Termocepção e Olfação em répteis

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Termocepção e Olfação em répteis. Angélica Alves Franciely Dantas Nayara Moryama Paula Guarido Vivien Rissato. Sistema Nervoso. Capacidade de integrar mais informação sensorial e motora. Sistemas eficientes e capazes de gerar respostas e comportamentos complexos. - PowerPoint PPT Presentation

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Termocepção e Olfação em répteis

Angélica AlvesFranciely DantasNayara Moryama

Paula GuaridoVivien Rissato

Sistema NervosoCapacidade de integrar mais informação sensorial e motora

Dimensões reduzidas, menor número de neurônios

Sistemas eficientes e capazes de gerar respostas e comportamentos complexos

Coletar as informações do meio e demonstrar uma resposta Sistema Sensorial e

efetor

A função do SN é estabelecer uma comunicação entre as células especializadas em receber estímulos e as células capacitadas para

realizar uma ação.

Sistema NervosoReceptores sensoriais são o ponto de contato entre o mundo externo e o sistema nervoso

As células receptoras realizam a transdução de estímulos ambientais para sinais elétricos

Além de se projetarem para o SNC, esses neurônios fazem conexões diretas com os neurônios motores na medula, permitindo reflexos e evitando possíveis danos.

Rodrigues, 2010

Sistema NervosoHipotálamo Termorregulação

Termorreceptores cutâneos “frios” e “quentes”

A regulação da temperatura depende da atuação dos termoceptores cutâneos e do hipotálamo, que define o ponto de controle térmico. E as respostas fisiológicas se originam a partir da alteração na tpt ambiente, que é percebida pelos termoceptores.

Termorrecepção capacidade sensorial para detectar a tpt do ambiente e do corpo

Sistema NervosoEstudo de termoceptores áreas da pele sensíveis a estímulos quentes e frios.

• Observações de respostas comportamentais a variações de tpt

• Registros de impulsos elétricos gerados nas fibras nervosas de termoceptores – inserção de microeletrodos diretamente no nervo

• Medição de respostas compensatórias (sudorese ou respiração ofegante)

Sistema NervosoSair do oceano desafio, grandes mudanças

Novos modos de perceber e de se relacionar com o ambiente

Desenvolvimento progressivo dos lobos olfatórios percepção do mundo externo

Desenvolvimento do hipotálamo comportamento mais complexo e sofisticado

Visão e Olfato

Estudos MolecularesProteínas receptores de potencial transitório

Fonte: http://www.bphys.uni-linz.ac.at/bioph/res/icg/TRP_intro.html

Neurônios sensoriais e células epiteliais

Nervos periféricos

Fluxo de íons

Frequência de impulsos é afetada pela temperatura ambiente e pela exposição às

mudanças de temperatura.

Temperaturas

Constantes

TermoceptoresContinuamente

Ativos

Frequência de

descargaConstante

TermoceptoresSensíveis

Ao frio

Aumentam atividade emTemperaturas

Mais frias

TermoceptoresSensíveis Ao calor

Aumentam atividade emTemperaturasMais quentes

Receptores

de frio

20 – 30°c

Ativado em temperaturas

abaixo de 18°c

Receptores

Receptores De calor

41 - 46°c

Em muitos casos os receptores quentes

estão inativos em temperaturas acima de

45° c

Receptores

Hipotálamo

Fonte: http://www.ninha.bio.br/biologia/repteis.html

Termorreceptores internos

Termorreceptores periféricos

Estudos Moleculares

Crocodylus porosus

Pseudemoia entrecausteauxii(scincid)

Amphibolurus muricatus(jacky)

Crocodylus porosus

São expressas em músculo, fígado, coração e tecidos.

Energia Térmica e Infravermelho

•O que entendemos por aquecimento?

- Radiação na porção infrevermelha do espectro

•Como essa radiação é percebida em animais que não as enxergam?

- Receptores apropriados na pele sensíveis a temperatura local

Corpúsculos de Krause de Ruffini

http://sentidos5espsmm.blogspot.com/2008/01/sensaes-cutneas.html

http://acupuntura.blogas-pt.com/eu-vejo-a-energia/

Termocepção em Serpentes• Infravermelho – Percebida por

animais que contém órgãos especializados – Fosseta Loreal

• A cascavel:- Presas homeotérmicas- Presa precisa estar mais quente que

o ambiente

Porque o estímulo não pode ser: Visual? Olfativo?

Retirado de: http://www.marica.rj.gov.br/defesa/cobras.php

•Localização da Fosseta

•Características- Ricamente Inervadas- Recoberta por uma fina

membrana transparente

• Como a radiação é percebida?

- Hipótese mais provável: Receptor da fosseta é do tipo Térmico

Retirado de: http://fisicaebiologia.blogspot.com/2010/06/um-

sensor-infravermelho.html

• Possível percepção estereoscópica - Como?

• O nervo proveniente da fosseta é completamente separado do nervo óptico – Porém o processamento da informação ocorre no mesmo lugar para os dois tipos de estímulo

Radiação Infravermelha

Fosseta Loreal

Aumento do p. elétrico do Teto Óptico

Olfação

OlfaçãoEpitélio olfativo

Olfação

Comportamento e Ecologia

www.empireoftheturtle.com

• Comportamento social e corte em testudines

- Glândula subdentário no gênero Gopherus

- Corte do Jabuti toupeira (Gopherus polyphenus) da Flórida

• Alimentação em serpenteshttp://ipevs.org.br

Comportamento e ecologia•Navegação e

Migração

- Tartarugas verdes x rastros odoríferos

www.tartarugas.avph.com

Comportamento e ecologiaFerormônios em

lagartos- Secreção nas

glândulas femorais de Sceloporus e outros lagartos da família Phrynosomatidae

- Absorção de luz na porção ultravioleta

http://www.backyardnature.net

Comportamento e ecologia• Controle fisiológico da Taxa de modificação

de temperatura corpórea

- Mudança na circulação periférica em lagartos, testudines e ophidia

- O Iguana Marinho de Galápagos.

Comportamento e ecologia

•Efeito da temperatura sobre o desenvolvimento do ovo

- Testudines, Crocodilianos e Tuatara

- Dimorfismo sexual no adulto

• Infecções bacterianas na regulação da temperatura

Referências BibliográficasALTNER, H., MÜLLER, W., BRACHNER, I. The ultrastructure of the vomero-nasal organ in reptilian. Volume 105,

Number 1, 107-122. 2004. Disponível em: http://www.springerlink.com/content/m955l1n626w4345h/. Acesso em: 27 de outubro de 2011.

COOPER, W. Correlated evolution of prey chemical discrimination with foraging, lingual morphology and vomeronasal chemoreceptor abundance in lizards. Behav Ecol Sociobiol (1997) 41: 257-265. Springer-Verlag, 1997.

FIGUERIREDO, S.I.S. Aspectos morfofuncionaisdo aparelho digestório de répteis. 2010. 48p. (Seminário apresentado junto à disciplina Seminários Aplicados do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Nível: Doutorado. Patologia, Clínica e cirurgia animal). Programa de pós-graduação em ciência animal, UFG, Goiânia.

MEREDITH, M. The vomeronasal organ. Dr. Michael Meredith and Neuroscience Program FSU. Disponível em: http://www.neuro.fsu.edu/~mmered/vomer/snake.htm. Acesso em: 29 de outubro de 2011.

MILLER, L.R. & GUTZKE, W.H.N.The role of the crotalines (Reptilia: Serpentes: Viperidae) in detator detection. Animal Behavior. 1999, p.53-57. 

MOLINA, F.B., ROCHA, M.B., LULA, L.A.B.M. Comportamento alimentar e dieta de Phrynops hilarii (DUMÉRIL & BIBRON) em cativeiro (Reptillia, Testudines, Chelldae). Revista Brasileira de Zoologia, 15 (1). 1998, p.73-79. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbzool/v15n1/v15n1a04.pdf. Acesso em: 30 de outubro de 2011.

POUGH, F. H. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003RODRIGUES, F. V. Fisiologia sensorial. Revista da Biologia. São Paulo, 2010

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