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Entrevistas, gastronomia, moda, beleza, saúde, educação, crônica, comportamento, por dentro, meio ambiente, acontece, filantropia, história, animais de estimação, cultura, cotidiano, defesa do consumidor, espaço criança e giro da ZN.
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Helena Ranaldi protagoniza o espetáculo
“A Fantástica Casa de Bonecas� em São Paulo
Por DentroFábricas de Cultura, um direito e uma necessidade
Entrevista do mês
Gastronomia
O portal para o seu dia a dia
Helena Ranaldi protagoniza o espetáculo “A Fantástica
Casa de Bonecas�, em São Paulo
Cidadania, uma questão de protagonismo de cada um de nós
14 de abril, Dia Internacional do Café
16 anos
www.universozn.com.br
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O que é essencial para o seu dia, está aqui!
Fique por dentro de tudo que acontece na zona norte e no mundo
Acesse:www.universozn.com.br
Faça parte do portal que mais cresce na zona norte! Para ter sua marca em nosso Guia de Empresas entre em contato pelo e-mail: contato@universozn.com.br
Guia da zona norte, entretenimento, receitas, turismo e muito mais a um clique de você.
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Edito
rial
REVISTA ZN
4 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
A REVISTA ZN é uma publicação mensal da SP1 Editora Ltda, com distribuição gratuita em bares e
restaurantes, comércio, academias, bancas de jornais, clubes e colégios particulares cadastrados da região. A reprodução total ou parcial de qualquer matéria só é permitida mediante autorização. A citação da fonte é
obrigatória. Os artigos assinados não expressam necessariamente a opinião da revista.
www.universozn.com.br
SP1 EDITORA LTDARua Aureliano Leal, 46 l Água Fria
São Paulo l CEP 02334-090Telefones: 2979-0705 l 2950-5016 l
2283-4166 l 3774-7016
DiretoresEdmilson Nunes Ribeiro
edmilson@revistazn.com.br
Silvana Nanni silvana@revistazn.com.br
Jornalista Responsável Fátima Gonçalves (MTb 15.805)
fatima@revistazn.com.br
Colunistas Ana Schiesari; Erica Camargo; Léo Urbini;
Marcelo Nocelli; Marcelo Segredo; Marlene D. Checchetto; Sandra
Kanashima; Yuri Busin e Walnei Arenque
Colaborou nesta edição Michele Marreira
Depto. Comercial Eduardo Santos; Karol Alves
Designers / Criação / Web Adriano Alves
adriano@revistazn.com.br
Katherine Ribeiro katherine@revistazn.com.br
Leonardo Freschi leo@revistazn.com.br
Sara Jéssica de Souza sara@revistazn.com.br
Thaís Santos thais@revistazn.com.br
Capa: Alex Carvalho
Impressão Grafilar - Gráfica e Editora
Distribuição/Logística Roberto Rivas e Gabriel A. Rivas
Qual o futuro deste país?
A resposta para esta pergunta é bem simples, apesar de aparen-
temente complexa: depende de cada um de nós, depende do que
construirmos.
Construir significa edificar, transformar, criar algo de positivo.
Seu antônimo é destruir, ou seja, aniquilar o que foi um dia cons-
truído.
Acompanhando os “trabalhos” do nosso Congresso Nacional –
Congresso esse, sempre é bom lembrar, eleito por nós –, percebe-
mos que o presidente, que é da base governista, está se transforman-
do no maior opositor do governo. Nada de construtivo.
Qualquer projeto que vise minimizar a corrupção em todas as
instâncias públicas, também não passa pelo Congresso. Aliás, já di-
zia o filósofo alemão Karl Marx, no século XVIII, que a corrupção é
inerente ao capitalismo. Para acabar de fato com ela, só destruindo
o capitalismo. Nada de construtivo também.
O quadro parece bem desmotivador e aí é que entra nossa respon-
sabilidade, a minha, a sua, de todos nós. Primeiro, com informa-
ção aprofundada e até desconfiada de cada novo fato que chega até
nós. Quem está falando, porque está falando, quais os interesses
que estão por trás. Formar opinião com bases mais concretas e
não ficar apenas reproduzindo o que se diz. E, muito importante,
desconfiar dos grupos que querem simplesmente um golpe, para
destituir uma presidente que foi eleita democraticamente há ape-
nas cinco meses.
Quem viveu no período em que a liberdade foi suprimida não
quer, sob nenhuma hipótese, a volta de uma ditadura, seja ela civil
ou militar.
Há até os saudosistas – desavisados, diga-se de passagem –, que
na ilusão da falta de informação, afirmam que durante os 20 anos
de ditadura militar, não havia corrupção no país. Havia, sim, tanto
quanto agora, só que não tínhamos direito à informação, nada che-
gava até nós. A censura se encarregada de jogar para baixo do tapete
tudo que, de alguma maneira, denegrisse aqueles governos.
Não é isso que queremos. E depende de nós, sempre. Depende
de nós aprender a escolher melhor nossos representantes e partici-
par ativamente, cobrando a efetivação do programa pelo qual foram
eleitos.
Fátima Gonçalves
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REVISTA ZN
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Marcelo Nocelli; Marcelo Segredo; Marlene D. Checchetto; Sandra
Kanashima; Yuri Busin e Walnei Arenque
Colaborou nesta edição Michele Marreira
Depto. Comercial Eduardo Santos; Karol Alves
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Katherine Ribeiro katherine@revistazn.com.br
Leonardo Freschi leo@revistazn.com.br
Sara Jéssica de Souza sara@revistazn.com.br
Thaís Santos thais@revistazn.com.br
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Distribuição/Logística Roberto Rivas e Gabriel A. Rivas
Qual o futuro deste país?
A resposta para esta pergunta é bem simples, apesar de aparen-
temente complexa: depende de cada um de nós, depende do que
construirmos.
Construir significa edificar, transformar, criar algo de positivo.
Seu antônimo é destruir, ou seja, aniquilar o que foi um dia cons-
truído.
Acompanhando os “trabalhos” do nosso Congresso Nacional –
Congresso esse, sempre é bom lembrar, eleito por nós –, percebe-
mos que o presidente, que é da base governista, está se transforman-
do no maior opositor do governo. Nada de construtivo.
Qualquer projeto que vise minimizar a corrupção em todas as
instâncias públicas, também não passa pelo Congresso. Aliás, já di-
zia o filósofo alemão Karl Marx, no século XVIII, que a corrupção é
inerente ao capitalismo. Para acabar de fato com ela, só destruindo
o capitalismo. Nada de construtivo também.
O quadro parece bem desmotivador e aí é que entra nossa respon-
sabilidade, a minha, a sua, de todos nós. Primeiro, com informa-
ção aprofundada e até desconfiada de cada novo fato que chega até
nós. Quem está falando, porque está falando, quais os interesses
que estão por trás. Formar opinião com bases mais concretas e
não ficar apenas reproduzindo o que se diz. E, muito importante,
desconfiar dos grupos que querem simplesmente um golpe, para
destituir uma presidente que foi eleita democraticamente há ape-
nas cinco meses.
Quem viveu no período em que a liberdade foi suprimida não
quer, sob nenhuma hipótese, a volta de uma ditadura, seja ela civil
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Há até os saudosistas – desavisados, diga-se de passagem –, que
na ilusão da falta de informação, afirmam que durante os 20 anos
de ditadura militar, não havia corrupção no país. Havia, sim, tanto
quanto agora, só que não tínhamos direito à informação, nada che-
gava até nós. A censura se encarregada de jogar para baixo do tapete
tudo que, de alguma maneira, denegrisse aqueles governos.
Não é isso que queremos. E depende de nós, sempre. Depende
de nós aprender a escolher melhor nossos representantes e partici-
par ativamente, cobrando a efetivação do programa pelo qual foram
eleitos.
Fátima Gonçalves
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42 Capa
Helena Ranaldi,
uma boneca real dos palcos
Sum
ário
REVISTA ZN
Acontece .....................................8
Comportamento .........................12
Políticas Públicas .......................16
Saúde .......................................20
Meio Ambiente ..........................22
Por Dentro .................................24
Cotidiano ...................................28
Moda ........................................30
Entrevista do mês ......................32
Defesa do Consumidor ...............38
Ano 17 - Nº 157 Abril 2015 30.000 exemplares
14 de abril, Dia Internacional do Café
Moda militar
volta a ser tendência
Fábricas de Cultura, um direito e uma necessidade
Gastronomia
Moda
Por Dentro
6 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
24
70
30
Crônica ......................................40
Capa .........................................42
Decoração .................................46
Animais de estimação ................48
Giro da ZN .................................50
Educação ..................................52
Cultura ......................................54
Espaço da Criança ......................64
Gastronomia ............................. 70
Onde encontrar a ZN ..................78
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Acon
tece
8 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Virada Sustentável da Saúde
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, realizará a Virada da Saúde de 7 a 12 de abril, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde. O evento inédito, que conta com o Instituto Saúde e Sus-tentabilidade como correalizador, nasce para aproximar a sociedade do tema saúde e da importância de viver em um ambiente saudável e sustentável nos grandes centros urbanos.
“Temos o compromisso de pres-tar atendimento com qualidade à população em nossos serviços mu-nicipais de Saúde, sem deixar de lado a promoção e prevenção em saúde. É fundamental que as pes-soas possam interagir com os espaços da cidade na construção de ações voltadas à qualidade de vida e ao autocuidado e isso é o que queremos estimular com a Virada da Saúde”, destaca o secretário muni-cipal da Saúde, José de Filippi Jr.
A Virada da Saúde trabalhará quatro eixos principais por toda a cidade de São de Paulo, com atividades desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde, na Rede Municipal Ambulatorial Especiali-zada, em parques e instituições parceiras. Estão pro-gramadas ações de esporte, lazer, nutrição, yoga e práticas meditativas; palestras, rodas de conversa, painéis e jogos, além de exposições, teatro, filmes e intervenções artísticas sobre o tema saúde.
Durante o evento serão mais de cem atrações e atividades gratuitas criadas para promover a saúde como parte do dia a dia de crianças a idosos. Den-
tre outras coisas, o público poderá sentir o que é viver com ar limpo e saudável, conhecer (por dentro) o funcionamento do intestino, parti-cipar de mostras de vídeo e rodas de conversa sobre o luto, depressão e saúde da mulher.
“Queremos mostrar que existe uma série de oportunidades para se alcançar qualidade de vida uti-lizando um discurso positivo, algo que vá além da visão assistencial e da doença. O papel do cidadão na promoção de sua própria saúde e de
seus familiares e amigos durante sua vivência nos centros urbanos é o que mais conta nos dias atuais”, explica Evangelina Vormittag, diretora presidente do Instituto Saúde e Sustentabilidade.
As atividades acontecerão simultaneamente em diversos parques da cidade. Fábricas de Cultura Sesi/FIESP e Itaú Cultural também participarão da programação, além de centros culturais, museus e a rua, que será palco de atividades lúdicas e propostas inéditas nesse tema.
Virada da Saúde – 7 a 12 de abril de 2015Programação em www.viradadasaude.org.br / www.facebook.com/viradadasaude
O que são Unidades de Conservação? Você vai descobrir neste bate-papo promovido pelo Sesc Santana. Dentre as Unidades de Conservação, você terá informações sobre as Áreas de Preservação Ambiental no Estado de São Paulo, destinadas à preservação da fauna, flora, água e solo. Nestes tempos de crise de abastecimento de água, qual a sua importância para a manutenção das reservas de água?
O bate-papo será orientado por Renato Marchesini e acontecerá no dia 20 de maio, às 19h30, no Sesc Santana. É necessário fazer inscrição no local com uma hora de antecedência.
Bate-papo sobre Unidades de Conservação
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Acon
tece
8 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Virada Sustentável da Saúde
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, realizará a Virada da Saúde de 7 a 12 de abril, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde. O evento inédito, que conta com o Instituto Saúde e Sus-tentabilidade como correalizador, nasce para aproximar a sociedade do tema saúde e da importância de viver em um ambiente saudável e sustentável nos grandes centros urbanos.
“Temos o compromisso de pres-tar atendimento com qualidade à população em nossos serviços mu-nicipais de Saúde, sem deixar de lado a promoção e prevenção em saúde. É fundamental que as pes-soas possam interagir com os espaços da cidade na construção de ações voltadas à qualidade de vida e ao autocuidado e isso é o que queremos estimular com a Virada da Saúde”, destaca o secretário muni-cipal da Saúde, José de Filippi Jr.
A Virada da Saúde trabalhará quatro eixos principais por toda a cidade de São de Paulo, com atividades desenvolvidas nas Unidades Básicas de Saúde, na Rede Municipal Ambulatorial Especiali-zada, em parques e instituições parceiras. Estão pro-gramadas ações de esporte, lazer, nutrição, yoga e práticas meditativas; palestras, rodas de conversa, painéis e jogos, além de exposições, teatro, filmes e intervenções artísticas sobre o tema saúde.
Durante o evento serão mais de cem atrações e atividades gratuitas criadas para promover a saúde como parte do dia a dia de crianças a idosos. Den-
tre outras coisas, o público poderá sentir o que é viver com ar limpo e saudável, conhecer (por dentro) o funcionamento do intestino, parti-cipar de mostras de vídeo e rodas de conversa sobre o luto, depressão e saúde da mulher.
“Queremos mostrar que existe uma série de oportunidades para se alcançar qualidade de vida uti-lizando um discurso positivo, algo que vá além da visão assistencial e da doença. O papel do cidadão na promoção de sua própria saúde e de
seus familiares e amigos durante sua vivência nos centros urbanos é o que mais conta nos dias atuais”, explica Evangelina Vormittag, diretora presidente do Instituto Saúde e Sustentabilidade.
As atividades acontecerão simultaneamente em diversos parques da cidade. Fábricas de Cultura Sesi/FIESP e Itaú Cultural também participarão da programação, além de centros culturais, museus e a rua, que será palco de atividades lúdicas e propostas inéditas nesse tema.
Virada da Saúde – 7 a 12 de abril de 2015Programação em www.viradadasaude.org.br / www.facebook.com/viradadasaude
O que são Unidades de Conservação? Você vai descobrir neste bate-papo promovido pelo Sesc Santana. Dentre as Unidades de Conservação, você terá informações sobre as Áreas de Preservação Ambiental no Estado de São Paulo, destinadas à preservação da fauna, flora, água e solo. Nestes tempos de crise de abastecimento de água, qual a sua importância para a manutenção das reservas de água?
O bate-papo será orientado por Renato Marchesini e acontecerá no dia 20 de maio, às 19h30, no Sesc Santana. É necessário fazer inscrição no local com uma hora de antecedência.
Bate-papo sobre Unidades de Conservação
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Acon
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10 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Subprefeitura Santana/Tucuruvi inaugura ecoponto
Desde o dia 21 de março está em funcionamento o Ecoponto de Santana, equipamento público que permite o des-carte correto de materiais em desuso, como móveis e eletrodomésticos quebra-dos, colchões velhos, entre outros.
O ecoponto, segundo na região, está localizado na avenida Zaki Narchi, altura do número 360. Vale lembrar que a po-pulação já dispunha de um equipamento como este no distrito do Mandaqui, na rua Eduardo Vicente Nasser, 519.
Além dos ecopontos, que recebem pequenos volumes de entulho (até 1 m³), grandes objetos (móveis, eletrodo-mésticos, restos de poda de árvores etc.) e resíduos recicláveis, outra opção é o Cata-bagulho, serviço gratuito que per-corre a cidade com objetivo de recolher materiais sem utilidade para os muníci-pes. No site da Prefeitura é possível en-contrar as vias e os horários do serviço.
É importante ressaltar que o despejo irregular de lixo e entulho em avenidas, ruas e/ou praças, além de prejudicar a conservação do espaço público, é considerado crime ambiental passível de multa de R$16 mil, em caso de flagrante.
Cursos Livres de Teatro Musical
A Oficina dos Menestréis abre inscrições para cursos livres de teatro musical. Com treinamento oferecido pelo cantor e com-positor Oswaldo Montenegro, o curso visa desenvolver o reflexo, percepção, intuição, perda do medo de errar e trabalho em grupo.
Em abril terá início uma nova turma, em parceria com a Faculdade Mozarteum. As aulas serão às quartas-feiras, das 14h às 15h30.
O curso é para maiores de 14 anos de idade e o valor mensal é de R$ 170,00. O resultado de fim de curso é um musical que fica-rá em cartaz no mês de dezembro. Informações com Fabia no te-lefone 99133-5336 ou e-mail fabia@oficinadosmenestreis.com.br
Passeio ciclístico pelos parques da cidade
No dia 26 de abril o Sesc Santana promove mais um passeio ciclístico pelas ciclofaixas da cidade. Desta vez o destino será o Parque do Trote, num percurso de aproximadamente 12 km e intensidade moderada.
A partir das 10h, os orientadores já estarão fazendo o aque-cimento para o passeio, explicando o trajeto e dando dicas e exercícios específicos de alongamento para os participantes.
O passeio, gratuito, não é recomendado para menores de 16 anos. É obrigatório o uso do capacete e, para evitar imprevistos, a bicicleta deve estar revisada e em perfeitas condições de uso. Jovens com idade entre 16 e 17 anos devem apresentar autori-zação dos pais ou responsável. É necessário fazer inscrição no local com 30 minutos de antecedência.
O passeio sairá da entrada do Sesc Santana às 10h30.
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Academia Livre de Música e Artes
CURSOS
BAIXO | BATERIACANTO | GUITARRA
MUSICALIZAÇÃO INFANTILPIANO | TECLADO
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Com
porta
men
to
12 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Walnei Arenque - Psicólogawalneiarenque@gmail.com2950.5655
Números, letras minúsculas combinadas com letras maiúsculas, símbolos, impres-sões digitais. Hoje vivemos quase re-féns das senhas. São tantas que nos confundimos e quase sempre as esquece-mos. E quando esque-cemos, que trabalhão! “Para recuperar sua se-nha, digite sua senha. Mas eu esqueci minha senha!” E assim a vida moderna nos revela que para tudo tem de ter senha. Cartão de débito, cartão de crédito, compras pelo site, atender o celular, ligar o computador, e-mail, cadastro, acender o fogão, abrir a geladeira, entrar no prédio, e lá vem a senha nos perseguindo.
Não pode ser data de nascimento, não pode ser número sequencial, não pode haver números iguais. Enfim, crie uma senha para esquecer. Parece bem isto. Mas as senhas são importantes para proteger dados bancários, dados pessoais e outros.
Mas e dentro de sua casa, com sua família, para que servem as senhas? Você tem a senha de seu marido e seu marido tem sua senha? Você tem as senhas de seus filhos? Você acessa os e-mails deles e eles os seus? Você tem a senha do facebook, ski-pe, whatsApp, conta bancária, celular... dos mem-bros de sua família? Será? Se tem, parabéns, isto é cumplicidade, é confiança, é atitude. Mas se não tem, não se desespere, a maioria dos casais não tem tanta abertura.
Fico analisando a situação mais complexa e pe-rigosa das senhas com relação aos filhos. Principal-mente filhos pré-adolescentes e adolescentes. Eles também conhecem o uso das senhas e as usam muito bem. Escondem tudo e, quando questionados, dizem ser uma invasão de privacidade. Privacidade? De uma criança de, digamos, 12 anos? Não, não con-cordo. Pai e mãe têm de saber, sim, o que os filhos andam fazendo, com quem andam falando e se en-contrando. Antigamente, as crianças faziam coisas
Passe sua senha...erradas fora de casa, mas hoje fazem coisas erradas
sem sair de casa. E o pior é que os pais pen-sam que estão bem comportados, tranca-dos no quarto estudando... Hoje os filhos
chegam em casa e se isolam em seus mundos particula-res, geralmente seus quar-
tos, e ali ficam, na inter-net, navegando.
Os pais são, sim, respon-sáveis por seus filhos e têm de saber de tudo o que está acontecendo em suas vidas, em seu desenvol-vimento como pessoas. Os pais têm de saber por onde os filhos an-dam navegando, quais páginas andam visitan-
do, com quem estão falando, mostrando seu rosto e muitas vezes sua intimidade. Isto não é invasão, mas proteção. Claro que vai haver muita resistência das crianças, mas os pais têm que entender que é melhor saber agora, diretamente do filho, do que sa-ber depois, sabe-se lá de quem. Não adianta proibir, tem que participar, conversar sobre todos os assun-tos. Não existe assunto proibido, pois a curiosidade pode levar as crianças a percorrer caminhos obs-curos e sombrios, que percorridos sozinhos, podem não encontrar a volta.
Seja um pai ou uma mãe participativo (a), in-teressado (a) nas atividades dos filhos, saiba o que eles estão fazendo, não os faça esconder suas curio-sidades por medo, faça-os perguntar, discutir pro-blemas, confiar. E o mais importante: Passe sua senha... •
Comportamento.indd 2 27/03/2015 10:53:00
Aguardo sua visita.
• Resgatar ao ser humano o direito de sorrir como o direito de ir e vir.• Atender a todos com qualidade e individualidade num ambiente calmo e tranqüilo.• Passar confiança e segurança no trabalho executado com competência técnica e profissional.• Respeitar os medos de cada um, humanizando a odontologia.• Corrigir problemas existentes através de conhecimentos atualizados, equipamentos modernos e materiais de última geração.• Aliviar a carga dos que tem vergonha de sorrir e ser feliz.• Compreender os anseios e expectativas de cada um individualmente não industrializando a odontologia.
Isto tudo com a finalidade de alcançarmos os resultados almejados pelos pacientes. Aguardo seu contato.
Com muito bom senso, destreza manual, amor a profissão e objetivo de cumprir minha missão que é:
Consultório Próprio
Dr. Rubens Van Moorsel CRO 36515Ortodontista I Reabilitação Oral e Estética
INSPIRE-SE NO PODER DE SORRIR
R ua P a ulo G onç a lv e s , 1 6 2 - S a nta na
e-mail: rvm.consuladodosorriso@gmail.com | www.consuladodosorriso.com.br CRO: 9815/2013Tel.: 2950 5200Horário de atendimento:
Segunda a sexta-feira das 6 às 20hs
TEMOS ACESSO FÁCIL PARA CADEIRANTES
modelo pdf.indd 2 26/03/2015 09:10:30
Aguardo sua visita.
• Resgatar ao ser humano o direito de sorrir como o direito de ir e vir.• Atender a todos com qualidade e individualidade num ambiente calmo e tranqüilo.• Passar confiança e segurança no trabalho executado com competência técnica e profissional.• Respeitar os medos de cada um, humanizando a odontologia.• Corrigir problemas existentes através de conhecimentos atualizados, equipamentos modernos e materiais de última geração.• Aliviar a carga dos que tem vergonha de sorrir e ser feliz.• Compreender os anseios e expectativas de cada um individualmente não industrializando a odontologia.
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Segunda a sexta-feira das 6 às 20hs
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Polít
icas
Púb
licas
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REVISTA ZN
Ana Maria Schiesari,assistente socialanaschiesari@gmail.com
Políticas públicas e a violência no trânsito
O trânsito é mais que um espaço físico, é o espaço da cidadania, em que pessoas de todas as etnias e ida-des, classes sociais, se relacionam, dividem o mesmo espaço em uma relação paritária, em que todos são iguais perante a lei e têm o direito de ir e vir, desde que com segurança para todos. Ocorre que inúmeras vezes essa relação torna-se conflituosa, em razão do rompimento dos limites impostos pela legislação bra-sileira. Os acidentes no trânsito são a terceira causa de mortes no mundo, ficando atrás apenas das doen-ças cardíacas e câncer. Com base nas estatísticas, a Organização Mundial da Saúde iniciou, em 2011, a década das ações contra acidentes no trânsito.
No Brasil, milhares de pessoas morrem por ano, vítimas da violência no trânsito e o número de feridos é ainda mais alarmante. Considerando que o “com-portamento e segurança dos usuários” e o “excesso de velocidade” são os dois fatores principais no cresci-mento da taxa de mortalidade no trânsito, o Contran definiu para a Semana Nacional de Trânsito, do ano de 2012, o seguinte tema: “Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito – 2011/2020: Não exce-da a Velocidade, Preserve a Vida”.
Pela primeira vez a velocidade foi tratada como tema na Semana Nacional de Trânsito, que foi realizada em todo o Brasil. O principal foco foi o estabelecimento de ações conscientizadoras visando o esclarecimento e orientação da população para tentar reverter os números, que au-mentam ano a ano, principalmente com o uso do álcool. As estatísticas mostram que os jovens são os principais envolvidos em acidentes com mortes e o uso do álco-ol está inserido no maior fator causador de acidentes. Apesar de todos os estímulos e campanhas de alerta, os jovens continuam bebendo. Mais de 70% dos jovens di-rigem após beber, e hoje os acidentes com uso do álcool são os maiores causadores de sequelas, muitas vezes, permanentes. O álcool é um inibidor do sistema nervoso central que impede estímulos e, consequentemente, re-flexos ao volante, além de mudar a resposta aos riscos. Acaba-se dirigindo mais rápido, com menos cuidado.
Durante a Semana Nacional do Trânsito também foi debatida nossa relação com o trânsito, em tempos de carros desenvolvidos com maior tecnologia e potên-cia, e os riscos das estradas mais largas, como tam-bém o movimento nas grandes cidades.
Milhares de horas parados em engarrafamentos, poluição ambiental e sonora, também são fatores agravantes de acidentes a cada ano. Calcula-se que somando todas essas causas, mais de 30 mil brasilei-
ros morrem e outros tantos ficam feridos em aciden-tes, tanto nas ruas como nas estradas.
Para alertar a população, médicos ortopedistas adeptos da campanha “Década Mundial de Ações para Segurança no Trânsito”, prepararam cartilhas e panfletos, com números e orientações para serem distribuídos, nas ruas e semáforos das cidades brasi-leiras, durante a Semana Nacional do Trânsito.
Os ortopedistas brasileiros ficam na linha de frente dos prontos-socorros em todo o Brasil e atendem mi-lhares de vítimas de acidentes de trânsito que, apesar do tratamento, morrem ou apresentam sequelas per-manentes. Eles vivenciam diariamente o sofrimento de familiares e amigos. Por isso, eles advertem:3 Se beber não dirija e não pegue carona com quem bebeu também; 3 Todos podem ser vítimas de um motorista alcooli-zado: crianças, pedestres, motociclistas e motoristas;3 Use sempre o cinto de segurança, mesmo no banco traseiro. O uso do cinto reduz o risco de lesões seve-ras ou mortes;3 O uso de cadeirinhas infantis pode reduzir 70% dos óbitos em crianças e 80% em bebês;3 Utilizar o telefone celular ao dirigir distrai o mo-torista e aumenta em quatro vezes o risco de colisão ou atropelamento;3 Cada redução de 5 km/h na velocidade média re-presenta diminuição de 30% nos traumas fatais;3 Morrem 1,3 milhão de pessoas por trauma de trân-sito a cada ano, constituindo a primeira causa de mortes no mundo em jovens de 15 a 29 anos; 3 A previsão, caso nada seja feito, é que em 2030 os traumas de trânsito se transformem na primeira causa de morte no mundo, com 2,4 milhões de óbitos por ano.
No Brasil, desde que foi instituído o uso do bafômetro e começaram as campanhas de esclarecimento, os núme-ros de acidentes fatais diminuíram, mas ainda é muito pouco perto da realidade do dia a dia, pois, além do álcool, a imprudência no trânsito está cada vez maior. Vamos fazer nossa parte, com nossas famílias e conhecidos, para que de alguma forma ajudemos no bem maior. •
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História
40 | Fevereiro/2014 | www.revistazn.com.br
Mas o Rotary Clube não se caracte-riza apenas pela reunião de pessoas que comungam os mesmos ideais. A entidade possui muitos programas sociais com sua marca, a começar pelo programa de Bolsas para intercâmbio, sonho de seu fundador. Os primeiros intercâmbios da história têm início em 1929, apenas den-tro do continente europeu. Dez anos mais tarde, o sistema chegava aos Estados Unidos. Em 1972, o Rotary Internacional torna-se um programa oficial mundial de intercâmbios. Hoje, de acordo com informações da entidade, 82 países estão envolvidos no Programa de Intercâmbio do Rotary Internacional, que conta com a participação de aproximadamente 8.000 mil jovens a cada ano. Com mais de 33.000 clubes em cidades e capitais de todo o mundo, o Rotary Internacional conta com uma imensa rede de volun-tários prontos para servir dentro ou fora de suas comunidades, patrocinando um
dos maiores programas de intercâmbio de jovens.
O Rotary Club de São Paulo patrocina dois programas chamados de “Interacts Clubs”, um ligado ao Colégio Rio Branco e outro ligado ao Espro – Ensino Social Profissionalizante. Os programas são dirigidos a jovens de 14 a 18 anos que se dedicam à prestação de serviços e atividades sociais. Com patrocínio do Rotary Club, rotarianos implementam atividades de cunho comunitário e atuam em projetos internacionais.
Outro programa de relevo é a Afrosp (Associação Feminina do Rotary Club de São Paulo). Fundada no dia 6 de janeiro de 2006, é dirigida pelas esposas dos associados do RCSP, e tem por objetivos principais, a manufatura de fraldas ge-riátricas e próteses mamárias destinadas a hospitais e entidades que abrigam e tratam de idosos.
A Espro é uma organização não--governamental (ONG) fundada em 1979 por seis Rotary Clubes (São Paulo, Leste, Cambuci, Aclimação, Liberdade e República), investindo na educação pro-fissional para jovens com cursos curtos que preparam os jovens para o mercado de trabalho.
Bolsas Educacionais para cursos em outros países com valores que podem chegar a R$ 25.000 por ano. Para saber sobre esse programa entre no site do Ro-tary e encaminhe mensagem eletrônica.
Para fazer parte do Rotary Clube é preciso contatar o Rotary Internacional de sua região que o indicará ao local. Fica a critério do Clube local a decisão de convidá-lo. •(Fontes: Rotary Clube de São Paulo – www.rotarysp.org.br / Rotary Clube do Rio de Janeiro – www.rotaryrj.or.br)
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18 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
O outono chegou! Estação de clima mais ameno, ideal para cuidados especiais com a pele. Precisamos cuidar e recuperar a pele dos danos causados pelo verão e prepará-la para o inverno.
O que acontece geralmente? No verão, estação esperada por muitas pessoas que programam suas férias e viagens para lugares quentes, a exposição solar, os banhos de piscina e mar provocam um ressecamento importante da pele, causando redução do manto hidrolipídico (que é considerado hidratante natural da pele, com função da hidratação e prevenção do ressecamento).
O sol, o vento e a água provocam redução desse manto e ressecamento importante da pele, causando muitas vezes manchas na pele.
As manchas por ressecamento normalmente são mais claras que a pele “hipocrômicas” ou avermelha-das “eritematosa” e sintomáticas. Os pacientes podem apresentar coceiras (prurido) nos locais, por isso é muito importante, além do uso do filtro solar, a hidratação correta da pele após a exposição.
O outono chegou!A exposição solar exagerada pode causar queima-
duras e manchas indesejáveis e ninguém melhor do que um dermatologista para fazer uma avaliação e orientar sobre o tratamento.
Sempre oriento meus pacientes que os tratamentos domiciliares devem ser realizados durante o ano todo; o uso do filtro solar deve ser mantido inclusive no inverno. Escolhemos sempre o filtro solar ideal para cada tipo de pele e ainda para cada estação. Já os tratamentos no consultório são um pouco mais agressivos e devem ser avaliados individualmente de acordo com a necessidade e estilo de vida de cada paciente. E esses, geralmente, são realizados nas estações com temperaturas mais amenas. Por isso, seja bem-vindo ao outono.
Dra. Mayra Tosta Lima ClementeMédica Dermatologista - CRM 120.447 - RQE 48667dra. mayralima@gmail.com Clínica OrtoDerm - Tel.: 2283-2828
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Saúd
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REVISTA ZN
7 de abril
Dia Mundial da SaúdeO dia Mundial da Saúde é comemorado no dia
7 de abril, e tem como objetivo conscientizar a po-pulação acerca das questões que afetam a saúde e a qualidade de vida de todos.
A data foi escolhida em razão da criação da Or-ganização Mundial da Saúde, órgão ligado à ONU, responsável pela orientação, acompanhamento e re-gulação de regras da saúde nas Nações Unidas.
Saúde não é simplesmente a ausência de doen-ças, mas seu conceito é muito mais amplo. De acordo com a VIII Conferência Nacional de Saúde, realizada em Brasília, no ano de 1986, “em sentido amplo, a saúde é a resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, traba-lho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso aos serviços de saúde. Sendo assim, é principalmente resultado das formas de or-ganização social, de produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida”.
Pelo conceito, nem é preciso uma reflexão muito aprofundada para concluir que milhões de brasileiros precisam ter muitas das suas condições de vida melhoradas para terem, de fato, saúde. Renda precária, trans-porte público de péssi-ma qualidade, poluição do ar (principalmente
nos grandes centros urbanos), tempo mínimo para convivência familiar e para o lazer são realidades na vida de milhões de pessoas que, além disso, ainda sofrem com alguma patologia e não têm uma boa rede pública de saúde para ser atendidas com dignidade.
Por essas razões, em 7 de abril são realizadas campanhas com temas ligados à saúde, com o objeti-vo de esclarecer a população sobre o que há de mais importante no assunto, como prevenção, tratamento e a promoção de saúde no mundo. Nesse sentido, para a OMS, a discussão de que ter saúde significa ter qualidade de vida e ser saudável do ponto de vis-ta físico, mental e social.
Há quatro itens principais que atuam na qualidade da saúde de uma pessoa. São eles: a biologia hu-mana, o ambiente, o estilo de vida e a assistência médica. Ou seja, a saúde é mantida e melhorada não só por meio de uma boa alimentação e da prática de
uma atividade física, mas também pela capacidade que os médicos têm de fazer indica-
ções adequadas para que a pessoa se mantenha saudável.
No contexto da saúde pública, assuntos como saneamento bási-co, tratamento da água e preser-
vação do meio ambiente, tornam-se importantes para garantir essa
qualidade de vida no debate sobre o Dia Mundial da Saúde.•
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22 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Léo Urbini, Gestor Ambiental urbini.urbini@gmail.com
Quando o ambiente
se torna meioEm outra ocasião discutimos a força do discur-
so para a conquista ou manutenção da hegemonia. Debatemos a formação e propagação do discur-so ambiental e a fase em que o Estado se apropria de um dado saber para impor seus interesses. Mas não só o Estado é capaz de constituir um discurso an-tagônico, outros setores da sociedade civil também buscam a hegemonia por meio do discurso: empresas, partidos políticos, instituições reli-giosas e grupos de cidadãos.
O discurso ambiental se apre-senta completo por sugerir uma nova fase civilizatória, uma ruptura com a filosofia do consumo, com a so-ciedade do descarte, sendo um discurso a ser combatido, principalmente por comprome-ter a perenidade da filosofia em vigor.
Notamos, portanto, que um discurso constitui-se num arcabouço complexo de saberes capaz de persu-adir o interlocutor desprovido de crítica.
De Michel Foucault trazemos “A Ordem do Discur-so”, aula inaugural do filósofo no Collège de France, em que Foucault procura mostrar que os discursos que permeiam o tecido social são controlados, per-passados por formas de poder e de autoridade restri-tiva, segundo escreve:
“Suponho que em toda sociedade a produção do discurso é, ao mesmo tempo, controlada, seleciona-da, organizada e redistribuída por certo número de procedimentos que tem por função conjurar seus po-deres, dominar seu conhecimento aleatório”.
É evidente que o filósofo se refere a todo e qual-quer discurso, da simples palavra ao complexo com-portamento social de um indivíduo que, ao enunciar uma fala, nela busca sua verdade. Existe, em todo movimento discursivo, a íntima relação entre a sub-jetividade e a vontade de conhecer a verdade pro-nunciada, mas quando falta a crítica sobre o tema, a verdade tende a ser daquele que a pronunciou pri-meiramente.
Portanto, um embate argumentativo deve ser seve-ramente dotado de conhecimento, inclusive sobre a constituição do discurso e de seus interesses.
Quem profere, por que, quando, onde e como, são perguntas fundamentais a serem feitas antes de per-mitir que a subjetividade encontre, na fala do outro, uma “falsa verdade” e a torne como nossa.
Vivemos uma guerra discursiva entre detentores do poder e sociedade, guerra mediada por institutos nem sempre inclinados aos métodos lícitos, e que conta com a falta de crítica para propagar e manter hegemônico seu poder. Assim, o ambiente natural sangra profundamente, sangra tanto quanto sangra o ambiente homem ao perceber que sua subjetividade adotou uma “falsa verdade”, a verdade que não lhe diz respeito algum.•
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REVISTA ZN
Léo Urbini, Gestor Ambiental urbini.urbini@gmail.com
Quando o ambiente
se torna meioEm outra ocasião discutimos a força do discur-
so para a conquista ou manutenção da hegemonia. Debatemos a formação e propagação do discur-so ambiental e a fase em que o Estado se apropria de um dado saber para impor seus interesses. Mas não só o Estado é capaz de constituir um discurso an-tagônico, outros setores da sociedade civil também buscam a hegemonia por meio do discurso: empresas, partidos políticos, instituições reli-giosas e grupos de cidadãos.
O discurso ambiental se apre-senta completo por sugerir uma nova fase civilizatória, uma ruptura com a filosofia do consumo, com a so-ciedade do descarte, sendo um discurso a ser combatido, principalmente por comprome-ter a perenidade da filosofia em vigor.
Notamos, portanto, que um discurso constitui-se num arcabouço complexo de saberes capaz de persu-adir o interlocutor desprovido de crítica.
De Michel Foucault trazemos “A Ordem do Discur-so”, aula inaugural do filósofo no Collège de France, em que Foucault procura mostrar que os discursos que permeiam o tecido social são controlados, per-passados por formas de poder e de autoridade restri-tiva, segundo escreve:
“Suponho que em toda sociedade a produção do discurso é, ao mesmo tempo, controlada, seleciona-da, organizada e redistribuída por certo número de procedimentos que tem por função conjurar seus po-deres, dominar seu conhecimento aleatório”.
É evidente que o filósofo se refere a todo e qual-quer discurso, da simples palavra ao complexo com-portamento social de um indivíduo que, ao enunciar uma fala, nela busca sua verdade. Existe, em todo movimento discursivo, a íntima relação entre a sub-jetividade e a vontade de conhecer a verdade pro-nunciada, mas quando falta a crítica sobre o tema, a verdade tende a ser daquele que a pronunciou pri-meiramente.
Portanto, um embate argumentativo deve ser seve-ramente dotado de conhecimento, inclusive sobre a constituição do discurso e de seus interesses.
Quem profere, por que, quando, onde e como, são perguntas fundamentais a serem feitas antes de per-mitir que a subjetividade encontre, na fala do outro, uma “falsa verdade” e a torne como nossa.
Vivemos uma guerra discursiva entre detentores do poder e sociedade, guerra mediada por institutos nem sempre inclinados aos métodos lícitos, e que conta com a falta de crítica para propagar e manter hegemônico seu poder. Assim, o ambiente natural sangra profundamente, sangra tanto quanto sangra o ambiente homem ao perceber que sua subjetividade adotou uma “falsa verdade”, a verdade que não lhe diz respeito algum.•
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Clélia PaesPsicanalista
Sou Psicanalista e fundamento o meu trabalho utilizando o método clássico da psicanálise, a livre associação.Contribuindo assim, através deste trabalho, para a melhoria do seu equilíbriio emocional.
Mais de 20 anos na Área da Educação, como Linguista, Pedagoga e Psicopedagoga atuando com crianças, adolescentes, adultos e núcleo familiar.Analista Credenciada pelo Centro de Estudos Psicanalíticos – CEP
Rua Maestro João Gomes de Araújo, 106, 2º Andar, Sala 22 Edifício Empresarial Real Center - Santana
Tel: (11) 2267-6977 | Cel: (11) 97303-0065www.cleliapaes.com.br | Diário de uma Psicanalista
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REVISTA ZN
Um dos maiores problemas de um município como São Paulo é a falta de opções de cultura e lazer para a população de muitos bairros, principalmente das regiões mais afastadas do centro. Sabemos que essa carência pode provocar um “abismo” entre essa população e a de bairros que têm grande oferta de cultura no que tange à informação e o desenvolvi-mento de um senso crítico sobre tudo, elementos que fazem toda a diferença na formação do ser humano.
As Fábricas de Cultura foram criadas pela Secre-taria de Estado da Cultura do Estado de São Paulo para suprir um pouco essa deficiência. São dez Fábricas em bairros da periferia da capital, sendo três na zona norte, Vila Nova Cachoeirinha, Jaçanã e Brasilândia. Cinco unidades do programa são administradas pela
Fábricas de Cultura, um direito e uma necessidade
Poiesis – Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura, dentre as quais as três da zona norte e as demais são administradas pela Catavento Cultural.
As Fábricas de Cultura têm variada grade de atividades livres e cursos, abordando as linguagens artísticas de teatro, circo, música, artes visuais, literatura, multimeios, tecnologia, dança, capoeira, literatura e escrita criativa. As unidades contam com bibliotecas dotadas de acervo selecionado e compu-tadores para consultas na internet. Além de atende-rem jovens e adultos da região, também proporcio-nam sessões de contação de histórias, encontro de leitores e exibições de filmes. O Programa Fábrica Aberta promove shows, apresentações de grupos de
Por Fátima Gonçalves
Biblioteca da Fábrica de Cultura Jaçanã
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Por D
entro
24 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Um dos maiores problemas de um município como São Paulo é a falta de opções de cultura e lazer para a população de muitos bairros, principalmente das regiões mais afastadas do centro. Sabemos que essa carência pode provocar um “abismo” entre essa população e a de bairros que têm grande oferta de cultura no que tange à informação e o desenvolvi-mento de um senso crítico sobre tudo, elementos que fazem toda a diferença na formação do ser humano.
As Fábricas de Cultura foram criadas pela Secre-taria de Estado da Cultura do Estado de São Paulo para suprir um pouco essa deficiência. São dez Fábricas em bairros da periferia da capital, sendo três na zona norte, Vila Nova Cachoeirinha, Jaçanã e Brasilândia. Cinco unidades do programa são administradas pela
Fábricas de Cultura, um direito e uma necessidade
Poiesis – Instituto de Apoio à Cultura, à Língua e à Literatura, dentre as quais as três da zona norte e as demais são administradas pela Catavento Cultural.
As Fábricas de Cultura têm variada grade de atividades livres e cursos, abordando as linguagens artísticas de teatro, circo, música, artes visuais, literatura, multimeios, tecnologia, dança, capoeira, literatura e escrita criativa. As unidades contam com bibliotecas dotadas de acervo selecionado e compu-tadores para consultas na internet. Além de atende-rem jovens e adultos da região, também proporcio-nam sessões de contação de histórias, encontro de leitores e exibições de filmes. O Programa Fábrica Aberta promove shows, apresentações de grupos de
Por Fátima Gonçalves
Biblioteca da Fábrica de Cultura Jaçanã
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REVISTA ZN
teatro e dança, encontros de trocas culturais, eventos de difusão juvenil, entre as mais diversas atrações.
Grande parte das atividades é destinada a crian-ças e jovens entre 8 e 21 anos. Mas também há cursos livres a partir de 14 anos, sem faixa de idade máxima definida.
Para realizar a inscrição, é necessário que o candidato vá pessoalmente até a Fábrica de Cultura mais próxima de sua casa e leve documento de iden-tificação com foto e um comprovante de endereço recente. No caso de aprendizes menores de 18 anos, a inscrição deverá ser feita com a presença de um responsável.
O programa Fábricas de Cultura é uma oportunidade dos jovens vivenciarem a cultura. Foi criado com o objetivo de ampliar o conhecimento cultural do jovem, por meio da interação com a sua própria comunidade e da participação em oficinas e atividades artísticas diversificadas. Cada unidade conta também com uma biblioteca e um laboratório de pesquisa.
Na biblioteca é possível encontrar livros de arte, poesia, biografias, literatura infantojuvenil, roman-ces de ficção nacionais e estrangeiros, histórias em quadrinhos, além de jogos educativos, jornais, revis-tas e filmes. No espaço da biblioteca acontecem tam-bém encontros com escritores, contação de histórias e realização de oficinas.
As Fábricas de Cultura não fecham nos finais de semana. Aos sábados e domingos são promovidas as mais diversas manifestações artísticas como shows, peças de teatro, espetáculos de dança.
Por estarem localizadas em bairros com alto índi-ce de vulnerabilidade social – um dos critérios ado-tados para a implantação das unidades -, segundo pesquisa da Fundação Seade, as Fábricas de Cultura oferecem, também, oportuni-dades de trabalho para os edu-cadores de seu entorno.
A Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoerinha foi inaugurada em março de 2012, com ampla gra-de de atividades de ateliês de criação e trilhas de produção, abordando as linguagens artís-ticas de teatro, circo, música, artes visuais, literatura, multi-meios, dança e capoeira.
Ali o jovem conta com uma biblioteca dotada de acervo selecionado e computadores para consultas na internet.
Um ano depois, em março de 2013, foi inaugu-rada a Fábrica de Cultura Jaçanã, com a mesma pro-gramação de cursos e oficinas das demais unidades. E, em junho de 2014, a população do bairro de Brasi-lândia também ganhou uma unidade, podendo parti-cipar das mais diferentes oficinas e cursos ofertados gratuitamente aos jovens interessados.
Os cursos têm duração de seis meses, todos gratui-tos. E, para se ter ideia da abrangência desses cur-sos, em música é oferecido um curso de cordas, em que o jovem pode escolher entre violão, guitarra, baixo ou cavaquinho e participar de atividades que envolvem interpretação, composição, técnica, apre-ciação e teoria. Ou bateria, ou ainda então violino ou violoncelo. Ou seja, o jovem tem a oportunidade de aprender, gratuitamente, a tocar um instrumento e
Fábrica de Cultura Brasilândia
Recepção da Fábrica
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Fábricas de Cultura na zona norte
BrasilândiaAv. Inajar de Souza, 7.001Telefone: (11) 3859-2300
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 9h às 20h
Sábados e domingos: variável de acordo com a programação.
Jaçanã Rua Raimundo Eduardo da Silva, 138
Telefone: (11) 2249-8010 Horário de funcionamento: terça a sexta, das 9h às 20h
Sábados e domingos: variável de acordo com a programação.
Vila Nova Cachoeirinha Rua Franklin do Amaral, 1.575
Telefone: (11) 2233-9270 Horário de funcionamento: terça a sexta, das 9h às 20h
Sábados e domingos: variável de acordo com a programação.
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fazer música da melhor qualidade. Por que não?O curso de Artes Visuais oferece Desenho, Grafi-
te, Escultura, Fanzines, HQ e Mangá. Diversas ma-nifestações artísticas que podem despertar o jovem para um futuro profissional por meio da arte.
Mas tem muito mais. Pelos cursos oferecidos pe-las Fábricas de Cultura, os jovens podem ter acesso à cultura de qualidade que, de outra forma, não teriam. Esse projeto é um dos poucos visíveis na cidade de São Paulo, em que vemos os nossos impostos reverti-dos para a própria população, como deve ser. •
Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha
Fábrica de Cultura Jaçanã
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Yuri BusinPsicólogoyuribusin@gmail.com
Entendendo o cérebro para sair bem nas fotos!
Melhores ângulos em uma foto ou filmagem po-dem ser uma questão científica. Você já parou para reparar que geralmente os apresentadores de talk shows ficam do lado direito da tela, como por exem-plo, Jô Soares? Hummm, vamos começar do básico: um dos temas mais recorrentes na nossa vida são as emoções, difíceis de serem controladas, mas que sempre nos faz sentir vivos. Além do sentimento pro-vocado por elas, existem as expressões geradas pelas mesmas, principalmente no rosto.
Diversos músculos se envolvem em uma tare-fa de extrema complexidade, em que uma pequena mudança gera uma expressão totalmente diferente. Algumas vezes, quando sorrimos, percebemos que não está sendo muito verdadeiro; isso ocorre porque o real sentimento de felicidade não está ocorrendo. Vamos tentar? Sorria em frente ao espelho, e veja que você consegue modificar o sorriso de diversas formas, mas dificilmente conseguirá transmitir a mensagem de felicidade verdadeira. Esses múscu-los são instruídos por nosso bem mais precioso: o cérebro.
Nosso cérebro possui dois hemisférios conectados; esses dois hemisférios possuem funções diferentes, assim sendo, as emoções também possuem diferentes formas de atuação. O lado esquerdo do nosso cérebro apresenta maior relação com as emoções positivas (por exemplo, felicidade) e o direito, com as emoções nega-tivas (por exemplo, tristeza). Embora muitos estudos já comentem sobre as emoções como algo global no cé-rebro, ainda há uma predominância de um dos lados, lembrando que predominância não é totalidade.
O hemisfério direito tem uma maior participação na expressão das emoções no rosto, sendo assim o lado esquerdo do rosto costuma ser muito mais ex-pressivo do que o direito, uma vez que o cérebro é sempre invertido. Agora vamos lembrar dos talk
shows citados no início, vocês conseguem entender o por que dos apresentadores estarem muitas vezes do lado direito da sua tela? Sim, uma das explicações para tal posição é que ele sempre está com o lado esquerdo do rosto mais aparente que o direito, afinal transparece muito mais emoções, aspecto fundamen-tal para os apresentadores.
Alguns estudos científicos cortaram uma foto de uma expressão facial no meio e duplicaram a lateralidade para ver se havia ou não diferença, então ficava lado esquerdo com lado esquerdo do rosto formando um rosto completo, e vice-versa. Os resultados mostraram que o lado esquerdo do rosto é muito mais expressivo e muito mais reconhecido como expressivo pelas pessoas.
Mas isso não é um pensamento atual. O pin-tor Rembrandt costumava pintar as mulheres com o lado esquerdo do rosto mais aparente para mostrar mais sensibilidade e emoções e os homens com o lado direito mais aparente para mostrar menos fra-gilidade.
Enfim, nosso cérebro, emoções, expressões etc. são muito complexos, contudo a cada dia a ciência está tentando entender os fenômenos para ajudar a controlar as variáveis para podermos nos apri-morar.
Então, se você quiser sair mais expressivo nas fotos tente focar mais no lado esquerdo do seu rosto e sorrir! •
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Consultório Odontológico de Reabilitação Oral
Dr. Osvaldo Hiroshi IsomuraCROSP 20.992
- Graduado pela UMC em 1980- Especialista em Implantodontia e Periodontia- Curso Avançado em Periodontia e Implantodontia na Universidade do Texas - USA - Participante do I Congresso Osseointegração - Veneza - Itália - Conceito Atual em Prótese e Estética - Universidade de Nova York - USA- Curso Avançado em Periodontia e Implantodontia - Universidade de Nova York - USA
Dra. Daniela Y. Isomura | CROSP 83.245
- Especialista em Endodontia- Pós graduação em Dentística e Estética
Dr. Eduardo Y. Isomura | CROSP 101.136
- Graduado pela Universidade de Odontologia de Santo Amaro- Residência e aperfeiçoamento em cirurgia e Traumatologia Cirurgião Bucomaxilofacial – Conjunto Hospitalar do Mandaqui- Filiado a AO Foundation - Sede Davos - Suiça- Intercâmbio científico em cirurgia Bucomaxilofacial no Hospital Virgem de Las Nieves, Granada – Espanha
Área de Atuação- Fratura da Face- Cirurgia de Cistos e Tumores Maxilares- Reconstrução dos Maxilares- Disfunção da Articulação Temporomandibular- Dentes Inclusos- Cirurgia Ortognática- Infecções dos Maxilares- Cirurgias Orais
Contato: Cel.: 98566-0955 | eduardoisomura@yahoo.com.br
Rua Ponta Grossa, 150 – MandaquiTel.: 2258-4372 - Cel.: 99944-9878
Prototipagemem resina
BenefíciosPosicionamento preciso para otimizar a reabilitação oral quanto a estética e função. Carga Imediata - Na maioria dos casos, permite a colocação dos dentes imediatamente após a instalação dos implantes, quer seja em caso total ou parcial, reduzindo assim o tempo de reabilitação. Não há incisão da gengiva (corte) e nem exposição do osso onde serão instalados os implantes
Cirurgia guiada para implantes através da cirurgia virtual
1° PassoCirurgia Virtual com instalação natural de implantes onde serão escolhidos: diâmetro, comprimento e angulação com posicionamento correto otimizandoa confecção da prótese quanto a sua função e estética.
2°PassoSimulação da cirurgia no protótipo conforme planejadovirtualmente. Protótipo é o modelo fiél da maxila oumandíbola confeccionado através da Tomografia.
3°PassoApós procedimentos anteriores é feita a cirurgia no paciente com maior segurança, controle e precisão.
Rua Duarte de Azevedo, 836 - Santana Tels: (11) 2977-9504 / 2978-8100 - Cel: (9)9767-8821
email: isomura_osvaldo@yahoo.com.br
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REVISTA ZN
Sandra KanashimaJornalistasandra@boasdepapo.com.brwww.boasdepapo.com.br
Moda militar volta a ser tendência
As semanas de moda mais famosas do mun-do que aconteceram nos meses de fevereiro e março em Nova Iorque, Milão, Paris e Londres, apresentaram uma variedade de tendências para a estação outono/inverno, entre as quais a influência militar foi uma constante, como nos casacos de oficial com duplo abotoamento. O gabão também apareceu em vários desfiles: Sonia Rykiel, Saint Laurent, Nina Ricci.
A tendência já ditou moda em outras dé-cadas, mas agora ela voltou mais luxuosa e delicada, com formas femininas. Coturnos, casacos pesados de corte de alfaiataria, peças de couro, maxibotões, camuflados, parkas, trench-coats, calças, saias e shorts com bol-sos externos devem integrar o guarda-roupa para enfrentar a cidade nos dias mais frios.
A cartela sisuda que passeia do preto ao cáqui, passando pelo verde-floresta, ajuda a deixar a aparência pesada e forte, então a dica é acrescentar ao look peças delicadas, quebrando a masculinidade do visual.
Confira algumas dicas para usar a moda mi-litar no dia a dia:3 A dica para que o look não fique muito carregado é mesclar peças estampadas com
outras mais básicas. No caso de saias, shorts ou calças, você pode combiná-las com cami-sas transparentes;3 Camisas e casacos verde-musgo com bota de cano longo, cinto marcando a cintura ou colete formam um look moderno;3 Quem optar por vestido com estampa de camuflagem, a sugestão é combinar com um casaco de couro preto ou marrom;3 Para alongar a silhueta, a dica é combinar vestido com mini jaqueta e um colar longo. O vestido e o colar comprido criam a ilusão de alongar a silhueta. Já a jaquetinha passa a sensação de uma silhueta mais esbelta;3 Para um visual marcante, combine calças mi-litares com toques femininos, como por exem-plo, blusas de renda e sandálias de salto. •
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32 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Por Fátima Gonçalves
Cidadania, uma questão de protagonismo de cada um de nós
A cidadania não surge do nada como um toque de mágica, e nem tampouco a simples conquista legal de alguns direitos significa a realização desses direi-tos. Para ser de fato cidadão, é necessário participar, ser ativo, fazer valer os seus direitos. A cidadania é construída e conquistada a partir da nossa capacidade de organização, participação e intervenção social.
“A cidadania é algo que se exercita em todos os am-bientes sociais em que estamos incluídos, seja na escola, no trabalho, no local de moradia, nas relações de consu-mo”, diz Álvaro Cesar Giansanti, professor de História, Pedagogo, bacharel em Direito e participante ativo, des-de a adolescência, da vida política brasileira em Ong’s, sindicatos, partidos políticos e movimentos sociais.
O momento político pelo qual o país passa atual-mente pede uma atuação mais presente de cada um de nós nos rumos da democracia brasileira. “Embora seja possível o exercício individual de certos direitos, é importante que o cidadão busque informações, troque ideias com amigos e familiares, conheça argumentos diferentes dos seus – desta forma, poderá aprofundar suas convicções ou até mesmo reformular seus pontos de vista. No debate, nossa consciência se aperfeiçoa. Na participação coletiva, a cidadania se faz plena. E assim, o mundo muda!” Confira a entrevista.
ZN- Como podemos conceituar cidadania?Álvaro- Tradicionalmente, essa é a palavra que sinte-tiza o direito de alguém exercer seus direitos políticos, sociais, econômicos e culturais. Mas esse é um conceito que varia conforme a época e o lugar. Na Grécia antiga, onde surgiu, significava o direito dos cidadãos participa-rem das decisões da pólis. Em Atenas, por exemplo, ci-dadãos eram apenas os homens adultos livres e nascidos naquela cidade, o que excluía da cidadania a maioria da população. No Brasil, cidadania é uma palavra forte-mente vinculada às lutas para que todos os habitantes do país possam exercer seus direitos. Como sabemos, essa é uma luta permanente, uma vez que na vida real muitos direitos definidos em leis não estão garantidos.
ZN- O termo cidadania anda meio sumido das dis-cussões e debates sobre a participação das pessoas
em períodos não eleitorais. Por quê? Álvaro- De fato, a grande mídia somente utiliza a palavra cidadania de modo eventual em seus noticiários princi-pais, e só o faz quando se refere a alguma notícia que lhe interessa discutir. Quando não lhes convém, os grandes meios de comunicação omitem ou tentam diminuir a im-portância das manifestações de cidadania que ocorrem com grande frequência no país desde antes de sua rede-mocratização. É famoso o episódio ocorrido em 1984 em que a principal emissora de televisão do país noticiou a manifestação em São Paulo pelas Diretas Já (um dos maio-res exemplos de exercício da cidadania ocorridos no Bra-sil) como sendo a comemoração do aniversário da cidade. O fato é que o país vive uma grande efervescência po-lítica mesmo fora dos períodos eleitorais, e milhares de cidadãos participam de movimentos sociais que lutam pelo direito à educação, à saúde, à habitação, ao transporte público, por um ambiente saudável, por liberdade de expressão, pelos direitos das minorias, contra a homofobia, contra o racismo, pela reforma
Álvaro Cesar Giansanti, professor de História,
Pedagogo e bacharel em Direito
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REVISTA ZN
Por Fátima Gonçalves
Cidadania, uma questão de protagonismo de cada um de nós
A cidadania não surge do nada como um toque de mágica, e nem tampouco a simples conquista legal de alguns direitos significa a realização desses direi-tos. Para ser de fato cidadão, é necessário participar, ser ativo, fazer valer os seus direitos. A cidadania é construída e conquistada a partir da nossa capacidade de organização, participação e intervenção social.
“A cidadania é algo que se exercita em todos os am-bientes sociais em que estamos incluídos, seja na escola, no trabalho, no local de moradia, nas relações de consu-mo”, diz Álvaro Cesar Giansanti, professor de História, Pedagogo, bacharel em Direito e participante ativo, des-de a adolescência, da vida política brasileira em Ong’s, sindicatos, partidos políticos e movimentos sociais.
O momento político pelo qual o país passa atual-mente pede uma atuação mais presente de cada um de nós nos rumos da democracia brasileira. “Embora seja possível o exercício individual de certos direitos, é importante que o cidadão busque informações, troque ideias com amigos e familiares, conheça argumentos diferentes dos seus – desta forma, poderá aprofundar suas convicções ou até mesmo reformular seus pontos de vista. No debate, nossa consciência se aperfeiçoa. Na participação coletiva, a cidadania se faz plena. E assim, o mundo muda!” Confira a entrevista.
ZN- Como podemos conceituar cidadania?Álvaro- Tradicionalmente, essa é a palavra que sinte-tiza o direito de alguém exercer seus direitos políticos, sociais, econômicos e culturais. Mas esse é um conceito que varia conforme a época e o lugar. Na Grécia antiga, onde surgiu, significava o direito dos cidadãos participa-rem das decisões da pólis. Em Atenas, por exemplo, ci-dadãos eram apenas os homens adultos livres e nascidos naquela cidade, o que excluía da cidadania a maioria da população. No Brasil, cidadania é uma palavra forte-mente vinculada às lutas para que todos os habitantes do país possam exercer seus direitos. Como sabemos, essa é uma luta permanente, uma vez que na vida real muitos direitos definidos em leis não estão garantidos.
ZN- O termo cidadania anda meio sumido das dis-cussões e debates sobre a participação das pessoas
em períodos não eleitorais. Por quê? Álvaro- De fato, a grande mídia somente utiliza a palavra cidadania de modo eventual em seus noticiários princi-pais, e só o faz quando se refere a alguma notícia que lhe interessa discutir. Quando não lhes convém, os grandes meios de comunicação omitem ou tentam diminuir a im-portância das manifestações de cidadania que ocorrem com grande frequência no país desde antes de sua rede-mocratização. É famoso o episódio ocorrido em 1984 em que a principal emissora de televisão do país noticiou a manifestação em São Paulo pelas Diretas Já (um dos maio-res exemplos de exercício da cidadania ocorridos no Bra-sil) como sendo a comemoração do aniversário da cidade. O fato é que o país vive uma grande efervescência po-lítica mesmo fora dos períodos eleitorais, e milhares de cidadãos participam de movimentos sociais que lutam pelo direito à educação, à saúde, à habitação, ao transporte público, por um ambiente saudável, por liberdade de expressão, pelos direitos das minorias, contra a homofobia, contra o racismo, pela reforma
Álvaro Cesar Giansanti, professor de História,
Pedagogo e bacharel em Direito
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agrária, contra o trabalho escravo e trabalho infan-til... Enfim, a pauta da cidadania se ampliou muito e conta com a participação de milhares de pessoas. Mas sua discussão raramente passa pelas notícias da grande imprensa, e cabe a cada cidadão se questionar por que isso ocorre, e buscar ampliar suas fontes de informação, debate e participação.
ZN- O ano de 2015 começou com uma expectativa mui-to grande – em sentido negativo – quando aos rumos da economia do país e da vida das pessoas como um todo. Reclamar e falar mal do governo não resolve problemas. É possível cada um de nós fazer alguma coisa e sair dessa passividade de somente reclamar dos governos? Álvaro- Atualmente, há inúmeras formas da popu-lação se informar e participar das discussões de as-suntos que lhes interessam. Graças ao ambiente de-mocrático em que vivemos hoje, conquistado à custa de muita dor e sofrimento dos que lutaram contra a ditadura, a sociedade civil exerce sua cidadania or-ganizando-se de diversas formas em torno de seus interesses. Existe muita liberdade de atuação para o cidadão que deseja fazer algo mais do que postar co-mentários nas redes sociais, participando de Ong’s, sindicatos, grêmios estudantis, igrejas, partidos po-líticos, associações e movimentos populares. Nesses ambientes, o termo cidadania está sempre presente.Na internet, existem diversos sites e blogs seguidos por milhares de usuários em que a cidadania é o tema principal. As estruturas de governo do país, em ní-vel federal, estadual e municipal, tanto no Executivo como no Legislativo e no Judiciário, contam com ór-gãos de defesa da cidadania. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existe a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, e qualquer pessoa pode acessar em http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secreta-rias/direitos_humanos as informações sobre as políti-cas públicas para a defesa dos direitos dos cidadãos. Na blogosfera, com caráter mais opinativo, os inter-nautas contam com diversas opções para debater, tais como o Blog da Cidadania (http://www.blogdacida-dania.com.br) ou o blog do jornalista Leonardo Saka-moto (http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br).
ZN- Cidadania tem alguma relação com educação? (Em todos os níveis: formal, em casa, na convivência) Álvaro- Sem dúvida, a formação para a cidadania de-pende do acesso à educação e de sua qualidade, tanto no que se refere à educação escolar, como também em relação à educação recebida no âmbito familiar e nas relações sociais. Não se pode ensinar alguém a ser cidadão se quem ensina não tiver essa consciência.
ZN- Cidadania se aprende na escola?Álvaro- As escolas são um importante palco para as primeiras experiências de participação coletiva, e po-dem ser um local onde crianças e adolescentes exerci-
tem a troca de pontos de vista, aprendendo a conviver com a diversidade de opiniões e comportamentos, e a defender seus interesses com respeito e ética. Infe-lizmente, nem todas as escolas colocam em prática os princípios da educação para a cidadania previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. É preciso que cada escola tenha um Projeto Político Pedagógico que proporcione ambiente para o debate, facilitando as trocas de ideias e o desenvolvimento do raciocínio crítico. Cabe aos pais também questionarem as instituições onde seus filhos estudam sobre as atividades realizadas tanto em sala de aula como fora dela para ampliar o universo de referências dos alunos.Os estudantes precisam aprender a pesquisar dife-rentes visões sobre os assuntos estudados, e também sobre as relações sociais que constroem entre si e com a comunidade onde estão inseridos, por meio de assembleias de classe (com e sem a mediação de um educador), eleições de representantes, organização de grêmios estudantis, integração com entidades e mo-vimentos sociais que atuam no seu entorno.
ZN- Qual o sentido das manifestações populares na questão da cidadania? (Como as que aconteceram no mês de março último, por exemplo)Álvaro- O direito à liberdade de expressão e mani-festação vem sendo construído desde a Revolução Francesa, com avanços e recuos em cada época e sociedade. No Brasil, as manifestações populares nas ruas foram fortemente cerceadas durante a ditadura. Desde o início do processo de redemocratização em 1985, o exercício da cidadania no Brasil só avançou à custa de muitas manifestações e lutas populares em torno da conquista, garantia e ampliação de direitos.Assim, é natural que ocorram manifestações populares em sociedades democráticas, com passeatas, assem-bleias, comícios, greves, ocupações e outras formas de protesto contra o desrespeito aos direitos dos cidadãos.No entanto, a liberdade de manifestação não pode se sobrepor a outros direitos fundamentais. Quando ocorrem conflitos de direitos, é preciso ponderar até onde cada um pode ser exercido sem que cause preju-ízos a outros. Há uma evidente contradição de direitos no caso das manifestações que impedem a liberdade de ir e vir dos cidadãos, ou que promovem danos ao patrimônio público, ou que atentam claramente con-tra a própria democracia. É possível questionar as manifestações que defendem, por exemplo, um golpe militar para pôr fim ao regime democrático instituído, ou as que promovem reuniões públicas com o objetivo de praticar o vandalismo ou a violência.É importante lembrar que a ascensão do nazismo e de todos os horrores que causou se deu por meio de eleições nas quais o partido de Hitler fazia uso da força e da violência para impor ideias totalitárias que culminaram com a perseguição (e muitas vezes a morte) de todos que fossem contrários a elas.
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agrária, contra o trabalho escravo e trabalho infan-til... Enfim, a pauta da cidadania se ampliou muito e conta com a participação de milhares de pessoas. Mas sua discussão raramente passa pelas notícias da grande imprensa, e cabe a cada cidadão se questionar por que isso ocorre, e buscar ampliar suas fontes de informação, debate e participação.
ZN- O ano de 2015 começou com uma expectativa mui-to grande – em sentido negativo – quando aos rumos da economia do país e da vida das pessoas como um todo. Reclamar e falar mal do governo não resolve problemas. É possível cada um de nós fazer alguma coisa e sair dessa passividade de somente reclamar dos governos? Álvaro- Atualmente, há inúmeras formas da popu-lação se informar e participar das discussões de as-suntos que lhes interessam. Graças ao ambiente de-mocrático em que vivemos hoje, conquistado à custa de muita dor e sofrimento dos que lutaram contra a ditadura, a sociedade civil exerce sua cidadania or-ganizando-se de diversas formas em torno de seus interesses. Existe muita liberdade de atuação para o cidadão que deseja fazer algo mais do que postar co-mentários nas redes sociais, participando de Ong’s, sindicatos, grêmios estudantis, igrejas, partidos po-líticos, associações e movimentos populares. Nesses ambientes, o termo cidadania está sempre presente.Na internet, existem diversos sites e blogs seguidos por milhares de usuários em que a cidadania é o tema principal. As estruturas de governo do país, em ní-vel federal, estadual e municipal, tanto no Executivo como no Legislativo e no Judiciário, contam com ór-gãos de defesa da cidadania. Na cidade de São Paulo, por exemplo, existe a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, e qualquer pessoa pode acessar em http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secreta-rias/direitos_humanos as informações sobre as políti-cas públicas para a defesa dos direitos dos cidadãos. Na blogosfera, com caráter mais opinativo, os inter-nautas contam com diversas opções para debater, tais como o Blog da Cidadania (http://www.blogdacida-dania.com.br) ou o blog do jornalista Leonardo Saka-moto (http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br).
ZN- Cidadania tem alguma relação com educação? (Em todos os níveis: formal, em casa, na convivência) Álvaro- Sem dúvida, a formação para a cidadania de-pende do acesso à educação e de sua qualidade, tanto no que se refere à educação escolar, como também em relação à educação recebida no âmbito familiar e nas relações sociais. Não se pode ensinar alguém a ser cidadão se quem ensina não tiver essa consciência.
ZN- Cidadania se aprende na escola?Álvaro- As escolas são um importante palco para as primeiras experiências de participação coletiva, e po-dem ser um local onde crianças e adolescentes exerci-
tem a troca de pontos de vista, aprendendo a conviver com a diversidade de opiniões e comportamentos, e a defender seus interesses com respeito e ética. Infe-lizmente, nem todas as escolas colocam em prática os princípios da educação para a cidadania previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. É preciso que cada escola tenha um Projeto Político Pedagógico que proporcione ambiente para o debate, facilitando as trocas de ideias e o desenvolvimento do raciocínio crítico. Cabe aos pais também questionarem as instituições onde seus filhos estudam sobre as atividades realizadas tanto em sala de aula como fora dela para ampliar o universo de referências dos alunos.Os estudantes precisam aprender a pesquisar dife-rentes visões sobre os assuntos estudados, e também sobre as relações sociais que constroem entre si e com a comunidade onde estão inseridos, por meio de assembleias de classe (com e sem a mediação de um educador), eleições de representantes, organização de grêmios estudantis, integração com entidades e mo-vimentos sociais que atuam no seu entorno.
ZN- Qual o sentido das manifestações populares na questão da cidadania? (Como as que aconteceram no mês de março último, por exemplo)Álvaro- O direito à liberdade de expressão e mani-festação vem sendo construído desde a Revolução Francesa, com avanços e recuos em cada época e sociedade. No Brasil, as manifestações populares nas ruas foram fortemente cerceadas durante a ditadura. Desde o início do processo de redemocratização em 1985, o exercício da cidadania no Brasil só avançou à custa de muitas manifestações e lutas populares em torno da conquista, garantia e ampliação de direitos.Assim, é natural que ocorram manifestações populares em sociedades democráticas, com passeatas, assem-bleias, comícios, greves, ocupações e outras formas de protesto contra o desrespeito aos direitos dos cidadãos.No entanto, a liberdade de manifestação não pode se sobrepor a outros direitos fundamentais. Quando ocorrem conflitos de direitos, é preciso ponderar até onde cada um pode ser exercido sem que cause preju-ízos a outros. Há uma evidente contradição de direitos no caso das manifestações que impedem a liberdade de ir e vir dos cidadãos, ou que promovem danos ao patrimônio público, ou que atentam claramente con-tra a própria democracia. É possível questionar as manifestações que defendem, por exemplo, um golpe militar para pôr fim ao regime democrático instituído, ou as que promovem reuniões públicas com o objetivo de praticar o vandalismo ou a violência.É importante lembrar que a ascensão do nazismo e de todos os horrores que causou se deu por meio de eleições nas quais o partido de Hitler fazia uso da força e da violência para impor ideias totalitárias que culminaram com a perseguição (e muitas vezes a morte) de todos que fossem contrários a elas.
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ZN- A manifestação em si é um ato de cidadania ou para tanto é preciso de algo mais, depois de as pessoas voltarem para casa?Álvaro- A participação em um ato público já é, em si, uma forma das pessoas exercerem sua cidadania. En-tretanto, uma só manifestação pode ter alcance limita-do e baixo poder transformador, o que às vezes causa frustração naquele participante com altas expectativas de mudança da realidade. Por diversas razões, o cida-dão nem sempre tem tempo, paciência ou vontade de se engajar em movimentos; nem todo mundo deseja se tornar um “militante”, mas apenas apoiar uma causa com a qual concorda. Há pessoas que se expressam apenas pelas redes sociais, num tipo de participação virtual cada vez mais comum na sociedade atual.Apesar de tudo, essas também são formas de se exer-cer a cidadania.Por outro lado, há milhares de pessoas engajadas em atividades que buscam garantir o exercício de um certo direito, ou que querem a ampliação de direi-tos, na perspectiva de que “a luta faz a lei”. Nesses casos, os participantes têm maior convicção de sua cidadania em função da sensação de pertencimento e maior responsabilidade diante dos rumos tomados pelas ações coletivas.
ZN- Fazendo uma avaliação das manifestações popu-lares, como as que aconteceram na noite do dia 8 de março (panelaço) em regiões nobres da cidade de São Paulo, podemos entendê-las como atos políticos (e de cidadania) ou simples atos de ódio contra um governo?Álvaro- A qualidade da participação se dá em função das propostas defendidas, e não pela classe social que as expressa. Assim, também é uma forma de partici-pação política a realização de um “panelaço” por mora-dores de bairros nobres. A insatisfação com qualquer forma de corrupção ou ineficiência dos poderes públi-cos é um sentimento presente na maioria dos países do mundo. Mas não se deve minimizar o fato de que algumas manifestações se expressam por meio de dis-cursos pautados pelo ódio seletivo contra determinado grupo, geralmente alimentado por (des) informação. Nesses casos, quando alguém sai à janela de seu apartamento para proferir ofensas em altos brados, ou quando hostiliza com palavras de baixo calão pes-soas que pensam diferente, pode-se entender como uma forma inadequada de desabafo, ou, no pior dos casos, de simples falta de educação. Mais graves ain-da são os casos em que pessoas são agredidas fisica-mente por motivos banais, como o fato de usar uma camiseta com a cor de adversários. Sem dúvida, a cidadania não se faz com ações típicas de brigas de torcidas de clubes de futebol.A liberdade de expressão tem, como limite, não ofen-der a honra ou a integridade física de outras pessoas. Esses atos são, antes de tudo, formas de expressar preconceito e agressão previstas no Código Penal, ca-
bendo até mesmo a responsabilização criminal por quem age dessa forma anticidadã.
ZN- Como cada um de nós pode participar da vida política do país, levando em consideração que as pessoas trabalham o dia inteiro, e no caso das mu-lheres, ainda têm casa e filhos para cuidar? Há al-guma forma prática de participação que não exija que se abra mão das responsabilidades do dia a dia?Álvaro- A cidadania é algo que se exercita em todos os ambientes sociais em que estamos incluídos, seja na escola, no trabalho, no local de moradia, nas re-lações de consumo. Geralmente, a participação em qualquer atividade que discuta os melhores rumos para se conquistar uma reivindicação exige que o cidadão dedique algum tempo para essa discussão. Pode ser numa reunião do condomínio, numa assem-bleia sindical, num grupo de estudantes...Embora seja possível o exercício individual de certos direitos (como o ato de votar, por exemplo), é im-portante que o cidadão busque informações, troque ideias com amigos e familiares, conheça argumentos diferentes dos seus – desta forma, poderá aprofundar suas convicções ou até mesmo reformular seus pon-tos de vista. No debate, nossa consciência se aper-feiçoa. Na participação coletiva, a cidadania se faz plena. E assim, o mundo muda!
ZN- Levando-se em conta que cidadania tem relação com direitos que as pessoas têm em uma sociedade, o não atendimento a esses direitos é um sintoma de que as pessoas não são respeitadas, a despeito de pagarem impostos em cada serviço e produto adqui-rido – incluindo aí o próprio salário?Álvaro- Os direitos (e também os deveres) não podem ser entendidos apenas como algo que está escrito e que automaticamente está garantido. Na história do Brasil, a cidadania se fez muito mais pelas lutas para se exi-gir o cumprimento dos direitos ou a justa exigência de deveres do que pela elaboração de leis sofisticadas.
Vejamos, como exemplos, o Código de Defesa do Consumidor ou o Estatuto da Criança e do Adolescen-te, leis brasileiras tidas como das mais avançadas e completas do mundo. A garantia dos direitos ali pre-vistos depende da luta diária de cada cidadão.
Apesar do frequente desrespeito aos direitos dos ci-dadãos, tanto na sua relação com o poder público quan-to nas suas relações privadas, é preciso reconhecer que também tem havido muitos avanços da cidadania no Brasil. Além da organização de grupos de pressão pelo atendimento de uma certa demanda, o cidadão hoje tem diversos mecanismos jurídicos para fazer cumprir um direito. É nisso que reside a beleza do regime democrá-tico: o respeito de todos às regras do jogo democrático é o que garante a cada cidadão o exercício dos direitos fundamentais previstos na Constituição Federal, não por acaso conhecida como a “Constituição cidadã”. •
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Marcelo Fernando SegredoDiretor-Presidente da Ass. Bras. do Consumidor3105-5218www.marcelosegredo.com.br
Centenas de empresas que tiveram em 2014 seu faturamento reduzido em 37% na média, e uma ina-dimplência em sua carteira de clientes de mais de 25%, sendo que o aceitável é de no máximo 5%. Com uma inadimplência tão alta a empresa é obrigada a cortar custos, o que não é fácil, ou então demitir, o que também afeta diretamente o fluxo de caixa, prin-cipalmente quando a empresa não faz um fundo de reserva para isso.
Esse desequilíbrio financeiro pode ocorrer por vá-rios motivos, mas independente do motivo sua em-presa precisa estar legalmente amparada e com equi-pe qualificada para abordar os clientes inadimplentes sem que ela venha a ter problemas de indenizações por danos por cobranças indevidas.
O primeiro passo. O mais comum, antes de assinar qualquer contrato, é fazer a pesquisa do cliente junto aos órgãos de restrição ao crédito, e isso é um gran-de erro. Muitas vezes esse possível cliente não tem restrição alguma nesses órgãos, porém responde por várias ações judiciais nos tribunais de diversas áre-as, dentre elas trabalhistas, indenizações por danos, dentre outras. Logo, uma simples consulta junto a SERASA e SCPC não é suficiente. Se não bastasse, existem muitas empresas que são criadas com “só-cios-laranjas”, única e exclusivamente com o intuito de aplicar golpes no mercado. Sua empresa não pode estar exposta a situações como essas.
O segundo passo é ter um contrato de prestação de serviços bem elaborado. Essa é uma medida extre-
Como está a inadimplência com seus clientes?
mamente necessária para evitar esses problemas. O contrato deve oferecer equilíbrio de direitos entre as partes, bem como ser redigido de forma muito cla-ra e objetiva, sem entrelinhas com caráter obscuro. Outro detalhe muito importante é que esses boletos e duplicatas devem estar amparados e seus valores devi-damente equiparados aos valores das notas fiscais emi-tidas. Contratar empresas de cobrança que usam pro-fissionais imaturos e despreparados de telemarketing para isso também pode ser tornar um grande problema. O terceiro passo é você ter organização, aliás, esse é um ponto determinante para combater a inadim-plência, e sempre aliada a um cadastro de clientes sempre atualizado. Treinar e qualificar a equipe de cobrança sobre as formas legais de abordagem nessas cobranças também é fundamental, evitando assim uma série de transtornos e ações judiciais.
Somente após se esgotarem todas as possibilida-des amigáveis de negociação é que damos início à cobrança judicial, e para isso existem alguns critérios a serem observados, para que a mesma ofereça bons resultados.•
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Rua Capitão Alberto Mendes Júnior, 381 TEL:11 2973 4554
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Odontologia EstéticaHoje
Lauro Delgado Júnior - Crosp 28820
Responsável Técnico:Lauro Delgado Júnior - Crosp 28820
sp/cl/12076
DelgadoOdontologia Integrada
Saúde é o seu bem mais precioso e precisa de cuidados constantes.
Você já teve alta do seu médico cardiologista, urologista ou do ginecologista? Com certeza se você já é adulto sabe que nuca terá alta médica, pois isso não existe.
Temos que nos manter sobre prevenção a vida toda e se já realizamos algum procedimento em qualquer órgão ou área do nosso corpo já sabemos que precisaremos de exames periódicos para o resto da vida.Simples assim!
Então trazendo esse raciocínio para sua saúde bucal, você tem que obrigatoriamente dar atenção para a sua boca (dentes, gengivas, glândulas, língua, mucosa interna, lábios) anualmente e no mínimo 2 vezes.se você já fez alguma intervenção em dentes ou em qualquer outro tecido ou órgão bucal essa necessidade cai para 4 em 4 meses. Pense nisso: a boca é um dos locais com o maior índice de contaminação do corpo humano e é por ela que se iniciam e se manifestam inicialmente a maioria das doenças.
A odontologia estética, por tratar de maneira integrada sua saúde, pode manter seus dentes e áreas anexas completamente controladas por uma equipe de profissionais que, agindo em conjunto, detectam, tratam e conservam saudáveis sua boca e seus dentes.
Um bom exame, uma boa profilaxia, uma excelente realização de restaurações e próteses e uma manutenção profissional preserva sua economia e sua saúde, pense bem.
Tratamento caro é o tratamento que você tem que repetir várias vezes.O custo de visitas periódicas programadas ao dentista é infinitamente menor que buscar socorro quando algo é percebido tardiamente.
Nos últimos e melhores congressos internacionais o enfoque é a saúde com estética que é o que nós buscamos oferecer desde sempre, pois, implantes, próteses, lentes de contato dentais, restaurações da cor de dentes e etc. são muito bonitas e dão realmente um aspecto muito belo ao sorriso, porém a saúde deve ser o primeiro enfoque.
Os cuidados com a saúde bucal se iniciam já na gestação e prosseguirão por toda sua vida, por isso mantemos em nosso grupo uma pediatra, uma ortodontista e todas as demais especialidades clinicas.
Pense em você, pense em sua família, pense no futuro e em saúde total sempre.Se você estiver pensando em odontologia estética nós já estamos pensando em você.
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40 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Marcelo Nocelli, escritormnocelli@uol.com.brhttp://mnocelli.zip.net
Rubenira tem medo de gente. Talvez por isso ainda seja bibliotecária. Rubenira tem a mesma cor e o mesmo cheiro dos
miolos dos volumes antigos, os de capa dura. Lombadas de difícil identificação. Sempre gostou de ficar sozinha. Desde criança. Não teve nem mesmo amigos imaginários.
Na adolescência, diferente da maioria, não procu-rou se firmar em grupos. Nunca precisou de compa-nhia. Não se sentia igual aos outros, tampouco dife-rente. Era só. Gostava da solidão.
Tudo que sabe da vida, Rubenira aprendeu nos livros. Mesmo durante o período da faculdade. As aulas superficiais não eram, para ela, fonte de apren-dizagem e conhecimento.
Tempo, Rubenira sempre teve de sobra. Pois, como sabemos, hoje em dia raramente alguém entra numa biblioteca. E quando isso acontece, Rubenira enrubesce, finge procurar algo nas estantes, fazer uma anotação importante, qualquer coisa que possa ajudar no intuito de se distanciar do outro e evitar um possível “oi, tudo bem?”. Um aperto de mãos nem pensar, horas no banheiro em terríveis e doloridas abluções. Um beijo no rosto poderia ser fatal.
Rubenira sempre soube que ficar sozinha era a me-lhor maneira de aprender, refletir, se divertir, se en-tristecer e se curar. Ler, ação que ela mais gosta de praticar na vida, também exige privacidade. Ler na companhia de alguém, mesmo que apenas no mesmo ambiente, é terrível, desconcentra, atrapalha, torna o texto ininteligível. Chega a doer fisicamente.
Mas mesmo dentro de todo o seu silêncio, a mente de Rubenira é um turbilhão de pensamentos. Viver só o tempo todo é pensar o tempo todo. Ter total controle sobre suas intenções e volúpias, sem que ninguém saiba, faz irradiar segurança por ser senhora de cada segundo da sua vida. Um universo único e maravilhoso. Rubenira se vê como um desconhecido, ponto minúsculo qualquer do planeta, pensamento que a faz sentir perigosamente bem. Sem conversas banais, risadas sem motivo, sem
Rubeniratristeza compartilhada. Quando se ri só, se ri verdadei-ramente e por algo que, realmente, vale a pena. Não se desperdiça riso quando se está sozinho. Também todas as lágrimas são verdadeiras. E o pensamento flui em paz, sem intromissões. Porque Rubenira gosta mesmo é de vi-ver intensamente. E sabe que isso só é possível sozinha.
Mas engana-se quem pensa que ela não deseja o bem ao próximo, nem que não queira o bem da huma-nidade, porém Rubenira acredita que cada um é único e tem direito a escolhas. Ela não precisa do outro e não lhe dá o direito de se intrometer na sua vida, assim como tem por princípio não se meter na vida alheia. Rubenira odeia quando lê o termo “umbiguista”. Pensa que se re-almente cada um olhasse apenas para o próprio umbigo, o mundo seria poupado da maioria dos conflitos, e se tornaria uma grande barriga sorridente e bonachona.
Tempos atrás, Rubenira descobriu em um livro um ins-trumento antigo, usado, principalmente, como equipa-mento de localização na navegação, mas que também tinha outras utilidades em terra, calcular a hora (ou pe-ríodo) do dia, calcular altura ou profundidade, resolver problemas geométricos e, principalmente, determinar a posição dos astros no céu. Rubenira sempre teve fotos de astros coladas em seu guarda-roupa. Corpos celestes sempre a atraíram. Imagens de planetas e asteroides a encantavam. Era bom abrir o armário pela manhã, com o sol quente ardendo lá fora, e poder ver a lua, mesmo que em uma foto recortada de revista. Sabia que a lua desconhecia a sua existência, mas ela conhecia detalhes da lua. Sabia que, de alguma maneira, a lua regia sua vida. Os astros. Os signos. Os livros. Por tudo isso, o Astrolábio se mostrou como um objeto de encantamento.
Rubenira passou anos estudando o Astrolábio. Co-meçou a fabricar, artesanalmente, Astrolábios. Estuda-va o céu de um determinado ponto de vista e fazia os desenhos manualmente, as estrelas, a geometria. O ga-binete em madeira de boa qualidade, o disco e a régua em acrílico. Chegou a fazer um deles em ferro maciço. Fez astrolábios para o céu de São Paulo. Astrolábios maravilhosos que nunca foram, e nunca serão usados. Objetos que serão admirados por Rubenira, sem per-guntas, sem respostas, porque o manejo do equipamen-to, para medidas precisas, como a maioria das coisas, exige a participação de duas ou mais pessoas. •
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40 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Marcelo Nocelli, escritormnocelli@uol.com.brhttp://mnocelli.zip.net
Rubenira tem medo de gente. Talvez por isso ainda seja bibliotecária. Rubenira tem a mesma cor e o mesmo cheiro dos
miolos dos volumes antigos, os de capa dura. Lombadas de difícil identificação. Sempre gostou de ficar sozinha. Desde criança. Não teve nem mesmo amigos imaginários.
Na adolescência, diferente da maioria, não procu-rou se firmar em grupos. Nunca precisou de compa-nhia. Não se sentia igual aos outros, tampouco dife-rente. Era só. Gostava da solidão.
Tudo que sabe da vida, Rubenira aprendeu nos livros. Mesmo durante o período da faculdade. As aulas superficiais não eram, para ela, fonte de apren-dizagem e conhecimento.
Tempo, Rubenira sempre teve de sobra. Pois, como sabemos, hoje em dia raramente alguém entra numa biblioteca. E quando isso acontece, Rubenira enrubesce, finge procurar algo nas estantes, fazer uma anotação importante, qualquer coisa que possa ajudar no intuito de se distanciar do outro e evitar um possível “oi, tudo bem?”. Um aperto de mãos nem pensar, horas no banheiro em terríveis e doloridas abluções. Um beijo no rosto poderia ser fatal.
Rubenira sempre soube que ficar sozinha era a me-lhor maneira de aprender, refletir, se divertir, se en-tristecer e se curar. Ler, ação que ela mais gosta de praticar na vida, também exige privacidade. Ler na companhia de alguém, mesmo que apenas no mesmo ambiente, é terrível, desconcentra, atrapalha, torna o texto ininteligível. Chega a doer fisicamente.
Mas mesmo dentro de todo o seu silêncio, a mente de Rubenira é um turbilhão de pensamentos. Viver só o tempo todo é pensar o tempo todo. Ter total controle sobre suas intenções e volúpias, sem que ninguém saiba, faz irradiar segurança por ser senhora de cada segundo da sua vida. Um universo único e maravilhoso. Rubenira se vê como um desconhecido, ponto minúsculo qualquer do planeta, pensamento que a faz sentir perigosamente bem. Sem conversas banais, risadas sem motivo, sem
Rubeniratristeza compartilhada. Quando se ri só, se ri verdadei-ramente e por algo que, realmente, vale a pena. Não se desperdiça riso quando se está sozinho. Também todas as lágrimas são verdadeiras. E o pensamento flui em paz, sem intromissões. Porque Rubenira gosta mesmo é de vi-ver intensamente. E sabe que isso só é possível sozinha.
Mas engana-se quem pensa que ela não deseja o bem ao próximo, nem que não queira o bem da huma-nidade, porém Rubenira acredita que cada um é único e tem direito a escolhas. Ela não precisa do outro e não lhe dá o direito de se intrometer na sua vida, assim como tem por princípio não se meter na vida alheia. Rubenira odeia quando lê o termo “umbiguista”. Pensa que se re-almente cada um olhasse apenas para o próprio umbigo, o mundo seria poupado da maioria dos conflitos, e se tornaria uma grande barriga sorridente e bonachona.
Tempos atrás, Rubenira descobriu em um livro um ins-trumento antigo, usado, principalmente, como equipa-mento de localização na navegação, mas que também tinha outras utilidades em terra, calcular a hora (ou pe-ríodo) do dia, calcular altura ou profundidade, resolver problemas geométricos e, principalmente, determinar a posição dos astros no céu. Rubenira sempre teve fotos de astros coladas em seu guarda-roupa. Corpos celestes sempre a atraíram. Imagens de planetas e asteroides a encantavam. Era bom abrir o armário pela manhã, com o sol quente ardendo lá fora, e poder ver a lua, mesmo que em uma foto recortada de revista. Sabia que a lua desconhecia a sua existência, mas ela conhecia detalhes da lua. Sabia que, de alguma maneira, a lua regia sua vida. Os astros. Os signos. Os livros. Por tudo isso, o Astrolábio se mostrou como um objeto de encantamento.
Rubenira passou anos estudando o Astrolábio. Co-meçou a fabricar, artesanalmente, Astrolábios. Estuda-va o céu de um determinado ponto de vista e fazia os desenhos manualmente, as estrelas, a geometria. O ga-binete em madeira de boa qualidade, o disco e a régua em acrílico. Chegou a fazer um deles em ferro maciço. Fez astrolábios para o céu de São Paulo. Astrolábios maravilhosos que nunca foram, e nunca serão usados. Objetos que serão admirados por Rubenira, sem per-guntas, sem respostas, porque o manejo do equipamen-to, para medidas precisas, como a maioria das coisas, exige a participação de duas ou mais pessoas. •
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42 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Por Michele Marreira
Helena Ranaldi,
uma boneca real dos palcos
Com direção de Clarisse
Abujamra e adaptação do
musical Mabou Mines Dollhouse,
do norueguês Henrik Ibsen, a
atriz vive Nora, uma mulher
submissa com trejeitos de
boneca, que se redescobre
no decorrer da história
Foto
s: J
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42 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
Por Michele Marreira
Helena Ranaldi,
uma boneca real dos palcos
Com direção de Clarisse
Abujamra e adaptação do
musical Mabou Mines Dollhouse,
do norueguês Henrik Ibsen, a
atriz vive Nora, uma mulher
submissa com trejeitos de
boneca, que se redescobre
no decorrer da história
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www.universozn.com.br ABRIL/15 43
REVISTA ZN
Apaixonada por teatro, Helena Ranaldi não es-conde a felicidade de estrelar seu atual espetáculo, “A Fantástica Casa de Bonecas”, em cartaz no Tea-tro das Artes. A atriz está muito à vontade no papel de Nora – mulher casada com Torvald Helmer, num primeiro momento submissa ao seu autoritarismo. Porém, repensa seu papel nessa família e, a partir daí, grandes acontecimentos surgem no enredo.
Mesmo veterana no ofício e no gênero dramático, precisou de um preparo físico maior para dar vida à personagem nos palcos: “Há muitos movimentos rápidos, senta e levanta, giros no chão, dança... Foi difícil me adaptar com alguns movimentos, mas os ensaios de dois meses que tivemos, fez com que eu tirasse quase de letra isso (risos)”, explica ao re-lembrar o processo de composição. Inicialmente a direção seria de José Wilker; em seu lugar ficou a premiada Clarisse Abujamra. Afastada das nove-las desde o final de “Em Família”, em que viveu a maestrina e pianista Verônica, por enquanto não tem nenhum trabalho previsto para a telinha [após 23 anos contratada pela Rede Globo, a emissora
rompeu a parceria – assim como fez com outros profissionais, assinando trabalhos apenas por obra]. Nesta entrevista concedida à Revista ZN, Ranaldi conta mais detalhes do seu trabalho atual nos pal-cos, explicando como se sente ao dar vida a esse estereótipo de boneca!
ZN- Teatro lotado e plateia eufórica na estreia do espetáculo. Como você descreve essa emoção?Helena- Estreia de espetáculo a gente não costuma considerar muito como estreia (risos), por conta do nervosismo. Ter familiares e amigos na plateia nos traz uma energia gostosa. É uma felicidade ver que as pessoas estão gostando.
ZN- Contracenando com um elenco que também é composto por três anões, de que forma você traba-lhou a expressão corporal?Helena- Há muitos movimentos rápidos, senta e le-vanta, giros no chão, dança... Foi difícil me adaptar com alguns movimentos, mas os ensaios de dois me-ses que tivemos, fez com que eu tirasse quase de letra isso (risos).
Fernando Vigui e
Helena Ranaldi,
em cena da peça
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REVISTA ZN
ZN- Qual tem sido o maior desafio nesse processo de construção da personagem?Helena- Não existe uma única coisa. Nora é uma per-sonagem bonita e difícil, ela tem uma característica de boneca, um lado quase fake, que procuro traba-lhar a verdade.
ZN- Nora começa o espetáculo de uma forma e ter-mina de outra...Helena- Ela realmente sofre uma transformação im-portante, justamente a proposta da peça: mostrar uma mulher submissa, em prol da casa e dos filhos, vive uma falsa ideia de felicidade, e vai percebendo que aquele mundo não é verdadeiro.
ZN- Sua voz também se modifica, né?Helena- Sim, é mais aguda, com jeito de boneca. Quando ela está sozinha, a voz tem um tom um pou-co mais grave e, no final, aparece totalmente.
ZN- Pensou na possibilidade de recusar o papel pela complexidade? O que te atraiu nesse projeto?Helena- Aceitei o convite do Gugs (produtor do es-petáculo) de imediato! Não apenas a personagem e o texto são um presente para qualquer atriz, como toda a equipe de criação, incluindo a direção da Clarisse.
ZN- Na novela “Em Família” você interpretou uma maestrina. O que aprendeu com o ofício da perso-nagem?Helena- Uma das coisas é que o maestro rege as mú-
sicas pouco tempo antes de serem tocadas! Ler parti-tura leva anos de estudo.
ZN- Você tem algum projeto para TV este ano?Helena- Por enquanto, não. Acabei de estrear com o espetáculo e pretendo ficar um bom tempo com ele. Às vezes, conseguimos conciliar com a TV, mas neste momento minha dedicação é com a peça, que está em cartaz aqui em São Paulo e, possivelmente, iremos viajar com ela. Venham nos assistir!
ZN- Você está perto de completar 50 anos em ótima forma física. Qual o segredo?Helena- Gosto de caminhar e ir à academia. É im-portante cuidar do corpo e principalmente da saúde, escolhendo uma atividade física. •
“A Fantástica Casa de Bonecas”Direção: Clarisse AbujamraDireção de Produção: Gugs HenriqueCom Helena Ranaldi, Fernando Vigui, Lara Córdula, Giovanni Venturini, Verônica Ned, Lili Colonnese e Lívia Ziotti.Teatro das Artes SP – Av. Rebouças, 3.970 – 3° Piso – Shopping EldoradoClassificação etária: 16 anosIngressos: R$ 40,00 (meia entrada) e R$ 80,00 (in-teira) Temporada: de 21 de março a 31 de maioSextas, às 21h30; sábados, às 21h e domingos, às 19h
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Elenco da peça com a diretora Clarice Abujamra (sentada)
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R. Prof. Milton Rodrigues, 100 - S. Paulo - SP | T: 11 2107 8825 | 11 2107 8844camaue@holidayanhembi.com.br | www.holidayanhembi.com.br
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Erica Camargo Arquitetura de Interioreserica@ericacamargoarquitetura.com.brwww.ericacamargoarquitetura.com.br
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Muitos confundem uma decoração moderna e despojada com algo que não possa ter seu toque de sofisticação. Mas hoje venho acabar com esse tabu e provar que isso é possível!
Diferente de uma decoração clássica, ou mais só-bria, como muitos gostam de dizer, a decoração mo-derna e despojada é mais divertida e sabendo brincar com as cores, materiais, texturas e a iluminação, você pode chegar a um resultado surpreendente.
Começando por eleger os materiais de base da decoração, como piso e revestimentos, minha su-gestão não foge muito das comentadas nas outras edições. Use uma base neutra, que te possibilite brincar com as cores e materiais diferentes como madeiras, texturas etc.
Uma observação para ambientes com piso frio onde a cozinha está aberta para a sala é se atentar a con-tinuidade do piso. É sempre aconselhável nesses casos, seguir o mesmo piso da sala, exceto quando o mesmo for de madeira, nesse caso pode fazer a diferenciação entre um ambiente e outro que não há problema.
No que se refere ao mobiliário, opte por peças com designs, mais divertidos para que possam refle-tir a atmosfera que se pretende criar nessa decora-ção. Tecidos leves, de fácil manutenção também são bem-vindos nesse caso.
Para situações nas quais os ambientes se conver-sam (como living e sala de jantar), é sempre aconse-lhável buscar um elemento que faça esse link entre os dois ou mais ambientes. Pode ser um elemento decorativo que se repita em toda a extensão desses ambientes, pode ser um mobiliário que passa de um ambiente para o outro, um tapete... enfim, busque essa integração, dessa forma sua decoração interage
O moderno também é chiquecom todo o contexto e pode até dar uma sensação de amplitu-de nos espaços linkados.
Ambientes com uma decora-ção mais moderna pedem cir-culação mais livre e que não use uma quantidade exagerada de mobiliário.
Brinque com as cores! Se quiser misturar várias cores, tudo bem, desde que sejam co-res harmoniosas entre si e que
deixem um ambiente gostoso. Ou você pode optar por duas ou três cores que combinem entre si e fa-zer uma brincadeira em todo o mobiliário, mas sem exageros, é claro!
Nem preciso dizer o quanto a iluminação é im-portante para esses casos também! Iluminar nichos, prateleiras, painéis e distribuir a iluminação no teto são fundamentais. Para quem tem forro de gesso, distribua a iluminação com cuidado, evitando que a luz fique exatamente em cima de sofás e poltronas, para que não deixe seu convidado desconfortável enquanto estiver sentado. Para quem não tem forro de gesso, pode ser um prato cheio ousar em spots modernos sobre trilhos que proporcionem maior quantidade de peças para que sua iluminação não fique muito fraca.
Não existe uma necessidade real de colocar lustre so-bre a mesa de jantar, como na decoração mais clássi-ca, por exemplo. Isso fica a critério de cada um, pois existem muitos lustres modernos ou até mesmo bem neutros que iluminam, dão vida e não comprometem a decoração.
Use a sensibilidade para transformar sua casa em um verdadeiro espaço aconchegante e divertido, que tenha a cara de cada membro da família e possa en-cantar seus convidados! Divirta-se! •
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São 13 os alimentos que não se deve dar para cães e gatos. Leite, alho, cebola, ossos cozidos de aves, tomate verde, uva, entre outros, podem levar ao mal-estar ou até intoxicação grave e fatal. A médica ve-terinária Karina Mussolino, do Pet Center Marginal/Petz, explica porque cada item faz mal aos pets.
Muitos tutores acreditam que os pets possuem o mesmo paladar que os humanos e, por excesso de mino e carinho, oferecem alimentos frequentes da dieta da família aos animais como se isso fosse normal. O que nem todos sabem é que a digestão do animal difere da nossa, e determinados alimentos podem provocar indigestão, intoxicação e outros problemas de saúde.
De acordo com a médica veterinária, “dependendo do alimento, o animal sofre desconforto como náusea, vômito, diarreia, e há casos mais graves de intoxica-ção que podem acometer o sistema neurológico e car-díaco, podendo levar à morte”, alerta a especialista.
1. Leite e derivados. Como não produzem altas quan-tidades de lactase, enzima que auxilia na digestão da lactose do leite, cães e gatos desenvolvem into-lerância ao alimento. Quando ingerido, o leite pode provocar dores abdominais, náusea e diarreia. 2. Chocolate e doces. O chocolate contém a teobromi-na, um derivado do cacau que leva à intoxicação gra-ve e até à morte. Já os doces, ricos em açúcar, não só são calóricos, mas, em excesso, podem tornar os pets obesos e diabéticos, como também são responsáveis por formação de tártaro, cáries e até perda do dente. 3. Cebola e alho. Ambos possuem uma substância chamada dissulfeto de n-propil que gera intoxicação grave pois altera a hemoglobina, provocando a des-truição de glóbulos vermelhos, além de poder levar à icterícia e perda de sangue pela urina. Caso o quadro não seja tratado rápido, o animal pode falecer.
4. Uvas e passas. Não há uma explicação com com-provação científica, mas há relatos na medicina ve-terinária mostrando cães que morreram após ingerir esse tipo de alimento por falência renal.
5. Café e chá preto. Contêm alcaloides neurotóxicos, como as xantinas, que podem significar alterações cardíacas e neurológicas. É importante evitar o aces-so do animal a essas bebidas.
Você sabe o que não deve dar para seu bichinho de estimação?
6. Frutas cítricas e outras. As frutas mais ácidas causam problemas digestivos nos pets. No geral, as frutas podem ser oferecidas, com cuidado especial para a maçã, já que as sementes dela são altamente tóxicas para cães e gatos, pois carregam um com-posto conhecido como cianogênico-cianida – com poder de alterar o processo de respiração celular dentro do organismo do animal, causando palidez das mucosas, taquipneia, taquicardia, náuseas, vô-mito, convulsões e pode ocorrer a morte do animal. Em excesso, as frutas podem contribuir para o au-mento de peso, por serem ricas em frutose, um tipo de açúcar.
7. Doces dietéticos. Aqueles adoçados com xilitol po-dem causar danos hepáticos e até a morte em cães mais sensíveis. Isso inclui balas, biscoitos, entre outros.
8. Abacate. Contém o ácido persin, que pode provo-car vômito e diarreia no cão. 9. Tomate e batata. O tomate verde contém glicoal-calóides, que são tóxicos para o cão, e a batata, prin-cipalmente a inglesa, é rica em solanina, que pode causar depressão no sistema nervoso central e distúr-bios gastrointestinais. 10. Noz macadâmia. Tem uma toxina desconhecida que pode afetar os músculos, o sistema digestivo e o sistema nervoso dos cães. Já foram registrados casos de paralisia.
11. Massas cruas de pão ou bolo. O fermento presen-te nessas massas resulta em gases no trato digestivo do animal, causando dor e desconforto pela distensão do estômago ou das alças intestinais.
12. Ossos de aves cozidos. O cozimento altera a es-trutura do colágeno, tornando esse tipo de osso mais duro. Se o animal ingerir, corre o risco de ter uma perfuração gastrointestinal, além de dificuldades na digestão.
13. Frituras e alimentos gordurosos. Pizza, queijos, batata frita e outros itens da alimentação humana não só causam um desarranjo intestinal como podem le-var à pancreatite, inflamação do pâncreas que pode levar o animal à morte. •
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São 13 os alimentos que não se deve dar para cães e gatos. Leite, alho, cebola, ossos cozidos de aves, tomate verde, uva, entre outros, podem levar ao mal-estar ou até intoxicação grave e fatal. A médica ve-terinária Karina Mussolino, do Pet Center Marginal/Petz, explica porque cada item faz mal aos pets.
Muitos tutores acreditam que os pets possuem o mesmo paladar que os humanos e, por excesso de mino e carinho, oferecem alimentos frequentes da dieta da família aos animais como se isso fosse normal. O que nem todos sabem é que a digestão do animal difere da nossa, e determinados alimentos podem provocar indigestão, intoxicação e outros problemas de saúde.
De acordo com a médica veterinária, “dependendo do alimento, o animal sofre desconforto como náusea, vômito, diarreia, e há casos mais graves de intoxica-ção que podem acometer o sistema neurológico e car-díaco, podendo levar à morte”, alerta a especialista.
1. Leite e derivados. Como não produzem altas quan-tidades de lactase, enzima que auxilia na digestão da lactose do leite, cães e gatos desenvolvem into-lerância ao alimento. Quando ingerido, o leite pode provocar dores abdominais, náusea e diarreia. 2. Chocolate e doces. O chocolate contém a teobromi-na, um derivado do cacau que leva à intoxicação gra-ve e até à morte. Já os doces, ricos em açúcar, não só são calóricos, mas, em excesso, podem tornar os pets obesos e diabéticos, como também são responsáveis por formação de tártaro, cáries e até perda do dente. 3. Cebola e alho. Ambos possuem uma substância chamada dissulfeto de n-propil que gera intoxicação grave pois altera a hemoglobina, provocando a des-truição de glóbulos vermelhos, além de poder levar à icterícia e perda de sangue pela urina. Caso o quadro não seja tratado rápido, o animal pode falecer.
4. Uvas e passas. Não há uma explicação com com-provação científica, mas há relatos na medicina ve-terinária mostrando cães que morreram após ingerir esse tipo de alimento por falência renal.
5. Café e chá preto. Contêm alcaloides neurotóxicos, como as xantinas, que podem significar alterações cardíacas e neurológicas. É importante evitar o aces-so do animal a essas bebidas.
Você sabe o que não deve dar para seu bichinho de estimação?
6. Frutas cítricas e outras. As frutas mais ácidas causam problemas digestivos nos pets. No geral, as frutas podem ser oferecidas, com cuidado especial para a maçã, já que as sementes dela são altamente tóxicas para cães e gatos, pois carregam um com-posto conhecido como cianogênico-cianida – com poder de alterar o processo de respiração celular dentro do organismo do animal, causando palidez das mucosas, taquipneia, taquicardia, náuseas, vô-mito, convulsões e pode ocorrer a morte do animal. Em excesso, as frutas podem contribuir para o au-mento de peso, por serem ricas em frutose, um tipo de açúcar.
7. Doces dietéticos. Aqueles adoçados com xilitol po-dem causar danos hepáticos e até a morte em cães mais sensíveis. Isso inclui balas, biscoitos, entre outros.
8. Abacate. Contém o ácido persin, que pode provo-car vômito e diarreia no cão. 9. Tomate e batata. O tomate verde contém glicoal-calóides, que são tóxicos para o cão, e a batata, prin-cipalmente a inglesa, é rica em solanina, que pode causar depressão no sistema nervoso central e distúr-bios gastrointestinais. 10. Noz macadâmia. Tem uma toxina desconhecida que pode afetar os músculos, o sistema digestivo e o sistema nervoso dos cães. Já foram registrados casos de paralisia.
11. Massas cruas de pão ou bolo. O fermento presen-te nessas massas resulta em gases no trato digestivo do animal, causando dor e desconforto pela distensão do estômago ou das alças intestinais.
12. Ossos de aves cozidos. O cozimento altera a es-trutura do colágeno, tornando esse tipo de osso mais duro. Se o animal ingerir, corre o risco de ter uma perfuração gastrointestinal, além de dificuldades na digestão.
13. Frituras e alimentos gordurosos. Pizza, queijos, batata frita e outros itens da alimentação humana não só causam um desarranjo intestinal como podem le-var à pancreatite, inflamação do pâncreas que pode levar o animal à morte. •
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ZN Mulheres da Serra comemoram o Dia Internacional da Mulher
No dia 12 de março, as Mulheres da Serra pro-moveram um coquetel para comemorar o Dia Inter-nacional da Mulher, na Quinta da Cantareira. Na ocasião, foram homenageadas algumas mulheres que se destacaram em suas atividades profissio-nais, como a empresária Andreia M. M. Oliveira, a vice-prefeita de Mairiporã, Débora L. Braga, o gru-po de mulheres que cuida do Lar de Atenção Do-miciliar São Vicente e do Asilo dos avós, e as sete mulheres que compõem as Mulheres da Serra e que contribuem muito para a melhoria da qualidade de vida da população mais necessitada do município.
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ZN Mulheres da Serra comemoram o Dia Internacional da Mulher
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Educ
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REVISTA ZN
A tríade escola-professor-aluno e sua intrincada rede de relações é resultado de influências históricas, situações sociais, econômicas e políticas, e também de forças internas, inerentes a ela própria. A educa-ção vive impasses, mas está sempre em busca de so-luções para eles. Até que ponto mudanças no âmbito social, econômico e político intervêm diretamente na escola? E o contrário? O fato é que, se conseguirmos formar o tão almejado “cidadão crítico”, isso certa-mente irá contribuir para lutas por mudanças em todos os níveis.
Urge, pois, analisar o espaço escolar para tentar-mos situar onde e como podem ocorrer reformulações para que se alcance uma prática de ensino-aprendi-zagem mais efetiva.
A reflexão contínua do trabalho que está sendo de-senvolvido na prática escolar é fundamental para que haja uma atuação efetiva. Portanto, analisar conteú-dos e objetivos traçados, verificar o estado de prepa-ração dos alunos, estabelecer um tempo flexível para que aprendam, controlar resultados com a intenção de reajustar estratégias até que haja domínio dos as-suntos tratados, é parte do cotidiano daqueles que se comprometem com a ação educativa.
Em relação ao currículo escolar, faz-se necessário atualizar, contextualizar e conectar o conteúdo com a realidade.
Se o professor é aquele que pode ajudar na fa-cilitação (não confundir com “frouxidão” ou desca-so pedagógico) do aprendizado dos alunos, também ele, por sua vez, precisa ser ajudado. Para vencer resistências, é preciso criar oportunidades, estimular esse professor a se manter em constante formação, é preciso abrir espaços para encontros de grupos de es-
Reflexões sobre a Educação
tudos e para reflexões, para avaliar, enfim, o próprio processo ensino-aprendizagem. É necessário instru-mentalizar o professor para que ele crie as condições de facilitação da aprendizagem, para que seja agente multiplicador e não apenas reprodutor. Assim, es-ses educadores poderão ser formadores de opinião e da cidadania de seus alunos. O educador nutre-se na escola, com os alunos; ali encontra razão para o seu trabalho: ajudar a preparar seres humanos para a busca de soluções de todo tipo de problemas que se apresentem. São os educadores o maior patrimô-nio da escola, são os condutores do processo ensino-aprendizagem e como tal precisam ser valorizados.
No que concerne à administração escolar, sua base há de ser o diálogo, sem esquecer os limites da atua-ção de cada um, uma vez que a “situação pedagógica” requer qualificação profissional. É essencial que suas diretrizes sejam nítidas em termos de objetivos, dos papéis a serem desempenhados por cada membro da comunidade escolar, da forma de condução de todo o trabalho educacional, com iniciativa e energia, com vontade de acertar.
Cabe a cada um fazer o que pode, não no sentido de “impotência”, mas no de não deixar de fazer o que de fato está ao seu alcance e deve ser feito. •
Marlene Desidério ChecchettoCoordenadora Pedagógica e Mestre na Área Educacionallenede@gmail.com
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TEATRO
REVISTA ZN
Why the horse? (Por que o cavalo?)
Instigada pelo tema da morte e reconhecendo seu próprio e natural receio diante do fim, bem como a força artística que a envolve, Maria Ali-ce Vergueiro convocou seus parceiros de grupo Pândega de Teatro para a criação de um espe-táculo em que pudesse ensaiar seu derradeiro momento. Aos 80 anos e mais de 50 de palco, a atriz não pensa em parar: “com sorte pode ser que eu morra em cena. Se não, estaremos de volta no dia seguinte”. Com: Maria Alice Ver-
gueiro, Luciano Chi-rolli, Alexandre Mag-no, Carolina Splendore e Robson Catalunha. Dramaturgia: Fábio Furtado. Direção Maria Alice Vergueiro. Dura-ção: 60 minutos. Sesc Santana. Teatro. Classi-ficação etária: 16 anos. Ingressos: de R$ 9,00 a R$ 30,00. De 10.04 a 10.05. Sexta e sábado, às 21h. Domingo e fe-
riado, às 19h. No dia 25 de abril a apresentação contará com serviço de audiodescrição.
Fabi
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rtado
Homens no Divã
Na antessala da psicanalista (cuja voz é de Marília Gabriela), três homens desesperados por suas mulheres se encontram e tornam-se amigos. É nesse inusitado encontro que o enredo adaptado pelo diretor Darson Ribeiro se estabelece com efi-cácia: o público se diverte em poder acompanhar as revela-ções e transformações de três personalidades bem distintas que, na verdade, compõem o universo masculino. Renato é um sedutor do Corpo de Bombeiros com fama de “galinha”, Carlos Eduardo é um médico obstetra narcisista e Fred, um executivo que é traído pela mulher. Foi com a intenção de elucidar os machões de plantão e amenizar a fama de que os homens não falam sobre si, que Darson decidiu adaptar e dirigir o texto original de Miriam Palma, “Desesperados”, expondo fraquezas, mas também dúvidas. Com Olivetti Her-rera, Guilherme Chelucci e Darson Ribeiro. Teatro APCD. Ingressos: de R$ 30,00 a R$ 60,00. Até 26 de abril. Sextas, às 21h30; sábados, às 21h e domingos, às 19h.
Elia
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ouza
Inês – Gil Vicente por ele mesmo
A comédia conta, de forma contextual, a história da criação da peça “Farsa de Inês Pereira”, quando Gil Vicente é desafiado a fazer um texto teatral para responder as acusações de plágio. É-lhe proposto um tema para o desa-fio: “Mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube”. O espetáculo de muito humor, linguagem atual e música ao vivo, já passou por vários teatros de São Paulo, tornando-se uma das comédias mais assistidas do Brasil. Com a Cia. Dos Ícones. Direção: Achileu Nogueira Neto. Com Alessandro Ramos, Charles Murray, Fabio Herford, Irineu Justino, Jeferson Santos, Marcelo Hessel, Miguel Tyesco, Miriam de Castilho, Roberto Cezza-
retti, Sergio Portella, Ta-tiana Ramos, Thiago Reis, Tony Ravan, e os músicos Baulé, Cleyton Fernandes, Janja Gomes, Jesum Biasin, Mestre Nico, Velho Maza. Tea-tro APCD. Ingressos: de R$ 25,00 a R$ 100,00. Até 12.06. Quintas-fei-ras, às 21h.
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www.universozn.com.br ABRIL/15 55
REVISTA ZN
Homo Shoppiens
O espetáculo é uma criação cole-tiva dos alunos-atores do Teatro e uma atraente reflexão sobre a “epidemia” do consumo excessi-vo, um dos principais dilemas da atualidade. Atraente e divertida, quem assiste à peça não conse-gue deixar de se identificar, se emocionar e rir de si mesmo. Os atores pesquisaram textos, crô-nicas, poesias, documentários e peças de teatro na tentativa de desvendar esse tema complexo que é a sociedade de consumo, que nos faz associar felicidade com a “alegria da compra”, com a posse de “marcas da moda” etc. O que torna o espetáculo mais in-teressante e dinâmico é que ele circula nos espaços do casarão da Rua Leão XIII – sede do Te-atro Livre –, onde o público vi-sita as cenas que acontecem nos diferentes ambientes da casa. Duração: 60 minutos. Direção: Abigail Wimer, Sílen de Castro e Helena Castro. Teatro Livre Abigail Wimer. Ingressos: R$ 20,00. Reservas: (11) 3476-3744 / 99926-4110 ou e-mail teatro-livreabigailwimer@gmail.com (Cada sessão comporta 25 pesso-as). Livre. Domingos, às 19h. Até 12 de julho.
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CINEMA E VÍDEO
Apenas o Vento
86 min., 2012, Hungria, Digital. Em uma aldeia húngara, as notícias sobre o assassinato de famílias pobres de origem cigana se espalham rapidamente. Ninguém se manifesta sobre a possí-vel identidade dos assassinos e os crimes parecem ter motivação racial. Mari mora com seu pai inválido e os dois filhos em um barraco, em um bosque fora da cidade. Ela faz malabarismos com seus dois empregos e tenta manter sua rotina em meio à ansiedade da ameaça de violência. A adolescente Anna tenta se concentrar em seu trabalho escolar, mas o jovem Rió está preocupado com outras coisas. Fliegauf se baseou em uma série de assassinatos reais, que tiraram a vida de oito pessoas em menos de um ano, na Hungria. A câmera segue de perto os protagonistas, tornando o desenrolar dos acontecimentos algo fisicamente palpável. Um filme de Benedek Fliegauf. Sesc Santana. Tea-tro. Classificação etária: 16 anos. Grátis. Dia 14.04, às 20h15.
O Gabinete do Dr. Caligari
Um filme de Robert Wiene. 77 min. 1920, Alemanha, PB. Os alunos do curso Novas Trilhas apresentam sua versão sonora para o clássi-co filme do expressionismo alemão. Francis (Friedrich Feher) e o amigo Alan (Hans Heinrich von Twardowski) visitam o gabinete do Doutor Caligari (Wer-ner Krauss), onde conhecem Cesare (Conrad Veidt), um homem sonâmbulo que diz a Alan que ele morrerá. Assim acontece e Alan aparece morto no dia seguinte, o que faz com que Francis suspeite de Cesare. Francis então come-ça a espionar o que o sonâmbulo faz com a ajuda da polícia. Para descobrir todos os mistérios, Francis acredita só haver uma solução: adentrar no mis-terioso gabinete do Doutor Caligari. Com música ao vivo com Novas Trilhas e Lívio Tragtemberg. Sesc Santana. Teatro. Livre. Grátis. Dia 28.04, às 20h.
Guida
Curta/Animação. De Rosana Urbes. 11 min, 2014, Brasil. Guida, uma doce senhora que há 30 anos trabalha como arquivista no Fó-rum da cidade, tem sua rotina entediante modificada ao se deparar com um anúncio para aulas de modelo vivo em um centro cultural. Através da sensibilidade criativa da personagem, o filme propõe uma reflexão sobre a retomada da inspiração artística, a arte como agente transformador e o con-ceito do belo. Sesc Santana. Teatro. Livre. Grátis. Até 14.04. Terças, às 20h.
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Wolf Borges
Músico mineiro do Sul de Minas, faz um show em que apresenta um resumo de seu trabalho e principalmente canções de seu último álbum “Pão de Queijo Mu-sic Project”. No show, o artista é acompa-nhado pelo festejado violeiro João Paulo Amaral, do percussionista Fábio Daros e Deivid Santos ao violão, contando ainda com a participação especial da canto-ra Jucilene Buosi, que dá um colorido especial à apresentação com sua inter-pretação e estilo. Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grátis. Dia 25.04, às 19h.
Dom Pescoço
Show da banda da Zona Rural de São José dos Campos que traz seu repertório autoral cheio de suingue e energia, apimentados por ritmos tradicionais brasileiros. Com Rafael Pessoto (guitarra e voz) Luiz Felipe Passarinho (batera e voz), Gabriel Sielawa (cavaco, violão e voz), Miguel Nador (voz) e Dom de Oliveira (baixo e voz). Sesc Santana. Deck do Jar-dim. Livre. Grátis. Dia 18.04, às 19h.
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REVISTA ZN
MÚSICA
Ca Cau – Intimista
No show intimista o artista CA CAU apresenta músicas do CD “IN VER S.O.S”, canções de seus traba-lhos anteriores, tais como “História Linda” e “Imaginário”. E abre espa-
ço para releituras de outros compositores como “Baioque” (Chi-co Buarque), “Negro Amor” (Bob Dylan) e “Cajuína” (Caetano). O artista é acompa-nhado pelos músicos Norberto Vinhas (vio-lão de 12 cordas) e Tittah (violão slide). Sesc Santana. Deck do Jardim. Livre. Grá-tis. Dia 11.04, às 19h.
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Banda Mantiqueira
convida Anaí Rosa
Encabeçada pelo ma-estro Nailor Proveta, a Banda Mantiqueira foi inspirada pelas gran-des orquestras de Se-verino Araújo, Count Basie, Thad Jones e Duke Ellington, e se consolidou como a principal big band brasileira. Neste show eles convidam a consagrada cantora Anaí Rosa e desfilam um repertório de compositores clássicos da música bra-sileira como Noel Rosa, Chico Buarque, Paulo César Pinheiro e Adoniran Barbosa, em arranjos que costuram os estilos da gafieira, do jazz, do choro, do samba e do baião. Sesc Santana. Teatro. Classificação etária: 16 anos. Ingressos: de 7,50 a R$ 25,00. Dia 21.04, às 18h.
Dona Inah – Noche En Cuba
Depois de tanto tempo interpretan-do samba, aos 79 anos, Dona Inah inicia, em Cuba, um novo proje-to, totalmente diferente de tudo o que já havia feito antes. Dona Inah – Noche en Cuba tem um repertório composto por grandes sucessos da música latina, como “Años” (sucesso na voz de Merce-des Sosa), “Aquellos ojos verdes”, “Guantanamera”, “Las clases del cha cha cha”, “Para vigo me voy” (sucesso com o Buena Vista). Par-ticipações especiais dos artistas cubanos Pepe Cisneros (piano), Fernando Ferrer (voz) e Eduardo Espasande (percussão). Além da Dona Inah e das participações de músicos cubanos, o show conta com um quinteto (acordeon/ban-doneon, violão, violão/viola, bai-xo e percussão). Teatro do Centro Municipal de Educação Adamas-tor. Livre. Grátis. Os ingressos devem ser retirados no dia e local da apresentação, com 1 hora de antecedência. Dia 24.04, às 20h.
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REVISTA ZN
EXPOSIÇÃO
Sabotagem
De Carolina Teixeira e Bruno Perê. O encontro pictórico de duas poéti-cas, distintas nos traços e linguagens, abre reflexões acerca das transfor-mações e heterogeneidades urbanas, ancestralidade, relações na cidade e suas conexões com a corporalidade da mulher. Muro da Rua Viri, ao lado do Sesc Santana. Livre. Grátis. Até 05.07. Todos os dias, 24 horas.
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Agô
De Raul Zito e Gabriel Nast. A partir da pesquisa do universo místico afro-indígena, os artistas propõem um retorno a suas raízes ancestrais. O mural, que mistura fotografia e pintura, expõe o ros-to modificado de uma etnografia brasileira que busca seu caminho através do jogo de Ifá e seus sig-nos, símbolos e máscaras. Muros da Paróquia de Santana, vizinha à estação Santana do Metrô (Li-nha Azul). Livre. Grátis. De 10.04 a 26.07. Todos os dias, 24 horas.
Sacro Ofício
De Eduardo Ver. Painéis produzidos em lambe-lambe, utilizando matri-zes xilográficas gravadas em madeira de sumaúma, imagens que repre-sentam o ‘Ofício da Alma’: ações realizadas com tanto sentido para seus realizadores, que se tornam atos divinos; o próprio ofício do artista que imprime sacralidade em atos do cotidiano. Sesc Santana. Foyer do Tea-tro. Livre. Grátis. Até 19.04. Terça a sábado, das 10h às 20h. Domingo e feriado, das 10h às 17h.
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Negahamburguer - Intervenção
Evelyn Queiróz realiza um traba-lho de empoderamento e reforço de autoestima ao expor as opres-sões sofridas pelas mulheres que não se encaixam nos padrões estéticos vigentes. Por meio de ilustrações, grafitti, lambe-lambe e frases de apoio, a artista percor-re a grande diversidade de corpos femininos possíveis, ajudando as mulheres a se reconhecerem, aceitarem, e se apropriarem de seus corpos como são. Por Evelyn Queiróz/Negahamburguer. Sesc Santana. Muro do Jardim do Solário. Livre. Grátis. Até 14.06. Terça a domingo, das 10h às 19h.
Inês Calixto
Educadora e fotógrafa que trocou a vida cotidiana em São Paulo para expe-rimentar a fotografia itinerante, investindo em uma viagem de dois anos pelo interior do Brasil com o objetivo de conhecer mais profundamente as matrizes da cultura brasileira. Como resultado, trouxe uma coletânea de causos e contos narrados a partir de seu contexto original e diversas fotografias que captaram momentos cotidianos das comunidades visita-das. Aqui ela aborda uma questão bastante preocupante e atual: a água. E mostra um povo que sempre lidou com as dificuldades de obtenção e que, portanto, sabe tratá-la com o cuidado e carinho que merece. Sesc Santana. Fachada da Unidade. Livre. Grátis. Até 07.06. Todos os dias, 24 horas.
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Lugar para criar espaços + Lugar de combinações líquidas
Cinco obras-oficinas da artista Stela Barbieri convidam crianças e adultos a conviver e participar ativamente dos trabalhos. Realizado concomitante-mente em três unidades do Sesc, o projeto pretende criar espaços que não sejam somente para passar, nem para o consumo desesperado de informa-ções. Nesses lugares, as pessoas são convidadas a entrar, interferir, partici-par colaborativamente dos trabalhos e trazer a eles suas questões, seu olhar, seu mundo. Na instalação “Lugar para criar espaços”, elementos como varas de madeira e cabaças podem ser usadas para construir formas, criando can-tos, paisagens, aberturas. Os participantes podem construir diferentes con-figurações e alterar as maneiras de se relacionar com esse lugar. Em “Lugar de combinações líquidas“, os líquidos são materiais para investigações. A obra convida o público a manipulá-los tal como se fosse alquimista, fazendo misturas e descobrindo possibilidades de usá-los junto a tecidos, algodão e papel. Sesc Santana. Área de Convivência. Livre. Grátis. De 08.04 a 12.07. Terça a sábado, das 10h às 21h. Domingo e feriado, das 10h às 19h.
O Reflexo
Há uma ilha performática, forma-da pelo artista e uma poltrona va-zia à sua frente. Ao público é ofe-recido um retrato desenhado pelo artista, sob a condição de que o performer também receba um re-trato seu desenhado pelo público. Aos poucos, uma galeria de rostos do artista vai se formando atrás dele. Por Shima. Sesc Santana. Deck de Entrada. Livre. Grátis. Dias 18 e 19.04, das 11h às 18h.
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Mariana Quito: Gravuras
Por meio da gravura, a portuguesa Mariana Quito nos convida a acompanhá-la numa viagem de diversos portos-paradas que conta a história de sua pró-pria vida. Nascida no Alentejo, a artista se deslocou ao longo da vida entre Lisboa (Portugal), Luanda (Angola) e Santos (Brasil), sempre comprometida com o ensino-aprendizagem de todas as técnicas da gravura – forma de arte que exige aparatos ostentosos e esforço físico considerável, contrariando sua constituição física frágil e delicada. Nesta exposição há uma série de obras que faz parte do acervo do Sesc Santana. Sesc Santana. Galeria 1º andar. Livre. Grátis. Até 28.06. Terça a domingo, das 10h às 19h.
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Escavando o passado – a
Arqueologia na cidade de
São Paulo
Exposição de arqueologia com fragmentos encontrados na cidade de São Paulo nos últimos 35 anos, como pedras lascadas, cerâmica in-dígena e materiais históricos. Cura-doria: Cíntia Bendazzoli (arqueólo-ga). Sítio Morrinhos. Livre. Grátis. De terça a domingo, das 9h às 17h.
Flor Abrindo
De Catarina Gushiken. Através da manifestação do ritmo, curvas e formas que movimentam a ener-gia feminina, a mulher se torna diálogo, meio e símbolo. Nesta intervenção, a artista apresenta as figuras de beleza, chamadas no Ukiyo-e de Bijingas, em um universo entranhado por suas me-mórias afetivas ligadas aos avós japoneses e sua constante necessi-dade de desabrochar. Será possível acompanhar o desenvolvimento do trabalho por meio do ateliê aberto (work in progress). Sesc Santana. Foyer do Teatro. Livre. Grátis. De 22.04 a 08.05. Terça a domingo, inclusive feriado, das 10h às 17h (Ateliê aberto). De 12.05 a 19.07. Terça a sábado, das 10h às 20h. Domingo e feriado, das 10h às 17h.
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TURISMO SOCIAL
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Beco
Espetáculo que busca refletir o beco de cada um, os anseios e dúvidas coletivos, aprofundando internamente em múltiplas von-tades e refletindo metáforas de uma vida de aparências. “Cada um nos seus becos, com seus fones de ouvido, desenhando e colorindo sua história”. Com a T. F. Style Cia. de Dança. Direção geral: Igor Gasparini. Direção Ar-tística: Frank Tavantti. Duração: 35 minutos. Sesc Santana. Deck de Entrada. Classificação etária: 12 anos. Grátis. Dias 09, 10, 23 e 24.04, às 20h.
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Telefone: (11) 3476-3744 / 99926-4110
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gailwimer@gmail.com
Natureza Urbana: Núcleo Curucutu – Parque Estadu-al da Serra do Mar – SP. Dia 24.5. Observar o oceano ao per-correr a Trilha do Mirante, entre as bacias dos rios Embu-Guaçu e Capivari. Inscrição na Central de Atendimento do Sesc Santana. De R$ 25,00 a R$ 38,00. Saída às 9h do Sesc Santana.
São Paulo em tons de música – SP. Dia 30.5. A caminhada mo-nitorada passa por locais que tive-ram os músicos e a música como personagens: o prédio da Rádio Na-cional; a Casa dos irmãos Vitalli; o Teatro Municipal; a Sala São Pau-lo. O hip hop do Largo São Bento e os sambas e choros de praças e botecos; o rock que passou pela loja e pelo selo Baratos Afins. Inscrição na Central de Atendimento do Sesc Santana. De R$ 10,00 a R$ 15,00. Saída às 9h do Sesc Santana.
São Paulo Sustentável – SP. Dia 13.6. Um passeio pela cida-de para conhecer iniciativas em prol da sustentabilidade no am-biente urbano. Visita ao Espaço Zym, referência de residencial ecológico na cidade de São Pau-lo; à feira de orgânicos do Par-que da Água Branca; e a uma horta coletiva, na zona oeste. Inscrição na Central de Atendi-mento do Sesc Santana. De R$ 25,00 a R$ 38,00. Saída às 7h do Sesc Santana.
Cidade das Artes – Embu das Artes – SP. Dia 27.6. Visita a Embu das Artes, que conta com importante patrimônio arquitetônico, como a Igreja e o Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e a Capela de São Lázaro. Conhecida também por seu lado artístico cultivado desde a década de 1960, Embu mantém até hoje a fama de “Cidade das Artes”, com suas lojas, ateliês e a feira de artes dos finais de semana. O roteiro contempla visita ao Centro Histórico, à Feira de Artes e à Casa Atelier, onde haverá uma oficina de modelagem em argila com a arte-educadora Suely Conte. Inscrição na Central de Atendimento do Sesc Santana. De R$ 60,00 a R$ 90,00. Saída às 8h do Sesc Santana.
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REVISTA ZN
TEATRO
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Branca de Neve
Esta história já foi contada inúmeras vezes e de várias formas, encantando crianças e adultos do mundo inteiro. As cenas contam a trajetória da princesa que para sobre-viver foi obrigada a fugir do castelo e encontrar a felici-dade na vida simples. Ao encontrar um dos anões, ela conhece o verdadeiro sentido da amizade e consegue re-fazer a sua vida, ganhando a oportunidade de conhecer o seu príncipe encantado e ser feliz para todo o sempre. O bem e o mal, que sempre andam juntos nos contos encantados, neste texto não são diferentes, o que muda é que ele mostra que o mal é causado por uma grande frus-tração e que o bem deve ser conquistado diariamente. A “Luz no Palco Produções Artísticas”, que sempre se preocupou com o teatro para a criança, procurou na simplicidade seguir o original e valorizar o que o texto tem de mais importante, o amor e, principalmente, a amizade. Adaptação e direção: Ronaldo Ciambroni. Com Patricia Rinaldi, Jô Costa, Agatha Estriga, Rodrigo Nasci-mento e Eduardo Guimarães.
Teatro APCDRua Voluntários da Pátria, 547 – Santana
Telefone: (11) 2223-2424 Site: www.compreingressos.comTemporada: Até 26 de abril Sábados, às 16h; domingos, às 15hIngressos: de R$ 13,00 a R$ 40,00
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Lima
A famosa invasão dos ursos na Sicília
Um grupo de ursos liderado pelo Rei Leôncio decide deixar seu refúgio protegido nas montanhas em direção à cidade para buscar Tônio, o filho do rei, que foi cap-turado por caçadores nas antigas montanhas da Sicília.Uma jornada repleta de desafios, reviravoltas, fantasia, que trata de buscas, encontros, batalhas, perdas e trans-formações. Livremente inspirada na história homônima de Dino Buzzati. Com Cia Delas. No dia 26.04, a apre-sentação contará com serviço de tradução em libras.
Sesc Santana. TeatroAv. Luiz Dumont Villares, 579 – Jd. São Paulo Livre – Ingressos: de 5,00 a R$ 17,00 – Até 26.04. Domingos, às 14h. Grátis para crianças até 12 anos.
CIRCO
O circo de um homem só
Com a Cia. Suno. Conta a história de um palhaço solitário, que abandona o circo e tenta se adaptar à vida na cidade. O espetáculo trata da relação cotidiana deste palhaço com objetos do seu novo dia a dia. Suas atitudes e relações são sempre cômicas e desastradas, como se o palhaço não conseguisse viver sem representar, fazendo da sua vida cotidiana um verdadeiro espe-táculo de circo. Com Duba Becker. Direção: Helena Figueira. Duração 50 minutos.
Sesc Santana. Deck do JardimAv. Luiz Dumont Villares, 579 – Jd. São PauloLivre. GrátisDia 21.04, às 14h
Carpinteiros em domicílio
Dois palhaços chegam com monociclos carregando madeiras para uma obra. Realizam números de músi-ca, rola-rola e acrobacias diversas, sempre interagindo com o público. Espetáculo divertido e inusitado. Neste espetáculo os palhaços demonstram habilidades téc-nicas de circo utilizando uma roupagem diferente. Com Cia. Suno. Duração: 45 minutos. Livre. Grátis.
CEU CumbicaAv. Atalaia do Norte, 544 – Cumbica – GuarulhosDia 10.04, às 11h e às 15h
Bosque Maia Av. Paulo Faccini, s/n – Centro – Guarulhos Dia 18.04, às 11h e às 15h
Papel em arte
O público será desafiado a produzir diversos tipos de origamis e brinquedos de papel como fantoches, avi-ões, cataventos, borboletas e pássaros que batem asas. Inscrição no local com 30 minutos de antecedência.
Sesc Santana. QuiosqueLivre. GrátisDe 04 a 26.04. Sábados, domingos e feriados, das 11h30 às 13h30
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66 ABRIL/15 I www.universozn.com.br
REVISTA ZN
INTERVENÇÃO
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
Medo, Medinho, Medão
Nesta apresentação são narradas histórias surpreendentes, de arre-piar o esqueleto e de rir de medo. Afinal, quem nunca teve medo? O repertório inclui as histórias
“A bruxa do armário de limpeza”, de Pierre Gripari; “A serpente que não tinha medo
de nada”, de Juliana Offenbecker; “A me-nina e os brinquinhos
de ouro”, conto popular brasileiro e “Yamauba, a
bruxa da montanha”, conto ja-ponês. Com Cia. Conto em Cantos.
Sesc Santana. Sala de Múltiplo Uso ILivre. GrátisDia 18.04, às 16h
Mala-Baristas
Com Irmãos Becker. Dois mala-baristas cômicos passeiam entre as pessoas com suas respectivas malas e surpreendem com núme-ros de malabarismo e equilibris-mo usando diversos materiais.
Sesc Santana. Área de ConvivênciaLivre. GrátisDia 12.04, às 15h30
O vendedor de balões
Com Irmãos Becker. Intervenção inspirada nas feiras e parques de diversões antigos, onde havia a figura clássica e mágica do perso-nagem que vendia os balões que flutuam. A música ao vivo relem-bra o som das antigas charangas.
Sesc Santana. Área de ConvivênciaLivre. GrátisDia 19.04, às 15h30
Os Apatralhados
Com Irmãos Becker. Uma dupla de palhaços faz malabarismo, utiliza monociclo, mini bike e apresenta esquetes cômicas mis-turando o circo contemporâneo e o tradicional.
Sesc Santana. Área de ConvivênciaLivre. GrátisDia 26.04, às 15h30
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Nas Beiradas do Rio
A partir de objetos e instrumentos trazidos dos estados do Amazonas e do Pará, a Cia. Conto em Cantos narra histórias, lendas e contos resgatados nas comunidades ri-beirinhas, caboclas, indígenas e quilombolas do Amazonas e do Pará. Esta narração faz parte do Projeto Amazônia Adentro, que começou em dezembro de 2008, quando a Cia. foi contar histórias em comunidades ribeirinhas de Manaus e pesquisar histórias po-pulares amazonenses. Com Cia. Conto em Cantos. A atividade contará com o serviço de tradu-ção em libras.
Sesc Santana. Deck do JardimLivre. GrátisDia 25.04, às 16h
Histórias Latinas
Ao percorrer os festivais da Amé-rica Latina é possível ouvir histó-rias divertidas, repletas de poe-sia. Neste repertório, a Cia. Conto em Cantos traz as histórias que ouviu de seus ami-gos latinoamericanos. As contações incluem “Domingo Sete” (Co-lômbia), “O Tigre e o Grilo” (Argentina), “Martina” (Chile) e “Por que o cachorro é inimigo do gato e o gato do rato?” (Brasil). Com Cia. Conto em Cantos.
Sesc Santana. Sala de Múltiplo Uso ILivre. GrátisDia 11.04, às 16h
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REVISTA ZN
Por Fátima Gonçalves
O mundo inteiro comemora no dia 14 de abril o Dia Internacional do Café. Puro ou preparado com outros ingredientes, o café é uma das bebidas mais consumidas em todos os cantos do planeta. Os brasileiros estão entre os maiores apreciadores da bebida, tanto que por aqui o café tem uma data exclusiva para ser comemo-rada: 24 de maio, dia que simboliza o início da colheita em grande parte das regiões cafeeiras.
Além de ser uma bebida muito gostosa e que costuma dar energia, o café é também muito versátil, e pode ser feito e consumido de várias maneiras. Existe toda uma cultura social em torno do café; ele está presente em reuniões sociais, encontros de negócios e em visitas a parentes e amigos.
Nesta edição, publicamos algumas receitas em que o ingrediente principal é o café.
Café também tem seu dia 14 de abril
Café com aroma de canelaIngredientes
½ xícara (chá) de leite integral
1colher (chá) de essência de baunilha
400 ml de café coado bem quente
1 colher (chá) de canela em pó
1 colher (sopa) de leite em pó
3 colheres (sopa) de açúcar refinado
REVISTA ZN
Preparo
Leve para ferver em uma panela o leite e a baunilha. Retire do fogo, despeje em uma vasilha e bata até obter uma espuma leve. Se preferir, bata com um ba-tedor manual. Reserve. Bata no liquidificador o café com a canela, o leite em pó e o açúcar. Despeje em xícaras e por cima arrume a espuma do leite. Decore com cobertura de chocolate.
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REVISTA ZN
Café com frutas vermelhasIngredientes
400 ml de café coado
1 caixinha de creme de leite
½ xícara (chá) de leite condensado
6 colheres (sopa) de cobertura de chocolate
2 xícaras (chá) de frutas vermelhas
Espuma de leite fervente e canela em pó
Preparo - Misture em uma panela o café, o creme de leite, o leite condensado e a cobertura de choco-late. Leve ao fogo até ferver. Disponha as frutas ver-melhas em taças e despeje a bebida quente. Cubra com a espuma de leite fervente e polvilhe a canela em pó. Sirva com biscoitos de chocolate.
Café com mel e especiariasIngredientes
4 colheres (sopa) de mel
½ litro de café coado bem forte
½ xícara (chá) de leite integral
1 colher (chá) de essência de amêndoa
100 g de casca de laranja cristalizada
Preparo - Leve para ferver em uma panela 3 colhe-res (sopa) de mel e 5 colheres (sopa) de água. Retire do fogo, misture o café e reserve. Em outra panela, ferva o leite com a essência de amêndoa e o restante do mel. Bata na batedeira ou batedor manual até ob-ter uma espuma leve. Distribua a laranja cristalizada em xícaras, despeje o café e cubra com a espuma de leite. Decore com amêndoas em lascas.
CappuccinoIngredientes
400 g de leite em pó integral
230 g de açúcar
50 g de café solúvel
5 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de bicarbonato de sódio
1 colher (chá) de canela em pó
Preparo - Misture no liquidificador o leite em pó e o café solúvel. Coloque a mistura em um recipien-te com tampa e acrescente os demais ingredientes. Agite vigorosamente o recipiente até que a mistura esteja homogênea. Ferva 180 ml de água e coloque em um copo alto. Acrescente 3 colheres (sopa) bem cheias de cappuccino e misture bem até ficar cre-moso. Se desejar, decore com chantilly e cobertura de chocolate.
Café com mentaIngredientes
½ xícara (chá) de cobertura de chocolate
4 colheres (sopa) de xarope de menta
½ xícara (chá) de leite integral
½ litro de café coado bem forte
Marshmallow para acompanhar
Preparo - Leve para ferver em uma panela a cobertu-ra de chocolate com o xarope de menta e o leite. Retire do fogo. Despeje o café no copo e lentamente incorpore a mistura de chocolate. Cubra com o marshmallow.
Shake de café com chocolateIngredientes
½ xícara (chá) de cobertura de chocolate
2 xícaras (chá) de sorvete de chocolate
400 ml de leite integral
5 colheres (sopa) de leite integral em pó
300 ml de café coado bem quente
8 colheres (sopa) de farofa crocante doce
Preparo - Distribua a cobertura de chocolate em 4 copos altos. Reserve. Bata no liquidificador o sorvete de chocolate, o leite, o leite em pó e o café. Despeje o shake nos copos, arrume a farofa crocante doce e decore com raspas de chocolate.
Café com chocolate brancoIngredientes
100 g de chocolate branco
400 ml de café fresco
400 ml de leite
Raspas de chocolate branco para decorar
Preparo - Derreta o chocolate em uma tigela em ba-nho-maria. Acrescente o café quente mexendo sem-pre e despeje em copos especiais. Aqueça o leite até formar espuma e despeje sobre o café. Mexa bem e espalhe raspas de chocolate branco por cima.
Frappé ao duplo café Ingredientes
1 xícara (chá) de creme de leite fresco
1 colher (chá) de café em pó
7 colheres (sopa) de açúcar mascavo
4 xícaras (chá) de sorvete de creme
300 ml de café em infusão bem forte
Cacau em pó
Preparo - Coloque na tigela da batedeira o creme de leite fresco, o café em pó e 2 colheres de sopa de açúcar. Bata em velocidade alta por 3 a 4 minutos. Bata no liquidificador o sorvete e o restante do açú-car e o café bem quente. Despeje em copos altos e por cima arrume o chantilly de café. Polvilhe cacau em pó.•
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