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SOLDADURA MATERIAIS CERÂMICOS. Cerâmicos Técnicos - PowerPoint PPT Presentation
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SOLDADURA MATERIAIS CERÂMICOS
Cerâmicos Técnicos
Propriedades adequadas a aplicações onde os metais não conseguem manter as suas propriedades, p.ex. temperaturas elevadas, ambientes corrosivos, dureza, resistência ao desgaste, resistência a ambientes químicos agressivos, resistência a temperatura elevadas.
Cermets
Compósitos de matriz cerâmica com incorporação de metais nos espaços da matriz combinam as características dos cerâmicos (matriz muito dura e resistente) com as dos metais (ductilidade e tenacidade global elevada).
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Problemas de soldabilidade:
Porosidade
Fissuração no arrefecimento
Formação de fases frágeis
SOLDADURA MATERIAIS CERÂMICOS
Processos de soldadura
Soldadura laser
Soldadura por difusão
Termocompressão (com interposição de uma folha metálica)
Soldadura por fricção
Soldadura por ultrasons
Brasagem
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TÉCNICA DE BRASAGEM DE CERÂMICOS
A brasagem é realizada em atmosfera controlada ou no vácuo e devido à má molhabilidade dos cerâmicos é necessária uma metalização prévia da superfície cerâmica a ligar.
Após a metalização realiza-se a brasagem
Ex:pastilhas de corte, peças refractárias para turbinas e câmaras de combustão.
Limpeza
Química ou mecânica
Metalização
2 fases:
Metalização primária
Metalização secundária
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Metalização primária
Aplicação de tinta (molimanganês ou tungsténio para alumina (Al2O3) e Berila (BeO)
Parâmetros
Temperatura (queima dos compostos orgânicos da tinta e sinterização e difusão do material)
Tempo, atmosfera (p.ex. tinta moli-manganês requer a atmosfera húmida e redutora)
Espessura (camada fina penetração da brasagem na camada metalizada danificando a ligação, camada espessa formação de bolhas: fissuras, descolagem).
TÉCNICA DE BRASAGEM DE CERÂMICOS
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TÉCNICA DE BRASAGEM DE CERÂMICOS
Metalização secundária
É necessária porque por vezes o material de adição da brasagem não consegue molhar a camada primária de metalização. Na camada secundária depositam-se metais como Ni, Cu, Ag, Ae, Sn, etc.
A metalização secundária permite melhor molhabilidade e melhor resistência à penetração de brasagem na camada primária.
Parâmetro mais importanteEspessura (fina dissolução pela brasagem, grossa bolhas)
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TÉCNICA DE BRASAGEM DE CERÂMICOS
Brasagem
Materiais de AdiçãoPara brasagem cerâmico/metal – liga eutética 28% Cu 72% Ag (baixo Tf)Prata – boa ductilidadeCobre – para temperaturas elevadasLigas cobre/ouro – para temperatura muito elevada e ambientes químicos agressivos
Parâmetros
Temperatura – deve ser uniforme e suficiente para permitir o fluxo de material de adição na junta.Tempo – suficiente para que o material de adição preencha os espaços da junta e o arrefecimento deve ser lento para evitar a fissuração do cerâmicoAtmosfera – controlada de acordo com as condições necessárias (redutora ou oxidaente, quase sempre húmida)
Problemas
Má aderênciaFugasFissuras
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TÉCNICA DE BRASAGEM DE CERÂMICOS
Variantes1. Brasagem por ligações activas – deposição de materiais de forte
reactividade com o oxigénio e alta ponto de fusão sobre o cerâmico para reagirem com este (Ti, Zr, Nb, Ta sobre A2O3 ou BeO). Metalização e brasagem realizadas simultaneamente no vácuo entre 800 e 1400º C.
2. Brasagem por fusão de óxidos – a ligação é obtida directamente por fusão de óxidos, formando eutéticos de alta temperatura, possível devido à excelente molhabilidade dos cerâmicos pelas misturas de óxidos.
3. Brasagem eutética directa – consiste em formar um eutético na interface do substrato metálico do tipo metal – óxido, metal sulfureto ou metal-fosforeto, antes ou durante a brasage. É feita na presença de oxigénio a 1070ºC.
4. Brasagem reactiva – os materiais de adição que contenham elementos susceptíveis de reagir com o cerâmico permitem realizar a ligação sem a fase de metalização prévia do cerâmico. A brasagem é realizada no vácuo e produz ligações estanques e com boa resistência à rotura.
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TÉCNICA DE BRASAGEM DE CERÂMICOS
Aplicações
Ligação: Cerâmico/metalCerâmico/cerâmico
Embalagens para componentes electrónicos
Selagem
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SOLDADURA DE PLÁSTICOS
O aumento da utilização dos polímeros sintéticos deve-se a:
Simplificação dos processos de fabrico (podem-se executar peças complicadas numa só operação aumento de produtividade)
Propriedades dos polímeros (resistência à corrosão, baixo peso, resistência à fadiga)
Matéria prima adequada (uma pequena parcela do petróleo bruto é convertida em materiais poliméricos, estes têm um valor mais elevado que os combustíveis. Por outro lado podem também ser feitos através de reciclagem de materiais).
São três as principais técnicas de ligação destes materiais:
Ligação mecânica
Soldadura por fusão
Colagem
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Soldadura com Interface de Aquecimento
Principio do processo
A soldadura por interface de aquecimento é um processo em que as peças a unir são aquecidas na interface de contacto, fundido localmente. São depois pressionadas até ao arrefecimento completo, realizando-se assim a soldadura. Pode haver ou não material de adição. As peças são aquecidas em contacto com um ou mais elementos de aquecimento.
Parâmetros do processo
TempoTemperaturaPressão
Variantes
Soldadura por contacto directo
Fig. 1 – Soldadura de um encaixe por contacto directo
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Soldadura com Interface de Aquecimento
Fig. 2 – Soldadura em T por contacto directo
Fig. 3 – Soldadura de tubo por contacto directo
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Soldadura com Interface de Aquecimento
Os processos de soldadura não devem permitir decomposição.
São isoladores térmicos e eléctricos quantidade de calor necessária para realizar um cordão de soldadura de dada dimensão é inferior ao necessário para um cordão idêntico em metal.
Os polímeros têm normalmente aditivos para coloração, redução de custos, endurecedores, etc. o que pode dificultar a soldadura as condições ideais devem ser determinadas para cada aplicação.
Fig. 4 – Soldadura de placas ou filmes por contacto indirecto
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Ciclos de Soldadura
Os ciclos de soldadura definem a duração do aquecimento da aplicação de pressão e do arrefecimento, e são semelhantes na sua estrutura para quase todos os diferentes processo, só variando o modo de aquecimento e nos valores de pressão e tempo adequados a cada junta
Fig. 5 – exemplo de um ciclo de soldadura
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SOLDADURA POR JACTO DE AR QUENTE
Principio do processoNeste processo, as peças são aquecidas por um jacto de ar quente e soldadas pela aplicação de uma pressão durante um intervalo de tempo, com ou sem introdução de material de adição.
Parâmetros do processoTempoTemperaturaPressão
Fig. 6 e 7 – Soldadura por jacto de ar quente com material de adição
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SOLDADURA POR JACTO DE AR QUENTE
Fig. 8 – Soldadura por jacto de ar quente sem material de
adição
Fig. 9 – Soldadura por jacto de ar quente com extrusora
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