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Nós e amarras
Série Ar Livre 1
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1SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 1
NÖS E AMARRAS1a. Edição: 1500 exemplares
Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, RS, 2000
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1SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
2 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo LamegoPaulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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2 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
3SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento doEscotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro,
de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela Loja EscoteiraNacional, como também, traduções, adaptações, atualizações,consolidações, etc., de matérias já produzidas em algum momento, eque, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nos dias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquermaterial que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é
uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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3SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
4 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó Direito
Serve para unir dois cabos demesmo diâmetro.
Nó de Escota
Serve para unir dois cabos de diferente diâmetro.
Nó de CirurgiãoÉ uma variação do nó direito, contacom uma volta a mais na segundalaçada, oferecendo mais força ao
nó .
Nó Bobo ou de Avó
Tende a apertar-se ou afrouxar-se.Com esse nó se começa o Nó de
Diamante e/ou Ajuste.
Nó de Ajuste
Serve para unir duas cordas gros-sas. Se faz como o Nó de Boboporém, se arremata a ponta doscabos com outra corda extra.
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4 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
5SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Nó de Cirurgião Duplo
Outra variação do nó direito,porém com uma volta a mais naslaçadas.
Nó de Escota Alceado
Esta é uma variante do nó de
escota que permite unir dois cabosde diferente diâmetro, com umlaço para desfazê-lo facilmente.
Volta do Salteador
Pode desfazer-se com um simplespuxão na corda falsa. É utilizadopara se descer de uma árvore,
escarpa, etc.
Nó de Aselha
É dado na ponta de um cabo paraformar uma alça.
Nó de Fardo
Se utiliza para o içamento de fardos,sacos, barris, etc. e pode ser feito
com alças entrelaçadas.
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Lais de Guia
É ideal para se iniciar uma amarra.
Para amarrar a boca de um saco.
Para segurar acorda num poste.
Existem diferentes modos defazer este nó.
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6 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
7SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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É um nó firme,não corre.
É muito útil,possui váriasaplicações.
Lais de Guia
Duplo paramaiorresistência.
Lais de Guia
no dedo paraapoiar umcordão.
É resistente eseguro àtensão.
Para fazê-lo de formarápida, se faz um meiocote e outro sobre o
anterior.
Esse nó pode serarrematado com um
cote.
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7SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
8 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Lais de Guia feito com uma mão
Este é um nó de salvamento e é preciso que se aprendaa fazê-lo com uma mão, ao redor de sua cintura e com
olhos fechados. Põe o dorso de sua mão sobre a corda,com os dedos indicador, polegar e médio afrente, giraseu pulso fazendo uma laçada; com os desdos médio eindicador rodeia a linha da corda e segura o nó com o
indicador e polegar.
Lais de Guia feito com os dedos de uma mãoÉ um nó fixo para amarrar animais, além de ser parasalvamento. Segura a corda com os dedos anular e
minguinho, passando entre o medio e o indicador, com odedo polegar faça um laço e com o medio e o indicadorrodeia a linha da corda e termina puxando a ponta com
o indicador e o polegar.
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8 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
9SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Lais de Guia em Elos
Dois Lais de Guia inseridosum no outro é uma união
de cordas inteiramamenteconfiável.
Lais de Guia Corrediço
É muito útil para fazer uma laçadaajustável e usar-se como laço.
Lais de Guia
É a maneira mais útil deatar uma laçada fixa naponta de uma corda, é
simples, forte e não deslizanem afrouxa. É um nó
indispensável.
Nó de Barril
Colocado o barril sobreum cabo faça um meio
nó sobre o mesmo. Abrao nó deslozando sobre a
lateral do barril até seuterço superior.Arremate as pontascom o Lais de Guia.
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9SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
10 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó de Catau
Se usa para reduzir o tamanho de uma corda, para
reforçar um pedaço da mesma ou para apertar outra.Atua com forte tensão e quando o uso for permanentese reforça com um cote, nos extremos dos seios. No
ano de 1627, John Smith, da Virgínia, mencionava entreos marinheiros os nós de Catau e Lais de Guia.
Nó de Catau com travaSe recomenda para um nó de catau permanente.
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10 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
11SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Reforço para cordasdanificadas
Tomar um pedaçonecessário de corda para o
reforço e previo aoarremate, dar duas ou tresvoltas ao redor da mesma,acima e abaixo, deixandoao centro desta a parte
danificada ou gasta.
Nó de “Estacha”
Seu uso é para unir cordas grossas. Quanto maior onúmero de cotes maior a resistência. Os cabos são
arrematados com cordas mais finas
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12 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó de Pescador
Este nó serve paraunir cordas
molhadas ou cabos
grossos; se ascordas vão ficarembaixo dágua, tem
que fazer um nósimples em cada
ponta, para seguraro nó.
Nó de Capuchinho
É útil para seguraruma corda sem
queimar as mãos oupara facilitar a
subida de uma pessoaem um só cabo.
Meio Nó
Este é o mais pequeno de
todos os nós, faz partede outros, se empreganos extremos de algunscabos para que não se
desfiem.
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12 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó em CadeiaSe utiliza para fixar a
vela a um mastro e,
em alguns casos parafixar as talas a umbraço ou perna
fraturado.Nó de Amarrar
Utilizado em atividades denavegação para fixar com
rapidez uma corda a umsuporte. É arrematado com umcote.
Meio Cote Corrediço
Se utiliza para fixarrapidamente uma corda a umaargola. Tem a mesma aplicação
de um cote, porém, de um puxãose desfaz.
Laçada Encavilhada
Inicia como umcabeça-de-pássaro,só que, ao invés de
introduzir aspontas das cordasatravés da laçada,
introduza uma
cavilha (trava),conforme a figuraque facilitará
desfazer a alçada.
Nó Cabeça dePássaro
Formar umalaçada
passando emtorno doobjeto e
introduza aspontas da
corda atravésda mesma
laçada.
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13SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Reforço de Cabo de MarinheiroÉ essencial reforçar as pontas dos cabos para que nãose desfiem. Uma amarra especial proporciona vida útil
mais longa ao cabo e facilidade de manuseio. Estereforço se faz com óleo de cânhamo e para terminar a
amarra se puxa a ponta com força, porém sem dar
puxões para que não se arrebente.
Reforço de Cabo Simples
Faz-se da mesma maneira que o de marinheiro, poréminiciar as voltas ao redos da corda fazendo previamenteuma presilha ao longo do tamanho do reforço, introduzira ponta do fio de canhâmo livre, puxar a extremidade e
cortar as sobras.
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14 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
15SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Falcassa ou Reforçode Palma
É uma amarra de
pontas de cabopermanente.
Reforço de Palma e Agulha
Este é um reforço com fino acabamento. Enfia-se o fio
de cânhamo através da corda com uma agulha, em cadaum dos sulcos, em espiral e entre as cordas.
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16 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Balso pelo Seio ou Lais de Guia Francês
Este nó forma uma laçada dupla; constitui uma boacadeira porque é possível sentar-se melhor e mais
confortável, muito útil para subir ou descer uma pessoa
ou fardo.Se faz no meio da corda. Se inicia fazendo um Lais deGuia, se abre a presilha passando através do nó e se
aperta.
Balso pelo SeioÉ um nó triplamente simétrico e muito fácil de fazer.
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16 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
17SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Lais de Guia Duplo ou Laisde Guia Espanhol
Se utiliza para subir oudescer uma pessoa ou volume.
Se faz com um só cabo, damesma maneira que o Lais deGuia Simples, só que a alça se
faz dupla.
Lais de Guia Duplo
Tem dois senosreguláveis que se podecolocar nos extremosde uma escada, quandose usa como andaime.
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17SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
18 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Amarra de Escada de Mão
1)
2)
3)
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18 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
19SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Nó em CadeiaÉ usado para confeccionar uma
escada.
Amarra de Andaime
Colocar aextremidade dacorda sobre a
tábua, deixandocorda suficiente naponta menor para
atá-la a ponta maior.Arrematar com Laisde Guia.
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19SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
20 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó de Bombeiro Espanhol
Utilizado para subir ou descer uma pessoa,colocando-se uma alça pelas costas e outra
como assento.
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20 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
21SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Nó em Oito
Se emprega paraarrematar
provisoriamente a pontade um cabo.
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21SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
22 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Arnês de Homem eem Oito
É o melhor dos nóspara alpinistas. Nãocorre nem desliza.
Mantém sua tensão,não perde sua forma,pode ser colocado nopeito do alpinista e
move-se em ambasdireções, na mesmaposição serve pararebocar objetos
pesados.
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22 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
23SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Volta do Gancho
Este nó é utilizado para fixar uma corda a um gancho.
Nó Garra de Gato ou Boca de Lobo
É usado para fixar um cabo aum gancho, para fazer-se uma alça
provisória de uma corda enganchada.
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23SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
24 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó de Canhão
Para segurarfortemente umacorda; se ajusta bem
tanto a um poste comoa uma argola; tem
grande resistência atração e não desliza
nem afrouxa.
Volta da Ribeira
É útil para manobrar comum tronco ou poste,
levantá-lo ou movê-lo,com um cote extra serve
para arrastá-lo.
Nó Volta daAlça
Para fixar umacorda dupla.
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25SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Nó de Cote Duplo
É um nó muito útil, nãose desfaz facilmente,muito bom para
esticar toldos oubarracas.
Nó de Cote Duplo
Se usa com freqüencia paraamarrar momentaneamente
uma corda a uma argola ou aum poste.
Nó de Cote
É um nó simples parasegurar uma corda a umposte, é rápido porém
inseguro pois se mantémsomente sob tensão,
portanto é um nótemporário.
Nó da Volta Redonda
É um nó muitoresistente, porém
deve-se atar ou ligar a
ponta do chicote.
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25SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
26 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó da Volta do Pescador
Se ajusta bem a umaargola, tem grande
resistência a tração.
Nó de Âncora
Serve para atar uma corda ao olho de uma âncora ou àsargolas das barracas.
Nó Volta do Pescador com Cotes
Igual ao Nó da Volta do Pescador.
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26 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
27SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Cabeça de Turco ouBarrilete
É um nó decorativo emforma de anel que se
utiliza para apoiar umavara de pesca, para
conduzir com segurança umtimão, como anel de lenço
escoteiro, etc...
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27SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
28 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó QuadradoPara unir duas
cordas onde restaum ângulo reto deuma em relação aoutra ou para uniras pontas de umlenço escoteiro.
Cabeça de Turco ouBarrilete
É um nó decorativode três voltas ecinco laços parafazer um anel de
lenço.
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29SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Nó de DiamanteÉ considerado um nó
decorativo; osmarinheiros antigos o
faziam como um nópermanente, com um oudois cabos. Se costumausar este nó no colar
onde pendem as contasda Insígnia da Madeira.
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29SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
30 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó Amor-Perfeito
O nó amor-perfeito consta de doismeios-nós invertidos entrelaçados entresi, partindo de uma laçada prévia. É ideal
para iniciar trabalhos e pode serexecutado em trono de um fio.
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30 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
31SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Nó de Carrasco
Este é um nó de laço muito forte,destinado a resistir a pesados choques de
cargas. Ele não desliza facilmente e épré-ajustado ao tamanho necessário. Deveser feito com um número básico de setevoltas da ponta de trabalho sobre sua
parte fixa.Para executá-lo, siga os passos acima.
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31SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
32 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó de Espiral
O nó de espiral consiste numa sequênciade meios-nós duplos. Depois de montada a
sequência, os nós se retorcerãoautomaticamente, fazendo o movimento
espiralado que os caracteriza.
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32 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
33SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Nó de Gravata
É um nó muito seguro e resistente a puxõese safanões. É menos propenso a apertar-se
sozinho, e para que isso aconteça seránecessário submetê-lo a uma grande
pressão. Se isso ocorrer pode ser difícildesmanchá-lo. É o melhor nó para atar-se a
alças de baldes, indicado para atar-seanimais e, se feito de forma corrediça, pode
ser um seguro cabresto para um cavalo.
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33SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
34 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Nó de Trança
O nó de Trança é composto de laçadasmontadas duas a duas e em forma espiralada.
Como pode se ver claramente pelos desenhos, onó de trança é trabalhado com dois fios.Enquanto se prende um deles, faz-se uma
laçada com o outro e assim alternadamente,seguindo a mesma ordem.
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34 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
35SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Nó TrevoEste é um nó decorativo, sendo uma variação
do Nó Amor-Perfeito.Este não é um nó seguro, e sua finalidade é
apenas decorar. Não suporta nenhuma tensãoe pode desmanchar-se com facilidade.
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35SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
36 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó Josefina
De grande beleza e decorativo, este nó
também é empregado como nó de trabalho,devido à sua resistência à pressão, quandobem ajustado e apertado. Como nó decorativo,
tanto pode ser usado sozinho como emcombinação com outros nós.
Para montar o nó siga a sequência acima. Noteque este nó é composto de dois meios-nós
entrelaçados no seu interior.
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36 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Nó para Gargalo
Muito útil para amarrar nos gargalos de garrafase jarros. É um nó seguro e resistente. Faça umalaçada com dois meios-nós(1) e em seguida puxeas duas partes interiores, cruzando-as (2). Sem
deixar qua as posições se modifiquem, puxe aparte inferior da laçada (3). Ao se executar omovimento anterior, duas outras laçadas se
formarão na frente e atrás da laçada central.Nas figuras (3) e (4), vire estas duas laçadas
para baixo, ficando com o nó idêntico ao da figura(5). Introduza o gargalo no interior do nó e puxe
as duas pontas e a laçada, ajustando-acorretamente (6).
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38 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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38 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
39SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Amarra Diagonal
Para troncos em ângulo retoIniciar com um Nó de Estribo que segure em
diagonal os dois troncos, dar três ou quatro voltasem cruz no sentido da união, aperte bastante
para que a amarra fique bem justa, reforça comoutras voltas na vertical e termina com um Lais
de Guia.
Amarra Quadrada
Utilizada para unir dois troncos ou bastõesem ângulo reto. É a mais tradicional dasamarras, utilizada em quase todas os
tipos de pioneirias existentes.
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39SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
40 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Amarra Quadrada Japonesa
Para unir dois troncos em ângulo reto. Seinicia com uma laçada cruzando os troncos,
se alternam as voltas ao redor e searremata com um Nó Direito.
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40 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
41SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Amarra em forma de Oito
Serve para unir troncosquando se deseja montar um
tripé. Nesta amarra nãoprecisa se preocupar emapertar a corda, pois ao
armar o tripé ela se apertasozinha. É importante que ospés do tripé estejam firmes
no chão, quer sejaenterrando-os ou
amarrando-os entre si.
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41SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
42 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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42 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
43SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
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Amarra Diagonal
Se utiliza para unir dois troncos que se cruzamdiagonalmente. Se inicia com um com um Nó deEstribo, se dá três ou quatro voltas passando a
corda entre os ângulos maiores, outras mais
entre os ângulos menores e se terminaapertando bem, ajustando com outras voltas emoutro sentido e com o Lais de Guia.
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43SÉRIE AR LIVRE 1 NÓS E AMARRAS
44 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
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Amarra Paralela ou Redonda
Esta é uma amarra para unir as pontas de doistroncos paralelos. Se inicia com um Lais de Guia, se dásete ou oito voltas bem apertadas e se arremata com
outro Lais de Guia.
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44 SÉRIE AR LIVRE 1NÓS E AMARRAS
SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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1ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 2
ABRIGOS E BARRACAS
2a. Edição: 1000 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. Farinon
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU
AUTORIZADA PELA UEB.”
Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, RS, 2003
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2 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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3ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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4 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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BARRACAS TRADICIONAIS
É um prazer armar uma tenda ou barraca decampanha, que nos abriga de noite e em dias dechuva.
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5ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Os desenhos são de barracas tradicionais eantigas, são pesadas para o transporte
porém tem a vantagem de possuir uma lonamais grossa e conservar melhor o calor; em
dias ensolarados são fáceis de ventilar,
bastando para isso erguer as abas.Se armam em direção do vento, em dias dechuva se abre uma valeta ao redor da
barraca para que a água que cai do toldodeságue fora da área de campo; quando ovento está forte e há possibilidades de
tormenta, se afrouxam as adriças.
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6 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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7ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Conserto de emergênciaem barracas
Para consertar uma
barraca em situação deemergência utilize umaagulha grossa e um cordão
para arrematar o localdanificado.
Adriças de Barracas
Neste modelo de barracasas adriças devem convergerao centro do toldo, e as abas
se seguram e se formamentre o piso e o início do
toldo.
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8 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Espeques de Tendase Barracas
a) A posição dosespeques tem de ser
de 90º entre oespeque e a adriça.
b) Menos de 90ºentre o espeque e aadriça da barraca o
deixam frouxa.
c) Mais de 90ºentre o espeque e aadriça deixam a
barraca por demaistensionada.
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9ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Se durante o acampamento ventosfortes começarem a soprar, faça comona figura, segure sua barraca passandoalgumas cordas sobre ela e fixando-a ao
chão.
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10 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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2% a 3%Caimento
A escolha do local é muito importante,tente escolher uma área com um brevecaimento, pois no caso de chuva você não
correrá o risco de ter sua barracaalagada.
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11ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Nunca arme sua barraca em uma baixada,pois em caso de chuva você terá suabarraca inundada, e daí acabou-se as
chances de se ter um bom acampamento.
NÃO
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12 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Jamais arme sua barraca nas encostas demorros que apresentem riscos dedesmoronamento, bem como sob árvoresvelhas que podem ter galhos derrubados
com o vento.
NÃO
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ABRIGOS E TOLDOS
Quando em atividades mateiras, é naturalque o escoteiro procure comodidade
montando abrigos para se proteger do solou do vento.
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14 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Com uma pequena manta é possível montarrapidamente um abrigo para se protegerdas intempéries, durante uma jornada.
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Existe uma inesgotável diversidade demodelos de abrigos e formas de acamparque só a experiência nos ensina; desdeuma simples manta em forma de tenda
basta para construirmos um abrigo, outrofator importante é sabermos aproveitaros materiais que a natureza nos oferece
para a montagem de nosso abrigo.
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16 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Este abrigo, do tipo “Ratoeira”, secostuma usar em lugares frios, no altode uma montanha ou lugares ventosos,
com capacidade para uma ou duaspessoas, sendo possível construí-lo com
uma manta e um plástico como piso.Carregar na mochila uma manta éimprescindível pois além de proteger aprópria mochila, serve para abrigar-nos
do sol, vento, frio, como abrigo, etc.,devendo fazer parte do equipamentopessoal para excursões e jornadas.
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17ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Não importa a altura de um abrigo ou o materialque contamos para construí-lo, o importante é
utilizar o que está ao nosso alcance, para fazerda vida ao ar livre uma arte.
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18 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Uma canoa pode servir de abrigo,quando em vez de acampar ou
excursionar estivermos navegando.
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Se tem mencionado insistentemente o usode uma manta como parte do equipamento
de excursão ou acampamento, por sercomoda, quente, versátil, etc.. porém as
lonas plásticos que, embora nãobiodegradáveis, são uma alternativa de
equipamento barato, isolante para o piso oucomo toldo de um abrigo, não ocupam muito
espaço e são fáceis de transportar.
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20 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Hoje, mais do que nunca, não se permiteabusar do meio ambiente, o cuidado com ohabitat de animais silvestres e de insetos,
que cumprem sua função junto ao reinovegetal, se tornam cada vez maiores; poresta razão e usando da inteligência,evitamos danificar alguma colônia de
minúsculos animais que se encontram nosgramados, aconselhando que se construafogões elevados, utilizando galhos, barro
e pedras; alimentados com galhos secosque se encontram espalhados pelo campo.
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21ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Quando construímos nosso abrigo devemos
observar a direção do vento, que devegolpear sobre a lateral, também devemosabrir uma pequena valeta ao redor para, no
caso de chuva, nosso abrigo não seja alagadoe escolher um lugar alto e seguro para
construí-lo.
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Proteger nosso equipamento durante aatividade é muito importante. Envolva a
ponta do bastão com um pano ou trapo,além de proteger nosso toldo, evita quedeslize, desgaste ou rompa a manta,
principalmente quando o vento é forte.
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Este abrigo, em forma de ratoeira, permiteduas abas para fechamento em caso de frio
intenso ou vento forte.
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Pode-se construir abrigos simples,rápidos de construir e que protegem damesma forma que os mais sofisticados.
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26 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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A sobrevivência e a busca de conforto nocampo desenvolve o talento de fazer em
uma manta, desenhos diferentes de abrigose tendas para acampamentos improvisados.
Isto não quer dizer que não se tenhaprogramado o acampamento, e sim que, coma manta ou lona plástica que fazem parte
do equipamento, pode-se adaptar-sefacilmente ao meio em caso de alguma
emergência.
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O abrigo é o melhor aliado para proteger-sedas intempéries. Podem ser fabricados com
galhos, folhas, feno, mantas ou lonas plásticas.Sào pequenas áreas de proteção que
qualificam a experiência do bom explorador oude um acampador qualificado.
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28 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Os modelos podem ser bastante variados,dependendo da criatividade do explorador e
do material disponível.
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29ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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O abrigo de “Vivac” é uma cabana que sepode construir rapidamente. Se cobre este
tipo de cabana de baixo para cima com
grama, junco, folhas de bananeira, etc.Nunca deixe de fazer uma valeta em voltade sua cabana para evitar que seja inundada
em caso de chuva.
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30 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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A estrutura desta cabana é feita de galhossecos recolhidos no campo, após a montagem
da estrutura, comece a cobri-lá com osmaterias sugeridos.
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31ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Um bom abrigo proporciona ao excursio-nista um local seguro para repôr as
energias depois de um dia de atividades.
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32 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Cabana em forma de Cone
Trançar uma paliçada conforme a figura,colocar grama em leivas para cobrí-la,
umedecendo a terra; exige muita paciência etrabalho de equipe.
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33ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Cabana Zulú
Se constroe enterrando em círculo uma série devaras, cujas pontas se dobram até o centro e se
amarram juntas; depois tem de se colocar varashorizontalmente, como se fosse uma jaulacircular; se cobre com palha de baixo paracima, sustentando dessa forma a armação.
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34 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Depois de pronta, a cabana Zulú setransforma num abrigo seguro e diferentepara os jovens, que com certeza, vibrarão
bastante pelo feito.
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35ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Um escoteiro experiente conta com uma sérieinfindável de recursos. Sempre encontra uma
maneira de superar as dificuldades. O calorexcessivo pode ser combatido montando oabrigo como o da figura abaixo.
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36 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Em acampamentos volantes, que não seleva uma barraca para acampar e não seconstrói um abrigo, tem de procurar um
abrigo ou parapeito para se proteger dovento, principalmente a cabeça.
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37ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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38 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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39ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Este abrigo é para atividades de longa duração,
observe atentamente os detalhes de suaconstrução nas ilustrações.
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40 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Aqui você visualiza três tipos de abrigosfáceis de montar quando em um
acampamento volante.Basta ter em seu equipamento uma lona
plástica e pronto, já tem onde se abrigardo tempo.
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41ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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42 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Veja como é fácil montar um abrigo comvaras ou taquara, de um ponto único deorigem todas as varas são projetadas a
frente aonde, através de escoras sãoarmadas para dar forma a um abrigo,sendo coberto através de uma lona
plástica ou manta.
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43ABRIGOS E BARRACASSÉRIE AR LIVRE - 2
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Quando num acampamento volante, sem
barracas, você for surpreendido pelo mautempo, monte uma rede barraca conformemostra a figura (1), ou um abrigo natural(fig. 2), ou ainda improvise um abrigo comvaras e folhas como mostram as figuras (3)
e (4).
1
2
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44 ABRIGOS E BARRACAS SÉRIE AR LIVRE - 2
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Veja aqui como montar um abrigo elevadoa partir de um galho de uma árvore.
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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1SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 3
FERRAMENTAS NO CAMPO
1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. Farinon
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU
AUTORIZADA PELA UEB.”
Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, RS, 2000
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2 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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3SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar
instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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4 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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A Machadinha
Um bom acampador zelapela boa condição desua machadinha, pois
sabe de sua utilidade enecessidade.
Também deve conheceras regras de segurança
quanto ao seu uso etransporte.
A machadinha, quandosem uso, deve sermantida afiada,
lubrificada, dentro dabainha e pronto para o
uso.
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5SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Ao transportar omachado observe
atentamente as regrasde segurança.
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6 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Quando na cintura amachadinha deve serusada sempre dentro
de uma bainha decouro.
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7SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Para avaliar uma machadinha,verifique se o ponto de
equilíbrio está correto. Casocontrário trate de corrigir o
problema para ter umaferramenta útil nas suas mãos.
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8 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Bainha para Machadinha
Este desenho é um modelo de bainha quevocê poderá confeccionar para seu
machado ou machadinha. Basta vocêmedir sua ferramenta e adaptar o
tamanho do molde à sua necessidade.
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9SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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A machadinha é uma ferramentacom fio cortante, portanto seu
manejo, quando sem a bainha, deve
ser feito de forma segura.
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10 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Manter a machadinha cravadaem um tronco de árvore
morto, é uma forma corretade seu cuidado e de acesso
fácil para seu uso.
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11SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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NUNCA FAÇA ISSO!
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12 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Ao usar a machadinha, não precisa dar golpescom muita força, porque é cansativo; tem que
mirar bem, de tal forma que o balanço damachadinha e seu próprio peso façam o resto.
Praticando você poderá usar com a mesma
habilidade as mãos esquerda e direita.
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13SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Com uma machadinha bem afiada, dá paradesbastar um tronco seco sem usar de força.Na figura ao lado, obseve o detalhe de como
cortar o tronco, com golpes certeiros e compequeno ângulo de inclinação.
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14 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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15SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Um cepo ajuda bastante quando precisamoscortar troncos mais finos, pois além de
facilitar o trabalho, oferece segurança aolenhador.
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16 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Para ser competente no uso da machadinha,tem que se empenhar em conhecer seu ma-
nejo e praticar bastante.
FIO CORRETO
BEM MALMAL MAL
O cuidado com a machadinha vai além do seufio, para manter o cabo firme, coloca-se umacunha para segurar a cabeça da machadinha,assim teremos uma ferramenta segura
para nosso trabalho.
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17SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Agora sim você conseguiráalgum resultado. Façaexatamente como no
desenho.
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18 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Veja aqui algumas formas de utilizar amachadinha com eficiência e segurança. Na
figura ao lado você vê que deste jeito não dá.
Assim NÃO.
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19SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Nem assim.
Assim está correto.
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20 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Veja aqui um modelo de canto do lenhadorpara ser montado num acampamento. Nãoesqueça de cercá-lo para evitar possíveis
acidentes durante seu uso.
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21SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Preste atenção: paracortar uma árvore temque existir uma razão
muito forte para issopois nós, escoteirosdevemos preservar anatureza em toda equalquer situação.Porém, quando é
inevitável, observe a
melhor maneira defazê-lo, usando ummachado:
a) Fazer um cortediagonal na parte baixa
do tronco, de doisterços de sua
espessura, faça nadireção que você deseja
que caia.
b) Fazer um cortediagonal acima doprimeiro, pela parte detrás, de um terço do
mesmo.
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22 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Utilizando um lagarto (serra de mão para cortarárvores):
a) Fazer com o machado um corte de um terço daespessura, em forma de triângulo, faça na direção que
deseja que a árvore caia.
b) Fazer um corte horizontal com o lagarto acima doprimeiro, de dois terços do mesmo.
Se utilizar uma moto-serra a técnica é a mesma dolagarto.
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23SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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CUIDADO!!!
Ao derrubar uma árvore, afaste-se delaquando estiver caindo, pois assim você
estará evitando acidentes com terríveisconsequências.
Procure ficar fora do raio de queda daárvore.
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Canivete
Um canivete afiado e bem cuidado é umexcelente apoio no cotidiano de um
acampador.Um bom corte está sujeito a um fio que nãoseja muito agudo nem muito fechado, e sim
ligeiramente arredondado.Quando afiar, a navalha deve deslizar em uma
pedra de afiar com uma inclinação de 20graus, usando água ou azeite e pressionandoligeiramente enquanto desliza na pedra de
esmeril, alternando um lado após o outro.
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25SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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26 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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A Faca
A faca pertence ao equipamento deexcursões e acampamentos, porém devem
ser observadas alguma regras para seuuso, tanto para mantê-la em bom estado
de conservação e proporcionar segurançaao seu usuário.A faca só deve ser utilizada quando
necessário, jamais ande com facas nacintura durante uma jornada ou quando
em atividade de jogos pois além de correro risco de machucar algum companheiro,
poderá ter problemas com autoridades.
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27SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Observe atentamente as figuras e veja oque NÃO deve ser feito com sua faca.
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30 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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A montagem de todo acampamentonecessita de cavar, fazer ancoragens,cercas, postes e outras construções,
situação esta qua necessitamos deum macete ou martelo.
Tem muita madeira seca espalhada pelocampo, com uma cunha e um macete podese abrir um tronco grosso para se obter
superfícies planas para usar comobancos, mesas e em outras construções.Em muitas situações o uso da cunha é
bem melhor que o do machado.
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31SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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A figura mostra como abrir umtronco utilizando cunhas.
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32 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Isto não se fazNUNCA!!!
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33SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Muito menos
isto!!
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35SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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36 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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37SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Temos de ter muito cuidado com nossasferramentas, deixá-las atiradas em
qualquer lugar poderá danificá-las ou
provocar sérios acidentes.O bom escoteiro deve manter tudo emordem, cada coisa em seu lugar.
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38 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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39SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Veja na figura como fazer uma serradesmontável para sua patrulha.
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40 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Estas são duas ferramentas muitoimportantes para o escoteiro. A pá e oformão servem para diversos trabalhosdurante uma jornada ou acampamento.
Pá
Formão
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41SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Pua
Furadeira manualutilizada para aconstrução depioneirias que
exijam encaixe epinos.
É claro que sedispormos de
energia elétricapoderemos usar uma
furadeira elérica,mas se o escoteironão dispôr deste
luxo poderá se valerda pua para realizar
o seu trabalho.
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42 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Roldanas
As roldanas podem ser muito úteis ao
escoteiro quando da construção de grandespioneirias bem como para a transposição deobstáculos ou até mesmo içar objetos
pesados.
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43SÉRIE AR LIVRE - 3 FERRAMENTAS NO CAMPO
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Veja aqui um modelo deporta-ferramentas para você poderorganizar e manter suas ferramentasem um lugar único, seguro, e que não
ocasionará acidentes.
Porta-Ferramentas
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44 SÉRIE AR LIVRE - 3FERRAMENTAS NO CAMPO
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Revista PionnierPionniers - Scouts de FranceFrança.
Revista ScoutingThe Scout AssociationInglaterra.
Revista The Scouter
The Scout AssociationInglaterra.
The Canadian LeaderCanadá
R.S.A. Revista Scouts de lasAméricas0rganização dos Estados
Americanos.
Revista Boys’LifeBoy Scouts of AmericaEstados Unidos
Revista ScoutAsociación de Scouts deMéxico
Revista The ScoutThe Scout AssociationInglaterra
O Livro dos NósArnaldo BelmiroBrasil
Malster Der Werkzeugs
Michel Kiuller - WinfriedKurranthAlemanha.
Revista AdelanteAsociación de Scouts deMéxico
Holz Und Werkzeug
Michel Kiuller - WinfriedKurranthAlemanha.
Knots and how to Tie-ThemBoy Scouts of AméricaEstados Unidos
Projects in pioneeringby Paul CaswellThe Scout AssociationInglaterra.
Revista Sendas ScoutsAsociación de Scouts deMéxico
Revista ScoutingBoy Scouts of AmericaEstados Unidos
Campamento para la juventudAsociación de Scouts deVenezuela.
Campismo IlustradoAsociación de Scouts deMéxico
BIBLIOGRAFIA
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 4
BALSAS E CANOAS
1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. Farinon
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
Direitos da 1a. edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, RS, 2000
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela falta dedefinição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que hojeconstitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento do
Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentosde apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos
queiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serãooriginais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro, de
Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela Loja EscoteiraNacional, como também, traduções, adaptações, atualizações,consolidações, etc., de matérias já produzidas em algum momento, eque, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nos dias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas, masinstrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem Escotismono Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquermaterial que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é
uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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Balsas e Canoas
Explorar um rio, acampando da mesmaforma como numa jornada é uma excelente
atividade; porém não se deve admitir nobote alguém que não saiba nadar e que nãouse colete salva-vidas e que não tenhaconhecimento de todas as regras desegurança exigidas para este tipo de
atividade.Uma destas regras é carregar sempre
consigo um apito, de tom agudo, parausá-lo em caso de emergência.
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Carregar o equipamento mínimo necessáriopara este tipo de atividade é obrigação de
todos os participantes, têm-se deverificar se existe colete salva-vidas para
todos, se os remos estão em boas
condições e são em números suficientes,cordas para apoio, primeiros socorros,saber as condições de onde vai se navegar,comunicar às autoridades locais sobre sua
atividade, possuir algum meio decomunicação em caso de emergência, quer
seja rádio, celular ou outro meio existente
e não abrir mão de todas as autorizaçõesexigidas. Verificando estes itens e seorganizando uma atividade segura o êxito
já está garantido.
Chama-se PALAMENTA o equipamentonecessário para a embarcação navegar.
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Saber manejar uma lancha ou bote éimportante para o caso de termos de socorrer
alguém que esteja naufragando ou até mesmose afogando. Deve-se também não esquecerdas exigências mínimas exigidas para alguémconduzir qualquer tipo de embarcação, que
podem ser obtidas nas Capitanias e Delegaciasdos Portos.
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Para uma manobra em caso de emergência
deve-se tomar um ponto de referência ao sairpara acelerar seu regresso com rapidez eagilidade.
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Jamais esquecer as regras de segurançapara atividades aquáticas.
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A primeira tentativa para construir uma balsaou canoa, geralmente não é muito boa; porémse ganha experiência e se conhece melhor osmateriais utilizados e os itens de segurança
exigidos.No início, os cálculos de resistência e equilíbrio
são meras suposições, porém, com a prática seconsegue chegar ao ponto ideal.
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Basta ser otimista e possuir espirítoaventureiro para se construir uma balsa
com qualquer elemento que flutue:vegetal, animal, metálico, plástico, etc..
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A balsa e a canoa são um meio primitivoque o homem tem utilizado para navegar.O vocabulário que se usa na náutica para
definir as partes de uma embarcação são:- Casco: corpo da nave
- Calado: profundidade submersa da nave- Bordo: lateral da nave- Proa: parte dianteira- Popa: parte traseira
- Bombordo (BB): lado esquerdo- Boreste (BE): lado direito
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Trocando a posição das velas se pode
conseguir que o barco avance não só nadireção do vento, mas sim na direçãocontrária. A manobra em termos náuticos seconhece como navegar na orça. Avançar emdireção do vento não causa problema algum,
basta dispôr as velas de tal maneira que suassuperfícies caiam perpendicularmente ao
eixo longitudinal do barco.
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Toda embarcação deve ser submetidaa uma prova de flutuabilidade e
estabilidade, a uma revisão geral deamarras, reforçando os remos,
verificando a existência de algumapequena perfuração que possa infiltrarágua e o total cumprimento e respeito
pelas normas de segurança.
Cálculo de FlutuabilidadePeso do volume da parte submersa
deve ser menor que o peso do volumeda água deslocada.
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É importante saber construir uma balsacom o material que se dispõe à volta taiscomo tábuas, pneus, tonéis, lonas, etc.caso tenha que se atravessar um rio ou
lago e não se dispõe de uma canoa oubarco.
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Temos aqui o exemplo de uma balsafeita de toras de madeira, que são
facilmente encontrados à beira de rios elagos.
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A água como elemento de transporte éum meio inteligente e prático de comunicação;utilizado desde o período Paloelítico a mais de
15000 anos, tendo-se referência ao uso debarcos no ano 5000 A.C.
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Temos aqui uma balsa feito de armação debambú envolvida com lona, é rápida de construir
e muito prática a sua utilização.
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O desenho de cada embarcação estádiretamente condicionado ao seu empregoe o tipo de água que se vai navegar. Todasas advertências e conselhos sempre serão
poucos.As consequências se medem em todasas atividades, as aventuras devem ter
limites racionais, não se arrisca a vida enão se permite imprudências. Acampar aoar livre é sinônimo de alegria, respeito a
natureza e extrema prudência.
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Certamente construímos uma balsa oucanoa para navegar; porém deve-se
aproveitar a oportunidade para explorar asmargens de um lago e observar a
diversidade de vida aquática atrás de um
raio de luz solar que favorece odesenvolvimento de algas verdes, entre asquais encontram-se o esconderijo e
sustento para milhares de organismosaquáticos que despertam nossa curiosidade.
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Tambores e pneus ancorados com umapedra no fundo d’água servem para indicar
limites, são excelentes objetos deflutuação e úteis em balsas ou pontes.
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Uma pequena balsa de uso individualtambém é uma opção em pequenos açudes.Também é indispensável as
observações quanto às regras desegurança.
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Este outro modelo de balsa individualé feita através de uma armação debambu ou varas finas envoltas comlonas, ficando como “caixas”, após
unem-se todas as “caixas” conformemostra a figura.
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Esta embarcação é feita com mastro evela e é um belo meio de transporteem pequenos lagos. Mas cuidado com ovento forte, você poderá ir parar longe
demais de seu acampamento.
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Este é um exemplo clássico de quepodemos montar nosso acampamentosobre uma balsa. Observe os detalhesatentamente e faça uma você também.
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Aqui você pode ver um bote com uma pequenaestrutura em forma de abrigo, tanto para
dormir à noite como para se abrigar do sol eda chuva.
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Ninguém segura uma patrulhadeterminada a fazer uma boa
atividade. Agindo de forma conscientee com espiríto de equipe, a patrulharealiza as mais diversas atividades,quer sejam aquáticas ou por terra.
O que importa é fazer, e fazer bem,com segurança.
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Mais uma vez o trabalho em equipe
mostra ser um excelente meio de seatingir grandes objetivos.
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BE
BB
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Observe atentamente nas figurascomo remar corretamente para seguir
em uma determinada direção. Vejamaí que cada um é de suma importânciapara o sucesso numa atividade de
navegação.O ideal é que sempre antes de se sairem uma atividade destas tenha havido
um treinamento prático com toda a
patrulha.
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A patrulha da figura desconhecia otrecho que iria navegar e acabou sedando mal, além de perderem todo o
equipamento ainda ficaramliteralmente “na mão”. Portanto nãoesqueça de tentar colher o máximo
possível de informações sobre o rio oulagoa que você pretende explorar,
assim várias surpresas desagradáveispoderão ser evitadas.
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Esta balsa é feita de pequenas pedaçosde madeiras feito um assoalho. Arma-seesta estrutura sobre uma armação com
câmeras ou tóneis e pronto, já temos umabalsa.
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Patrulha unida é isso aí, vejam que omonitor é o guia da embarcação, quemorienta e dá as coordenadas para sechegar ao objetivo final. Notem a
armação no detalhe, ela serve de apoiopara o monitor.
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Viu no que deu!!!???Não se preocupou com a segurança daembarcação e foi a pique.
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Encaixepara omotor
Um barco seguro, com todo o materialacondicionado uniformemente,proporcionará uma bela atividade paratodos. Nunca esqueça as condições de
segurança e o equipamento obrigatório.
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Uma balsa feita de tonéis é um ótimomeio de navegação para uma patrulha.Mas observe bem a distribuição dos
elementos para equilibrar o peso.
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Com uma série de barcos dá para sefazer uma ponte em um rio ou açude.
Faça pequenos pedaços da ponte e apoiesobre os barcos, unindo as pontas dos
mesmos você tem uma excelentetravessia.
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Acabou a atividade?Então recolhamos todoo material e levemos
de volta à sede para apróxima.Não esqueça de secartudo antes de guardar.
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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1PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 5
PONTES
1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. FarinonTradução: Luiza Christ Volkmer
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, 2000
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES2
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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3PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES4
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A comunicação entre dois extremos paraencurtar distâncias, tempo e esforço, nosremete aos primeiros tempos quando,através de uma árvore caída entre um
barranco, despenhadeiro ou riacho,seguramente o homem pré-histórico
descobriu as primeiras pontes.
PONTES
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5PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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A ponte mais antiga que se menciona nahistória é a da Babilônia sobre o rio
Eufrates, construída sobre tijolos e partesmóveis para cortar caminho durante a
noite.
Os romanos construíram admiráveis pontessobre arcos que existem até hoje, como ade Salamanca sobre o rio Tormes com 27arcos e vãos entre eles, de 10 a 11 metros;
a de Córdoba sobre o Guadalquivir,reconstruída pelos Mouros. Carlos Vrestaurou uma ponte construída pelo
romano de nome Trajano, do ano 98 D.C.com vãos de 28 a 30 metros.
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A ponte de tablado fixo com corrimão está
construída sobre duas vigas, comtravessões paralelos e firmemente presosàs bordas.
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7PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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O excesso de materiais não garante aresistência e duração de uma construção, só o
uso racional e coerente proporciona oequilíbrio e a razão em sua confecção.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES8
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O Método Escoteiroobjetiva motivar o
esforço cooperativo
para um fim comum,que é democrático.
Na prática, duascoisas sobressaem:
os hábitos se fixam edão oportunidade deexercer iniciativa,
domínio de si mesmoe autoconfiança.
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9PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Esta ponte se estende de um lado a
outro sem projetar-se além dospontos de apoio, objetivandorepartir os esforços de carga.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES10
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Sustentado a 45º por dois apoios nos
extremos de um tablado de ponte comgrandes vãos, os suportes se projetam parao centro, mediante uma parte independente.
O peso do conjunto se equilibra com osbraços dos suportes suspensos.
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11PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Esta ponte é muito segura e suporta umacarga razoável. Os cavaletes colocados emtriângulo, encaixados nas paredes, à margem
de um rio e amarrados solidamente nosextremos superiores; suportam firmemente a
estrutura para dar acesso a uma passagemconfiável.
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A construção de pontes demonstra uma grandehabilidade. O Programa Escoteiro é trabalho
de homens, adaptado à jovens. O plano deensino do Escotismo não é o fator destacado,mas sim o método como esquema sistemático
de guiar os jovens para que façam o que é justo e ensinar-lhes bons hábitos, próximos ao
ideal.
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13PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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É óbvio que toda a ponte é suspensa ou
apoiada. O mais apropriado se decide peladistância que se tem de atravessar, osmateriais, as condições do clima, o tempodisponível e o uso a que se vai destinar.
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Uma ponte bastante simples de se fazer,aonde a largura do riacho é pequena eservirá somente para poucos dias é a que
mostra o desenho acima. Todavia,observe atentamente as condições de
segurança para evitar acidentes.
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15PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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O centro de toda ponte suspensa deve termaior altura e formar um arco com dois
pendentes ovais; na Europa existem pontesantiqüíssimas com esta particularidade.
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O cavalete se levanta suspenso por cordasesticadas, suportando o caminho da ponte que,com as de seu tipo, proporciona um corrimão de
segurança aos passantes.
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17PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Esta ponte fixa se une ao centro, apoiandoentre si os travessões entrelaçados. É umaponte muito estável porque a pressão de carga
que se exerce na amarra que os une, masdevem-se reforçar os extremos com estacas
maciças e evitar desajustes.
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A melhor maneira de se aprender é a práticaconstante, sempre que possível, possuindo os
materiais necessários e tempo disponível,construa uma ponte, comece com as mais
simples e vá, pouco a pouco, se aperfeiçoando.
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19PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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As pontes temporárias requerem em suamaioria cordas e cabos, visando facilitar suaconstrução; mas temos que considerar que
estes elementos sofrem desgaste e tercerteza de não correr o risco de um acidente
nos impõe a tarefa de revisar, cuidadosa eperiodicamente, seu bom estado.
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Agradável por sua estética, útil por seuconforto, com maior ou menor estrutura,
mais ou menos complicada, por necessidadeou, pelo gosto de alcançar a liberdade de
expressar a ânsia artística que temos muitasvezes reprimida em nosso ego:
Que agradável é construir uma ponte e andarnela, confirmando assim nossa habilidade!
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21PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Toda a construção requer perícia e
domínio na arte de fazer nós eamarras, portanto cientifique-se queesteja usando corretamente seus
conhecimentos nesta área e aotrabalho.
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Veja como esta ponte é fácil deconstruir, requer pouco material e nãonecessitará de muito tempo para sua
construção.
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23PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Esta ponte, um pouco mais complexa,também poderá ser construída em poucotempo, é um excelente desafio para sua
tropa ou patrulha.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES24
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As pontes suspensas sustentam ou apóiamo tabuleiro de passagem, com cabos ligados
a uma armação nos dois lados, esticados àterra com estacas ou âncoras.
Quando as cordas suspensas estão fixas,como precaução é recomendável amarraruma sobreamarra com um nó de Lais deGuia em todas as ligações, para evitar
alguma falha e, feito isso, se fixa ostravessões no tabuleiro de passagem.
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25PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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O desenho abaixo nos mostra uma ponte
construída tendo como base pirâmides,sendo a passarela revestida comcostaneiras.
É aconselhável que se utilize este tipo deconstrução em águas rasas e quando o
tempo de permanência no local for muitolongo.
COSTANEIRA
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A ponte de macaco ou em “V” é a mais fácile rápida de construir, utilizando trêscordas devidamente esticadas e tecidasentre si com outra mais fina, fazendo
zig-zag entre a corda base e o corrimão.
Para atravessar é preciso inclinar o corpo
para frente, colocando cada pé sobre ovértice que em forma de V marca a cordatecida; procurando evitar parar na metadeda ponte, onde os balanços são críticos epronunciados. A travessia deve ser calma,
mas contínua.
É fundamental que a corda inferior quesuporta o peso diretamente, seja grossa, e,que o cabo que divide a tensão com o
corrimão esteja bem esticado, para evitarum balanço exagerado e obter equilíbrio.Por nenhum motivo se deve construir estaponte em lugares que há vento forte, pois
seria uma transgressão às regras desegurança.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES28
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Na ponte suspensa de meia altura,sustentam o tabuleiro dois cabos
principais em forma horizontal ereforçados com cordas ou galhos em “V”,do piso ao corrimão, e daí esticado até os
suportes de altura.
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29PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Se o material não é suficiente, se corta emduas partes e se une ao centro,entrelaçando a passarela com maior medidada distância que as separa; para que juntasformem um arco e este, pela pressão que seexerce ao passar de um lado a outro, gera
uma força estável no conjunto.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES30
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Entre todas as construções de campismo,
uma das mais espetaculares é a de umaponte móvel.
Veja na página anterior um exemplo deuma destas pontes, que você e sua
patrulha poderão construir.
A estrutura giratória descansa sobreuma pilastra que lhe serve de eixo,girando circularmente em um plano
horizontal para não obstruir o trânsito ànavegação. A maior parte do peso da
ponte se nivela por meio de contrapesos,que se prendem sobre seus eixos,
operados manualmente por meio decordas prontas à manobra.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES32
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Para facilitar o manejo de uma pontecomprida e móvel, se sugere colocar umcontrapeso ou lastro no extremo em quese exerce a tração; porque o peso total
recai necessariamente no eixo de rotação.
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33PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Uma ponte móvel não é necessariamentepara dar acesso a uma circulação
navegável, também serve para isolardesconhecidos em um espaço seguro e de
ação livre.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES34
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Esta ponte gira verticalmente sobre umeixo de rotação disposto
horizontalmente, e como os suportes seacham aos lados, se eleva 90º deixandolivre o canal para permitir o trânsito.
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35PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Três troncos com dois cortes de 60º cada umao comprido e sobre sua circunferência; se
unem face a face com uma corda ou arame paraconstruir um resistente pilotis, e utilizá-lo em
uma construção que assim o requeira.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES36
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RompeáguasOs postes que sustentam a estrutura de umaponte e que são vulneráveis em rios de águas
caudalosas, devem ser protegidos com“Barreiras “rompeaguas”” antepostas aospilotis que emergem à superfície e assimdesviar, controlar ou diminuir o impactoviolento das fortes correntes de água.
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37PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Para sustentar em posição uma ponteflutuante, é necessário mantê-la
devidamente ancorada com diversas pedrassubmersas e amarradas. Neste desenho secombina uma armação de ascensão vertical,sustentado por dois cavaletes providos de
roldanas que facilitam a manobra e dãoprivacidade.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES38
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A construção da ponte flutuante não érecomendada em rios caudalosos com
correntes rápidas; a extensão de uma pontepode ser indefinida se contamos com uma
boa estrutura.
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39PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Este tipo de ponte se constrói cuidando
que seja em uma área de águastranquilas, se alinha em relação ao lugaronde se assentam os arrimos, a passareladeve estar a boa altura do nível da água
e como em toda ponte se revisam asancoragens.
Na próxima página você poderá ver mais
um modelo deste tipo de ponte utilizandooutro tipo de material.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES40
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41PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Trampolim
Um galho grosso e pesado ou um tronco deárvore, podem ser um bom trampolim, para
fazer estes estilos de salto como o naturalou o de anjo, em que o corpo imita o vôo deuma gaivota ou se coloca com os braços
abertos em cruz, em posição horizontal e ascostas arqueadas, para logo dirigir-se à água.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES42
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Como é uma construção muito interessante
não poderíamos deixar de mostrá-la soboutro ângulo para que você se encoraje eparta para a ação.
Está esperando o que para construir suaponte em “V”?
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43PONTESSÉRIE AR LIVRE - 5
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Quer construir uma ponte levadiça?
Faça como no desenho abaixo e boa sorte,pois seu acampamento ficará a prova de
invasões.
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SÉRIE AR LIVRE - 5PONTES44
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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1SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 6
TORRES E MASTROS
1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon
Tradução: Luiza Christ Volkmer
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU
AUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, Fevereiro de 2000
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2 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de MouraMarco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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3SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas
e dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas
Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquermaterial que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é
uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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4 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Nossa Bandeira Nacional
pairando em um mastro, sóondeará do nascente do sol aopoente do mesmo, exceto em
estado de guerra quepermanecerá aí sempre. Se
desdobra em festas nacionais,regionais, históricas e
especiais.
MASTROS
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5SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Uma bandeirola depatrulha difunde uma
ampla unidade em favordos jovens escoteiros quesob um lema fraternal,
dão caminho às aventurascheias de emoções,
surpresas, estímulo aodesconhecido e
homenagem às façanhasem competições.
Quando paira a meio pau
em dias de luto, se içarárapidamente ao topo domastro e logo se arriarálentamente até a metade
do mesmo. Antes de arriar,se hasteará rapidamente e
logo se arriará pouco a
pouco.
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6 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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7SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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A Bandeirola de Patrulha que acompanha a seusescoteiros em todas as atividades e jogos, pode
fazer-se acompanhar de um mastro, das
eficiências obtidas em competições que tenhamfeito vibrar de emoção e entusiasmo a disputa.
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8 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Este mastro pode ser utilizado quando apatrulha faz seu acampamento e cumpre com
suas obrigações à Pátria.
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Este é um pouco mais complexo, mas com certeza vaiser um excelente desafio à todos.
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10 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Achou difícil?Este pequeno mastro pode ser construído dentro do
canto de patrulha.
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11SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Não podem existir limites à criatividade dosescoteiros, veja este belo exemplar de mastro
para construirmos em nosso acampamento.
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12 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Este é um dosmodelos mais
tradicionais demastros construídoem acampamentos.
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13SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Quando não se tem muitotempo ou material, este é um
modelo prático de se construir.
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14 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Este serve paraiçarmos a bandeira de
nossa tropa oupatrulha.
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15SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Não se pode prescindir de um mastro em todoacampamento escoteiro, para Ter a oportunidade derender tributo à Bandeira Nacional que representa apátria, simboliza os ideais, as tradições, o progresso
artístico, seu folclore, sua ciência e faz presentes osheróis que com seu esforço construíram a Nação.
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A coordenação e uma equipe de jovenspermite levantar com facilidade um mastrocomprido ou um poste pesado.
O coordenador dá uma ordem para cadamovimento, que se executa conforme o lugar
e nunca se deixa nada ao azar que possa
lesionar os músculosdos integrantes.
Cada jovem, fazendosua tarefa planejadae correta, oportunizaum trabalho coletivo,
estabelecendovalores individuais.
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18 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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O valor moral e técnico está em função doesforço, trabalho e resultado de cada um
dos escoteiros, uma vez que este é acélula de uma patrulha.
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19SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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O escoteiro não é um indivíduo isolado, sendoa cooperação um meio de formação. Os
esforços que o Escotismo pede em matéria dedisciplina exterior, são poucos em
comparação com aqueles exigidos no campoespiritual; sem excluir princípios de ordem,de rapidez, de hábitos e de correção nas
atitudes.
A disciplina é obra do coordenador, mastambém a atitude espontânea de nossos
jovens como testemunho de confiança emseus chefes.
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21SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Torres e Construções Aéreas
O posto de observação para o cuidado debosques é uma das funções das construções
aéreas; é determinante a altura para o controlede incêndios em época de secas e o olho alerta
do “guardabosques” ao perceber ou pressentir ofogo.
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Entre as características de um escoteiro está afaculdade de observador,
Por esta razão as construções aéreas que facilitam estaação são afins a ele.Dionisio Papin descobriu, através do vapor, a força
motriz, observando a água fervendo em uma panela depressão.
Newton estabeleceu a Teoria da Gravitação Universalpela queda de uma maçã.
Baden Powell, observando grupos de jovensdesorientados, percebeu a idéia e desenvolveu o maiormovimento juvenil do mundo; para formar seu caráter.
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O engenheiro francês Claudio Chappe inventou osemáforo em 1792, este era um instrumento colocadoem uma torre ou poste com dois braços em forma de
palhetas e manejados com cordas. As comunicações setransmitiam em enigmas e com binóculos, dizem que sepodia observar em dias claros a 6 km. Agora as
comunicações dos escoteiros, no exército e na marinhasão feitas com bandeiras.
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As construções aéreas feitas por gosto ounecessidade de sobrevivência, além de ser um
refúgio seguro em locais temperados ouquentes, porque se isola a umidade e se livram
as inundações, são fáceis de camuflar, mostramum panorama muito amplo, destacando a
firmeza da luz e o esplendor do céu.
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27SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Nesta nova, sensata e obrigatória tendência deproteger os bosques e o habitat natural, as construçõesde altura podem desenvolver-se em árvores, protegendoa casca com panos ou elementos naturais que estejam a
nosso alcance.
A construção é feita com galhos encontrados nobosque, e quando são curtos os unimos para alcançar o
comprimento adequado.
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O semáforo com bandeiras, familiar a todos osescoteiros, é utilizado para distâncias curtas e sua
aprendizagem é simples. Sobre uma torre deobservação pode ser vista a uns dois km e sem ela, a umkm, dependendo das condições do tempo e da luz solar.
À noite o alfabeto Morse pode ser transmitido de uma
torre com uma lanterna de pilhas, para longasdistâncias. Este é um método seguro, rápido e eficaz.
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As torres sãoantigas; foram
usadas na Muralhada China. Durante o
Império Romanoalém de construí-las
para observação,eram também
usadas para enviarsinais com o uso deluzes ou bandeiras.Nelas, os soldadosPersas utilizavam o
verso de seus
escudos paraenviar por reflexãosolar, mensagens deuma torre a outra.Em alguns jogos
escoteiros se faz omesmo com um
espelho.
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Não há campista que suporte a tentação deconstruir uma torre de observação para
satisfazer a sensação de domínio, localização epercepção visual da área acampada,proporcionando maior nitidez e claridade à
visão e aos ouvidos.
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33SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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É primitiva e atual a tendência dealcançar níveis mais altos para obter
vantagens visuais, o mesmo naespessura do bosque, que nas pálidas
tardes ou nas manhãs formosas.
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Imitando aos Peles Vermelhas da América do Norte, ossinais de fumaça em dias calmos, com códigos
convencionais, é uma forma de comunicação; também ostambores com um sistema de batidas rítmicas se
escutavam a distâncias incríveis, como faziam algumastribos da África; a gigantesca trombeta que usava oexército de Alexandre Magno podia ser ouvida a vários
quilômetros.
Os meios de comunicação, mesmo os mais rudimentares,devem ser parte da sobrevivência de um campista. Oapito escoteiro tem um som de enorme alcance, por
esta razão se encontra no equipamento de bolso de todobom explorador.
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Uma torre de observação e de transmissão requer umatécnica de segurança, firmeza e equilíbrio em seu
desenho; para desempenhar sua função em ordem deserviço, de ornamento ou satisfação do ser humano.
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Este tipo de observatório pode ser facilmenteincrementado possuindo os materiais mínimos
necessários à sua construção.
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Esta torre pode serfeita com varas
finas de madeira,formando uma
paliçada que servirácomo observatório.
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41SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Quer simplicidade?Construa sua torre nestes
padrões.
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Esta construção necessita, antes demais nada, de espírito de equipe e
coordenação. Habilidade e dedicaçãotambém são importantes.
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43SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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44 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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1SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 7
INSTALAÇÕES DE CAMPO
1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. FarinonTradução: Luiza Christ Volkmer
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, 2000
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2 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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3SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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Área de descanso
Uma pessoa cansada é incapaz de pensar
com agudez e agilidade.O conforto no descanso ajuda a recuperarenergias rapidamente, para sentir-sedisposto a realizar suas atividades.
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O complemento das atividadesplanejadas e realizadas, é o estarconfortável, sereno e tranquilo, nodescanso obrigatório que marca um
bom programa de acampamento.
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6 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
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Uma rede embaixo de uma árvore,lugar ideal para se recompôr deuma boa atividade é um prêmio
para o escoteiro.
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7SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
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O corpo humano necessita tanto dodescanso como das atividades, mas
não confundir ou misturar a preguiça
e a indolência com o repouso, atravésdo qual se repõem as energias gastasno trabalho.
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8 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
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9SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
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Tear para colchão
É estimulante um leito cômodo onde sepossa descansar.Isolar o corpo do frio e da umidade é
prioritário para a saúde; a palha éexcelente para esse fim, muito cômoda, justificando amplamente a iniciativa e
diligência de fabricar um tear.
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Tear para esteiras
Uma esteira tecida com juncos macios, amarradosum junto ao outro, é um excelente isolante para opiso das barracas de acampar. Também se usam naentrada das mesmas quando têm o piso integrado;
para não colocar terra dentro das barracas e,neste caso, podem ser usadas varas de arbustos e
galhinhos finos.
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11SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
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12 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
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13SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
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LatrinasAntes de montar as barracas, se cava a valapara a latrina; se coloca um biombo ao redorda vala com alguma manta, galhos, taquarasou folhas. No local apropriado se instala o
papel higiênico coberto com um pote ou sacoplástico, para evitar que se umideça, e
próximo dali se cava um mictório de 30 x 30x 30 cm, cheio de pedrinhas.
Em uma segunda etapa se dá a comodidadeapropriada a este lugar.
A existência desta área é indispensável aobem estar dos “acampantes”, pois impede
que se dificulte o processo de digestão; osmonitores ou devem saber se seus rapazesvão à latrina todos os dias; se sofrem algumaprisão de ventre, facilmente se regularizamfazendo umas genuflexões. Por essa razãose recomenda fazer os exercícios de B.P.
todas as manhãs.
Este importante lugar se constrói a ummínimo de cem metros, afastado das
barracas e da cozinha. Se considera adireção do vento e as possíveis infiltrações
que possam contaminar a fonte deprovisionamento de água.
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14 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
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15SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
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Assento para latrinas
Escolhe o tipo de assento que mais te acomodepara latrina, de acordo com os materiais que se
encontram na área de acampamento, ousimplesmente cava uma vala de sessentacentímetros de profundidade por um metro de
comprimento e trinta centímetros de largura, detal maneira que quem a use possa acocorar-se
com um pé de cada lado da vala.Depois de usá-la se colocará uma capa grossa de
terra que esteja amontoada ao lado da vala,usando uma pá ou utensílio que sirva para esse
fim.
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16 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
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Existem vários modelos de latrinas,você deverá construir a que mais seapropriar ao local de acampamentoconsiderando o tempo em que vai
permanecer acampado e os materiaisdisponíveis.
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17SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
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A latrina é algo indispensável emlugares que não possuam banheiro,
portanto nunca deixe de construí-laquando for ao campo.
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Banho diário no acampamento
Diz B.P. em “Escotismo para Rapazes”:
Todo escoteiro toma um banho diário, ese não pode banhar-se, pelo menos sedará uma esfregada com uma toalha
molhada ou seca.
O proveito do exercício se perde senão se toma um banho imediatamente.
Para ser sadio e forte é necessárioconservar limpo o sangue do corpo eisto se consegue respirando ar puro em
grande quantidade, com inspiraçõesprofundas e limpando o estômago detudo o tipo de impurezas, o que se
alcança fazendo funcionar o intestino.
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Um balde e umas amarras em um galho de árvore,são suficientes para construir uma ducha de
acampamento.Se arrumas a teu modo um recipiente ou pote vazio
de conservas furado como um regador, no pontoexato onde se derrama a água do balde, te darámais rendimento no líquido e melhor distribuição
em teu corpo.
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Uma calha feito com um bambú cortado ao
meio, aproveitando uma queda dágua, serviráperfeitamente para improvisarmos umchuveiro.
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Lava-mãos
Lava tuas mãos com água limpa, tenha certezade que a bacia ou recipiente em que se
armazena a água esteja limpo.Com o conteúdo de uma caneca de água podes
lavar tuas mãos: molha-as, esfrega-as comsabonete, enxagua-as e seca-as, se não tens
toalha,, sacode-as para que se sequem sozinhas.Mantém curtas e limpas as unhas dos dedos,
para não carregar nelas germes quecontaminem.
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Vários são os modelosde lava-mãos, basta tero material apropriado e
mãos à obra.
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O asseio e o hábito de manter uma limpezaescrupulosa, tende a empregar os recursos quese tem à mão e dá a pauta de por em destaque
a importância da higiene geral em todo oacampamento.
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Ganchos para roupa
Sempre que se molhem nossas roupas temos queaproveitar a primeira oportunidade para tirá-las ecolocá-las para secar. Em tempos de calor não se
deve permanecer com a roupa molhada de suor,pois é perigoso um resfriado. Convêm carregaruma muda extra para nos trocar.
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Toalhas
As toalhas são pessoais, pendure-as em lugarseparado, conserva-as limpas e, quando o tempo o
permita, seque-as ao sol.
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Muitas vezes, em excursões e acampamentos,se molham nossas roupas e não é conveniente
expor-se a um resfriado, por permanecercom elas até que se sequem sozinhas.No centro de uma “jaula” em forma de favo,se coloca um fogo de brasas, se penduram aoredor as roupas úmidas e logo estarão secas.
Nas manhãs de acampamento se areja e secoloca para secar o saco de dormir, as
cobertas ou roupa úmida pelo orvalho damadrugada ou pela chuva; uma moita, uma
construção simples ou aérea são úteis paraessa tarefa.
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Porta-sapatos
Além do bom cuidado que damos aossapatos no acampamento, ao calçá-los
devemos sacudí-los para baixo,prevenindo-se de que não tenha entrado
algum animal.
Um complemento para a limpeza dossapatos é o limpa-solas, em dias de chuvaé muito cômodo para tirar todo o barro
aderido aos sapatos.
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Todos, de uma só vez, pegam o tronco comas mãos, até a altura do peito, depois o
colocam no ombro, transportando-o, parabaixar, levando até o peito e soltam.
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Ainda que a instrução se deva darindividualmente, porque dá formação
pessoal, desenvolvendo: valor moral, valorfísico e conhecimentos técnicos; as
atividades são coletivas, encaminhadas àformação completa do jovem, com o
desenvolvimento harmonioso de todas assuas faculdades.
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Uma cerca sugere limites e privacidade noacampamento. É mais fácil localizar osmateriais e utensílios de nosso uso, evita a
invasão de estranhos ou de animais e faz parteda ordem de nosso equipamento.
A entrada pode ser um pórtico, enfeitado com
elementos naturais, com fácil acesso e umtoque de bom gosto.
Cercas e Pórticos
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A criatividade quando se constróipode chegar a níveis surpreendentes
para o próprio construtor, portanto,toda iniciativa deve ser totalmenteapoiada, em especial quando é para
criar coisas úteis e práticas,
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Criada a necessidade de fazer construções emacampamento, nasce no jovem o espíritoinventivo e construtivo que leva dentro de si,surpreendendo a si mesmo e a estranhos. É
assunto da auto-educação porque dá formação eproporciona uma abundância de satisfações.
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Vejam como é interessante e fácil deconstruir um pórtico a base de um
pêndulo para abrí-lo, não requer muitomaterial nem tempo para sua
construção.
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A ordem, o bom gosto e a estética na
arte de acampar se alcança e refinacom a prática, a satisfação porconsequência conduz a um hábito.
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Vejam a beleza que fica aconstrução de um pórtico,
identificando o nome da patrulha emostrando sua organização.
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Ter um bom acampamento é: fazê-lo com amelhor boa vontade que possas, em qualquer
lugar onde te encontres, e com os elementos emateriais que estiverem a teu alcance.
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40 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
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Da mesma forma que o capricho (esmero) doescoteiro confere dignidade e respeito
próprio, um acampamento limpo mostra aqualidade humana e a excelência de seusocupantes.
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42 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
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Um pórtico bem montado, um acampamentobem organizado, tudo limpo e em seu lugar.
Isto é um autêntico acampamento escoteiro.
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43SÉRIE AR LIVRE - 7 INSTALAÇÕES DE CAMPO
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Que tal construir um pórtico em forma de estrela?
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44 SÉRIE AR LIVRE - 7INSTALAÇÕES DE CAMPO
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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1SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 8
TRUQUES E HABILIDADES1a. Edição: 1500 exemplares
Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon
Tradução: Luiza Christ Volkmer
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, 2000
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2 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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3SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar
instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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4 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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TRUQUES E HABILIDADES
Pode parecer extravagante usar umacâmera de automóvel para cortar
madeira, por que? não podemos deixar deusar de nossa imaginação para facilitaralgumas ações que se fazem necessárias
na vida ao ar livre, descobrindo novastécnicas.
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Os nativos de Acapulco, Brasil e outras costas daAmérica, sobem nos coqueirosque crescem até 25
metros de altura, com os braços e pernas, comagilidade de felinos; porém existem outras formasde subir a um poste ou árvore: a mais segura é
utilizando um estribo com um gancho na ponta dacorda, onde vão se alternando para cima, para
escalar a árvore ou poste.Existem outras mais, a mais conhecida é com duascordas em forma de círculo, uma nos pés e outranas costas, sendo movidas uma vez com os braçose outra com as pernas, como mostra o desenho.
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Esse tipo de raquete ajuda a conservaros calçados em terreno com muito barro.Experimente fazer uma corrida usandoestas raquetes, será muito divertido.
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7SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Há mais de 4000 anos que a tornearia demadeira é uma profissão. Na época barrocaaté os reis trabalhavam no torno. Um torno
rústico e rudimentar proporcionaassombrosas surpresas ao aficcionado por
trabalhos com madeira.
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8 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Para que serve isto?Serve para marcar uma trilha identificando
o caminho a ser seguido.
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9SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Os utensílios de cozinha podem ser feitoscom latas vazias, pois além de serem
extremamente baratas, são versáteis edescartáveis.
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10 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Candelabros para vela ou resina podem ser
improvisados com latas vazias.
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11SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Um tripé em três latascheias de água impediráque as formigas ataquemos alimentos. Os objetosde higiene também podemser improvisados com latas
e colocados no lugar
adequado para seu uso.
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12 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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A escolha da madeira e o corte notamanho adequado fará com que o seutrabalho seja mais simples e rápido.
Tome cuidado no uso das ferramentasde corte, não esquecendo das regras de
segurança e conservação.
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13SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Este é um torno feito no acampamento.
Para fixar a madeira que você irátrabalhas tensione-as entre as cordasaté alcançar a firmeza necessária, e em
seguida fixe-a. Será muito mais fácilesculpir a madeira ou até mesmo
cortá-la estando firme.
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14 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Vassouras e Rastilhos
No acampamento escoteiro a limpeza do
conto da patrulha deve ser umapreocupação constante de todos.Improvise vassouras e rastilhos com
material extraído da própria natureza.Manter tudo organizado e em seu devido
lugar é tarefa de um escoteiro.
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15SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Use galhos secos parafazer cabides e
ganchos para pendurarroupas e outros
materiais no
acampamento.
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16 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Construa escadas em barrancos parafacilitar o acesso. Basta recolher
toras de madeira secas e trabalhá-lasconforme a figura.
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17SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Ilumine o acampamento à noite. Faça umrefletor e eleve-o, direcionando-o para
onde quiseres. Com certeza seu canto depatrulha ficará bem iluminado e todosterão melhores condições de lazer e
trabalho.
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18 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Esta é uma outra maneira de seiluminar o campo. Mas o princípio e oobjetivo é o mesmo: conforto para
todos.
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19SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Veja como é fácil erguer um tronco ou qualqueroutro objeto pesado usando dois pedaços de
corda.
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O tracionador acima serve para esticaruma corda ou até mesmo um cabo de açopara o teleférico. Só tome cuidado em
esticar demais, pois caso arrebente o cabo
o risco de acidente é muito alto.
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21SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Problemas para atravessar o riacho?Não se preocupe, a patrulha unida e algumas
varas de madeira e corda bastam para transpôreste pequeno obstáculo.
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22 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Use de um bastão como alavanca pararemover um tronco pesado que está
atrapalhando a montagem de seu campo.
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Usando um pequeno tronco para apoio e umbastão como alavanca você conseguirá
remover facilmente um tronco maior, semfazer muito força e sozinho.
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24 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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A alavanca é um bastão que, apoiado emuma árvore remove facilmente a árvore
caída.
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25SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Para arrancar espeques ou tocosenterrados se utilize de um bastão de
madeira como alavanca. Note que obastão é amarrado ao toco enterrado ese utilizado uma pequena tora de
madeira como apoio.
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Veja como é fácil tensionar um cabo.Siga os passos da figura acima e mãos à
obra.
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Na figura abaixo está sendo utilizado o NóCarioca, que serve para amarrar cargas e
tensionar cabos. Veja que o escoteiro usa comoapoio uma árvore para melhor desenvolver seu
trabalho.
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28 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Trabalhando em equipe ninguém fazforça em demasia.
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Para lançar um cabo à uma outraextremidade ou margem, faça como se
estivesse pescando, e lance a cordaamarrada em uma pedra ou outro peso.
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Uma dica: transforme seus fósforos àprova d’água derramando parafina
derretida sobre a caixa.
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Se tiveres fósforos especiais, façapequenos feixes e mergulhe-os na
parafina derretida. Leve consigo dois outrês feixes no bolso.
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Outra maneira de torná-los à provad’água é mergulhando uma a um naparafina. Em seguida coloque-os dentrode um bambu com rolha nos dois lados
ou dentro de um vidro, dessa forma elesficarão completamente protegidos.
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35SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Vale a pena destacar a importância detrabalharmos em equipe e utilizarmos derecursos que facilitem e dinamizem nosso
trabalho.
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36 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Métodos de içamento, formas diferentesde como arrancar espeques, transpôr
obstáculos, atravessar pessoas e cargas,devemos sempre estar atentos às
possibilidades que surgem não só nosacampamentos e atividades mas tambémem nosso dia a dia. Se nos valhermos dosconhecimentos adquiridos no Escotismopara aprimorarmos nossas vidas, comcerteza teremos maiores e melhores
chances de êxito.
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Trabalhando em equipe ou individualmente,devemos ter em mente que nosso objetivo temde ser alcançado e as dificuldades encontradas
superadas.
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Usou a corda? Trate de enrolá-la e guardá-lacorretamente. Isto certamente ajudará na sua
conservação.
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Outra maneira de arremessar um caboà uma outra extremidade é amarrar umpeso na ponta e lançá-lo com o uso de
uma mão.
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40 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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Amarre um galho na ponta da corda evocê conseguirá fixá-la em uma árvore.Isto serve para prepararmos a bandeiraquando não dispomos de um mastro para
o hasteamento ou arriamento.
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42 SÉRIE AR LIVRE - 8TRUQUES E HABILIDADES
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O bambuserve como
cantil.
Veja como filtrar a água no acampamento.
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43SÉRIE AR LIVRE - 8 TRUQUES E HABILIDADES
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Eis aqui duas
maneiras decoletar águano
acampamento.
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APERTE A FIMDE OBTER ÁGUA
CANTIL DEBAMBU
Como obter água, como filtrá-la, veja nasfiguras maneiras e métodos eficientes para
não passar sede no campo.
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5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
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1SÉRIE AR LIVRE - 9 ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 9
ATIVIDADES E JOGOSCOM PIONEIRIAS
1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. FarinonTradução: Luiza Christ Volkmer
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, 2000
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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Os trampolins flutuantes se montam em
águas de nível alto, se ancoram compedras atadas no fundo do rio ou lago e severifica se não crescem algas ou plantas
que podem se enrolar no corpo dosnadadores; feito isto, o salto mais
conhecido é o natural em que a cabeçaentra primeiro na água com os braços
extendidos, as mãos juntas e os pés paratrás.
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Aqui você vê um trampolin flutuante sobdois ângulos diferentes, feitos com tonéis
e armação em madeira.
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Jogos Aquáticos
A natação, além de fazer parte daeducaçãp dos jovens, é um dos grandesatrativos em excursões e acampamentos,
pela diversidade de jogos e atividadesfestivas e saudáveis.
Porém, nunca esqueça das regras desegurança neste tipo de atividade.
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BARRIL
PEDRASESTOPA
A melhor forma de aprender a nadar é perdendo omedo da água. Os jogos aquáticos são um meio eficaz
para flutuar e feito isto, o medo desaparece;posteriormente se inicia o aprendizado de propulsãocom movimentos ordenados, para avançar na direção
desejada.
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Os jogos de equilíbrio na água são bastantemotivantes por fazer com o jovem adquira domínio
sobre si e perca o medo da água.Destaca-se a importância de se manter junto àsatividades aquáticas adulto com equipamento e
preparo para um eventual salvamento.
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Fora da cidade, no campo, se tem aoportunidade de desenvolver jogos
simples ou sofisticados porque se temliberdade de ação e criação para
arrancar uma risada do jovem maisrebelde, sacudir o apático e motivar o
introvertido.
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Todas as construções feitas para atividadesaquáticas devem ser preparadas com cuidado
para evitar acidentes desagradáveis,oportunizando o desenvolvimento físico do
jovem em toda a sua plenitude.
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O jogo chega a ser uma arte que desenvolve o jovem através da competição regulando e
moldando a formação de seu caráter.
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É plausível realizar qualquer construçãoao ar livre por mais inútil que pareça,
porque, com essa mesma atitudeinventiva os grandes gênios tem
alcançado os limites da tecnologia e osgrandes acampadores a comodidade e
diversão.
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A arte de construir boas pioneirias para se teratividades interessantes deve ser fator
motivador para o escoteiro.
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Jogos
A pedagogia que propõe os jogos escoteiros sãosimples, estimulantes, divertidos, sugerem
verdadeiras aventuras com espírito de equipe,desmotivam o uso de passatempos sedentários,horas em frente a um televisor e dão uma fonte
de idéias realizadas ao ar livre emacampamentos e excursões.
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O desenvolvimento dos sentidos nos
jogos é um ponto que devemos fixar anossa atenção pois regulamemocionalmente o sono, a alimentação,
hábitos de uma vida sadia, etc.É uma terapia contra a ansiedade, domedo e do consumismo e é o meio deeducação mais efetivo que existe na
vida.
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Existem infindáveis maneiras de se motivar os
jovens a competir, de forma saudável, nos jogos oferecidos no Escotismo. Entretantodevemos motivá-los a criar novas maneiras de
competir entre si, objetivando um convívioprazeiroso entre seus companheiros.
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Marca uma meta, lança um tronco ou
pedra pesada até onde tuas forçasalcançam, estabelece regras, joga ediverte-te com atividades que estimulem
teu organismo a desenvolver-sevigorosamente, porque a energiaacumulada em teu organismo setranforma em bem estar geral.
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Devemos explorar a criatividade e aimaginação dos jovens, para que
construam inventos diferentes do queexiste no mercado.
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Vejam como é fácil e divertido construirum balanço para que dois escoteiros sedivirtam e brinquem de forma saudável.
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Motivados pelo descobrimento da roda na
era arcaica os escoteiros podem fabricartransportes de uma só roda, consideradosem seu gênero os mais velozes. Porémpodem também construir outras maiscomplexas, como na figura da página
anterior.
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Os carros romanos nos recordam BenHur competindo dentro de um circo
romano. Os escoteiros também podemse divertir praticando a corrida de
bigas.
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A corrida de bigas é uma atividade
bastante atraente pois envolve todos osmembros da patrulha na competição.
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A catapulta foi um artefato de guerrausada na antigüidade. Os escoteiros podemdivertir-se lançando balões com água nas
outras patrulhas.
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Veja aqui um jogo divertido que pode serconstruído no campo, com o uso de um
martelete de madeira você bate na base paraver até onde o cone chega. Vence quem
atingir o ponto mais alto.
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Entre os jovens e adultos os jogos
estimulam o espírito decamaradagem e reforçam os laçosde amizade.
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Os jogos ao ar livre se combinam comações, meios e estratégias diferentes,mantendo os efeitos interessantes, cada
vez mais ativos e divertidos.
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Jogar é uma arte, quer seja individual oucoletivo, o gosto pela disputa é uma marca do
ser humano.
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Dificilmente encontraremos outroatrativo que venha a substituir os jogosem nossas atividades. Eles enunciam umconjunto de atitudes e qualidades que
muitas vezes encontram-sedesapercebidas nos jovens.
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Que tal construir um wind-car para brincar àbeira-mar, nada que quatro rodas e uma
estrutura de madeira e uma vela. Feito issobasta se divertir.
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Gostou da roda-gigante? Esta é uma
maneira de praticar sua habilidade emconstruir pioneirias e ainda por cimapraticar um exercício diferente.
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Uma pista de obstáculos é algorealmente interessante de construir
tanto no campo como na sede. Avantagem é que pode ser utilizada em
qualquer momento.
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Construa um balanço móvel, onde todosos elementos da patrulha participamefetivamente de sua construção.
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Construções mais complexas podem ter
dois objetivos: diversão ou trabalho. Aquivocê pode ver uma catapulta e um balanço.
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O balanço é um ótimo brinquedo paralobinhos, além de requerer pouco material
é muito fácil de ser construído.
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Pneus velhos também servem para se fazeralgumas brincadeiras. Use a imaginação e
utilize-os em balanços, pista de obstáculos,etc....
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42 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS
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Na sede, é fácil e útil armar um balançopara a patrulha praticar nós e amarras e se
divertir com o desafio.Tome cuidade e observe as regras de
segurança utilizando somente materiais dequalidade e em bom estado de conservação.
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Quer jogar pólo aquático? Acima você tem asmedidas ideais para a construção da goleira.
Uma pequena
construção para aprática de exercíciosmanterá os jovensocupados em algo
realmente saudável.
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44 SÉRIE AR LIVRE - 9ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS
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Uma pista pode sersimples, como a figura
abaixo, ou mais complexa,como acima, depende do
tempo e material disponívelpara o intento.
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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1SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Série Ar LivreVolume 10
INSTALAÇÕES DE COZINHA1a. Edição: 1500 exemplares
Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon
Tradução: Luiza Christ Volkmer
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2 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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COMITÊ GESTORCarlos Alberto de MouraMarco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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3SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar
instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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4 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Cozinha
A cozinha, como a arte em geral, não se
afina com o extravagante; os donsgratuitos da gastronomia proporcionam aosescoteiros um sem fim de ingredientes que
regalam ao paladar com um colorido efulgurante sabor que não prejudicam um
orçamento reduzido a fazer frente a umaprole gulosa e implacável. O gosto, como
tal, é um dos grandes dons que Deus nosdeu e é necessário aproveitá-lo.
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5SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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6 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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O escoteiro aprende a fazer o necessário paraestar confortável no campo; a multiplicidade
de recursos que adquire o leva a conseguirmateriais que o olho do neófito em campismonão vê; porque não está acostumado a
observar, mesmo que estejam à vista. A maiorparte das construções é feita com varas secas
espalhadas na maioria dos campos, são dearbustos ou ramos de alguma árvore que se
encontram perdidas no bosque.
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7SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Através da alimentação, o Programa Escoteiroeduca formando hábitos de nutrição, exigeplanejamento na elaboração, higiene, técnica
no manuseio de utensílios improvisados e buscauma nutrição balanceada.
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8 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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A maneira de cozinhar em acampamentotem um só limite: a imaginação de quem a
prepara, e esta se apresenta em diferentesformas, sabores e variedade visual, em
harmonia com o nutritivo.
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9SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Levando os materiais necessários para opreparo das refeições e os ingredientes
adequados dificilmente o escoteiro virá deseu acampamento com fome.
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10 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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O campista dá especial importância aosalimentos para alcançar um prazer honesto, com
elementos simples, não menos saudáveis esaborosos; mas também conta com algum pratoexótico com ingredientes especiais que se pode
degustar na cultura gastronômicarevolucionária.
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11SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Com um pouco de criatividade dá para fazeruma sopa sem correr o risco de se queimar
ao manusear a panela.Só faça com firmeza e robustez para não
estragar com o jantar da patrulha.
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12 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Uma comida no bosque, preparada com muitoesmero e diligência, é o banquete de umaexcursão e a escapada da rotina mecânica da
civilização, é um toque ao sensacional, aodelírio, ao êxtase; é o ideal para liberarpressões, angústias, medos, mal estar e
queixumes.
Qualquer tentativa já vale a pena!
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13SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Nada como a chegada ao local de pernoitee o preparo de uma deliciosa refeição
junto com os companheiros da patrulha.Após todos se reúnem e comemoram junto
ao fogo por mais uma noite ao ar livre.
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14 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Pão de Caçador:- ½ xícara de farinha- 1 colherinha de fermento- 1 colher de gordura- 1 pitada de sal- 1 colher de açúcar- água
- um pouco de farinha extraMisturar os ingredientes secos em uma xícara ou saco,acrescentar a gordura e a água aos poucos, misturando
com os dedos; formada a massa, acrescentar-lhe umpouco mais de farinha.
Um galho verde sem casca, se aquece perto das brasasprontas para cozinhar, se enfarinha o galho e a massa,
enrolando-os. Coloca-se para cozinhar a 15 cm de alturasobre um fogo lento.
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16 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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A cozinha com fogueira de refletor é lenta,muito própria para o peixe; basta lavá-lo,
salgá-lo, firmá-lo e cozê-lo.Não se recomenda para a carne vermelha porser demorado e sua textura ao final é muito
seca.
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17SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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A compra de alimentos absorve uma partemuito importante do orçamento, representa
um investimento que devemos proteger aomáximo, desde o momento de planejar ascompras se levam em conta os fatores de
espaço e tempo de vida útil de cada produto,as características das embalagens e o tempo
de conservação.
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A vida ao ar livre obriga a realizar astarefas culinárias de forma prática,planejada e sensata, o que significa, por
nenhum motivo, a perda do refinamento edas grandes satisfações à mesa.
Isto supõe que a forma em que seapresentem e sirvam os pratos é
esmerada.
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19SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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As alternativas para o preparo dasrefeições são as mais variadas possíveis.
Basta ter criatividade e material adequadopara construir um fogão.
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20 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Os alimentos de origem bovina são fontes
de proteína de boa qualidade, ainda quesempre contenham gorduras saturadas,que com freqüência provocam problemascardiovasculares, pelo que se deve evitar
consumí-los em excesso.
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21SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Um assado à beira do fogo é bastantedelicioso, utilize um galho verde como espeto,
queime a lenha atá ficar em braseiro.Depois é só temperar a carne e pô-la para
assar.
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Todo o bom cozinheiro coloca os objetos
em superfícies sólidas. Um almoço pode virabaixo se for colocado somente sobrelenha, que ao consumir-se, ou ao atiçar o
fogo, se move. Uma caçarola ou panela bemassentada permite mexer seu conteúdo com
comodidade e verificar o cozimento.
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Dá para improvisar um refletor utilizandoalgumas pedras ou encosta de um morro. A
vantagem é o fogo ficar protegido do vento,acelerando o preparo dos alimentos.
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A base de uma boa comida se apóia no
engenho e habilidade do cozinheiro parafazer um prato no ponto; mas também, porque não, no mérito de seus comensais, quesabem unir o bom paladar ao complemento
de uma boa conversa.
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Uma panela, uma fogueira, os ingredientes,e pronto!
Já temos uma refeição.
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Forno de Pão
Os egípcios introduziram a fermentaçãono pão, e a técnica em sua elaboraçãopermanece essencialmente a mesma.
Também os fornos de barro, mesmo queantigos, ainda são utilizados. Padeirosexperientes, apesar das excelentestécnicas atuais, consideram que têm
virtudes no cozimento para algumasreceitas de pão que não são superadas.
No campo se aquece com lenha, (na cidadecom queimadores de combustível) dentro
da cúpula e já que está ardente seretiram as brasas, se limpa e se assa
cobrindo a entrada.
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Despensa
Os alimentos guardados e devidamenteseguros, garantirão uma comida segura.
Os animais que farejam ao redor doacampamento, hábeis em perceber nossosdescuidos, dão conta imediata de sumiços
alimentícios.Assim é que prevenir é sinônimo de não perder
a ceia.
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Os víveres devem ser selecionados edistribuídos adequadamente, é
fundamental usar lugares e recipientes
que proporcionem proteção contraqualquer meio de contaminação: ar, luzinsetos, roedores ou umidade e queevitem a reprodução de fungos oumicroorganismos. O armazém de
provisões deve ser mantido em absolutaordem para a imediata localização lógica
de produtos e favorecer a limpeza.
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32 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Os alimentos perecíveis requerem, parasua conservação, uma temperatura
fresca, menor que a do meio ambiente.
Devem ser consumidos em pouco tempo.O estado de vida útil, durante o qualconserva suas características físicas,percebemos através dos sentidos: cor,
cheiro, sabor, textura e aparência.Deve-se vigiar o estado dos comestíveiscom esmerada higiene e segurança de
suas condições, para evitar apropagação das bactérias que põe a
saúde em perigo.
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Água Potável
Passar a água através de areia, carvão ecascalho é um dos métodos de filtração maisantigos; é lento, mas seguro, porque eliminaodores, sedimentos, bactérias e parasitas.A destilação oferece um meio eficaz parapurificar a água. Passa-se a água por umaserpentina ao fogo e a outra serpentina à
temperatura ambiente, permitindo separar osminerais não voláteis que se encontram
dissolvidos.
AREIA
CARVÃO
CASCALHO
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Terminada a destilação da água
deve-se agitá-la, porque perdeoxigênio ao ferver; para recuperá-lovertemos a água de um recipiente a
outro, várias vezes.
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35SÉRIE AR LIVRE - 10 INSTALAÇÕES DE COZINHA
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Este é outro método para purificar aágua, através de um cano de cobreespiralado a água passa pelo cano no
fogo quente, eliminando as impurezas.
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Utensílios paraCozinhar
Entalhe com cuidado oencaixe de dois galhos,
una-os com uma amarra elhe dê o uso e a razão detua habilidade.
Terminado: contempla-o!E pouco a pouco sentiráso fruto de teu esforço,cálido e satisfatório.
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A educação segundo o Método Escoteirose realiza por meio do trabalho materiale técnico; isto está orientado para a
aquisição de conhecimentos edesenvolvimento de qualidades
necessárias para o homem que querbastar-se a si mesmo.
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40 SÉRIE AR LIVRE - 10INSTALAÇÕES DE COZINHA
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No campo há todo o materialnecessário para nosso serviço; só
que é preciso saber moldar,confeccionar, entalhar e usar
adequadamente.
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Quanto podemos fazer com tãopouco e quanta nobreza nos confere
a natureza!
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A natureza com a qual convivemos, nos
educamos e nos desenvolvemos, a amamoscom paixão, com energia , com obsessão eadmiração. Em troca de tudo isso ela nos
retribui com a paz.
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1SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 11
TRABALHANDO COM CABOS
1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. FarinonTradução: Luiza Christ Volkmer
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, 2000
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2 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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COMITÊ GESTORCarlos Alberto de MouraMarco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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3SÉRIE AR LIVRE - 11 TRABALHANDO COM CABOS
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento
do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos
queiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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Ancoragens
As ancoragens simples ou sofisticadasdependem do terreno, das condições dosolo, dos elementos ao redor, a tensãoque desejamos aplicar, e a quantidade
de corda de que dispomos.
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Para cada situação é possível de aplicaruma ancoragem diferente, no caso de não
contarmos com a possibilidade dematerial de apoio poderemos improvisar,
como mostram as figuras a seguir.
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A quantidade de corda é fundamentalpara definirmos o tipo de ancoragem que
faremos, sempre levando em conta atensão a que se sujeitará esta corda.
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As variantes são as maiores possíveis, paracada situação, um tipo diferente.
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Temos de nos preocupar pela segurança denossa ancoragem, garantir que ela não vá
se desprender, que está perfeitamentefixa e que a corda possua a espessuraconveniente para o fim desejado. A
escolha de qual é a melhor ancoragem só aprática nos ensina, e esta se adquire
fazendo.
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É freqüente anecessidade de segurar
fortemente um cabo, parasuportar o esforço de
uma tensão, isto se fazcom uma ancoragem,dependendo de sua
fixação para que não sedesprenda.
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Estas ancoragens são úteis e recomendadaspara pontes, porém deve-se garantir que as
estacas não estejam rachadas, se as amarrasestão bem feitas, se a espessura da corda é
apropriada.
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Umas estacas cra-vadas no solo amar-radas umas às ou-
tras, uns pedaçosde madeira presosem cruz e enterra-
dos, duas ripasgrossas e fortes
cravadas emdiagonal ou um
tronco bem preso,são âncoras coloca-
das em sentidocontrário à tração,como ponto fixo,
para prender for-temente um cabo.
A âncora de janela é recomendadapara emergências.
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Dar tensão torcendo e retorcendo uma corda, éuma forma prática para dar firmeza às amarras.Quando terminamos uma construção e a umidadedo ambiente ou a chuva afrouxam as amarras, a
alternativa é pegar um galho resistente,introduzí-lo entre a amarra, torcendo com o
mesmo esse ponto e se fixa com um nó, recupe-rando a tensão que lhe dá firmeza.
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O fascínio dos bosques se mostra com a dureza dasprovas. Se abandona a trilha para escalar escarpas
e montes e, conquistando o cume, se busca o caminhode regresso.Em um bosque perdido e solitário, uma boa comidacoroa o dia de árduo esforço e, chegada a noite, o
travesseiro é um marco de tranqüilidade, satisfaçãoe repouso, para enfrentar uma nova e fresca manhã de aventura, colhendo saúde, felicidade, habilidade
e diligência.Existe um atrativo na vida ao ar livre, da qual umescoteiro não pode livrar-se, uma vez que tenha
caído em sua influência.
Escalando.....
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Cinto de segurança
Este cinto é muito útil para escalar na rocha,fazer espeleologia e como elemento de uma
tirolesa.Há tres tipos de cintos: o simples, o de peito, eo de corpo inteiro, que consiste em unir os dois
anteriores.Para fazer um cinto simples se sugere: cinta denylon tubular de 25mm de espessura por 6m de
comprimento.
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Uma vez colocado, o cinto é unido com um mosquetãoque é um elemento extremamente útil; há em forma
de D simples e há outros ovalados com rosca desegurança. A estes se prende com uma corda, usandopara segurar o alpinista a pontos de suporte direto
e prender de freios de fricção.
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Cinto de peito
Passo de SoldadoO passo de soldado deve ser praticado em pe-quenas alturas. Monta-se a corda e dobra-se
uma perna. A outra perna fica caída, para man-ter o equilíbrio; O corpo fica centrado na
direção da corda para liberar o apoio das cos-tas sobre a mesma. Se puxa para a frente comas mãos, e esta ação é surpreendentemente fácil
e simples.
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Passo do Preguiçoso
Trançadas as pernas na corda, sepuxa com as mãos para a frente; o
esforço é maior do que no “Passo deSoldado”, mais lento, cansativo e
nunca devemos esquecer o cinto de
segurança.
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Passo das duas cordas
O passo de duas cordas também se pratica a poucaaltura, e quando se adquire habilidade, a experiência
se baseia em não menos prezar a segurança.
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As cordasAs cordas bem cuidadas duram muito tempo, são armaze-
nadas em lugares secos e pouco quentes; deixá-las aotempo é perdê-las. Devemos secar as cordas molhadasantes de guardá-las. Os cabos devem estar sempre re-
forçados ou unidos. O modo mais sensato de conservá-lasé enroladas e penduradas.
Importante
Toda corda deve ser inspe-cionada com freqüencia,
porque uma mordida ouparte gasta, é um fatormortal quando se usa em
rapel ou em uma tirolesa. Éimprescindível examinar as
cordas, descartá-las senecessário e nunca menos-
prezar um possível riscode acidente.
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Se usa para salvamento, a alça pode ser abertapor uma pessoa em perigo e colocada entre seus
braços; também se usa para prender o pescoçode um cavalo ou fixar a corda a um mosquetão.
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A d e s t r a m e
n t o
n a
l i b e r d a d e
O o
b j e t i v
o d a i n s t r u ç ã o o u a d
e s t r a m e n t o e s c o t e
i r o é m e l h o r a r a
a q u a l i d a d
e d o f u t u r o c i d a d ã o , p a r t i c u l a r m e n t e n o q u e s e r e f e r e
a o c a r á
t e r e à s a ú d e .
O E
s c o t i s
m o é u m a m e n s a g e m
d e c o n t e ú d o u n i v e r s a l , q u e b u s c a a
s o l u ç ã o d
e p r o b l e m a s m u i t o í n t i m o s d o s e r h u m a
n o , a s e g u r a n ç a
d a i n d i v i d
u a l i d a d e , a l i b e r d a
d e , a c r i a t i v i d a d e , a c a p a c i d a d e d e
a m a r e a p o s s i b i l i d a d e d e c h e
g a r a u m a d i m e n s ã o
t r a n s c e n d e n t e ,
u n i v e r s
a l e r e l i g i o s a .
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Tirolesa de carga
Uma forquilha substitui uma roldana. A cordaguia pode ser amarrada a uma árvore, protegendo
a casca desta com uma manta, papelão, papelgrosso, etc.. tudo isso porque um corte em cír-culo feito em uma árvore, ainda que somente na
casca, causa uma perda de energia tal, que podesecá-la.
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Tirolesa com roldana
A espessura de um cabo determina o suporte deuma carga. O cabo de uma corda de algodão de2,5 a 6,3mm de espessura suporta mais de meiatonelada. Um nó aplicado a uma corda a desgas-
ta e um nó inadequada a desgasta mais ainda.
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Transporte de equipamento
O mais importante para transportar
o equipamento é a comodidade aofazê-lo.Sempre devidamente embalado, o
peso deve ser distribuído e balancea-da a carga.
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Aqui estãoexemplificadas dife-rentes maneiras de setransportar materiais.
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Os Peles Vermelhasse utilizavam deuma armação para transportar seu
equipamento que serve de carregadore tem sido usado pelos escoteiros por
ser cômodo, resistente e rápido.
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Na África e na América os campone-ses costumam usar a armação abaixodesenhada, por isso os escoteiros
também os usam.
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Com um pouco de criatividade se pode carre-gar volumes e pesos, tendo as mãos liberadaspara outro fim.
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A tração sobre bastões roliços é a formaem que os povos da antigüidade moveram
toneladas de materiais e nós os imitamosquando necessário.
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No século III A. C., Arquimédes, homem de ciência,matemático e físico, fez a observação: “Dá-me umponto de apoio e moverei a Terra.”
Sobre esta base o campista desenvolve comodamenteesta teoria.
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Não há porque se fazer esforço demasiado,basta usar um pouco os recursos que a nature-za oferece e pronto, o serviço foi feito com
segurança e tranqüilidade.
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40 SÉRIE AR LIVRE - 11TRABALHANDO COM CABOS
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A educação pela ação é um ensinamento magistral,porque é insensível mas indelével e o rapaz sabe que
qualquer de suas atividades e atitudes têm umafranca acolhida.
É um método para que se conquiste a alma do rapaz edesenvolva suas diferentes potencialidades, tanto
físicas como espirituais, sem atingir sua liberdade.
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Criatividade: um cabo, uma árvore, epronto. Levantamos facilmente um tronco
pesado ou outro objeto.
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Limpando o campo
Ao levantar acampamento deve-se ter em mente quea única coisa que devemos deixar no local é um muitoobrigado, portanto, a limpeza é fundamental, deve-se retirar qualquer vestígio de que alguém ali acam-
pou.
Não esqueça nunca: devemos deixar o local melhordo que o encontramos.
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A formação técnica se desenvolvesimultaneamente à formação moral, física,sensorial e manual, podendo considerar-se
como conduto da formação intelectual.
Se determinadas técnicas têm uma
repercussão profunda em nossos rapazes,nenhuma é puramente manual. Querersustentar o contrário seria desconhecer oespírito com o qual foram colocadas nos
programas da e métodos de nossa organização.
A finalidade do Escotismo é ter seus afiliados
integralmente preparados.Aprender fazendo desenvolve um elemento
psicomotriz no adestramento das artesmanuais e proporciona o fator de “Auto
estima” decisivo ao êxito como ser humano. Umapós o outro, os países têm concluído que o
Escotismo tem um atrativo para a juventude,que nenhum outro sistema educativo tem
alcançado.
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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1SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 12
INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
1a. Edição: 1500 exemplaresDiagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Capa: Carlos Alberto F. de MouraCoordenação: Mario Henrique P. Farinon
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteirosdo Brasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, 2000
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2 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
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EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTORCarlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizarinstrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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Cercando o canto de Patrulha
Este é um tipo de cerca com porta,para assinalar limites de espaço
por área entre patrulhas ou Tropasescoteiras e evitar que os animais
entrem no local acampado eprovoquem estragos.
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Esta cerca também possui um aportapara definir o espaço do canto de
patruha ou tropa, evitando a entradade animais.
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Aqui você vê uma cerca com contra-peso,uma maneira diferente de se proteger o
campo.
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Alarmes
Com espírito criativo e espontaneidade seinventam alarmes instalados ao redor dacerca que limita o local de acampamento;
desta forma todo o intruso que transpasseos limites da cerca fará soar o alarme,
dando o alerta.
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Aqui tem outro tipo de alarme, onde ointruso, ao tropeçar no fio esticado ao
redor do canto de patrulha, provoca baru-lho, dando o alerta.
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9SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
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Entre as inúmeras maneiras de protegernosso campo de invasores, devemos nospreocupar com as que não provocam ne-
nhum dano, pois pode acontecer de termosum membro de nossa patrulha ou tropa
machucado acidentalmente.
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Espaço para avisos
A comunicação é fundamental como causae efeito na transmissão de idéias,
apresentação de programas, a localizaçãode um lugar em um mapa ou a unidade decontrole que coordena e dirige, por estarazão sempre se destina um espaço para
avisos em um Campo Escoteiro.
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11SÉRIE AR LIVRE - 12 INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
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A árvore pode servir como anteparoao nosso mural, só tome cuidado para
não machucá-la.
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12 SÉRIE AR LIVRE - 12INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
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Um mural é importante para podermospassar todas as informações de nossaatividade de forma descontraída aos
jovens, só temos que implantar o hábitode utilizar esse meio de comunicação.
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A forma e o material utilizado são secun-dários, o importante é fazer com que o
quadro de avisos seja construído e que omesmo esteja ao alcance de todos os par-
ticipantes.
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É costume nos acampamentos de tropasescoteiras, Ter um lugar para avisos,
ordem do dia, horário, jornal deacampamento, lugar para conselho de
chefes ou ponto de reunião geral.
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Ofícios Religiosos ao Ar Livre
Todo o escoteiro deve ter uma religião ecumprir os seus preceitos.A instituição escoteira e a nobreza da obrahumana, para que dê benefícios, deve ter
aspirações transcendentes.Que religião deve Ter um escoteiro?
A que tenha o jovem, a que sinalize umcaminho reto onde o respeito seja coletivoe individual; a que dê princípios éticos para
um comportamento moral.
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Diversas são as formas de semostrar respeito ao Ser
Superiror que nos criou. Oimportante é se fazer presentecom idéias variadas e que mos-
trem aos jovens a importância deter fé.
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Motivá-los a construir, noacampamento, locais parareflexão e meditação, éfunção do escotista que
dirige a Tropa.
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Muitas vezes a natureza se encarrega de daruma beleza complementar ao nosso canto de
meditação.
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O sentido religioso e o espírito do Escotismopenetram na alma do jovem com a contemplaçãoante a ordem maravilhosa que reina na criação,
despertando nele os sentimentos de serviço,respeito, harmonia e silêncio interior.
Escotismo que não seja religiosoNÃO É ESCOTISMO!
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A forma de mostrar respeito podeser de diversas maneiras, não perca a
chance de oferecer oportunidadespara que os jovens demonstrem seu
interesse.
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A homenagem a Deus deve estar pre-sente em todos os momentos de nossasatividades, por isso a importância de seter presente construções que venham a
fortalecer este propósito.
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No culto matinal, durante o acampamento,vale a intenção de se construir pequenaspioneirias que venham a colaborar com a
atmosfera espiritual do momento.
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Um púlpito construído para o cultotambém ajuda na organização do mesmo.
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Construções mais arrojadas embelezam ocampo e demonstram o quão motivados estão
seus participantes.
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Campo molhado, embarrado?
Monta tua barraca suspensa. Isso mesmo,faz uma estrutura de madeira ou taquara,e arma a barraca sobre ela. Desta formavocê ficará livre do risco de alagamentos,terrenos embarrados e animais que podem
vir a invadir o campo.
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E se estiveres em uma jornada, sem barracas,monta tua cama suspensa, assim você fica
livre de alagamentos e umidade. Faça comomostra as figuras e terás uma noite de sono
tranqüila.O escoteiro prevenido jamais passa por
dificuldades, não passa fome, frio, não ficasem dormir e muito menos desabrigado.
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Embora este fogos sejam indicados para opreparo das refeições achamos por bemmostrá-los neste volume tendo em vista aimportância destes em um acampamento.
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Fundo
Fechado paraviagem
Lona no teto
Nós paramanter astábuas em
posição Tábuas decompensado
Coberturade rede
Veja como é fácil montar uma despensasanfonada para levar nos acampamentos.
Fica fácil de carregar e pesa muito pouco.
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Um canto de patrulha bem montado, omaterial organizado, tudo limpo, instala-ções confortáveis, tudo isso faz parte de
um acampamento escoteiro.Veja a seguir exemplos de canto de patru-lha, mesas e outras construções que só irão
somar ao êxito de sua atividade.
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Um local perfeito para reflexão, ao redor dofogo, é uma excelente opção no acampamento.
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P a r a m a i o r
c o n f o r t o d e
t o d o s , o b s e r v
e a s m e d i d a s e
p o s i ç õ e s c o r r e t a s a o c o n s -
t r u i r m e s a s
e b a n c o s n o
c a m p o .
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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Série Ar LivreVolume 13
INSTALAÇÕES DE COZINHA 2
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistase dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela faltade definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o quehoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendoresultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimentodo Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar
instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantosqueiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar opseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria eorigem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tantoserão originais como os Mapas de Especialidades, de EtapasEscoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pelaLoja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algummomento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nosdias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de formaindependente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquemEscotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele éuma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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Pega um ramo verde de uma árvore ou umarbusto, sente sua textura, seu vigor, seu
cheiro, sua fibra, sua maleabilidade esaboreia lentamente a relação entre o
humano e a natureza, dá-lhe a forma doobjeto que desejas realizar e vaisestabelecer uma união sensorial queassombra e te integra ao Universo.
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A boca do buraco feito para colocaro lixo deve ser coberta com uma
grade de galhos e capim, para evitar aproliferação de moscas ou mosquitos.
E para o mesmo fim, se cava outroburaco cheio de pedrinhas para
escorrer a gordura.
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PlásticoUm pedaço de tamanho regular de tecidoimpermeável ou plástico é outro recurso
para armazenar e coletar água e lixosólido como vidro, plástico ou materiais
não degradáveis.
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Como citado anteriormente um plásticoimpermeável pode ser utilizado para
coletar água da chuva.
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Um saco plástico também serve para juntar o
lixo sólido gerado durante um acampamento.
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Mesa de Refeição
A finalidade de satisfazer uma necessidadevital ao proporcionar à patrulha deescoteiros uma alimentação completa e
variada, integra o grupo ao redor de umamesma mesa, favorecendo os costumes
familiares, educando através dos alimentos,formando hábitos de nutrição, ordem nas
comidas, urbanidade e refinamento.
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Cava um fosso comomostra a figura, coloca aíuma pequena mesa, fixa ao
redor uns encostos paraque sentados descansemsuas pernas e suas costas.
O assento pode ser dequalquer material que isole
a umidade.
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Também no campo, ao sentar-se à mesa,
dá especial importância ao cuidado comos detalhes, a toalha, os pratos, os copos,os talheres, o pão, o queijo e os molhos
devem estar na mesa.
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A hora da comida deve ser um momentoagradável, com conversas amenas e
convivência agradável.
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Com muito pouco material se arma umamesa no campo; cobrí-la com uma toalha
perfeitamente limpa, emoldura opreâmbulo de uma comida e convivência
refinada, predispondo o gosto a umaprática agradável e a um sabor perfeito.
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Lavador de utensílios
Lavar os utensílios em acampamento comágua limpa e sabão, garante a mínima
higiene que se deve seguir; o ideal é colocarem água fervendo os talheres lavados , por
um ou dois minutos, evitando, assim, atransmissão de alguma infecção viral ou
outras através da saliva.
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Aqui você tem um forno, para montá-lo
basta uma lata de 20 litros, faz-se o fogoem um buraco, monta-se uma estrutura comuma grelha ou similar, colocá-se a lata sobesta grelha, terra por cima, uma chaminé
para a fumaça e o forno está pronto.No desenho ao lado você tem um exemploutilizando uma caixa metálica com tampa.
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Não tem como passar fome no campo, faz-se uma
fogueira, espeta-se pedaços de carne e já está acaminho um churrasco, também pode se preparar oPão de Caçador no mesmo fogo.
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Ovo na batata, corte uma tampa na batata, façaum buraco, despeje o conteúdo do ovo e leve tudo
ao fogo. Já dá para sentir o gostinho.Bom apetite!
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Terra
Braseiro Pedras
Quentes
AlimentosLegumes
MaisLegumes
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Problemas para limpar a frigideira?Faça como mostra o desenho e seu problema
estará resolvido rapidamente.
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Difícil de tirrar água de um camburão?Derrama metade, tem de levantar todo aquele
peso.Veja a sugestão no desenho acima e mãos à
obra.Para que fazer força.
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Que tal improvisar uma frigideira para fritarovos?
Com uma forquilha de madeira e uma folha depapel alumínio fica fácil superar este impasse.
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O cozinheiro precisa ter criatividade parapreparar os alimentos de toda a patrulha, vejacomo é fácil fazer Pão de Caçador para todos.
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Aqui você prepara o Pão de Caçador com ocalor do fogo, que cozinha outro alimento.
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Pegue o peixe, abra-o, pregue um uma tábua ecoloque-o na frente de um fogo refletor para
preparar um delicioso grelhado.
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Embrulhe os alimentos em papel alumínio,coloque carnes e legumes, depois amarre-os
bem e deixe cozinhando na frente do refletor,ao final você terá um cozido delicioso.
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Um verdadeiro cozinheiro não vai para o cam-po sem seus utensílios de cozinha, portanto, aopreparar o material de acampamento, confiraos materiais de cozinha que está levando, paraque no acampamento todos os pratos possam
ser devidamente preparados com a qualidadenecessária.
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O vento está tornando impossível o preparo de suarefeição?
Improvise com uma caixa de alumínio ou lata vaziaum forno para cozinhar seus alimentos sem proble-
mas.
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Várias sãos as maneiras de cozinhar alimentos,veja nas figuras que seguem exemplos de comofazer fogo rápido no acampamento ou jornada.
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Será que vai ter almoço hoje?Acho que não!
Se a cozinha não estiver devidamente organiza-da dificilmente o cozinheiro obterá êxito no
preparo das refeições para sua patrulha.
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Quando a cozinha é organizada fica fácilpreparar alimentos para toda a patrulha, pois
todos poderão desempenhar suas funçõestranqüilamente, sabendo que uma bela refeição
os espera.
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Enrole os alimentos em papel alumínio e leve-osao fogo direto, só cuidado para não queimar,
convém virar de vez em quando.
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Uma cozinha bem organizada, com tudoem seu devido lugar, de forma que o
cozinheiro só estenda o braço e encon-tre seus ingredientes e material de
trabalho é a forma ideal de se acampar.
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E agora, como fica?Queimou tudinho......Acho que essa patrulha vai fazer jejum, forçado é
claro.
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Reunir os amigos e amigas ao redor do fogopara assar batatas ou marshmallows é um
excelente programa. Conversar, ouvir e tocarmúsicas escoteiras, isso sim é atividade......
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Um bom cozinheiro sabe improvisar earruma sempre um bom local para montar
seu fogão.
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Durante a noite, no acampamento, nada como
uma bebida quente, chá ou café, para acom-panhar as estórias de um dia repleto deboas atividades e aventuras inesquecíveis.Forma-se um abiente fraterno, de camara-dagem, reforçando cada vez mais os laçosde amizade que unem os irmãos escoteiros.
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Um local apropriado para secar a louçatambém se faz importante a medida que
mostra preocupação com a higiene eorganização do acampamento.
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E para lavar a louça adequadamente cons-trua um lava-pratos, cercado de todos osrecursos materiais disponíveis no campo.
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 214 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
COLEÇÃO
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Fogueiras e Comida Mateira
Série Ar Livre 14 C o
l e ç ã o
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1SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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Esta é mais uma publicaçãoTAFARA
Série Ar LivreVolume 14
FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA1a. Edição: 1500 exemplares
Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de MouraCapa: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. FarinonAutor: Moacir Starosta
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OUAUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros doBrasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, 2001
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2 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
À meus pais,Adolfo Starosta (In Memorian ) e Zilda Marchik Axelrod
Starosta,Meus exemplos,
Aos irmãos escoteiros mais velhos, que me ajudaram em ummomento difícil...
Ao irmão escoteiro Paulo Von Lichtenberg que me ensinoualgumas técnicas sobre o assunto.
Aos verdadeiros amigos.
Meus agradecimentos pelo apoio e inspiração.
Muito Obrigado!
Moacir Starosta
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3SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas edirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP, tomandopara si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela falta de definição dotema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje constitui-se no Guiade Especialidades da UEB.
O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboraçãodos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultadospositivos, e, entendendo que a carência de instrumentos, principalmenteliteratura, é um grande obstáculo ao crescimento do Escotismo, resolvemosassumir como missão “disponibilizar instrumentos de apoio aos praticantesdo Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiramcolaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA
para identificar-se e identificar a autoria e origem de todo o material quecontinuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão
originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro, de EtapasSenior e de Planejamento, já editados pela Loja Escoteira Nacional, comotambém, traduções, adaptações, atualizações, consolidações, etc., dematérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, nãomais estão disponíveis nos dias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de forma independente.Não temos a pretensão de fazermos obras primas, mas instrumentos quepossam auxiliar a todos quantos pratiquem Escotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é umacoletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
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4 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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Diretoria Mario Henrique Peters FarinonDiretoria David CrusiusDiretoria Márcio Sequeira da SilvaDiretoria Ronei Castilhos da SilvaDiretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITAL DISPONIBILIZADA PELA DIRETORIA REGIONAL 2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da SilvaDiretoria Neivinha RiethDiretoria Waldir SthalscmidtDiretoria Paulo Roberto da Silva SantosDiretoria Leandro Balardin
COMITÊ GESTOR
Carlos Alberto de MouraMarco Aurélio Romeu FernandesMario Henrique Peters FarinonMiguel CabistaniPaulo LamegoPaulo RamosPaulo Vinícius de Castilhos PalmaSiágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
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5SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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“Todo escoteiro deve, naturalmente, saber cozinhar sua
refeição de carne e legumes, e também fazer o seu pão,sem o auxílio dos utensílios de cozinha comumente usa-dos.”
Baden-Powell
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6 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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É claro que um escoteiro, como primeira coisa, devesaber acender uma fogueira.
Para confeccionar-mos uma comida mateira são necessá-rios fogos que dêem muita brasa, poucas chamas e poucafumaça, isto é obtido quando se usa lenha seca.
Fogueiras
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7SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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Para produzirmos uma fogueira devemos observar ospassos que se seguem:
Escolha do lugar: depende do lugar onde se estáacampado e qual o tipo de fogo que se necessita. Também énecessário cuidado com o estado metereológico do tempo
e, logicamente, a disponibilidade de lenha.
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8 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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Pode-se fazer fogo em quase todos os lugares se o dia estábonito e, caso não existam correntes de ar.
Se estiver chovendo ou se houver vento forte, se deve bus-car um lugar protegido.
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9SÉRIE AR LIVRE - 14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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Ao iniciar a montagem do fogo devemos colocar o quechamamos de isca, que é algum material de fácil combustão que
será o material a se inflamar primeiro produzindo uma chamaintensa e brilhante. Eis algumas sugestões de iscas: galhos se-cos picotados de baixo para cima, ramos finos e secos de árvo-re, pedaços de casca de árvores com resina como pinus, acáciaou eucalipto, papel com parafina (vela), galhos bem finos trans-formados em uma mecha ou acendendores industriais para car-vão vegetal (lascas de madeira ou serragem compactadas com
resina), vendidos em lojas especializadas ou supermercados.
Como se Produz o Fogo
Primeiro limpar o lugar ao redor dos materiais que pos-sam ser inflamáveis, tais como: folhas secas, galhos e mato em
geral afim de evitar que o fogo se alastre às moitas ao redor.Como sugestão limpe um círculo de dois metros ao redorda fogueira e, deixe sempre alguns galhos com folhas por per-to, para se necessário, apagar qualquer foco de fogo acidental.
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10 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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É necessário após a isca, montar a pirâmide inicial comgalhos secos e finos. Caso a lenha esteja muito molhada façapequenos cortes no sentido inverso para expor a parte seca,cuidando para orientar a “boca” para o lado da corrente de ar.Coloque alguns galhos mais grossos por fora para secar e es-
quentar, não coloque lenha em excesso.
Não é recomendado o uso de combustíveis, pois somentequeimam a superfície (casca) dos galhos e não esquentam a ma-deira mais grossa, além de serem de manuseio perigoso.
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Como se produz o fogo:
(A) Coloque em primeiro lugar um material de fácil combustão(papel, capim ou folhas secas, galhos finos e, finalmente, algunsgrossos).(B) Acender o fósforo, proteja a chama com uma das mãos.(C) Acenda o papel ou o capim seco.(D) Quando não houver necessidade de fogo, apague-o. Molhecada graveto com água e apague todas as brasas. Remova aterra e volte a molhar. Assegure-se bem que está tudo absolu-tamente apagado.
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Acendendo o Fogo sem Fósforo
* com lentes:
Dicas para Reacender o Fogo
* para guardar um fogo por algumas horas ou mesmo para o diaseguinte, cubra-o com as próprias cinzas, retirando-as maistarde e assoprando, o fogo reacende sozinho;* colocar um pouco de cinza na palma da mão, poderemos trans-portar uma brasa sem nos queimarmos. A cinza é um ótimo iso-lante térmico;* o fogo é um ótimo desinfetante;* não jogue gasolina, álcool ou qualquer substância inflamávelem fogo aceso.
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* com pedra e aço:
Arranje uma pedra bem dura, com a ponta de uma faca deaço, produza faíscas com o atrito aproximando-se bem da isca,que deve estar bem seca. Uma vez acesa a isca, abane ou assoprelentamente as brasas até surgirem as chamas.
* método apache:
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14 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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Pegue um pedaço de madeira dura, com o cerne (núcleoduro) perfeito, mas com a camada exterior um pouco podre.
Faça uma pequena cova na parte podre até atingir o cerne.Coloque uma vareta de madeira dura e com uma correia de
couro, dê uma volta na vareta e amarre a correia na outraextremidade do arco. Aplique um movimento de vai e vem. Oatrito na madeira esquentará a isca o suficiente para que elaacenda e inicie o fogo.
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FOGO DE PIRÂMIDE: É o tipo mais simples de fogueira,sendo o mais utilizado como iniciador para outros tipos de fo-gueiras.
*Método Indígena Australiano ou Zulú: Ache um pedaço degraveto bem duro e perfure um buraco num pedaço de madeiramacia, fazendo-o girar rapidamente entre as mãos o graveto,obtêm-se fagulhas ou pequeninas brasas que acendem o capimseco ou algumas fibras de casca de árvore bem secas.
Alguns Tipos de Fogueiras
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Também é possível transformá-lo em um fogo refletor aose colocar pedras ou toras empilhadas ao seu lado. Serve paraaquecer a barraca ou cozinhar. Tem sua origem nos explorado-res da América do Norte.
FOGO DE CAÇADOR OU TIPO PRATELEIRA: É umfogo para cozinhar. Se colocam sobre o solo dois troncos, gros-sos, perpendiculares ao vento. Sobre estes troncos se colocam
troncos menores de forma alternada. As toras mais verdes po-dem ficar mais embaixo. Faz-se um fogo em pirâmide no ladode cima para acendê-lo. Serve para um fogo de conselho demaior duração.
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FOGO DE SULCO: É bom para cozinhar. É feito cavando-seum sulco estreito na terra, como no desenho. Este sulco deveser voltado para onde sopra o vento constante. É bom paralugares com muito vento.
Se controla a intensidade do fogo colocando-se pedras emfrente a entrada do sulco.
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FOGO POLINÉSIO ou DE POÇO: Serve para cozinhar eesquentar em regiões com muito vento, onde não há vegetaçãoque proteja do vento.
Cava-se um buraco, com uma profundidade de 35 centí-
metros aproximada e, de diâmetro semelhante.Coloca-se toras ao redor e faz-se um fogo em forma depirâmide no fundo.
Se cozinha ao lado do poço ou acima dele, fazendo-se umagrelha de galhos verdes ou utilizando um tripé de toras oumetálico.
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FOGO DAKOTA: É uma variação do fogo polinésio ou de poço.Utilizado nos desertos da América do Norte.
Ao lado do buraco do fogo polinésio cava-se um pequenoburaco (chaminé) fazendo-se uma intercomunicação entre eles
por debaixo da terra, coloca-se a panela em cima do buracoprincipal do fogo polinésio.O oxigênio necessário para a combustão entrará pelo bu-
raco lateral sem ter problemas com o vento.
FOGO DE CONSELHO: Ao redor de uma fogueira em formade pirâmide, empilha-se toras formando uma chaminé. Para ali-mentar esta fogueira coloca-se lenha pelo alto ou pelos espaçosda armação. Produz um fogo maior e, mais intenso.
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FOGO EM ESTRELA: É uma fogueira que produz um fogoduradouro, quase sem chamas. No centro faz-se uma fogueiraem forma de pirâmide e, a medida que vai consumindo as pontasdas toras se empurram mais para o centro, onde irão produzirmais brasas vivas. Ideal para aquecer e, produzir iluminação.
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FOGO DE PESCADOR: Com chuva e vento, façamos o fogocomo os pescadores fazem para cozinhar no mar.
Dentro de um balde furado nas laterais para dar respiroàs chamas; acende-se uma fogueira em forma de pirâmide. De-pois é só colocar a panela ou grelha em cima e cozinhar.
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Apagando o Fogo
Sempre se deve apagar o fogo ao se afastar do acampa-mento, mesmo que seja por pouco tempo.
Uma rajada de vento pode fazer grandes estragos levan-tando fagulhas e produzindo um incêndio.
Molhe bem os troncos queimados, na falta de água, jogueareia ou terra, como precaução adicional molhe bem a terra aoredor da fogueira, cubra e compacte bem para apagar até aúltima brasa.
Como medida para prevenir a erosão do solo, e deixar olocal melhor do que encontrastes, recoloque o capim de volta.
Queime latas e o lixo que você produziu, enterre-o em umburaco.Para dar maior durabilidade aos fósforos contra a umida-
de, cubra-os com uma fina camada de esmalte de unhas paraimpermeabilizar.
Leve-os sempre em um recipiente hermeticamente fecha-do com a parte da caixa de fósforos para acendê-los.
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Comida Mateira
É uma forma muito divertida de cozinhar e, muito útil emsituações de sobrevivência.
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Lembrete Importante: Na cozinha mateira os alimentos sãofeitos nas brasas ou perto delas, DE PREFERÊNCIA, EVITEas chamas diretas.
Cozinhando Ovos
* Ovo no barro: Faz-se uma massa de barro consistente e,envolve-se o ovo fazendo-se uma bola. Coloca-se sobre as bra-sas, ao notar que o barro rachou pelo calor, retira-se o ovo,pois está cozido.
* Ovo no espeto: Faz-se um pequeno furo nos dois lados do ovo,confecciona-se pequenos e finos espetos de taquara que serãotranspassados de um lado a outro, com cuidado. Coloca-se oespeto entre duas forquilhas, gira-se, de vez em quando, atéque os ovos parem de rolar ou rachar. Está pronto.
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* Omelete na abóbora: Bate-se alguns ovos com tempero e sal.Coloca-se dentro de uma abóbora previamente preparada, semcaroços e cortado um tampo na parte de cima. Coloca-se a abó-bora em cima das brasas até os ovos cozinharem.
* Ovos na batata: Corta-se uma batata grande, na altura de 2/3 (tampa), cava-se com uma colher seu interior, coloca-se umou dois ovos sem as cascas, sal e temperos. Recoloque a tampa,fixe com palitos e coloque ao lado das brasas. Espere que ovoscozinhem por 10 minutos.
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* Ovos cozidos no papel ou no copo de papel com água: Em um
saco de papel encerado coloque os ovos estrelados com sal,feche e coloque sobre as brasas suspenso por um galho. Em umcopo de papel encerado (tipo festa de criança) coloque um ovointeiro na àgua (meio copo), coloque perto das brasas.
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O papel alumínio é um ótimo material para se utilizar na
cozinha mateira, envolvendo-se os alimentos com o lado bri-lhante para dentro, eles serão assados em seu próprio sucoadquirindo um excelente sabor.
Também podemos utilizar o papel alumínio para fazermosalguns utensílios como panelas.
Dê preferência as folhas de alumínio mais grossas ou dobre
duas ou três vezes ao enrolar os alimentos.
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Fazendo Algumas Receitas de Pão
* Pão de Caçador ou “dampers” (úmidos): Faz-se um monte defarinha de trigo ou centeio misturada com uma pitada de sal eoutra de fermento químico. No centro do monte faz-se um bu-raco onde coloca-se àgua ou leite, gradativamente, até que amassa tenha boa consistência. Passa-se farinha nas mãos paraque não grude, continua-se a amassar até que se forme umabola com a massa. Neste momento, vai-se alongando a massacomo uma cobra e, enrola-se em uma vara verde pré-aquecidaem forma de espiral. A vara é levada ao calor das brasas,
girando-se até obter uma camada grossa por fora. Para saber-mos se o pão está pronto, crava-se um palito na massa, nãodeverá sair massa grudada ou aparecer umidade no palito. Come-se o pão com manteiga, pois ao esfriar ele endurece.
Variações:
- pode-se acrescentar duas à três colheres de açúcar à massa junto ao sal, bem como, algumas passas de uva. Polvilhe açúcare canela quando estiver pronto.
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* Pão de Caçarola e Biscoitos: Esta massa serve também para aconfecção de biscoitos e pãezinhos.
Misture 1kg.de farinha de trigo, uma pitada de sal, uma
colher de sopa de fermento biológico, um ovo e duas colheresde manteiga.Coloque farinha nas mãos, sove a massa com um pouco de
leite ou água morna até adquirir uma boa consistência. Deixedescansar por 10 à 15 minutos coberta com um pano úmido emum recípiente para crescer (levedar).
Faça pequenos pãezinhos e coloque para assar em uma cha-pa ou pedra lisa quente untada com azeite. Enfie um palitopara saber se está pronto, o palito deve sair seco e sem massagrudada. Esta massa poderá ser assada em forma de panquecaem uma pedra lisa quente e degustada com geléia ou mel.
Variações: - Coloque no centro do pãozinho um pedaço de quei-
jo, polvilhe com queijo parmesão.- Coloque frutas cristalizadas e polvilhe com açucar e canela.Enfim, invente a sua receita.
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Cozinhando Arroz de uma Forma Diferente
Coloque o arroz crú com água e sal dentro de um saco plástico(saco resistente ao calor para forno microondas comprado emsupermercado) amarre a boca a um galho comprido, aproxime-odas brasas, mais ou menos uns quinze à vinte centímetros, deixecozinhar só no calor. Tempo de cozimento, mais ou menos meiahora.
Variação:
- Você poderá colocar o arroz industrial (já vem em saquinhoespecial) em um saco com àgua e sal.
* Arroz à Grega na Abóbora: Coloque arroz, sal, passas deuva, milho,ervilhas e cenoura picada dentro de uma abóborapré-preparada. Retire os caroços e corte uma tampa. Enterrea parte de baixo da abóbora nas brasas, tampe com a parte de
cima, deixe o arroz cozinhar.
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Cozinhando Carnes
Dois métodos muito utilizados para cozinhar carnes são:
1º Embrulha-se a carne (peixe, galinha, porco ou gado) em pa-pel de alumínio e, enterra-se a um palmo de profundidade. Faz-se o fogo por cima e deixa-se assar.
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2º Embrulha-se o alimento em papel alumínio e coloca-se sobreo solo limpo ou sobre tijolos ou telhas. Põe-se brasas por cima.Para cada quilo de alimento leva em torno de uma hora para ocozimento.
Utiliza-se muito para fazer peixes de couro, como o pacú,por exemplo.
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* Pacú à Moda Pantaneira: Limpa-se o peixe, coloca-se cenourapicada em diagonal, pimentão, tomate, coentro, sal e outros tem-peros.
Embrulha-se o peixe na folha de bananeira diversas vezes
e, coloca-se sobre o braseiro. Vire o peixe após trinta minutos.Após uma hora, para um peixe médio, estará pronto.Para assarmos carnes em geral pode-se usar o método abai-
xo.
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34 SÉRIE AR LIVRE - 14FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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* Tainha na Taquara: Pega-se a tainha, limpa-se por dentro,não precisa tirar as escamas, coloca-se o tempero na parteinterna do peixe. Asse o peixe virando algumas vezes o espeto.Tempero: Manjericão, alho picado, cebola picada, sal, coentroe suco de limão, pimenta opcional.
Coloque sobre o fogo o espeto, regue o peixe com o tem-pero 3 à 4 vezes quando do cozimento.
Para prender o peixe no espeto utilize um arame.
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Cozinhando Carnes com Pedras Quentes
Envolver as pedras com papel de alumínio por questões dehigiene, esquentá-las nas brasas. Use, de preferência, casca-lhos grandes.
Coloca-se uma grande pedra quente no peito de uma gali-nha e, outras duas embaixo das asas, bem como, duas folhas depapel de alumínio embaixo da mesma e temperos em forma demolho dentro. Embrulhe rapidamente com o papel de alumínio agalinha temperada e as pedras quentes, novamente embrulheeste pacote comcom papel de jornal e, após, coloque dentro deum saco plástico e amarre.
Prepare esta galinha durante uma jornada matinal paradegustá-la no almoço.
Pode-se colocar pedras quentes com pedaços de carne uti-lizando-se a mesma técnica.
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* Galinha no barro: Esta técnica é utilizada com galinhas vivas(com penas).
Mate a galinha, limpe-a por dentro sem tirar as penas.Coloque os temperos (sal, alho, cebola, alecrim, orégano, azei-te, etc...) dentro da galinha.
Envolva-a com barro consistente e, coloque sobre o bra-seiro, vire de vez em quando até o barro secar ou rachar. Que-bre a bola de barro, as penas estarão coladas no barro. BomApetite!
Cozinhando na Areia da Praia
Se vocè está numa praia, saiba que a areia é um excelenteforno. Basta fazermos uma bela fogueira com um grande bra-seiro. Após, afaste o braseiro e, enterre, por exemplo, ovos naareia quente. Após trinta minutos, os ovos estarão cozidos. Casonão os coma imediatamente, lave-os para a gema não cozinhardemais.
Outros alimentos podem ser feitos envolvendo-os em pa-
pel alumínio ou simplesmente para aquecê-los. Por exemplo:Salsichão com queijo e orégano.
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RECEITAS ( Faça e Comprove)
Ovo com Toucinho (Bacon) em sacola de papel
Coloque no fundo da sacola de papel as tiras de toucinho(bacon), quebre os ovos e coloque-os sobre os pedaços detoucinho, coloque sal à gosto. Feche a parte de cima da sacolade papel, coloque um galho pontiagudo para segurar a sacolasobre as brasas.
Café Gaúcho
Misture o pó de café com a àgua fria em um recipientemetálico. Pegue uma tora com a ponta em brasa e mergulhe nolíquido até esquentar. Aguarde um pouco para o pó de cafésedimentar, retire a tora e sirva o café cuidadosamente paranão misturar o pó. Adoce à gosto.
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Hamburguer DiferenteColoque dentro de um papel de alumínio grosso, nesta or-
dem, rodelas de cenoura, rodelas de batata, rodelas de cebola,carne moída temperada, rodelas de batata e rodelas de cenou-ra.
Não esqueça de colocar sal e temperos nas cenouras, ba-tatas e cebola. Caso queira coloque uma fatia de queijo logoapós a camada de carne. Faça um pacote e enrole no papel dealumínio. Coloque sobre as brasas. Tempo de preparo: vinte àtrinta minutos.
Variação da Técnica:
- Enrole em papel de alumínio, uma folha, os alimentos, depoisenrole em papel jornal (três folhas), finalmente enrole estepacote em papel de alumínio bem fechado, coloque nas brasas.
Torrada Suíça ( Rabanadas)Junte três ovos, meia taça de leite natural ou dois terços
de uma taça de leite em pó reconstituido e uma pitada de sal.Submergir as fatias de pão nesta mistura com ovos, leite e uma
pitada de sal. Fritá-las numa caçarola feita de galhos verdes epapel de alumínio, em margarina ou óleo, até dourarem. Deixarsecar e, polvilhar com canela e açúcar. Rendimento: Dez fatias.
Espeto de CarnesColoque em um espeto de madeira alternados, carne de
gado, cebola, salsichão, abacaxi, toucinho. Asse sobre as bra-
sas.
Cebola SurpresaCorte uma tampa de uma cebola grande, retire o centro
com uma faca. Recheie com um pedaço de queijo e presunto.Tampe com a parte de cima da cebola com palitos. Coloquesobre as brasas até as cebolas queimarem por fora.
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Canoa de MamãoRecorte um mamão ao meio. Com uma colher cave o mamão
até deixá-lo em forma de canoa, o mamão não deve ser muito
maduro. Recheie o espaço vazio com pedaços de chocolate ealgumas frutas picadas (maçã, pêra, laranja, etc...), polvilhecom açúcar e canela. Feche o mamão com a outra metade emforma de canoa. Embrulhe com papel de alumínio e coloque bra-sas ao redor do pacote. Tempo de cozimento: por volta de cin-co à dez minutos.
Banana, Açúcar e CanelaColoque as bananas nas brasas até amolecer, polvilhe comcanela e açúcar.
Variações:
- Em um papel de alumínio coloque bananas, polvilhe com açúcar
e canela e coloque o pacote, bem fechado, no meio das brasas.Poderemos utilizar a metade da casca de um côco, como
recipiente para cozinhar as bananas.
Mashmallow:Comprá-los no setor de importados nos Supermercados.
colocar em uma vara longa, dourá-los ao fogo.Cuidado: Coma devagar, pois seu interior ficará muito quente.
Maças AssadasTire a parte interna das maças, descasque até a metade
de cada maça. Recheie com açúcar mascavo ou normal, canela,um pouco de manteiga e passas de uva ou nozes (faça uma pas-
ta). Polvilhe a parte de cima com açúcar e canela, embrulhe empapel alumínio, coloque perto das brasas voltadas para cima.Tempo de cozimento: quarenta à sessenta minutos.
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Água
Farinhade Trigo
Pano Ovo
Cebola
ouBatata
Carne
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“Cozinhar em excursões tem sua parte divertida e criati-va com inúmeros métodos, cujas possibilidades de variação es-tão limitadas pelo grau de criatividade de cada um.
Uma das coisas mais excitantes que pode acontecer ao secozinhar é, produzir novas e exclusivas receitas, depois testá-las e servir aos outros para que as apreciem sua arte.
Lembrem-se de decorar seus pratos, pois primeiro se comecom os olhos”.
Moacir Starosta
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Bibliografia
* Revista Scout D’EuropaAssociazione Italiana Guide e Scouts D’Europa Cattolici
Itália
* Cooking-Merit Badge SeriesBoy Scouts of America
USA
* Colección Pastoral Scout Marista-Técnicas Scouts
H. Luis IbanézChile
* Para Ser Escoteiro de 1º ClasseFrancisco Floriano de Paula
Ed. Escoteira - UEBBrasil
* Guia S.O.S. Ecológico-Sobrevivência na SelvaArmando Serra Negra
Ed. BrasilienseBrasil
* Revista Flor-de-LizCorpo Nacional de Escutas
Portugal
* Escotismo para Rapazes - B.P.Edição da Fraternidade Escoteira Mundial
Ed. Escoteira - UEBBrasil
Ed. Idéia Nova - UEBBrasil
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* Sempre Alerta - Nº 98União dos Escoteiros do Brasil
Brasil
* Revista Clube do EscoteiroEd. Idéia Nova-UEBBrasil
* Manual de Camping.Alberto Maldonado Paz
Argentina
* Campamentos, Cocina y aire libreDian Thomas
Editorial DianaMéxico
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA11 - TRABALHANDO COM CABOS12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2
14 FOGUEIRAS E COMIDA MATEIRA
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