Seminário Mineralogia Petróleo

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Seminário da disciplina de Mineralogia do curso de Química na UFES/Vitória

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Universidade Federal do Espírito SantoCentro de Ciências Exatas

Curso de Graduação em Química

PETRÓLEOJade Boscaglia Vieira da Cunha

Jenifer Rigo AlmeidaLudmila Rocha Rodrigues

Vitória, 17 de novembro2011

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1. INTRODUÇÃO

1.1. O que é?

A palavra petróleo vem do latim: petra oleum, e

corresponde à expressão “óleo de pedra” Substância oleosa, viscosa, inflamável, menos densa que a água composta

por hidrocarbonetos, em grande quantidade; menores de O, N, S.

Fonte de energia não renovável Capacidade de renovação reduzida.

Matéria-prima fundamental em indústrias

petrolíferas e petroquímicas

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1.2. Origem Existem diversas teorias que explicam a origem do

petróleo.

A orgânica e a inorgânica

Inorgânica: deposição de compostos do carbono

Orgânica: acúmulo de restos orgânicos (mais aceita)

A moderna era do petróleo teve início em meados

do século XIX.

Agosto de 1859:

20m profundidade, oeste da Pensilvânia;

Boa qualidade; Fácil destilação;

Símbolo e base para o crescimento da indústria mundial

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1.2. Origem

FIGURA 1 - Coronel Drake (com barba)

em frente ao seu primeiro poço

de petróleo, na Pensilvânia, EUA.(TN Petróleo Estudante)

FIGURA 2 - Extração de Petróleo na Pensilvânia

(O Petróleo - Uma História mundial de

conquistas, poder e dinheiro de Daniel Yergin)

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Onde está o petróleo?

(BBC Brasil - British Petroleum)

1.3. O petróleo no mundo

▬ Arábia Saudita

(25% do mundo)

▬ Iraque

(11% do mundo)

BBC Brasil - British Petroleum

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1.3. O petróleo no mundo

FIGURA 4 – As reservas de petróleo no mundo em 2008 (Folha Online)

▬ Em 2010 o Brasil passou a ocupar a 15ª posição no ranking (Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – julho de 2011)

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Quais são os maiores produtores?

1.3. O petróleo no mundo

▬ Oriente Médio fornece

≈ ⅓ do consumo mundial

de petróleo

▬ Europa, Ásia e EUA

também são grandes

produtores

▬ Diferença entre Oriente

Médio e EUA: um exporta, o

outro não consegue cobrir o

que consome.

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Quanto cada um de nós consome?

1.3. O petróleo no mundo

▬ Os norte

americanos

consomem mais.

▬ No Oriente

Médio o consumo

também é grande

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2. O PETRÓLEO NO BRASIL

Getúlio Vargas com a mão manchada de óleo, em Mataripe (BA), em 1952,

antes da criação da Petrobras.(Arquivo Petrobrás)

Ex-presidente Lula, no RJ, durante a cerimônia que marcou o início da

extração de óleo na camada pré-sal da Bacia de Santos, em outubro de 2010.

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O Período Pré-Petrobrás engloba 2 partes principais.

Até 1938

Após 1938: descoberta da primeira acumulação de petróleo (Lobato-BA) em 1939

1953: Nascimento da Petrobrás, Campanha “O Petróleo é Nosso”.

Em 1954 é concluída a sua criação.

1954 a 1997: Exclusividade

da Petrobrás

1997: FHC sanciona a lei (9478):

quebra do monopólio da Petrobrás

2.1. Histórico

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Getúlio Vargas assina a Lei No. 2004, que cria a Petrobras.

Campanha nacionalista em defesa da soberania brasileira sobre o recurso natural. (Duração 1946-1953).

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2.2. Onde estão nossas reservas?

● Reservas provadas: viáveis de exploração

● 93,6% no mar: Rio de Janeiro com 82,2% do total das reservas provadas

▬ Offshore

● 6,4 % em terra:

▬ Onshore

● Diferença quanto a origem do petróleo no Brasil

(Anuário Estatístico do Brasil, IBGE, 2010)

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Grande parte dos hidrocarbonetos explorados no mundo

inteiro provém de rochas sedimentares

Sedimentos marinhos foram soterrados a grandes profundidades.

O Brasil, com suas dimensões continentais, conta com uma bacia sedimentar de 6.436.000 km2

2.2.1. Onde se formou?

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Plataforma continental: parte menos profunda

2.2.1. Onde se formou?

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2.3. Produção e consumo Em 2010, a produção nacional diária de petróleo

aumentou 5,6% e chegou a 750 milhões de barris (ANP)

Brasil: 12º lugar no ranking mundial.

Crescimento médio anual de 5,3%

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2.4. O Pré-sal no Brasil

A camada pré-sal é um gigantesco reservatório

de petróleo e gás naturalVai do Espírito Santo até Santa Catarina (800 km)

Envolve as Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo

Ao contrário do

que se imagina,

a camada pré-sal

é como uma

esponja

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2.4. O Pré-sal no Brasil

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2.4. O Pré-sal no Brasil

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3. O PETRÓLEO NO ESPÍRITO SANTO

3.1. HistóricoPetróleo no Espírito

Santo

1957 – início das pesquisas petrolíferas

1967 – 1ª descoberta; ocorrência de petróleo em

São Mateus.

1973 – Começo da produção, em São Mateus

1984 – Produção de 24.984 barris de óleo por dia

Outras descobertas1988 – Primeiro campo marítimo, em Linhares.

Campos terrestresFazenda Alegre, Inhambu,

etc.

Campos marítimosPeroá, Jubarte, Canapu,

etc.

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Algumas outras descobertas

Campo marítimo de Jubarte, no sul do Estado, em Marataízes. (2001)

Campo de Cachalote (2002)

Campos marítimos de

Baleia Franca, Anã e Azul,

na área conhecida como

Parque das Baleias (2003)

3.1. Histórico

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3.2. Exploração e produção

Nos últimos anos, o Espírito Santo foi destaque

na produção de petróleo e gás natural no Brasil

2ª maior província petrolífera do País; reservas totais de 2,5 bilhões de barris

Atualmente, o Estado é o segundo maior produtor de

petróleo do Brasil

Final de 2011, 400 mil barris por dia; até 2013 a produção de óleo deverá

chegar a 500 mil barris/dia. (Secretaria de Desenvolvimento do Estado do Espírito Santo)

Estado também é um grande produtor de gás natural, com 8

milhões de metros cúbicos/dia no final de 2008.

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3.3. O Pré-sal no Espírito Santo

Na figura, o ex-presidente Lula segurando um pequeno barril com amostra de petróleo do primeiro poço do Pré-sal a entrar em produção no Espírito Santo

Localizado próximo a

Anchieta no litoral sul do

Estado

Campo marítimo

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Dezembro 2008: Descobertas

Julho 2010:

“Começa a produção no pré-sal do Espírito Santo”

Produção terrestre capixaba É conseqüência das grandes reservas e dos poços de altos

índices de produtividade

O Espírito Santo consolida-se como uma nova província petrolífera com uma perspectiva otimista.

3.3. O Pré-sal no Espírito Santo

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Óleo cru é a denominação para o petróleo assim que este é extraído no campo de produção.

No reservatório o óleo normalmente é encontrado juntamente com outras substâncias, e estas se dividem de acordo com suas densidades em: zona superior, zona intermediária e zona inferior.

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4. TRATAMENTO

4.1. O Petróleo na essência

2525

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4.2. A indústria do petróleo

Os segmentos básicos de uma indústria de petróleo são: Localização, produção, transporte, processamento e distribuição dos

hidrocarbonetos.

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Exploração: Compreende vários métodos e técnicas para a descoberta e comprovação da existência de petróleo.

Explotação: Perfuração seguida por produção do

reservatório a partir do poço perfurado.

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A fase de produção em poços petrolíferospode ocorrer de três formas:

1) Bombeamento Mecânico:

O bombeio mecânico é um método de elevação artificial,

trazendo o petróleo até a superfície. Utilizado apenas

em poços terrestres.

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2) Injeção de Gás:

Este método baseia-se na redução do peso da coluna de

óleo, dentro do poço, através da injeção de gás no fundo

do mesmo. Utilizado principalmente em poços submarinos.

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3) Injeção de Água:

Método mais comumente utilizado no Brasil e no mundo

que consiste em injetar água em alguns poços.

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4.3. Produção e Tratamento

A produção de Petróleo bruto no oceano é armazenada nas plataformas e em terra é armazenada em tanques de superfície;

Para transportar as produções de petróleo um dos principais meios utilizados são os dutos.

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4.3.1. Processamento Primário

Ao final desse processamento, os fluxos estarão separados em óleo e gás, além de salmoura descartável.

É realizado nos próprios campos de petróleo.

Ocorre em duas etapas:

1ª Etapa: separação gás-óleo-água livre

A separação de gás, óleo, água livres é realizada por separadores trifásicos;

2ª Etapa: desidratação do óleo

Consiste em desidratar o óleo que sai da separação trifásica. 32

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4.3.2. Refino O refino é a etapa de processamento da mistura de

hidrocarbonetos;

O processo de refino pode ocorrer de duas maneiras:

a) UPGN (Unidade de Processamento do Gás Natural):processo de refino cuja matéria prima é o gás úmido ou gás não associado.

b) Refinaria: Processa um ou mais tipos de petróleo, produzindo produtos derivados, como o GLP, a nafta, o querosene e o óleo diesel.

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A destilação primária é a primeira etapa do

processo de refino.

É nesta etapa que são extraídas do petróleo as

principais frações;

Em seguida, com o resíduo da destilação primária

é feita uma destilação a vácuo, para extração de

mais uma parcela de diesel,

O resíduo da destilação a vácuo pode ser usado

como asfalto ou na produção de óleo combustível.

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4.3.3. Processos de separação

Exemplos: Destilação Atmosférica e à Vácuo; Desasfaltação a Propano; Desaromatização a Furfural, Desparafinação a Solvente, Extração de Aromáticos,

Adsorção de n-parafinas.

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4.3.4. Processos de conservação

Exemplos: Viscorredução; Craqueamento Térmico; Coqueamento Retardado; Craqueamento Catalítico; Hidrocraqueamento; Reforma Catalítica; Isomerização e Alquilação Catalítica.

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4.3.4. Processos de tratamento

Exemplos: Tratamento Cáustico; Tratamento Merox; Tratamento Bender; Tratamento Dea/Mea; Hidrotratamento.

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4.4. Distribuição

Consiste na comercialização dos produtos finais com as distribuidoras;

Campo de Produção Refinaria Terminais de Distribuição

(Poços de Petróleo) (Produtos derivados)

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4.5. Derivados

As aplicações dos derivados do petróleo são variadas. Alguns derivados já saem da refinaria prontos para serem utilizados, outros servirão ainda como matérias primas de várias indústrias.

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Dentre os derivados existentes pode-se classificá-los como derivados energéticos e não energéticos.

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Uma refinaria de petróleo pode produzir os seguintes derivados energéticos: gás combustível; gás liquefeito de petróleo (GLP); gasolina; querosene; óleo diesel; óleo combustível; coque (utilizado em indústria de cimento e aço).

Os derivados energéticos são classificados em leves, médios ou pesados, conforme a complexidade das cadeias carbônicas existentes nas suas moléculas.

Os derivados não-energéticos do petróleo são: nafta e gasóleos; lubrificantes; asfalto; solventes domésticos e industriais, como aguarrás, querosene, etc.

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Derivados Número de átomos de carbono Classificação

Gás Combustível 1 e 2 Leve

GLP 3 a 4 Leve

Nafta 5 a 12 Leve

Gasolina 5 a 12 Leve

Querosene 12 a 15 Médio

Óleo Diesel 12 a 22 Médio

Asfalto > 20 Pesado

Coque > 20 Pesado

Tabela: Classificação dos derivados do petróleo.

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4545

5. CRAQUEAMENTO

Reação de quebra de moléculas

Alto peso molecular+ Baixo valor comercial→Menor peso molecular+ Alto valor comercial;

(Craqueamento – Biodieselbr)

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5. CRAQUEAMENTO

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Térmico ou catalisado – Maior rendimento;

Petróleo bruto → Produtos em uma escala muito

maior do que a fornecida pela própria natureza;

Petróleo no seu estado natural - Mistura

complexa de diversos tipos de hidrocarbonetos;

Alcanos, naftênicos, aromáticos ou mistos.

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5. CRAQUEAMENTO

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Reator - Riser;

Ciclone - Separação das partículas de catalisador dos produtos;

Regenerador -Partículas são reativadas pela queima do coque depositado sobre sua superfície;

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5.1. Processo de craqueamento

(Foto: Raimundo Rosa – Bruno Arena Infografia e Ilustração Editorial)

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Figura - Petroquímica - Craqueamento (Processo-industrial)

5.1. Processo de craqueamento

5050

Surgiu na década de 40;

Baseia-se na fluidização de sólidos

Alta rentabilidade econômica;

Finalidade principal - Produção de GLP e/ou gasolina;

Coque - Resíduo de alto teor de carbono

Deposita-se na superfície do catalisador;

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5.2. Craqueamento Catalítico

515151

(Coqueamento – Biodieselbr)

(Figura - Características Gerais do CVP – Petrobras Distribuidora)

5.2. Craqueamento Catalítico

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Gasolina - Alto teor de olefinas, isoparafinas e aromáticos - Alta octanagem;

Gás combustível - Unidade de tratamento DEA e é queimado na própria refinaria;

GLP - Unidade de tratamento DEA - Unidade de tratamento cáustico - Armazenamento em esferas;

Nafta - Unidade de tratamento cáustico -Armazenamento em tanques de nafta ou gasolina;

Óleo leve - Unidade de HDT - Armazenado como óleo diesel;

Óleo decantado - Não é tratado – Misturado;52

5.3. Produtos do craqueamento

5353

Os gasóleos - Oriundos de moléculas não convertidas da carga original da unidade -Separados em frações de LCO (óleo leve de reciclo), HCO (óleo pesado de reciclo) e óleo clarificado;

Coque;

Olefinas;

Gases de craqueamento efluentes do reator -Enviados ao fracionamento – Separação dos produtos pelas faixas de ebulição –Torre de destilação;

53

5.3. Produtos do craqueamento

5454

5.4. Indústria petroquímica Ramo da indústria química orgânica que emprega

como matérias-primas derivados do petróleo;

Fertilizantes, plásticos, fibras químicas, tintas, corantes, elastômeros, adesivos, solventes, tensoativos, gases industriais, detergentes, inseticidas, fungicidas, herbicidas, bernicidas, pesticidas, explosivos, produtos farmacêuticos, e outros;

Setor industrial - Alto poder germinativo e alto relacionamento com os demais setores da vida econômica - Mutação tecnológica;

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5555

Exige grande concentração de capital e baixa

intensidade do fator trabalho - Elevado

automatismo;

Brasil - Oligopólio altamente concentrado - Baixa

integração vertical da cadeia produtiva - Baixo grau

de investimento em pesquisa e desenvolvimento

(P&D) prejudicando seu crescimento;

Principalmente a nafta;

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5.4. Indústria petroquímica

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5.4.1. Breve histórico

Surgiu nos Estados Unidos da América, em 1920 –

Fabricação de isopropanol e glicol;

Segunda Guerra Mundial - Demanda de produtos

estratégicos – Explosivos;

Pós guerra - Europa começou a usar nafta como

matéria prima petroquímica - Grande impulso;

Japão, 1955 – 1970 segundo produtor do mundo -

Estímulo à produção de petroquímicos básicos +

preços competitivos no mercado internacional;56

575757

Origens no governo militar - Década 70;

(Primeiro pólo brasileiro - Pólo de Capuava / SP)

5.4.1. Breve histórico

5858

Brasil – Maior desenvolvimento no Estado de São Paulo;

Pólo Petroquímico de Capuava – Primeiro implantado no país;

Pólo Petroquímico de Camaçari – Região Metropolitana de Salvador (BA);

Pólo Petroquímico de Triunfo – (RS); 58

5.4.1. Breve histórico

5959

5.4.2. Atualmente

Profundo processo de reestruturação –Internacionalizar -Mediante alianças estratégicas, aquisições, fusões e incorporações - Competição cada vez mais acirrada;

Desenvolvimento das empresas - Grande dinamismo tecnológico;

Elevado faturamento e produção diversificada;

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(Pólo de Camaçari – Jornal Primeira Página)

6060

Empresas petroquímicas: Shell, Bayer, Basf, Dow Chemical, Rhône-Poulenc, Solvay.

60

5.4.2. Atualmente

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TAIOLI, Fabio. Recursos Energéticos. In: TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a Terra. 1ª

edição São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. Cap. 22, p. 475-480.

FERNANDES, Lia. Economia Mineral do Brasil: Petróleo e Gás Natural. Brasília:

Departamento Nacional de Produção Mineral, 2009.

VELASCO, Fábio. Petróleo. Disponível em: <www.fabiovelasco.com>. Acesso em: 15

out. 2011.

LUCCHESI, Celso Fernando. Estudos Avançados: Dossiê Recursos Naturais: Petróleo.

n º 33. São Paulo: Scielo Brasil, 1998. 12 v.

SILVA, Dalton Geminiano Da et al. Combustíveis fósseis: Aquecimento. São Paulo:

Centro de Ensino e de Pesquisa Aplicada do Instituto de Física da Usp, 1999.

Programa Pró Ciências.

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<http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/8760602B214695CA832573BE0

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62

ANUÁRIO Estatístico do Brasil, Rio de Janeiro: IBGE, 2010. 70 v.

Disponível em:

<http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital_publicacoes_multiplo.php?link=AEB&tit

ulo=Anu%E1rio%20Estat%EDstico%20do%20Brasil> Acesso em: 15 out. 2011.

ANUÁRIO Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Rio de

Janeiro: ANP, 2011. Disponível em: < http://www.anp.gov.br/?id=548> Acesso em: 16

out. 2011.

YERGIN, Daniel. O Petróleo - Uma História mundial de conquistas, poder e dinheiro.

Paz e Terra. Disponível em: < http://pedromigao.blogspot.com/2011/06/resenha-

literaria-o-petroleo-uma.html>. Acesso em: 15 out. 2011.

JUNIOR, Cirilo; RODRIGUES, Lorenna. Brasil pode ter 3º maior campo de petróleo do

mundo: governo pede cautela. Folha Online, São Paulo, 14 abr. 2008. p. 01. Disponível

em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u392021.shtml>. Acesso em:

15 out. 2011.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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SÉRIE DE ESTUDOS DE POLÍTICA E ECONOMIA MINERAL, 1º semestre 2009, Brasília.

Informe Mineral: Desenvolvimento & Economia Mineral. Distrito Federal: Diretoria de

Desenvolvimento e Economia Mineral, 2009.

BBC BRASIL (Org.). O Petróleo no mundo: em imagens. Disponível em:

<http://www.bbc.co.uk/portuguese/especial/1642_petroleo/page5.shtml#>. Acesso

em: 15 out. 2011.

PETROBRÁS. Nossa História. Disponível em: <http://petrobras.com.br/pt/quem-

somos/nossa-historia/> Acesso em: 15 out. 2011.

ROMERO, Fernanda. Petróleo: Guia do Estudante. TN: Petróleo, Rio de Janeiro, n. 61,

p.20-34, set. 2008. Disponível em: <http://www.tnpetroleo.com.br/revista/guia-do-

estudante>. Acesso em: 16 out. 2011.

ENCARNAÇÃO JUNIOR, Genserico. PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO ESPÍRITO SANTO.

Economia & Energia, Espírito Santo, n. 17, p.2-2, nov. 1999. Disponível em:

<http://ecen.com/eee17/petrgases.htm#Petr%C3%B3leo%20e%20G%C3%A1s%20Natu

ral%20ES>. Acesso em: 16 out. 2011.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ESPÍRITO SANTO. Governo do Estado do Espírito Santo. (Org.). Energia: Petróleo e Gás

Natural. Disponível em: <http://www.es.gov.br/site/espirito_santo/petroleo_gas.aspx>.

Acesso em: 16 out. 2011.

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<http://201.2.114.147/bds/BDS.nsf/4A110D29B9C3CDD08325745F00509CEC/$File/Est

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ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Desenvolvimento. A (Org.). Espírito Santo: : Indicadores

e Oportunidades. Potencialidades Es: Vitória p.7. 13 jan. 2010. Disponível em:

<http://www.sedes.es.gov.br/images/stories/arquivos/revista_potencialidades_ES.pdf>

. Acesso em: 17 out. 2011.

Processamento Primário de Petróleo / Noções de Processo de Refino- Prof. Gilvan Júnior. – Disponível em: http://www.tecnicodepetroleo.ufpr.br/apostilas/engenheiro_do_petroleo/processamento_primario.pdf -

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Vicente Cerqueira e Carlos A. Hemais - Grupo de Gestão Tecnológica, Instituto de

Macromoléculas Professora Eloisa Mano, UFRJ, Caixa Postal 68545, CEP: 21945-970,

Rio de Janeiro, RJ.

http://milenio.impa.br/novo/portugues/areas_petroleo.htm

http://www.ocaixa.com.br/artigos/rodrigues1.htm

(http://casanovagom.blogspot.com/2010/04/industria-petroquimica.html)

http://wwwindustriaspetroquimicasdiocesano.blogspot.com

http://www.draeger.com/BR/pt/customer_groups/oil_gas_petro/petro/

http://www.rep.org.br/pdf/11-6.pdf

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