RISCO ECOTOXICOLÓGICO E SAÚDE HUMANA

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RISCO ECOTOXICOLÓGICO E SAÚDE HUMANA. Helena M. T. Barros Disciplina:Ecologia BIOMEDICINA. CONCEITOS: Saúde e Doença; Toxicologia e Ecotoxicologia O PRODUTO QUÍMICO Toxicocinética: absorção, distribuição, metabolismo, excreção Toxicodinâmica: receptores, efeitos, efeitos adversos - PowerPoint PPT Presentation

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RISCO ECOTOXICOLÓGICO E SAÚDE HUMANA

Helena M. T. BarrosDisciplina:Ecologia

BIOMEDICINA

CONCEITOS: Saúde e Doença; Toxicologia e EcotoxicologiaO PRODUTO QUÍMICOToxicocinética: absorção, distribuição, metabolismo, excreçãoToxicodinâmica: receptores, efeitos, efeitos adversosRISCOS A SAÚDE HUMANA

SAÚDE HUMANA Saúde (antropologia médica)= relação equilibrada entre

as pessoas; pessoas e natureza; entre pessoas e mundo sobrenatural

Distúrbios X Doenças

O que o paciente sente e que o leva a procurar ajuda

Debilitação; degeneração; invasão; desequilíbrio; estresse;

SAÚDE HUMANA Saúde (antropologia médica)= relação equilibrada entre

as pessoas; pessoas e natureza; entre pessoas e mundo sobrenatural

Distúrbios X Doenças

Uma alteração orgânica, constatada à partir de alteração na função (sintoma) em um órgão, decorrentes de

alterações bioquímicas ou morfológicas causadas por uma agressão

predisposição hereditária; causas mecânicas ou químicas: uso individual ou contato ambiental;

Teorias Leigas de Enfermidade

Indivíduo

Mundo natural

Mundo social

Mundo extranatural

SAÚDE HUMANA Saúde (OMS) = um estado de completo bem estar físico, mental e social

Doenças X Saúde

Uma alteração orgânica, constatada à partir de alteração na função (sintoma) em um órgão, decorrentes de

alterações bioquímicas ou morfológicas causadas por uma agressão

Causas Psicoquímicas

SAÚDE HUMANA Saúde (OMS) = um estado de completo bem estar físico, mental e social

Doenças X Saúde(Patologia) X (Medicina Preventiva)

O QUÊ? (sinais e sintomas)PORQUÊ? (etiologia)PORQUE COM AQUELE INDIVÍDUO? (etiologia x comportamentos, alimentos, hereditariedade, trabalho, moradia)PORQUE AGORA? (patofisiologia da doença)QUAL A EVOLUÇÃO? (história natural do evento sem tratamentos)QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS ? (morbidade/mortalidade)QUAL O TRATAMENTO?COMO PREVENIR? (primária, secundária, terciária)

TOXICOLOGIA CIÊNCIA QUE ESTUDA OS EFEITOS NOCIVOS DECORRENTES DA INTERAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS ou DE FENÔMENOS FÍSICOS COM O ORGANISMO

Doença TOXICANTE x TOXICIDADE X INTOXICAÇÃOTóxico ou toxicante (toxicon =veneno de flecha)-substância capaz de agir de maneira nociva, dose-dependente, provocando alterações estruturais e/ou funcionais) www.unb.br/fs/toxic1.htm

X Saúde

SEGURANÇA- A certeza de que uso na quantidade e maneira proposta não resultará em dano- ALTA PROBABILIDADE DE NÃO PRODUZIR MALEFÍCIOS

ECOTOXICOLOGIA CIÊNCIA QUE ESTUDA OS EFEITOS NOCIVOS DECORRENTES DA INTERAÇÃO DE SUBSTÃNCIAS QUÍMICAS E DE FENÔMENOS FÍSICOS LIBERADOS PARA O AMBIETE

DoençaTOXICANTE x TOXICIDADE X INTOXICAÇÃO

X

SaúdeSEGURANÇA RISCO- Probabilidade de um efeito adverso (MALEFÌCIO) ocorrer sob condições específicas

O produto químico

Princípios ativos com finalidade terapêutica ou xenobióticos (qq substância estranha ao organismo vivo) em geral

Intoxicações

Fármaco/aditivos/ Produtos em geral = VenenoTOXICANTE

Antídotos

EXPOSIÇÃO

Via de introdução

Toxicante

Disponibilidade química

CLÍNICA

Intoxicação

Sinais e sintomas

TOXICOCINÉTICA

TOXICODINÂMICA

Absorção

Distribuição

Eliminação

biotransformação

Toxicidade

Biodisponibilidade

Natureza da ação

DOSE SANGUE

LOCAL DA AÇÃO

TECIDOS

ELIMINAÇÃO

Efeito

ABSORÇÃO

DISPOSIÇÃODISTRIBUIÇÃO

TOXICOCINÉTICA TOXICOCODINÂMICA

Relação dose-resposta

Relação concentração-resposta

AÇÃO

EXCREÇÃO

TOXICOCINÉTICA

APRESENTAÇÃO COMERCIAL

DISSOLUÇÃO

DESINTEGRAÇÃO

TOXICANTE EM SOLUÇÃO

FÍGADOVO

PELE

EV

Livre ligado

Tecidos periféricos

Sítio de ação

Barreiras lipóidesTecidos de eliminação

Enzimas metabolizadoras

APRESENTAÇÃO

DISSOLUÇÃO

DESINTEGRAÇÃO

DROGA EM SOLUÇÃO

FÍGADOVO

PELEAR Livre ligado

Tecidos excretores

Sítio de ação

ABSORÇÃO

TGI, cutânea, sc, mucosas, puilmão

METABOLISMO

ativação, desativação, polarização

EXCREÇÃO

urina, bile, saliva, mamas, pulmão

REABSORÇÃO

renal, enterohepática

TECIDOS INDIFERENTES

toxicante inativo

toxicante ativo

E

L

I

M

I

N

A

Ç

Ã

O

ATIVIDADE QUALITATIVAMENTE SEMELHANTE

E QUANTITATIVAMENTE MAIOR, IGUAL OU MENOR

ATIVIDADE QUALITATIVAMENTE DIFERENTE, MAIS TÓXICO

AGENTE MENOS TÓXICO OU INATIVO

toxicante

Lipofílico metabolicamente lábil polar

hidrofílicoLipofílico metabolicamente estável

Conversão metabólicaoxidação redução

hidrólise

Conjugaçãoac. glicurônico

sulfatos glicina

Secreção ativa Excreção passiva

RIM - urinaFÍGADO-bile

Metabólito polar

Metabólito

hidrofílico

Acumulação Sequestração

tecidos lipofílicos

DOSE SANGUE

LOCAL DA AÇÃO

TECIDOS

ELIMINAÇÃO

Efeito

ABSORÇÃO

DISPOSIÇÃODISTRIBUIÇÃO

TOXICOCINÉTICA TOXICODINÂMICA

Relação dose-resposta

Relação concentração-resposta

AÇÃO

RECEPTORES

Moléculas responsáveis pela regulação das funções de todas as células do organismo.

Funções: ligação a moléculas ativas e propagação da mensagem.

RECEPTOR

Estrutura bioquímica da membrana celular ou órgão onde o evento molecular de ligação com o fármaco ocorre, levando à um efeito.

= Sítio da ação

FFFCMPA

SUPERFAMÍLIAS

Receptores ligados a canais ou ionotrópicosou canais regulados por ligantes

Receptores acoplados à proteína Gou metabotrópicos

Receptores ligados à quinase

Receptores que atuam na transcrição de genes

Quantificação da ação do toxicante

R + D DR Efeito KA ligação K1

K dissociação K-1

Atividade intrínseca

(CLARK)

FFFCMPA

EFEITO = [DR]

(ARENS)

FFFCMPA

EFEITO = (S)Função de

Transdução do sinal Estímulo

S = eficácia x fração ocupação do receptor

(STEPHENSON) FFFCMPA

HOJE: EFICÁCIA = ATIVIDADE INTRÍNSECA

N CCOVALENTE

N O - C -O + - IÔNICA

N H O = C HIDROGÊNIO

HIDROFÓBICA

H - C - H H - NH VAN DER WAALSFORÇA DA

LIGAÇÃO DECRESCENTE

FFFCMPA

H H CH3

HO

HO C - C - N

OH H H

I-Adrenalina

HO

HOC - C - N

OH H H

OH H CH3

d-Adrenalina

CH2 -N-CH

3 \ H

C

CONTATO DE TRÊS PONTOS

CCH

2 -N-CH3

\ H

CONTATO DE DOIS PONTOS

FFFCMPA

0.001 0.01 0.1 10

50

100

Acetilcolina

PropionicolinaB

Dose (g/ml) Escala Logarítmica

Máx

imo

de C

ontra

ção

(%)

Máx

imo

de C

ontra

ção

(%)

50

100

Dose (g/ml) Escala Aritmética

10.5

A

Propionicolina

Acetilcolina

FFFCMPA

DOSE

INTE

NSID

ADE

DO

EFE

ITO

VARIAÇÃO

EFEITO MÁXIMO

MÍNIMO EFEITO DETECTÁVEL

INÍCIO DOSE

FFFCMPA

0

50

100

DOSES

PER

CEN

TUA

L D

E R

ESPO

STA

EFEITO MÁXIMO

FFFCMPA

DT50

50

100

0 DT84DT16

a b c d e

25 200 2000

0

50

100

100

toxicante (mg/kg)

Aum

ento

no

batim

ento

car

díac

o (b

atid

as/m

in)

FFFCMPANocivoTóxico

Muito tóxico

EFEITOS ADVERSOS

TOXICIDADE AGUDA (SISTEMAS)

TOXICIDADE SUB-AGUDA

TOXICIDADE CRÔNICA

MUTAGÊNESE

CARCINOGÊNESE

REPRODUÇÃO E TERATOGÊNESE

EFEITOS LOCAIS-PELES E OLHOS; S. Respiratório

SENSIBILIZAÇÃO CUTÂNEA (irritação, fotossensibilização)

RISCOS À SAÚDE HUMANA

RISCOS À SAÚDE HUMANA

MODO DE VIDA

Local de moradia: Hemisfério Norte (osteomalácia)Hemisfério sul (Ca pele, desidratação)

RISCOS À SAÚDE HUMANA

Vestuário / aderêços

Tipo de tecidoTipo de modelos (justo/apertados; longos/curtos)Bijouterias/Jóias

RISCOS À SAÚDE HUMANA

Higiene pessoal

ÁguaTroca de roupasProdutos utilizadosRituais de purificação

RISCOS À SAÚDE HUMANA

Moradia (urbana x rural)

ConstruçãoLocalizaçãoTamanho/divisõesNúmero de ocupantesAquecimento/resfriamentoTipo de fogãoParasitas: moscas, baratas,mosquitos, ratos

RISCOS À SAÚDE HUMANA

Animais domésticos

Natureza: (linforeticulose ou toxoplasmose –gatos; psitacose- papagaio; raiva- cães) NúmeroFora / dentro de casaContato físicoAnimais selvagens

RISCOS À SAÚDE HUMANA

Saneamento básico

Destino do lixo: (pessoal ou coletivo) Forma de destino: (céu aberto; incineração; aterramento) Quem é encarregadoLocal: (residências, suprimento de alimentos, áreas de banho)

RISCOS À SAÚDE HUMANA

Ocupação

O que? (tipo; remuneração)Onde (pneumoconiose-carvão; ca bexiga-tinturarias; silicose-minérios, mesoteliomas-amianto)

RISCOS À SAÚDE HUMANA

Hábitos

Alimentares (aditivos; conservação)Lazer (sol, exercícios, turismo, artes)SexuaisTatuagem-piercingUso de reconfortantes químicos (ÁLCOOL E DROGAS)Estratégias de autotratamento (fitoterapia, automedicação)

Fatores que contribuem para o uso de álcool eoutras drogas

Leis federais Custo da droga

Marketing Idade mínima para compra

comunidade

Pais Amigos

Cumprimento dalei local

Personalidade

Genética Atitudes e crenças

Resistência

O indivíduo

Influências sociais

Influênciasambientais

Influênciasindividuais

Traficantes Acesso

RISCOS À SAÚDE HUMANA

Uso intensivo e extensivo de substâncias químicasEfeitos para o homem + Efeitos ambientais

ESTRESSOR AMBIENTAL:Agentes químicos, físicos ou biológicos que podem induzir efeitos adversos

RISCOS À SAÚDE HUMANA

ESTRESSOR AMBIENTAL:

Programa Internacional de Segurança QuímicaO que- proteção da saúde, do ambiente e da vida Porque- risco decorrentes da produção, comercialização, uso, armazenagem, transporte, manuseio, descarte de produtos químicos, incluindo os industriais e os domésticosPara que- implementar estratégias de controle, avaliação, prevenção, gerenciamento dos efeitos adversos, para humanos e meio ambiente

RISCOS À SAÚDE HUMANA x RISCO ECOLÓGICO

Probabilidade de efeitos adversos em seres humanos como resultado da exposição a estressores ambietais

Efeitos adversos da exposição da biota a um ou mais

estressores ambientais

Contaminantes da água Aditivos alimentaresResíduos de pesticidas em alimentosFármacos de uso veterinárioEtc....

AVALIAÇÃO DE RISCOS À SAÚDE HUMANA

Avaliação de risco socio-ambiental (ARSA)PARA prevenir, reduzir, controlar os riscos de um empreendimento, para manter a atividades dentro dos requisitos de segurança O QUE- avalia a probabilidade de efeitos adversos para biota ou humanos a um estressor em um dado sistema ambientalCOMO - por simulação de vários cenários de exposição, sempre incluindo um cenário conservador, para não subestimar um problema

PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO – GERENCIAMENTO DOS EFEITOS ADVERSOS- CORREÇÃO BASEADA EM RISCOS

PRINCÍPIO DE AVALIAÇÃO DE RISCO INTEGRADO

Avaliação de risco socio-ambiental integradoExpressão coerente da avaliação dos resultados- consistência dos resultados humanos/ambientais, escalas temporais e espaciais iguais, coservação do ecosistemaInterdependência- de efeitos adversos para biota e humanos Ex:´<água= >algas; morte de peixes; <alimento humanoOrganismos sentinela – aves ou peixes com patologiasEx: modelos animais: validade externa

1) Tarefa (deverá será preparado para ser colocado no site da Farmacologia):

O que fazer:

Cada aluno escolhe um dos assuntos e prepara um slide show didático em Power Point (um por assunto).

Como fazer:

Resumido, usando palavras chave, com boa qualidade gráfica (letras suficientemente grandes para permitir a leitura na tela do computador) e com criatividade ( Ex: ilustrações, animação personalizada, cores agradáveis para o aprendizado).

No máximo 4 slides para cada assunto. Não usar 1 slide só para título e nome do aluno, mas não esquecer de incluir o nome do aluno (no início) e a bibliografia utilizada (no transcorrer do material ou no rodapé do slide ao final- Ver formas de fazer citações tipo Vancouver)

Pode conter hiperlinks com trabalhos ou www disponíveis na internet.

Para quando: até 02 de maio- 1a versão OU até 14 de maio - última versão

Para quem: helenbar@fffcmpa.edu.br

OBS; Não serão considerados recebidos os trabalhos que não contenham a discriminação do assunto (FAVOR detalhar o assunto: 1a versão OU última versão: trabalho (1,2,3,ou...etc...) E título

Caso voce não receba uma confirmação de recebimento em 48 horas, envie novamente

Tarefa (deverá será preparado para ser colocado no site da Farmacologia):

Tópicos obrigatórios do slide show (sempre condizente com o título do assunto escolhido):

1. Uma descrição da(s) substância(s) ou agentes patogênicos envolvidos ou plantas)

2. Da população em risco toxicológico incluindo dados epidemiológicos nacionais e internacionais

3. Os ambientes propícios ou mais freqüentemente envolvidos nos riscos

4. Descrição das manifestações clínicas da intoxicação (de preferência com avaliação da freqüência e de gravidade)

5. Métodos de prevenção primária (individual, regulamentação de manipulação, leis locais, nacionais e internacionais de transporte e de eliminação)

6. Métodos de tratamento dos indivíduos envolvidos e de alteração do meio ambiente (de preferência com exemplos de algo que já está sendo feito no Brasil ou no mundo

Risco à Saúde Humana X Risco ambiental

1. Arsênico

2.      Cádmio

3.      Exposição ocupacional com Chumbo

3.      Exposição ambiental ao Chumbo

4.      Cromo

5.      Manganês

6.      Mercúrio

7.       Acidentes nucleares

8.    Exposição de pacientes à radiação (medicina e odontologia)

9.    Exposição hospitalar à radiação (profissionais da saúde)

10.  Exposição à radiação em usinas nucleares

11.  Solventes: Benzeno

12.  Exposição de trabalhadores a Solventes: Tolueno

13.  Exposição proposital a Solventes: Tolueno

Risco à Saúde Humana X Risco ambiental

14. Exposição ocupacional ao formol

15. Exposição ocupacional ao xilol

16.  Exposição ocupacional ao sangue e liq biológicos humanos

17.  Intoxicação por medicamentos em crianças

18.  Inseticidas

19.  Herbicidas

20.  Fungicidas

21.  Domissanitários: Desinfetantes

22.  Domissanitários: Agentes de limpeza

23.  Plantas ornamentais

24.  Fitoterapicos

25.  Agentes metahemoglobinizantes

26.  Amianto

27.  Toxicologia gastrointestinal: Intoxicação alimentar (toxinas microbiológicas)

28.  Toxicologia respiratória: Ar ambiental

Risco à Saúde Humana X Risco ambiental

29.  Exposição ambiental a Plásticos

30. Exposição ocupacional a Plásticos

31.  Acidentes ofídicos

32. Acidentes com aranhas

33. Acidentes com escorpiões

34.  Aditivos alimentares: edulcorantes

35.  Aditivos alimentares: conservantes

36: Aditivos alimentares: realçador de aroma

37.  Aditivos alimentares: corantes

38.  Micotoxinas: Aflatoxinas

39. Abuso de álcool

40. Tabagismo passivo

LEITURA COMPLEMENTAR

Azevedo, F.A. e Chasin A. A.M. As bases toxicológicas da Ecotoxicologia. São Paulo: Intertox, 2003.

Lubchenco J. Entering the century of the environment: a new social contract for science. Science 279: 491497, 1998.

Helman C.G. Cultura, Saúde e Doença. 4a Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003

 

Oga, S. Fundamentos de Toxicologia. 2ª ed. São Paulo Editora Atheneu, 2003.

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