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teste mmii
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O pé e o tornozelo desempenham uma dupla função, devem receber o peso do corpo e permitir o desenvolvimento progressivo dinâmico do passo, durante a marcha, isso supõe simultaneamente, resistência e a flexibilidade.
O pé Constitui-se por 26 ossos 31 articulações e 20 músculos.
O músculo gastriocênemio é um poderoso flexor das articulações do joelho e talocrual , desempenha importante papel durante o inicio do movimento do MMII de apoio em que seus componentes intervêm para assegurar a deambulação.
Origem: Côndilos medial e lateral do fêmur ;
Inserção: Parte Superior e medial da tuberosidade do calcâneo;
Inervação: Nervo Tibial S1 S2;
Posição inicial: paciente em pé sobre um dos MMII
Desenvolvimento do exame: o examinador passa a instrução e só observa, o teste é feito de forma ativa pelo paciente.
O músculo tibial posterior tem suas funções de supinação e flexão do pé.
Origem: Dois terços Proximais da face posterior da tíbia Dois terços terços proximais da face medial da fíbula
Membrana interóssea da perna.
Inserção: Osso navicular Osso cuneiforme Osso Cubóide Osso metatarsal, II-IV Inervação: Nervo Tibial, L5-S1.
Posição inicial : paciente deitado sobre o lado a ser examinado.
Desenvolvimento do exame: o examinador fixa, com uma das mãos a parte distal da perna e, com a outra mão, pressiona sobre a planta do pé do lado do dedo mínimo, para efetuar um movimento de flexão dorsal.
Instrução: apóie com seu pé o lado do dedo mínimo contra a minha resistência e mantenha essa posição.
O músculo tibial anterior executa extensão da articulação do tornozelo e pode levantar a margem medial do pé. Este músculo é particularmente ativo durante a deambulação quando o pé é levantado do solo depois que o calcanhar toca o solo.
Origem: Côndilo Lateral da Tíbia Metade Proximal lateral da Tíbia Membrana Interóssea da perna Fáscia profunda da perna, septo intermuscular lateral.
Inserção: Face medial e plantar do osso cuneiforme medial base do osso metatarsal I.
Inervação: Nervo fíbular profundo, L4-L5.
Posição Inicial: paciente sentado com as pernas pendentes sobre a borda.
Desenvolvimento do exame: o examinador fixa, com uma das mãos, a parte distal da perna e, com a outra mão, pressiona sobre a face medial do dorso do pé, como se fosse efetuar a flexão plantar.
Instrução: puxe seu pé para cima, do lado do hálux, deixando os demais dedos relaxados.
O músculo fibular longo executa a pronação (eversão) e a flexão plantar do pé.
Origem: côndilo lateral da Tíbia Dois terços proximais da Fíbula Membrana Intersóssea da perna Septo intermuscular da perna
Inserção: base do osso metatarsal I Osso cuneiforme medial Nervo fibular superficial,L5-S1.
Posição Inicial: paciente deitado sobre o lado oposto ao
que deve ser examinado. Desenvolvimento do exame: o examinador fixa com
uma das mãos, a parte distal da perna do paciente, enquanto com a outra mão pressiona sobre a face plantar da extremidade do hálux, como se fosse efetuar
uma flexão dorsal e uma supinação. Instrução: empurre seu pé para baixo, do lado do hálux
contra a minha resistência.
O músculo plantar é um flexor irrelevante das articulações do joelho e talocrual. Sua principal função durante a flexão reside em manter a permeabilidade dos vasos tibiais posteriores já que estão em ligação, através do tecido conjuntivo da fossa poplítea, com a advertência desses vasos. Assim sendo, não possui músculos sinergistas nem antagonistas no movimento articular.
Origem: face poplítea e epicôndilo lateral do fêmur
Inserção: partes superior e medial da tuberosidade do calcâneo Inervação: nervo Tibial, S1- S2
Posição Inicial: paciente em decúbito lateral
Desenvolvimento do exame: o examinador fixa um dos MMII com uma das mãos colocada sobre os maléolos anteriormente.
Instrução: empurre a ponta de seu pé para baixo
O músculo fibular curto, como o músculo fíbular longo, levanta a margem lateral do pé, executa sua flexão e ajuda a retifica-lo quando reposa sobre o solo. Os dois músculos fíbulares ajudam a manter o equilíbrio, em particular durante o apoio monopodal.
Origem: dois terços distais da Fíbula Septo intermuscular da perna
Inserção:tuberosidade do osso metatarsal V
Inervação: nervo fibular superficial, S1.
Posição inicial: paciente deitado sobre o lado oposto ao que deve ser examinado.
Desenvolvimento: o examinador palpa o músculo fibular curto por diante do osso metatarsal V.
Instrução:tente empurrar seu pé para baixo do lado do hálux.
O músculo extensor curto do Halúx estende o Hálux, tanto quanto o músculo extensor longo do Hálux.
Origem: face dorsolateral do calcâneo seio do tarso;
Inserção: falange proximal do hálux ;
Inervação: nervo fíbular profundo, L5 – S1;
Posição Inicial: paciente em decúbito dorsal, a perna esta flexionada na articulação do joelho e sustentada por um rolo na fossa poplítea.
O pé do membro a ser examinado deve estar em posição neutra.
Desenvolvimento do Exame: o examinador fixa, com
uma das mãos, o metatarso enquanto com a outra mão pressiona sobre a falange proximal do Hálux, como se fosse flexiona-la na articulação metatarsofalângica.
Instrução: estenda o hálux contra a minha resistência e mantenha essa posição.
Origem: superfície anterior da tíbia, fíbula e membrana interóssea.
Inserção: falange distal do segundo ao quinto dedo.
Ação: extensão das articulações metatarsofalangianas e interfalangianas distal e proximal do segundo ao quinto dedo; auxilia a inversão e a dorsiflexão do tornozelo.
Paciente: decúbito dorsal ou sentado.
Fixação: o examinador estabiliza o pé em leve flexão plantar.
Prova: extensão de todas as articulações do segundo, terceiro, quarto e quinto dedo.
Pressão: contra a superfície dorsal dos artelhos na direção da flexão.
Origem: parte medial da superfície plantar do osso cubóide, parte adjacente do osso cuneiforme lateral e a partir de prolongamento do tendão do tibial posterior.
Inserção: lados medial e lateral da base da falange proximal do hálux.
Ação:flexiona a articulação metatarsofalângica do hálux .
Paciente: decúbito dorsal ou sentado.
Fixação: o examinador estabiliza o pé proximalmente á articulação metatarsofalângica e mantém uma posição neutra do pé e tornozelo.
Prova: flexão da articulação metatarsofalângica do hálux.
Pressão: contra a superfície plantar da falange proximal, na direção da extensão.
Origem: processo medial da tuberosidade do calcâneo.
Inserção: lado medial da base da falange proximal do grande artelho.
Ação: abduz e auxilia na flexão da articulação metatarsofalângica.
Paciente: decúbito dorsal ou sentado
Fixação: o examinador segura o calcanhar firmemente.
Prova: se possível, abdução do hálux a partir da linha axial do pé.
Pressão: contra o lado medial do primeiro metatársico e falange proximal.
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