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SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS E CENTROS DE INTERPRETAÇÃO, EM PORTUGAL – ALENTEJO E ALGARVE Patrícia Mareco
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SÃO CUCUFATE
Pontos Fracos Meios Expositivos ♦♦
Inexistência de Informação Turística em várias línguas ♦♦♦
Acessos a pessoas de Mobilidade reduzida ♦♦♦ Quadro Avaliativo n.º 35
SÃO CUCUFATE
Ameaças Inexistência de delineamento do percurso ♦♦
Promoção de outras potencialidades da Vidigueira ♦♦♦ Quadro Avaliativo n.º 36
A gestão do sítio arqueológico tem vindo a combater as fraquezas supramencionadas,
tentando melhorar a estratégia promocional e fomentando a parceria com a comunidade local.
Exemplo disso, foi a reestruturação da Casa do Arco, em Vila de Frades, que abriu em Março de
2006. Neste edifício estão patentes trabalhos efectuados pela população e visitantes durante
actividades de animação realizadas no percurso do sítio arqueológico.
Comparativamente ao inquérito, remetido pela entidade da tutela e apresentado em anexo,
discordamos apenas da exposição permanente, onde consideramos o espaço pouco aproveitado,
transmitindo-se uma mensagem monótona.
4.2.8. Villa Romana de Torre de Palma
ENQUADRAMENTO LOCAL
A Villa Romana de Torre de Palma está situada no Alto Alentejo, concelho de Monforte,
distrito de Portalegre. Encontra-se em fase de valorização e de recuperação. Abarca uma vasta
área que encerra em si várias cronologias, desde o século I até ao século XIII, que se encontram
sobrepostas.
Aqui pudemos constatar, uma vez mais, a extrema organização do povo romano, com o
objectivo de rentabilizar ao máximo os recursos naturais existentes. Os vestígios de construções
agrícolas, como, o celeiro, o lagar, ou os armazéns de instrumentos agrícolas e os estábulos
para os animais são exemplificativos dessa política. O sítio arqueológico é “um espaço
organizado e pensado para a vivência rural; sendo bem estruturada para exploração agrícola, era
também um local de recolhimento e lazer do proprietário.” (Dias: 2001; 79) Na residência
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reservada ao villicus (feitor), conservam-se painéis de mosaicos, denotando uma riqueza
arquitectónica e histórica ímpares.
Assim, no que diz respeito aos painéis de mosaicos, destacam-se as séries equestres, marca
de identificação da Villa Romana de Torre de Palma, expostos no interior do edifício desportivo
de Vaiamonte, por uma questão de salvaguarda, sendo posteriormente transportados para o
Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa.
Figuras n. º s 138 e 139: A envolvente da Villa Romana de Torre de Palma.
Relativamente, à villa poderemos referir que todos os passos inerentes ao programa
anteriormente referido, conduzido pelo IPPAR, apontam como tónica central o enquadramento
dos vestígios desta comunidade agrícola, visando que a mensagem futuramente transmitida seja
a mais fidedigna possível, e que o impacto em termos de estruturas não seja nefasto para o
meio envolvente.
Em termos de visibilidade territorial, o turista/visitante poderá observar, “os campos de
oliveiras, de girassóis ou de milho e as searas que se estendem para Sul, até Estremoz. (...)
pedras que aqui e ali sobressaem nas suaves colinas que ladeiam uma pequena linha de água.”
(Dias: 2001; 80)
Apesar de neste sítio arqueológico decorrerem obras de beneficiação, não verificámos
qualquer tipo de preocupação no que concerne o acesso a turistas de mobilidade reduzida, facto
que se estende ao circuito interno, o que não constitui excepção, comparativamente aos diversos
sítios arqueológicos alentejanos visitados.
OS ACESSOS
Acede-se a Monforte, pela Estrada Nacional 243, que se encontra em condições
relativamente satisfatórias. Chegados a Monforte, rumámos em direcção a Vaiamonte, pela
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Estrada Nacional 369. Antes de chegarmos a esta vila, há uma placa indicativa (já em cima do
entroncamento) de viagem à esquerda seguindo-se por uma estrada secundária de terra batida e
em mau estado. Alguns quilómetros percorridos, levanta-se a dúvida de termos tomado o
caminho certo uma vez que ao longo do caminho há vários entroncamentos, sem placas
assinalando a direcção certa.
Optámos por seguir o caminho principal, e alguns quilómetros avistámos um conjunto de
casas (que mais tarde viríamos a saber corresponderem à Herdade da Torre de Palma) e um
terreno delimitado por uma rede com grandes dimensões.
Figuras n. º s 140 e 141: Os acessos à Villa Romana de Torre de Palma.
Toda esta zona encontrava-se em obras, e as máquinas de trabalho condicionavam a visita
de turistas/visitantes. Sendo esta situação esporádica (devido ao facto de estar a ser construído
o Centro de Acolhimento e Interpretação do sítio, com conclusão prevista para finais de 2005),
não poderá constituir só por si um aspecto negativo. No entanto, achamos importante frisar a
fraca sinalização ao longo do caminho e a ausência de um painel que indique a entrada.
Já no sítio, propriamente dito, notámos uma pequena placa identificativa da villa romana,
onde consta uma breve resenha histórica sobre a mesma ilustrada com algumas fotografias e
complementada com uma planta do sítio. Na placa constava o horário de funcionamento.
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Figura n.º 142: Placa Identificativa da Villa Romana de Torre de Palma
Naturalmente não tivemos acesso ao Centro de Acolhimento do sítio arqueológico uma vez
que este se encontrava ainda em fase de construção. Por conseguinte, dirigimo-nos a um
módulo provisório onde a recepcionista, nos vendeu os ingressos. Apesar de não existirem visitas
guiadas, esta profissional teve a amabilidade de, voluntariamente, nos acompanhar e elucidar
acerca das estruturas arqueológicas.
Figura n. º 143: Casa provisória da Villa Romana de Torre da Palma
Relativamente ao circuito interno, os acessos são rudimentares sendo de difícil uso para
turistas/visitantes com mobilidade reduzida. É igualmente importante frisar o cuidado, em
grupos de crianças, que os responsáveis pelos grupos deverão ter, devido à irregularidade do
terreno.
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Figuras n. º s 144 e 145: Monitorização precária no Percurso
Deve-se assim referir a urgente necessidade de melhorar os acessos exteriores, de forma a
rentabilizar o investimento realizado e atrair o turista/visitante a um sítio arqueológico que
prima, quer pela riqueza arquitectónica e artística, quer pela diversidade da sua envolvente.
O CIRCUITO ARQUEOLÓGICO
Durante a visita ao percurso, acompanhados pela guia turística, que futuramente será a
recepcionista, verificámos a existência de placas quer identificativas quer orientadoras de todo o
percurso, transmitindo o máximo de informação possível.
Torre de Palma foi classificada como Monumento Nacional pelo Decreto n.º 241/70 de 3 de
Junho, inserindo-se actualmente no Projecto de Valorização e Recuperação de Património
Arqueológico, da responsabilidade do IPPAR.
Apesar do circuito ainda não se encontrar disponível na sua totalidade pelos motivos supra
referidos, pudemos, durante a nossa visita, conjuntamente com a guia, desfrutar de parte do
mesmo.
O circuito pode ser dividido em cinco grandes pontos de interesse turístico, apresentados por
ordem da visita realizada:
� as áreas residenciais, que abarcam a casa do proprietário, do feitor e as dos
trabalhadores da exploração agrícola romana, onde pudemos observar somente uma
parte dos belíssimos painéis de mosaicos; os restantes, como já foi referido,
anteriormente, encontram-se noutra estrutura para assegurar a sua conservação e
salvaguarda;
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� as áreas laborais, onde se destacam os vestígios dos lagares de vinho e azeite, as forjas,
os espaços para a horta e, os armazéns e/ou celeiros para o condicionamento dos
produtos agrícolas produzidos;
� as áreas de higiene e prazer, situados nos extremos das áreas residenciais,
designadamente os balneários que serviam a Villa Romana de Torre de Palma;
� Por último e, já situado fora de todo este circuito previamente estabelecido, visitámos a
área de culto e religiosa, onde se conservam os vestígios de um Templo romano e de
uma basílica Paleocristã, com espaços funerários de cariz romano e cristão.
Apesar de toda a sua envolvente se encontrar em obras de restauro e a construção das
estruturas de apoio ainda não estarem completas, o percurso estabelecido consegue, com o
auxilio do material expositivo, transmitir eficazmente a função principal dos vestígios exumados
pelas escavações.
Figuras n. º s 146 e 147: O percurso exterior da Villa Romana de Torre de Palma.
Os meios expositivos e complementares que ajudam o turista/visitante a compreender e a
situar-se, no decorrer do percurso, são compostos por placas explicativas do modelos já referido:
possuem uma breve resenha explicativa da função da área observada, complementada com um
pequeno desenho que auxilia o turista/visitante a deslocar-se no tempo e a imaginar o vestígio
no seu estado original. Ao longo de todo o percurso, e com o objectivo de conduzir o
turista/visitante a cumprir o circuito estabelecido, destacam-se várias setas de cor avermelhada.
Relativamente à presença e importância do guia turístico na visita aos diversos sítios
arqueológicos, podemos reiterá-la, com este exemplo concreto, louvando a amabilidade e
simpatia com que a guia orientou a visita, e o profissionalismo com que respondeu às perguntas
efectuadas. Graças à sua imprescindível ajuda conseguimos compreender e identificar
pormenores existentes nas diversas áreas que de outra forma passariam despercebidos.
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Os suportes expositivos consistem em placas com pequenos textos, com uma letra de
tamanho reduzido, escritos apenas em português e inglês.
Ao analisarmos o circuito arqueológico exterior e, uma vez que o sítio não possuiu ainda um
Centro de Acolhimento e Interpretação, julgámos importante referir a estrutura que conserva o
famoso painel de mosaicos de cavalos, imagem de marca do arqueossítio (Hiberus – significa a
força do rio Ebro que atravessa a Península Ibérica; Pelops –o nome do filho de Tântalo, o qual
fundou os Jogos Olímpicos; Lenobatis – deriva do movimento que é executado pelos pisadores
de uvas, breve alusão ao deus do vinho, Baco; Leneus – a força eufórica do vinho; Inacus – o
seu nome deriva do rio de Argólida, localizado na Grécia) (CÂMARA MUNICIPAL DE MONFORTE:
s.d.).
Este painel demonstra, na óptica de arqueólogos franceses que estudaram e analisaram a
villa, “retratos de vencedores de Ludi circensis (corridas de circo), oferecidas por alguém
importante como forma de afirmar o seu prestígio social ou celebrar alguma festa em
particular.” (CÂMARA MUNICIPAL DE MONFORTE: s.d.) A título de curiosidade, acrescentamos
que painéis com mosaicos alusivos a este tema, as corridas de circo, existem apenas nove em
todo o mundo, incluindo o de Torre de Palma.
Na entrada da estrutura, encontrámos uma placa que indicava a exposição do painel de
mosaicos e numa pequena recepção pudemos adquirir o único leaflet existente e disponível, no
momento, da Villa Romana de Torre de Palma. Este meio promocional possui uma breve
resenha histórica, com principal incidência para a descrição e explicação do painel de mosaico
dos Cavalos.
O painel, ao centro de uma sala, está rodeado por plataformas que possibilitam ao
turista/visitante a observação, pormenorizada, do mesmo. Esta visita é complementada com
placas explicativas de cada cavalo, como sucede no leaflet, anteriormente adquirido.
Este painel de mosaicos foi encontrado num compartimento que os arqueólogos definem,
possivelmente, como uma sala de recepção da própria villa. No entanto, como medida de
salvaguarda do painel, foi imperativa a sua deslocação para uma estrutura de apoio externa ao
sítio arqueológico, no complexo desportivo da vila de Vaiamonte, onde está exposta ao público.
Apesar da inexistência de placas informativas que nos ajudem a encontrar este complexo, refira-
se que esta estrutura possui, no seu interior, acessos para pessoas de mobilidade reduzida,
nomeadamente rampas em redor do painel de mosaicos dos Cavalos.
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Figura n.º 148: Enquadramento da Villa Romana da Torre de Palma
Perante todos os aspectos assinalados conclui-se que, apesar de existirem alguns pontos
que deverão ser melhorados, este sítio está a ser alvo de intervenções importantes tanto para a
valorização de um espaço ímpar, como para a eficaz compreensão e percepção de todo o
espaço arqueológico por parte de qualquer turista/visitante.
INTERVENÇÃO E MUSEALIZAÇÃO
As intervenções museológicas neste sítio basearam-se na preservação preexistente do
espaço enquadrado na época. Deste modo, toda a equipa de investigadores do sítio arqueológico
o perspectivou “como um campo arqueológico dinâmico. Ou seja, a sua importância passará
pelos aspectos físicos já revelados por outros e a detectar através de cíclicas escavações, mas
também por um processo de «legibilidade do território» enquanto unidade de produção e de
fruição, que terá constituído a razão de ser das actuais ruínas.” (CÂMARA MUNICIPAL DE
MONFORTE: s.d.)
Este processo está em consonância perfeita com o projecto de valorização referidos no
capítulo referente aos sítios arqueológicos, como factores de desenvolvimento e alargamento da
oferta histórica, cultural e paisagística dos meios rurais portugueses. Referimos também a
preocupação do IPPAR em estudar e transmitir o espaço não de forma atomística mas como um
todo.
Face a esta preocupação o futuro projecto, da Câmara Municipal de Monforte (s.d.), de
arquitectura pretende “interpretar o território, a paisagem, os aspectos da natureza e o espaço
cósmico” com o objectivo de transmitir ao turista/visitante uma melhor compreensão de todo o
enquadramento geral do sítio arqueológico e criar, estabelecendo inter-relações entre o
Património histórico e arqueológico exposto e ainda com o Património natural envolvente.
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Deste modo, podemos concluir que “se procura uma ideia de «não intervenção», ou melhor,
intervir pela ausência de «marcos simbólicos», pretendendo-se qualificar o lugar das ruínas por
aquilo que elas são capazes de expressar, pela força do seu relacionamento com o território, e
deste para com elas, e ainda construindo na paisagem uma estrutura abstractizante que se quer
integrada nos materiais e no contexto geográfico.” (CÂMARA MUNICIPAL DE MONFORTE: s.d.)
OS VISITANTES
Baseando-nos na experiência e informações da nossa guia, podemos afirmar que os tipos de
mercado que futuramente poderão ser enquadrados neste sítio arqueológico, serão as visitas de
estudo, ou seja grupo de estudantes jovens e/ou grupos especializados na área com o objectivo
de verificarem e analisarem as técnicas de preservação e restauro utilizadas.
Perante os dados apresentados no inquérito, em anexo, presenciamos uma subida
significativa no último ano, talvez reflexo da aposta na melhoria das condições de acolhimento
dos visitantes.
Gráfico n.º 19
Fonte: Inquérito apresentado em anexo.
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
Núm
ero Bruto de Visitantes
2002 2003 2004
Anos
Número de Visitantes da Villa Romana de Torre de Palma
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Tal como tem vindo a ser reiterado, para que o IPPAR possa avaliar a receptividade das
estruturas de apoio construídas no âmbito de valorização dos sítios arqueológicos e, tomar
medidas no sentido de estabelecer uma relação mais próxima entre os visitantes e o museu
dever-se-ia proceder à realização de um inquérito simples no fim de cada visita realizada.
ANÁLISE SWOT À VILLA ROMANA DE TORRE DE PALMA
TORRE DE PALMA
Pontos Fortes Enquadramento territorial •••
Visibilidade territorial •••
Importante conjunto patrimonial •••
Existência de informação turística em português e inglês (no circuito) ••
Itinerário delineado (incluindo a sinalização) ••• Quadro Avaliativo n.º 37
TORRE DE PALMA
Oportunidades Meios Expositivos do circuito ••
Oferta de instalações sanitárias, e infra-estruturas de lazer (encontrava-se em obras) •••
Espaços livres, públicos e privados, com potencialidades de valorização ••
Estruturas de Acolhimento e Interpretação com funcionários profissionais •••
Promover a recuperação e a valorização do Património histórico e arqueológico ••
Crescimento na complementaridade dos circuitos urbanos e culturais e temáticos ••
Melhoria da sinalética (acessos exteriores ao sítio) •••
Realização de Acções Pedagógicas e Educativas com entidades locais •• Quadro Avaliativo n.º 38
TORRE DE PALMA
Pontos Fracos Acessos a pessoas de Mobilidade reduzida ♦♦♦
Acessibilidades e transportes precários ♦♦
Inexistência de sinalética no exterior do percurso (em remodelação) ♦♦ Quadro Avaliativo n.º 39
TORRE DE PALMA
Ameaças Promoção de outras potencialidades de Monforte ♦♦♦
Quadro Avaliativo n.º 40
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Verifica-se consistência entre a análise SWOT e o inquérito enviado, destacando-se como
aspectos que deverão ser melhorados, as acessibilidades e as sinaléticas existentes no exterior e
no interior do percurso. Contudo, consideramos importante alertar que a nossa visita foi
realizada durante a construção do Centro de Acolhimento e Interpretação, em Setembro de
2005.
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