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M I N A S G E R A I S |
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R I O D E J A N E I R O | B O L E T I M D E R E S U LTA D O S
LÍNGUA PORTUGUESAMATEMÁTICA
SAERJ
SAERJ 2008
BOLETIM DE RESULTADOS
LÍNGUA PORTUGUESAMATEMÁTICA
Governo do Estado do Rio de JaneiroSérgio Cabral
Secretária de Estado de EducaçãoTereza Porto
Subsecretário de Gestão de Recursos e InfraestruturaJúlio da Hora
Subsecretária de Gestão da Rede e de Ensino
Teresa Pontual
Coordenação GeralLina Kátia Mesquita Oliveira
Consultor TécnicoManuel Fernando Palácios da Cunha e Melo
Coordenação EstatísticaTufi Machado Soares
Coordenação de Divulgação dos ResultadosAnderson Córdova Pena
Equipe de Banco de ItensVerônica Mendes Vieira (Coord.)Mayra da Silva Moreira
Equipe de Análise e MedidasWellington Silva (Coord.)Ailton Fonseca GalvãoClayton ValeRafael Oliveira
Equipe Responsável pela Elaboração do BoletimLina Kátia Mesquita Oliveira (Org.)Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo (Org.)Anderson Córdova Pena
Equipe de Língua PortuguesaHilda Aparecida Linhares da Silva Micarello (Coord.)Josiane Toledo Ferreira Silva (Coord.)Ana Letícia Duin TavaresMaika Som MachadoEdson Munck
Equipe de MatemáticaLina Kátia Mesquita Oliveira (Coord.)Denise Mansoldo SalazarMariângela de Assumpção de Castro Tatiane Gonçalves de MoraesMara Sueli Simões MoraesNelson Antônio PirolaMarcelo Câmara dos SantosCoordenação de Gerenciamento de DadosLuís Antônio Fajardo Pontes
Equipe Saerj
Diretoria Geral de Avaliação da Educação BásicaFrancisco Tadeu Bastos CorreiaCoordenação de Pesquisa e AvaliaçãoEdilene Noronha RodriguesEquipe de ApoioMessias Fernandes SantosRodrigo Otávio Linhares
Equipe Elaboração do Boletim de ResultadosAndressa Peres TeixeiraCamila Fonseca de OliveiraDaniela Werneck Ladeira RécheDaniel Araújo VignoliFernando FariaGláucia Fiálio FonsecaJoão Paulo Costa VasconcelosJúlio Sérgio da Silva JúniorLeonardo Augusto CamposMatheus Lacerda de FreitasVinícius Campos FreitasRodrigo Prado Mudesto (Coord.)
Equipe de editoraçãoHamilton Ferreira (Coord.)Clarissa AguiarMarcela ZaghettoRaul Furiatti MoreiraVinicius Peixoto
MENSAGEM DA SECRETÁRIA
INTRODUÇÃO
SEÇÃO 1
Considerações Gerais
SEÇÃO 2
Os Resultados de Desempenho e de Participação em Língua Portuguesa do SAERJ
SEÇÃO 3
Os Resultados de Desempenho e de Participação em Matemática do SAERJ
ANEXOS
Os resultados da sua Coordenadoria em Língua Portuguesa e Matemática
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SUMÁRIO
Mensagem da Secretária
Caro(a) Professor(a),
A Secretaria de Estado da Educação do Rio de Janeiro realizou, em novembro de 2008, uma avaliação externa em larga escala, envolvendo todos os alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, 3ª série do Ensino Médio e fases equivalentes da Educação de Jovens e Adultos. Essa avaliação faz parte do Sistema de Avaliação da Educação Básica do Estado do Rio de Janeiro (Saerj), que tem por objetivo possibilitar um acompanhamento mais preciso do desempenho dos nossos alunos ao longo dos anos e, assim, nortear o monitoramento das ações em curso e a programação de novas ações que visem à melhoria constante da qualidade da educação ofertada à população fluminense. Entregamos a você este Boletim de Resultados com o resultado da avaliação externa cujo foco foram as competências e habilidades em Língua Portuguesa e Matemática. Os dados foram organizados por ano de escolaridade e disciplina. São informações importantes, para que você avalie o desempenho de seus alunos. Aproprie-se desses resultados e tome-os como base para definir ações para o ano letivo de 2009, de modo a impulsionar a aprendizagem de seus alunos para patamares cada vez mais elevados.
Os resultados do processo de avaliação orientam a Secretaria de Estado da Educação na implementação de políticas públicas que nos auxiliem a alcançar metas educacionais ambiciosas. Contamos com o empenho dos Gestores e, principalmente, o seu, Professor, para promover uma educação pública de excelência em nosso Estado.
Que tenhamos todos um ótimo ano letivo!
Tereza Porto
Secretária de Educação
Introdução
As avaliações em larga escala dos sistemas escolares vêm exercendo um papel cada vez mais significativo no cenário educacional brasileiro contemporâneo. Através da aplicação de testes padronizados, procura-se fornecer subsídios para a formulação e monitoramento das políticas educacionais, tendo como instrumento os resultados de desempenho dos alunos avaliados. Para os professores e gestores, é apresentado um diagnóstico situacional do que é oferecido aos alunos da rede pública de ensino. Tornar um sistema eficiente deve ser a meta de todos os profissionais envolvidos na educação. Mas, para que isso aconteça em um sistema público de ensino, é necessário entender o funcionamento de seus diferentes órgãos e unidades, o que justifica a aplicação das avaliações nas escolas do Estado.
Nas avaliações do SAERJ, são aplicados testes de Língua Portuguesa e Matemática aos alunos da rede municipal e estadual, no ensino regular e EJA, que cursam o 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e a 3ª série do Ensino Médio. Em 2008, 191.986 mil alunos participaram da avaliação externa.
Além dos testes, por meio de questionários contextuais, diretores de escolas, professores e alunos fornecem informações referentes ao processo e às atitudes de aprendizagem. Os dados socioeconômicos e os relativos ao sistema público de ensino e às condições de infraestrutura presentes nas escolas fazem parte do levantamento possibilitado pelos questionários.
Em 2009, ocorrerá a Avaliação Diagnóstica, na qual os professores de Língua Portuguesa e Matemática irão produzir e aplicar provas aos alunos do 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio. Esses testes serão formulados a partir de um banco de itens, disponível no Portal do Sistema de Avaliação do Estado do Rio de Janeiro (www.saerjcaed.ufjf.net). Os professores, a partir deste banco, poderão selecionar o número de questões e o nível de dificuldade que farão parte do teste.
As duas formas de avaliação desenvolvidas vão produzir informações sobre o desempenho dos alunos, possibilitando aos professores o aprimoramento de suas práticas pedagógicas e aos gestores a adequada aplicação de recursos para a eficácia escolar.
A partir dos resultados alcançados pelos alunos, as instâncias gestoras poderão elaborar políticas públicas que tornem as redes de ensino mais eficazes. Além disso, eles permitirão que as escolas pensem alternativas pedagógicas ajustadas às necessidades e às situações que fazem parte da realidade de cada aluno.
Acredita-se que essas duas frentes de ação, em conjunto, sejam capazes de dinamizar
os processos de ensino e aprendizagem e impulsionar a educação do Estado a patamares de qualidade mais avançados.
Os resultados do SAERJ 2008
Este boletim de resultados divide-se em quatro seções. A primeira apresenta o SAERJ, com abordagens sobre sua concepção e diretrizes. São mostrados, também, dados de participação de estudantes para o Estado como um todo.
Além disso, apresentam as matrizes de referência de Matemática e Língua Portuguesa, utilizadas no teste de 2008, e a Escala de Proficiência que embasou as análises dos resultados dos testes. É importante que sejam compreendidas todas as competências e habilidades associadas a cada descritor das matrizes, já que isso permitirá um melhor entendimento dos resultados alcançados pelos alunos avaliados.
A segunda e terceira seções apresentam, detalhadamente, os resultados de desempenho e participação dos alunos, em Língua Portuguesa e Matemática, da Rede Estadual de Ensino, do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e da 3ª série do Ensino Médio, de todo o estado de Rio de Janeiro e também para as Coordenadorias Regionais (CRs).
Na última seção, são mostrados os dados de proficiência e participação em Língua Portuguesa e Matemática específicos de sua CR, com informações detalhadas de todos os municípios e escolas que a compõem .
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Considerações Gerais
Conteúdo
1. A Avaliação no Estado do Rio de Janeiro – SAERJ2. As Matrizes de Referência3. Escalas de Proficiência
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A avaliação em larga escala do Rio de Janeiro funciona como uma ferramenta de diagnóstico da realidade educacional, para que a Secretaria Estadual de Ensino possa intervir de maneira efetiva no sistema de educação pública do Estado. Com a realização dos testes e a posterior análise dos resultados, os educadores poderão elevar o padrão de qualidade da escolaridade básica pretendida para as escolas de todo o Estado.
Os dados de participação dos alunos na avaliação de 2008 podem ser observados na tabela e gráfico apresentados a seguir. Neles, são mostrados o número previsto e efetivo de participantes, em todo o Estado. Essa quantidade é dividida, ainda, em modalidade de ensino – regular e EJA.
PARTICIPAÇÃO POR MODALIDADE DE ENSINO
Ano de Aplicação Modalidade de Ensino
Estudantes Nº Previsto
Estudantes Nº Efetivo
Percentual de participação
2006 Reg/EJA 344.620 152087 44%
2008 Reg/EJA 290.295 191966 66%
Eja 52.905 26243 50%
Regular 237.390 165723 70%
Eja Regular Reg/EJA
A Avaliação no Estado do Rio de Janeiro - SAERJ
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Testes de 2008O objetivo dos testes é diagnosticar as habilidades e competências dos estudantes em Língua Portuguesa e Matemática, com a produção de indicadores de proficiência nas duas áreas diagnosticadas. As respostas às questões e exercícios dos testes informam se os estudantes da rede estadual de ensino conseguem ler e interpretar diferentes tipos de textos e resolver problemas matemáticos necessários à sua vida em sociedade.
Ao refletir sobre o processo de avaliação do SAERJ, os gestores e educadores passam a analisar, especificamente, os pontos fracos e fortes da aprendizagem dos estudantes, assim como o desempenho deles em Língua Portuguesa e Matemática.
Com isso, poderão propor e realizar alternativas de intervenção pedagógica e possíveis caminhos para a superação das dificuldades desses estudantes, visando ao cumprimento do principal papel de educador: fazer diferença na vida de seus estudantes.
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A Matriz de Referência
Para a efetivação de uma avaliação em larga escala, é necessária a construção de um elemento que dê transparência e legitimidade ao processo avaliativo, informando com clareza o que é avaliado. Esse elemento é o que chamamos de Matriz de Referência para Avaliação.
Uma Matriz de Referência para a avaliação em larga escala é apenas uma amostra representativa da Matriz Curricular do Sistema de Ensino. A Matriz Curricular de Ensino é ampla e espelha as diretrizes de ensino cujo desenvolvimento deve ser obrigatório para todos os alunos. Imagine a Matriz de Referência para avaliação em larga escala como uma bússola indicativa do que será avaliado, informando o que se espera dos alunos naquele período da escolaridade.
Ressaltamos que a Matriz de Referência não pode ser concebida como um conjunto de indicações de diretrizes de ensino nas escolas. Esse papel é reservado às Matrizes Curriculares de Ensino, aos parâmetros, currículos e diretrizes curriculares. Essa é a diferença básica entre uma Matriz de Referência para Avaliação, que é utilizada como fonte para os testes de avaliação em larga escala, e a Matriz Curricular de Ensino, que é muito mais ampla e espelha as diretrizes de ensino. Em outras palavras, a Matriz de Referência para Avaliação, que é utilizada para elaborar os testes de larga escala, surge da Matriz Curricular de Ensino e contempla apenas aquelas habilidades consideradas fundamentais e possíveis de serem alocadas em testes de múltipla escolha.
Veja a seguir as Matrizes de Língua Portuguesa e Matemática, para as séries avaliadas no SAERJ 2008. Confira, no documento Matrizes de Referência para Avaliação, o letramento de cada matriz com exemplos de itenspara os descritores.
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LÍNGUA PORTUGUESAMATRIZ DE REFERÊNCIA SAERJ
LÍNGUA PORTUGUESA - 5o ANO DO ENSINO FUNDAMENTALTÓPICOS E SEUS DESCRITORES
I – PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D1 Localizar informações explícitas em um texto.
D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D4 Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 Identificar o tema de um texto.
D11 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
II – IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO
D5 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.).
D9 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
III – RELAÇÃO ENTRE TEXTOS
D15Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratem do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido.
IV – COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO
D2Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade.
D7 Identificar a tese de um texto.
D8 Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
D12 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
V – RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
D13 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos.
D14 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.
VI – VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
D10 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
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MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAERJLÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
TÓPICOS E SEUS DESCRITORES
I – PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D1 Localizar informações explícitas em um texto.
D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D4 Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 Identificar o tema de um texto.
D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
II – IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO
D5 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.).
D12 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
III – RELAÇÃO ENTRE TEXTOS
D20Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratem do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido.
D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.
IV – COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO
D2Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.
D7 Identificar a tese de um texto.
D8 Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa.
D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
V – RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
D16 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos.
D17 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações.
D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.
D19Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.
VI – VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
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MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAERJLÍNGUA PORTUGUESA - 3a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
TÓPICOS E SEUS DESCRITORES
I – PROCEDIMENTOS DE LEITURA
D1 Localizar informações explícitas em um texto.
D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
D4 Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 Identificar o tema de um texto.
D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
II – IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO
D5 Interpretar um texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.).
D12 Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
III – RELAÇÃO ENTRE TEXTOS
D20Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido.
D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.
IV – COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO
D2Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto.
D7 Identificar a tese de um texto.
D8 Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
D9 Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
D10 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
D11 Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
D15 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
V – RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO
D16 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
D17 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
D18 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão.
D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.
VI – VARIAÇÃO Linguística
D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
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MATEMÁTICAMATRIZ DE REFERÊNCIA SAERJ
MATEMÁTICA - 5o ANO DO ENSINO FUNDAMENTALTEMAS E SEUS DESCRITORES
I. Espaço e Forma
D1 Identificar a localização/movimentação de objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas.
D2 Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações.
D3 Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos.
D4 Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares).
D5 Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
II. Grandezas e Medidas
D6 Estimar a medida de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou não.
D7 Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como Km/m/cm/mm, Kg/g/mg, L/mL.
D8 Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.
D9 Estabelecer relações entre o horário de início e término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento.
D10 Num problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores.
D11 Resolver problemas envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculares.
D12 Resolver problemas envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculares.
III. Números e Operações/Álgebra e Funções
D13 Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamento e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.
D14 Identificar a localização de números naturais na reta numérica.
D15 Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.
D16 Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial.
D17 Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais.
D18 Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais.
D19 Resolver problemas com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa).
D20 Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.
D21 Identificar diferentes representações de um mesmo número racional.
D22 Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica.
D23 Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro.
D24 Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.
D25 Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição ou subtração.
D26 Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%,50%, 100%).
IV. Tratamento da Informação
D27 Ler informações e dados apresentados em tabelas.
D28 Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de coluna).
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MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAERJMATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
TEMAS E SEUS DESCRITORES
I. Espaço e Forma
D1 Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.
D2 Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais, relacionando-as com as suas planificações.
D3 Identificar propriedade de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos.
D4 Identificar relação entre quadriláteros por meio de suas propriedades.
D5 Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
D6 Reconhecer ângulos como mudanças de direção ou giros, identificando ângulos retos e não retos.
D7 Reconhecer que as imagens de uma figura construída por uma transformação homotética são semelhantes, identificando propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram.
D8 Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus ângulos internos, números de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares).
D9 Interpretar informações apresentadas por meio de coordenadas cartesianas.
D10 Utilizar relações métricas do triângulo retângulo para resolver problemas significativos.
D11 Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas relações.
II. Grandezas e Medidas
D12 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas.
D13 Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas.
D14 Resolver problema envolvendo noções de volume.
D15 Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida.
III. Números e Operações/Álgebra e Funções
D16 Identificar a localização de números inteiros na reta numérica.
D17 Identificar a localização de números racionais na reta numérica.
D18 Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D19 Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados das operações (adição, subtração,
multiplicação, divisão, potenciação).
D20 Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D21 Reconhecer as diferentes representações de um número racional.
D22 Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.
D23 Identificar frações equivalentes.
D24 Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de “ordens” como décimos, centésimos e milésimos.
D25 Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D26 Resolver problemas com números racionais envolvendo as operações (adições, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).
D27 Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais.
D28 Resolver problema que envolva porcentagem.
D29 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas.
D30 Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica.
D31 Resolver problema que envolva equação do 2º grau.
D32 Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em sequência de números ou figuras (padrões).
D33 Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa um problema.
D34 Identificar um sistema de equação do 1º grau que expressa um problema.
D35 Identificar a relação entre as representações algébrica e geométrica de um sistema de equação do 1º grau.
IV. Tratamento da Informação
D36 Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.
D37 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa.
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MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAERJMATEMÁTICA - 3° SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
TEMAS E SEUS DESCRITORES
I. Espaço e Forma
D1 Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relações de proporcionalidade.
D2 Reconhecer aplicações das relações métricas do triângulo retângulo em um problema que envolva figuras planas ou espaciais.
D3 Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações ou vistas.
D4 Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema.
D5 Resolver problema que envolva razões trigonométricas no triângulo retângulo (seno, cosseno, tangente).
D6 Identificar a localização de pontos no plano cartesiano.
D7 Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de uma reta.
D8 Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois pontos dados ou de um ponto e sua inclinação.
D9 Relacionar a determinação do ponto de intersecção de duas ou mais retas com a resolução de um sistema de equações com duas incógnitas.
D10 Reconhecer, dentre as equações do 2o grau com duas incógnitas, as que representam circunferência.
II. Grandezas e Medidas
D11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas.
D12 Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas.
D13 Resolver problema envolvendo a área total e/ou volume de um sólido (prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera).
III. Números e Operações/Álgebra e Funções
D14 Identificar a localização de número reais na reta numérica.
D15 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas.
D16 Resolver problema que envolva porcentagem.
D17 Resolver problema envolvendo equação do 2º grau.
D18 Reconhecer expressão algébrica que representa uma função a partir de uma tabela.
D19 Resolver problema envolvendo uma função do 1º grau.
D20 Analisar crescimento/decrescimento, zeros de funções reais apresentadas em gráficos.
D21 Identificar o gráfico que representa uma situação descrita em um texto.
D22 Resolver problema envolvendo P.A./P.G. dada a fórmula do termo geral.
D23 Reconhecer o gráfico de uma função polinomial de 1º grau por meio de seus coeficientes.
D24 Reconhecer a representação algébrica de uma função do 1º grau dado o seu gráfico.
D25 Resolver problemas que envolvam os pontos de máximo ou de mínimo no gráfico de uma função polinomial do 2º grau.
D26 Relacionar as raízes de um polinômio com sua decomposição em fatores do 1º grau.
D27 Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função exponencial.
D28 Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função logarítmica, reconhecendo-a como inversa da função exponencial.
D29 Resolver problema que envolva função exponencial.
D30 Identificar gráficos de funções trigonométricas (seno, cosseno, tangente) reconhecendo suas propriedades.
D31 Determinar a solução de um sistema linear associando-o a uma matriz.
D32 Resolver problema de contagem utilizando o princípio multiplicativo ou noções de permutação simples, arranjo simples e/ou combinação simples.
D33 Calcular a probabilidade de um evento.
IV. Tratamento da Informação
D34 Resolver problemas envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.
D35 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam, e vice-versa.
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Escalas de ProficiênciaAs Escalas de Proficiência do SAERJ associam os diversos estágios de aprendizagem das habilidades em Língua Portuguesa e Matemática a uma métrica arbitrária que varia de 0 a 500 pontos. Por ela, percebe-se que diferentes níveis de proficiência agregam diferentes habilidades a serem dominadas.
O processo de consolidação de uma habilidade é também gradativo. Na escala a seguir, ele é ilustrado pelo uso de diferentes cores, correspondentes aos diferentes estágios de desenvolvimento das competências em Língua Portuguesa e Matemática.
Para uma explicação mais detalhada das cores da escala, consulte a Revista do Professor.
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Resultados das Coordenadorias
Conteúdo
3.1 – 5º ano do Ensino Fundamental- Estatísticas de desempenho por Coordenadoria- Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
3.2 – 9º ano do Ensino Fundamental- Estatísticas de desempenho por Coordenadoria- Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
3.3 – 3ª série do Ensino Médio- Estatísticas de desempenho por Coordenadoria- Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
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Médias e desvios-padrão: entendendo as estatísticas básicas
Os resultados apresentados neste boletim muitas vezes fazem menção à média e ao desvio-padrão da proficiência alcançada por diferentes grupos de alunos no teste. Esses grupos de alunos podem variar bastante de tamanho, referindo-se, em alguns casos, a uma dada escola, a um município, a uma coordenadoria, ou mesmo ao Estado como um todo.
A média e o desvio-padrão são usados com o propósito de resumir ou sintetizar resultados. Com eles, conseguimos informar de uma maneira sucinta como foi o desempenho geral de, digamos, um Município, sem precisarmos ver as notas obtidas por cada um de seus estudantes, algo que seria quase sempre impraticável.
Tanto a média, quanto o desvio-padrão são genericamente chamados de estatísticas, o que, nesse caso, poderia ser entendido como medidas. Entretanto, há uma importante diferença de função entre essas duas medidas. O objetivo da média é determinar onde está o centro de um conjunto de valores, ou seja, nesse caso específico, a média corresponderia a uma única nota que resumiria o desempenho em Português ou Matemática de todo um grupo específico de alunos. Por outro lado, o objetivo do desvio-padrão é determinar o grau com que os alunos de um mesmo grupo se assemelham ou se diferenciam entre si. Em outras palavras, como o próprio termo “desvio” sugere, o desvio-padrão mede se um determinado grupo é mais homogêneo ou mais heterogêneo quanto a uma determinada variável.
Médias maiores indicam que o desempenho geral do grupo de estudantes foi melhor, e desvios-padrão menores indicam que o desempenho desses estudantes foi mais homogêneo. Esses dois resultados sintetizam um dos principais objetivos dos sistemas educacionais: aumentar a proficiência dos estudantes e, ao mesmo tempo, fazer com o maior número possível de alunos se beneficiem desse progresso, de modo que se reduzam as distâncias entre os melhores e os piores resultados individuais.
O seguinte exemplo destaca a importância e a interpretação da média e do desvio-padrão. Consideremos três escolas, aqui chamadas de A, B e C e, por simplicidade, suponhamos que cada uma delas possua somente três alunos avaliados. A tabela mostra, para cada escola, a nota obtida por cada um de seus alunos, bem como a média e o desvio-padrão desses alunos. A última coluna classifica a escola quanto à sua homogeneidade, ou seja, informa se os seus alunos variam pouco ou muito entre si quanto ao desempenho no teste.
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Escola Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 MédiaDesvio Padrão
Característicasda Escola
A 200 200 200 200 0 Perfeitamente homogênia
B 199 200 201 200 1 Muito homogênia
C 150 200 250 200 50 Pouco homogênia
Para fins de ilustração, interpretemos o resultado de cada escola.
Escola A: Observa-se que os três alunos da escola A tiraram a mesma nota no teste: 200. A média é obtida somando-se todas essas notas e dividindo-se o resultado pelo número de alunos: média = (200 + 200 + 200)/3 = 600/3 = 200. Ou seja, nesse caso, a média da escola foi igual ao resultado alcançado por cada aluno. Por outro lado, o desvio-padrão mede, a grosso modo, a média com que as notas individuais se afastam da média da escola. Como ninguém está diferente da média da escola, a média desses desvios é zero. Com base nisso, dizemos que a escola comportou-se de um modo perfeitamente homogêneo, já que todos os seus alunos obtiveram o mesmo resultado.
Escola B: Os resultados obtidos pela escola B estão muito próximos dos resultados da Escola A. Percebe-se também que a média continua a mesma de antes: 200, tendo sido calculada como (199+200+201)/3 = 600/3. Isso chama a atenção para um fato importante: dois grupos de resultados individuais diferentes podem ter médias iguais. Em termos de homogeneidade, os resultados da Escola B indicam pequenas variações em relação à média: houve um aluno que ficou um ponto abaixo dela (sua nota foi 199) e houve outro aluno que ficou um ponto acima (sua nota foi 201). Entre esses dois alunos que se afastaram da média, a média desses desvios foi de um ponto; este é exatamente o valor do desvio-padrão da escola. Como as variações em torno da média foram muito pequenas, podemos classificar essa escola como muito homogênia.
Escola C: Neste caso, os extremos de desempenho foram mais acentuados, visto que um aluno obteve um resultado bastante inferior (150 pontos); e outro aluno, um resultado bastante superior (250 pontos). A média continua sendo de 200 pontos, algo que pode ser comprovado fazendo-se o mesmo tipo de cálculo apresentado anteriormente. Mais uma vez, isso reforça o importante fato de que a média nos informa como foi o resultado geral dos alunos, porém nada nos diz sobre como os resultados individuais encontram-se distribuídos. Entre os dois alunos que se afastaram da média de 200 pontos, um encontra-se 50 pontos abaixo dela, e outro encontra-se 50 pontos acima. Portanto, a média desses desvios vale 50 pontos, valor correspondente ao desvio-padrão. Como o desvio-padrão foi elevado para essa escola, podemos classificá-la como pouco igualitária.
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3.1 - 5º ano doEnsino Fundamental
Estatísticas de desempenho por Coordenadoria
A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para 2008.
Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil 2007.
5º ano EF Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
Cod CR2006
Reg/EJA2007
Regular
2008
Reg/EJA EJA Reg
1NOROESTE FLUMINENSE I
183,2 (45,78) 175,96187,25 (40,59)
-187,25 (40,59)
2NOROESTE FLUMINENSE II
186,63 (43,04)
189,03 191,1 (41,66) 251,2 (9,46)190,58 (41,46)
3NOROESTE FLUMINENSE III
200,2 (42,01) 190,54196,42 (38,98)
186,87 (30,96)
196,53 (39,07)
4NORTE FLUMINENSE I
177,58 (47,5) 164,78174,66 (36,12)
168,26 (40,97)
174,88 (35,93)
5NORTE FLUMINENSE II
214,95 (55,61)
177,14183,82 (38,25)
179,02 (34,37)
184,19 (38,56)
6NORTE FLUMINENSE III
184,79 (44,33)
181,35187,82 (39,75)
-187,82 (39,75)
7BAIXADAS LITORANEAS I
176,02 (43,98)
173,80178,46 (35,35)
178,99 (35,2)178,35 (35,43)
8BAIXADAS LITORANEAS II
172,84 (38,78)
174,63176,69 (32,67)
181,93 (27,3)176,53 (32,83)
9 SERRANA I 200,07 (45,41)
186,87192,57 (39,93)
-192,57 (39,93)
10 SERRANA II 190,63 (44,15)
183,28 195,98 (38,6)193,48 (54,46)
196,06 (38,03)
11 SERRANA III 173,79 (39,33)
170,91176,73 (35,71)
176,25 (42,08)
176,8 (34,77)
12 SERRANA IV 173,72 (40,52)
161,48181,11 (36,15)
171,93 (47,71)
181,78 (35,17)
13 CENTRO SUL I 190,56 (42,2) 180,42 188,5 (39,8)174,14 (34,03)
188,86 (39,89)
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5º ano EF Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
14 CENTRO SUL II 180,98 (45,43)
181,20187,32 (41,07)
159,92 (32,81)
188,7 (41)
15 MEDIO PARAIBA I 182,97 (45,7) 181,63189,46 (39,17)
166,64 (37,77)
190,7 (38,88)
16 MEDIO PARAIBA II 185,77 (43,44)
180,93190,33 (38,74)
153,65 (35,51)
191,39 (38,33)
17 MEDIO PARAIBA III 186,87 (42,88)
182,20190,38 (38,03)
-190,38 (38,03)
18BAIA DA ILHA GRANDE
187,76 (41,29)
182,29190,14 (40,69)
183,7 (40,9)190,33 (40,69)
19 METROPOLITANA I 167,14 (40,49)
164,24170,25 (33,07)
174,69 (41,07)
170,08 (32,72)
20METROPOLITANA VI
173,08 (40,28)
171,83185,02 (39,44)
-185,02 (39,44)
21METROPOLITANA VII
163,09 (38,45)
161,71170,85 (32,03)
176,97 (42,45)
170,66 (31,65)
22METROPOLITANA VIII
178,47 (44,79)
168,33185,21 (38,46)
189,09 (47)184,95 (37,83)
23 METROPOLITANA II 177,39 (43,82)
168,50184,13 (38,24)
196,03 (45,3)183,36 (37,62)
24METROPOLITANA IX
167,3 (37,83) 171,72 174,85 (33,6)175,05 (37,83)
174,82 (33,01)
25METROPOLITANA X
187,14 (50,19)
185,83189,55 (43,99)
189,24 (43,65)
191,49 (46,26)
26METROPOLITANA III
188,93 (49,38)
180,46187,61 (44,79)
192,62 (46,52)
177,97 (39,59)
27METROPOLITANA IV
183,31 (48,7) 181,22 193,99 (45,1) 200 (48)186,53 (40,08)
28METROPOLITANA V
165,87 (39,37)
161,50169,94 (33,01)
159,62 (32,9)170,34 (32,96)
29METROPOLITANA XI
163,62 (39,82)
157,63164,38 (31,08)
-164,38 (31,08)
30 SERRANA V* 179,43 (40,1) 179,32180,67 (35,72)
147,86 (25,84)
181,53 (35,55)
*Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em 2008.
Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado
O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias.
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Variações - 5° Ano EF Língua Portuguesa
Cod CR Var 2008 - 2007 Var 2008 - 2006
1 NOROESTE FLUMINENSE I 6,4% 2,2%
2 NOROESTE FLUMINENSE II 0,8% 2,4%
3 NOROESTE FLUMINENSE III 3,1% -1,9%
4 NORTE FLUMINENSE I 6,1% -1,6%
5 NORTE FLUMINENSE II 4,0% -14,5%
6 NORTE FLUMINENSE III 3,6% 1,6%
7 BAIXADAS LITORANEAS I 2,6% 1,4%
8 BAIXADAS LITORANEAS II 1,1% 2,2%
9 SERRANA I 3,1% -3,7%
10 SERRANA II 7,0% 2,8%
11 SERRANA III 3,4% 1,7%
12 SERRANA IV 12,6% 4,3%
13 CENTRO SUL I 4,7% -1,1%
14 CENTRO SUL II 4,1% 3,5%
15 MEDIO PARAIBA I 5,0% 3,5%
16 MEDIO PARAIBA II 5,8% 2,5%
17 MEDIO PARAIBA III 4,5% 1,9%
18 BAIA DA ILHA GRANDE 4,4% 1,3%
19 METROPOLITANA I 3,6% 1,9%
20 METROPOLITANA VI 7,7% 6,9%
21 METROPOLITANA VII 5,5% 4,8%
22 METROPOLITANA VIII 9,9% 3,8%
23 METROPOLITANA II 8,8% 3,8%
24 METROPOLITANA IX 1,8% 4,5%
25 METROPOLITANA X 3,0% 1,3%
26 METROPOLITANA III -1,4% -0,7%
27 METROPOLITANA IV 2,9% 5,8%
28 METROPOLITANA V 5,5% 2,5%
29 METROPOLITANA XI 4,3% 0,5%
30 SERRANA V* 1,2% 0,7%
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Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
No gráfico que se segue é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nas diversas categorias de proficiência, com os resultados gerais por modalidade de ensino e por Coordenadoria Regional de Ensino (CR).
Para o 5º ano de Língua Portuguesa, o espectro de proficiências foi coberto por nove níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção:
5º ano EF Língua Portuguesa
Categorias Proficiência
Baixo <150
Intermediário 150 a 200
Adequado 200 a 250
Avançado >250
Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e 2008.
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2006
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2008
2006
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2008
2006
587
533
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39
3.2 - 9º ano doEnsino Fundamental
Estatísticas de desempenho por Coordenadoria
A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para 2008.
Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil 2007.
9º ano EF Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
Cod CR2006
Reg/EJA2007
Regular
2008
Reg/EJA EJA Reg
1NOROESTE FLUMINENSE I
232,68 (47,85)
221,99232,09 (47,71)
192,64 (36,18)
236,67 (46,78)
2NOROESTE FLUMINENSE II
220,71 (47,2) 220,83234,66 (44,76)
209,32 (38,22)
238,4 (44,47)
3NOROESTE FLUMINENSE III
242,95 (47,43)
237,80240,77 (46,14)
207,21 (39,33)
245,73 (45,02)
4NORTE FLUMINENSE I
217,13 (45,56)
224,45226,88 (43,15)
203,84 (40,77)
230,86 (42,31)
5NORTE FLUMINENSE II
230,77 (49,02)
226,44 229,3 (44,61)206,41 (41,62)
236,15 (43,19)
6NORTE FLUMINENSE III
249,24 (56,2) 231,92249,21 (45,52)
216,04 (44,46)
252,74 (44,24)
7BAIXADAS LITORANEAS I
221,07 (44,61)
225,09228,28 (43,87)
212,49 (39,86)
233,65 (43,9)
8BAIXADAS LITORANEAS II
222,19 (44,41)
226,02230,37 (43,34)
208,95 (39,06)
235,03 (42,84)
9 SERRANA I 238,47 (49,65)
238,96240,84 (45,62)
207,83 (45,51)
244,91 (43,98)
10 SERRANA II 237,89 (46,77)
234,54248,98 (44,72)
216,05 (39,78)
253,97 (43,3)
11 SERRANA III 227,59 (46,16)
225,36231,04 (41,09)
221,74 (40,8)232,47 (40,96)
12 SERRANA IV 222,76 (42,12)
214,80226,66 (41,93)
202,38 (36,59)
229,16 (41,66)
13 CENTRO SUL I 226,88 (46,67)
229,35237,13 (43,13)
211,33 (38,61)
242,54 (42,08)
SAER
J 20
08
40
9º ano EF Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
14 CENTRO SUL II 231,13 (44,08)
235,77236,55 (42,25)
218,2 (40,74)240,28 (41,59)
15 MEDIO PARAIBA I 233,71 (45,92)
233,34 240,19 (45,7) 206,7 (38,32)246,66 (44,17)
16 MEDIO PARAIBA II 222,15 (44,37)
222,88232,48 (43,63)
213,89 (40,19)
236,72 (43,28)
17 MEDIO PARAIBA III 238,83 (46,2) 232,86246,35 (45,59)
213,15 (42,7)250,56 (44,21)
18BAIA DA ILHA GRANDE
224,77 (47,11)
222,98230,35 (45,04)
227,15 (22,38)
230,38 (45,16)
19 METROPOLITANA I 220,32 (42,81)
220,84223,42 (42,01)
204,29 (39,71)
226,17 (41,62)
20METROPOLITANA VI
216,1 (44,27) 215,78224,03 (41,15)
206,54 (36,26)
226,51 (41,22)
21METROPOLITANA VII
217,77 (42,28)
218,96227,78 (40,64)
211,58 (38,87)
229,61 (40,43)
22METROPOLITANA VIII
221,32 (46,05)
227,76226,57 (44,01)
210,04 (40,11)
231,68 (43,91)
23 METROPOLITANA II 224,98 (46,22)
219,60226,64 (43,63)
208,84 (40,78)
229,64 (43,38)
24METROPOLITANA IX
220,38 (41,95)
224,07221,93 (44,15)
207,65 (40,85)
228,27 (44,1)
25METROPOLITANA X
228,87 (56,2) 216,05217,65 (43,59)
214,87 (44,01)
222,34 (42,49)
26METROPOLITANA III
214,54 (45,78)
206,58 213,98 (41,5)210,37 (41,56)
220,91 (40,52)
27METROPOLITANA IV
210,77 (45,49)
210,19214,47 (42,76)
210,85 (42,06)
217,35 (43,1)
28METROPOLITANA V
218,75 (43,86)
218,23 224,46 (41,3)206,15 (39,72)
226,34 (41)
29METROPOLITANA XI
218,48 (44,21)
215,04225,38 (42,92)
200,62 (43,84)
225,9 (42,75)
30 SERRANA V*221,46 (43,15)
228,48222,82 (42,51)
209,88 (36,65)
226,42 (43,34)
*Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em 2008.
Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado
O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias.
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Variações - 9° Ano EF Língua Portuguesa
Cod CR Var 2008 - 2007 Var 2008 - 2006
1 NOROESTE FLUMINENSE I 6,6% -0,3%
2 NOROESTE FLUMINENSE II 8,0% 6,3%
3 NOROESTE FLUMINENSE III 3,3% -0,9%
4 NORTE FLUMINENSE I 2,9% 4,5%
5 NORTE FLUMINENSE II 4,3% -0,6%
6 NORTE FLUMINENSE III 9,0% 0,0%
7 BAIXADAS LITORANEAS I 3,8% 3,3%
8 BAIXADAS LITORANEAS II 4,0% 3,7%
9 SERRANA I 2,5% 1,0%
10 SERRANA II 8,3% 4,7%
11 SERRANA III 3,2% 1,5%
12 SERRANA IV 6,7% 1,8%
13 CENTRO SUL I 5,8% 4,5%
14 CENTRO SUL II 1,9% 2,3%
15 MEDIO PARAIBA I 5,7% 2,8%
16 MEDIO PARAIBA II 6,2% 4,7%
17 MEDIO PARAIBA III 7,6% 3,1%
18 BAIA DA ILHA GRANDE 3,3% 2,5%
19 METROPOLITANA I 2,4% 1,4%
20 METROPOLITANA VI 5,0% 3,7%
21 METROPOLITANA VII 4,9% 4,6%
22 METROPOLITANA VIII 1,7% 2,4%
23 METROPOLITANA II 4,6% 0,7%
24 METROPOLITANA IX 1,9% 0,7%
25 METROPOLITANA X 2,9% -4,9%
26 METROPOLITANA III 6,9% -0,3%
27 METROPOLITANA IV 3,4% 1,8%
28 METROPOLITANA V 3,7% 2,6%
29 METROPOLITANA XI 5,1% 3,2%
30 SERRANA V* -0,9% 0,6%
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Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
No gráfico que se segue é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por modalidade de ensino e por Coordenadoria Regional (CR).
Para o 9º ano de Língua Portuguesa, o espectro de proficiências foi coberto por nove níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção:
9º ano EF Língua Portuguesa
Categorias Proficiência
Baixo <200
Intermediário 200 a 275
Adequado 275 a 325
Avançado >325
Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e 2008.
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3.3 - 3ª série do Ensino Médio
Estatísticas de desempenho por Coordenadoria
A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para 2008.
Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil 2007.
3º ano EM Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
Cod CR2006
Reg/EJA
2008
Reg/EJA EJA Reg
1NOROESTE FLUMINENSE I
253,1 (50,26) 257,07 (46,64) 236,75 (46,28) 260,41 (45,87)
2NOROESTE FLUMINENSE II
243,84 (50,25) 260,9 (49,64) 224,37 (42,82) 269,75 (47,09)
3NOROESTE FLUMINENSE III
247,77 (52,45) 268,56 (49,62) 230,05 (44,6) 274,28 (47,77)
4 NORTE FLUMINENSE I 232,71 (47,84) 246,16 (45,98) 228,89 (42,86) 253,62 (45,28)
5 NORTE FLUMINENSE II 245,56 (52,83) 249,73 (49,24) 226,08 (46,42) 251,19 (49,05)
6 NORTE FLUMINENSE III 258,07 (53,14) 269,72 (47,87) 240,2 (44,52) 277,9 (45,53)
7BAIXADAS LITORANEAS I
234,36 (48,83) 250,74 (48,19) 239,64 (45,69) 253,83 (48,43)
8BAIXADAS LITORANEAS II
232,7 (50,08) 252,13 (51,36) 217,12 (45,36) 259,75 (49,39)
9 SERRANA I 253,57 (50,52) 259,78 (51,16) 228,98 (47,01) 265,29 (49,94)
10 SERRANA II 252,69 (53,64) 274,87 (48,02) 250,5 (46,08) 279,09 (47,1)
11 SERRANA III 256,06 (49,39) 267,73 (46,83) 236,94 (41,84) 269,42 (46,5)
12 SERRANA IV 241,41 (47,61) 252,98 (46,8) 229,53 (39,35) 257,56 (46,78)
13 CENTRO SUL I 246,38 (52,72) 256,97 (48,84) 231,81 (43,78) 264,43 (47,77)
14 CENTRO SUL II 253,67 (48,35) 260,16 (49,17) 228,34 (45,47) 268,53 (46,64)
15 MEDIO PARAIBA I 250,95 (47,93) 258,62 (49,45) 237,05 (44,05) 262,49 (49,38)
16 MEDIO PARAIBA II 243,59 (48,79) 263,19 (48,45) 233,82 (45,21) 266,76 (47,62)
17 MEDIO PARAIBA III 249,55 (49,55) 267,91 (50,24) 233,32 (42,26) 284,96 (44,83)
18 BAIA DA ILHA GRANDE 238,07 (50,19) 257,49 (49,46) 234,56 (44,22) 258,32 (49,46)
19 METROPOLITANA I 233,88 (48,67) 244,88 (46,86) 224,69 (42,12) 249,82 (46,64)
20 METROPOLITANA VI 232,08 (48,29) 246,11 (46,59) 225,59 (44,69) 248,66 (46,2)
21 METROPOLITANA VII 228,09 (47,67) 250,1 (45,83) 231,68 (42,42) 252,55 (45,71)
22 METROPOLITANA VIII 236,4 (51,96) 244,27 (52,95) 226,5 (45,16) 251,4 (54,16)
23 METROPOLITANA II 233,49 (52,15) 245,81 (49,47) 226,51 (43,38) 251,24 (49,73)
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3º ano EM Língua Portuguesa - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
24 METROPOLITANA IX 231,62 (46,9) 250,17 (46,87) 234,57 (40,67) 253,73 (47,47)
25 METROPOLITANA X 238,8 (57,2) 246,19 (49,97) 236,99 (45,67) 246,53 (50,1)
26 METROPOLITANA III 227,3 (53,47) 245,98 (50,73) 203,16 (46,23) 246,33 (50,61)
27 METROPOLITANA IV 228,77 (50,61) 238,7 (49,05) 226,36 (44,45) 239,58 (49,25)
28 METROPOLITANA V 233,46 (49,75) 244,29 (46,31) 230,32 (37,86) 244,68 (46,47)
29 METROPOLITANA XI 230,41 (48,93) 246,27 (47,49) 229,21 (42,53) 247,65 (47,61)
30 SERRANA V* 235,44 (49,71) 248,06 (49,82) 218,05 (44,27) 259,65 (46,95)
*Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que
passaram a pertencer a ela em 2008.
Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado
O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor,
de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias.
Variações - 3° Ano EM Língua Portuguesa
Cod CR Var 2008 - 2007
1 NOROESTE FLUMINENSE I 1,6%
2 NOROESTE FLUMINENSE II 7,0%
3 NOROESTE FLUMINENSE III 8,4%
4 NORTE FLUMINENSE I 5,8%
5 NORTE FLUMINENSE II 1,7%
6 NORTE FLUMINENSE III 4,5%
7 BAIXADAS LITORANEAS I 7,0%
8 BAIXADAS LITORANEAS II 8,3%
9 SERRANA I 2,4%
10 SERRANA II 8,8%
11 SERRANA III 4,6%
12 SERRANA IV 4,8%
13 CENTRO SUL I 4,3%
14 CENTRO SUL II 2,6%
15 MEDIO PARAIBA I 3,1%
16 MEDIO PARAIBA II 8,0%
17 MEDIO PARAIBA III 7,4%
18 BAIA DA ILHA GRANDE 8,2%
19 METROPOLITANA I 4,7%
20 METROPOLITANA VI 6,0%
21 METROPOLITANA VII 9,6%
22 METROPOLITANA VIII 3,3%
23 METROPOLITANA II 5,3%
24 METROPOLITANA IX 8,0%
25 METROPOLITANA X 3,1%
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Variações - 3° Ano EM Língua Portuguesa
26 METROPOLITANA III 8,2%
27 METROPOLITANA IV 4,3%
28 METROPOLITANA V 4,6%
29 METROPOLITANA XI 6,9%
30 SERRANA V* 5,4%
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Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
No gráfico que se segue é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por tipo de ensino e por Coordenadoria Regional (CR).
Para a 3ª série de Língua Portuguesa, o espectro de proficiências foi coberto por dez níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção:
3ª série EM Língua Portuguesa
Categorias Proficiência
Baixo <250
Intermediário 250 a 300
Adequado 300 a 350
Avançado >350
Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e 2008.
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Os Resultados de Desempenho e de Participação emMatemáticado SAERJ
Conteúdo
4.1 – 5º ano do Ensino Fundamental- Estatísticas de desempenho por Coordenadoria- Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
4.2 – 9º ano do Ensino Fundamental- Estatísticas de desempenho por Coordenadoria- Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
4.3 – 3ª série do Ensino Médio- Estatísticas de desempenho por Coordenadoria- Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
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4.1 - 5º ano doEnsino Fundamental
Estatísticas de desempenho por Coordenadoria
A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para 2008.
Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil 2007.
5º ano EF Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
Cod CR2006
Reg/EJA2007
Regular
2008
Reg/EJA EJA Reg
1NOROESTE FLUMINENSE I
198,98 (43,92)
196,02 193,49 (46) - 193,49 (46)
2NOROESTE FLUMINENSE II
196,83 (44,12)
207,58203,13 (50,62)
251,76 (43,66)
202,71 (50,51)
3NOROESTE FLUMINENSE III
217,42 (47,61)
209,05205,39 (44,39)
173,91 (52,39)
205,75 (44,22)
4NORTE FLUMINENSE I
195,9 (51,43) 181,95182,65 (43,32)
169,82 (47,34)
183,1 (43,11)
5NORTE FLUMINENSE II
235,6 (60,78) 197,29192,45 (43,27)
195,17 (34,77)
192,24 (43,9)
6NORTE FLUMINENSE III
199,68 (42,42)
201,23201,45 (46,29)
-201,45 (46,29)
7BAIXADAS LITORANEAS I
186,05 (39,86)
191,63186,89 (41,13)
187,71 (47,12)
186,73 (39,89)
8BAIXADAS LITORANEAS II
185,82 (41,74)
188,53 185,6 (37,93)178,78 (34,82)
185,81 (38,04)
9 SERRANA I 215,41 (46,84)
203,82198,02 (43,54)
-198,02 (43,54)
10 SERRANA II 206,09 (45,65)
205,00 207,23 (43,6)205,57 (54,21)
207,28 (43,26)
11 SERRANA III 184,83 (38,38)
187,48178,27 (39,31)
170,62 (47,37)
179,38 (37,96)
12 SERRANA IV 182,91 (39,48)
171,75185,59 (38,39)
183,69 (55,04)
185,73 (37,01)
13 CENTRO SUL I 203,64 (48,73)
199,28198,31 (44,33)
177,6 (52,7)198,83 (44,03)
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5º ano EF Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
14 CENTRO SUL II 191,46 (44,06)
194,49193,68 (46,08)
148,54 (47,94)
195,95 (44,86)
15 MEDIO PARAIBA I 194,26 (44,17)
197,86194,97 (45,05)
160,94 (49,44)
196,82 (44,07)
16 MEDIO PARAIBA II 194,79 (42,34)
197,72 200,47 (44,5)161,85 (58,21)
201,59 (43,58)
17 MEDIO PARAIBA III 195,63 (40,63)
197,34199,54 (42,35)
-199,54 (42,35)
18BAIA DA ILHA GRANDE
201,27 (40,72)
199,44197,02 (44,52)
193,78 (53,6)197,12 (44,26)
19 METROPOLITANA I 176,26 (40,32)
180,92173,29 (39,47)
175,12 (47,42)
173,22 (39,14)
20METROPOLITANA VI
185,17 (41,21)
181,60 191,7 (42,11) - 191,7 (42,11)
21METROPOLITANA VII
172,86 (37,22)
176,39172,93 (38,32)
177,44 (48,16)
172,79 (37,98)
22METROPOLITANA VIII
190,37 (44,2) 184,81192,31 (43,23)
191,98 (53,07)
192,33 (42,16)
23 METROPOLITANA II 189,63 (44,45)
183,61190,84 (43,06)
202,17 (57,23)
190,1 (42,24)
24METROPOLITANA IX
177,85 (36,99)
186,18176,35 (36,76)
166,45 (43,42)
177,76 (35,54)
25METROPOLITANA X
209,76 (54,29)
204,67198,57 (55,74)
198,31 (55,95)
200,21 (54,75)
26METROPOLITANA III
210,67 (52,7) 194,00193,96 (52,39)
201,08 (54,18)
180,26 (45,84)
27METROPOLITANA IV
199,35 (51,07)
194,99203,35 (48,39)
210,8 (54,45) 194,1 (37,73)
28METROPOLITANA V
179,13 (39,29)
178,49174,61 (37,57)
155,34 (43,49)
175,36 (37,14)
29METROPOLITANA XI
175,25 (40,89)
172,64168,87 (36,68)
-168,87 (36,68)
30 SERRANA V* 186,6 (39,83) 190,80184,89 (39,76)
144,14 (30,01)
185,96 (39,43)
*Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em 2008.
Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado
O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias.
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Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
No gráfico que se segue é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por tipo de ensino e por Coordenadoria Regional (CR).
Para o 5º ano de Matemática, o espectro de proficiências foi coberto por nove níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção:
5º ano EF Matemática
Categorias Proficiência
Baixo <175
Intermediário 175 a 225
Adequado 225 a 275
Avançado >275
Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e 2008.
Variações - 5° Ano EF Matemática
Cod CR Var 2008 - 2007 Var 2008 - 2006
1 NOROESTE FLUMINENSE I -1,3% -2,8%
2 NOROESTE FLUMINENSE II -2,3% 3,2%
3 NOROESTE FLUMINENSE III -1,6% -5,5%
4 NORTE FLUMINENSE I 0,6% -6,8%
5 NORTE FLUMINENSE II -2,6% -18,3%
6 NORTE FLUMINENSE III 0,1% 0,9%
7 BAIXADAS LITORANEAS I -2,6% 0,5%
8 BAIXADAS LITORANEAS II -1,4% -0,1%
9 SERRANA I -2,8% -8,1%
10 SERRANA II 1,1% 0,6%
11 SERRANA III -4,3% -3,5%
12 SERRANA IV 8,1% 1,5%
13 CENTRO SUL I -0,2% -2,6%
14 CENTRO SUL II 0,8% 1,2%
15 MEDIO PARAIBA I -0,5% 0,4%
16 MEDIO PARAIBA II 2,0% 2,9%
17 MEDIO PARAIBA III 1,1% 2,0%
18 BAIA DA ILHA GRANDE -1,2% -2,1%
19 METROPOLITANA I -4,3% -1,7%
20 METROPOLITANA VI 5,6% 3,5%
21 METROPOLITANA VII -2,0% 0,0%
22 METROPOLITANA VIII 4,1% 1,0%
23 METROPOLITANA II 3,5% 0,6%
24 METROPOLITANA IX -4,5% -0,8%
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25 METROPOLITANA X -2,2% -5,3%
26 METROPOLITANA III -7,1% -7,9%
27 METROPOLITANA IV -0,5% 2,0%
28 METROPOLITANA V -1,8% -2,5%
29 METROPOLITANA XI -2,2% -3,6%
30 SERRANA V* -2,5% -0,9%
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4.2 - 9º ano doEnsino Fundamental
Estatísticas de desempenho por Coordenadoria
A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para 2008.
Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil 2007.
9º ano EF Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
Cod CR2006
Reg/EJA2007
Regular
2008
Reg/EJA EJA Reg
1NOROESTE FLUMINENSE I
250,06 (55,69)
233,14247,14 (54,53)
199,69 (46,32)
252,64 (52,73)
2NOROESTE FLUMINENSE II
230,33 (46,28)
233,09252,14 (51,15)
216,96 (40,46)
257,35 (50,53)
3NOROESTE FLUMINENSE III
267,64 (50,63)
256,39261,68 (52,97)
220,31 (46,4) 267,8 (51,14)
4NORTE FLUMINENSE I
227,67 (46,41)
230,87239,09 (48,15)
213,41 (46,01)
243,53 (47,12)
5NORTE FLUMINENSE II
242,09 (50,1) 232,93236,05 (49,31)
214,61 (47,93)
242,46 (47,9)
6NORTE FLUMINENSE III
264,59 (55,82)
241,47274,09 (52,15)
228,93 (46,66)
278,89 (50,42)
7BAIXADAS LITORANEAS I
228,38 (44,42)
233,53235,54 (48,53)
217,97 (45,9)241,52 (47,97)
8BAIXADAS LITORANEAS II
229,42 (42,53)
230,18 238,7 (46,11)213,45 (47,97)
244,2 (43,82)
9 SERRANA I 249 (53,15) 245,00256,85 (47,42)
223,88 (53,04)
260,92 (45,09)
10 SERRANA II 249,16 (47,16)
244,30 261,88 (46,5)230,06 (50,92)
266,7 (43,84)
11 SERRANA III 232,33 (44,24)
233,45239,46 (45,35)
225,81 (44,47)
241,57 (45,13)
12 SERRANA IV 225,49 (40,46)
221,45234,05 (45,07)
210,58 (42,35)
236,47 (44,65)
13 CENTRO SUL I 236,36 (48,33)
238,33246,38 (46,32)
214,28 (43,85)
253,11 (43,97)
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9º ano EF Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
14 CENTRO SUL II 238,74 (44,62)
244,22249,99 (48,45)
223,6 (48,64)255,36 (46,65)
15 MEDIO PARAIBA I 242,64 (47,23)
243,28253,68 (49,32)
218,41 (45,05)
260,5 (47,17)
16 MEDIO PARAIBA II 230,37 (43,07)
232,40 243,4 (48,75)221,52 (45,83)
248,39 (48,03)
17 MEDIO PARAIBA III 243,42 (43,66)
243,93258,85 (48,86)
223,56 (45,89)
263,32 (47,41)
18BAIA DA ILHA GRANDE
234,27 (45,31)
228,23240,51 (50,18)
228,91 (29,78)
240,59 (50,29)
19 METROPOLITANA I 223,9 (42,42) 226,43 229,2 (46,32)208,59 (45,48)
232,16 (45,68)
20METROPOLITANA VI
223,01 (44,73)
222,68 232,84 (46,4)210,14 (48,44)
236,05 (45,21)
21METROPOLITANA VII
220,44 (39,77)
222,49232,89 (45,31)
216,03 (46,6)234,79 (44,77)
22METROPOLITANA VIII
226,04 (45,4) 233,57234,85 (50,29)
215,01 (47,36)
240,98 (49,59)
23 METROPOLITANA II 228,62 (43,59)
228,34234,25 (48,08)
215,5 (48,77)237,41 (47,24)
24METROPOLITANA IX
219,94 (40,33)
226,57229,46 (47,72)
212,73 (45,54)
236,89 (46,8)
25METROPOLITANA X
240,22 (60,8) 222,58225,28 (52,75)
224,22 (55,08)
227,07 (48,54)
26METROPOLITANA III
221,43 (47,39)
213,04220,22 (49,43)
217,05 (49,49)
226,3 (48,77)
27METROPOLITANA IV
217,37 (45,28)
217,84220,08 (49,18)
216,77 (49,93)
222,71 (48,42)
28METROPOLITANA V
223,55 (42,83)
228,08232,03 (45,45)
212,16 (44,03)
234,07 (45,11)
29METROPOLITANA XI
222,8 (43,22) 225,05233,83 (46,42)
202,87 (46,11)
234,47 (46,22)
30 SERRANA V*227,58 (42,39)
234,48237,68 (47,05)
220,02 (49,96)
242,58 (45,04)
*Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em 2008.
Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado
O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias.
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Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
No gráfico que se segue, é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por tipo de ensino e por Coordenadoria Regional de Ensino (CR).
Para o 9º ano de Matemática, o espectro de proficiências foi coberto por dez níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção:
9º ano EF Matemática
Categorias Proficiência
Baixo <225
Intermediário 225 a 300
Adequado 300 a 350
Avançado >350
Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e 2008.
Variações - 9° Ano EF Matemática
Cod CR Var 2008 - 2007 Var 2008 - 2006
1 NOROESTE FLUMINENSE I 8,4% -1,2%
2 NOROESTE FLUMINENSE II 10,4% 9,5%
3 NOROESTE FLUMINENSE III 4,5% -2,2%
4 NORTE FLUMINENSE I 5,5% 5,0%
5 NORTE FLUMINENSE II 4,1% -2,5%
6 NORTE FLUMINENSE III 15,5% 3,6%
7 BAIXADAS LITORANEAS I 3,4% 3,1%
8 BAIXADAS LITORANEAS II 6,1% 4,0%
9 SERRANA I 6,5% 3,2%
10 SERRANA II 9,2% 5,1%
11 SERRANA III 3,5% 3,1%
12 SERRANA IV 6,8% 3,8%
13 CENTRO SUL I 6,2% 4,2%
14 CENTRO SUL II 4,6% 4,7%
15 MEDIO PARAIBA I 7,1% 4,5%
16 MEDIO PARAIBA II 6,9% 5,7%
17 MEDIO PARAIBA III 7,9% 6,3%
18 BAIA DA ILHA GRANDE 5,4% 2,7%
19 METROPOLITANA I 2,5% 2,4%
20 METROPOLITANA VI 6,0% 4,4%
21 METROPOLITANA VII 5,5% 5,6%
22 METROPOLITANA VIII 3,2% 3,9%
23 METROPOLITANA II 4,0% 2,5%
24 METROPOLITANA IX 4,6% 4,3%
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Variações - 9° Ano EF Matemática
25 METROPOLITANA X 2,0% -6,2%
26 METROPOLITANA III 6,2% -0,5%
27 METROPOLITANA IV 2,2% 1,2%
28 METROPOLITANA V 2,6% 3,8%
29 METROPOLITANA XI 4,2% 5,0%
30 SERRANA V* 3,5% 4,4%
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2008
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4.3 - 3ª série do Ensino Médio
Estatísticas de desempenho por Coordenadoria
A tabela abaixo apresenta as médias e desvios-padrão de cada CR, detalhando os resultados de 2006 e 2008 para cada modalidade de ensino: Regular e EJA. Apresenta-se, também, a variação percentual da média sofrida de 2006 para 2008 e de 2007 para 2008 e de 2007 para 2008.
Além disso, são mostradas, apenas no ensino regular, a média e desvio padrão da Prova Brasil 2007.
3º ano EM Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
Cod CR2006
Reg/EJA
2008
Reg/EJA EJA Reg
1NOROESTE FLUMINENSE I
271,17 (55,57) 275,22 (47,5) 249,94 (43,11) 279,37 (46,93)
2NOROESTE FLUMINENSE II
257,06 (48,44) 275,43 (52,27) 242,26 (43,03) 283,46 (51,16)
3NOROESTE FLUMINENSE III
270,12 (56,21) 286,94 (53,34) 251,77 (44,11) 292,17 (52,63)
4 NORTE FLUMINENSE I 251,05 (44,5) 261,83 (46,36) 244,37 (42,39) 269,37 (45,98)
5 NORTE FLUMINENSE II 271,61 (56,94) 265,67 (49,87) 243,18 (45,24) 267,05 (49,82)
6 NORTE FLUMINENSE III 273,87 (56,61) 296,34 (56,4) 257,34 (47,24) 307,15 (53,94)
7BAIXADAS LITORANEAS I
250,97 (42,71) 261,69 (48,73) 250,33 (46,85) 264,85 (48,79)
8BAIXADAS LITORANEAS II
248,68 (43,7) 265,13 (51,42) 232,51 (43,59) 272,24 (50,25)
9 SERRANA I 274,16 (60,39) 274,25 (50,69) 245,05 (38,26) 279,47 (50,9)
10 SERRANA II 269,32 (51,84) 291,77 (52,14) 265,39 (49,65) 296,33 (51,22)
11 SERRANA III 267,65 (47,46) 283,05 (50,71) 249,44 (43,7) 284,9 (51,22)
12 SERRANA IV 253,11 (43,15) 261,68 (46,58) 237,41 (44,47) 266,42 (45,51)
13 CENTRO SUL I 259,17 (51,44) 269,36 (51,97) 245,04 (46,81) 276,58 (51,25)
14 CENTRO SUL II 262 (44,88) 272,88 (51,9) 244,06 (47,64) 280,46 (50,32)
15 MEDIO PARAIBA I 262,08 (47,42) 270,96 (51,12) 246,82 (43,78) 275,3 (51,15)
16 MEDIO PARAIBA II 259,92 (46,7) 278,25 (50,42) 252 (49,27) 281,44 (49,63)
17 MEDIO PARAIBA III 260,69 (49,2) 285,76 (54,22) 249,56 (44,01) 303,59 (49,72)
18 BAIA DA ILHA GRANDE 257,24 (48,56) 272,41 (51,27) 238,95 (44,09) 273,61 (51,11)
19 METROPOLITANA I 247,24 (42,67) 255,71 (48,19) 235,52 (41,82) 260,65 (48,36)
20 METROPOLITANA VI 249,76 (43,79) 257,88 (46,36) 239,49 (43,98) 260,17 (46,15)
21 METROPOLITANA VII 242,71 (40,21) 260,58 (47,54) 242,92 (41,09) 262,93 (47,85)
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3º ano EM Matemática - Variação da Proficiência nas Últimas Avaliações
22 METROPOLITANA VIII 247,94 (44,49) 258,57 (51,18) 240,68 (44,78) 265,75 (51,84)
23 METROPOLITANA II 247,55 (42,76) 258,21 (50,05) 239,7 (46,18) 263,43 (49,87)
24 METROPOLITANA IX 246,19 (41,21) 259,07 (46,85) 243,58 (42,64) 262,61 (47,07)
25 METROPOLITANA X 265,68 (60,25) 259,9 (51) 242,63 (46,96) 260,54 (51,03)
26 METROPOLITANA III 247,41 (46,63) 259,37 (52,32) 223,11 (40,89) 259,67 (52,3)
27 METROPOLITANA IV 249,35 (46,58) 252,82 (49,45) 236,71 (42,24) 253,98 (49,73)
28 METROPOLITANA V 246,87 (42,06) 255,26 (47,94) 240,4 (42,23) 255,68 (48,03)
29 METROPOLITANA XI 244,77 (41,28) 257,87 (47,75) 248,26 (42,93) 258,65 (48,04)
30 SERRANA V* 253,18 (43,77) 262,26 (51,79) 231,48 (42,7) 274,14 (50,09)
*Em 2006, a CR Serrana V não existia. Dessa forma, a média de proficiência dessa CR é referente aos municípios que passaram a pertencer a ela em 2008.
Comparações entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado
O gráfico apresentado a seguir mostra as diferenças entre as médias das Coordenadorias e a média do Estado do Rio de Janeiro, medidas em pontos da Escala de Proficiência adotada. Diferenças positivas significam que a média da Coordenadoria encontra-se acima da média do Estado, e diferenças negativas indicam o contrário. As barras estão ordenadas do maior para o menor valor, de modo a se estabelecer uma gradação de desempenho médio das Coordenadorias.
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Níveis de proficiência e participação por Coordenadoria
No gráfico que se segue, é apresentado o percentual de estudantes do Rio de Janeiro distribuídos nos diversos níveis de proficiência, com os resultados gerais por tipo de ensino e por Coordenadoria Regional (CR).
Para a 3ª série de Matemática, o espectro de proficiências foi coberto por nove níveis, os quais, por sua vez, dividem-se em quatro categorias maiores, aqui chamadas de baixo, intermediário, adequado e avançado, conforme a seguinte convenção:
3ª série EM Matemática
Categorias Proficiência
Baixo <275
Intermediário 275 a 350
Adequado 350 a 375
Avançado >375
Apresentam-se as CRs da Rede Estadual em ordem crescente de desempenho. Essa ordenação define que o desempenho das Coordenadorias é tão melhor quanto menor for o percentual de estudantes na categoria de desempenho baixo. Nessa mesma escala, é mostrado, também, o percentual de participação dos alunos em 2006 e 2008.
Variações - 3° Ano EM Matemática
Cod CR Var 2008 - 2007
1 NOROESTE FLUMINENSE I 1,5%
2 NOROESTE FLUMINENSE II 7,1%
3 NOROESTE FLUMINENSE III 6,2%
4 NORTE FLUMINENSE I 4,3%
5 NORTE FLUMINENSE II -2,2%
6 NORTE FLUMINENSE III 8,2%
7 BAIXADAS LITORANEAS I 4,3%
8 BAIXADAS LITORANEAS II 6,6%
9 SERRANA I 0,0%
10 SERRANA II 8,3%
11 SERRANA III 5,8%
12 SERRANA IV 3,4%
13 CENTRO SUL I 3,9%
14 CENTRO SUL II 4,2%
15 MEDIO PARAIBA I 3,4%
16 MEDIO PARAIBA II 7,1%
17 MEDIO PARAIBA III 9,6%
18 BAIA DA ILHA GRANDE 5,9%
19 METROPOLITANA I 3,4%
20 METROPOLITANA VI 3,3%
21 METROPOLITANA VII 7,4%
22 METROPOLITANA VIII 4,3%
23 METROPOLITANA II 4,3%
24 METROPOLITANA IX 5,2%
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Variações - 3° Ano EM Matemática
25 METROPOLITANA X -2,2%
26 METROPOLITANA III 4,8%
27 METROPOLITANA IV 1,4%
28 METROPOLITANA V 3,4%
29 METROPOLITANA XI 5,4%
30 SERRANA V* 3,6%
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1224
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4527
3066
68%
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Os resultados da sua Coordenadoria em Língua Portuguesa e Matemática
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3ª série do Ensino MédioResultados gerais por municípioResultados gerais por escola
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Os Resultados da sua Coordenadoria em Língua Portuguesa e Matemática
A seguir, são fornecidas as estatísticas básicas da proficiência de todos os municípios e escolas que fazem parte da sua CR. Esses resultados são exclusivos da rede estadual e se referem a ambas as modalidades de ensino combinadas (Regular e EJA). Essas informações são apresentadas em duas tabelas.
Proficiência por município: rede estadual.ÂÂProficiência por escola: rede estadual.ÂÂ
Proficiência por município: rede estadual
Para cada Município de sua CR, são apresentados dados de 2006 e 2008 do Ensino Regular, referentes à média e ao desvio-padrão obtidos pelo conjunto de escolas do Município.
Além disso, é também fornecida a variação sofrida pela média do Município de um ano para o outro. Esse valor, medido em percentual, é calculado da seguinte forma:
Variação = (média de 2008 – média de 2006) x 100.(média de 2006)
Portanto, variações positivas indicam que a média aumentou de 2006 para 2008; variações negativas indicam que ela diminuiu.
A próxima coluna apresenta a diferença entre a média do Município e a média do Estado como um todo, medidos na própria Escala de Proficiência. Dessa forma, para a Rede Estadual (ensino regular e EJA), o número indica simplesmente a distância entre a média das escolas estaduais do Município e a média da Rede Estadual do Rio de Janeiro. Valores positivos indicam que a média do Município está acima da média do Estado, valores negativos indicam o contrário.
Apresenta-se a seguir a diferença percentual do Município em relação à meta estabelecida pela Secretaria de Educação do Rio de Janeiro.
Por fim, são mostrados os dados de participação, indicando o número previsto de alunos que fariam a prova, o número efetivo (ou seja, a quantidade de alunos que de fato compareceram ao teste) e, finalmente, o percentual de participação, calculado a partir da razão entre o número efetivo e o previsto.
Proficiência por escola: rede estadual
As informações sobre as escolas da Rede Estadual estão apresentadas por ordem alfabética dos Municípios que compõem a sua CR, seguida pela ordem alfabética das escolas de cada Município.
Os dados dividem-se em cinco grupos: dados de 2006, dados de 2008, comparações de desempenho, níveis de proficiência em 2008 e dados de participação, também em 2008.
Dados de 2006: apresentam-se a média e o desvio-padrão da escola no SAERJ de 2006, com os valores expressos na Escala de Proficiência.
Dados de 2008: estrutura análoga à anterior, acrescentando-se a variação percentual sofrida pela média da escola de um ano para o outro, segundo a fórmula:
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Comparações de desempenho: Apresentam-se as diferenças entre a média da escola e a média do Estado e entre a média da escola e a média da CR.
Níveis de proficiência: esses dados indicam quais são os percentuais de alunos da escola que tiveram sua proficiência situada nos níveis baixo, intermediário e recomendável, conforme especificados anteriormente neste boletim.
É apresentada também a diferença percentual da escola em relação à meta estabelecida pela Secretaria de Educação do Rio de Janeiro.
Participação: apresentam-se os números previsto e efetivo de alunos que fizeram a prova. A última coluna (%) mostra o percentual de participação, calculado a partir da razão entre o número efetivo e o previsto de alunos.
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