Revolução industrial pp

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SENHORAS E SENHORES

Vamos contar a história do capitalismo e da nossa exploração. Graças a nossa

luta os trabalhadores dos séculos posteriores ao século XIX têm hoje os direitos básicos de trabalho, como a

jornada de 08 horas/dia, carteira assinada, regulamentação do trabalho

feminino e infantil, etc. Fomos nós, gente do povo, quem construiu essa

História. Continue fazendo com que ela aconteça!

O

CAPITALISMO

ENTRA EM

CAMPOQUANDO O SINOSINO TOCAR MUITA

ATENÇÃO

saláriosalário

Que fato da Revolução Industrial esta tirinha esboça?

O campo se esvazia (êxodo rural)

E as cidades incham (aumento demográfico)

Emprego... Não ficou muito fácil

A competição

e a exploração

aumentam...

Aumentam também...O desemprego dos homens adultos devido à exploração da

mão-de-obra feminina e infantil

Mulheres e crianças

trabalhando numa mina inglesa, em

1843

E no século XXI

Criança empurrando o carrinho de minério pelas galerias, tão apertadas que não

permitiam o trabalho de um adulto em pé.

Século XVIII

E no século XXI...

E AÍ? CONSEGUE RESPONDER À PERGUNTA DO COMPANHEIRO?

Que nome ganhou esse movimento?

O PIOR FORAM OS RANÇOS QUE OS BURGUESES DA REVOLUÇÃO NDUSTRIAL DEIXARAM PARA A HUMANIDADE DOS

SÉCULOS POSTERIORES!!!

Qual é o equívoco da 1ª tirinha no que se refere à Revolução Industrial?

Não podemos esquecer também que os assuntos do momento: o AQUECIMENTO GLOBAL...

...A CRISE

DA...

...ÁGUA...

... E AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS...

...TIVERAM INÍCIO COM O PROCESSO QUE QUE SE DESENROLOU

A PARTIR DO SÉCULO XVIII...

...NAS FÁBRICAS DA INGLATERRA!!!

Complexo de Sheffield, na Inglaterra.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARRUDA, José Jobson. História Moderna e Contemporânea. Editora Ática. São Paulo. pg. 186

PAZZINATO, Alceu Luiz. SENISE, Mª Helena Valente. História Moderna e Contemporânea. Editora Ática. São Paulo. pg. 95

BRAICK, Patrícia Ramos. MOTA, Myriam Becho. História: das Cavernas ao Terceiro Milênio. Editora Moderna. São Paulo. Volume III. pg 57

CANÊDO, Letícia Bicalho. A Revolução Industrial. Editora Atual. São Paulo. pg. 64.