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Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

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Acadêmica: Sophia Dessotti (PIBID/CAPES - UERGS)

Orientadora: Dra. Cristina Rolim Wolffenbüttel (UERGS)

Curso de Graduação em Música: Licenciatura

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul-Unidade de Montenegro

Esta pesquisa, que trata das concepções de estudantes sobre o

ensino de música escolar, faz parte das investigações do Grupo de

Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços”

(Cnpq/Uergs) e das atividades do Programa Institucional de Bolsa de

Iniciação à Docência (Pibid/Capes/Uergs).

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

Presença de atividades musicais em diferentes tempos e espaços da escola

(Lei 11.769/08).

Preferências e vivências musicais de estudantes.

Relações pedagógicas existentes nas escolas, como as interlocuções entre

os diversos atores envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.

Necessidade de interlocução nos meios educacionais, envolvendo diferentes

segmentos;

Importância de tecer parcerias com os atores envolvidos no processo

educacional: estudantes, comunidade, entre outros;

Educação musical como a “abertura de uma janela” para o mundo da

educação em geral (JORGENSEN, 2003, p.1).

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

JORGENSEN, E. R. Transforming music education. Bloomington, Indiana: Indiana University Press, 2003.

Quais são as concepções dos estudantes sobre as aulas de música

na escola?

Em que medida os saberes e a cultura experiencial dos estudantes

são considerados na elaboração dos currículos de música nas

escolas?

Qual o grau de participação dos estudantes na elaboração de seus

currículos de música na escola?

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

Investigar as concepções dos estudantes

sobre as aulas de música na escola.

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

Abordagem: Qualitativa (DENZIN; LINCOLN, 2006),

Método: Estudo com Entrevistas Qualitativas (DEMARRAIS, 2004).

Técnica de Coleta dos Dados: Entrevistas Semiestruturadas (COHEN,

MANION, 1994).

Análise dos Dados: transcrição das entrevistas e transversalização das

informações, analisando à luz das teorias em Educação Musical;

Análise de conteúdo ou discurso: retirar do resultado conteúdos

latentes.

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

COHEN, L., MANION, L. Research methods in education. London: Routledge, 4ª ed., 1994.DEMARRAIS, K. Qualitative interview studies: learning through experience. In: DEMARRAIS, K.; LAPAN, S. D. (ed.). Foundations for research methods of inquiry in education and the social sciences. London, Mahwah, New Jersey: Lawrece Erlbaum Associates, 2004, p.51-68.DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In: DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. et al. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006, p.15-41.

Você tem aula de música na escola?

O que pensa que deveria ser ensinado nas aulas de música?

Como você gostaria que fossem as aulas de música?

O que você faria se fosse professor de música na escola?

Você gosta de cantar? Toca algum instrumento?

Como são as aulas de artes na sua escola?

Nas aulas de artes, vocês realizam alguma atividade de música?

Nas aulas de música de sua escola, você participa da seleção dos conteúdos a

serem ensinados? Em algum momento o (a) professor (a) solicita sua

colaboração? Caso afirmativo, como isto ocorre?

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

“No ano passado a professora [de artes] deixava o rádio ligado para

a gente ter alguma inspiração para desenhar, mas agora não mais”.

(J.D.C.).

“A gente só dança, dança do ventre (...) só algumas meninas (...)”.

(L. S. S.).

“(...) alguma coisinha, sim, tipo desenhos. Eu tive que desenhar

umas notas musicais e uma menina cantando. Quando a gente faz

desenho livre ela põe umas músicas... Às vezes é rock, às vezes é

clássica (...)”. (B. F. A.).

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

“(...) eu ensaiaria músicas legais para apresentar (...)”. (L. S. S.).

“(...) Eu faria assim: a gente começa cantando, aprende a tocar e

com o tempo vai dificultando as músicas. Deixaria os alunos

escolherem as músicas (...)”. (T. A.).

“(...) eu gosto de música sertaneja, poderia aprender mais sobre

música sertaneja (...)”. (V. A.).

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

“(...) eu acho que a gente deveria conhecer músicas diferentes,

porque a gente não pode ficar tendo (aula de música) só nas

aulas de artes (...)”. (E. G.).

“(...) ensaiar, fazer shows, tipo uns shows beneficentes,

aprender uns instrumentos, cantar as músicas que todos

gostassem, né? Mas nem sempre dá pra agradar todos (...)”.

(E. G.).

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

“(...) às vezes ela mostrava as opções que tinha pra gente fazer

e a gente escolhia (...)”. (N. W.).

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

Os resultados obtidos permite inferências:

Há professores de artes incluindo a música em seus

planejamentos.

Os alunos têm interesse em expor suas opiniões, inclusive

intencionam contribuir, com informações, para o currículo.

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

Os resultados desta investigação poderão servir de

base para a construção de propostas em Educação

Musical na escola, considerando o diálogo entre os

atores envolvidos no processo.

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

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Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

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Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

Grupo de Pesquisa “Educação Musical: diferentes tempos e espaços” (CNPq/UERGS)

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