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I N FO R M AT I VO PU B L I C A D O P E L A SA L A V E R D E I N H OT I M N º 22 NOV E M B R O / D E Z E M B R O – 20 0 9
INSTITU
TO natureza e arte
“Nove Novos Destinos”. Assim foi chamado o evento que inaugurou, em outubro deste ano, nove novas obras de arte no Instituto Inhotim. Os trabalhos em grande escala que se incorporaram ao acervo permanente de arte contemporânea do Instituto são obras dos artistas Chris Burden, Doug Aitken, Edgard de Souza, Janet Cardiff & George Bures Mil ler, Jorge Macchi, Matthew Barney, Rivane Neuenschwander, Valeska Soares e Yayoi Kusama.Muitos desses projetos foram desenvolvidos dentro do conceito de site-specif ic . Os artistas projetaram as obras se apropriando das possibilidades oferecidas pelo lugar escolhido para a montagem, como o topo de uma montanha, uma mata fechada, entre eucaliptos ou atrás de um grande lago. Esta é uma proposta curatorial inovadora, resultado de anos de trabalho de uma grande equipe com os artistas. Segundo o diretor artístico do Instituto Inhotim e um dos curadores da instituição, Jochen Volz, “a ideia de destino é a própria síntese desse lugar. Afinal, o Inhotim não é uma instituição na qual se passa. Inhotim é sempre um destino”.
Paisagismo
A adequação paisagística para as novas galerias e instalações ficou sob a responsabilidade da equipe botânica do Inhotim. Para as inaugurações foram projetados cinco jardins, uma recomposição de vegetação natural, além de várias áreas de transição entre as galerias novas. “Todo o nosso trabalho foi feito muito próximo à equipe técnica, responsável pela montagem das obras, e à curadoria. Em casos específicos, o artista trabalhou diretamente conosco, o que gerou um nível ainda maior de interação”, conta Eduardo Gonçalves .
Arte articulada com o ambiente
As árvores possuem inestimável importância para a
vida na Terra – colaboram para a redução dos ruídos e dos
níveis de partículas sólidas em suspensão, melhorando a
qualidade do ar; conferem estabilidade e permeabilidade
ao solo; oferecem abrigo e alimento para diversos animais;
favorecem o equilíbrio do ecossistema entre tantos outros
benefícios. Além disso, elas emprestam sua beleza e tornam
mais agradável a vida nas cidades. Sinais de afinidade cultural
se manifestam na relação dos povos com as árvores, exemplo
disso é o Brasil, país cujo nome deriva de uma planta: o Pau-
Brasil. Plantar árvores traz benefícios para a coletividade, no
presente e no futuro. Conservar as árvores é um gesto de
gratidão, solidariedade e respeito pelo reconhecimento ao
imensurável trabalho, silencioso e permanente, que essas
plantas desempenham para a manutenção da vida, da cultura
e para a perspectiva de um mundo melhor.
Foto: José André
Árvores e sua importância para a teia da vida
Por seus processos vitais e características de adaptação, as árvores recebem na literatura botânica o mérito dos seres
mais longevos. Na foto acima, exemplar de Tamboril -Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong, plantado por volta de 1920 pelo Engenheiro Clovis Homem de Andrade.
O paisagismo em númerosEduardo Gonçalves – Curador Botânico do Inhotim
No início do mês de outubro deste ano, nove novas obras de artistas contemporâneos foram apresentadas ao público pelo Instituto Inhotim. Com as novas obras, o Inhotim amplia o conceito de o que vem a ser um espaço expositivo e consolida sua singularidade, apresentando um diferencial em relação a praticamente todos os outros museus do mundo.
Igualmente notáveis são os números sobre a montagem dos jardins construídos especialmente para as novas obras de arte e áreas de entorno. Ao todo, foram plantados 34.675 m2 de grama (sendo cerca de um terço grama-batatais – Paspalum notatum e dois terços grama-esmeralda – Zoysia japonica).
Além dos gramados, mais de 1.400 árvores e cerca de 190 palmeiras foram plantadas. O número de arbustos também é expressivo: Inhotim ganhou cerca de 5.540 novos indivíduos nos meses que antecederam o evento de inauguração das novas obras de arte. Ainda mais impressionante foi o plantio de forrações, que excedeu 34.700 indivíduos em menos de três meses.
Todo esse esforço duplicou a área de visitação do Inhotim, permitindo o acréscimo de mais de 90 novas espécies botânicas nos jardins da Instituição.
Algumas espécies são amplamente desconhecidas do grande público, além de outras que, apesar da rara beleza, quase não são usadas em projetos paisagísticos, como é o caso das canelas-de-ema. Dessa forma, ainda que o paisagismo obedeça claramente a padrões estéticos, a variedade de espécies é também utilizada pela equipe de educação ambiental do Inhotim para sensibilizar os visitantes sobre a importância da biodiversidade.
“A árvore é muito importante e todos devemos respeitá-la. Quando
desejamos descansar ou conversar, e se o sol está muito quente, a
gente se dirige para a sombra de uma árvore. Na hora de plantar
uma muda, só penso em coisas boas e não fico preocupado se ela
vai demorar a crescer ou dar bons frutos. Penso no futuro, nas
pessoas, nas nascentes de águas, nos pássaros que procuram um
lugar feliz para fazer seus ninhos, descansar e dormir. Acredito
que devemos cuidar dessas maravilhas, as árvores que estão ao
nosso redor.”
Robson Santana Silva
Jardineiro do Inhotim
Foto
: Jos
é A
ndré
Opinião
Canela de ema
Pau-rei Pterygota brasiliensis Allemao
Foto
: Jos
é A
ndré
Foto
: Jos
é A
ndré
Burle Marx ganha circuito de visitação no Inhotim
Inhotim inaugura em dezembro um novo circuito de
visitação. É o Circuito Burle Marx, projeto idealizado a
partir do destaque de 20 espécies vegetais que fizeram
parte, de alguma forma, da vida e da carreira de Roberto
Burle Marx. O percurso tem aproximadamente 1.600
metros e a expectativa é que o trecho possa ser realizado
pelos visitantes em aproximadamente duas horas e trinta
minutos. O Circuito começa no Centro de Educação e
Cultura Burle Marx, projeto recentemente inaugurado, e
termina no Lago, próximo à obra Folly, de Valeska Soares,
passando por várias obras de arte do acervo do Instituto. O
Circuito Burle Marx foi inaugurado no dia 12 de dezembro.
Os participantes também foram contemplados com uma
palestra, de cerca de 30 minutos, do curador botânico
do Inhotim, Eduardo Gonçalves, doutor em Botânica e
pesquisador em Produtividade do CNPq (Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), sobre a obra
de Burle Marx. “A ideia não é revisitar a obra paisagística de
Burle Marx, esse grande mestre, até porque não temos de fato
um jardim oficial dele no Inhotim. O princípio seguido nesse
Circuito é contar a história de Burle Marx através de uma
seleção de plantas”, explica Gonçalves. Os jardins do Inhotim
não foram projetados pelo artista plástico e paisagista. Na
verdade, a marca de Burle Marx está presente nos jardins
através da sua influência como amigo do Bernardo Paz,
idealizador e criador do Inhotim. A equipe da diretoria
de Botânica produziu um mapa com a localização de
cada uma das estações de visitação. De acordo com
Eduardo Gonçalves, a importância desse Circuito está na
possibilidade que ele oferece de revisitar uma faceta de
Burle Marx, contextualizada pelos jardins do Inhotim. “Burle
Marx já era um entusiasta em botânica e jardinagem, então,
sua maior paixão ao longo de toda a vida foram as plantas,
tema, no entanto, pouquíssimo explorado na maior parte das
suas biografias”, completa.
Percurso vai permitir aos visitantes conhecerem umafaceta do trabalho do artista plástico e paisagista
Bismarckia nobilis
Encephalartos sp.
Foto
: Jos
é A
ndré
Mostra reúne natureza,arte e ciência
A mostra itinerante O gabinete de curiosidades de
Domenico Vandelli, que tem curadoria de Anna Paula
Martins, ganhou espaço no Inhotim. A exposição ficou
em cartaz de 27 de setembro a 29 de novembro,
no Centro de Educação e Cultura Burle Marx, em
Brumadinho.
A exposição apresenta uma nova visão sobre o
passado colonial brasileiro, relacionado à valorização
do meio ambiente e a sua riqueza intelectual e
científica. O gabinete de curiosidades de Domenico
Vandelli integra projeto com o mesmo nome, iniciado
em 2006, com a digitalização de importante
documentação inédita, que se encontra dispersa
entre bibliotecas, arquivos e museus no Brasil e
na Europa. O projeto conta com o patrocínio da
Eletrobras.
Esse projeto engloba pesquisa, edição de livros
e site. Tem como objetivo divulgar e tornar acessível
esse acervo que fala sobre a natureza e a tecnologia
brasileira no século XVIII. Na mostra, o visitante é
convidado a viajar através de registros e objetos da
natureza que revelam o universo da história natural
do Brasil. Ciência, arte e natureza estão aliadas em
vitrines contendo coleções históricas e documentos
originais.
Vandelli (1735-1816), foi professor de História
Natural na Universidade de Coimbra e diretor dos
jardins botânicos e museus de Coimbra e Lisboa.
Orientou e instruiu seus discípulos na realização das
viagens filosóficas sem, contudo, jamais pisar em solo
brasileiro. Através destas viagens foi possível observar
e descrever as colônias ultramarinas de Portugal, em
especial o Brasil. As memórias, ilustrações e diários
foram a janela por onde Domenico Vandelli imaginou
o Brasil. Diversas viagens foram realizadas a partir de
1783.
Depois do Inhotim, a mostra será exibida em
Belém, Recife e São Paulo. No ano passado, a
exposição O gabinete de curiosidades de Domenico
Vandelli ocupou e inaugurou o Museu do Meio
Ambiente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Múltiplas sensaçõesO gabinete de curiosidades de Domenico Vandelli
é uma espécie de convite para uma viagem pelo universo da história natural no século XVIII. Ciência, arte e natureza estão aliadas em vitrines contendo coleções históricas e documentos originais. O artista plástico Luiz Zerbini acompanhou todo o trabalho de pesquisa durante os quatro meses de residência que fez no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Zerbini desenvolveu um projeto que se insere no corpo da exposição. Criou um diálogo com o universo representado nas viagens filosóficas e do qual Vandelli se valeu para especular sobre a natureza. O músico Lucas Santtana, em parceria com o produtor Chico Neves, criou a trilha sonora a partir das ambiências diurna e noturna do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. João Bonelli e Joana Ventura utilizaram o material gravado pela curadora Anna Paula Martins durante a pesquisa e conceberam a série de projeções. O artista plástico e grafiteiro Marinho criou a imagem do dragoeiro que serviu de logomarca do projeto e ex-libris das edições. O dragoeiro (Dracaena draco L .) foi uma das primeiras plantas a ser descrita por Vandelli de acordo com o sistema natural de Lineu.
Para a exposição no Inhotim, Marinho foi convidado a fazer um imenso mural sobre vidros e dessa forma abrigar o conteúdo expositivo. O arquiteto Israel Nunes projetou a ocupação do espaço e desenhou o mobiliário, que foi desenvolvido com madeiras de demolição na marcenaria de Francisco Rodriguez, em Tiradentes.
Foto
: Mar
cílio
Lan
a
A avaliação dos impactos ambientais gerados pelas diversas formas de uso da terra é fundamental para o entendimento e desenvolvimento de melhores formas de utilização dos recursos naturais. Entre os principais estudos de avaliação de impactos, pode-se destacar a utilização de alguns grupos de animais como indicadores. A presença, abundância e sucesso reprodutivo de algumas espécies podem indicar o estado de conservação de determinada área. Entre esses grupos de animais destacam-se os médios e grandes mamíferos (felinos, canídeos e grandes herbívoros).
Entretanto, estudar grandes mamíferos não é tarefa fácil. Esses animais expressam comportamentos que dificultam a sua observação. Muitos apresentam hábitos
noturnos, são ariscos e tímidos, vivem em locais de difícil acesso, são facilmente confundidos com o ambiente (camuflagem), utilizam grandes áreas ou são encontrados em baixas densidades na natureza. Para favorecer o estudo, foram elaboradas metodologias que permitem a identificação de algumas espécies de mamíferos.
Entre as metodologias, podemos destacar a busca por vestígios, tais como as pegadas de animais silvestres. Elas são basicamente as impressões que os animais deixam ao se deslocarem numa determinada área. A qualidade dessas impressões varia de acordo com o tipo de terreno e também com a época do ano. Em geral, terrenos mais argilosos e períodos de chuva favorecem o registro ao oferecerem melhores condições para “marcar” a pegada de um animal.
No rastro dos mamíferos
Existem duas formas interessantes para estudar e identificar pegadas de mamíferos: fotografia e desenho e contramoldes de gesso.
Fotografia e desenho
Para registrar e identificar pegadas, você pode fotografar ou desenhar o contorno no vestígio. No caso da fotografia,
é sempre bom você colocar algum objeto que sirva como uma referência de tamanho (régua, pilha, caneta, etc.). Assim, uma pessoa que olhar a foto vai ter uma ideia do tamanho da pegada e mesmo do animal que a deixou.
Para desenhar, coloque uma placa de vidro sobre a pegada e em cima da placa um plástico transparente. Com uma caneta hidrográfica, copie o contorno da pegada.
Contramoldes de gesso
Também é possível preparar um pequeno mostruário das pegadas encontradas. Para isso, é preciso preparar uma mistura de gesso em pó e água, até formar uma solução bem pastosa. Despeje essa solução em cima da pegada e espere até que o gesso endureça durante cerca de 10 minutos. Aguarde o gesso enrijecer e retire-o com bastante cuidado. Para a identificação das pegadas, você poderá utilizar um guia ou apresentar o registro para um especialista.
Como registrar as pegadas
Uma das marcas mais importantes é a dos dígitos, ou seja, dos dedos dos animais. Preste atenção ao número (quantos são), à forma (redondo, alongado) e à presença ou não de sinais de unhas. Por exemplo, é através da identificação dos dígitos que se diferenciam canídeos de felinos. Os felinos possuem garras retráteis, ou seja, ficam escondidas nas patas dos animais. Já os canídeos possuem as unhas sempre expostas. Outras marcas importantes são a forma e o tamanho das almofadas, embora elas não estejam presentes nas pegadas de vários animais, por exemplo, nos animais com casco.
Confira alguns exemplosde pegadas de mamíferos:
Legenda:PA: Pata anteriorPP: Pata posterior
Marcas registradas dos animais
Pegada de lobo-guará (Chrysocyon brachyurus)
Ilustrações retiradas do site do Instituto para a Conservação dos Carnívoros Neotropicais – Pró-Carnívoros. Acessado em 27 de julho de 2009.
Pegada de onça-parda (Puma concolor)
Pegada de quati(Nasua nasua)
Pegada de mão-pelada (Procyon cancrivorus).
Foto: José André
PA PP
2 cm PA PP
3 cm
3 cmPA PP
3 cm
José André Verneck MonteiroCoordenador
Sirlene M. CassianoBibliotecária
Lucinéia Cristina Pinto MaiaAuxiliar de biblioteca
Equipe Sala Verde Inhotim
APOIO
RUA B, 20 – INHOTIM – BRUMADINHO – MGCAIXA POSTAL 50 – CEP 35460-000
WWW.INHOTIM.ORG.BR
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Natureza e arte é uma publicação da Sala Verde Inhotim.
Sala Verde Inhotim é um espaço interativo de valorização da biodiversidade e da pluralidade cultural, parceria com o Ministério do Meio
Ambiente, celebrada em 2006. Seu Projeto político-pedagógico objetiva a formação contínua de educadores ambientais e disponibiliza à
população um centro de referência na construção do conhecimento socioambiental.
Informações:
meioambiente@inhotim.org.br
Natureza e arteestá disponível em:
www.inhotim.org.br
Projeto Sala Verde:
www.salaverde.cjb.net
Primeiramente é preciso lembrar que atuação isolada é uma contra corrente na educação ambiental.
Cada vez mais é imprescindível articular, agregar, somar e multiplicar, para então, compartilhar os resultados.
A atuação em redes de cooperação tem mostrado o caminho para a construção coletiva de inúmeros benefícios para a humanidade.
A internet é um exemplo acessível de como pessoas e instituições podem atuar de maneira sistêmica por causas relevantes.
Nesse momento, favorável a refletir sobre o que foi feito e conquistado no primeiro triênio, a equipe da Sala Verde Inhotim agradece
a todos que colaboram para o desenvolvimento de suas atividades.
Aceitem essa singela forma de expressar nossa gratidão e respeito. Esperamos poder continuar dispondo de sua valiosa contribuição.
III Ano da Sala Verde Inhotim
FASE
S D
A L
UA
NOVEMBRO 2 – CHEIA 9 – MINGUANTE 17 – NOVA 24 – CRESCENTE
DEZEMBRO 2 – CHEIA 8 – MINGUANTE 16 – NOVA 24 – CRESCENTE31 – CHEIA
CE
LEB
RA
RE
NOVEMBRODia 5 - DIA NACIONAL DA CULTURA E DA CIÊNCIA12 - DIA DO DIRETOR DE ESCOLA14 - DIA NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO15 - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (1889)19 - DIA DA BANDEIRA22 - DIA OFICIAL DA MÚSICA27 - DIA DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
DEZEMBRODia 8 - DIA NACIONAL DA FAMÍLIA10 - DIA DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS11 - DIA DO ARQUITETO E DO ENGENHEIRO13 - II I ANO DA SALA VERDE INHOTIM15 - DIA DO JARDINEIRO25 - NATAL28 - DIA DO SALVA-VIDAS31 - DIA DA ESPERANÇA
Hugo VocurcaDiretor Executivo
Jochen VolzDiretor Artístico
Neila Farias LopesDiretora Botânica
Renato CiminelliDiretor de Articulação e Gestão de Redes Ambientais
Roseni SenaDiretora de Inclusão e Cidadania
Eduardo Gomes GonçalvesCurador Botânico
Instituto Inhotim
Expediente
Marcílio LanaEdição
Isabela MarschnerProdução
Filadélfia ComunicaçãoProjeto gráfico e diagramação
Studio 101Impressão
Tiragem:2000 exemplares
Adriel Nogueira DiasEngenheiro agrônomo
Andréia Silvia MartinsMonitora ambiental
Angelo Horta de AbreuGeógrafo
Everton dos Santos SilvaMonitor ambiental
Eduardo Silva FrancoBiólogo
Gabriela de CastroBióloga
Gustavo Junqueira FerrazTurismólogo
Junio César da SilvaMonitor ambiental
Laura Carolina de A. NeresGeógrafa
Lucas Castro LuzTécnico agropecuário
Maria Cristina de Sales OliveiraMonitora ambiental
Rubens Custódio da MotaBotânico
Wallace Borba LealProjetista
Equipe acervo botânico e educação ambiental
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