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Desenho de Tubulações
EQUIPE:
FAUSTO AMANCIO DA SILVA
HUGO ROCHAEL ANDRADE
ISABELLE GALEÃO COSTA RIBEIRO
KARIZE ANDRADE SOUZA
PEDRO PITHON BERILLI DE CARVALHO
RAFAEL ROCHA MACEDO
DISCIPLINA: EQUIPAMENTOS MECÂNICOS INDUSTRIAIS
PROFESSOR: JOSÉ FABIO ABREU DE ANDRADE
Desenho de Tubulações
Introdução
Fluxogramas
Plantas de Tubulações
Desenho Isométrico
Identificação de Tubulações e
Equipamentos
Principais Simbolos Utilizados
Rotina Para Desenho de Tubulações
Documentos que Acompanham os Desenhos
de Tubulação
Fatores a serem considerados
Softwares específicos
Conclusão
Introdução
Desenho De Tubulações
Definição
Planos e Isométricos
Aplicações
Fluxogramas
Definição
Tipos: Processo e Mecânico
Principais Diferenças
Aplicações
Fluxogramas
Fluxogramas
Desenhos em escala
Tubulações em
determinada área
(Planta de arranjo)
Projeção horizontal,
de cima - baixo
Fonte: Tubulações Industriais (1994)
Plantas De Tubulações
A planta é detalhada em várias folhas
São subdivididas
Elevações
Conteúdo dos Desenhos:
Orientação (norte do projeto);
Coordenadas e numeração;
Linhas principais de referencia;
Identificação completa e sentido de fluxo;
Plantas De Tubulações
Elevações de todas as tubulações, plataformas, passarelas e escadas [m];
Cotas e distancias [mm];
Construções na área;
Suportes com indicações;
Lista de suportes;
Equipamentos, vasos e máquinas identificados;
Válvulas e acessórios representados;
Plantas De Tubulações
Fonte: Tubulações Industriais (1994)
Plantas De Tubulações
Traçado:
D < 12”, traço único;
D > 12”, traços paralelos com sua linha de centro;
Contorno de construções e equipamentos com linha estreita;
Tubulações, traços fortes;
Limites de desenho traços fortes, com 2 traços curtos.
Devem ser indicados(as):
os sentidos de escadas e rampas;
os suportes de tubulação;
e identificadas as plantas de continuação;
volante e haste de válvulas.
Plantas De Tubulações
Fonte: Tubulações Industriais (1994)
Plantas De Tubulações
São seguidas as mesmas rotinas e convenções das plantas de tubulações em áreas de processo, porém estes são feitos em escala menor, exceto quando apresentar áreas com acidentes.
Plantas de Tubulações Fora de Áreas de Processo
São desenhos em perspectiva isométrica, sem escala, de uma ou de um grupo de tubulações próximas.
Os desenhos isométricos são utilizados
para fazer o levantamento de todas as peças
componentes das tubulações e de suas
localizações
Geralmente todas as tubulações
desenhadas em um isométrico estão contidas
em uma mesma planta. Em todos os pontos
interrompidos no desenho, são identificados
através de números os isométricos
correspondentes à continuação do mesmo
Desenhos Isométricos
Desenhos Isométricos
Fonte: Tubulações Industriais (1994)
Desenhos Isométricos
Fonte: Tubulações Industriais (1994)
Desenhos Isométricos
Fonte: Tubulações Industriais (1994)
Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e instrumentos
8”V453 Ac
8”- diâmetro nominal do tubo
V- classe do fluido
453- Número de ordem da linha
Ac- Sigla da especificação de materiais
De acordo com a classe do fluido:
Tubulações de óleo – “O”
Água de refrigeração – “R”
Água Potável – “P”
Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e instrumentos
De acordo com a área:
Área 1: 101, 102,103 ....
Área 2: 201,202,203...
Àrea 3: 301,302,303...
TBB-5331-C
Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e instrumentos
Exemplos:
B-101 ; B-102; B-103...
B-201; B-202; B-203...
P-101; P-102; P-103...
P-201; P-202; P-203...
B-105 A; B-105 B; B 105C
TBB-002
Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e instrumentos
Petrobrás- Fafen:
Redutor de velocidade: TAD-30-AM-010
Turbina á vapor: GAT-4310
Bomba centrífuga: TBG-2310-01
Braskem
Redutor de velocidade: RDTR-5301-B3
Turbina á Vapor: TBB-5331-C
Bomba centrífuga: B-306-C
Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e instrumentos
RE-001-433
Identificação de tubulações, vasos, equipamentos e instrumentos
Todos os elementos ligados ao escopo devem estar representados de forma clara nos desenhos.
Simbologia
Todos os elementos ligados ao escopo devem estar representados de forma clara nos desenhos.
Simbologia
Todos os elementos ligados ao escopo devem estar representados de forma clara nos desenhos.
Simbologia
Todos os elementos ligados ao escopo devem estar representados de forma clara nos desenhos.
Simbologia
• Tubulações
Simbologia
Simbologia
Rotina para o desenho das plantas de tubulação
• Subdividir a planta de locação geral em várias áreas correspondentes a cada folha das plantas de tubulação.
• Desenhar os contornos dos vasos, equipamentos, edifícios, bases de concreto, estruturas, colunas de suporte de tubulações elevadas
• Fixar as cotas de elevação dos equipamentos e tubulações
• Escolher as elevações em que devam ser desenhadas cada planta
• Desenhar primeiro as tubulações mais grossas
• Fixar as distâncias entre as tubulações paralelas
• Terminado o desenho, verificar se o mesmo está de acordo com o fluxograma
• Verificar se os traçados têm flexibilidade suficiente.
• Verificar para cada tubulação, se os vãos entre os suportes estão dentro dos limites admissíveis.
• Colocar os dispositivos de restrição
Rotina para o desenho das plantas de tubulação
Documentos Anexos
• Desenhos
• Tabelas
• Documentação Técnica
• Desenhos de Detalhes Típicos
• Desenho de instalação subterrânea
• Desenho de detalhe de suporte
Documentos Anexos
• Desenhos de Detalhes Típicos
Documentos Anexos
• Desenho de instalação subterrânea
Documentos Anexos
• Desenho de detalhe de suporte
Documentos Anexos
• Tabelas
-Especificação do material
-Especificação Técnica
-Lista de materiais relacionadas ao desenho que podem conter informações de suprimentos
-Citação a procedimentos e documentos de processo internos.
Documentos Anexos
• Listas de linhas ou Folha de Dados
-Classe ou tipo de fluido operante
-Diâmetro nominal
-Velocidade e/ou vazão do fluido
-Temperatura e pressão de operação
Documentos Anexos
Fatores a serem considerados
Fluência
Cálculo de diâmetro
Cálculo de espessura de parede
Softwares específicos
• Piping 3D
• Caesar II
• Solid Works
• Catia V5
Conclusão
Importância Técnica
Importância Operacional
Padronização
Visualização de Pontos Criticos
Localização de Equipamentos
Referências
PEDROZA, BRUNO CAMPOS. Desenho de Tubulações
Industriais II. Disponível em:
<http://www.uff.br/petmec/downloads/desmaq/desmaq2.pdf>.
Acessado em 14 de maio de 2013;
SILVA TELLES, P. C. (1967). Tubulações Industriais: Materiais,
Projeto e Montagem. 8ª Edição. Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos, 1994. 252 p.
Notas de aula da USP – Aula 05 – Tubulacoes Industriais
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