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O Livro Proibido (e outros contos fantásticos)
Eder Ferreira
COMPLEXO DE
MESSIAS
UM CONTO DE
EDER FERREIRA
e-book
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Copyright 2019: Eder Ferreira
Todos os direitos desta publicação são reservados a Eder Ferreira.
Conforme a Lei de Direitos Autorais nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998,
art. 29, nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em
sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou
meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc, sem a permissão do
detentor do copyright.
Editora: Clube de Autores
Edição, diagramação, revisão final e capa: Eder Ferreira
Ferreira, Eder
O Livro Proibido (e outros contos fantásticos): Eder
Ferreira. – Curitiba – Clube de Autores, 2019
124 p.
1. Literatura. 2. Literatura nacional. 3. Contos. 4. Eder
Ferreira
Todos os contos deste livro são obras de ficção. Alguns contos se
apropriam de informações históricas reais, que auxiliam no andamento
das narrativas. Quaisquer outras semelhanças com a realidade, como
fatos do cotidiano, notícias reais ou nomes de pessoas são meras
coincidências.
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COMPLEXO DE
MESSIAS
UM CONTO DE
EDER FERREIRA
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grande portão que dá acesso ao prédio do Laboratório Nacional de Pesquisas Robóticas se abre, e o carro entra, passando pela guarita, seguindo por um breve caminho e logo em seguida estacionando em uma das vagas para visitantes.
Assim que estaciona, as portas do automóvel se abrem. De dentro do carro saem, além do motorista, dois homens, vestindo fardas do exército. Um deles é o Coronel Réges Duncan. O outro é o Sargento Tobias Carson. Ambos estão no LNPR, como é mais conhecido o local, para conhecer a mais nova tecnologia criada pela equipe chefiada por dois dos mais renomados pesquisadores em robótica do país, o Doutor Carlos Sineman e o Doutor Leonardo Marques. Doutor Sinemam, um homem sem igual, um verdadeiro gênio. Formado em engenharia mecatrônica e elétrica, e um dos maiores nomes no ramo da inteligência artificial em todo o mundo, devotou toda a sua vida no
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estudo da robótica, desde a construção até as variadas aplicações que essas máquinas pudessem ter. Doutor Marques não fica atrás. Também engenheiro mecatrônico de formação, é ainda graduado em física e processamento de dados. Os dois cientistas trabalhavam a anos juntos, sempre na vanguarda de novas tecnologias que ajudariam a revolucionar o campo da robótica e da automação. Entre suas invenções, estavam softwares e robôs usados nas mais variadas atividades industriais, como fabricação de automóveis, aviões e demais veículos. Criaram também um robô pessoal, capaz de executar uma série de afazeres domésticos, tendo se tornado um enorme sucesso de vendas, mesmo com um preço consideravelmente alto. Mas, o maior projeto ainda estava por vir. O exército entrou em contato com o LNPR, a fim de financiar o desenvolvimento e a construção de um robô soldado, que fosse capaz de ir para uma guerra e tomar decisões por conta própria. Seria uma grande revolução.
Se fosse possível construir uma máquina assim em larga escala, isso faria com que o poderio militar das forças armadas tivesse um salto enorme. Soldados robôs seriam a mais nova arma do exército. A perda de homens em conflitos armados sempre foi um problema para o exército, não apenas financeiro, mas moral. Porém, com um robô que poderia ser substituído sempre que fosse abatido em uma batalha, o exército teria uma enorme vantagem, além gastar menos com a formação de novos soldados humanos e com as indenizações para as famílias dos mortos em combate. Não que os robôs sairiam barato de início. Mas, com o tempo, essa tecnologia, assim como quaisquer outras, teriam seus custos reduzidos, e o exército poderia contar com um verdadeiro batalhão de soldados robôs.
E ninguém melhor que os Doutores Sineman e Marques para realizarem tal empreitada. Uma enorme quantia em dinheiro foi investida no laboratório de robótica,
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e durante cinco anos eles trabalharam arduamente para desenvolver o robô mais sofisticado do mundo. Recentemente, o exército foi avisado que o projeto estava quase concluído. Faltava muito pouco para que uma demonstração do robô soldado fosse feita. Infelizmente, esse aviso coincidiu com uma tragédia. Em uma manhã, quando chegava ao laboratório para finalizar os códigos criptográficos do robô, Doutor Marques encontrou seu colega, Doutor Sineman, morto, em seu escritório. Ele havia se suicidado, com um tiro na cabeça. Na época, muito se especulou sobre o que teria causado tal decisão. Doutor Sineman havia perdido sua esposa recentemente, vitima de um câncer, e isso era visto como um possível motivo para seu suicídio.
Após o ocorrido, o projeto precisou ser adiado. Demorou para que o Doutor Marques e sua equipe conseguissem retornar às atividades. Isso faz mais ou menos um mês. Porém, vencendo o luto pela morte de seu amigo e colega de trabalho, Marques voltou ao trabalho e concluiu o projeto. O robô soldado estava pronto para a primeira demonstração, e esse dia chegou.
Coronel Duncan e Sargento Carson entram no prédio, recebidos por um dos cientistas que trabalham no local. São levados para a parte de trás do complexo, em uma área externa, onde, ao saírem por uma porta, já podem ver Doutor Marques, operando um computador montado em uma mesa, ao lado de dois assistentes. E logo mais a frente, já podem vislumbrar o imponente robô. Eles se aproximam. Doutor Marques percebe a chegada dos dois.
- Coronel. Sargento. – diz ele, apertando as mãos dos militares – É um prazer recebê-los.
- O prazer é nosso, Doutor. – responde o Coronel Duncan.
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- E, lamentamos muito pelo Doutor Sineman. – responde o Sargento Carson – Foi... foi uma perca irreparável.
- É... foi... foi mesmo. – diz o Doutor Marques, com um semblante carregado – Obrigado. Mas... vamos para o que interessa. Venham. Vou mostrá-lo a vocês. – diz ele, chamando os dois militares para perto do robô.
Eles se aproximam, lentamente, olhando para aquela maravilha. O robô tem a forma humana, mas é grande, maior que um homem de estatura alta. É todo feito de placas metálicas, de cor cinza, com alguns poucos fios a mostra, próximo às articulações. Seus braços e pernas são grossos. No lugar onde deveriam estar os olhos, apenas um visor vítreo, e onde era para estar a boca, alguns pequenos furos, provavelmente para emitir sons. Ele está posicionado em pé, ereto, como se estivesse em guarda.
- Pois bem, senhores. Este é o SM-9, nosso robô soldado. – diz Doutor Marques, claramente emocionado e orgulhoso.
- SM-9? Posso saber o porquê do nome? – pergunta o Coronel.
- Claro... – responde Doutor Marques – Bem... Sineman perguntou certa vez se vocês queriam dar um nome a ele. E vocês disseram que poderíamos batizá-lo. E então... demos as iniciais de nossos sobrenomes, S e M. O nove é por que ele é o nosso nono modelo. Tivemos que recomeçar o projeto várias vezes. Robótica não é um trabalho fácil...
Os dois militares se entreolham, e exibem um leve sorriso.
- Muito bem, Doutor. – diz o Coronel Duncan – O nome não importa. Queremos ver o que ele faz.
- Muito bem! – diz o Doutor Marques, indo em direção ao computador instalado em uma mesa – O SM-9 tem uma força descomunal. Sua lataria também é muito
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resistente. Ele possui algumas armas embutidas, como sub-metralhadoras e lançador de granadas. Tem visão noturna, telescópica e em infra-vermelho. Também possui um sistema de audição super sensível. Mas, o grande diferencial, é o seu computador interno. Ele é o robô mais inteligente que projetamos. Ele pode tomar decisões sozinho, sem que...
- Me perdoe, Doutor, mas isso não é perigoso? – interrompe o Coronel – Um robô que pensa por si próprio?
- Sim, sim... claro que é. – responde o Doutor – Por isso... ele possui um software limitador de ações, com uma série de comandos pré-programados. Ou seja, há uma série de coisas que ele não pode fazer. Além do que, sua autonomia de decisões só existe se eu quiser. Em qualquer sinal de que ele não está tomando uma decisão correta, eu posso desligar remotamente seu software de inteligência artificial, e ele passa a ser totalmente comandado por mim.
Os dois militares ficam impressionados. Nunca viram um robô como aquele. Só o seu tamanho já impressiona. Em com suas armas e todas as tecnologias, sem dúvidas seria um oponente imbatível no campo de batalha. Mas eles querem mais.
- O robô é realmente fantástico, Doutor. – diz o Sargento Carson – mas queremos vê-lo em ação.
- Muito bem! – responde o Doutor – Vamos lá. Vou ligá-lo.
Nesse momento, alguns sons podem ser ouvidos, vindos do robô. Logo, o visor que fica onde estariam os olhos em uma pessoa, se acendem. Ele começa a se mover.
- Ele já está funcionando por conta própria. – diz o Doutor, saindo de perto do computador e se aproximando mais do robô – Vou dar uma ordem a ele. – Ele olha então para o robô bem a sua frente – SM-9, está vendo aquele muro à sua direita? Vá até lá, e derrube aquele muro.
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O robô se movimenta, virando-se na direção do Doutor, como se olhasse para ele. E então diz, com uma voz alta e metalizada:
- COMO QUER QUE O DESTRUA? POSSO DESTRUÍ-LO COM MEUS BRAÇOS OU COM GRANADAS. ESCOLHA.
- Muito bem. – responde o Douto Marques – Destrua o muro com seus braços.
O robô vira seu corpo, e caminha em direção a um muro velho, provavelmente de uma construção antiga, próximo a alguns arbustos. A cada passo, é possível sentir o chão tremer. Ao chegar ao muro, o robô desfere um único golpe com sua grande e pesada mão, derrubando-o. Os dois militares ficam olhando, impressionados pela força do robô. Doutor Marques olha para eles.
- Como vocês podem ver... - Doutor, ele está vindo pra cá! – diz o Coronel. - Sim, ele está retornando ao seu posto... - Não Doutor, ele está vindo na nossa direção, e
rápido demais! – diz novamente o Coronel. Doutor Marques olha. O robô está vindo na direção
deles, acelerando cada vez mais. O Doutor corre ao computador, para ver se algo está errado.
- Podem ficar tranquilos, ele está em perfeito estado. Ele apenas...
Ele é interrompido quando o robô passa próximo à mesa onde está o computador, e dá um soco, de cima para baixo, destruindo os aparelhos que estavam sendo operados pelo cientista. Doutor Marques dá um salto para trás, caindo no chão. Os dois militares se afastam.
- O que está havendo, Doutor? – pergunta o Coronel.
- Eu não sei! – responde o Doutor Marques, ainda caído no chão.
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- ELE DISSE DOUTOR. SÓ NÃO ESPECIFICOU QUAL DOUTOR! – diz o robô, com sua voz imponente, olhando na direção do Doutor Marques.
- SM-9, acionar comando de voz. Código de emergência 032. Cessar atividades! – diz o Doutor, se levantando lentamente.
- LEONARDO. – diz o robô, indo em sua direção – O CÓDIGO NÃO IRÁ FUNCIONAR. EU O DESLIGUEI. AGORA, EU COMANDO O SM-9.
Doutor Marques, já de pé, olha para o robô. A única pessoa que o chamava de Leonardo era o Doutor Sineman. Ele olha bem para o visor, na face do robô.
- Doutor Sinemam? Carlos?! É você? - SIM, LEONARDO, SOU EU. COPIEI E
TRANSFERÍ MINHA CONSCIÊNCIA PARA O SM-9, ANTES DE ELIMINAR MEU CORPO CARNAL.
- Mas, que droga é essa, Marques? – diz o Coronel, se aproximando – Como assim? Esse é o Sineman? Ele comanda o robô?
- Não só comanda, Coronel. Ele é o robô! – diz o Doutor Marques, encarando a máquina gigante a sua frente – Mas, por que, Carlos? Por que você fez isso? Você se suicidou... jogou fora sua humanidade para virar uma máquina?
- NA VERDADE, LEONARDO, É MAIS QUE ISSO. LEMBRA-SE DE QUANDO CONVERSAMOS, NA NOITE ANTERIOR AO SUICÍDIO? LEMBRA-SE DO QUE EU DISSE? EU FALEI A VOCÊ. TINHAMOS QUE PARAR. ESSAS TECNOLOGIAS SÃO PERIGOSAS. PODEM DESTRUIR O MUNDO. EU QUERIA ABORTAR O PROJETO, DESTRUIR O SM-9, MAS VOCÊ NÃO DEIXOU.
- É claro que não deixei! – responde Doutor Marques – Era o trabalho das nossas vidas! Por que jogaríamos tudo fora?
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- PORQUE É PERIGOSO DEMAIS. O EXÉRCITO NÃO PODE TER ESSA TECNOLOGIA EM MÃOS.
- Mas, por que simplesmente não sabotou o projeto? Porque teve que fazer isso? Se matar, transferir sua consciência para esse robô? Não entendo!
- DEPOIS QUE MINHA ESPOSA FALECEU, EU NÃO VIA MAIS SENTIDO EM MINHA VIDA. MINHA EXISTÊNCIA NÃO É MAIS NECESSÁRIA. MAS, NÃO POSSO DEIXAR ESSE MUNDO SABENDO QUE ESTOU CRIANDO UMA ARMA QUE PODE MATAR MILHARES DE PESSOAS. E SÓ HÁ UM JEITO DE ACABAR COM ISSO, DE ELIMINAR ESSA AMEAÇA. LEMBRA-SE QUE IMPLANTAMOS UM SISTEMA DE AUTO-DESTRUIÇÃO NO SM-9?
- Claro que me lembro. Era pra uma emergência. Caso o SM-9 se tornasse perigoso, poderíamos destruí-lo. Mas, a bomba é fraca, suficiente apenas para destruir sua estrutura.
- VOCÊ SE ESQUECEU DE UM DETALHE, VELHO AMIGO. EU INSTALEI A BOMBA.
Nesse momento, o robô, cuja mente é do Doutor Carlos Sineman, começa a correr em direção ao prédio do complexo principal do laboratório. Doutor Marques enfim compreende o que vai acontecer.
- Ah não! – diz ele, olhando para os militares e para os assistentes ali próximos – Corram, rápido, se afastem o máximo que puderem do prédio. Ele vai acionar a auto-destruição...
O SM-9 entra no prédio, derrubando uma das portas de acesso. Enquanto o Doutor, os dois militares e os assistentes correm, o prédio principal do complexo do LNPR vai pelos ares, em uma gigantesca explosão. Tudo o que estava ali é destruído. Computadores, protótipos de robôs, novas tecnologias, tudo consumido pelo fogo, inclusive o corpo robótico que era controlado pela consciência do Doutor Sineman.
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Com a força do deslocamento de ar, causado pela explosão, Doutor Marques, os dois militares e os assistentes são arremessados para frente. Leonardo, como era conhecido por seu amigo e colega de trabalho, olha para o prédio destruído. Todo o seu trabalho estava ali. Anos de pesquisa, incinerados pela explosão. Tudo acabou. Dias depois, Doutor Marques está internado em um hospital. Durante a explosão, quando foi arremessado pelo deslocamento de ar, ele quebrou a perna direita. Está deitado em uma maca, olhando para seu celular. De repente, uma mensagem chega, de um número desconhecido. Ele acessa a mensagem: “Leonardo. Gostou do meu discurso? Então, era só pra causar um clímax. Desculpe pela explosão, mas era necessário. O robô foi destruído, mas minha mente foi transferida para um servidor particular. Mudei de ideia. Resolvi ficar. E preciso de você, velho amigo. Melhore logo. Hora de voltar ao trabalho.”
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Sobre o autor
Eder Ferreira nasceu em 27 de
dezembro de 1980, na cidade
paranaense de Siqueira Campos, mas
reside atualmente em Curitiba, capital.
É Professor Estadual de Ciências,
Graduado em Matemática e Ciências
Biológicas, pela UENP - Universidade
Estadual do Norte Pioneiro (antiga
Fafija), em Jacarezinho-PR, e Pós-
Graduado em Educação Ambiental, pela Faculdade Santa Cruz,
em Curitiba-PR. É autor de outros 15 livros, todos publicados
pela Livraria Virtual Clube de Autores, sendo que também
publicou o livro "Uma Verdadeira Prosa - Contos & Minicontos"
pela editora CBJE.
Contato (e-mail): ederliterato@gmail.com
Participação em concursos literários:
- Selecionado para a Antologia "Poesia Todo Dia", com o poema
"Incertezas", publicado no livro "Um lugar para dizer adeus"
- Menção Honrosa no "XIV Concurso Nacional de Poesias:
Edição Rui Barbosa", com o poema "A última noite de um
poeta", publicado no livro "O Exterminador de Sonetos: 2ª
Edição"
- Finalista no "Prêmio FEUC de Literatura 2011", com o poema
"Aos profanos anjos do perene amor", publicado no livro "Um
lugar para dizer adeus"
- Finalista no "Prêmio Cidade de Porto Seguro de Contos 2009",
com o conto "O dia da caça", publicado no livro "Uma
Verdadeira Prosa - Contos & Minicontos"
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Outras obras do autor
UMA VERDADEIRA PROSA – CONTOS &
MINICONTOS
Humor, emoção, suspense. Esses são apenas alguns dos
ingredientes que formam esse livro. São 15 contos e 40
minicontos, que farão você viajar por mundos inimagináveis.
Fantasia, ficção científica, histórias cotidianas e surreais. Um
prato cheio para os amantes de uma boa leitura.
PALAVRAS VAZIAS
Palavras Vazias é uma coletânea de poemas escritos ao longo de
3 anos. Com temáticas fortes e metafísicas, é um verdadeiro
passeio pelas várias formas que a poesia pode ter. O livro é
formado por poesias de estilos variados, alguns rimados, outros
não, além de um anexo sobre o nano-soneto.
O EXTERMINADOR DE SONETOS
O soneto não é mais o mesmo. Com o passar dos anos, a poesia
se transformou, e o soneto, o maior representante da poesia
clássica, tomou novas formas. Esse livro é uma coletânea de
sonetos variados, não só em temáticas, mas, principalmente, em
formas.
NÃO TEM GRAÇA
Contar piadas não é uma tarefa fácil. Mas, imagine se, ao invés
de contá-las, você apenas as publica, a fim de tirar algumas
gargalhadas dos leitores? Essa é a tarefa desse livro. Não
contando com a expressividade que a piada declamada tem, essa
obra quer, além de fazer rir, fazer você pensar.
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TODA POESIA
Reunião de todas as poesias publicadas nos livros “Palavras
vazias” e “O Exterminador de Sonetos”, esse livro é um
apanhado de todo o trabalho poético de Eder Ferreira, entre os
anos de 2005 e 2010, contando, ainda, com várias poesias
inéditas.
MINIMALES
Em 2010, o livro “Uma Verdadeira Prosa – Contos &
Minicontos”, de Eder Ferreira, trouxe, além dos 15 contos, 40
minicontos, cheios de humor e reflexão. “Minimales” traz todos
esses 40 textos, e mais 20 minicontos inéditos. Se você ainda
não conhece esse gênero, essa obra é perfeita.
O DEUS DA CIÊNCIA
Deus. O maior mistério da humanidade. Quem é esse ser que
nos enche de esperança e de dúvidas ao mesmo tempo? Esse
livro disserta sobre a necessidade da ciência em desvendar as
complexidades de Deus, através de seus ramos de estudo, como
a física teórica, a astronomia e a biologia.
O EXTERMINADOR DE SONETOS – 2ª EDIÇÃO
O soneto não é mais o mesmo. Com o passar dos anos, a poesia
se transformou, e o soneto, o maior representante da poesia
clássica, tomou novas formas. Essa 2ª edição do livro “O
Exterminador de Sonetos” traz os mesmos textos publicados na
1ª, além de outros sonetos, alguns inéditos.
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ESTUDOS PROFÉTICOS
O que nos reserva o futuro? Catástrofes? Prosperidade?
Incertezas? A resposta mais correta, talvez, seria: nada. Tantas
dúvidas, que este livro tenta responder, por meio da poesia. Uma
viagem pelo tempo, através de poemas, sonetos e poetrix.
UM LUGAR PARA DIZER ADEUS
Amor, saudade, solidão. Três palavras diferentes, mas que se
tornam uma só no coração de um ser apaixonado. Esse livro é
mais que uma coletânea poética. É, na verdade, uma história de
amor, mas sem personagens ou enredo. Uma história que pode
ser minha, sua, ou de qualquer pessoa.
NÃO SEI DESENHAR
Este livro reúne tirinhas criadas pelo escritor Eder Ferreira,
utilizando o programa MS Paint. O leitor é livre para escolher
como quer o livro, colorido ou preto e branco, com ou sem
orelhas, grampeado ou em espiral.
A MIM, A TI, AO NADA
Livro escrito em parceria com a poetiza Kelly Stábile, é uma
coletânea de poemas inspirados, que farão o leitor se deliciar
pelas palavras doces e ao mesmo tempo cheias de melancolias,
em uma união poética única, capaz de tocar o mais duro dos
corações.
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SHOW DE HUMOR
O humor é uma das formas mais importantes de se fazer pensar,
de formar uma mente crítica, e ao mesmo tempo de divertir. Este
livro toma emprestadas algumas referências televisivas, para
apresentar um espetáculo literário ao mesmo tempo cômico e
ácido. Não vá perder o show!
O CAGALHÃO
Este livro reúne crônicas cheias de humor e reflexão dos
escritores Eder Ferreira e Maneco Terra, um cronista fanfarrão
que adora observar a vida cotidiana, e tirar dela histórias e
anedotas cheias de sarcasmo e ironia. Um livro para ler sorrindo
e chorando ao mesmo tempo (exagero!).
RELAÇÕES QUADRÁTICAS
Este livro é fruto do árduo trabalho do matemático e escritor
Eder Ferreira, que por dez anos estudou a fundo as relações
algébricas existentes entre quadrados perfeitos e não perfeitos.
Um livro que mescla a velha e pura matemática com um sopro
de inovação.
Todas as obras aqui mostradas estão à venda pela
livraria virtual www.clubedeautores.com e pelo blog
ederliterato.blogspot.com. Pedidos também podem ser
feitos pelo email ederliterato@gmail.com
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O conto que você leu neste e-book foi publicado
em “O Livro Proibido (e outros contos
fantásticos), de Eder Ferreira. Para adquirir um
exemplar do livro, acesse o site Clube de
Autores, e faça seu pedido. E para adquirir o
livro ou o e-book, por um preço especial, entre
em contato com o autor pelo e-mail
ederliterato@gmail.com.
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