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Perfil Sônico
• É O REGISTRO DE ONDAS ACÚSTICAS QUE VIAJAM DENTRO DE UM POÇO E FORMAÇÃO E É DETECTADA PELOS TRANSMISSORES
DEFINIÇÃO
• OUTRAS MEDIDAS ACÚSTICAS INCLUEM:
SÍSMICA DE SUPERFÍCIE, VSP (vertical seismic profile), IMAGEM ULTRASÔNICA E MEDIDAS EM LABORATÓRIO
OBS: A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE ESTES MÉTODOS É A FREQUÊNCIA DO SINAL
DEFINIÇÃO
10MHz1MHz100Hz10kHz1kHz100Hz10Hz1Hz0.1Hz
0.1mm1mm10mm100mm1m10m100m1km10km
Freqüência f
Comprimento de onda
sísmica
VSP
Perfil sônico
Ultrasônico (lab)
O perfil sônico utiliza informações geradas pela propagação das ondas acústicas no poço e na formação para determinar propriedades como: porosidade, litologia, presença de fraturas e sua direção, presença de hidrocarbonetos.
A medida: de velocidade de propagação permite que se determine porosidade, litologia. De atenuação da onda permite determinar qualidade de cimentação do
revestimento (CBL) e identificar zonas fraturadas De amplitude da onda refletida permite identificar fraturas e sua orientação, a
inspecionar o revestimento
Papel Fundamental do Perfil Sônico
Velocidade da formação para a sísmica
Princípios Básicos
Basicamente, uma ferramenta sônica consiste em um TRANSMISSOR que emite um pulso sonoro e pelo menos dois RECEPTORES a uma distância conhecida do transmissor. É reconhecido na indústria como um perfil de porosidade.papel fundamental/ histórico do perfil sônico: Calibrar as velocidades da sísmica
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
TRAJETÓRIA DO PULSO:
TRANSMISSOR => LAMA => FORMAÇÃO => LAMA => RECEPTORES*
*onde é detectado um PULSO DE PRESSÃO
Princípios Básicos
• Onda P – Onda do tipo compressional. A oscilação do pulso é paralela à direção de propagação. Também chamada de onda primária ou P pela sísmica de exploração por se propagar mais rápido do que as outras formas de onda.
• Onda S – chamada de secundária por chegar após a P ou S (shear) Cisalhante. A oscilação do pulso é perpendicular à direção de propagação (transversal).
Princípios Básicos
Princípios Básicos
Princípios Básicos
Ferramentas1a Geração de Ferramentas - VLT (1957)
Com:
e
1
1
211
LLLr
v
BR
v
AB
v
EAT
1
2
2212
LLLLr
v
CR
v
BC
v
AB
v
EAT
212
Lrr
v
BCTTt
1
2
1
1
LL v
CR
v
BR
21RRBC
Princípios Básicos
REGISTRO
t OU VAGAROSIDADE (SLOWNESS)
• A diferença entre os tempos de chegada nos
receptores dividida pela distância entre eles fornece o TEMPO DE TRÂNSITO NO INTERVALO:
• DEPENDE: LITOLOGIA / POROSIDADE /
FLUIDO DO PORO
• UNIDADE PADRÃO: sec/ft (s/pé)
Perfis
Velocidades Sônicas em Formações
Arenitos
Calcários
Dolomito
Anidrita
Halita
Tubos
Vma(pé/s)
18.000-19.500
21.000-23.000
23.000
20.000
15.000
17.500
DTma(µs/pé)
55,5 ou 51,0
47,6 ou 43,5
43,5
50,0
67,0
57,0
Poros
Matriz 1
100%
maf ttt .1.log
..log mamaf tttt
mamaf tttt .log
maf
ma
tt
tt
log ftst f /189
Bcptt
tt
maf
ma 1*log
Equação de Wyllie
0)()2(. 12 VVVVV mamafsmas
Equação de Hunt/Raymer/Gardner
fma VVV ..)1( 21
tV
6
1
10 spésV f /5300
100
. tshcBcp
Perfis
A porosidade do perfil sônico (PhiS) pode ser calculada pela equação:
= (∆tlido - ∆tmatriz) / (∆tflúido + ∆tmatriz)
Meio ∆t (ms/pé) Veloc (m/s)Água pura 189 1613 Matriz Arenito 55,5 a 51,2 5492 a 5953Matriz Calcário 47,6 a 43,5 6400 a 7007Matriz Dolomito 43,5 a 38,5 7007 a 7917
DEFINIÇÃO
REGISTRO
t
304800
10
3048.0
t
1
e pé
st
1t
6
v
s
mv
v
t OU VAGAROSIDADE (SLOWNESS)
UNIDADE PADRÃO: sec/ft (s/pé)
Princípios Básicos
PERFIL RESOLUÇÃO VERTICAL (m) Sônico 0,61
Potencial Espontâneo 1,50 Raios Gama 0,46
Porosidade Neutrônica 0,46 Densidade 0,46 Indução 2,0
Esférico Focalizado 0,76
Princípios Básicos - Refração
fonte
Meio 1
Velocidade 1
Meio 2
Velocidade 2
P refletida
P refratada
P incidente
S refratada
<
POÇO FORMAÇÃO
LEI DE SNELL
V2 = sen
V1 sen
Princípios Básicos - Refração
ÂNGULO CRÍTICO – ângulo de incidência correspondente a um ângulo de refração de 90°
c c head waves
T R R R R
c = sen -1 ( ) V1
V2
Head waves: onda refratada que retorna ao interior do poço
poço
formação
Princípios Básicos
FORMAÇÃO RÁPIDA X FORMAÇÃO LENTA (fast formation) (slow formation)
VS LAMA < VS FORMAÇÃO VS LAMA > VS FORMAÇÃO
Princípios Básicos
Formação rápida
VS LAMA < VS FORMAÇÃO
Formação lenta
Princípios Básicos
VS LAMA > VS FORMAÇÃO
Fontes - MONOPOLO
Fontes - DIPOLO
Fontes - DIPOLO
• DIPOLO CRUZADO – dois dipolos ortogonais com seus respectivos receptores. Registro da onda S em duas direções, o que possibilita uma análise da anisotropia da formação.
ANISOTROPIA =
Vsmin
Vsmax
Fontes – MONO X DIPOLO
Fontes – DIPOLO CRUZADO
Fontes - QUADRIPOLO
Aplicações
• perfil de cimentação
• anisotropia
• determinação da pressão de poros em tempo real
• detecção de gás (Vp/Vs)
Perfil SônicoFERRAMENTAS
2a Geração de Ferramentas – BHC (1964)
Compensadas para o efeito do poço e inclinação da ferramenta.
Ferramentas
2a Geração
Ferramentas
3a Geração de Ferramentas: Digitais (1984)
maior número de transmissores e receptores (array)
maior espaçamento entre transmissores e receptores.
menor espaçamento entre receptores. transmissores e receptores de baixa frequência. transmissores e receptores assimétricos
(dipolo) digitalização do sinal no poço.
Ferramentas
• A profundidade de investigação depende:
- do comprimento de onda (freqüência),
- da formação,
- da zona invadida
- e do espaçamento fonte / receptor.
Ferramentas
Ferramentas
Ferramentas – imagem sônica
Ferramentas – WaveSonic
Perfis
APRESENTAÇÃO DO SÔNICO
Curva do Tempo de Trânsito: Pista 4 (240 a 40s/pé)
Integração (TTI): Marcação no lado direito da pista de
profundidade (cada traço equivale a 1milisegundo).
Perfis
7 p.u
Arenito – 55.5 us/pé
Calcáreo – 47.6 us/pé
Dolomito – 43.5 us/pé
BR
PETROBRAS
DT240 40GR (UAPI)0 150CAL (pol)4 14BS= 6 1/8” AHT-90 (Ohm.m)0.2 2000
0.2 20000.2 2000
AHT-60 (Ohm.m)AHT-10 (Ohm.m)
3000
3025
TTI
)/( pés
Perfis
Perfis
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