e, aos poucos,
fui aprendendo com
os profissionais.
O frango caipira com pa-
monha de forno, um
dos itens do cardápio do Restaurante
Mukeka.
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é uma folha que eu descobri em Minas Ge-rais e é maravilhosa. O maracupiu também, é uma fruta amazônica que já está sendo plantada em Morretes, tem gosto azedinho parecido com maracujá e é uma delícia. As pessoas acham que a gente só tem que ex-plorar os ingredientes importados, mas às vezes um simples alimento do nosso quin-tal dá para transformar em uma comida muito gostosa. Eu quis abrir os olhos das pessoas para a nossa riqueza.
RM: Qual o seu prato preferido?
IL: Eu amo arroz, feijão e bife acebolado.
RM: E o que você não come de jeito ne-nhum?
IL: Berinjela. Eu faço pratos com berinjela, mas alguém tem que experimentar para ver se está bom!
RM: Qual tempero você não dispensa?
IL: O tempero é o que faz toda a diferença, é muito difícil escolher um. Para mim, comida tem que ter sabor, um bom refogado com cebola, alho, pimenta-do-reino ralada na hora... Eu adoro usar páprica, pimentas, gengibre, urucum, que é o nosso coloral, curry... muita coisa!
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Arriba, Os sorvetes mexicanos conquistaram o paladar brasileiro
C om açúcar, com afetoPaletas
sorvete!
Os picolés mexicanos, chamados de paletas, são uma atração à parte para quem é fã dos gelados. Eles são fei-
tos artesanalmente e o resultado é um picolé maior do que os nossos e mais consistentes também, o que faz com que eles não derretam tão rapidamente.
Eles são divididos em três principais tipos:
Frutas
À base de água, com frutas frescas, o modo de preparo artesanal mantém os peda-ços da fruta no meio do sorvete. Alguns sabo-res populares são kiwi, morango e amora.
Cremosas
Feitas à base de creme, normalmente são misturadas a frutas ou chocolate, para dar um sabor especial.
Recheadas
A grande sensação das paletas é a ver-são recheada. E é isso mesmo que você está pensando, um picolé com um recheio cremoso. As versões apetitosas incluem morango ou limão com leite condensado e baunilha com brigadeiro.
A Paleteca, com lojas em Ponta Grossa, Caiobá, Guarapuava e agora com duas lojas no Rio de Janeiro, também serve essas de-lícias em Curitiba. A marca está em plena expansão com o sistema de franquias. fO
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WWW.PALETECA.COM.BR
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indiano Chester
Ingredientes
Chester inteiro (aproximadamente 3 kg) 1 colher de sopa de alho em pasta 1 colher de sopa de gengibre em pasta 2 copos de iogurte 1 colher de chá de páprica doce 1 colher de sopa de cominho em pó 2 colheres de sopa suco de limão 3 colheres de chá de sal 1 colher de chá de coloral
Origrm: Índia Chef: ravi Shinde
(Swadisht Cozinha indiana)
Modo de preparo
Marinar o chester com todos os ingredientes e deixar repousar por 12 horas. Asse o chester no forno a 220° C, até cozinhar bem. Sirva.
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Ingredientes
1 xícara de chá de açúcar 2 cabeças de alho 2 xícaras de chá de água quente
Modo de preparo
Derreta o açúcar, acrescente a água quente e os dentes de alho e deixe cozinhar até que o alho fi que macio. Se a caldo for engrossar, vá acrescentando mais água quente.
caramelizadoAlho
Dica:fi ca delicioso
acompanhando uma
tábua de queijos, como antipasto
para a ceia.
Origem: itália Chef: Beto Madalosso (forneria Copacabana)fO
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Bacalhau à
Ingredientes
400 g de posta de bacalhau 100 ml de azeite de oliva 100 g de azeitonas pretas 150 g de cebola 100 g de cada pimentão (verde, vermelho e amarelo)
200 g de batata Sal a gosto 1 ovo
Modo de preparo
Dessalgue o bacalhau como de costume. Pré-cozinhe as batatas e corte-as em rodelas e reserve.
Cozinhe o ovo e fatie-o. Pique os pimentões e a cebola em rodelas. Em seguida, monte, em uma travessa, os ingredientes na seguinte ordem: bacalhau, batatas, pimentões, cebola, ovo e azeitonas. Regue com azeite e coloque sal a gosto. Leve ao forno até que o bacalhau esteja levemente dourado.
Origem: Portugal Chef: janete Chagas (Petiscaria do Victor)
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Modo de preparo
Marine a carne por pelo menos 12 horas com todos os ingredientes, exceto o mel. Para o preparo da farofa derreta a manteiga em fogo baixo. Aumente o fogo e refogue a cebola, o alho e o bacon, até obter uma cor dourada. Acrescente a aveia aos poucos, o damasco e as castanhas. Acerte o sal e a pimenta e reserve.Asse a carne em fogo alto por cerca de uma hora e meia. Acrescente a farofa até conferir uma tonalidade moreninha ao assado.
Origem: Brasil Chef: théo Salvador
(Clube do Malte)
fresca assada em crostade farofa de aveia
Copa suína
Ingredientes
PARA MARINAR A CARNE 1 kg de copa fresca 2 cebolas 2 ramos de alecrim 1 ramo de tomilho 4 folhas de louro 4 dentes de alho 500 g de mel puro
PARA A FAROFA DE AVEIA 300 g de aveia em fl ocos 80 g de bacon 1/2 cebola 1 dente de alho 30 g de damasco 30 g de castanha de caju torrada 200 g de manteiga
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alla PrimaveraRaviollone
Ingredientes
300 g ravióli 6 tomates 2 dentes de alho 1 colher de sopa de manteiga 1 colher de sopa de azeite extravirgem 1 colher de chá de orégano 2 ramos de salsinha picada 2 ramos de manjericão picado 100 g de mussarela de búfala 50 g de queijo parmesão ralado
Origem: itália Chef: joão lellis
(lellis trattoria)
Modo de preparo
Pique o alho e coloque na panela com o azeite extra virgem. Em seguida, acrescente manteiga e depois os tomates picados, Acrescente salsinha, manjericão e orégano. Deixe ferver bem, sempre mexendo para dissolver o tomate. Acrescente o ravióli ou a massa do seu gosto. Coloque em um recipiente que possa ir ao forno. Pique a mussarela de búfala e cubra a massa. Coloque o queijo parmesão por cima e leve ao forno para gratinar. Está pronto para ser servido.
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Ingredientes
200 g de manteiga sem sal 2 cebolas (comum ou roxa) 2 dentes de alho 2 xícaras de arroz (branco ou parboilizado)
1 xícara de amêndoas (torradas) 1 xícara de nozes (de sua preferência, moídas)
1 xícara de uvas-passas brancas 1 xícara de uvas-passas escuras 4 xícaras de água Sal e pimenta a gosto
Modo de preparo
Em uma panela, coloque a manteiga em cubos e deixe derreter a ponto de quase queimar. Use um pouco de azeite de oliva para que a manteiga não queime muito. Em seguida, acrescente a cebola e o alho bem picados e refogue. Coloque o arroz e mexa bem junto com os primeiros ingredientes até o arroz começar a escurecer. Logo após, misture as amêndoas, nozes e uvas-passas. Mexa bem e coloque a água, o sal e a pimenta, com o fogo alto até iniciar o fervor. Assim que a água ferver, abaixe o fogo e deixe reduzir até secar. Aguarde e sirva.
Origem: grécia Chef: teodoro frantzezos
(O grego gyros)
Dica:na Grécia, este
arroz é servido com miúdos de carneiro. É
uma receita que cai bem com diversos pratos, um
deles é o carneiro re-cheado ou peito de
frango.
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Pilafi
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à Wellington Mignon
Ingredientes
800 g de fi lé mignon 300 g de massa folhada em rolo 150 g de presunto de parma (cru) 400 g de cogumelo paris Sal e pimenta-do-reino a gosto 2 colheres de sopa de azeite 3 colheres de sopa de mostarda 3 gemas Manteiga para untar a assadeira
Modo de preparo
Em um processador, coloque os cogumelos e tempere com pouco sal (pois o presunto cru já é bem salgado) e pimenta-do-reino. Triture bem até fi car como uma pasta. Em uma frigideira antiaderente, coloque os cogumelos e cozinhe até secar toda água. Reserve. Tempere a peça de fi lé mignon, já limpa, com sal e pimenta-do-reino. Em uma frigideira, coloque o azeite e frite rapidamente a carne por todos os lados em fogo alto.
Origem: inglaterra Chef: flávio frenkel (Anis gastronomia)
Passe a mostarda por toda a peça e reserve. Cubra uma superfície lisa com plástico fi lme e, sobre ela, espalhe as fatias de presunto de parma. Espalhe bem o cogumelo sobre as fatias de presunto de parma e acomode o fi lé mignon no centro. Enrole o fi lé como se fosse um rocambole, mantendo o plástico fi lme, apertando bem nas laterais. Leve à geladeira por 30 minutos. Abra a massa folhada, retire o plástico fi lme e posicione o fi lé no meio da massa. Passe a gema levemente batida pelas laterais da massa e feche o fi lé com ela. Vire e leve-o à uma assadeira untada com manteiga. Pincele a massa com a gema e faça cortes pequenos e superfi ciais. Leve ao forno baixo preaquecido (180° C) até dourar. Retire do forno, corte fatias grossas e sirva com o acompanhamento que desejar.
R eceitaSalgada
Dica:o efeito elegante
à mesa e a irresistível
suculência fazem do
prato uma excelente
opção de ceia para o
Natal, na Inglaterra ou no Brasil.
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R eceitaDoce
Ingredientes
500 g de açúcar 500 g de amêndoas torradas e processadas
6 ovos inteiros 6 gemas 100 g farinha de trigo 1 colher de chá de canela em pó
Modo de preparo
Em uma batedeira, junte os ovos, as gemas, o açúcar e as amêndoas, batendo por aproximadamente 5 minutos. Em seguida, junte a farinha de trigo e a canela. Em uma forma retangular untada e com papel manteiga, asse a massa por aproximadamente 30 minutos, no forno a 180° C.
do Convento da VidigueiraBolo de Amêndoas
Origem: Portugal Chef: Peterson Arboitte
(Cais da ribeira)fOtO
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Origem: itáliaChef: fabio Mattos
(Poco tapas)
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Ingredientes
QUEIJO MASCARPONE 1 litro de creme culinário 1 xícara de açúcar 2 colher de sopa de cremor de tartaro
Suco de 1/3 limão Suco de 1/3 laranja
CALDA DE FRUTAS SILVESTRES Frutas frescas como amora, framboesa, mirtilo, morango, etc.
1 xícara de açúcar
Modo de preparo
QUEIJO MASCARPONEEm banho maria, esquente o creme culinário, o açúcar e adicione o cremor de tartaro até engrossar. Depois adicione limão e laranja e deixe esfriar completamente.
CALDA DE FRUTAS SILVESTRESCozinhe entre 20 e 30 minutos para amolecer as frutas, amasse um pouco com um amassador de batatas e deixe esfriar completamente.
MONTAGEMBanhe as bolachas champanhe em suco de uva. Cubra com queijo mascarpone e, em seguida, com as frutas silvestres. Está pronto para servir.
Tiramisú defrutas silvestres
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Sufl ê de
mascarpone
Ingredientes
SUFLÉ 120 g de clara de ovo 400 g de goiabada mole
CALDA DE GOIABA 1 goiaba vermelha grande
60 ml água 40 g de açúcar
MASCARPONE 200 g de mascarpone 100 ml de leite 50 g de açúcar
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Origem: Brasil Chef: Celso freire
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goiaba com
Modo de preparo
Derreta a goiabada com um pouco de água até que fi que mole. Bata as claras em neve até fi carem fi rmes. Misture a goiabada e as claras em neve cuidadosamente. Coloque em porções individuais e asse por 20 a 30 minutos (180º), até fi car fi rme e com a superfície levemente dourada. Faça uma calda com a goiaba, a água e o açúcar. Reduza bem e bata no processador. Faça uma calda com o mascarpone, o leite e o açúcar. Sirva as caldas frias com o soufl ê quente.
Testado e
aprovado!
Mande paraa gente uma
foto da receita que você
aprendeu aqui na Revista Manjericão.
Sua foto pode sair na
nossa página do Facebook!
revistamanjericao@olikcomunicacao.
com.br
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T emperosPimentas
A o lado do sal, ela compõe a dupla mais comum entre os temperos. Qualquer galheteiro já vai ter ali
marcado o seu espaço, deixando bem cla-ra sua simplicidade – mas grande impor-tância. Seja em pó, em molho ou in natura, a grande variedade de pimentas permite que algumas deem um sabor suave à re-ceita, e que outras nos façam esquecer
A pimenta
reino
e seu Branca, verde, picante ou doce, há muito mais do que você imagina no incrível mundo das pimentas
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o gosto de qualquer outro ingrediente, e incomodem, ainda, os olhos e a garganta.
Pra quem diz que odeia pimenta, vale a pena um importante questionamento: você sabia que algumas não têm ardência e são muito aromáticas? Pois para guiar os traumatizados e informar os amantes da pimenta, separamos aqui algumas delas para você conhecer.
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Pimenta biquinho
De baixo teor picante e aroma delicioso, é suave e vai bem como complemento aperitivo. Ideal para quem está sempre desconfi ado se vai ou não “sofrer” com a pimenta, essa é uma boa opção para desassociar o tempero de ardência.
Pimenta cambuci
Mais uma de baixo teor picante, esse tipo é muito
suave e dá um toque especial às receitas.
Pimenta dedo de moça
Aqui a ardência começa. Esse tipo é muito usado em receitas brasileiras e
tem teor picante médio.
Pimenta jalapeño
Presença constante na culinária mexi-cana, é usada em pratos e também na produção de geleias e até de bebidas.
Pimenta biquinho
Pimenta dedo de moça
Aqui a ardência começa. Esse tipo é Pimenta chiplote
Essa é famosa em molhos e nada mais é do que a jalapeño
que foi seca. Como sua originária, teor de picante médio por aqui.
Pimenta-do-reino
Essa quase todo mundo usa. Normal-mente encontrada em pó, também tem variações como preta e branca. Dá bastante sabor aos alimentos e vai bem na hora de realçar algum prato.
teor de picante médio por aqui.
Pimenta-do-reino
Essa quase todo mundo usa. Normal-mente encontrada em pó, também tem variações como preta e branca.
Sua ardência varia bas-
tante.
Ela é mais suave que a
malagueta, mas arde mais do que
a jalapeño.
Pimenta malagueta
Pimenta para os fortes, a malagueta tem alto teor picante. De sabor e
aroma bem marcantes, é muito usada em pratos típicos baianos.
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Pimenta malagueta
Pimenta para os fortes, a malagueta tem alto teor picante. De sabor e
aroma bem marcantes, é muito usada em pratos típicos baianos.
Seu teor de
picância é médio.
produção de geleias e até de bebidas.
Seu teor de
picância é médio.
Pimenta chiplote
Essa é famosa em molhos e nada mais é do que a jalapeño
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T emperosPimentas
Ingredientes
1 abacaxi descascado e picado 700 gramas de açúcar 6 unidades de pimenta dedo-de-moça
é doce!
Pimenta também
E fi ca uma delícia quando
é usada como base para geleias. Vai aí uma receita!
Modo de preparo
Bata o abacaxi no liquidifi cador com 3 copos de água e coe. Acrescente o açúcar, e as pimentas picadas, três sem as sementes e três inteiras, e bata novamente. Leve a mistura ao fogo por 20 minutos, até que fi que em ponto de geleia mole. Divida em potes de vidro.
estão naquele tecidinho branco onde fi cam grudadas as sementes. O quão ardida é uma pimenta é depende da concentração de capsaicinóides que ela tem.
Por que a pimenta arde?
A resposta é capsaicinóides. Essas substâncias não têm cheiro ou sabor, mas estimulam as células nervosas da boca e produzem aquela sensação de ardência e
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O final do ano chegou e, com ele, as comemorações. Seja no tra-balho, com amigos ou familiares,
dezembro é mês de se reunir, trocar presentes, conversar sobre o ano que passou, comemorar vitórias e planejar mudanças. Para ir além do convencional, alguns restaurantes estão preparando diferenciais para deixar esses eventos ainda mais divertidos. É o caso do Azuki, que inaugurou recentemente o espaço exclusivo Karaokê. O ambiente é temáti-co, inspirado nos tradicionais karaokês japoneses, e tem equipamento moderno,
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com mais de 7 mil músicas nacionais e internacionais disponíveis. O Azuki não cobra a locação do espaço e disponibiliza uma equipe exclusiva para atender todos os convidados. Você pode planejar even-tos de 15 a 50 pessoas.
Além da diversão, o atendimento é personalizado e é possível escolher uma das duas opções de cardápio, que incluem petiscos, pratos quentes, sushis e sashi-mis. Entre os pratos, a famosa batata frita, tempurá, nigiri, frango xadrez, anéis de lula à milanesa, yakissoba de mignon e também na versão vegetariana.
diferentePara conquistar os clientes, estabelecimentos criam diferencias para animar as confraternizações
Fim de ano
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O restaurante
Azuki oferece o espaço Karaokê para confrater-
nizações.
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brinde!
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B ebidasespumante
F risante ou cava? Champanhe ou prosseco? Qual é a bebida ide-al para usar na hora de brindar o
ano novo ou saudar alegrias durante comemorações? Vamos começar com a diferença entre cada uma delas. O espu-mante é um vinho que passa por duas fermentações. “Na primeira, comum a todas as bebidas do gênero, o açúcar contido no próprio suco das uvas é trans-
formado em álcool. Para que a segunda fermentação ocorra, são adicionados açúcares e leveduras. Juntos, eles pro-duzem mais álcool e também o gás car-bônico, responsável pelas características borbulhas.” A explicação é de Alcioni Dü-mes, consultor internacional de vinhos, professor do curso de formação de som-melier do Centro Europeu e sócio geren-te do clube de vinhos La Vinothèque.
Um
Pra hora do tim-tim, uma grande variedade de opções pode encher a sua taça. Qual você prefere?
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Entre os espumantes mais conhecidos, o champanhe é produzido apenas na região de Champagne, na França, e tem a segunda fermentação sempre feita na própria gar-rafa. Espumantes de outras partes do mundo também são conhecidos por nomes próprios, como Cava, na Espanha; Prosecco, na Itália; e Sekt, na Alemanha. Nos vinhos frisan-tes, o método de obtenção das bolhas pode ser natural ou artificial. “Na maioria das vezes, é de forma artificial, o que baixa os custos”, conta Alcioni. Por causa dessas diferenças no método de produção, o vinho frisante sempre terá me-nor nível de gás carbônico em relação ao espumante.
Além de saber que tipo de bebida você está levando para casa, outro cuidado na hora de comprar também faz a diferença. É importante ficar atento para não comprar um produto que está estocado incorretamente ou há mui-to tempo, pois ele pode perder o gás carbônico. “Fique atento com as promoções e as datas de validade. Quanto mais cedo o espumante é bebido, mais você o aproveita”, lembra o consultor.
Alcioni fez uma lista pra você que está em busca da bebida perfeita e tem uma verba específica para isso.
Champagne Salon Blanc de Blancs Cuvée “S” Brut 1996 – 750 ml – R$ 2.400,00Espumante Cava Gran Juvé y Camps – Espanha – 750 ml – R$ 317,00 Frisante Lambrusco Grasparossa di Castelvetro 2008 – Itália – 750 ml – R$ 85,00
Quero gastar bastante!
(com valores aproximados)
Champagne Dom Pérignon Brut – 750 ml – R$ 550,00Franciacorta Berlucchi Cuvée Imperiale Brut – Itália – 750 ml – R$ 160,00Frisante Lambrusco Cella – Itália – 750 ml – R$ 25,00
Até que tenho uma boa verba para isto!
(com valores aproximados)
Champagne Piper Heidsieck Brut – 750 ml – R$ 180,00Espumante Villa Sandi Prosecco Il Fresco DOC – Itália – R$ 69,00Espumante Don Roman Brut – Espanha – 750 ml – R$ 39,00Frisante Villa Fabrizia Lambrusco Branco – Itália – 750 ml – R$ 15,90
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Doce
Bolachinhas e quitutes de vários sabores e formatos deixam a festa mais gostosa – e mais bonita!
C om açúcar, com afetoBiscoitos
Natal
Elas enfeitam a mesa de um jeito diferente e especial. Também são uma ótima opção de pre-
sente durante a época natalina. São sinos, estrelas e pinheiros, formatos geralmente escolhidos para fazer as bolachinhas de Natal. Madelon Xavier, umas das proprietárias do Complexo Gastronômico Nougat, conta que outra opção são as bolachas decoradas com pasta americana, que permite que você solte a criatividade e monte os dese-nhos que quiser. “No ano passado, oferecemos bolachas banhadas com chocolate e decoradas com motivos de Natal. Para este ano, desenvolvemos uma receita especial para a data.” Além das bolachinhas, o espaço disponibiliza outros quitutes feitos somente para o Natal, como tortas e bolos, alguns em formato de casinha decorada. “A loja fica toda com cara de Natal”, conta Ma-delon. Dos aproximadamente 150 itens que homenageiam a data, o mais famo-so é a bolinha de chocolate, que pode decorar a árvore de forma deliciosa.
Para decorar sua ceia ou fazer lem-brancinhas diferentes, escolhemos duas receitas de bolachas de Natal. Mãos à obra! fO
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gengibre
de mel
Ingredientes
100 gramas de manteiga 1 xícara de açúcar mascavo 4 colheres de sopa de mel 2 xícaras de farinha de trigo 2 colheres de gengibre em pó 1 colher de bicarbonato de sódio 1 ovo batido
Modo de preparo
Em uma panela, junte a manteiga, o açúcar mascavo e o mel e leve a fogo baixo,
Ingredientes
1 xícara de manteiga sem sal 1 xícara de açúcar 1 colher de sopa de gengibre em pó 1 colher de chá de canela em pó 1 colher de chá de cravo moído em pó ½ xícara de mel ½ xícara de água 4 xícaras de farinha de trigo 1 ½ colher de chá de bicarbonato de sódio ¼ colher de chá de sal
Biscoitinho de
Bolachas Modo de preparo
Coloque a manteiga em uma tigela grande e reserve. Em uma panela, misture o açúcar, o gengibre, a canela, o cravo, o mel e a água, mexendo até ferver. Tire do fogo e despeje em cima da manteiga, mexendo até que derreta. Resfrie em banho-maria, em uma tigela com água e gelo. Depois de frio, adicione a farinha, o bicarbonato, o sal, e misture bem. Cubra e leve à geladeira por, no mínimo, seis horas. Abra a massa em uma superfície com farinha de trigo até que fique com aproximadamente 0,3 centímetros de espessura. Corte as bolachas e as distribua em uma assadeira. Leve ao forno médio preaquecido por aproximadamente 12 minutos.
mexendo até obter uma calda. Em outro recipiente, peneire a farinha de trigo, o gengibre e o bicarbonato, misture e acrescente a calda e o ovo batido, mexendo até obter uma massa uniforme. Embrulhe a massa em papel filme e deixe na geladeira por 12 horas (a massa deve ficar bem molinha antes de ir para a geladeira). Pré-aqueça o forno em temperatura média. Em uma superfície enfarinhada, abra a massa até que fique com mais ou menos meio centímetro de espessura. Corte com formatos natalinos e distribua em assadeiras untadas e polvilhadas com farinha, deixando uma margem de dois centímetros entre elas. Leve ao forno preaquecido e deixe assar por 10 minutos.
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A Colômbia é muito conhecida pela ótima qualidade do café pro-duzido por lá e que é exportado
para o mundo. Mas esse nosso vizinho tem muito mais do que apenas boas (e inúmeras) cafeterias. O país, com praias banhadas pelo mar caribenho, possui uma cultura fascinante e também uma gastronomia incrível.
O mapa gastronômico colombiano é dividido de acordo com cada região do país, como as cidades próximas do oceano Pacífi co, do oceano Atlântico, da região Andina ou da região Amazônica.
V iagem gastronômicaColômbia
Muito mais
A capital, Bogotá, fi ca no centro do país e tem o ajiaco sempre presente nas refeições. O prato é uma mistura de di-versos ingredientes e o resultado é uma sopa supernutritiva – aliás, acostume-se com as sopas, elas estão por toda a par-te na Colômbia. Entre os ingredientes do ajiaco estão frango, milho em espiga, alcaparras, três tipos de batata (criollas, sabaneras e pastusas) e creme de leite. Para acompanhar, arroz branco e aba-cate. A mistura parece inusitada, mas o prato já foi considerado a identidade gastronômica da Colômbia.
que um cafezinhoA Colômbia é um país cheio de ritmo, cores e sabores
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A capital, Bogotá, A capital, Bogotá,
fica no centro do
país e tem o ajiaco
sempre presente
nas refeições.
Na região Andina, que tem Me-dellín como uma das principais cidades, a bandeja paisa é o prato mais popular e quase assusta pela fartura de ingredientes. Como o pró-prio nome diz, normalmente é servi-do em um prato enorme, que mais parece uma bandeja, que contém arroz branco, feijão, carne moída, ovo frito, fatias de plátano maduro, torresmo, morcilha, linguiça, abaca-te e, para acompanhar tudo isso, a arepa, uma massa de milho que pra-ticamente substitui o pão.
Na ordem, ajiaco, peixe frito e fi lé de peixe com
coco.
Vista da capital Bogotá, onde não pode
faltar ajiaco nas refeições.
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V iagem gastronômicaColômbia
Já na costa atlântica, o que faz sucesso é o ar-roz con coco y pescado frito. O arroz é suculento, feito com leite de coco e coco fresco, o que deixa o preparo com um perfume delicioso. Esse tipo de arroz acompanha praticamente todos os pra-tos, mas principalmente peixes e frutos do mar.
Quem adora pão de queijo vai amar o prato típi-co da região do Valle del Cauca. O pan de bono é o pãozinho de queijo colombiano, que leva farinha de mandioca no preparo e normalmente é servido logo que sai do forno, acompanhado de chocolate quente. fO
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A Colômbia possui uma A Colômbia possui uma
cultura fascinante e também
uma gastronomia incrível.
Bogotá mistura pré-
dios históricos e arquitetura
moderna.
O tradi-cional café
colombiano acompanha o pan de bono.
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Arroz com
coco
Dica:o arroz deve não deve fi car muito
doce, pois ele acom-panha pratos
salgados.
Modo de preparo
Corte o coco em pedaços pequenos e hidrate, deixando-o de molho por alguns minutos em dois copos de água morna. Retire o coco da água e, com uma peneira, separe todo o líquido, apertando bem o coco para retirar toda a água. Separe essa
Ingredientes
Dois cocos secos 6 copos de água 1 kg de arroz 2 colheres de sopa de açúcar 2 colheres de chá de sal
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O país tem uma gas-tronomia simples e rica, recheada de pratos prepa-rados com milho, mandio-ca e arroz. As frutas são uma atração à parte. Os colombianos adoram os sucos frescos, preparados com as espécies da região. Além das nossas conheci-das manga, goiaba, abaca-xi e maracujá, vale a pena provar os sucos de feijoa, curuba, graviola, tomate de arbol, nispero e borojo.
primeira água. Cubra novamente o coco com quatro xícaras de água. Reserve. Coloque a primeira água em uma panela e deixe ferver até que ela evapore e fi que apenas o óleo do coco. Coloque o arroz para fritar e adicione a segunda água, sem os pedaços de coco. Adicione o sal e o açúcar e deixe o arroz cozinhar da forma tradicional.
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C ulturaentretenimento
Livros e aplicativos
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MAIS VEGETAIS, MENOS CARNE
Autor: Carolyn HumphriesEditora: PublifolhaApesar de incentivar a redução do consumo de carne e a introdução de legumes, verduras, oleaginosas e grãos nas refeições, este livro tam-bém traz variações das receitas para quem não abre mão e quer acrescen-tar carnes, peixes e frutos do mar aos pratos. São mais de 200 receitas de sopas, saladas, massas, ensopados, grelhados, assados e molhos, além de ensinar como picar, fatiar, tirar a pele e as sementes, tostar, saltear, aferven-tar e refogar legumes e vegetais.
para você se inspirar
ensinar como picar, fatiar, tirar a pele e as sementes, tostar, saltear, aferven-tar e refogar legumes e vegetais.
POIS SOU UM BOM COZINHEIRO – RECEITAS, HISTÓRIAS E SABORES DA VIDA DE VINICIUS DE MORAES
Autora: Edith Gonçalves e Daniela NarcisoEditora: Companhia das LetrasElaborado em três partes, o livro foi orga-nizado pela família de Vinicius e conta com prefácio de sua irmã Laetitia de Moraes. O poeta era apaixonado por receitas e pelos pratos que saíam da cozinha da mãe. Cada parte do livro apresenta as comidas que fa-zem referência a diferentes épocas de sua vida: a infância em um Rio de Janeiro quase interiorano, as cozinhas que frequentou e os bares e restaurantes em que mantinha ca-deira cativa – além dos bocados de que mais gostava. Tudo ilustrado por fotos, trechos de poemas e depoimentos.
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O GRANDE LIVRO DAS TORTASAutora: Caroline BrethertonEditora: PublifolhaTodo mundo tem uma receita infalível de torta prática e que faz sucesso entre os convidados. Neste volume não faltam opções com carne, aves, peixes, legumes, verduras, frutas e cho-colate, e de diversos tipos de tortas: cobertas com massa, com base e cobertura, cobblers, crumbles, tarteletes, quiches, folhados, tarte tatins e escondidinhos. A obra mostra, ainda, como preparar massa básica, massa podre, de
Paulo Oliveira faz sucesso na TV com o programa que leva o mesmo nome do aplicativo, no Canal Brasil. O app permite acessar todas as receitas apresentadas no programa e ainda tem uma função bastante prática: você coloca os ingredientes que quer usar e ele te dá uma lista de receitas para fazer com eles. Para Android e iOS.
LARICA TOTAL
Com receitas de todas as regiões do Brasil, este aplicativo ajuda quem quer conhecer um pouco melhor o nosso país através da sua gastronomia. Os pratos são classifi cados por tipo, como lanches, acompanha-mentos e aves, ou por região. Disponível apenas para Android.
O GRANDE LIVRO DAS TORTAS
Todo mundo tem uma receita infalível de torta prática e que faz sucesso entre os convidados. Neste volume não faltam opções com carne, aves, peixes, legumes, verduras, frutas e cho-
água quente, folhada, de strudel, sem glúten e feita com biscoito; e explica como forrar a fôrma, pré-assar com a técnica dos feijões e criar belas deco-rações para borda e cobertura.
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E ndereçosfeiras livres volantes de Curitiba
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NOME ENDEREÇO REFERÊNCIA BAIRRO ATENDIMENTO
3ª FEIRA
Rebouças R. Nunes Machado Entre R. Brasílio Itiberê e Av. Iguaçú Rebouças das 7h às 11h30
Água Verde “B” R. Dom Pedro I Entre R. Prof. Luiz Cezar e R. Assis Gonçalves Água Verde das 7h às 11h
Uberaba R. Cel. José Carvalho de Oliveira
Entre R. Sgto. Carlos A. Camargo e R. Gonzaga Campos Vl. S. Paulo das 7h às 11h
Batel Rua Alexandre Gutierrez Entre a Avenida Iguaçú e Avenida Silva Jardim Batel das 17h às 22h
Juvevê Avenida Anita Garibaldi Entre a Rua Campos Sales e Avenida João Gualberto Juvevê das 17h às 22h
Santa Felicidade Pç São Marcos Em Frente ao Terminal de Santa Feilicidade
Santa Felicidade das 17h às 22h
4ª FEIRA
São Francisco R. Davi Carneiro Entre R. Duque de Caxias e Nilo Peçanha S. Francisco das 7h às 11h30
Bigorrilho R. Roquete Pinto e R. Martin Penna
Próximo a Igreja dos Passarinhos Bigorrilho das 7h às 11h30
Vila Izabel R. Prof. Dario Veloso Entre R. Bororós e R. Paritins V. Izabel das 7h às 11h
Hugo Lange Rua Dez. Rodrigo Otávio Entre Rua Augusto Stresser e Rua Dep. Carneiro de Campos Hugo Lange das 17h às 22h
Cabral Rua Belém Entre Rua Chichorro Junior e Rua dos Funcionários Cabral das 17h às 22h
Alto da Glória Rua Ivo Leão Entre Rua Dr. Zamenhof e Rua Nicolau Maeder Alto da Glória das 17h às 22h
5ª FEIRA
Ahú R. Colombo Entre R. Manoel Eufrásio e R. São Sebastião Ahú das 7h às 11h30
Batel R. D. Pedro II Entre R. Pres. Taunay e Rua Cel. Dulcídio Batel das 7h às 11h30
Santa Quitéria R. Prof. Fábio de Souza Entre R. Ulisses Vieira e R. Reinaldo Pazello St. Quitéria das 7h às 11h
Água Verde Rua Prof. Brasílio Ovídio da Costa
Entre Avenida Rep. Argentina e Rua Guararapes Água Verde das 17h às 22h
Tarumã/Cristo Rei (gastronômica)
Avenida Humberto de A. Castelo Branco
Esquina com Rua Gottlieb Rosenau Cristo Rei das 17h às 22h
São Francisco Praça Garibaldi Esquina com Rua Dr. Muricy (Relógio das Flores) São Francisco das 17h às 22h
6ª FEIRA
Água Verde “A” Rua Cel. Dulcídio Entre R. Petit Carneiro e Av. Água Verde Água Verde das 7h às 11h30
Jardim das Américas Pç. Mto. Bento Mussurunga
Entre R. Joaquim Lacerda e R. Almir Trova de Oliveira
Jardim das Américas das 7h às 11h
Cristo Rei R. do Herval Entre R. Atílio Bório e R. Zélia M. dos Santos Cristo Rei das 7h às 11h
Santa Felicidade Rua Neuraci Neves do Nascimento
Entre Avenida Manoel Ribas e Via Vêneto
Santa Felicidade das 7h às 11h
Champagnat Praça da Ucrânia Entre Rua Pe. Agostinho e Rua Pe. Anchieta Bigorrilho das 17h às 22h
Capão Raso (gastronômica) Largo Pe. Albino Vicco Entre Avenida Winston
Churchill e Rua Pedro Gusso Capão Raso das 17h às 22h
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NOME ENDEREÇO REFERÊNCIA BAIRRO ATENDIMENTO
SÁBADO
Alto da Glória R. Alberto Bolliger Entre R. Augusto Stresser e R. Itupava Alto da Glória das 7h às 13h
Vila Hauer Pç. Joaquim Menelau A Torres Passarela da Vila Hauer Vila Hauer das 8h às 12h30
Seminário R. Prof. João Argemiro de Loyola
Pç. Pedro Gaspareto (Praça dos Bancários) Seminário das 8h às 12h30
Vila Guaira R. Rio de Janeiro Pç. do Paraná Clube V. Guaira das 7h às 12h
Bom Retiro R. Henrique Itiberê Cunha
Entre R. Des. Hugo Simas e R. Emílio de Menezes Bom Retiro das 7h às 12h
Gastro Batel Rua Carneiro Lobo Entre Av. Visc. de Guarapuava e Rua Gonçalves Dias Batel das 12h às 21h
Feira do Litoral Pc. 19 de Dezembro Pc. 19 de Dezembro Centro das 7h às 14h
DOMINGO
Prado Velho R. Francisco Nunes Entre a R. Chile e R. Brasílio Itiberê Prado Velho das 8h às 12h30
Mercês Pç. 29 de Março Pç. 29 de Março Mercês das 8h às 12h30
Bacacheri R. José Gulin Entre Av. Erasto Gaertner e R. Odete Fatuch Bacacheri das 8h às 12h30
Barreirinha R. Anita Garibaldi Em frente ao Terminal da Barreirinha Barreirinha das 8h às 12h30
Vista Alegre R. Arthur Leinig Entre R. Jacarezinho e R. Irmã Tacla Vista Alegre das 8h às 12h30
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PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
Solução
www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL 2013
jogose exercícios
para você selembrar de tudo
nas bancas e livrarias
BANCO 8
VVDDESERDAR
REZADEIRASPASSECARCSN
NOTAARÃNEGATIVOTARAMERCCRINA
ZOADANUSLRDUASALTOÇUDOOMÃES
BOSSANOVA
Forade si
De (?) emquando:
ocasional-mente
Rente (ocorte decabelo)
(?) racial:crime ina-fiançávelno Brasil
Excluir daherança
Respostaincomum
dos noivosno altar
Resultadoda ava-liação
escolar
Letramuda, na
língua por-tuguesa
Siderúrgi-ca de VoltaRedonda(sigla)
PlanetachamadoEstrelaDalva
O pensa-mento
pessimista
RobertoCarlos,o Rei
da MPB
AyrtonSenna,ídolo da
Fórmula 1
Confusão;barulheira
Pelo dopescoço
do cavalo
Comogostam deandar osnaturistas
Consoan-tes de"lírio"
Utiliza;emprega
Milton Nascimen-to, cantorbrasileiro
ÉricoVerissimo,
escritor
Estilomusical deTom Jobim
A quedeu à
luz (pl.)
Femininode dois
Sílaba de"tosca"
Fio demetal
Roberto(?), cantor
Doutora(abrev.)
Ir aos (?):explodir
Fechar;tapar
Tecla detelevisor
Amarrar
Curvado;dobrado
Troca debola (fut.)(?) logo,saudação
Benze-deiraSul
(abrev.)
Elevado;grande
Scooby-(?),cão da TV
3/doo — rés — usa. 5/vedar — vênus.
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