TIPOS DE REVESTIMENTO MARITIMOS - “OFF...

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TIPOS DE REVESTIMENTO

MARITIMOS - “OFF SHORE”

2

• Condutividade térmica (k)

• Coeficiente global (U)

• Espessura

• Resistência à compressão

• Densidade

• Estabilidade térmica

• Aplicabilidade

• Custo

CARACTERÍSTICAS

3

• Resistência à água à temperatura elevada

• Aderência

• Coesão

• Resistência mecânica• Compressão

• Abrasão

• Creep

• Cisalhamento

• Fadiga

• Flexibilidade

CARACTERÍSTICAS

4

1 – FBE (120 µm de espessura mínima)

2 – Adesivo copolomérico (200 µm de espessura mínima)

3 – Polipropileno em Alta Espessura (espessura é função da perda térmica)

Polipropileno Sólido (SPP)

Dutos operando entre - 30 ºC a 110 ºC

5

6

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Polipropileno Espuma (PP Foam)

Duto operando aquecido

54

32

1

1 – Revestimento em FBE (120 µm de espessura mínima)

2 – Adesivo Copolimérico (200 µm de espessura mínima)

3 – Poliproplileno (2,5 mm de espessura mínima)

4 – Poliproplileno Espuma (espessura é função da perda térmica)

5 – Poliproplileno Aditivado UV (2,5 mm de espessura mínima)

9Estrutura do PP espuma

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Polipropileno Sintático (Synt PP)

Duto operando aquecido

54

32

1

1 – Revestimento em FBE (120 µm de espessura mínima)

2 – Adesivo Copolimérico (200 µm de espessura mínima)

3 – Poliproplileno (2,5 mm de espessura mínima)

4 – Poliproplileno com Micro esferas de vidro (espessura é função da perda térmica)

5 – Poliproplileno Aditivado UV (2,5 mm de espessura mínima)

11 Estrutura do PP sintático

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APLICAÇÃO EM PLANTA

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Poliuretano Sólido (SPU)

Duto operando aquecido

21

1 – Revestimento em FBE (500 µm de espessura mínima)

2 – Espuma de Poliuretana Sintática (espessura é função da perda térmica)

14 Estrutura de PU sólido

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Poliuretano Sintático (BD e AD) (Synt PU)

Duto operando aquecido

21

1 – Revestimento em FBE (500 µm de espessura mínima)

2 – Poliuretano Sintática com Micro esferas de vidro (espessura é função da perda térmica)

16 Estrutura do PU sintático

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Poliuretana Espuma Pipe-in-Pipe (PUF-PIP)

Duto operando aquecido

12

34

5

1 – Tubo de aço condutor

2 – Revestimento em FBE (500 µm de espessura mínima)

3 – Espuma Rígida de Poliuretano (2” de espessura mínima)

4 – Camisa de Polietileno (6 mm de espessura mínima)

5 – Tubo de aço camisa

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EPÓXI TERMICAMENTE CURADO (FBE) SINTÁTICODutos operando entre - 30 ºC a 95 ºC ou 110 ºC

1 – FBE com Micro esferas de vidro (500 µm de espessura mínima)

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• Características

• Dados de projeto

• Métodos construtivos

• Preço

SELEÇÃO

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Dados de projeto e métodos de construção do duto

• Condições operacionais:

- produto

- temperatura

• Profundidade e temperatura ambiente

• Métodos construtivos a serem empregados:

- S lay

- J lay

- reel

SELEÇÃO

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JUNTA DE CAMPO

29

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34

35

REVESTIMENTOS DE CONCRETO PARA TUBOS DE AÇO

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O revestimento de concreto pesado tem o objetivo de conferir “flutuação negativa”.

Em adição, confere proteção ao revestimento anticorrosivo e ao isolamento térmico.

OBJETIVO

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Forma e vibração

Compressão

Projeção

Pré-moldagem

MÉTODOS DE APLICAÇÃO

38PLANTA DE PREPARO DO CONCRETO

39ESTEIRA DE CAREAMENTO DO CONCRETO

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ESTEIRA DE CAREAMENTO DO TUBO E APLICAÇÃO DO CONCRETO

41

APLICAÇÃO DO CONCRETO

Aplicação da Fita de PE

Aplicação da tela

42

DETALHE DA APLICAÇÃO DA TELA

43

DETALHE DA TELA APLICADA

44

SOBREPOSIÇÃO MÍNIMA

45

DETALHE DA FITA DE POLIETILENO

46

ESTEIRA DE CAREAMENTO DO TUBO

47

APLICAÇÃO DO CONCRETO

48

ÁREA DE INSPEÇÃO

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ESTEIRA DE CAREAMENTO DO TUBO APÓS INSPEÇÃO

50

CUT BACK

51

ÁREA DE ESTOCAGEM E CURA

52

SOLDA

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A espessura do concreto depende da sua densidade.

A densidade do concreto é determinada pela proporção entre agregados (areia e brita) e

minério de ferro

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VARIAÇÃO DA DENSIDADE COM A PROPORÇÃO ENTRE AGREGADOS E MINÉRIO DE FERRO

� Densidade mínima: 2240 Kg/m³ (140 pcf)� Densidade máxima: 3250 Kg/m³ (203 pcf)

Densidades intermediárias podem ser obtidas variando-se a proporção:

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

2240 2400 2600 2800 3000 3040 3250

Density [Kg/m³]

Ag

gre

ga

tes

an

d Iro

n O

re [

Kg

/m³]

Aggregates

Iron ore

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Onde:

S = Resistência a tensão de cisalhamento entre

o concreto e o revestimento anticorrosivo

[Kgf/cm²]

F = Força aplicada [Kgf]

L = Comprimento do corpo de prova [cm]

D = Diâmetro interno do concreto [cm]

E = Diâmetro externo do concreto [cm]

d = Diâmetro nominal do tubo [cm]

LD

FS

××=

π

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REVESTIMENTO INTERNO PARA FLUXO (FLOW COAT)

Dutos operando entre - 30 ºC a 80 ºC

1 – Tinta epóxi bi componente (60 µm de espessura mínima)

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Soprador de pó

Co

leto

r d

e

tin

ta

Co

leto

r d

e

Co

leto

r d

e

Jateamento abraviso com granalhas de aço;

Grau de limpeza: metal quase branco, Nace Nº2/SSPC-SP10 ou, no mínimo,

uma das gravuras Sa 2½ da ISO 8501-1;

Perfil de rugosidade entre 60 µm a 100 µm RZDIN e ter natureza angular.

Limpeza interna para retirada de óleo, óxidos, cloretos, etc.

Critério: contaminação por cloreto → máximo 2 µg/cm²;

Pré-aquecimento: (3 oC acima do ponto de orvalho e <50 0C).

Contaminação por pó não deve exceder padrão 2 da ISO 8502-3.

Lança de pintura

PLANTA DE REVESTIMENTO INTERNO

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Flow Coat

• Revestimento interno destinado a reduzir a resistência ao fluxo no interior dos dutos (menos pressão, mais vazão);

• Reduz a formação de depósitos na parede interna (ex.: parafina);

• Reduz a formação de pó preto (óxidos) em gasodutos (reduz a frequência de limpeza de filtros);

• Reduz a frequência de passagem de pigs de limpeza, aumentando a vida útil dos pigs;

• Facilita a troca do produto escoado no duto;

• Menos energia = menos custo operacional.

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Aplicação

• Epóxi líquido a dois componentes, amina ou poliamida, alto teor de sólidos;

• Aplicação em uma única demão, uma ou duas passadas;

• Cura à temperatura ambiente com a utilização de proteção contra pó.

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JATO INTERNO COM AR COMPRIMIDO E

GRANALHA

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TURBINA INTERNA

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Aplicação do revestimento interno

O bico é fixo, o tubo gira e a haste percorre o tubo

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Aplicação do revestimento interno

Os bicos giram, o tubo gira e a haste percorre o tubo

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Revestimento interno aplicado

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REVESTIMENTO INTERNO ANTICORROSIVO

Dutos operando entre - 30 ºC a 80 ºC

1 – Tinta epóxi bi componente (450 µm de espessura mínima)

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Soprador de pó

Co

leto

r d

e

tin

ta

Co

leto

r d

e

Co

leto

r d

e

Jateamento abraviso com granalhas de aço;

Grau de limpeza: metal quase branco, Nace Nº2/SSPC-SP10 ou, no mínimo,

uma das gravuras Sa 2½ da ISO 8501-1;

Perfil de rugosidade entre 60 µm a 100 µm RZDIN e ter natureza angular.

Limpeza interna para retirada de óleo, óxidos, cloretos, etc.

Critério: contaminação por cloreto → máximo 2 µg/cm²;

Pré-aquecimento: (3 oC acima do ponto de orvalho e <50 0C).

Contaminação por pó não deve exceder padrão 2 da ISO 8502-3.

Lança de pintura

PLANTA DE REVESTIMENTO INTERNO

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MATERIAIS DE REVESTIMENTO

�FENÓLICO

�EPÓXI

�EPÓXI-FENÓLICO

�EPÓXI-POLIÉSTER

�EPÓXI-ALCATRÃO DE HULHA

�POLIURETANA

�NOVOLAC

�NYLON

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REVESTIMENTO INTERNO ANTICORROSIVO DA

JUNTA DE CAMPO PARA TUBO ROSCADO

LUVA ROSCADA

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Sistema aplicado

TuboLuva

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UNIDADE PINTORA ROBOTIZADA

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Colocação do robô

no interior do duto

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Unidade jateadora do robô

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Solda limpa após jateamento

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Aplicação do Revestimento(Tinta líquida Epóxi bi-componente)

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Robô aplicador de tinta líquida

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Junta de campo revestida com tinta líquida

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Aplicação do Revestimento(Tinta epóxi em pó – FBE)

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Robô aplicador de FBE

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Junta de campo revestida em FBE

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Controle remoto do Robô

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90

FIM

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