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Profª. Maria Auxiliadora

Revolução comercial Mercantilismo Navegações Absolutismo

O MERCANTILISMO:

Definição: conjunto de práticas econômicas dos Estados Absolutistas.

Quando: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII.

Onde: vários países da Europa, principalmente POR, ESP, FRA e ING.

Característica básica e fundamental: intervenção do Estado na economia.

Apóia os

negócios

burgueses

ESTADO ABSOLUTISTA

MERCANTILISMO

Sustenta

a nobreza

MEIOS OBJETIVOS

METALISMO: Entesouramento

de metais preciosos.

Fortalecimento do poder real.

Protecionismo

Colonialismo

Pirataria

Balança

comercial

favorável.

CARACTERÍSTICAS DO MERCANTILISMO NA EUROPA:

ESPANHA – Bulionismo (estocagem de ouro e prata).

FRANÇA – Colbertismo: limitação de importações e desenvolvimento de

manufaturas de artigos de luxo e criação de companhias de comércio. Devido

ao estímulo da indústria, também ficou conhecido como industrialismo.

INGLATERRA – Adoção de tarifas protecionistas, desenvolvimento da

frota naval e da marinha mercante para o comércio externo,

desenvolvimento das manufaturas. Política conhecida como comercialista

e posteriormente industrialista.

AS GRANDES NAVEGAÇÕES OU EXPANSÃO MARÍTIMA:

Definição: período em que as nações européias iniciaram um processo

de exploração e conquistas em novos territórios, que ampliou o mundo

até então conhecido.

Quando: aproximadamente entre os séculos XV e XVI.

Causas:

busca de especiarias nas Índias;

busca de metais preciosos;

tentativa de romper o monopólio comercial das cidades italianas;

expansão da fé cristã (justificativa);

- Fortalecimento das monarquias nacionais e desenvolvimento da

política mercantilista;

Renascimento cultural;

surgimento de novos aparelhos para a navegação (bússola,

astrolábio, caravela, desenvolvimento da cartografia...);

•alívio de tensões sociais (secundário);

•guerras para ocupar e prestigiar nobres (secundário).

PIONEIRISMO PORTUGUÊS:

•centralização prematura;

•burguesia mercantil atuante;

•posição geográfica estrategicamente

favorável;

•Escola de Sagres (secundário);

As principais viagens:

•1415: Ceuta (POR);

•1498: Índias (via África) –

Vasco da Gama (POR);

•1500: Brasil – Pedro Álvares

Cabral (POR);

•1519: Circunavegação –

Fernão de Magalhães (ESP);

DEFINIÇÃO: Regime político em que os reis possuem o poder

absoluto sobre suas nações (concentração de poderes nas mãos

dos reis.

•Transição entre o feudalismo e o capitalismo.

•Nova adequação do poder, conciliando parcialmente os

interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia.

ABSOLUTISMO

NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos). BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).

Revolução Francesa

–Sociedade estamental

(extrema desigualdade)

97%

2%

1% 1º ESTADO: CLERO

2º ESTADO: NOBREZA

3º ESTADO: BURGUESIA +

CAMPONESES + SANS

CULOTES: obrigações e impostos.

Terras,

cargos

prestígio,

privilégios, e

isenção fiscal

QUANDO: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII.

ONDE: sobretudo na FRA, ING, POR e ESP.

TEÓRICOS ABSOLUTISTAS:

JEAN BODIN (A República).

JACQUES BOSSUET

(Política Segundo a Sagrada Escritura)

TEORIA DO

DIREITO

DIVINO

Jacques Bossuet

JEAN BODIN

(A República).

(Política Segundo a Sagrada Escritura)

NICOLAU MAQUIAVEL (O Príncipe).

Ética = política.

“razão de Estado” acima de tudo.

“os fins justificam os meios”.

THOMAS HOBBES (Leviatã).

Poder do Estado acima de tudo.

Estado serve para livrar a humanidade do

caos e da anarquia.

“o homem é o lobo do homem”.

HUGO GROTIUS (Do Direito da Paz e da

Guerra).

Poder ilimitado do Estado para manter a

ordem

O ABSOLUTISMO FRANCÊS:

A) Dinastia Valois:

Carlos IX (1560 – 1574):

Católicos X Huguenotes

•Apoio de Catarina de Médicis (mãe do rei) aos católicos.

•Noite de São Bartolomeu (1572): massacre de huguenotes.

Família GUISE X Família BOURBON

B) Dinastia Bourbon

- Henrique IV (1589 – 1610):

“Paris bem vale uma missa”.

•1598: Edito de Nantes – liberdade de culto aos protestantes.

-Luís XIII (1610 – 1643):

- Cardeal Richelieu (1624 – 1642)

• Para transformar a França numa nação poderosa – NOBRES tiveram

seus privilégios afetados – BURGUESES PROTESTANTES – altos impostos

• CONFRONTO com a família Habsburgo (governavam nações vizinhas da

França)

• Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648):

•BOURBON (FRA)* X HABSBURGOS (AUS + ESP)

•Paz de Westfália: conquistas territoriais para a FRA (Alsácia-

Lorena)

Luís XIV (1643 – 1715) – auge:

“Rei Sol”.

•Cardeal Mazzarino – eliminação das Frondas

(associações de nobres e burgueses).

•Colbert – incentivo às manufaturas de luxo,

navegações, conquistas na América, criação

de Cias. de Comércio.

•Construção do Palácio de Versalhes.

•Aumento constante de impostos.

•1685: Revogação do Edito de Nantes – perseguições e emigração

de burgueses.

LUÍS XV - (1715-1774)

• aumento da crise devido a Corte de Versalhes

• GUERRA DOS SETE ANOS (1756 – 1763)

França X Inglaterra

(a França perde várias colônias – Canadá e Índia)

LUÍS XVI - (1774-1791)

• Generalização da crise

• Revolução Francesa

O ABSOLUTISMO INGLÊS:

Após a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453) e a Guerra das Duas Rosas

(1455 – 1485).

•Dinastia TUDOR (1485 – 1603)

- Henrique VII (1485 – 1509)

- Pacificação interna.

Henrique VIII (1509 – 1547):

•Reforma protestante.

-1534: Ato de Supremacia – criação da Igreja Anglicana.

•Eduardo VI (1547 – 1553) – prosseguimento da política de seu pai.

Elizabeth I (1558 – 1603) - auge:

Retomada do anglicanismo. Colonização da América (Virgínia - 1584). Atividade corsária contra ESP e POR (Francis Drake). Vitória sobre a “Invencível Armada” (ESP). Dinamização do comércio. Lei dos cercamentos. Intensa atividade burguesa. Início da supremacia naval inglesa.

Definição: movimento político, militar e religioso que destruiu o

absolutismo na Inglaterra instalando naquele país a primeira

monarquia parlamentar da história;

Quando: século XVII;

Antecedentes/causas:

Atritos entre os reis (dinastia STUART) e o parlamento.

Jaime I (1603 – 1625):

Apoio ao rei: senhores feudais, igreja anglicana e alta burguesia.

Apoio ao parlamento: pequena e média burguesia, gentry

(nobreza mercantil) e puritanos (calvinistas ingleses).

Perseguições a católicos e puritanos.

Aumento de impostos.

Dissolução do parlamento (1614 – 1622).

Carlos I (1625 – 1649):

1628 – Ship Money – Imposto sobre a construção naval

Petição de Direitos – Carlos I não poderia criar impostos sem

consultar o parlamento - o rei novamente aumenta os impostos e

fecha o parlamento.

Tentativa de impor o anglicanismo na Escócia (revolta).

Guerra Civil (1642 – 1649):

CAVALEIROS – católicos + Anglicanos (Defendiam o rei)

X

CABEÇAS REDONDAS - Puritanos

(Defendiam o parlamento)

Líder Oliver Cromwell

Puritanos vencem e Carlos I é decapitado

A República de Cromwell (1649 – 1660):

• Ditadura pró-burguesia puritana (calvinista);

• Repressão a opositores externos (Escócia e

Irlanda)

• Repressão interna - (Levellers – niveladores /

Diggers – escavadores);

Criação dos Atos de Navegação (1651) – somente navios

ingleses transportariam mercadorias inglesas ou de outros

países para a Inglaterra. Em caso de venda para a Inglaterra

só navios do país de origem do produto estariam autorizados

a entrar na Inglaterra:

•Guerra contra a Holanda (1652 – 1654).

•Vitória da Inglaterra (supremacia naval).

•Desenvolvimento da marinha e do capitalismo inglês.

•Oliver Cromwell nomeia-se Lorde Protetor da Inglaterra (1653).

- Após a morte de Oliver (1658), seu filho, Ricardo Cromwell assume o

poder, porém, sem a habilidade e carisma do pai, enfrenta nova guerra civil

no país, que acaba com a sua derrota e recoloca os monarquistas no

poder.

• A Restauração STUART (1660 – 1688):

– Carlos II (1660 – 1685).

• - Anglicano, pró-católicos.

• - Aproximação com a França.

• - Parlamento cria o HABEAS CORPUS e exclui

católicos de cargos.

• Whigs (burgueses adversários do rei e defensores do PARLAMENTO)

X

• Tories (anglicanos conservadores – defensores do rei)

• - Parlamento é novamente fechado pelo rei (1683)

- Jaime II ((1683 – 1688).

- Católico.

- oposição aos Whigs e Tories

- Tentativa de restabelecer o absolutismo.

- Apoiado por Luís XIV (FRA).

**Parlamento temeroso com a restituição do catolicismo

oferece a coroa a Guilherme de Orange (HOL), casado

com Maria Stuart, filha mais velha de Jaime II. Em troca,

pedia o parlamento livre e a manutenção do

anglicanismo.

• A Revolução Gloriosa (1688)

A Revolução Gloriosa (1688):

-Revolução burguesa. - 1689: Guilherme de Orange acata ao Bill of Rights (Declaração dos Direitos). -Parlamento decidiria sobre impostos, garantia a propriedade privada, as liberdades individuais e divide o poder. - Fim do absolutismo na Inglaterra. -Burguesia assume o poder por meio do parlamento (Monarquia Parlamentar). - Rei reina, mas não governa. - Implantação do liberalismo.

Racionalismo Ideologia a ser seguida, como forma

de contestar o Antigo Regime.

Características

Anti-Absolutismo

Anti-Mercantilismo

Anti-Clericalismo

Poder ilimitado OPOSIÇÃO

OPOSIÇÃO Intervencionismo

OPOSIÇÃO Influência da Igreja

Principais teóricos

França

Voltaire – Liberdade de Expressão

Montesquieu – Divisão dos Poderes

Rousseau – Pai da Democracia Moderna

A divulgação das idéias iluministas se deu através da

“Enciclopédia”, idealizada por Diderot e D’Alembert.

Fisiocracia Terra como fonte de Riquezas

Quesnay e Gournay

Teóricos

Liberalismo Trabalho como fonte de Riquezas

Adam Smith

Teórico

Conceito Aplicação das Idéias Iluministas nos

Estados Absolutistas

VOLTAIRE

Idealizador

Locais de

Aplicação

Portugal

Rússia

Áustria

Prússia

ARTESANATO MANUFATURA PRODUÇÃO

INDUSTRIAL

DIVISÃO

DO

TRABALHO

FERRA-

MENTAS

MANUAIS

TRABALHO

INDIVIDUAL FERRAMENTAS

MECÂNICAS

•Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais

caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da

ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica.

1ª REV. INDUSTRIAL 2ª REV. INDUSTRIAL

1760 - 1860 1860 – 1914

ING, FRA e BEL ALE, ITA, RUS, EUA, JAP

FERRO – CARVÃO -

VAPOR

AÇO – PETRÓLEO -

ELETRICIDADE

CAPITALISMO LIBERAL E

INDUSTRIAL

CAPITALISMO

FINANCEIRO E

MONOPOLISTA

Causas gerais da Revolução Industrial: - Revolução Comercial (séc XV – XVII)

- Descoberta de novos continentes e do caminho para as

Índias.

- Formação de mercado mundial.

- Incremento do comércio.

- Acumulação primitiva de capital.

- Entrada de produtos e riquezas de vários pontos do planeta

na Europa.

- Aparecimento das máquinas.

- Tear mecânico, máquina de fiar, máquina a vapor.

- Aumento da produtividade.

Pioneirismo inglês:

- Capitais acumulados (colônias, acordos comerciais

na Europa).

- Disponibilidade de mão-de-obra (cercamento dos

campos – “enclosures”).

- Matéria prima disponível (reservas de ferro e carvão

e produção de lã – indústria têxtil).

Pioneirismo Inglês

-Mercado consumidor (colônias, países europeus e assalariados). - Marinha mercante poderosa (Atos de Navegação – Oliver Cromwell). -Burguesia no poder (parlamento – Revolução Gloriosa 1688). - Ética protestante (estímulo ao lucro).

Conseqüências da Revolução Industrial:

-Consolidação do capitalismo e do poder da burguesia. - Desenvolvimento tecnológico. - Desenvolvimento dos transportes (barco a vapor, locomotiva) e das comunicações (telégrafo e posteriormente o telefone). - Aumento da produtividade (redução de preços).

Conseqüências da Revolução Industrial

-Esgotamento de recursos naturais. - Urbanização intensa. -Formação do proletariado urbano (operários). - Surgimento do CAPITALISMO FINANCEIRO – grandes bancos controlando indústrias por meio de compra de ações ou dependência financeira (empréstimos).

HOLDING TRUSTE CARTÉL Empresas financeiras que controlam complexos industriais a partir da posse de suas ações.

Empresas que absorvem seus concorrentes, controlando a produção, preços e dominando o mercado.

Empresas de um mesmo ramo que se associam para evitar concorrência, dividindo os mercados.

A A

CONTROLE ACIONÁRIO

COMPRA

B B C C D D

ACORDO

A

D C

B

MONOPÓLIO

Formação de grandes conglomerados

econômicos: Capitalismo Financeiro

A exploração de proletários e as lutas operárias:

-Proletários destituídos da posse de meios de produção e instrumentos de

trabalho.

-Sujeitos a jornadas diárias de mais de 14 horas.

- Sem nenhum direito trabalhista.

•Exploração do trabalho feminino e infantil.

• Baixos salários.

• Desemprego (“exército industrial de reserva”)

Movimentos contra as Indústrias

Ludismo (1811 – 1818) – movimento de trabalhadores que destruíam máquinas. Cartismo (1832 – 1848) – movimento de trabalhadores que redigiam reivindicações trabalhistas ao parlamento britânico. Obteve alguns benefícios como a redução da jornada de trabalho para 10 horas e regulamentação do trabalho infantil e feminino. Trade Unions – associações de trabalhadores que deram origem aos sindicatos

Revolução Francesa Antecedentes/causas: -Maior população da Europa Ocidental (25 milhões). - 80% rural. - Absolutismo parasitário - Luís XVI - Festas, banquetes, pensões, -guerras inúteis – Guerra Dos sete anos / Independência dos EUA - tratados desvantajosos – Tratado De Eden-Rayneval (1786) -mercantilistas: taxações, monopólios, proibições.

Revolução Francesa

–Sociedade estamental (extrema desigualdade):

97%

2%

1% 1º ESTADO: CLERO

2º ESTADO: NOBREZA

3º ESTADO: BURGUESIA +

CAMPONESES + SANS

CULOTES: obrigações e impostos.

Terras,

cargos

prestígio,

privilégios, e

isenção fiscal

- Crise econômica: concorrência inglesa, excesso de

gastos, altos impostos, inundações, secas...

-Difusão de ideais iluministas.

-1787 – Calonne (Ministro das finanças) – Convoca a

Assembleia dos Notáveis – Clero + Nobreza

-Revolta dos Notáveis (1787): nobres inconformados com

proposta de cobrança de impostos, exigem convocação

dos Estados Gerais.

- Burguesia exige a nomeação de Necker ,

que reivindicou a convocação dos Estados Gerais (175 anos sem convocação)

Os Estados Gerais (1789):

-Reunião (consultiva) de membros dos 3 Estados. -Objetivo básico: tributação. -Divergência de votação : 0 1º e 2º Estado desejavam o voto por estado / O 3º Estado desejava o voto por cabeça “deputado” - O 3º Estado separa-se e proclama-se em Assembléia Nacional Constituinte (juramento da péla). - Criação da Guarda Nacional (milícia burguesa) para resistir ao rei.

14/07/1789 - QUEDA DA BASTILHA (início oficial da Revolução Francesa)

Fases da Revolução Assembléia Nacional (1789 – 1792): -Grande Medo (AGO): camponeses rebelam-se contra autoridade dos senhores feudais. -Abolição de privilégios feudais. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO – igualdade jurídica, direito à propriedade e resistência à opressão.

-Desigualdade econômica no lugar da sociedade estamental.

- Constituição civil do clero (1790). - Igreja subordinada ao Estado. - Juramentados X Refratários.

-1ª Constituição francesa (1791): monarquia constitucional,

divisão de poderes, voto censitário, manutenção da

escravidão nas colônias.

- Proibição de greves e associações de trabalhadores

(Le Chepelier).

- Divisões entre os parlamentares:

•GIRONDINOS – alta burguesia, conservadores, sentados

na direita do parlamento.

•Pântanos – especuladores enriquecidos, assumia uma

posição centrista

•JACOBINOS – pequena e média burguesia, apoiados por

sans-culotes, favoráveis a mudanças mais radicais,

sentados na esquerda do parlamento. Apelidados de

“montanheses”.

• Luís XVI tenta fugir e é preso

• Declaração de Pillnitz (países absolutistas tentando restaurar a

dignidade real francesa)

• Na Batalha de Valmy, de 20 de setembro de 1792, os exércitos

contra-revolucionários foram vencidos pelo povo francês. Um

inflamado sentimento nacionalista tomou conta dos participantes da

revolução. Tomando as instituições de assalto, um novo governo

tomou conta do país. A república foi instituída com a criação da

chamada Convenção Nacional. Os jacobinos ganharam grande apoio

político e o rei Luís XVI, considerado traidor, foi condenado à morte.

A Convenção Nacional (1792 – 1795):

Girondinos X Jacobinos -Set/1792 – Jun/1793: Girondinos no poder.

-Jan/1793 – Luís XVI é guilhotinado. -1ª coligação externa contra a França FRANÇA x (AUS + PRUS + ESP + HOL + ING)

- Crise econômica.

-Jun/1793 – Jul/1794: Jacobinos no poder.

-Realizações de Robespierre -Novo Calendário Revolucionário - Criação de Tribunal Revolucionário -Criação do Comitê de Salvação Pública - ensino básico gratuito e obrigatório -Reforma Agrária - abolição da escravidão nas colônias

Jun/1793 – Jul/1794: Jacobinos no poder.

- Lei do máximo (tabelamento de preços)

- Instituição do alistamento obrigatório - (Revolta de camponeses de Vendéia - contra a Revolução).

- Promulgação da Constituição de 1793

- Decretação da Lei dos Suspeitos - instalação do TERROR (pobres e ricos se fossem oposição ao líder ROBESPIERRE, eram guilhotinados) destaque também p/ Marat e Danton.

Reação Termidoriana - Golpe do 9 Termidor (Reação Termidoriana):

Robespierre é guilhotinado e Girondinos

retomam o poder.

- Convenção Termidoriana (1794 – 1795):

• Anulação das leis dos jacobinos.

• Perseguições a populares (Terror Branco).

O Diretório (1795 – 1799):

-1795: Nova Constituição – 5 diretores (poder executivo), voto censitário. -1795 e 1797 – golpes realistas (frustrados) -1796: Conspiração ou Conjura dos Iguais (Graco Babeuf) – rebelião popular fracassada.

Segunda Coligação contra a França (PRUS + ESP + HOL + ITA) – derrotada. Crise econômica, corrupção, impopularidade. - Napoleão Bonaparte destaca-se. -Golpe do 18 Brumário (1799): Napoleão Bonaparte toma o poder.

Fim da Revolução Francesa.

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