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Igreja Santíssimo Sacramento - Rua do Passo - Salvador - Bahia. Fonte: http://blogdoronco.blogspot.com.br/2012/02/clik-do-ronco.html
Universidade Federal da Bahia - Faculdade de Arquitetura Seminário Anual do Grupo de Estudos em Arquitetura e Engenharia Hospitalar Pesquisadora: Larissa Scarano P. M. da Silva (Doutoranda/UFBA) Orientador: Prof. Dr. Antonio Pedro Alves de Carvalho
SINALIZAÇÃO URBANA E ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: O CASO DE SÍTIOS HISTÓRICOS TOMBADOS DE
CAPITAIS BRASILEIRAS
Fonte: http://brasil.urbansketchers.org/2016/08/igreja-do-passo-salvador-da-bahia.html
SINALIZAÇÃO URBANA E ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
O CASO DE SÍTIOS HISTÓRICOS TOMBADOS DE CAPITAIS BRASILEIRAS
TEMA
QUESTÃO
JUSTIFICATIVA
REFERENCIAL TEÓRICO
METODOLOGIA
RESULTADOS ESPERADOS
REFERÊNCIAS
ACESSIBILIDADE
SÍTIOS HISTÓRICOS
SINALIZAÇÃO URBANA
Fonte: http://emporiododireito.com.br/wp-content/uploads/2016/07/10729921334_8ff7624db4_o.jpg
TEMA
Qual o papel dos signos na orientação espacial de pessoas com deficiência em sítios históricos
brasileiros?
QUESTÃO
NBR 9050 (ABNT, 2015) + PATRIMÔNIO
JUSTIFICATIVA
[INFORMAÇÕES]
Fonte: https://vivamelhoronline.files.wordpress.com/2012/12/braile.jpg
CENSO DEMOGRÁFICO DO IBGE (2010)
JUSTIFICATIVA Fonte: http://emporiododireito.com.br/wp-content/uploads/2016/12/8269077584_bbed9271ba_b-1.jpg
23,9% da população residente no Brasil possui pelo menos uma das deficiências investigadas. Deficiências severas: 8,3%
3,46% - visual; 2,33% - motora; 1,4% - mental ou intelectual; 1,12% - auditiva.
ACESSIBILIDADE E DESENHO UNIVERSAL
REFERENCIAL TEÓRICO
onde há acessibilidade, há igualdade de oportunidades entre as pessoas.
(Cohen et al., 2012)
ORIENTAÇÃO ESPACIAL E WAYFINDING
REFERENCIAL TEÓRICO
comportamento humano em busca do entendimento de onde está, para onde ir, como chegar ao seu destino, identificar que encontrou o local, bem como inverter o percurso.
(ARTHUR; PASSINI, 2002; BINS ELY, 2004; RIBEIRO, 2009)
SINALIZAÇÃO URBANA
REFERENCIAL TEÓRICO
Inserida dentro de um contexto público, pois comunica em ambientes coletivos e, diferente de outros meios de comunicação, para extrair sua informação não requer muita atenção por parte das pessoas que recebem a comunicação.
(CLAUS; CLAUS, 1976)
SINALIZAÇÃO URBANA
REFERENCIAL TEÓRICO
A sinalização é uma das maneiras em que os ocupantes ou visitantes podem superar as deficiências de configuração ou simplesmente adaptar-se a complexidade de grandes edifícios e das cidades.
(DALTON E DALTON, 2010)
A FORMA URBANA
REFERENCIAL TEÓRICO
a leitura da cidade, num primeiro momento, se dá a nível “físico-espacial e morfológico”, pois são estes aspectos que caracterizam e atribuem singularidade a cidade.
tem influência da sociedade que a produz, das condições históricas, sociais, econômicas e políticas, mas também de teorias e posições culturais e estéticas de quem idealiza e constrói a cidade
Lamas (2004)
Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/786209/civilizacao-em-perspectiva-o-mundo-visto-de-cima
SEMIÓTICA NA ARQUITETURA
REFERENCIAL TEÓRICO Saussure
[signo composto por duas partes e combinados por um contrato social]
Significante: representação material
[sons, falas, marcas num papel…]
Significado: conceito ao qual se refere
Ogden e Richards
+ Referente: objeto, pessoa ou fato a que
nos referimos
(BROADBENT, 2008)
REFERENCIAL TEÓRICO
ARQUITETURA
MENSAGEM
OBSERVADOR
↓
↓
canal de informação tudo o que comunica fisicamente uma
informação
mensagens enviadas pelo edifício são recebidas por um dos nossos sentidos e “decodificadas” de acordo com a experiência pessoal do observador.
RESULTADOS ESPERADOS
Beneficiar usuários, historiadores, arquitetos e urbanistas, gestores e outros profissionais responsáveis por adaptações e intervenções... melhorando a qualidade dos espaços públicos e aumentar o nível de conforto para pessoas com deficiência.
+ publicações
REFERÊNCIAS ANDRADE, I. F.; BINS ELY, V. H. M. Acessibilidade em edificações históricas: avaliando o caso de Pelotas. Ação Ergonômica: Revista Brasileira de Ergonomia. V. 5, n° 2. 2010. ARTHUR, P.; PASSINI, R. Wayfinding - People, Signs, and Architecture. (1º Ed. 1992). McGraw-Hill, New York, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 2d. 97 p. _____. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 3d. 148 p. ASSUNÇÃO, G. A. L. M.. Percepção ambiental do patrimônio cultural: estudo de caso na Cidade Alta e Ribeira em Natal-RN. Natal. 181 p. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação, UFRN, 2014. BERNARDI, N. A aplicação do conceito do Desenho Universal no ensino de arquitetura: o uso de mapa tátil como leitura de projeto. Tese (Doutorado) Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. 340p. BINS ELY, V. H. M.; DISCHINGER, M.; MATTOS, M. L. Sistemas de Informação Ambiental: Elementos Indispensáveis para a Acessibilidade e Orientabilidade. In: VII Congresso Latino-Americano DE ERGONOMIA, XII Congresso Brasileiro de Ergonomia, I Seminário Brasileiro de Acessibilidade Integral, 2002, Recife. Anais... Recife, 2002.
REFERÊNCIAS BINS ELY, V. H. M. Orientar-se no espaço: condição indispensável para a acessibilidade. In: SEMINÁRIO NACIONAL ACESSIBILIDADE NO COTIDIANO, 1, 2004. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. BINS ELY, V. H. M.; GERENTE, M.. Acessibilidade nos Sítios Brasileiros de Preservação Histórica. In: XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA. 2004, Fortaleza. Anais do XIII Congresso Brasileiro de Ergonomia, 2004. CD-ROM. BRASIL.. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p. ______. Decreto nº 5296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Publicado no Diário Oficial da União de 03 de dezembro de 2004. Brasília, 2004. _____. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Publicado no Diário Oficial da União de 26 de agosto de 2009. Brasília, 2009. ______. Ministério das Cidades. Programa brasileiro de acessibilidade urbana. Brasil acessível. Caderno 02. Construindo uma cidade acessível. Brasília: Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana. Brasília: 2006.
REFERÊNCIAS BROADBENT, G. Um guia pessoal descomplicado da teoria dos signos na arquitetura. In: NESBITT, K. (Org.). Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica (1965-1995). Trad. V. Pereira. 2. ed. São Paulo: Cosac Naify, 2008, p. 141-62. CARLETTO, A. C.; CAMBIAGHI, S. Desenho Universal: Um conceito para todos. São Paulo, 2009. 38 p. CLAUS, K. E.; CLAUS, R. J. Signage: Planning Environmental Visual Communication. Prepared for the Open Forum on Urban Signage sponsored by the U.S. Department of Housing and Urban Development, Policy Development and Research Division. Chicago, Illinois. 1976. COHEN, R.; DUARTE, C. R. S.; BRASILEIRO, A. de B. H. Acessibilidade a Museus. Ministério da Cultura / Instituto Brasileiro de Museus. Brasília, DF: MinC/Ibram, 2012. 190 p. (Cadernos Museológicos Vol. 2) CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa, PO: Edições 70, 1996. 202 p. DALTON, N. S.; DALTON, R. C. Solutions for visibility-accessibility and signage problems via layered-graphs. The Journal of Space Syntax. Vol. I, Ed. I. p. 164-176. 2010. Disponível em <http://www.journalofspacesyntax.org/> Acesso em janeiro 2016. DISCHINGER, M.; BINS ELY, V. H. M.; PIARDI, S. Promovendo a acessibilidade nos edifícios públicos: Programa de Acessibilidade às Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida nas Edificações de Uso Público. Florianópolis: MPSC, 2012. 161p. DUARTE, C. R. S.; COHEN, R. Afeto e Lugar: A Construção de uma Experiência Afetiva por Pessoas com Dificuldade de Locomoção. In: Seminário Acessibilidade no Cotidiano. Anais... Rio de Janeiro, 2004. Versão em CD.
REFERÊNCIAS ENDRES, A. V.; OLIVEIRA, Carla Mary S.; MENEZES, Danielle Abrantes. Turismo no Centro Histórico de João Pessoa: Revitalização, Planejamento e Não-lugar. Revista Eletrônica de Turismo Cultural. Ano I, Vol. II, 2007. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. KOHLSDORF, Maria Elaine. Manual de técnicas de apreensão do espaço urbano. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1986. 117p. LAMAS, J. M. R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Porto: Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2004. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1997. 227 p. MATIAS, E. B. S. S. E. Inserção de acessibilidade em áreas tombadas: roteiro turístico para pedestres no Centro Histórico de João Pessoa-PB. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação, UFPB. João Pessoa, 2015, 239 p. OLIVEIRA, A. S. D. A. Acessibilidade Espacial em Centro Cultural: estudo de casos. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Programa de Pós-graduação, UFSC. Florianópolis, 2006, 213 p. PADZI, F. A.; IBRAHIM, F. Accessibility of Visually Impaired Passengers at Urban Railway Stations in the Klang Valley. International Transaction Journal of Engineering, Management, & Applied Sciences & Technologies. Vol. 3, nº 3, 2012. Disponível em <http://TuEngr.com/V03/277-292.pdf>. Acesso em janeiro de 2016. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1999.
REFERÊNCIAS RANGEL, M. M. Cor e Ergonomia do Ambiente Construído: uma investigação da orientação espacial em um ambiente hospitalar. Dissertação (Mestrado) - Departamento de Artes & Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011. 255p REIS, R. S. Acessibilidade a Edifícios Históricos de Interesse Turístico por Pessoas com Mobilidade Reduzida: um estudo de exemplos representativos situados na Rota Acessível do Centro Histórico de Salvador. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2015. 187 p. RIBEIRO, L. G. Onde estou? Para onde vou? Ergonomia do ambiente construído: wayfinding e aeroportos. Tese (Doutorado em Artes e Design) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2009. 266f. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística general. 2. ed. Buenos Aires, AR: Editorial Losada, 1955. 377 p. SILVA, L. S. P. M. Acessibilidade Físico-espacial em Hospital Público na percepção do usuário com deficiência: Estudo de caso nas áreas externas e acessos de Hospital Universitário em João Pessoa-PB. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2014. 131 p. VENTER, C. et al. Enhanced Accessibility for People with: Disabilities Living in Urban Areas. Cornell University ILR School. DigitalCommons@ILR. 2002. Disponível em <http://digitalcommons.ilr.cornell.edu/gladnetcollect/257>. Janeiro de 2012
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