TEORIAS EVOLUCIONISTAS CRIACIONISMO_acreditavam que Deus tudo criou, então não acreditavam na...
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- TEORIAS EVOLUCIONISTAS CRIACIONISMO_acreditavam que Deus tudo
criou, ento no acreditavam na evoluo. FIXISMO _ acreditavam que as
espcies no evoluam, apenas passava pelo ciclo vital e durante as
geraes no sofriam evoluo,as espcies eram fixas e imutveis.
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- EVOLUCIONISTAS Lamarck( 1809)_ primeiro cientista a aceitar a
evoluo dos seres vivos.Apontava duas causas para a mudana
evolutiva: Direcionamento a perfeio (progresso), Capacidade de
adaptao do ser vivo A herana gentica ainda no era conhecida.
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- Lei do uso e desuso Princpio da transmisso das caractersticas
hereditrias dos caracteres adquiridos ao longo da vida. Para
Lamarck, o ambiente a causa das modificaes que ocorrem nos seres
vivos.
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- Darwinismo Charles Darwin (1809-1882), nascido na Inglaterra,
foi estudante de medicina, abandonou o curso para ser um
naturalista. Em dezembro de 1831,no navio Beagle,embarcou e iniciou
uma grande viagem que durou 5 anos. Na ilha de Galpagos despertou
para seus estudos e grandes descobertas foram feitas.
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- Darwin retorna a Inglaterra 5 anos depois, com trs observaes
muito importantes: As variaes apresentadas por indivduos de uma
mesma espcie, As semelhanas entre indivduos de espcies diferentes,
A semelhana entre fsseis que encontrou e espcies atuais.
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- SELEO NATURAL
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- PRINCPIOS DA TEORIA DA SELEO NATURAL As populaes de seres vivos
tendem a produzir mais ovos, gametas,esporos, sementes, plen ou
filhotes. Existe um alto grau de variabilidade entre os indivduos
das populaes, principalmente das populaes sexuadas.
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- As condies do meio ambiente mudam continuadamente, exercendo
uma ao seletiva sobre os diferentes indivduos de uma populao,
causando a eliminao de uns e preservando as formas mais adaptadas.
Os sobreviventes apresentam vantagens adaptativas que sero
perpetuadas pelos seus descendentes frteis.
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- THOMAS MALTHUS Era um economista e em 1798 publicou um trabalho
denominado Um ensaio sobre a teoria da populao que diz que: a
populao tende a crescer mais rapidamente que a quantidade de
alimentos de que necessita para sobreviver. Em outras palavras
enquanto a populao cresce em proporo geomtrica, os alimentos
crescem em proporo aritmtica.
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- NEODARWINISMO A teoria da Evoluo proposta por Darwin no
explicava alguns passos do processo, por exemplo como surgiam as
variaes em uma mesma espcie? Com o Neodarwinismo (neo-novo) esses
passos foram explicados.
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- Foi acrescentado aos trabalhos de Darwin os principais fatores
ou mecanismo evolutivos a partir do conhecimento da gentica no
sculo XX. 1. Variabilidade gentica e a seleo natural 2. A
recombinao gnica 3. A mutao gnica 4. A mutao cromossmica
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- PS- DARWINISMO Stephen Jay Gould (1941-2002) e Nikes elaboraram
uma teoria do equilbrio pontuado em 1972 que dizia que as mudanas
evolucionrias ocorreriam de forma acelerada em perodos
relativamente curtos, em populaes isoladas, intercaladas de perodos
mais longos, caracterizados pela estabilidade evolutiva.
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- ESTUDO DA EVOLUO Modernamente este estudo se divide em dois
nveis: ANAGNESE( ana- movimento de baixo para cima) refere-se a uma
transformao progressiva de uma espcie, com o surgimento de mudanas
graduais que permitem sua adaptao. tambm conhecida como microevoluo
e resulta dos fatores evolutivos:mutao, recombinao gnica e seleo
natural.
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- CLADOGNESE( klados-ramos, gneses-origem) processo em que duas
espcies isoladas geograficamente vo se diferenciando com o passar
do tempo, tambm como conseqncia da ao dos fatores evolutivos,
originando duas espcies diferentes, a partir de um ancestral
comum.Neste caso as populaes isoladas sofreram anagnese.
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- EVIDNCIAS EVOLUTIVAS Macroevoluo a evoluo em grande escala
abrangendo grandes perodos de tempos e tambm grandes processos de
transformao. As principais evidncias da evoluo biolgica podem ser:
os registros fsseis, anatomia comparada, existncia de rgos
vestigiais e na bioqumica comparada.
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- REGISTRO FSSIL Os fsseis so marcas ou evidncias de vida
anteriores poca holoceno h mais de 20.000anos. Analisando os fsseis
podemos comparar com os seres atuais e perceber as modificaes
ocorridas e traar padres evolutivos.
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- ANATOMIA COMPARADA Homologia_ estudo de algumas estruturas dos
seres vivos evidenciam algum grau de parentesco entre eles. Alguns
rgos so homlogos, isto , com a mesma origem embrionria, exercendo
as sua funes de maneiras diferentes ou iguais. Ex: pata do cavalo,
nadadeiras da baleia, asas do morcego.
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- IRRADIAO ADAPTATIVA quando, de um ancestral comum surgem vrias
espcies distintas.
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- Analogia- quando os rgos tem a mesma funo, mas so de origem
embrionria diferente. Ex: asa da liblula e asa de uma ave. Estas
estruturas no indicam grau de parentesco, mas tipo de adaptao ao
mesmo ambiente.
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- Convergncia adaptativa- animais aquticos que no tem grau de
parentesco, vivem no mesmo ambiente, locomove nadando e seus corpos
tm formatos semelhantes.
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- EMBRIOLOGIA COMPARADA Analisando o desenvolvimento embrionrio
de alguns animais podemos ver as semelhanas e diferenas entre eles
e comparar o grau de parentesco.
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- ASPECTOS BIOQUMICOS A comparao das protenas encontradas em
animais de diferentes espcies tambm nos mostra evidncias da evoluo
das espcies. Atualmente esta tcnica se chama HIBRIDAO
MOLECULAR,sendo possvel comparar molculas de DNA de espcies
diferentes. Quanto maior o nmero de bases nitrogenadas que se
combinam nas cadeias complementares, maior ser o grau de
parentesco.
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- RGOS VESTIGIAIS So rgos rudimentares, aparentemente sem funo no
organismo. Porm, no aspecto evolutivo, esses rgos parecem estar em
processo de regresso, mas j forem necessrios e funcionais nos
antepassados.
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- MECANISMOS DE EVOLUO So as modificaes que os seres sofrem ao
longo do tempo devido a: VARIABILIDADE GENTICA - so as variaes
morfolgicas ou comportamentais entre os indivduos de uma mesma
espcie, causadas por gentipos diferentes. Ela pode ser provocada
por mutaes ou recombinao gnica.
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- FATORES EVOLUTIVOS Mutao: base da evoluo- uma mutao a mudana em
uma ou mais bases do DNA,gerando uma alterao na molcula e em todo o
comando do DNA.
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- MIGRAO A migrao um fenmeno que altera o equilbrio gnico de uma
populao.
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- ESPECIAO o processo de formao de novas espcies. Durante este
processo podem se formar grupos intermedirios, ou seja, populaes
que j so bastante diferentes geneticamente, mas que ainda tem
capacidade de reproduzir, gerando descendentes frteis. A estes
grupos denominamos RAA. A formao de raas o primeiro passo para a
especiao.
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- ISOLAMENTO GEOGRFICO quando duas populaes encontram-se
separadas por algum tipo de barreira fsica, que pode ser: rio,
serra,vales,etc.
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- ISOLAMENTO REPRODUTIVO Este tipo de isolamento impede que o
patrimnio gentico de espcies diferentes sejam compartilhado.
Existem vrios fatores que impedem que os indivduos de diferentes
populaes se cruzem. Habitat Comportamento reprodutivo Sazonal
Estrutural
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- SELEO NATURAL um processo um processo biolgico. Se algumas
espcies acabam se perpetuando, enquanto outras desaparecem, isto
uma consequncia deste processo.A seleo natural s ocorre devido a
variabilidade. A seleo natural tende, portanto a diminuir a
variabilidade gentica. Deste modo,quanto mais intensa for a seleo
natural sobre uma determinada populao, menor ser a variabilidade,
pois, apenas alguns gentipos sero selecionados.
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- TIPOS DE SELEO NATURAL Estabilizadora- a seleo natural atua
permanentemente sobre todas as populaes. Mesmo em ambientes estveis
e constantes, a seleo natural age de modo estabilizador, est
presente, eliminando os fentipos desviantes. o que acontece com a
manuteno na populao humana de certos genes que normalmente seriam
eliminados por serem poucos adaptativos. Ex: anemia
falciforme.
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- Direcional- aquela que favorece determinadas caractersticas da
populao, que passam a ser mais adaptativas em decorrncia de
alteraes ambientais ao longo do tempo. Neste caso h um deslocamento
da mdia das caractersticas em determinado sentido. Ex: melanismo
industrial, resistncia antibitico (bactrias), resistncias a
inseticidas (insetos).
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- Disruptiva- ocorre quando uma populao j adaptada a um ambiente
homognio submetida a diferentes presses seletivas, de modo que so
selecionadas formas adaptativas em direes opostas.
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- DERIVA (OSCILAO) GENTICA So flutuaes existentes na freqncia
gnica, ocorrida ao acaso. Em uma populao pequena, a flutuao
aleatria pode fazer com que um alelo desaparea. Nas grandes
populaes os alelos mantm em equilbrio.
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- Um caso particular de oscilao gentica o princpio do fundador,
que se refere ao estabelecimento de uma nova populao a partir de
poucos indivduos que emigram da populao original, como o caso da
ordem Asmish.
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