Sérgio Maia. A State Capital atua na área de Investment Banking. Sua atividade é focada em...

Preview:

Citation preview

Sérgio Sérgio MaiaMaia

•A State Capital atua na área de Investment Banking. Sua atividade é focada em fusões e aquisições, captação de recursos e gestão de patrimônios.

•A empresa têm escritórios em Porto Alegre, Miami e Milão, o que lhe permite um elevado grau de internacionalização, por conseqüencia uma boa capacitação para capturar as oportunidades oferecidas por um contexto globalizado.

APRESENTAÇÃO

ALGUNS TOMBSTONES

Ca. RIO GRANDE, s.a.

de prisioneiro das conquistas do passado a

vencedor das batalhas do futuro

Sérgio Maia

Gramado, Junho 2007

• O Rio Grande do Sul desenvolveu, ao longo de décadas, um posicionamento estratégico impar no Brasil.

• Hoje, à nação Riograndense se exige, mais do que a consolidação e aprofundamento das conquistas do passado, a busca de soluções novas que capturem as oportunidades do mundo atual.

• A State Capital tem a honra de partilhar suas conclusões internas sobre os cenários possíveis de reforço da competitividade do RGS.

TESE

ESTRATÉGIA - MODELAGEM

Escolas Prescritivas

Escolas Descritivas

Fonte: Henry Mintzberg; Strategy Safari

Des

ign

Des

ign

Sch

ool

Scho

ol

PlanningPlanning SchoolSchool

Positioning

Positioning

School

School

Entrepre-Entrepre-neurialneurial

CognitiveCognitive

LearningLearning

PowerPowerCulturalCultural

EnvironmentalEnvironmental

ConfigurationConfiguration

(*) adaptado de Harvard Business School

ESTRATÉGIA - MODELAGEM

EnvolventeInterna

Pontos FortesPontos Fracos

CapacitaçõesDistintivas

Formulaçãoda Estratégia

EnvolventeExterna

AmeaçasOportunidades

Factores ChaveDe Sucesso

Cultura e Valores

Sistema de objetivos

• Internacionalização -- Globalização

• UE:Países ou Nações -- Bloco

• EUA:Bretton Woods -- Doha

• China: Tianamen -- ALCA

• Intensive cap. -- High Tec.

• Ambiente -- Desenvolvimento

• Emergentes -- BRIC

ENVOLVENTE EXTERNA

PIB E COMÉRCIO MUNDIAIS

-3-2-10123456789

101112131415

1971

1973

1975

1977

1979

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

Fonte: FMI - World Economic Outlook (Set/06)

Var

iaçã

o (

% a

.a.)

-3-2-10123456789101112131415

Var

iaçã

o (

% a

.a.)

Volume de comércio (bens e serviços)PIB realPIB: média 1970-2007Volume de comércio: média: 1970-2007

EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO MUNDIAL

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

11,0

12,0

13,0

14,0

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Fonte: OMC

% d

o T

ota

l

Estados Unidos

Alemanha

Japão

China

Brasil

Total 2005 = US$ mi 10.393.000

CRESC. PIB MUNDIAL POR BLOCOS

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

7,5

8,0

8,519

80

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Fonte: FMI - World Economic Outlook (Set/06)

Tax

a d

e cr

esci

men

to (

% a

o a

no

)

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

7,5

8,0

8,5

Tax

a d

e cr

esci

men

to (

% a

o a

no

)

Economias Avançadas

Economias em Desenvolvimento

Mundo

4,5

3,0

1,7

2,9

3,5

0,7

2,5

4,2

(0,5)

1,1

4,0

1,0

7,5

4,3

4,9

4,4

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11d

ez/9

2

dez

/93

dez

/94

dez

/95

dez

/96

dez

/97

dez

/98

dez

/99

dez

/00

dez

/01

dez

/02

dez

/03

dez

/04

dez

/05

dez

/06

dez

/07

Fonte: IBGEElaboração e projeções: DIREO

% -

var

iaçã

o

qu

atro

tri

m/q

uat

ro t

rim

an

teri

ore

s

Cenário BaseCenário OtimistaCenário Pessimista

P

BRASIL – CRESCIMENTO DO PIB

BRASIL – CRESCIMENTO DO PIB

PIB = C + I + G + (E – I)PIB = C + I + G + (E – I)

10,0

9,6

9,6

9,6

9,4

9,49,4

8,3

9,8

10,6

10,7

10,4

10,2

10,4

9,2

10,4

10,1

8,6

9,3

10,2

10,7

9,7

9,5

9,2

10,1

8,0

9,0

10,0

11,0

12,0

13,0

14,0

jan

fev

mar ab

r

mai

jun jul

ago

set

ou

t

no

v

dez

Tax

a d

e d

esem

pre

go

(%

)

8,0

9,0

10,0

11,0

12,0

13,0

14,0

Tax

a d

e d

esem

pre

go

(%

)

2004

2005

2006

Estimativas DIREO 2006

Fonte: IBGEElaboração e projeções: DIREO

P

TAXA DE DESEMPREGO

EVOLUÇÃO DOS SALÁRIOS

P

5,2

5,4

5,2

5,0

4,8

5,5

5,8

6,4

5,3

4,8 4,

9

4,9

4,7

4,8

5,2 5,4 5,4 5,

0

5,7 5,

8

5,9 6,

0

4,13,7

3,8

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0fe

v/05

mar

/05

abr/

05

mai

/05

jun

/05

jul/0

5

ago

/05

set/

05

ou

t/05

no

v/05

dez

/05

jan

/06

fev/

06

mar

/06

abr/

06

mai

/06

jun

/06

jul/0

6

ago

/06

set/

06

ou

t/06

dez

/06

dez

/07

Fonte: IBGEElaboração e projeções: DIREO

Sal

ário

rea

l - v

aria

ção

(%

) ac

. 12

mes

es

4,2

4,7

5,2

5,7

6,2

Mas

sa s

alár

ial -

var

iaçã

o (

%)

ac. 1

2 m

esesMassa real de salários Salário médio real habitual

8,3 8,5 8,6

7,6

7,5

7,2

6,7

5,9

5,1

4,4

4,1

3,1

3,0 3,

3

2,6

2,6

2,0 2,

2

2,2 2,3

3,0

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0d

ez/0

4

jan

/05

fev/

05

mar

/05

abr/

05

mai

/05

jun

/05

jul/0

5

ago

/05

set/

05

ou

t/05

no

v/05

dez

/05

jan

/06

fev/

06

mar

/06

abr/

06

mai

/06

jun

/06

jul/0

6

ago

/06

set/

06

Dez

/06

Fonte: IBGEElaboração e projeções: DIREO

Var

(%

) ac

um

ula

da

em 1

2 m

eses

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

Var

(%

) ac

um

ula

da

em 1

2 m

eses

P

ATIVIDADE INDUSTRIAL

36,7

33,432,7

30,6

26,027,2

25,6

22,822,3

20,5

15,918,0

13,211,711,510,8

9,711,5

11,112,4

10,89,7

6,36,5

5

10

15

20

25

30

35

40

45

dez/

00

abr/

01

ago/

01

dez/

01

abr/

02

ago/

02

dez/

02

abr/

03

ago/

03

dez/

03

abr/

04

ago/

04

dez/

04

abr/

05

ago/

05

dez/

05

abr/

06

ago/

06

dez/

06

abr/

07

ago/

07

dez/

07

Fonte: BCB Elaboração e Projeções: DIREO

Val

ores

Cor

rent

es (

% d

o P

IB -

MM

3 m

eses

)

Volume de Crédito Total (Livres+Direcionados)

Volume de Crédito com Recursos Livres (Total)

Volume de Crédito com Recursos Livres (PJ)

Volume de Crédito com Recursos Livres (PF)

'

P

CRÉDITO CONCEDIDO

13,50%13,75%

12,25%13,25%

19,75%

14,75%

10%

11%

12%

13%

14%

15%

16%

17%

18%

19%

20%

21%

22%m

ar/

05

jun

/05

se

t/0

5

de

z/0

5

ma

r/0

6

jun

/06

se

t/0

6

de

z/0

6

ma

r/0

7

jun

/07

se

t/0

7

de

z/0

7

Fonte: BCBElaboração e projeções: DIREO

% a

.a.

10%

11%

12%

13%

14%

15%

16%

17%

18%

19%

20%

21%

22%

% a

.a.

PESSIMISTA OTIMISTA BASE

P

BRASIL – TAXA DE JUROS

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

1971

1973

1975

1977

1979

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

*

Fonte: STN e IBGE2004 e 2005* - Dados dos Estados e Municípios ainda não disponibilizados pelo IBGE.2006 e 2007* - Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO 2007), de agosto/06.

Inve

stim

ento

da

Un

ião

% P

IB

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

Inve

stim

ento

do

s E

stad

os

e M

un

icíp

ios

% P

IB

União

Estados e Municípios

P

BRASIL – INVESTIMENTO PÚBLICO

BRASIL – SUPERAVIT PRIMÁRIO

P

48,749

,9

51,5

51,7

4,3

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70d

ez-9

4

dez

-95

dez

-96

dez

-97

dez

-98

dez

-99

dez

-00

dez

-01

dez

-02

dez

-03

dez

-04

dez

-05

jan

-06

fev-

06

mar

-06

abr-

06

mai

-06

jun

-06

jul-

06

ago

-06

set-

06

ou

t-06

dez

-06

dez

-07

Fonte: Banco Central do BrasilElaboração r projeções: DIREO

DL

SP

(%

PIB

)

-1,5

-0,5

0,5

1,5

2,5

3,5

4,5

5,5

Su

per

ávit

Pri

már

io a

c. 1

2 m

eses

(%

PIB

)

DLSP/PIB

Superávit Primário/PIB

P

BRASIL –CARGA TRIBUTÁRIA

15,8

15,8

16,9 17

,3

16,5 17

,1

18,1

19,8

19,7

21,822

,1

20,9

19,9

19,019

,6

18,7

17,9

17,7

38,4

34,9

35,935,6

34,8

32,6

31,7

37,4

29,0

30,0

31,0

32,0

33,0

34,0

35,0

36,0

37,0

38,0

39,0

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

*200

6

*200

7

Car

ga

Tri

bu

tári

a%

PIB

15,0

16,0

17,0

18,0

19,0

20,0

21,0

22,0

23,0

Rec

eita

s e

Des

pes

as%

PIB

Despesa Total

Receita Líquida TotalCarga Tributária

Fonte: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria do Tesouro Nacional e da Receita Federal. *2006 - Carga Tributária - Projeção do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário; *2006 e *2007 - Projeções das receitas e despesas segundo Relatório de reavaliação do 5º bimestre/novembro/06 e LDO 2007.Despesa Total - Inclui Pessoal e encargos sociais, Benefícios Previdenciários e Custeio e Capital.Receita Líquida Total - Receita Total (Tesouro, Previdência Social e Banco Central) excluídas as Transferências a Estados e Municípios. Elaboração: DIREO

BRASIL – BALANÇA COMERCIAL

P

10,5

-3,5-6,6

-1,3 -0,7

13,1

24,8

33,736,0

44,044,7

2,7

-6,8-5,6

-10

0

10

20

30

40

5019

94

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Fonte: MDIC/SecexElaboração e Projeção: DIREO

US

$ B

ilhõ

esB

alan

ça C

oem

rcia

l

-10

10

30

50

70

90

110

130

150

170

US

$ B

ilhõ

esE

xpo

rtaç

ões

e I

mp

ort

açõ

es

Balança Comercial

Exportações

Importações

Fonte: banco pactual

P

P

BRASIL – BALANÇA COMERCIAL

Exportações(variação em 12 meses)

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

jan-

04

mar

-04

mai

-04

jul-0

4

set-

04

nov-

04

jan-

05

mar

-05

mai

-05

jul-0

5

set-

05

nov-

05

jan-

06

mar

-06

mai

-06

jul-0

6

set-

06

nov-

06

VolumePrice

Importações(variação em 12 meses)

-5%

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%ja

n-04

mar

-04

mai

-04

jul-0

4

set-

04

nov-

04

jan-

05

mar

-05

mai

-05

jul-0

5

set-

05

nov-

05

jan-

06

mar

-06

mai

-06

jul-0

6

set-

06

nov-

06

VolumePrice

70

90

110

130

150

170

190

210

230

250

270

290

310ou

t/86

out/

87

out/

88

out/

89

out/

90

out/

91

out/

92

out/

93

out/

94

out/

95

out/

96

out/

97

out/

98

out/

99

out/

00

out/

01

out/

02

out/

03

out/

04

out/

05

out/

06

Fonte: BloombergElaboração: DIREO

Índ

ice

Men

sal -

Bas

e: 2

000=

100

70

90

110

130

150

170

190

210

230

250

270

290

310

Índ

ice

Men

sal -

Bas

e: 2

000=

100

Total Alimentos Matérias-primas Metais

EVOLUÇÃO PREÇO COMMODIDITES

P

BRASIL – RESERVAS INTERNACIONAIS

82,4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90n

ov

/99

ma

i/0

0

no

v/0

0

ma

i/0

1

no

v/0

1

ma

i/0

2

no

v/0

2

ma

i/0

3

no

v/0

3

ma

i/0

4

no

v/0

4

ma

i/0

5

no

v/0

5

ma

i/0

6

no

v/0

6

Fonte: Banco Central Obs.: Dados de novembro refere-se ao dia 24/11/06.(*) Reservas Internaciocnais excluindo o FMIElaboração: Direo

US

$ B

ilh

õe

s

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

US

$ B

ilh

õe

s

Reservas Internacionais

Reservas Internaciocnais Líquidas Ajustadas (*)

P

BRASIL – TAXA DE CÂMBIO vs US$

0

10

20

30

40

50

60

70

80

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dívida Pública/PIB (%) - 2005

Gra

u d

e A

ber

tura

(%

) -

2005

Fontes: Consultoria Tendências (dívida pública/PIB), Bloomberg (risco, exportação e importação de bens), PIB e taxa de juros real* (FMI).* Taxa nominal de juros (t)/taxa de inflação(t).OBS: Projeções de crescimento para o Brasil referem -se ao Cenário Base DIREO

China9,8260-0,9A2

Brasil3,531110,3Ba3

Rússia6,51180,35Baa2

Chile5,91770,13

BBB+

Argentina8,55040,10B3

Turquia7,423312,5B1

México3,51263,7

Baa1

2010

PIB: variação real média (2004-06) em %

Risco-país: 30/12/2005

Taxa de juros real média (2004-06)

Moody’s: Investment Grade Baa3

2005

0

10

20

30

40

50

60

70

80

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Dívida Pública/PIB (%) - 2005

Gra

u d

e A

ber

tura

(%

) -

2005

Fontes: Consultoria Tendências (dívida pública/PIB), Bloomberg (risco, exportação e importação de bens), PIB e taxa de juros real* (FMI).* Taxa nominal de juros (t)/taxa de inflação(t).OBS: Projeções de crescimento para o Brasil referem -se ao Cenário Base DIREO

China9,8260-0,9A2

Brasil3,531110,3Ba3

Rússia6,51180,35Baa2

Chile5,91770,13

BBB+

Argentina8,55040,10B3

Turquia7,423312,5B1

México3,51263,7

Baa1

2010

PIB: variação real média (2004-06) em %

Risco-país: 30/12/2005

Taxa de juros real média (2004-06)

Moody’s: Investment Grade Baa3

2005

P

BRASIL – INVESTMENT GRADE

SOLIDEZ DA BALANÇA DE PAGAMENTOS

RISCO BAIXO DE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL

CUMPRIMENTO DO SUPERÁVIT PRIMÁRIO E QUEDA

GRADUAL DA DLSP/PIB, COM MELHORA DO PERFIL

ESGOTAMENTO DO MODELO DE AUMENTO DA CARGA FISCAL PRIMEIRA QUESTÃO CHAVE - POLÍTICA FISCAL E REFORMAS ESTRUTURAIS ?

SETOR EXTERNO:

POLITICA FISCAL:

LINHAS FORÇA – CONJUNTURA

INFLAÇÃO:

AO REDOR DO VALOR CENTRAL DA META

POLÍTICA MONETÁRIA

CONTINUIDADE DO PROCESSO DE FLEXIBILIZAÇÃO DA SELIC

SEGUNDA QUESTÃO CHAVE – NÍVEL DE CRESCIMENTO SUSTENTADO?

INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA:

NÍVEL DE ATIVIDADE:

LINHAS FORÇA – CONJUNTURA BRASIL

• Identidade -- Polarização

• Governança -- Deficit

• Diferença -- Diferenciado

• Campo -- Rentabilidade

• Indústria -- Competitividade

• Serviços -- Periferia

• Desenvolvimento -- Retenção

ENVOLVENTE INTERNA - RGS

PIB pc E ICE-F

PIB pc E QUALIF. TRABALHO

PIB pc E CONHECIM.& INOVAÇÃO

PIB pc E INFRA-ESTRUTURA

RGS – PARTICIPAÇÃO NO PIB NACIONAL

%

7,00

7,20

7,40

7,60

7,80

8,00

8,20

8,40

95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06

RGS – CRESCIMENTO DO PIB

-6,0

-4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06

RGS – VAB POR ATIVIDADE vs BRASIL

2006

-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

Agropecuária

Indústria

Serviços

PIBRGS

BR

RGS – CRESCIMENTO INDUSTRIAL

2006

-20,0 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0

máq. e equipamentosprod de metal

calçado e out. art. couro

refino petróleo e alcooledição, impressão e reprod.

Metalurgia básica

fumo

prod. químicos

celulose e papel

veículos automotoresborracha e plástico

alimentos

bebidas

mobiliário

%

RGS – CRES. VALOR AGROPECUÁRIA

2006

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0

Agropecuária

Lavoura

Produção animal

RGS – CRES. PRODUTIVIDADE ha

2006

-50,0 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0

Trigo

Uva

Banana

Cebola

Laranja

Maçã

Fumo

Arroz

Mandioca

Batata-inglesa

Cana-de-açúcar

Feijão

Milho

Soja

RGS – DISPARIDADES REGIONAIS

MUNICÍPIOS Cresc. PIB MUNICÍPIOS PIB pc

1 Muçum 148,4 1 Triunfo 19,93

2 Pouso Novo 83,5 2 Garruchos 4,43

3 Glorinha 77,8 3 Muitos Capões 3,74

4 Osório 58,4 4 Aratiba 3,72

5 General Câmara 58,1 5 Pinhal da Serra 3,60

6 Aratiba 51,6 6 Horizontina 3,58

7 Charqueadas 51,4 7 Nova Bassano 3,16

8 Fazenda Vilanova 48,7 8 Nova Prata 2,71

9 São Valentim do Sul 46,7 9 União da Serra 2,49

10 Itati 46,6 10 Santa Tereza 2,48

487 Alto Alegre -28,6 487 São Nicolau 0,43

488 Eugênio de Castro -28,6 488 Tramandaí 0,42

489 Novo Machado -29,0 489 Cerrito 0,42

490 J óia -30,2 490 J aquirana 0,41

491 Vanini -32,1 491 Maquiné 0,41

492 Garruchos -32,2 492 Viamão 0,40

493 Rolador -33,2 493 Redentora 0,39

494 Fortaleza dos Valos -36,3 494 São J osé do Norte 0,34

495 Boa Vista do Incra -38,0 495 Caraá 0,33

496 Capão do Cipó -39,7 496 Alvorada 0,26

RGS – DÍVIDA PÚBLICA

RGS – RESULTADO ORÇAMENTÁRIO

RGS – PERDAS LEI KANDIR

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

RGS – PRINCIPAIS DESPESAS

GAP ESTRATÉGICO (conceitual)

paradigmas

descontinuidades

dogmas &ortodoxias

status quo ante

Contexto externo Contexto interno

GAP ESTRATÉGICO (conceitual)

paradigmas

descontinuidades

dogmas &ortodoxias

status quo ante

Liberalismoeconômico

Welfarestate

Sistema deobjetivos

Cultura e valores

Cap

acit

ações

Ch

ave

Básic

as

Ala

van

cad

as

Negócio/Setor Atual

Novos negócios/Setores

AmbiçãoEstratégica

Pri

sio

neir

o

Trader

Eixos

•Ef. Econômica•Ef. Ambiental•Justiça Social •Competências• Ativos• Linkages

Fonte: Strategos - adaptado

AMBIÇÃO ESTRATÉGICA (conceitual)

Oportunidades Mercado

AUTOSUSTENTABILIDADE (conceitual)

TARGETTARGETESTRATÉGICOESTRATÉGICO

Eficiênciaeconômica

Eficiênciaambiental

JustiçaSocial

Políticas tributárias+assistenciais

Investimentopúblico/PPP

Políticas restritivas/concessões

AMBIÇÃO ESTRATÉGICA

MISSÃO: Desenvolver as estratégias, políticas, ações e modelos de governança que conduzam o Rio Grande do Sul a uma posição liderante na Federação Brasileira nos quesitos desenvolvimento econômico, coesão social e preservação ambiental.

VISÃO: Alcançar níveis elevados de competitividade relativa (Brasil) e absoluta (mundial) nos clusters identificados como prioritários à luz das competências, ativos e relações que nos tornem distintivos nesses domínios de atuação.

AMBIÇÃO ESTRATÉGICA (linhas de ação)

Proteger os GANHOS SOCIAIS comparados já alcançados

Sanear as FINANÇAS PÚBLICAS

Rentabilizar os ATIVOS AGROPECUÁRIOS

Proteger o EMPREGO e coesão social na indústria exportadora

Construir a SOCIEDADE DO FUTURO

1

2

3

4

5

SUSTENTABILIDADE

• Viabilidade e rentabilidade dos empreendimentos

• Capacidade de geração de excedentes econômicos

ECONÔMICA

• Melhoria da qualidade de vida• Redução das desigualdades• Valorização da cultura local

SOCIAL

• Preservação dos estoques de recursos naturais

• Capacitação da renovação dos eco sistemas

AMBIENTAL

• Eficiência, eficácia e efetividade das Instituições

• Participação Social e responsabilidade coletiva

• Ampliação da cidadania e da organização social

POLÍTICO-INSTITUCION

AL

• Aumento da capacidade endógena dos Rec.Humanos

• Ampliação e fortalecimento das Instituições locais

CIENTIFICO-TECNOLÓGIC

A

LINHAS ESTRATÉGICAS

Proteger os GANHOS SOCIAIS comparados já alcançados

• Criar fundo de pensões para os inativos atuais, lastreado nas participações acionárias do Estado (100%) com valor econômico e outro patrimônio disponível (imobiliário).

• Implementar controlo impiedoso à sonegação, evasão e descaminho, notadamente via Nota Fiscal Eletrônica On line.

• Isolar atividades meio e atividades fim em toda a estrutura pública e proceder ao seu re-balanceamento.

• Aprofundar serviços críticos e reduzir ou eliminar estruturas não estratégicas

• Capitalizar os diferenciais competitivos (segurança, educação, eficiência dos serviços, ética etc)

1

2 Sanear as FINANÇAS PÚBLICAS

LINHAS ESTRATÉGICAS

• Criar cluster agro-energético polarizado na Infraestrutura de Triunfo

• Desenvolver estrutura de irrigação visando crescimento de produtividade e autonomia face a oscilações climáticas

• Desenvolver mecanismos de seguro agrícola

• Desenvolver brand para carne gaúcha

• Incentivar investimento de co-geração de energia, nomeadamente biomassa e PCH

• Fomentar estruturação fundiária, visando aumento da dimensão média das propriedades e diversificação da matriz produtiva

• Aprofundar modelo de auto-sustentabilidade do cluster da celulose

3 Rentabilizar os ATIVOS AGROPECUÁRIOS

LINHAS ESTRATÉGICAS

• Encarar a crise do setor exportador como de competitividade e não meramente cambial

• Desoneração tributaria dos setores críticos, principalmente sobre o fator trabalho

• Estímulo a cooperação e concentração setorial

• Estimulo a atividades de pesquisa & desenvolvimento, inovação, branding, logística e distribuição

• Estimular o desenvolvimento do mercado interno brasileiro

4 Proteger o EMPREGO e coesão social na indústria exportadora

LINHAS ESTRATÉGICAS

• Desenvolvimento sustentável• Compatibilização de eficiência e crescimento

econômico com conservação ambiental e equidade social

• Solidariedade inter-gerações• O bem estar da geração atual não pode

comprometer as oportunidades das gerações futuras

• Solidariedade intra-gerações• O bem estar de uma minoria não pode ser

alcançado em detrimento da maioria• Solidariedade inter-espacial

• Harmonização espacial do desenvolvimento

5 Construir a SOCIEDADE DO FUTURO

COMPROMISSOS CHAVE:

LINHAS ESTRATÉGICAS

• Superavit energético como instrumento de vantagem competitiva

• Liderança tecnológica em segmentos chave (biotecnologia, processadores, rastreamento satélites, etc)

• Capitalização das riquezas naturais distintivas: eno-turismo, turismo de negócios e eventos

• Foco na qualidade de vida enquanto gerador de negócios: produtos biológicos, negócios de saúde, negócios ligados a geriatria

5 Construir a SOCIEDADE DO FUTURO

VIABILIDADE DO NOVO PARADIGMA:

O CAVALO ESTÁ PASSANDO ENCILHADO

BEM NA NOSSA FRENTE...

CABE MOSTRAR QUE SOMOS GAÚCHOS.

Av.Carlos Gomes 466 / 60290480-000 – Porto Alegre – RS – Brazil

Tel: (55 51) 3328.0049 Fax: (55 51) 3328.4427www.statecapitalonline.com