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FCD
TRACES
TRACES TOOLKIT
Um único portal para todos os manuais do utilizador, vídeos e modelos
A mais recente caixa de ferramentas para envio de documentos oficiais sanitários e notificações do RASFF, para listar estabelecimentos, para extrair estatísticas e relatórios...
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Esta plataforma ajuda-o a identificar os diferentes manuais do utilizador, vídeos e modelos disponíveis, por forma a clarificar os objetivos, as ferramentas e os módulos funcionais do sistema TRACES (TRAde Control and Expert System).
A nossa intenção é guiá-lo ao longo do TRACES.
Para a aplicação da legislação geral da UE, convidamo-lo a contactar as autoridades nacionais competentes ou os serviços oficiais da UE a fim de obter os dados corretos sobre os requisitos de transporte e outras informações.
• Apresentação dinâmica do TRACES• Guia de Início Rápido para os documentos oficiais• Síntese das versões publicadas do TRACES (since 2006)
Trata de...
O TRACES Toolkit é... � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � 3
Países da UE/EFTA � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � 5
Documentos oficiais intracomunitários e de exportação 7
Documentos oficiais de entrada 1 1
Ferramentas TIC 1 5
Países terceiros � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � 1 7
Documentos oficiais de importação para a UE 1 9
Documentos oficiais de países terceiros 2 3
Ferramentas TIC 2 7
Funcionalidades comuns � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � 2 9
Gestão de organizações, utilizadores e autoridades 2 9
Gestão de notificações 2 9
Teste de funcionalidades do TRACES 3 0
Gestão de listas de estabelecimentos (LMS) 3 1
Plano de contingência 3 3
Notificação de problemas 3 4
Vocabulário TRACES 3 5
Referências� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � 4 1
O TRACES Toolkit é...
TRACES ToolkitUm único portal para todos os manuais do utilizador, vídeos e
modelos
uma plataforma que o guia através de toda a informação
disponível para o utilizador
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Países da UE/EFTA
IntroduçãoO TRACES permite a comunicação entre as autoridades nacionais competentes dos países da UE e da EFTA e com os países terceiros, de modo a garantir que são cumpridas as políticas europeias da DG da Saúde e dos Consumidores em matéria de Saúde Animal, Bem-Estar dos Animais e Saúde Pública Veterinária.
Documentos oficiaisAs autoridades competentes nacionais e os seus operadores económicos estão diretamente envolvidos na elaboração e envio de documentos oficiais no TRACES, utilizando a codificação internacional aprovada: o código da Nomenclatura Aduaneira.As pessoas envolvidas obtêm automaticamente atualizações relacionadas com o processo de certificação, através de mensagens de notificação seguras enviadas pelo TRACES.
Ferramentas TICAs autoridades competentes dos países da UE/EFTA que utilizem o TRACES para efeitos de certificação têm a oportunidade de utilizar várias ferramentas TIC para visualizar, gerir e extrair os dados. Ainda assim, para poder cumprir os requisitos em matéria de proteção de dados, o TRACES aplica regras e restrições rigorosas a diferentes níveis.
A utilização do TRACES em números
>> Panorama estatístico pormenorizado
TRACES ToolkitUm único portal para todos os manuais do utilizador, vídeos e
modelos
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É um país da UE/EFTA e lida com...
Documentos oficiais intracomunitários e de exportação
REFERÊNCIAS
Certificado Sanitário para o Comércio Intracomunitário de Animais (INTRA)
Regulamento (CE) n.º 599/2004 da Comissão relativo à adoção de um modelo harmonizado de certificado e de relatório de inspeção ligados ao
comércio intracomunitário de animais e de produtos de origem animal.
Documento Comercial (DOCOM)Regulamento (UE) n.º 142/2011 da Comissão relativo a subprodutos
animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano.
Certificado Sanitário para as Exportações (EXPORT)Relativo à harmonização dos certificados a nível da UE.
Comércio intracomunitário(INTRA/DOCOM)
Exportação
Importação(DCE/DVCEA/DVCEP/DECLAR/DSCE-PV)
ACL
ACL
ACL
ACL
PIF
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País da UE/EFTAorigem
PARTE IRemessa
Operador económicoou
Autoridade Competente
A u t o r i d a d e Competente
PARTE IIDecisão
O B R I G A T Ó R I O S
PARTE IIIControlo
País da UE/EFTAtrânsito/destino
A u t o r i d a d e Competente
D o c u m e n t o s o f i c i a i s i n t r a c o m u n i t á r i o s e d e e x p o r t a ç ã o
Envio - Parte IO operador económico prepara a Parte I do documento oficial, a ser entregue à autoridade
competente do país de origem.
Certificação - Parte IIA autoridade competente do país de origem
processa a Parte II do documento oficial.
Controlo - Parte IIIA autoridade competente do país de trânsito ou de destino regista os controlos do documento
oficial.
INTRA-EXPORT-DOCOM (I)Saiba como enviar documentos oficiais relacionados com comércio intracomunitário ou exportação à autoridade competente do país de
origem.
INTRA-EXPORT-DOCOM (II)Saiba como certificar e registar controlos de documentos oficiais relacionados com comércio
intracomunitário ou exportação.
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É um país da UE/EFTA e lida com...
Documentos oficiais de entrada
REFERÊNCIAS
Documento Comum de Entrada (DCE) Regulamento (CE) n.º 669/2009 da Comissão no que respeita aos
controlos oficiais reforçados na importação de certos alimentos para animais e géneros alimentícios de origem não animal.
Documento Veterinário Comum de Entrada: Animais (DVCEA)Regulamento (CE) n.º 282/2004 da Comissão relativo ao
estabelecimento de um documento para a declaração e o controlo veterinário de animais provenientes de países terceiros e introduzidos na
Comunidade
Documento Veterinário Comum de Entrada: Produtos (DVCEP)Regulamento (CE) n.º 136/2004 da Comissão que define os
procedimentos de controlo veterinário nos postos de inspeção fronteiriços da Comunidade a aplicar a produtos importados de países terceiros
Declaração (DECLAR)Regulamento (UE) n.º 142/2011 da Comissão no que se refere a certas
amostras e certos artigos isentos de controlos veterinários nas fronteiras.
Documento Sanitário Comum de Entrada para Vegetais e Produtos Vegetais (DSCE-PV)
Diretiva 2000/29/CE do Conselho relativa às medidas de proteção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais aos
vegetais e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
Comércio intracomunitário(INTRA/DOCOM)
Exportação
Importação(DCE/DVCEA/DVCEP/DECLAR/DSCE-PV)
ACL
ACL
ACL
ACL
PIF
D o c u m e n t o s o f i c i a i sd e i m p o r t a ç ã o p a r a a U E
( I M P O R T )
País terceiroorigem
A u t o r i d a d e Competente
PARTE IICertificação
Fronteira UE/EFTAPonto de Entrada
País da UE/EFTAtrânsito/destino
AcompanhamentoPARTE IIDecisão
O B R I G A T Ó R I O S
A u t o r i d a d e Competente
A u t o r i d a d e Competente
PARTE IRemessa
Operador económicoou
Autoridade Competente
PARTE IRemessa
Operador económicoou
Autoridade Competente
Clonagem
Novo
D o c u m e n t o s o f i c i a i s d e e n t r a d a
Clonagem de IMPORT
ou directo envio de documento oficial de
entrada – Parte I
O operador económico prepara a Parte I do documento oficial de entrada, a ser entregue no Ponto de Entrada da
Fronteira da UE.
Certificação - Validação - Parte IIO Ponto de Entrada da Fronteira da UE processa a Parte II do documento
oficial de entrada.
Controlo - Parte IIIA autoridade competente do país de trânsito ou de destino regista os controlos do documento oficial de
entrada.
Certificação - Rejeição - Parte IIO Ponto de Entrada da Fronteira da UE processa a Parte II do documento oficial. Se necessário, é entregue
uma notificação do RASFF.
Notificação do RASFFO Ponto de Contacto nacional do RASFF processa a notificação do RASFF. Se necessário, é proposto um
controlo reforçado.
DCE-DVCE-DECLAR-DSCEPV(I)Saiba como clonar e enviar documentos oficiais de entrada no Ponto de Entrada
da Fronteira da UE.
DCE-DVCE-DECLAR-DSCEPV (II)Saiba como certificar e registar controlos de documentos oficiais de entrada
e como enviar notificações do RASFF, se necessário.
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Funcionalidades do TRACES para a UE/EFTA
Para poder cumprir os requisitos em matéria de proteção de dados, o TRACES aplica regras e restrições rigorosas a diferentes níveis. Consoante o seu perfil e direitos de utilizador, poderá aceder aos dados codificados no TRACES. Tendo isto em mente, as autoridades competentes têm a possibilidade de extrair dados do TRACES, de modo a poderem executar controlos específicos no terreno e realizar controlos de qualidade aos dados.
DWH (Data Warehouse/Repositório de dados) /
BO (Business Objects)Interface que permite visualizar, organizar e utilizar relatórios do TRACES gerados por medida através do seu
navegador Web.
QlikviewFerramenta de Informação Comercial para consolidar e visualizar dados de
várias fontes numa única aplicação.
Ferramentas TIC
BOVEX (Bovine ID Exchange)Sistema relacionado com o Regulamento (CE) n.º 1760/2000 que estabelece um regime de identificação e registo de bovinos e relativo à rotulagem da carne de bovino e dos produtos à base de carne de bovino.
S2S: System to SystemInterface para troca de informações relacionadas com documentos oficiais entre o sistema TRACES e os sistemas dos países
da UE/EFTA.
XTB (XMLGate TRACES Businesses)XTC (XMLGate TRACES Cities)
Serviços Web que permitem a gestão de organizações e cidades registadas no
TRACES.
MDM (MetaData Management/Gestão dos Metadados)
Ferramenta TIC para verificação e modificação de traduções para a interface online do TRACES (GUI), Parte I (Remessa), Parte III (Controlo), o HTD, o LMS, o RASFF, módulos do SIG... Modelo de dados de referência a pedido da Autoridade Competente.
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IntroduçãoO TRACES permite a comunicação entre as autoridades nacionais competentes de países terceiros e com países da UE e da EFTA, de modo a acelerar os processos administrativos no Ponto de Entrada da Fronteira da UE.
Documentos oficiaisAs autoridades competentes nacionais e os seus operadores económicos estão diretamente envolvidos na elaboração e envio de remessas no TRACES, utilizando a codificação internacional aprovada: o código da Nomenclatura Aduaneira. As pessoas envolvidas obtêm automaticamente atualizações relacionadas com o processo de certificação, através do documento oficial enviado no TRACES, por meio de mensagens de notificação seguras enviadas pelo TRACES.
Ferramentas TICAs autoridades competentes dos países terceiros que utilizem o TRACES para efeitos de certificação têm a oportunidade de utilizar várias ferramentas TIC para visualizar, gerir e extrair dados. Ainda assim, para poder cumprir os requisitos em matéria de proteção de dados, o TRACES aplica regras e restrições rigorosas a diferentes níveis
Países terceirosA utilização do TRACES em números
>> Panorama estatístico pormenorizado
TRACES ToolkitUm único portal para todos os manuais do utilizador, vídeos e
modelos
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É um país terceiro e lida com...
Documentos oficiais de importação para a UE
REFERÊNCIAS
Certificado veterinário de importação para a UE (IMPORT) Decisão 2007/240/CE da Comissão que estabelece novos certificados veterinários para a introdução na Comunidade de animais vivos, sémen,
embriões, óvulos e produtos de origem animal.
Importação
(DCE/DVCEA/DVCEP/DSCE-PV)
ACL
ACL
ACL
ACL
PIF
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D o c u m e n t o s o f i c i a i s d e i m p o r t a ç ã o p a r a a U E ( I M P O R T )
País terceiroorigem
D o c u m e n t o s d e e n t r a d a
País da UE/EFTAtrânsito/destino
O B R I G A T Ó R I O SPARTE IRemessa
Operador económicoou
Autoridade CompetenteAutoridade Competente
PARTE IICertificação
PARTE IRemessa
Operador económicoou
Autoridade Competente
AcompanhamentPARTE IIDecisão
A u t o r i d a d e Competente
A u t o r i d a d e Competente
Clonagem
Fronteira UE/EFTAPonto de Entrada
Envio - Parte IO operador económico prepara a Parte I do IMPORT, a ser enviado à autoridade competente do
país de origem.
Certificação - Parte IIA autoridade competente do país de origem processa
a Parte II do IMPORT.
Acesso e feedback relativo à decisãoDepois de o Ponto de Entrada da Fronteira da UE ter processado o IMPORT para um documento de entrada oficial, a decisão tomada pelo Ponto de Entrada da Fronteira da UE pode ser acedida através do IMPORT.
IMPORT (I)Saiba como enviar documentos oficiais relacionados com importações para a UE à autoridade competente do país
de origem.
IMPORT (II)Saiba como certificar documentos oficiais relacionados com as importações para a UE e como aceder às decisões tomadas pelo Ponto de Entrada da Fronteira da UE, através do seu IMPORT validado.
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É um país terceiro e lida com...
Documentos oficiais de países terceiros
REFERÊNCIAS
Documento Comum de Entrada (DCE)Documento Veterinário Comum de Entrada: Animais (DVCEA)
Documento Veterinário Comum de Entrada: Produtos (DVCEP)Documento Sanitário Comum de Entrada para Vegetais e Produtos
Vegetais (DSCE-PV)Disponível para qualquer país terceiro numa base voluntária.
ACL
ACL
ACL
ACL
PIF
(DCE/DVCEA/DVCEP/DSCE-PV)
Importação
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País terceiroorigem
PARTE IRemessa
Operador económicoou
Autoridade Competente
A u t o r i d a d e Competente
PARTE IIDecisão
O B R I G A T Ó R I O SPARTE III
Controlo
País terceirotrânsito/destino
A u t o r i d a d e Competente
D o c u m e n t o s o f i c i a i s d e p a í s e s t e r c e i r o s
Entrega - Parte IO operador económico prepara a Parte I do documento oficial, a ser enviado à autoridade
competente do país de origem.
Certificação - Parte IIA autoridade competente do país de origem
processa a Parte II do documento oficial.
Controlo - Parte IIIA autoridade competente do país de trânsito ou de destino regista os controlos do documento
oficial.
DCE-DVCE-DSCEPV (I)Saiba como enviar documentos oficiais relacionados com controlos fronteiriços em países terceiros à autoridade competente do país
de origem
DCE-DVCE-DSCEPV (II)Saiba como certificar e registar controlos de documentos oficiais relacionados com controlos
fronteiriços em países terceiros.
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Funcionalidades do TRACES para Países Terceiros
Para poder cumprir os requisitos em matéria de proteção de dados, o TRACES aplica regras e restrições rigorosas a diferentes níveis. Consoante o seu perfil e direitos de utilizador, poderá aceder aos dados codificados no TRACES. Tendo isto em mente, as autoridades competentes têm a possibilidade de extrair dados do TRACES, de modo a poderem executar controlos específicos no terreno e realizar controlos de qualidade dos dados.
Ferramentas TIC
DWH (Data Warehouse/Repositório de dados) /
BO (Business Objects)Interface que permite visualizar, organizar e utilizar relatórios do TRACES gerados por medida através do seu
navegador Web.
QlikviewFerramenta de Informação Comercial para consolidar e visualizar dados de
várias fontes numa única aplicação.
MDM (MetaData Management/ Gestão dos Metadados)
Ferramenta TIC para verificação e modificação de traduções para a interface online do TRACES (GUI), Parte I (Remessa), Parte III (Controlo), o HTD, o LMS, o RASFF, módulos do SIG... Modelo de dados de referência a pedido da Autoridade Competente.
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Gestão de organizações, utilizadores e autoridadesConsoante a estrutura da autoridade definida em acordo com a Comissão Europeia, as autorizações podem ser atribuídas de forma diferente. Desse modo, a informação do TRACES na Internet pode ser adaptada à estrutura nacional, para melhor satisfazer os desejos e os requisitos locais. Os utilizadores, as organizações e as autoridades podem ser geridos através do TRACES. Gestão de utilizadores, organizações e autoridades
Gestão de notificaçõesRespeitando as regras rigorosas relativas ao acesso aos dados e tendo em vista os requisitos em matéria de proteção de dados, os operadores económicos e as autoridades competentes registados no TRACES podem receber mensagens de notificação geradas automaticamente. Saiba como funcionam as notificações no TRACES e como fazer a gestão e a resolução de problemas a este respeito... Gestão de notificações
Teste de funcionalidades do TRACESOs utilizadores do TRACES são convidados a ver as características e funcionalidades do TRACES num dos ambientes de «teste» do TRACES mencionados abaixo.Ao contrário do ambiente de Produção, os ambientes de teste são desligados do «mundo real» e não desencadeiam quaisquer mensagens de notificação para os utilizadores do TRACES.
https://webgate.training.ec.europa.eu/sanco/traces/Como o ambiente de FORMAÇÃO contém uma versão simulada do ambiente de Produção, podem testar-se e praticar-se fluxos de trabalho específicos do ambiente real dentro do ambiente de Formação. Ainda assim, podem verificar-se algumas discrepâncias entre o ambiente de Formação e o de Produção.
https://webgate.acceptance.ec.europa.eu/sanco/traces/Como o ambiente de ACEITAÇÃO contém uma versão simulada atualizada do ambiente de Produção, podem testar-se e praticar-se novas funcionalidades dentro do ambiente de Aceitação. Ainda assim, podem verificar-se algumas discrepâncias entre o ambiente de Aceitação e o de Produção.Repare que não podemos garantir uma disponibilidade do ambiente de Aceitação de 24 horas por dia, uma vez que este também será utilizado pela equipa de desenvolvimento informático do TRACES.
TRACES ToolkitUm único portal para todos os manuais do utilizador, vídeos e
modelos
Funcionalidades comuns
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Ponto de Contacto do LMS nacionalUtilizador do SGL da Comissão (Em nome de)
Enviar lista de estabelecimentos
Países da UE
Consulta
portal ‘ec.europa.eu’
Publicação das listas de estabelecimentos
Obrigatório para o Capítulo I(Alimentos)
Gestão de listas de estabelecimentos (LMS)REFERÊNCIAS
Subprodutos animais — Regulamento (CE) n.º 1069/2009Géneros alimentícios — Regulamentos (CE) n.º 852/2004, n.º 853/2004 e
n.º 854/2004Veterinária e zootecnia — Decisão n.º 2009/712/CE da Comissão
Requisitos de saúde animal — Diretiva 92/65/CEE do ConselhoBem-estar dos animais — Regulamento (CE) n.º 1/2005 do Conselho
Através do TRACES, as listas de estabelecimentos e operadores aprovados ou registados pela autoridade nacional competente podem ser comunicadas à Comissão Europeia e aos países da UE, assim como disponibilizadas ao público.As listas de estabelecimentos arquivadas podem ser consultadas através do TRACES.
Envio – lista de estabelecimentosO Ponto de Contacto do LMS nacional envia os estabelecimentos a listar para diferentes
Capítulos, Secções e Tipos de Atividades.
Envio – Consulta dos EMConsoante o Capítulo, a Secção e os Tipos de Atividades, pode ser necessário consultar os países da UE antes de se publicar a lista de estabelecimentos.
LMS
Saiba como aprovar ou registar estabelecimentos e operadores no portal europeu, através dos procedimentos de listagem do TRACES.
Enquanto autoridade nacional competente, pode contactar a Equipa do TRACES (DG SANCO) para pedir os seus direitos de acesso ao TRACES, com vista ao envio das listas de estabelecimentos
Ligações1/ Listas de estabelecimentos de países da UE2/ Listas de estabelecimentos de países terceiros
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Encontrou um bug virtual?
Plano de contingência Se o TRACES estiver indisponível durante mais de 24 horas, cada autoridade competente (central ou regional, consoante a estrutura nacional) deverá enviar – por e-mail ou por fax – a parte I de todos os documentos de comércio intracomunitário (INTRA) e os documentos oficiais de entrada (DVCE) para o país para o qual a remessa é enviada.
Pode encontrar-se uma cópia do modelo do documento oficial em branco no ambiente de Formação do TRACES; caso o seguinte serviço não esteja afetado: https://webgate.training.ec.europa.eu/sanco/traces/
Para entrar no ambiente de Formação, tem de utilizar o seu nome de utilizador e a palavra-passe do ambiente de Produção do TRACES.
Se o ambiente de Formação do TRACES também estiver afetado, pode pedir uma cópia (PDF) do modelo do documento oficial em branco diretamente à equipa do TRACES:• sanco-traces@ec.europa.eu• telefone: +32 2 297 63 50• fax: +32 2 299 43 14
As informações devem ser inseridas pela autoridade competente em causa no ambiente de Produção do TRACES, assim que este estiver restabelecido.
>> IR para o Plano de Contingência
Notificação de problemasPara comunicar problemas detetados no TRACES, convidamo-lo a utilizar o relatório de notificação de problemas do TRACES na ligação abaixo.
>> Notificar um problema com o TRACES (relatório de notificação)
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Abreviaturas / Acrónimos
Abreviatura Significado
3CP (ou 3CCP) Ponto de Contacto Não-UE
ABP/SPA Animal By-Products/Subprodutos Animais
ADM Administrador
ba Código para a língua bósnia
bg Código para a língua búlgara
BIP/PIF "Border Inspection Post/Posto de Inspeção Fronteiriço (Decisão da Comissão 2009/821/EC)"
BO Business Objects
CA/AC Competent Authority/Autoridade Competente
CCA/ACC Central Competent Authority/Autoridade Central Competente
CED/DCE "Common Entry Document for the feed and food of non-animal origin/Documento Comum de Entrada para alimentos para animais e géneros alimentícios de origem não animal "
CN code/código NC
"Customs Nomenclature code (8 digits)/Código da Nomenclatura Combinada (8 dígitos) O código NC é constituído pela nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH) com subdivisões comunitárias. O SH é gerido pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA). (Regulamento (CEE) n.º 2658/87)"
CP/PC Contact Point/Ponto de Contato
cs Código para a língua checa
CVEDA/DVCEA Common Veterinary Entry Document for Animals/Documento Veterinário Comum de Entrada para Animais
CVEDP/DVCEP Common Veterinary Entry Document for Products of animal origin/Documento Veterinário Comum de Entrada para os produtos de origem animal
Vocabulário TRACES
Abreviatura Significado
da Código para a língua dinamarquesa
DB DataBase/Base de dados
de Código para a língua alemã
DECLAR Declaration Document/DeclaraçãoDG SANCO Direcção-Geral Saúde e Consumidores
DOCOM Documento Comercial
d o c u m e n t o oficial
INTRA, EXPORT ou DOCOM
d o c u m e n t o oficial de entrada
CVEDA, CVEDP, CED ou DECLAR
DPE/PED Designated Point of Entry/Ponto de Entrada Designado
DPI/PID Designated Point of Import/Ponto de Importação DesignadoDPO Data Protection Officer/Responsável pela protecção dos
dadosDWH Data Warehouse/Repositório de dados
EC/CE European Commission/Comissão Europeia
ECADM European Commission Administrator/Administrador da Comissão Europeia
ECCP European Commission Contact Point/Ponto de Contacto da Comissão Europeia
ECUser European Commission User/Utilizador da Comissão Europeia
el Código para a língua grega
en Código para a língua inglesa
EO/OE "Economic Operator/Operador Económico (utilizador empresarial ligado a uma autoridade local competente)"
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Abreviaturas / Acrónimos
Abreviatura SignificadoePhyto The international Plant Protection Convention/Convenção
Fitossanitária Internacional EPPO code/código OEPP
The European and Mediterranean Plant Protection Organization (EPPO) codes, as available in EPPO Plant Protection Thesaurus (EPPT)/Os códigos da Organização Europeia e Mediterrânica para a Proteção das Plantas (OEPP), tais como constam do Tesauro da Proteção das Plantas da OEPP
es Código para a língua espanhola
et Código para a língua estónia
EU/UE União Europeia (membros da UE mais Andorra, Ilhas Faroé, Islândia, Liechtenstein, Mónaco, Noruega, San Marino, Suíça)
Eur-Lex /CELEX
EUR-Lex / CELEX oferece acesso direto e gratuito ao direito da União Europeia. O portal permite consultar o Jornal Oficial da União Europeia e inclui, nomeadamente, os tratados, a legislação, a jurisprudência e as propostas legislativas.
fi Código para a língua finlandesa
fr Código para a língua francesa
GIS/SIG Geographic Information System/Sistema de Informação Geográfica
GUI Graphical User Interface/Interface Gráfica do Utilizador (a interface em linha do TRACES)
hr Código para a língua croata
Abreviatura SignificadoHS code/código SH
"Nomenclatura do Sistema Harmonizado Este Sistema Harmonizado (SH), gerido pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA) é transposto pelo Regulamento (CEE) n.º 2658/87, com subdivisões comunitárias adicionais."
HTD Processo de ajuda à tomada de decisões
hu Código para a língua húngara
ICT/TIC Tecnologias da Informação e da Comunicação
il Código para a língua islandesa
IMPORT Documento oficial de importação para os países da UE/EFTA de um país não-UE
INTRA Certificado sanitário do comércio intra-UE
IS Sistema de Informação
it Código para a língua italiana
IT Tecnologias da Informação
LCA/ALC Local Competent Authority/Autoridade Local Competente
LMS Sistema de Gestão das Listas de estabelecimentos de países da UE e não membros da UE: listas oficiais de estabelecimentos
lt Código para a língua lituana
lv Código para a língua letã
LVU/UVL "Local Veterinary Unit/Unidade Veterinária Local (Decisão da Comissão 2009/821/CE)"
mk Código para a língua macedónia
MS Estado(s)-Membro(s) (EU/EFTA)
MSADM Estado-Membro Administrador (UE/EFTA)
39 / 42 40 / 42
Abreviatura Significado
MSCP Estado-Membro Ponto de Contacto (UE/EFTA)
mt Código para a língua maltesa
MU Manual do Utilizador (especificações de casos de utilização)
nl Código para a língua neerlandesa
nw Código para a língua norueguesaOJ/JO Jornal Oficial (acesso ao direito da União Europeia)
OPV/VPO Veterinário Privado Oficial
País terceiro País não-UE
pl Código para a língua polaca
pt Código para a língua portuguesaQlikView Painéis múltiplos para a informação instantânea do controlo
de gestão
RADM Administrador RegionalRASFF Sistema de alerta rápido para géneros alimentícios e
alimentos para animais
RCA Autoridade Regional Competente
RCADM Administrador Regional Competente
RCCA Autoridade Central Competente com acesso restrito
RLVU Unidade Veterinária Local com acesso restrito
ro Código de língua para o romeno
ROPV Veterinário Privado Oficial com acesso restrito
RRCA Autoridade Regional Competente com acesso restrito
ru Código para a língua russa
S2S Sistema para Sistema
SANCAS Sistema de autenticação SANCO
sk Código para a língua eslovaca
Abreviaturas / Acrónimos
Abreviatura Significado
sl Código para a língua eslovena
SLA Acordo de Nível de Serviço
SLVU "Super Unidade Veterinária Local; trata-se, em princípio, de uma Unidade Veterinária Local a quem são conferidos os direitos de administração DCVE. (Anexo II da Decisão 2009/821/CE da Comissão)"
SOAP Simple Object Access Protocol/Protocolo Simples de Acesso a Objetos
sq Código para a língua albanesa
sr Código para a língua sérvia
sv Código para a língua suecaTARIC A base de dados da pauta aduaneira em linha é uma base de
dados multilingue que abrange todas as medidas relativas à pauta, a legislação comercial e agrícola. TARIC ajuda a assegurar a sua aplicação uniforme.
tr Código para a língua turca
TRACES TRAde Control and Expert System
TRANSITAIR "Agente transitário responsável pela remessa (Utilizador empresarial ligado a um ponto de entrada na fronteira)"
WCO Organização Mundial das Alfândegas
WSDL Web Services Description Language/Linguagem de Descrição dos Serviços Web
XML eXtensible Markup Language/Linguagem de Marcação Extensível
zh Código de língua para o chinês
Referências
Mais informaçõesSector TRACES
DG da Saúde e dos ConsumidoresB232 03/057
B-1049 BruxelasTel.: +32 2 297 63 50
sanco-traces@ec.europa.euhttp://ec.europa.eu/traces/
http://prezi.com/user/TRACES/
Esta ficha informativa destina-se aos utilizadores do TRACES. Pode encontrar e transferir este documento em:
https://circabc.europa.eu/w/browse/ac0bd3d2-66ae-4234-b09c-a3fa9854acfd
T RAde Control and Expert System ( T R A C E S )
é um instrumento de gestão para acompanhar os movimentos de animais, produtos de origem animal e produtos vegetais, tanto fora da União Europeia como no seu território.
O TRACES visa melhorar a relação entre os setores privado e público, assim como reforçar a cooperação entre as partes da UE. Tem como objetivo facilitar o comércio, melhorar a segurança da cadeia alimentar e proteger a saúde animal.
Este sistema consolida e simplifica os sistemas existentes. Trata-se de uma grande inovação para a melhoria da gestão das doenças animais e para a redução das formalidades administrativas que sobrecarregam os operadores económicos e as autoridades competentes.
Dr.Didier CARTONChefe do Setor TRACES
TRACES
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