Sobremesas Literárias

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Sobremesas Literárias

EB 2,3 José Cardoso Pires

Agrupamento de Escolas

José Cardoso Pires

3º Ciclo

Ano letivo 2020 / 2021

Sobremesas Literárias

Ariana

“Em cálices e pratos de vidro estão dispostos chocolates, bombons,

mamilos de Vénus, trufas (…) protegidos do sol pelo meio-estore que

os resguarda, têm um brilho escuro, como um tesouro submerso, a

caverna de Aladino dos doces maravilha. E, no meio de tudo, um

centro magnífico. Uma casa em biscoito de gengibre, com paredes

de pain d’épices coberto de chocolate e os pormenores desenhados

em alcorça prateada e dourada, telhas de florentinos entrançados e

com frutas cristalizadas incrustadas, estranhas vinhas de alcorça e

chocolate crescendo pelas paredes, pássaros de maçapão cantando

em árvores de chocolate…”

In Chocolate

7.º 3.ª

Bolo de Chocolate Joanne Harris

Sobremesas Literárias

“Em cálices e pratos de vidro estão dispostos chocolates, bombons,

mamilos de Vénus, trufas (…) protegidos do sol pelo meio-estore que

os resguarda, têm um brilho escuro, como um tesouro submerso, a

caverna de Aladino dos doces maravilha. E, no meio de tudo, um

centro magnífico. Uma casa em biscoito de gengibre, com paredes

de pain d’épices coberto de chocolate e os pormenores

desenhados em alcorça prateada e dourada, telhas de florentinos

entrançados e com frutas cristalizadas incrustadas, estranhas vinhas

de alcorça e chocolate crescendo pelas paredes, pássaros de

maçapão cantando em árvores de chocolate…”

In Chocolate

7.º 3.ª

Bolo de Chocolate Joanne Harris

Daniel

Sobremesas Literárias 7.º 3.ª

José

De Chocolate

Somos feitos de vinho...

de chocolate

e de morangos...Ainda bem...

Meu bem... ressuscitados... atados...

enlaçados... na graciosa... graciosamente...

(…)

Espetadas

de morangos com Chocolate

Gislene Camargos

Sobremesas Literárias 7.º 3.ª

Espetadas

de morangos com Chocolate

De Chocolate

Somos feitos de vinho...

de chocolate

e de morangos...Ainda bem...

Meu bem... ressuscitados... atados...

enlaçados... na graciosa... graciosamente...

(…)

Gislene Camargos

Adriana

“Tinha enormes portões de ferro, era toda

cercada por um muro gigantesco, soltava

nuvens de fumaça pelas chaminés, e

zumbidos estranhos saíam de dentro dela. Um

cheiro forte e delicioso de chocolate derretido

se espalhava por todos os lados, a muitos

quilômetros além de seus muros!”

In Charlie e a Fábrica de Chocolate

Sobremesas Literárias 7.º 3.ª

Roald

Dahl

Bolo de Chocolate

Lavinnya

Sobremesas Literárias

Roald

Dahl

7.º 3.ª

Bolo de Chocolate

“Tinha enormes portões de ferro, era toda

cercada por um muro gigantesco, soltava

nuvens de fumaça pelas chaminés, e

zumbidos estranhos saíam de dentro dela. Um

cheiro forte e delicioso de chocolate derretido

se espalhava por todos os lados, a muitos

quilômetros além de seus muros!”

In Charlie e a Fábrica de Chocolate

Letícia

Sobremesas Literárias

Roald

Dahl

7.º 3.ª

Bolo de Chocolate

Seidu

“Tinha enormes portões de ferro, era toda

cercada por um muro gigantesco, soltava

nuvens de fumaça pelas chaminés, e

zumbidos estranhos saíam de dentro dela. Um

cheiro forte e delicioso de chocolate derretido

se espalhava por todos os lados, a muitos

quilômetros além de seus muros!”

In Charlie e a Fábrica de Chocolate

Sobremesas Literárias 7.º 1.ª

Mousse de Chocolate

Madalena

“- De três moinhos que

tenho,

Todos três tos dera a ti;

Um mói o cravo e a canela,

Outro mói do gerzeli:

Rica farinha que fazem!Tomara-os el-rei p`ra si.”

“”- Os teu moinhos não

quero,

Não nos quero para mi:

Que darias mais, senhora,

A quem to trouxera aqui?”

In A Nau Catrineta

Almeida

Garrett

Sobremesas Literárias 7.º 1.ª

Tomás

Mousse de Chocolate

“- De três moinhos que

tenho,

Todos três tos dera a ti;

Um mói o cravo e a canela,

Outro mói do gerzeli:

Rica farinha que fazem!Tomara-os el-rei p`ra si.”

“”- Os teu moinhos não

quero,

Não nos quero para mi:

Que darias mais, senhora,

A quem to trouxera aqui?”

In A Nau Catrineta

Almeida

Garrett

Sobremesas Literárias 7.º 1.ª

Bolo de Chocolate

“- De três moinhos que

tenho,

Todos três tos dera a ti;

Um mói o cravo e a canela,

Outro mói do gerzeli:

Rica farinha que fazem!Tomara-os el-rei p`ra si.”

“”- Os teu moinhos não

quero,

Não nos quero para mi:

Que darias mais, senhora,

A quem to trouxera aqui?”

In A Nau Catrineta

Almeida

Garrett

João

Sobremesas Literárias 7.º 1.ª

Bolo de Chocolate

“- De três moinhos que

tenho,

Todos três tos dera a ti;

Um mói o cravo e a canela,

Outro mói do gerzeli:

Rica farinha que fazem!Tomara-os el-rei p`ra si.”

“”- Os teu moinhos não

quero,

Não nos quero para mi:

Que darias mais, senhora,

A quem to trouxera aqui?”

In A Nau Catrineta

Almeida

Garrett

Ana

Sobremesas Literárias

Miriam

7.º 3.ª

Brigadeiros de Chocolate

“ – Eu não vou daqui ali por doces – diz a mãe. –

Fazem tão mal!

E come três taças de mousse num abrir e fechar

de olhos.

- Ó Nina, não comas mais bombons, querida, olha

os dentes – conselhos dados com a boca cheia, e

os dentes todos castanhos do chocolate.”

In Uma questão de cor

Ana

Saldanha

Sobremesas Literárias 7.º 1.ª

Brigadeiros de Chocolate

“ – Eu não vou daqui ali por doces – diz a mãe. –

Fazem tão mal!

E come três taças de mousse num abrir e fechar

de olhos.

- Ó Nina, não comas mais bombons, querida, olha

os dentes – conselhos dados com a boca cheia, e

os dentes todos castanhos do chocolate.”

In, Uma questão de cor

Ana

Saldanha

Andrezza

Sobremesas Literárias 7.º 1.ª

Sara

Arroz Doce

Cantigas de portugueses

São como barcos no mar -

Vão de uma alma para outra

Com riscos de naufragar.

Ai, os pratos de arroz doce

Com as linhas de canela!

Ai a mão branca que os trouxe!

Ai essa mão ser a dela!

in Quadras ao gosto popular

Fernando

Pessoa

Sobremesas Literárias 7.º 3.ª

Diogo

Arroz Doce

Cantigas de portugueses

São como barcos no mar -

Vão de uma alma para outra

Com riscos de naufragar.

Ai, os pratos de arroz doce

Com as linhas de canela!

Ai a mão branca que os trouxe!

Ai essa mão ser a dela!

in Quadras a gosto

Fernando

Pessoa

Sobremesas Literárias 7.º 3.ª

Olavo

Cantigas de portugueses

São como barcos no mar -

Vão de uma alma para outra

Com riscos de naufragar.

Ai, os pratos de arroz doce

Com as linhas de canela!

Ai a mão branca que os trouxe!

Ai essa mão ser a dela!

in Quadras a gosto

Fernando

Pessoa

Arroz Doce

Sobremesas Literárias 7.º 3.ª

Jéssica

Mousse de Lima

“(…) e as sensações deste cheiro

que não se larga da terra

e faz chover no peito uma doçura inquieta.

Aqui se cala por milagre

a guerra das desencontradas paixões,

aqui até a nós, os pobres, toca uma parcela de riqueza

e é o cheiro dos limões.”

Eugenio Montale

Sobremesas Literárias 7.º 3.ª

André

Bolo de Mel

Alice Vieira

“Na cozinha da Mãe Joana cheirava a farinha que

começava a cozer. Com a farinha ela devia ter

misturado alguns ovos, pois Melinda bem via as

cascas, ainda a pingar da clara, que a Mãe Joana

deitara para o caixote.”

In Flor de Mel

Sobremesas Literárias 7.º 1.ª

Luna

Bolo de Cenoura

Margarida Marinho

“Ofereceu-nos a sua única sandes de cenoura

e maçã que eu, a babar, assisti a ser deglutida

a solo (já sabem por quem).”

In Tatoo

Sobremesas Literárias 7.º 3.ª

Lavínnya

Bolo de Frutas

Elmano

de

Carvalho

Vamos lanchar com sabedoria;

Comer os alimentos com harmonia;

As nossas frutas não podem faltar;

Saudáveis e fortes vamos ficar.

(…)

As mais lindas cores eu vi,

Na uva, na jabuticaba e no kiwi;

Vou fazer um sorvete para a Jujú

Com cajá, morango ou cupuaçu.

(…)

Poema das frutas

Sobremesas Literárias 7.º 1.ª

Ana

Bolo de morangos e leite em pó

“Tínhamos rido, tínhamos-lhe chamado doida,

como os outros, mas no fundo sabíamos que não

havia loucura nenhuma na cabeça da tia Emília. E

que sem o leite, a manteiga, o queijo, e os vitelos

que venida, difíceis seriam os dias que a tia Emília

ainda tinha para viver.”

in, Rosa, minha irmã Rosa

Alice Vieira

Sobremesas Literárias 8.º 1.ª

MarianaSalame de chocolate

“A subida levou tempo. Foi até preciso descansar três vezes pelo

caminho, nos tocos duros dos ramos. Por fim, o resto teve de ser a

pulso, porque eram já só vergônteas as pernadas da ponta.

Transidos, nem o Pai nem a Mãe diziam nada. Deixavam,

apavorados, mudos, que o pequeno chegasse ao cimo, à crista, e

pusesse os olhos inocentes no ovo pintado. O ninho tinha só um

ovo.“

in, Bichos

Miguel Torga

Sobremesas Literárias 8.º 1.ª

Inês

Matilde

Mufins de chocolate Alice Vieira

“Gosto que a minha avó Elisa me arranje o pão quente com

queijo a derreter- se. Gosto de comer chocolate quando

chove e me sinto a pessoa mais infeliz do mundo. Gosto de

pegar na Rosa ao colo e chamar-lhe “meu bichinho- de-

conta”, “meu cristal de quartzo”, “meu porquinho- da-

índia”, “meu bandolim desafinado”, e coisas assim que a

fazem rir muito sem perceber nada, e arreliam a minha avó

Elisa, “se já se viu, chamar nomes à criança!”.

In Chocolate a chuva

Sobremesas Literárias 8.º 1.ª

Ana

Iara

Panquecas Rick Riordan

(...)

Estranhei o gosto da bebida, pois estava à espera de sumo

de maçã. Mas não era nada disso. Eram bolachas com

pepitas de chocolate. Bolachas líquidas. E não se tratavam

de umas bolachas quaisquer mas bolachas azuis com

pepitas de chocolate da minha mãe - amanteigadas e

quentes, com as pepitas a derreterem. Beber aquilo fez-me

sentir quente, aconchegado e cheio de energia.

(...)

In Percy Jackson e os ladrões do Olimpo

Sobremesas Literárias 8.º 1.ª

Margarida

Brigadeiros de Caramelo

Carmelo

quer um caramelo amarelo camarada.

Carmelo

tem uma cara amada

uma cara camarada

quer ser um cara-pintada

com uma cara caramelada.

Se não comer

um caramelo amarelo camarada

Carmelo vai ficar

com a acara amarrada.

Dilan CarmagoUm caramelo amarelo camarada

Sobremesas Literárias

Compota de maçã

Irmãos Grimm

Articulação entre as turmas 3º D, da EB1 JI Brito Pais, e os 8º 3ª e 8º 4ª

(…) Com ela levou um cesto de maçãs, no qual tinha colocado uma

maçã vermelha que estava envenenada!

Quando viu Branca de Neve, cumprimentou-a gentilmente, e ofereceu-

lhe a maçã que tinha veneno.

Ao trincá-la, Branca de Neve caiu, como se estivesse morta.

In Branca de Neve

Prof. Carla Sanches

Ângela Silva

Sobremesas Literárias

Professora Luísa Mântua

Mousse de Lima

“(…)

Mil árvores estão ao céu subindo,

Com pomos odoríferos e belos:

A laranjeira tem no fruto lindo

A cor que tinha Dafne nos cabelos;

Encosta-se no chão, que está caindo,

A cidreira com os pesos amarelos;

Os formosos limões ali, cheirando,

(…).”

In Os Lusíadas, Canto IX

Luís de Camões

Sobremesas Literárias F.Q.

Prof. Teresa Januária

Isabel Silva

Cláudia Graça

Rogério Silva

Bolo de farinha de mandioca e coco

António Gedeão

Encontrei uma preta

que estava a chorar,

pedi-lhe uma lágrima

para a analisar.

Recolhi a lágrima

com todo o cuidado

num tubo de ensaio

bem esterilizado.

Olhei-a de um lado,

do outro e de frente:

tinha um ar de gota

muito transparente.

Mandei vir os ácidos,

as bases e os sais,

as drogas usadas

em casos que tais.

Ensaiei a frio,

experimentei ao lume,

de todas as vezes

deu-me o que é costume:

Nem sinais de negro,

nem vestígios de ódio.

Água (quase tudo)e cloreto de sódio.

Lágrima de preta

Água – H2O

Cloreto de sódio – NaCl

Sobremesas Literárias U.A.M

Prof. Aurélie Pinto

Bolo de leite

Alice Vieira “Tínhamos rido, tínhamos-lhe chamado doida, como os outros, mas no

fundo sabíamos que não havia loucura nenhuma na cabeça da tia

Emília. E que sem o leite, a manteiga, o queijo, e os vitelos que venida,

difíceis seriam os dias que a tia Emília ainda tinha para viver.”

in, Rosa, minha irmã Rosa

Artur, Emanuel, Fernando, Hélio e Martim

D. Mariana Horta

D. Anabela Melo

Sobremesas Literárias E.V.

Prof. Sílvia Leite

Mousse de chocolate

Fernando Pessoa

A tabacaria

(…)

(Come chocolates, pequena;

Come chocolates!Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.

Olha que as religiões todas não ensinam mais que a

confeitaria.

Come, pequena suja, come!

Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com

que comes!

Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que e de folha de

estanho,

Deito tudo para o chão, vida.)

(…)

Sobremesas Literárias CANTIC

Profs. Clara Cristino,

André Pereira,

Rui Fernandes

Rabanadas Júlio Dinis

“Henrique, seguindo o exemplo do conselheiro, e

no seguimento do seu constante propósito,

aproximou-se da Morgadinha, que naquele

momento se ocupava a regar a calda de mel

umas recentes rabanadas.(…)

— Perdoe às pobres rabanadas o pouco ar demoda que têm. A sua elegância é implacável,

primo Henrique. Um indigesto manjar francês seria

de melhor tom, bem sei. Até nisso!”

In A Morgadinha dos canaviais

NOTA: Estes professores foram tão cuidadosos que nosenviaram a receita com um esquema de pictogramas,adaptado a pessoas com deficiência que apresenta-mos nos diapositivos seguintes.

Pictogramas: Sergio Palau. Origem: www.arasaac.es Licença: CC (BY-NC-SA). Autor da receita: Iván González Carro Tradutor: Rui Fernandes (CANTIC)

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RABANADAS

PASSOS A SEGUIR

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Pictogramas: Sergio Palau. Origem: www.arasaac.es Licença: CC (BY-NC-SA). Autor da receita: Iván González Carro Tradutor: Rui Fernandes (CANTIC)

INGREDIENTES UTENSÍLIOS

RABANADAS

Sobremesas Literárias

Obrigada a todos!

Foram muito criativos!

Sem a vossa participação estas atividades não são possíveis

Que continuem participativos e colaborativos.

Até breve!Ano letivo 2020 / 2021