View
222
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
1
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Multicampi Garanhuns
Campus Serra Talhada
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA
Serra Talhada, 2016.
2
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Multicampi Garanhuns
Campus Serra Talhada
Diretoria do Multicampi Garanhuns: Rosangela Estevão Alves Falcão
Vice-Diretor do Multicampi Garanhuns: Adauto Trigueiro de Almeida Filho
Coordenadoria setorial de Graduação: Damocles Aurelio Nascimento da Silva Alves
Coordenador do Curso: Patrícia de Moraes Soares Santana
Vice-coordenador do curso: Priscila Maria de Barros Rodrigues
Coordenadoria setorial de Pós-Graduação e Pesquisa: Carolina de Albuquerque Lima
Duarte
Coordenadoria setorial de Extensão e Cultura: Wanessa da Silva Gomes
1
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO
2. CONDIÇÕES DA OFERTA DO CURSO
Denominação
Realização
Carga horária de Integralização mínima
Carga horária de atividade complementar
Carga horária de Estágio curricular
Regime escolar
Modalidade
Turnos de Funcionamento
Número de vagas.
Justificativa da oferta do curso
3. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICIPIO
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
4.1 OBJETIVOS
4.2 PERFIL DO EGRESSO
4.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO
ALUNO
4.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.4.1 Fundamentos
4.4.2 Concepção metodológica
4.4.3 Matriz curricular
4.4.4 Atividades complementares
4.4.5 Atividades de Extensão
4.4.6 Oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial
4.4.7 Avaliação da aprendizagem
5 INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO
6 CORPO DOCENTE
7 EMENTÁRIO
2
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
1. APRESENTAÇÃO
A criação do curso de Graduação em Medicina da Universidade de Pernambuco no
campus Serra Talhada foi aprovada em 27 de maio de 2010, iniciando suas atividades em
agosto de 2013. Inicialmente, utilizou-se o Projeto Político-pedagógico que foi elaborado para
o Campus Garanhuns, mas, a partir da observação das peculiaridades do curso em Serra
Talhada; da discussão com alunos, professores e comunidade e da verificação das
necessidades que foram surgindo no decorrer da consolidação do campus, o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e o Colegiado do curso de Graduação em Medicina do campus Serra
Talhada foram adaptando o projeto à realidade local.Tudo isso foi realizado sem perder a
essência do que se espera de um estudante de Medicina e do que é proposto pela Universidade
de Pernambuco. Busca-se a formação de profissionais éticos e responsáveis, conscientes dos
deveres que devem ser presentes na vida de todos os profissionais que se dispõem a ser
respeitados, sendo resumidos da seguinte forma: Buscar a Verdade, Praticar o Bem e Agir
com Humanidade e Ética.
Dessa forma, o Projeto pedagógico aqui descrito, propõe aliar a realidade de saúde e
ensino local e regional com a incorporação das Diretrizes Curriculares Nacionais, a integração
e a atualização do currículo e a valorização do emprego de metodologias de ensino-
aprendizagem ativas, com ênfase na abordagem interprofissional e ações transdisciplinares
nas atividades práticas nos serviços de saúde e espaços comunitários. Ressalte-se ainda o
estímulo à integração entre ensino, pesquisa e extensão; a promoção de avaliação de
conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas e o incentivo às avaliações interativas e à
auto-avaliação por parte do corpo docente e discente.
Por fim, entende-se que o Projeto Pedagógico para o curso de Graduação em Medicina
Campus Serra Talhada é um documento vivo, que permanece em constante discussão e
atualização pela comunidade acadêmica, mas deve ser levado a público para ser empregado
pela instituição, para ser conhecido pela sociedade e servir de marco para a regularização do
curso. Nessa perspectiva, apresenta-se esse documento.
2. CONDIÇÕES DA OFERTA DO CURSO
Denominação: Curso de Bacharelado em Medicina Campus Serra Talhada
3
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Realização: Atualmente, o curso de medicina não conta com infraestrutura própria,
funciona no Instituto Tecnológico do Pajeú, localizado na Avenida Custódio
Conrado, nº 600, Bairro Nossa Senhora da Conceição, Serra Talhada- Pernambuco.
Carga horária de Integralização mínima: 8.308h
Carga horária de atividade complementar: 200h
Carga horária de Estágio curricular: 3.696h
Regime escolar: Semestral – 12 períodos em 6 anos
Modalidade: Bacharelado
Turnos de Funcionamento: Manhã e Tarde
Número de vagas: 20 vagas; 1 entrada anual.
Justificativa da oferta do curso:
A abertura de um curso médico com acesso universal e público abre o espaço para a
consolidação em definitivo do polo médico do sertão pernambucano, carente de profissionais
da área de saúde e criando a oportunidade do sertanejo poder estudar próximo de seus
familiares, além de oportunizar o crescimento da rede de saúde regional e melhora na
qualificação profissional e acesso a saúde para a população.
Para tal, o Conselho Universitário, conforme resolução CONSUN Nº013-A/2010,
aprovou o curso de bacharelado em medicina da Universidade de Pernambuco - Campus
Serra Talhada (UPE/ST). O curso iniciou em Agosto de 2013, quando o Governador Eduardo
Campos, o Reitor Carlos Calado realizaram a aula Magna, com 20 (vinte) alunos matriculados
e 4 (quatro) professores efetivos. Naquele momento, houve a colaboração de vários
profissionais de saúde da região, que deram aulas e participaram de projetos de pesquisa e
extensão como professores convidados; o engajamento de gestores de saúde e educação a
nível municipal e estadual, que cederam espaço nos diversos serviços da cidade que serviram
como campo de aprendizagem e a participação da comunidade local, que contribuiu para o
funcionamento do curso, incentivando e discutindo a efetivação de um curso que não se limita
aos muros da Universidade, mas vai à busca do anseio da sociedade.
Dessa forma, o curso de bacharelado em medicina da Universidade de Pernambuco-
Campus Serra Talhada busca formar profissionais éticos e responsáveis; com conhecimento
amplo e atualizado; com habilidade de pensar, falar e agir em prol dos indivíduos e da
sociedade e com atitude diante das diversas situações em possa ser requerida a sua atuação
para a prevenção de doenças, a promoção de saúde e a melhoria da qualidade de vida das
4
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
pessoas. Os egressos do curso devem ser capazes de compreender a situação de vida dos
indivíduos e o contexto social em que estes estão inseridos; respeitar os princípios éticos e
legais vigentes no país; valorizar os saberes tradicionais ao mesmo tempo em que busca a
atualização e o embasamento científico dos conhecimentos; trabalhar em equipe com os
diversos profissionais da rede, com o paciente e com sua família; desenvolver empatia e
atitude proativa. Além disso, devem ser conscientes dos deveres que devem ser presentes na
vida de todos os profissionais que se dispõem a ser respeitados, sendo resumidos da seguinte
forma: Buscar a Verdade, Praticar o Bem e Agir com Humanidade e Ética.
3. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICIPIO
O município de Serra Talhada está localizado na mesorregião do Sertão
Pernambucano e na Microrregião do Pajeú, cerca 414 km da capital do estado, pela BR 232.
Limita-se ao norte pelo estado da Paraíba; ao sul com os municípios de Floresta e Betânia; a
leste com Calumbi e Triunfo e a oeste com os municípios de São José do Belmonte e
Mirandiba.
A vegetação predominante é a catinga e o clima semiárido, apresentando um verão
muito quente, com máximas de 31 °C e mínimas de 20 °C, e este é o período mais chuvoso. O
inverno é ameno, com máximas entre 26 °C e mínimas entre 17 °C. O índice pluviométrico
fica em torno de 686 mm/ano1. Na sua formação geológica, o Rio Pajeú, maior afluente
periódico do São Francisco, em Pernambuco, serpenteia de nordeste para sudeste, flexionando
para o sul, na parte meridional do município, dividindo o seu território em duas partes mais ou
menos iguais.
Segundo os dados do Censo Demográfico do IBGE, a população estimada no ano de
2016 é de aproximadamente 84.8970 habitantes, numa área territorial de 2.954 Km² que
representa 3% da área total do estado de Pernambuco. O município apresenta uma densidade
demográfica 26,59 (hab/km²), sendo considerado predominantemente urbano, pois 77,3% da
população residem na zona urbana. Apresentando o Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) de 0,661, no ano de 2010.
Numa região de forte tendência para o desenvolvimento da agricultura e pecuária,
Serra Talhada se diferencia pelo potencial do seu setor de comércio e serviços. Como
resultado a cidade sobressai-se na mesorregião com um PIB de R$ 903 milhões, segundo
1Climate Data-http://pt.climate-data.org/
5
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
IBGE 2014 e com PIB per capita de14.899,75 R$/hab e destaca-se com a ExpoSerra, uma das
maiores feiras de negócio do interior do Estado.
Educação
No âmbito educacional Serra Talhada destaca-se como um pólo educacional com 73
escolas municipais (incluindo 5 creches), 9 estaduais e 11 particulares atendendo a todos os
níveis de ensino, desde creche até o Ensino Médio. Em relação ao nível superior, Serra
Talhada dispõe de uma Autarquia Educacional de Serra Talhada (AESET), composta por
FAFOPST, FACIST e FACHUST, que possui cursos para formar educadores nas áreas de
Letras, História, Matemática, Educação Física e Pedagogia, além Psicologia e Serviço Social.
A Faculdade de Integração do Sertão (FIS) inaugurada em 2007 que possui os cursos de
Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Administração, Ciências Contábeis e
Engenharia Civil. Uma Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE) inaugurada em 2008,
localizada no IPA com os seguintes cursos de graduação: Ciências Biológicas, Ciências
Econômicas, Sistema de Informação, Agronomia, Engenharia de Pesca, Licenciatura em
Química, Licenciatura em Letras, Administração e Zootecnia. E o Instituto Federal de
Educação, Ciências e Tecnologia do Sertão Pernambucano (2011) com os cursos Técnicos em
Logística, Eletrotécnica, Refrigeração, Climatização, enquanto na modalidade superior,
Engenharia Civil e Ciências da Natureza. Apresenta o IDHM – 0,661 (PNUD Atlas de
desenvolvimento Humano do Brasil, 2013).
Saúde
No município de Serra Talhada localiza-se a XI Gerência Regional da Saúde (GERES)
do Estado de Pernambuco, representada por 10 (dez) municípios localizados na mesorregião
do Sertão Pernambucano e na Microrregião do Pajeú. Os municípios que fazem parte da XI
GERES são: Betânia, Calumbi, Carnaubeira da Penha, Flores, Floresta, Itacuruba, Santa Cruz
da Baixa Verde, São José do Belmonte, Serra Talhada e Triunfo.
Serra Talhada é o 4º polo médico do Estado de Pernambuco, possui vários hospitais,
maternidades e clínicas particulares, além de um hospital regional, o HOSPAM (Hospital
Professor Agamenon Magalhães), que conta com um heliponto.
Quadro 1. Perfil dos estabelecimentos de Saúde no município de Serra Talhada, por tipo em
2016.
6
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Hospital geral 5
Hospital especializado 2
Posto de saúde 8
Centro de Atenção Psicossocial 3
Academia da Saúde 3
Clínica especializada/Ambulatório especializado 34
Pronto Socorro Geral 1
Central de Regulação 1
Farmácia 1
Unidade básica de saúde 22
Laboratório de Saúde Pública 1
Unidade de Vigilância em Saúde 1
Secretaria de Saúde 2
Consultório 32
Unidade de serviço de apoio de diagnósticos e terapia 15
Cooperativa 1
Unidade Móvel Terrestre 1
Total 130
Fonte: Departamento de Informática do SUS. *
No ano de 2014 foi inaugurado a UPAE que conta com consultórios e modernos
centros de apoio ao diagnóstico e exames. Entre as especialidades médicas oferecidas, estão
oftalmologia, otorrinolaringologia, neurologia, ortopedia e cardiologia. Quando necessário, os
pacientes podem fazer, nopróprio local, os exames solicitados, como os laboratoriais,
eletrocardiograma, ecocardiograma, mapa, holter, teste ergométrico, raio-X, endoscopia e
ultrassonografia, entre outros.
Quadro 2. Perfil da saúde no município de Serra Talhada
SAÚDE ANO MUNICÍPIO ESTADO
Taxa de mortalidade infantil
(por mil nascidos vivos)
2011 14,93
15,6
7
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Estabelecimentos de internação SUS
Leitos de internação SUS
Leitos SUS por mil habitantes
2011
2011
2010
6
439
5,65
295
17.567
2,04
Profissionais médicos SUS 2011 58 8.644
Médicos SUS por mil habitantes 2010 0,72 0,99
Fonte: DataSus
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
4.1 OBJETIVOS
- CUIDAR das pessoas e coletivos, considerando:
a condição humana;
o contexto social;
os conhecimentos e saberes tradicionais e contemporâneos;
o direito ao bem-estar do paciente e família;
o Princípio da independência e autonomia do paciente;
o Princípio da justiça social e ambiental.
- COMPROMETER-SE com:
as fontes finitas da natureza;
os princípios éticos profissionais;
a competência técnica e humana;
ética, bioética (honestidade com os pacientes);
o paciente e sua família (sujeitos do Cuidado);
o desenvolvimento do conhecimento científico no cotidiano da prática
profissional (registros, produção, divulgação, uso, inovação, informação e
comunicação);
o trabalho em equipe interprofissional e ação interdisciplinar/transdisciplinar;
o trabalho em rede e articulação intersetorial;
8
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
a manutenção da confiança ao lidar com conflitos de interesse entre os pares,
equipe de saúde, sujeitos do cuidado e produtores de tecnologias e insumos da prática
médica.
- SER PROFICIENTE em português e em pelo menos uma língua estrangeira.
- RESPONSABILIZAR-SE pelo autocuidado físico e psicológico.
4.2 PERFIL DO EGRESSO
Médico capacitado a atuar com princípios éticos, nos processos saúde-doença
prevalentes, em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação à saúde, com visão generalista, humanista, crítica e reflexiva,
centrada na singularidade da pessoa e na perspectiva do cuidado e integralidade da atenção à
saúde, com responsabilidade socioambiental, e compromisso com a cidadania e com o
Sistema Único de Saúde.
Médico com pensamento crítico, utilizando o raciocínio, a interpretação e a
argumentação para a solução de problemas, com capacidade executiva e aprendizagem
adaptativa, com domínio da informação e da tecnologia da comunicação, com escuta atenta,
usando sua criatividade, flexibilidade e inovação para ter iniciativa, produtividade,
integridade, direcionamento, perseverança, ética e profissionalismo, com capacidade de
autorregulação e autoavaliação, usando sua liderança na colaboração do trabalho em equipe e
responsabilidade para influenciar na sociedade.
4.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO ALUNO
Ao término do curso, o médico formado pelo Curso de Medicina do Campus Serra
Talhada - UPE/ST deverá ser capaz de:
Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde através do desenvolvimento de ações
de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo.
Praticar o cuidado à saúde de forma integrada, contínua e articulada com as
demais instâncias do sistema de saúde.
9
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Desenvolver pensamento crítico visando à análise e solução dos problemas da
sociedade.
Atuar dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética,
compreendendo que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato
técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual
como coletivo.
Avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas subsidiadas por
evidênciascientíficas, com base no uso apropriado, na eficácia e no custo-
efetividade da força detrabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e práticas no cuidado em saúde.
Manter-se acessível e garantir a confidencialidade das informações a eles confiadas
na relação com os pacientes e seus familiares, com outros profissionais de saúde e
com o público em geral.
Comunicar-se de forma verbal, não-verbal, com habilidades de escrita, de leitura e de
tecnologiasde comunicação e informação.
Assumir posições de liderança no trabalho em equipe interprofissional, tendo em
vista ações interdisciplinares para o bem-estar da comunidade, com compromisso,
responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e
gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
Tomar iniciativas de gerenciamento e administração nos diferentes níveis de atenção
do processo de trabalho (pessoas, recursos físicos/materiais e de informação), devendo
estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de
saúde.
Assumir a responsabilidade e o compromisso com a sua própria educação,
aprendendo continuamente na sua formação, na sua prática profissional e com a
educação das futuras gerações, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico-profissional e cooperação através de redes nacionais e internacionais.
10
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
4.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.4.1 Fundamentos
O currículo de medicina da UPE/ST é estruturado com base nos três domínios
cognitivos, ouseja, o conhecimento, as atitudes e as habilidades, em três eixos: o Teórico-
Demonstrativo, o Humanístico e o Prático Construtivista. O primeiro eixo trata de embasar a
conhecimento teórico que o médico deve ter. O segundo se refere às relações interpessoais
entre médicos e equipe de saúde, entre médicos e pacientes e entre médicos e a sociedade. O
terceiro eixo, o Prático-Construtivista, se constitui pela vivência prática dos estudantes nos
diversos espaços do trabalho médico ou campos de formação.
Cada eixo é constituído por módulos que tem como objetivo facilitar a integração e
interação entre eixos e a interdisciplinaridade. No 1° ano – tem como tema a Promoção à
Saúde I e II, integrando os módulos Morfofuncional I e II, Atenção Primária à Saúde I e II,
Trabalho Médico e Compromisso Social e Introdução a Método de Pesquisa I. No 2° ano –
trabalha Agressão e Defesa I e II, nos módulos Doença I e II, Serviços I e II, História da
Medicina e Ciclos de Vida. No 3° ano – inicia a Atenção Global a Pessoa I e II, através dos
módulos Prática Médica I a IV, Discussão Clínica I e II e no 4° ano, continua com a Atenção
Global ao Pessoa III e IV, integrando os módulos Prática Médica V a VIII e Discussão
Clínica III e IV, e fecha com Metodologia da pesquisa II.
O 5° e 6° anos correspondem ao Internato ou Estágio supervisionado, no qual
ocorrerão em média de 08rodízios. O primeiro ano, o INTERNATO I, com foco na atenção
básica e média complexidade, com rodízios em Unidade de Terapia Intensiva, Saúde
Coletiva, Atenção Primária a Saúde, Gestão em saúde, Saúde mental, Urgência e
emergência.O INTERNATO II centrado na média e alta complexidade, rodízios em
CIRURGIA, CLINICA MÉDICA, PEDIATRIA, TOCOGINECOLOGIA e um campo
OPCIONAL.
4.4.2 Concepção metodológica
O currículo pressupõe a utilização de metodologias inovadoras de ensino e
aprendizagem. Aulas teóricas e práticas laboratoriais são complementadas por atividades que
requerem o auxílio da informática e que são desenvolvidas inicialmente na Autarquia
11
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Educacional de Serra Talhada- AESET e, posteriormente, na sede do Campus que está em
construção e com entrega do prédio prevista para 2017.
A aprendizagem de habilidades médicas e habilidades gerais, comunicação e atitudes,
são desenvolvidas nos diversos cenários de prática, abaixo referidos e para capacitação
técnica utilizando-se de modelos artificiais ou humanos.
A aprendizagem em pequenos grupos é uma estratégia de ensino utilizada
principalmente nas discussões de casos clínicos, nos módulos de Discussão Clínica I a IV e
Prática Médica I a VIII, assim como nos rodízios das grandes áreas do internato. A
problematização é o método de escolha para estas atividades e discussão de casos
selecionados quando das atividades na comunidade junto aos Programas de Saúde de Família.
O Portfólio é utilizado como instrumento de ensino e avaliação por alguns módulos,
através do registro e organização dos saberes, demonstrando o processo de construção de
pensamento.
Compreende a compilação dos trabalhos realizados pelos estudantes, durante um
módulo ou rodízio. Inclui entre outros registros de visitas, resumos ou fichamentos de textos,
projetos e relatórios de pesquisa e inclui principalmente ensaios auto-reflexivos que,
permitem aos alunos a discussão de como a experiência no curso ou na disciplina mudou sua
vida.
Cenários de Ensino e Aprendizagem
o Centro Tecnológico do Pajeú
4 (quatro) Salas de aula climatizadas, 4 (quatro) laboratórios, 1 (um) sala de
informática, 1 (um) auditório, 1 (um) sala para escolaridade, 1 (um) sala de professor, 1(um)
biblioteca, 1 (um) sala para o centro acadêmico, 1 (um) sala coordenação do curso e 1 (um)
sala de coordenações setoriais.
o Prédio do Campus Serra Talhada
O prédio em construção dispõe de Laboratório de Microscopia, Laboratório de
Anatomia, Laboratório de Bioquímica, Laboratório de Microbiologia e Parasitologia e
Laboratório de Habilidades, Biblioteca, Escolaridade, Almoxarifado, Copa/cozinha, Área de
convivência, Auditório, 10 salas de aula, 12 Sala de professores individuais e 1 coletiva, 9
Salas de Tutoria, Sala de Informática.
12
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
o Campo das Prática Médicas
- Hospital Professor Agamenon Magalhães (HOSPAM) e UPAE.
o Serviço Pré-hospitalar
- Corpo de Bombeiros
o Atenção Primária
-06 Unidades Básicas de Saúde com 06 Equipes da Saúde da Família
-Núcleo de Apoio a Saúde da Família
o Atenção Secundária
• Serviços de emergência e urgência: Hospital Professor Agamenon Magalhães, Casa de
Saúde e Maternidade São Vicente, Clínica Psiquiátrica São Vicente e Hospital São
Francisco.
• Serviços de emergência e urgência, atendimento diário e Ambulatórios de especialidades
no hospital: Hospital Professor Agamenon Magalhães
• Ambulatório de especialidades: Unidade de Pronto Atendimento Especializado (UPAE)
• Serviços de emergência e urgência, atendimento diário nos CAPS.
• Serviços de regulação da atenção à Saúde do Estado e municípios da RMR.
4.4.3 Matriz curricular
Matriz Curricular Curso de Bacharelado em Medicina UPE Serra Talhada
Período Módulo CH Teórica
(T)
CH Prática
(P)
CH Total
1° Morfofuncional 1 184 98 282
Identidade Médica e Formação 0 95 95
Atenção Primária a Saúde 1 52 42 94
Subtotal 236 235 471
2° Morfofuncional 2 225 88 313
Metodologia da Pesquisa 1 72 0 72
Trabalho Médico e Compromisso 76 0 76
13
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Social
Atenção Primária a Saúde 2 0 96 96
Subtotal 373 184 557
3° Doença 1 256 56 312
Serviços 1 48 60 108
História da Medicina 72 0 72
Subtotal 376 116 492
4° Doença 2 344 42 386
Serviços 2 27 54 81
Ciclos de vida 27 37 64
Subtotal 398 133 531
5° Prática Médica 1 100 220 320
Prática Médica 2 100 72 172
Atenção Global a Pessoa 1 72 0 72
Discussão Clínica 1 60 60 120
Subtotal 332 352 684
6° Prática Médica 3 100 124 224
Prática Médica 4 62 92 154
Atenção Global a Pessoa 2 72 0 72
Discussão Clínica 2 72 72 144
Subtotal 306 288 594
7° Prática Médica 5 64 90 154
Prática Médica 6 128 100 228
Atenção Global a Pessoa 3 40 20 60
Discussão Clínica 3 30 45 75
Subtotal 262 255 517
8° Prática Médica 7 142 110 252
Prática Médica 8 64 66 130
Atenção Global à Pessoa 4 76 0 76
Discussão Clínica 4 44 44 88
Metodologia da Pesquisa 2 0 20 20
Subtotal 326 240 566
9° Internato 1 0 924 924
Subtotal 0 924 924
10° Internato 2 0 924 924
Subtotal 0 924 924
11° Internato 3 0 924 924
Subtotal 0 924 924
12° Internato 4 0 924 924
Subtotal 0 924 924
CHTotal 2609 5499 8108
*Atividades complementares 200
8308
* Atividades realizadas de acordo com a resoluçãoCEPE 115/2015
14
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Estágio Curricular Internato (nono ao décimo segundo período)
Ementa - O internato é a última fase do curso de medicina, parte integrante e obrigatória
da graduação médica, com finalidade de treinamento em serviço, sob supervisão de
preceptoria docente, médica ou da área de saúde, para sedimentação dos conhecimentos
adquiridos ao longo dos períodos anteriores (1º ao 8º) do curso, de acordo com os
objetivos das Diretrizes Curriculares Nacionais de 2014do Ministério da Educação,
Resolução CNE/CES 3/2014, deve:
Representar a última etapa da formação do médico generalista, capaz de resolver ou bem
encaminhar os problemas de saúde da população alvo.
Oferecer oportunidades de ampliação, integração e aplicação dos conhecimentos
adquiridos durante a graduação.
Permitir melhor adestramento em técnicas e habilidades indispensáveis aos atos médicos.
Promover o aperfeiçoamento ou a aquisição de atitudes adequadas à assistência aos
pacientes.
Possibilitar a prática de assistência integrada, multiprofissional na área da saúde.
Permitir experiências em atividades resultantes da interação escola médica – serviços –
comunidade.
Estimular o interesse pela promoção e preservação da saúde e pela prevenção das
doenças.
Desenvolver a consciência das limitações, responsabilidades e deveres éticos dos
médicos, perante o paciente, a instituição, a comunidade e os seus pares.
Desenvolver a ideia da necessidade de aperfeiçoamento profissional continuado.
Componentes Curriculares
O internato da UPE/ST tem carga horária de 3696h, correspondendo a 44,49% do curso. Os
alunos durante o período de 24 meses desenvolvem atividades eminentemente práticas em um
total de 08 (oito) estágios, sendo o primeiro ano realizado em Serra Talhada e, no segundo
ano, havendo o deslocamento para Recife, onde as atividades serão desempenhadas em
15
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
serviços de ensino conveniados à UPE. Cada estágio tem duração de 308 h práticas,
distribuídas em 12 (doze) semanas. E constitui-se em Internato I (9º e 10º período) e
InternatoII (11º e 12º período), com os componentes curriculares abaixo descritos:
INTERNATO I – 9° e 10° períodos
No Internato I os alunos realizam rodízios nas áreas de atenção primária a saúde e gestão em
saúde; saúde coletiva e saúde mental; unidade de terapia intensiva, urgência e emergência e
um campo opcional, desenvolvidos em atendimentos preventivos e de manutenção da saúde, e
de níveis primário e secundário de atenção em unidades hospitalares, serviços de pronto
atendimento e rede básica de saúde do SUS estadual e municipal, de acordo com a
disponibilidade dos serviços e a necessidade dos alunos.
INTERNATO II – 11° e 12° períodos
No Internato II os alunos realizam rodízios nas áreas de clínica médica, cirurgia geral,
toco-ginecologia e pediatria. Estes rodízios serãodesenvolvidos serviços especializados de
atendimento individual e coletivo nos níveis secundário e terciário das Unidades de Educação
e Saúde da UPE e SUS estadual e municipal, de acordo com a oferta de vagas que será
disponibilizada pelos serviços de saúde do Recife, conforme convênios firmados com a UPE.
Nº DE ALUNOS / RODIZIO: QUATROGRUPOS DE 5 ALUNOS
4.4.4 Atividades complementares
As horas de atividades complementares deverão ser cumpridas ao longo do
curso respeitando-se o limite em horas de um mesmo tipo de atividade por
semestre. Sendo este limite, previamente determinado pelo colegiado do curso e
divulgado para conhecimento de todos os discentes.
Todos os alunos, a partir do 1º período, deverão desenvolver suas
atividades complementares, visando preencher a carga horária necessária à
integralização curricular, de acordo com as normas operacionais determinadas
por regulamento. O controle será realizado por meio de um barema próprio, que
16
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
deverá ser preenchido a cada ano, conforme certificação apresentada pelo aluno e
validada pela coordenação de Atividades Complementares.
O aluno que encerrar o ano letivo correspondente ao seu último ano de
curso, e ainda não tenha acumulado a carga horária mínima de atividades
complementares, estará impedido de concluir o Curso de Medicina e de obter a
colação de grau. Não serão consideradas atividades desenvolvidas pelo aluno
antes do ingresso no curso de Medicina.
As atividades complementares são regulamentadas na UPE pela resolução
CEPE N. 105/2015, de acordo com a Lei N. 9.394/96, Art. 43 e a Lei 11.788 de
25/09/2008, está instituída no curso pelas Resoluções da CEPE 061/2011 (Anexo
10).
4.4.5 Atividades de Extensão
As atividades de extensão se caracterizam como o conjunto de ações processuais
contínuas de caráter educativo, social,cultural ou tecnológico, integrado aos demais pilares do
ensino superior (ensino e pesquisa) e, cujo objetivo é favorecer a interação dos estudantes de
Medicina UPE-Campus Serra Talhada com a população o do sertão do Pajeú.
Para tal, o curso de Medicina UPE-Campus Serra Talhada contemplará 10% de
atividades destinadas à extensão, em sua carga horária total, conforme determina o Plano
Nacional de Educação aprovado em 2014. As ações de extensão deverão ser voltadas para os
setores da comunidade que apresentarem maior necessidade de intervenção na região
decorrendo no desenvolvimento de ações com importante impacto social.
4.4.6 Oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial
O curso de medicina UPE-Campus Serra Talhada terá até 20% de sua carga horária
total destinado a modalidade semipresencial. Essa modalidade permite que o aluno utilize
uma ferramenta virtual e participe de alguns encontros presenciais com o objetivo de
possibilitar um melhor acesso de conteúdos dentro da área de saúde.
4.4.7 Avaliação da aprendizagem
A avaliação do desempenho do aluno de graduação, incluindo o interno, é
correspondente às avaliações do conhecimento teórico, das habilidades
profissionais e de atitudes.
17
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Avaliação somativa – é realizada no decorrer e final de cada módulo, como
medida do desempenho do aluno, com o intuito de promoção de um período para
outro. A avaliação somativa é composta da avaliação cognitiva, prova escrita, e
avaliação do desempenho durante as discussões em pequenos grupos, além da
avaliação de habilidades clínicas e de atitudes, durante seções em laboratórios ou
em enfermarias e ambulatórios.
Avaliação formativa – realizada durante cada módulo, inclui necessariamente o
“feedback” ao aluno, com o intuito de correção gradual tanto da aquisição de
conhecimento, quanto no desenvolvimento de habilidades e de atitudes.
Dentro da avaliação formativa estão a auto-avaliação, avaliação dos pares,
avaliação do tutor e avaliação do aluno pelo tutor.
Avaliação progressiva – realizada uma vez ao ano para todos os alunos do curso,
tem como objetivo a obtenção do perfil de desenvolvimento de cada aluno, de
cada série e do próprio programa de ensino do curso.
5. INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO
5.1 ASPECTOS FÍSICOS INCLUINDO OS LABORATÓRIOS
Área construída: 3.223,80 m²
Área total: 6.451,73 m² (SENDO: Área interna = 3.223,80 m2;
Pavimento casa de máquina= 100,43 m2; Guarita = 17,50
m2; Estacionamento para veículos e motos-78 vagas =
1.910,00 m2 e para bicicletas-20 VAGAS = 1.200,00 m2 )
18
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
CAMPUS: SAÚDE
PAVIMENTO TÉRREO DO CAMPUS DE SAÚDE SERRA TALHADA/UPE
ESTRUTURA Nº METRAGEM
(m2)
Escolaridade 1 57,26
Arquivo 1 15,60
Almoxarifado 1 62,00
*Biblioteca 1 143,80
Auditório Com 250
Lugares
1
184,91
Centro Acadêmico 1 19,49
Área De Convivência 1 78,80
Sala Técnica 1 5,25
Depósito 1 2,71
Banheiros 3 20,76
PRIMEIRO PAVIMENTO DO CAMPUS DE SAÚDE SERRA TALHADA/UPE
ESTRUTURA Nº METRAGEM
(m2)
Laboratórios
(Microbiologia e
Parasitologia com sala de
esterilização, Laboratório
de Microscopia,
Laboratório de
Bioquímica, Laboratório
de Anatomia)
4 281,12
Laboratório de
Habilidades ( Sala de
Multimídia, Sala de
Comunicação, Camarim
Dos Simuladores Com Wc
E Dep. Manequim,
Emergência, Secretaria,
1 271,28
19
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Sala de Professor,
Vestuário, Sala De
Operação, Hall Dos
Consultórios, Dois
Consultórios e Sala de
Emergência)
Sala Técnica 1 5,25
Depósito 1 2,71
Banheiros 3 20,76 m2
SEGUNDO PAVIMENTO DO CAMPUS DE SAÚDE SERRA TALHADA/UPE
ESTRUTURA Nº METRAGEM
(m2)
Salas de aulas 8 563,32
Sala Técnica 1 5,25
Depósito 1 2,71
Banheiros 3 20,76
TERCEIRO PAVIMENTO DO CAMPUS DE SAÚDE SERRA TALHADA/UPE
Estrutura Nº Metragem
(m2)
Salas de Professores 13 219,62
Salas de Coordenação 3 62,02
Sala de Aula 1 78,80
Laboratório de Informatica 1 62,02
Salas de Tutoria 9 140,82
Sala Técnica 1 5,25
Depósito 1 2,71
Banheiros 3 20,76
*- A ideia do Reitor atual, Pedro Falcão, será compartilhar a Biblioteca e o Restaurante
Universitário com a Unidade Acadêmica de Serra Talhada/UFRPE
5.2 BIBLIOTECA
O acervo atual de livros do Campus Serra Talhada é compartilhado com a biblioteca
da AESET e funciona de acordo com as normasdeterminadas por esta ultima instituição. O
acesso ao acervo acontece através do Sistema Integrado de Bibliotecas (PERGAMUM)
20
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
disponibilizado pela Universidade de Pernambuco. Disponível pelo site:
http://pergamum.upe.br/pergamum/biblioteca/index.php
Atualmente o acervo é composto por 453 exemplares, sendo dividido nas seguintes
áreas temáticas.
CONHECIMENTO: 4
FILOSOFIA: 17
PSICOLOGIA: 5
DIREITO: 65
PROBLEMAS E SERVIÇOS SOCIAIS: 3
EDUCAÇÃO: 4
CIÊNCIAS DA VIDA- BIOLOGIA: 35
CIÊNCIAS DA SAÚDE: 316
LITERATURA E RETÓRICA: 4
6. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente do curso de medicina da Universidade de Pernambuco-Campus
Serra Talhada é composto por 21 professores efetivos distribuídos entre as categorias de
Assistente (8 docentes) e auxiliar (13 docentes). Dentre esses, 4 (quatro) doutores, 9 (nove)
mestres, 5 (cinco) mestrandos com defesa prevista para 2017, 8 (oito) especialistas. E quanto
a formação: 12 (doze) médicos, 5 (cinco) biomédicos, 1 (um) fisioterapeuta, 1 (um) Psicólogo
e 2 (dois) enfermeiros.
21
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
Tabela 3. Perfil do corpo docente do curso de medicina, Campus Serra Talhada.
Nome Categoria Carga
horária
Matrícula Data de
Admissão
Titulação Profissão
Américo Danúzio Pereira de
Oliveira
Auxiliar 40h
13390-6
09/03/16
Mestre Médico/neurologista
Ana Carolina Vieira Peixoto
e Lucena Fontes
Auxiliar 40h
13000-1
12/11/14
Especialista Médico/oftalmologista
Breno Gusmão Ferraz Auxiliar 40h 12235-1 20/08/13 Doutor Médico/urologista/cirurgião
Daniela de Araújo Viana
Marques
Assistente 40h
12985-2
12/11/14
Doutor Biomédica
Daniele Padilha Lapa
Auxiliar 40h
13294-2
11/09/15
Especialista Médico/pediatra
George Alessandro
Maranhão Conrado
Auxiliar 40h
12889-9
15/07/14
Mestre
Médico/ginecologista e
obstetra
Hugo Rafael de Souza e Silva
Assistente
40h
13303-5
11/09/15
Doutor Enfermeiro
Joabe Jack de Menezes
Auxiliar 40h
13393-0
Especialista Médico/Cardiologista
Joneuso Tércio Cavalcanti
da Costa Filho
Auxiliar
40h 14115-1 Especialista Médico/neurologista
Josildete de Lorena Vieira
Duque
(atualmente de licença sem
vencimento)
Auxiliar
40h
12887-2
09/07/14
Especialista Médica/ginecologista e
obstetra
Jurandy Júnior Ferraz de
Magalhães
Assistente 40h
13443-0
10/06/2016. Mestre Biomédico
22
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
LivyaSusany Bezerra de
Lima
Auxiliar 40h 13378-7 02/03/16 Especialista Medico/endocrinologista
Marcela Silvestre Outtes
Wanderley
Assistente 40h 12236-0 20/08/13 Doutor Biomédica
Marcelo Ferreira Leite Assistente 40h 14193-3 28/08/2017 Mestre Psicólogo
Marcos Cezar Feitosa de
Paula Machado
Assistente 40h
12085-5
18/12/2012 Mestre Biomédico
Patrícia de Moraes Soares
Santana
Auxiliar 40h 12237-8 20/08/13 Especialista Medico/pediatra
Polyana Felipe Ferreira da
Costa
Auxiliar 40h 13376-0 03/03/16 Mestre Enfermeira
Priscila Maria de Barros
Rodrigues
Assistente
40h
12992-5 13/11/14 Mestre Biomédica
Rosana Paula Cruz Ferraz Assistente 40h
13311-6 11/09/15 Mestre Fisioterapeuta
Valda Lúcia Moreira Luna Auxiliar 40h 14058-9 31/01/2017 Especialista Médico/ginecologista e
obstetra
Vladimir Fontes de Oliveira Auxiliar 40h 13334-5 02/10/15 Mestre Médico/Oftalmologista
23
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
7. EMENTÁRIO
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0002 - ATENÇÃO PRIMÁRIA A
SAÚDE I
OBRIG 52 42 94 6,0
PRÉ-REQUISITO: Não há Pré-Requisito para esse Componente Curricular
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
DETERMINAÇÃO SOCIAL DA SAÚDE ENFOCANDO O AMBIENTE, AS CONDIÇÕES DE VIDA, OS
PROCESSOS PRODUTIVOS, DE TRABALHO E PADRÕES DE CONSUMO; COMPREENDENDO A
COMPLEXIDADE DA CAUSALIDADE EM SAÚDE, APLICANDO ESSES CONCEITOS EM UM DIAGNÓSTICO
PRELIMINAR DE SITUAÇÃO DE SAÚDE COLETIVA, CONSIDERANDO O CONHECIMENTO DO AMBIENTE
E DAS CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS LOCAIS. ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE EM
ATENDIMENTO AOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2º Ed. São Paulo: Hucitec, 2012
2. TRATADO de medicina de família e comunidade/ princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
1354 p. (v. 2).
3. GIOVANELLA, Lígia (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. 1097
4. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
COMPLEMENTAR
1. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
2. PAIM, J.S. O que é o SUS? Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
3. AUGUSTO, L. G. S.; BELTRÃO, Alexandre Barbosa (Coord). Atenção primária à saúde: ambiente, território e integralidade: o ensino da saúde na comunidade. Recife: UFPE, 2008. 326 p.
MST0003 - IDENTIDADE MÉDICA E
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
OBRIG
0
95
95
4.0
PRÉ-REQUISITO: Não há Pré-Requisito para esse Componente Curricular
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
O PROCESSO DE FORMAÇAO PROFISSIONAL DO MÉDICO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE UMA
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE AS MOTIVAÇÕES, ANSEIOS E DIFICULDADES DO ESTUDANTE DE
MEDICINA; AS IMPLICAÇÕES DA PROFISSÃO NA VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL DO SUJEITO,
COMPRENDENDO A EXPERIÊNCIA DE LIDAR COM A DOR E O SOFRIMENTO; DESPERTAR PARA UMA
FORMAÇÃO ÉTICA-HUMANÍSTICA; INTRODUÇAO DE PROCEDIMENTOS BÁSICOS EM SAÚDE E O
ESTUDO AUTO-DIRIGIDO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MELLO FILHO, J. Identidade médica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 393 p.
2. CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. 2ª Ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2006.
24
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
3. PEGORARO, O. A. Ética e Bioética: da subsistência à existência. Petrópolis: Vozes, 2002.
4. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª Ed. São Paulo: Edusp, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMARGO, J. J. A tristeza pode esperar: uma jornada de afeto, perda e superação entre o médico e seus pacientes. 5. ed. Porto Alegre: L&PM, 2015.
2. BOTELHO, João Bosco. História da Medicina: da abstração à materialidade. 2. ed. Manaus: Valer Editora, 2011.
356 p. 3. OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
MST0004 - MORFOFUNCIONAL I
OBRIG
184
98
282
17.0
PRÉ-REQUISITO: Não há Pré-Requisito para esse Componente Curricular
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
INTEGRAÇÃO ENTRE CONHECIMENTOS BÁSICOS DE BIOQUÍMICA, BIOFÍSICA, BIOLOGIA CELULAR,
GENÉTICA, FISIOLOGIA E HISTOLOGIA NA COMPREENSÃO DA CÉLULA COMO UNIDADE FUNCIONAL
DOS DIVERSOS SISTEMAS. MORFOLOGIA GERAL DO SER HUMANO: ASPECTOS ANATÔMICOS,
HISTOLÓGICOS E DO DESENVOLVIMENTO. SISTEMA LOCOMOTOR: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS
MORFOLÓGICAS, ANATÔMICA, ESTRUTURAL E METABÓLICA DOS TECIDOS ÓSSEO E MUSCULAR.
ESTRUTURAS DO CORPO HUMANO E AS CORRESPONDENTES IMAGENS. FUNDAMENTOS DOS
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM. MORFOGÊNESE DO SISTEMA NERVOSO. ASPECTOS
HISTOLÓGICOS E BIOQUÍMICO DO SISTEMA NERVOSO. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO
CENTRAL E PERIFÉRICO. SISTEMAS SENSITIVOS: AUDIÇÃO E VISÃO. EMBRIOLOGIA DOS SISTEMAS
REPRODUTORES- MASCULINO E FEMININO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
2. LEHNINGER, A.L., NELSON, O.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 5.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 3. JUNQUEIRA, L. C.; & CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
4. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 7ª Edição, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DÂNGELO JG.; FATTINI CA. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. Atheneu, 2011.
2. DRAKE RL.; VOGL AW.; MITCHELL A. GRAY’S Anatomia para Estudantes. 2ª ed. Elsevier, 2010.
3. GOLDMAN L.; AUSIELLO DC. Cecil Tratado de Medicina Interna – 2 Vols. 23ª ed. Elsevier, 2010.
PERÍODO: 2º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0005 -ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
II
OBRI
G
0 96 96 4.0
PRÉ-REQUISITO: Fórmula: MST0002, MST0003, MST0004
25
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
MST0002 - ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE I
MST0003 - IDENTIDADE MÉDICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MST0004 - MORFOFUNCIONAL I
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
PAPEL DO MÉDICO E DO ALUNO DE APS NA PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE; PERFIL DA EQUIPE
DE PSF; CALENDÁRIO VACINAL E REDE DE FRIO; ESTUDO DA INFÂNCIA (FAIXA ETÁRIA, CONCEITOS
DE RN NORMAL E DE ALTO RISCO, BOLETIM DE APGAR, CUIDADOS COM O RN, CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO INFANTIL E DESENVOLVIMENTO NEURO-PSICO MOTOR, ANÁLISE DO CARTÃO
DA CRIANÇA E MÉTODOS PARA AVERIGUAR PESO E ESTATURA); SAÚDE DA MULHER (PRÉ-NATAL,
CARTÃO DA GESTANTE, PLANEJAMENTO FAMILIAR, PUERPÉRIO E AMAMENTAÇÃO); SAÚDE DO
ADOLESCENTE E AULAS PRÁTICAS SOBRE PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO, PUERICULTURA E
PLANEJAMENTO FAMILIAR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2º Ed. São Paulo: Hucitec, 2012
2. TRATADO de medicina de família e comunidade/ princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 1354 p. (v. 2).
3. FIGUEIRA, F. Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. 1728 p.
4. ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PORTO, C. C. Exame clínico: Porto & Porto . 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2013 xxi, 522 p.
2. GIOVANELLA, L. (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. 1097.
3. COSTA, Hélio de Lima Ferreira Fernandes; MORAES, Filho, Olímpio Barbosa de (Coord.). Ginecologia &
obstetrícia. Recife: EDUPE, 2006. 695 p.
MST0006 - METODOLOGIA DA
PESQUISA 1
OBRIG 72 0 72 5.0
PRÉ-REQUISITO: Fórmula: MST0002, MST0003, MST0004
MST0002 - ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE I
MST0003 - IDENTIDADE MÉDICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MST0004 - MORFOFUNCIONAL I
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
DESENVOLVER HABILIDADES PARA ESCREVER UM PROJETO DE PESQUISA ASSIM COMO UM
TRABALHO CIENTÍFICO (RESUMOS; ARTIGOS, ETC); INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA; TIPOS DE
PESQUISA; INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS; ÉTICA E PESQUISA; ESTRUTURAÇÃO DE UM
PROJETO DE PESQUISA; NORMAS DE CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS; COMUNICAÇÃO
CIENTÍFICA: ORAL E ESCRITA; NORMAS PARA A ELABORAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE TRABALHOS
CIENTÍFICOS CONFORME NORMAS DA ABNT. FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA. CAMPOS DE
APLICAÇÃO; MEDIDAS DE MORBIDADE, DE MORTALIDADE E INDICADORES EM SAÚDE; ESTUDOS
EPIDEMIOLÓGICOS; MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO; VALIDADE EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS;
26
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
AVALIAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DIAGNÓSTICOS ATRAVÉS DA SENSIBILIDADE E
ESPECIFICIDADE.INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA ; ESTATÍSTICA DESCRITIVA (MEDIDAS DE
TENDÊNCIA CENTRAL E DISPERSÃO, TIPOS DE VARIÁVEIS);INTRODUÇÃO AOS TESTES DE HIPÓTESE;
NOÇÕES DE ESTATÍSTICA PARAMÉTRICA (TESTE-T, ANOVA); NOÇÕES BÁSICAS DA ESTATÍSTICA NÃO
PARAMÉTRICA E MEDIDAS DE CORRELAÇÃO; APRESENTAÇÃO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO SPSS;
LEITURA DA SEÇÃO DE ANÁLISE DE DADOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. VARANDAS, Edival Toscano. Pesquisa em seres humanos: normalização para apresentação de protocolos.
Recife: UPE, 1998. 104 p.
2. OLIVEIRA, Fátima; Bioética: uma face da cidadania; EDITORA MODERNA ; 2ª edição; 2004. 3. VIEIRA, Sônia; HOSSNE,William Saad. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro:
Campus, 2015. 177p.
4. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 34. ed. São Paulo: Vozes, 2007.
2. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. 3. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005.
MST0007-MORFOFUNCIONAL II OBRI
G
225 88 313 18.0
PRÉ-REQUISITO: Fórmula: MST0002, MST0003, MST0004
MST0002 - ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE I
MST0003 - IDENTIDADE MÉDICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MST0004 - MORFOFUNCIONAL I
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
ESTUDO DA ANATOMOFISIOLOGIA, EMBRIOLOGIA, BIOQUÍMICA, BIOFÍSICA E HISTOLOGIA DOS
SISTEMAS CARDIOVASCULAR, RESPIRATÓRIO, DIGESTÓRIO, RENAL, ENDÓCRINO E REPRODUTOR DO
ORGANISMO HUMANO, BEM COMO DA INTEGRAÇÃO DOS FENÔMENOS CORPORAIS EM BUSCA DA
HOMEOSTASE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 2. LEHNINGER, A.L., NELSON, O.L., COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 5.ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
3. JUNQUEIRA, L. C.; & CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
4. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 7ª Edição, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DÂNGELO JG.; FATTINI CA. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. Atheneu, 2011.
2. DRAKE RL.; VOGL AW.; MITCHELL A. GRAY’S Anatomia para Estudantes. 2ª ed. Elsevier, 2010. 3. GOLDMAN L.; AUSIELLO DC. Cecil Tratado de Medicina Interna – 2 Vols. 23ª ed. Elsevier, 2010.
MST0008 – TRABALHO MÉDICO E
COMPROMISSO SOCIAL
OBRIG 76 0 76 6.0
27
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
PRÉ-REQUISITO: Fórmula: MST0002, MST0003, MST0004
MST0002 - ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE I
MST0003 - IDENTIDADE MÉDICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
MST0004 - MORFOFUNCIONAL I
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
ESSA DISCIPLINA TEM UM CARÁTER INTERDISCIPLINAR QUE VISA DISCUTIR COM OS ALUNOS TEMAS
AFETOS À DEONTOLOGIA MÉDICA, ÉTICA MÉDICA E BIOÉTICA, ONDE ESSE PROCESSO EDUCATIVO
TRANSFORMADOR É CENTRADO NO ALUNO TENDO O PROFESSOR O PAPEL DE ORIENTADOR. NESSE
ENFOQUE PROPÕE REFLEXÕES A PARTIR DE UMA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA QUE ESTÁ FOCADA NAS
SEGUINTES TEMÁTICAS: DEFINIÇÃO DE MORAL, ETICIDADE E ÉTICA; A ESTRUTURAÇÃO DO ATO
HUMANO, ATO MORAL ERESPONSABILIDADE MORAL; O MÉDICO E A RESPONSABILIDADE ÉTICA, LEGAL
E SOCIAL; O CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA, CONSELHOS DE MEDICINA E O PROCESSO ÉTICO PROFISSIONAL;
O MÉDICO E SUAS RELAÇÕES SOCIAIS; O MÉDICO E A BIOÉTICA; O MÉDICO DIANTE DA DOR E DA MORTE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. 2ª Ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2006.
2. PEGORARO, O. A. Ética e Bioética: da subsistência à existência. Petrópolis: Vozes, 2002. 3. OLIVEIRA, F. Bioética: um face da cidadania. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
4. SEGRE, M.; COHEN, C. Bioética. 3ª Ed. São Paulo: Edusp, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FRANÇA, Genival Veloso de. Flagrantes médico- legais. Recife: EDUPE, 2000. 273 p. 2. FRANÇA, Genival Veloso de. Flagrantes médico-legais. Recife: EDUPE, 2006. 331 p.
3. FRANÇA, Genival Veloso de. Flagrantes médico-legais. Recife: EDUPE, 2008. 229 p. (v. 9).
PERÍODO: 3º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0009 – DOENÇA I OBRIG 256 56 312 20.0
PRÉ-REQUISITO: MST0005, MST0006, MST0007, MST0008
MST0005 -ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE II
MST0006 - INTRODUÇÃO A METODOLOGIA DA PESQUISA
MST0007-MORFOFUNCIONAL II
MST0008 – TRABALHO MÉDICO E COMPROMISSO SOCIAL
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
O MÓDULO DOENÇA I VERSA SOBRE OS ASPECTOS DO MEIO, FATORES BIOLÓGICOS, FÍSICOS E
QUÍMICOS E REPERCUSSÕES PSICOSSOMÁTICAS QUE DE ALGUMA FORMA ATUAM
DESEQUILIBRANDO O ORGANISMO E CAUSANDO DOENÇAS. O CONTEXTO PRINCIPAL É
APRENDER COMO O ORGANISMO SE PROTEGE DOS DESEQUILÍBRIOS GERADOS POR FATORES
28
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
COMO MUDANÇA DE TEMPERATURA, DESNUTRIÇÃO, ABUSO DE ÁLCOOL E INFECÇÕES POR
VÍRUS, BACTÉRIAS E PARASITAS (PROTOZOÁRIOS E HELMINTOS). AS ALTERAÇÕES NO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CELULAR ILUSTRADA PRINCIPALMENTE PELOS TIPOS DE
CÂNCER SERÃO OBJETOS DE ESTUDO. O CONTRAPONTO DE TODA ESSA AGRESSÃO É O
PROCESSO DE DEFESA INATO E ADAPTATIVO QUE O ORGANISMO LANÇA PARA SE ADEQUAR
NAQUELE ESTADO. OS PROCESSOS DE REPARAÇÃO TAMBÉM SERÃO ABORDADOS ENVOLVENDO
TODO O PROGRAMA. OS PROBLEMAS SERÃO OS PONTOS DE CONVERGÊNCIA DOS ASSUNTOS
ONDE SE PRETENDE DISCUTIR DE FORMA HOLÍSTICA OS CONHECIMENTOS. BASES DA
FARMACOLOGIA GERAL DOS ANTIBIÓTICOS, ANTIFÚNGICOS E ANTIPARASITÁRIOS.
COMPREENDER A ESTRUTURA DO QUADRO SOCIAL, EPIDEMIOLÓGICO E DA ORGANIZAÇÃO DA
ATENÇÃO À SAÚDE NAS POLÍTICAS REFERENTES AS PRINCIPAIS ENDEMIAS E EPIDEMIAS.
FATORES PSICOSSOCIAIS E AMBIENTAIS QUE INTERFEREM NA SAÚDE DO INDIVÍDUO, NA
ASSISTÊNCIA À SAÚDE E NA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
1. ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular.Elsevier, 8ª edição, Rio de Janeiro, 2015. (ou 7ª edição, 2012).
2. REY, L. Parasitologia Médica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2010.
3. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica.Elsevier, Rio de Janeiro, 7ª edição, 2014. (ou 6ª edição, 2012).
4. GOODMAN e GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Artmed e McGraw Hill, 12ª edição, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ROSSET.Doenças Infecciosas - Diagnóstico Molecular. Guanabara, 1ª edição, 2006.
2. ROBBINS & COTRAN - Patologia - Bases Patológicas das Doenças. VinayKumar, 8ª Ed. 2010.
3. TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 p.
MST0011 – HISTÓRIA DA
MEDICINA
OBRIG 72 0 72 5.0
PRÉ-REQUISITO: MST0005, MST0006, MST0007, MST0008
MST0005 -ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE II
MST0006 - INTRODUÇÃO A METODOLOGIA DA PESQUISA
MST0007-MORFOFUNCIONAL II
MST0008 – TRABALHO MÉDICO E COMPROMISSO SOCIAL
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
O CURSO SERÁ PAUTADO NA VISÃO GERAL DE ATITUDES, CRENÇAS E CONHECIMENTOS NO
PROCESSO DE DOENÇA E CURA NOS DIVERSOS POVOS DESDE A ANTIGUIDADE (PERÍODO ORIENTAL
DA MEDICINA) ATÉ A ATUALIDADE; SERÁ APRESENTADO A HISTÓRIA DA MEDICINA BRASILEIRA,
DESDE O PERÍODO COLONIAL, COMO FORMA DE CONHECIMENTO HISTÓRICO SOBRE AS DOENÇAS
PREVALENTES NO BRASIL, OS TRATAMENTOS ESTABELECIDOS E SUA RELAÇÃO COM O ASPECTO
29
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
SÓCIO- POLÍTICO – CULTURAL DO PAÍS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOTELHO, João Bosco. História da Medicina: da abstração à materialidade. 2. ed. Manaus: Valer Editora, 2011.
356 p.
2. PORTER, Roy. História da medicina. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. 407 p.
3. TRATADO de medicina de família e comunidade/ princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 1354 p. (v.2)
4. CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. 2ª Ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GIOVANELLA, Lígia (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. 1097
2. CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2º Ed. São Paulo: Hucitec, 2012
3. OLIVEIRA, F. Bioética: um face da cidadania. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
MST0012- SERVIÇOS I OBRIG 48 60 108 6.0
PRÉ-REQUISITO: MST0005, MST0006, MST0007, MST0008
MST0005 -ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE II
MST0006 - INTRODUÇÃO A METODOLOGIA DA PESQUISA
MST0007-MORFOFUNCIONAL II
MST0008 – TRABALHO MÉDICO E COMPROMISSO SOCIAL
EMENTA:
A DISCIPLINA ESTÁ CENTRADA NOS ASPECTOS DA PROMOÇÃO E DA PROTEÇÃO DA SAÚDE NO NÍVEL
COLETIVO E NAS AÇÕES NECESSÁRIAS A SUA PREVENÇÃO, MAS TAMBÉM NA COMPREENSÃO DA
ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA, DOS AGRAVOS IDENTIFICADOS NAS
FAMÍLIAS E DAS ATRIBUIÇÕES DA ESF.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2º Ed. São Paulo: Hucitec, 2012 2. TRATADO de medicina de família e comunidade/ princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
1354 p. (v. 2).
3. GIOVANELLA, Lígia (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. 1097
4. CALADO, Adriano Almeida (org). Urologia geral: para estudante de medicina. Recife: EDUPE, 2010. 177 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
2. PAIM, J.S. O que é o SUS? Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
3. DINIZ, Luiz Carlos. O Hospital Muniz Machado: notas para a história da tuberculose em Pernambuco. Recife: UPE, 1998. 89 p.
PERÍODO: 4º
30
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0013- CICLOS DE VIDA OBRIG 27 37 64 4.0
PRÉ-REQUISITO: MST0009, MST0011, MST0012
MST0009 – DOENÇA I
MST0011 – HISTÓRIA DA MEDICINA
MST0012- SERVIÇOS I
REQUISITO DE CARGA HORÁRIA: Não há Requisito de Carga Horária para esse Componente Curricular
EMENTA:
O PROBLEMA DA VIDA HUMANA, UMA VEZ CIRCUNSCRITO NOS MOLDES DE UM DESENVOLVIMENTO
CULTURALMENTE CONTEXTUALIZADO E HISTORICAMENTE DEFINIDO, NOS REMETE A
PROBLEMATIZAÇÃO DOS SEUS CICLOS, ASSIM COMO NOS IMPELE A REFLETIR ACERCA DO IMPACTO
SOBRE O RITMO E AS MUDANÇAS QUE A CADA CICLO SE IMPRIME EM SUA ORDEM DE
FUNCIONAMENTO. ASSIM O HUMANO VIVO, ALÉM DE ASSISTIR AS TRANSFORMAÇÕES QUE SE
EXPRESSAM EM SEU ORGANISMO E O REMODELA, SE IMPÕE, AINDA, ENQUANTO AGENTE ATIVO DE
OUTRAS TANTAS TRANSFORMAÇÕES CAPAZES DE ALTERAR RADICALMENTE A RELAÇÃO QUE
INEVITAVELMENTE MANTÉM COM SEU CORPO, SEU MUNDO E O OUTRO HUMANO A QUEM POR
VEZES DEVOTA AMOR, ÓDIO OU INDIFERENÇA. NESSE SENTIDO, A DISCIPLINA CICLO DA VIDA,
SUGERE MAIS DO QUE UM ESFORÇO REFLEXIVO QUE INTENTA ATUALIZAR AS AMARRAS, OS
EPISÓDIOS E OS FRAGMENTOS DA VIDA COTIDIANA DOS HOMENS E MULHERES AINDA VIVOS,
APESAR DOS ENCANTAMENTOS DA INFÂNCIA, APESAR DAS VENTURAS DA ADOLESCÊNCIA, APESAR
DOS COMPROMISSOS DA ADULTIDADE OU DAS CONVENIÊNCIAS DA SENECTUDE.
SÃO QUESTÃO QUE NOS OBRIGA, AINDA, A DESAFIAR O NOSSO TEMPO NA PERSPECTIVA QUE
INQUIRI-LO EM SUAS CONTRADIÇÕES MATERIALIZADAS, MUITAS VEZES, EM INVESTIDAS ÉTICO-
POLÍTICAS DE DIFÍCIL RECONHECIMENTO PARA O SUJEITO, APONTANDO UMA CIRCUNSCRIÇÃO DE
LIMITES E MODELOS NEM SEMPRE IMPRECISOS. ASSIM, INQUIRIR ESSAS FORMAÇÕES,
CIRCUNSCREVENDO-AS NO INTERVALO DE CICLOS DE VIDA, NOS INSPIRA A PROBLEMATIZAR NOSSA
TEMPORALIDADE COM INTUITO DE REFLETIR SOBRE AS CONDIÇÕES DE PRESENÇA DO SER HUMANO
NA CULTURA CONTEMPORÂNEA A REBOQUE DOS AFETOS QUE ESSA SUGERE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAMARGO, J. J. A tristeza pode esperar: uma jornada de afeto, perda e superação entre o médico e seus
pacientes. 5. ed. Porto Alegre: L&PM, 2015.
2. PEGORARO, O. A. Ética e Bioética: da subsistência à existência. Petrópolis: Vozes, 2002.
3. BIRMAN, Joel. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
4. SPENCER JÚNIOR. Depressão: resistência ou desitênciaexistêncial. Recife: FASA, [2006?]. 113 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BIRMAN, Joel. Psicanálise, ciência e cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
2. CANGUIL
HEM, Georges. O normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978.
31
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
3. FOUCAU
LT, Michel. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1980.
MST0014- DOENÇA II OBRIG 344 42 386 25.0
PRÉ-REQUISITO: MST0009, MST0011, MST0012
MST0009 – DOENÇA I
MST0011 – HISTÓRIA DA MEDICINA
MST0012- SERVIÇOS I
EMENTA:
ANÁLISE DOS FUNDAMENTOS DA SEMIOLOGIA MÉDICA COM O ESTUDO DA ANAMNESE, EXAME
FÍSICO, IMAGENOLOGIA E EXAMES COMPLEMENTARES E RECONHECIMENTO DOS DIAGNÓSTICOS
SINDRÔMICO, ETIOLÓGICO, TOPOGRÁFICO E NOSOLÓGICO, RESSALTANDO A IMPORTÂNCIA DO
APRENDIZADO DAS PRINCIPAIS SÍNDROMES CLÍNICAS NA PRÁTICA MÉDICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LONGO DL et al. Medicina Interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
2. PORTO CC. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. 3. GOLDMAN L, AUSIELLO D. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 22. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
4. BRAUNWALD E, ZIPES DP, BONOW R. Braunwald Tratado de doenças cardiovasculares. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LÓPEZ, M.; LAURENTYS M. J. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico . 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
2. KATZUNG, Bertram G.; FONSECA, Ademar Valadares (Trad.). Farmacologia: básica e clínica . 12. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. 1228 p. 3. CUELLAR ERAZO, G. A.; PIRES, M. T. B. Manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 2014. 922 p.
MST0015- SERVIÇOS II OBRIG 27 54 81 4.0
PRÉ-REQUISITO: MST0009, MST0011, MST0012
MST0009 – DOENÇA I
MST0011 – HISTÓRIA DA MEDICINA
MST0012- SERVIÇOS I
EMENTA:
COMPREENDER OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE, IDENTIFICAR OS
PRINCIPAIS PROBLEMAS DA GESTÃO DO SISTEMA DE SAÚDE LOCAL E REGIONAL; APRESENTAR
SUGESTÕES DE SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS IDENTIFICADOS RELACIONANDO-OS AOS
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO SUS; RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DA INFORMAÇÃO
PARA A COMPREENSÃO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE.
1. CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de medicina de família e comunidade/ princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 1354 p. (v. 2).
2. CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2º Ed. São Paulo: Hucitec, 2012
32
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
3. GIOVANELLA, Lígia (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2012. 1097.
4. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AUGUSTO, L. G. S; BELTRÃO, A. B. (Coord). Atenção primária à saúde: ambiente, território e integralidade : o ensino da saúde na comunidade. Recife: UFPE, 2008. 326 p.
2. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.
3. PAIM, J.S. O que é o SUS? Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
PERÍODO: 5º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0016- ATENÇÃO GLOBAL À
PESSOA I
OBRIG 72 0 72 5.0
PRÉ-REQUISITO: MST0013, MST0014, MST0015
MST0013- CICLOS DE VIDA
MST0014- DOENÇA II
MST0015- SERVIÇOS II
A PROMOÇÃO DA SAÚDE E A ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA. O CASO CLÍNICO E A DIREÇÃO DO
TRATAMENTO; SITUAÇÕES SANITÁRIAS, ASPECTOS ÉTICOS, MULTIDISCIPLINARES E
MULTIPROFISSIONAIS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DUNKER, Christian I. L. Estrutura e constituição da clínica psicanalítica: Uma arqueologia das práticas de cura,
psicoterapia e tratamento. São Paulo: Annablume, 2011.
2. LOBOSQUE, Ana Marta. Clínica em Movimento: Por uma sociedade sem manicômios. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.
3. BIRMAN,
Joel. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. 4 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003. 4. BIRMAN,
Joel. Psicanálise, ciência e cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CANGUIL
HEM, Georges. O normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978. 2. FOUCAU
LT, Michel. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1980.
3. SPENCER JÚNIOR. Depressão: resistência ou desitênciaexistêncial. Recife: FASA, [2006?]. 113 p.
33
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
MST0017- DISCUSSÃO CLÍNICA I OBRIG 60 60 120 4.0
PRÉ-REQUISITO: MST0013, MST0014, MST0015
MST0013- CICLOS DE VIDA
MST0014- DOENÇA II
MST0015- SERVIÇOS II
EMENTA:
ANÁLISE DOS FUNDAMENTOS DA DISCUSSÃO CLÍNICA COM DEBATE DE SITUAÇÕES MÉDICAS
BUSCANDO A CONSTRUÇÃO DO RACIOCÍNIO LÓGICO VOLTADO AO RECONHECIMENTO DOS
DIAGNÓSTICOS SINDRÔMICO, ETIOLÓGICO, TOPOGRÁFICO E NOSOLÓGICO, ALÉM DAS CONDUTAS
TERAPÊUTICAS, RESSALTANDO A IMPORTÂNCIA DO DEBATE DAS SÍNDROMES CLÍNICAS E
CIRÚRGICAS DA PRÁTICA MÉDICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LONGO DL et al. Medicina Interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
2. PORTO CC. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013
3. GOLDMAN L, AUSIELLO D. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 22. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
4. BRAUNWALD E, ZIPES DP, BONOW R. Braunwald Tratado de doenças cardiovasculares. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LÓPEZ, M.; LAURENTYS M. J. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico . 5. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
2. KATZUNG, B. G.; FONSECA, A. V. (Trad.). Farmacologia: básica e clínica . 12. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2014. 1228 p.
3. CUELLAR ERAZO, G. A.; PIRES, M. T. B. Manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2014. 922 p.
MST0018 -PRÁTICA MÉDICA I OBRIG 100 220 320 15.0
PRÉ-REQUISITO: MST0013, MST0014, MST0015
MST0013- CICLOS DE VIDA
MST0014- DOENÇA II
MST0015- SERVIÇOS II
EMENTA:
COMPREENSÃO GLOBAL DA ANESTESIOLOGIA, INTENSIVISMO, MEDICINA LEGAL, TÉCNICAS
CIRÚRGICAS, ORTOPEDIA, ATLS, ACLS CORRELACIONANDO COM AS VARIAÇÕES DA ANATOMIA, DA
FISIOLOGIA E DA FISIOPATOLOGIA DE CADA PACIENTE E ABORDANDO OS ASPECTOS DA INTERFACE
COM A SAÚDE PÚBLICA.
BÁSICA: 1. MANICA, James Toniolo. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3.ed. Porto Alegre, RS: Artes Médicas,
34
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
2004.1384 p.
2. GOODMAN & GILMAN´s (2001) The Pharmacological Basis Therapeutics 10th edition. New York:
International.
3. FRANÇA, G.V. Fundamentos de medicina legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2014.
4. SABISTON, D.C.JR. et al. - Tratado de cirurgia: As Bases Biológicas da Prática Cirúrgica Moderna. 17ª. e. 18ª.
Edições.
COMPLEMENTAR: 1. ROIZEN M.F. &FLEISHER (1999) Fundamentos da Prática de Anestesia. 1a edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
2. HERCULES, H.C. Medicina Legal texto e Atlas 2ª Ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 3. GOFFI, Fábio Schimidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª Edição,
Editora Atheneu.
MST0019 - PRÁTICA MÉDICA II OBRIG 100 72 172 11.0
PRÉ-REQUISITO: MST0013, MST0014, MST0015
MST0013- CICLOS DE VIDA
MST0014- DOENÇA II
MST0015- SERVIÇOS II
EMENTA:
ESTUDO DAS TEMÁTICAS E PRÁTICAS QUE ARTICULAM A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO NA
GRANDE ÁREA DA CLÍNICA MÉDICA, OBJETIVANDO A AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE AS
PATOLOGIAS CLÍNICAS MAIS PREVALENTES NA GASTROENTEROLOGIA, HEPATOLOGIA,
CARDIOLOGIA E PNEUMOLOGIA, ALÉM DA AQUISIÇÃO DO MANEJO PRÁTICO NAS SITUAÇÕES
CLÍNICAS AMBULATORIAIS, EMERGENCIAIS E DE PACIENTES INTERNADOS EM ENFERMARIAS EM
HOSPITAL GERAL, POR MEIO DA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS COM
DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO CLÍNICO, COM A DISCUSSÃO DA FISIOPATOLOGIA, DO
DIAGNÓSTICO E DA EVOLUÇÃO, DA PROPEDÊUTICA E TRATAMENTO DESSAS DOENÇAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LONGO DL et al. Medicina Interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
2. PORTO CC. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013. 3. DANI R. Gastroenterologia essencial. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.
4. BRUNTON LL et al. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LÓPEZ, M.; LAURENTYS M. J. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico . 5. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004. 2. KATZUNG, B. G.; FONSECA, A. V. (Trad.). Farmacologia: básica e clínica . 12. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014. 1228 p.
3. CUELLAR ERAZO, G. A.; PIRES, M. T. B. Manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2014. 922 p.
PERÍODO: 6º
35
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0020 - ATENÇÃO GLOBAL A
PESSOA II
OBRIG 72 0 72 5.0
PRÉ-REQUISITO: MST0016, MST0017, MST0018, MST0019
MST0016- ATENÇÃO GLOBAL AO DOENTE I
MST0017- DISCUSSÃO CLÍNICA I
MST0018 -PRÁTICA MÉDICA I
MST0019 - PRÁTICA MÉDICA II
EMENTA:
DA CONSTRUÇÃO DOS CASOS CLÍNICOS À DIREÇÃO DO TRATAMENTO INÚMERAS QUESTÕES SE
INSURGEM NO CONTEXTO PROMOÇÃO DA SAÚDE. PRÁTICAS DE CURA, MODELOS TERAPÊUTICOS,
DIRETRIZES PARA O CUIDADO EM SAÚDE, REGULAÇÃO DA ASSISTÊNCIA, ASSIM COMO VÁRIOS
OUTROS DISPOSITIVOS INSTITUCIONAIS FAZEM PARTE DO COTIDIANO DOS OPERADORES DESSE
CAMPO. OPERADORES ESSES QUE TÊM NO SEU DIA-A-DIA O ENFRENTAMENTO, NÃO APENAS DAS
CONDIÇÕES SANITÁRIAS A QUE ESTÃO SUBMETIDAS POPULAÇÕES INTEIRAS CARACTERIZANDO,
INCLUSIVE, O TERRITÓRIO A QUE SE ENCONTRAM ADSTRITAS, MAS TAMBÉM ÀS IDIOSSINCRASIAS
DOS SUJEITOS ACOMETIDOS POR DOENÇAS. ASSIM A ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA SE APRESENTA
COMO O DISPOSITIVO QUE REDIMENSIONA A CLÍNICA EM SAÚDE AO DEMARCAR NOS ASPECTOS
TÉCNICOS DE SUA ASSISTÊNCIA A DIMENSÃO ÉTICA DE SUAS OPERAÇÕES, DELINEANDO A
EXTENSÃO DOS EFEITOS DE UMA CLÍNICA QUE É ERIGIDA SOB A MULTIDISCIPLINARIDADE E QUE
CONTA COM EQUIPES MULTIPROFISSIONAIS. COM ISSO, ALÉM DO SUJEITO/PESSOA ACOMETIDO PELA
DOENÇA, TAL DISPOSITIVO OPERA COM A DIMENSÃO SOCIOCULTURAL DO ADOECIMENTO,
CONSIDERANDO A SUA MATERIALIZAÇÃO NAS PRÁTICAS NARRATIVAS PRESENTES TANTO NA FALA
DO SUJEITO DOENTE QUANTO NAS OPERAÇÕES DOS SUJEITOS QUE PROPÕE A CURA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DUNKER, Christian I. L. Estrutura e constituição da clínica psicanalítica: Uma arqueologia das práticas de cura,
psicoterapia e tratamento. São Paulo: Annablume, 2011.
2. LOBOSQ
UE, Ana Marta. Clínica em Movimento: Por uma sociedade sem manicômios. Rio de Janeiro: Garamond, 2003. 3. BIRMAN,
Joel. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. 4 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2003. 1. CANGUIL
HEM, Georges. O normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2. BIRMAN,
Joel. Psicanálise, ciência e cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. 3. FOUCAU
LT, Michel. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1980.
4. SPENCER JÚNIOR. Depressão: resistência ou desitênciaexistêncial. Recife: FASA, [2006?]. 113 p.
36
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
MST0021 - DISCUSSÃO CLÍNICA II OBRIG 72 72 144 5.0
PRÉ-REQUISITO: MST0016, MST0017, MST0018, MST0019
MST0016- ATENÇÃO GLOBAL AO DOENTE I
MST0017- DISCUSSÃO CLÍNICA I
MST0018 -PRÁTICA MÉDICA I
MST0019 - PRÁTICA MÉDICA II
EMENTA:
ANÁLISE DOS FUNDAMENTOS DA DISCUSSÃO CLÍNICA COM DEBATE DE SITUAÇÕES MÉDICAS
BUSCANDO A CONSTRUÇÃO DO RACIOCÍNIO LÓGICO VOLTADO AO RECONHECIMENTO DOS
DIAGNÓSTICOS SINDRÔMICO, ETIOLÓGICO, TOPOGRÁFICO E NOSOLÓGICO, RESSALTANDO A
IMPORTÂNCIA DO DEBATE DAS SÍNDROMES CLÍNICAS DA PRÁTICA MÉDICA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LONGO DL et al. Medicina Interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
2. PORTO CC. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.
3. GOLDMAN L, AUSIELLO D. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 22. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
4. BRAUNWALD E, ZIPES DP, BONOW R. Braunwald Tratado de doenças cardiovasculares. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LÓPEZ, M.; LAURENTYS M. J. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico . 5. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004
2. KATZUNG, B. G.; FONSECA, A. V. (Trad.). Farmacologia: básica e clínica . 12. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2014. 1228 p.
3. CUELLAR ERAZO, G. A.; PIRES, M. T. B. Manual de urgências em pronto-socorro. 10. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2014. 922 p.
MST0022 - PRÁTICA MÉDICA III OBRIG 100 124 224
10.0
PRÉ-REQUISITO: MST0016, MST0017, MST0018, MST0019
MST0016- ATENÇÃO GLOBAL AO DOENTE I
MST0017- DISCUSSÃO CLÍNICA I
MST0018 -PRÁTICA MÉDICA I
MST0019 - PRÁTICA MÉDICA II
EMENTA:
ANÁLISE DOS FUNDAMENTOS DE OBSTETRÍCIA E NEONATOLOGIA, COM O ESTUDO DA ANATOMIA,
FISIOLOGIA E SEMIOLOGIA DA CRIANÇA E DA GESTANTE; INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO DA
ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, FUNÇÃO E RELAÇÃO DO SISTEMA GENITAL COM OS DIVERSOS
SISTEMAS ORGÂNICOS DURANTE A GRAVIDEZ; AVALIAÇÃO ACHADOS NORMAIS, PATOLOGIAS
CLÍNICAS E OBSTÉTRICAS; OBSERVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NEONATAL APÓS O PARTO,
37
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
DESTACANDO A IMPORTÂNCIA DA PROFILAXIA NA GRAVIDEZ DE ALTO RISCO E DA ASSISTÊNCIA
PRÉ-NATAL PARA O NASCIMENTO DE CRIANÇAS HÍGIDAS. ASSOCIANDO-SE A IMPORTÂNCIA DO
APRENDIZADO DA OBSTETRÍCIA E DA NEONATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA EM UMAVISÃO
INTEGRAL E INDISSOCIADA A OUTRAS DISCIPLINAS DO CURRÍCULO DO CURSO MÉDICO, COM O
OBJETIVO DA FORMAÇÃO DE UM PROFISSIONAL MÉDICO HUMANO, ÉTICO, COM
CONHECIMENTOGERAL E FOCO NA PREVENÇÃO EM SAÚDE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, Hélio de Lima F. Fernandes; MORAES FILHO, Olímpio Barbosa de (coordenadores). Ginecologia e Obstetrícia. 1ª ed. UPE. 2006.
2. FREITAS, Fernando; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; RAMOS, José Geraldo Lopes; MAGALHÃES, José
Antônio e colaboradores. Rotinas em Obstetricia. 6ª ed. Artmed. 2011.
3. MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de.Rezende – Obstetrícia. 12ª ed. Guanabara Koogan. 2012.
4. FIGUEIRA, Fernando. Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. 1728 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HOFFMAN (coordenador). Obstetrícia de Williams - Guia de Estudo - 23ª Ed. Revinter. 2014.
2. SOGIMIG. Manual de rotinas de obstetrícia. 5ª ed. COOPMED. 2014. 3. SMITH, Roger P. Ginecologia e Obstetrícia de Netter. 1ª ed. Artmed. 2004.
MST0023 - PRÁTICA MÉDICA IV OBRIG 62 92 154 9.0
PRÉ-REQUISITO: MST0016, MST0017, MST0018, MST0019
MST0016- ATENÇÃO GLOBAL AO DOENTE I
MST0017- DISCUSSÃO CLÍNICA I
MST0018 -PRÁTICA MÉDICA I
MST0019 - PRÁTICA MÉDICA II
EMENTA:
A DISCIPLINA VISA PROPICIAR AS NOÇÕES BÁSICAS INTEGRADAS SOBRE A EPIDEMIOLOGIA,
ETIOPATOLOGIA, MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E PREVENÇÃO DAS
PRINCIPAIS DOENÇAS ENDÓCRINAS,UROLÓGICAS, OFTALMOLÓGICAS E DO SISTEMA NERVOSO, COM
FOCO NAS PATOLOGIAS MAIS PREVALENTES E DE MAIOR IMPACTO SOCIAL/ECONÔMICO NO
CONTEXTO GERAL DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA, DE FORMA HOLÍSTICA E HUMANIZADA. AO
FINAL DO PERÍODO O DISCENTE DEVERÁ ESTAR APTO PARA DESENVOLVER ATITUDES E
HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA O RECONHECIMENTO E MANEJO DESSAS PATOLOGIAS DE FORMA
SINDRÔMICA, E CAPACITAR AINDA PARA A COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO CLÍNICA DOS
PRINCIPAIS MÉTODOS COMPLEMENTARES UTILIZADOS EM ENDOCRINOLOGIA, UROLOGIA,
OFTALMOLOGIA E NEUROLOGIA, COM A FINALIDADE DE RESOLVER AS DEMANDAS MÉDICAS DE
MODO INTEGRADO, COM ATUAÇÃO ATIVA EM ATIVIDADES PRÁTICAS AMBULATORIAIS
SUPERVISIONADAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PORTO, CC. SEMIOLOGIA MÉDICA. 7ª ED. GUANABARA KOOGAN, 2013
2. AIRES, M.M., FISIOLOGIA. 4ª ED. RIO DE JANEIRO :GUANABARA-KOOGAN, 2012.
3. LONGO DL.; FAUCI AS.; KASPER DL. HARRISSON. MEDICINA INTERNA – 2 VOLS. 18ª ED. MC
38
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
GRAW HILL- ARTMED, 2013.
4. VILAR, L ET AL, ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA - 5ª EDIÇÃO. RIO DE JANEIRO, GUANABARA
KOOGAN, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CODECEIRA JR, Alcides. Contribuição à neurologia. 1. ed. Recife: Edupe, 2006. 307 p. ISBN 85-87102-
86-9. 2. CALADO, Adriano Almeida (org). Urologia geral: para estudante de medicina. Recife: EDUPE, 2010. 177
p. ISBN 9788578560386.
3. LÓPEZ, Mario; LAURENTYS MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico . 5.
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.1.233 p.
PERÍODO: 7º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0024 - ATENÇÃO GLOBAL A
PESSOA III
OBRIG 40 20 60 4.0
PRÉ-REQUISITO: MST0020, MST0021, MST0022, MST0023
MST0020 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA II
MST0021 - DISCUSSÃO CLÍNICA II
MST0022 - PRÁTICA MÉDICA III
MST0023 - PRÁTICA MÉDICA IV
EMENTA:
OS AMBIENTES ORGANIZACIONAIS DO HOSPITAL SERÃO TOMADOS COMO CAMPOS DE
PROBLEMATIZAÇÃO NA RELAÇÃO MÉDICO E PACIENTE, E AS INTERFACES DA RELAÇÃO DO MÉDICO
NO AMBITO DA PEDIATRIA, CIRURGIA, GINECOLOGIA, MEDICINA LEGAL E TERAPIA INTENSIVA.
PARA TANTO, TOMAREMOS QUATRO TEMPO PARA EXECUÇÃO DAS TAREFAS: (1) TRABALHO COM O
ALUNO QUANTO AS QUESTÕES GRUPAIS. NESSE MOMENTO FAREMOS USO DE INTERVENÇÕES
PSICOGRUPAIS ANTEVENDO TEMAS COMO: INFÂNCIA, SEXUALIDADE, FAMILIA E MORTE. (2)
DISCUSSÃO DAS QUESTÕES ORGANZIACIONAIS E DAS PRÁTICAS CLINICAS
QUANTO AO PACIENTE NAS REFERÊNCIAS: PEDIATRIA; GINECOLOGIA; CIRURGIA; MEDICINA
LEGAL. (3) VIVÊNCIA DOS ALUNOS EM AMBIENTE HOSPITALAR; (4) TRABALHO VIDEOGRÁFICO EM
QUE SE PRETENDE A PARTIR DA EXPERIÊNCIA SUSCITADA NA DISCIPLINA ELABORAR MATERIAIS
MIDIATICOS COM CONTEÚDOS DE PROMOÇÃO DE SAÚDE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FREUD, S. Luto e melancolia (1917-1915) In: Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund
Freud. RJ, Imago, vol.14, 1974.
2. KOVÁCS,M.J. Morte e desenvolvimento humano.SaõPaulo,Casa do Psicólogo, 2008.
3. KUBLER-ROSS , E. Sobre a morte e morrer. SP, Martins Fontes, 1998.
4. PESSOA, Maria Elisa. MORTE. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KOVÁCS MJ. Educação para a morte: temas e refkexões. Casa do psicólogo; 2003.
2. FORGHIERI,YolandaCintrão Psicologia fenomenológica São Paulo Cengage Learning 2009
3. RODRIGUES, José Carlos. Tabu da Morte. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
39
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
MST0025- DISCUSSÃO CLÍNICA III OBRIG 30 45 75 3.0
PRÉ-REQUISITO: MST0020, MST0021, MST0022, MST0023
MST0020 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA II
MST0021 - DISCUSSÃO CLÍNICA II
MST0022 - PRÁTICA MÉDICA III
MST0023 - PRÁTICA MÉDICA IV
EMENTA:
A DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS É UM IMPORTANTE INSTRUMENTO NA APRENDIZAGEM E NO
APERFEIÇOAMENTO DO RACIOCÍNIO CLÍNICO QUE TODO MÉDICO DEVE TER. O EXERCÍCIO DE
ESTABELECER DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS PERMITE QUE SE FAMILIARIZE COM AS DIVERSAS
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DAS DOENÇAS. SERÃO ABORDADOS TEMAS COMUNS NA PRÁTICA
MÉDICA COM APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS E REALIZAÇÃO DE PRÁTICAS
EM AMBIENTE DE UTI, COM ÊNFASE NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL E ABORDAGEM
TERAPÊUTICA APROPRIADA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRAUNWALD E, ZIPES DP, BONOW R. Braunwald Tratado de doenças cardiovasculares. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
2. MOREIRA MC, MONTENEGRO ST, PAOLA AAV, Livro-texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
2ª. ed. Barueri: Manole, 2015.
3. Serrano Jr., Carlos V. - Magalhães, Carlos C. - Consolim-Colombo, Fernanda M. - Fernando Nobre, Francisco. Tratado de cardiologia-SOCESP. 3ª. ed. Barueri: Manole, 2015.
4. Azevedo LCP, Taniguchi LU, Ladeira JP, Medicina Intensiva. 2ª. ed. Barueri: Manole, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Martins HS, Neto RAB, Neto AS, Velasco IT, Emergências Clínicas. 10ª. ed. Barueri, SP: Manole, 2015. 2. KATZUNG, Bertram G.; FONSECA, Ademar Valadares (Trad.). Farmacologia: básica e clínica . 12. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. 1228 p.
3. PORTO, CelmoCeleno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. 1413 p.
MST0026 - PRÁTICA MÉDICA V OBRIG 64 90 154 7.0
PRÉ-REQUISITO: MST0020, MST0021, MST0022, MST0023
MST0020 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA II
MST0021 - DISCUSSÃO CLÍNICA II
MST0022 - PRÁTICA MÉDICA III
MST0023 - PRÁTICA MÉDICA IV
EMENTA:
INTEGRAÇÃO ENTRE OS CONHECIMENTOS BÁSICOS DE CIRURGIA GERAL, ESPACIALIDADES
CIRÚRGICAS, ANESTESIOLOGIA, INTENSIVISMO BEM COMO MEDICINA LEGAL. O ESTUDO SERÁ
DIRECIONADO A FIM DE DOTAR O CORPO DISCENTE DA COMPREENSÃO GLOBAL DAS INDICAÇÕES
CIRÚRGICAS NAS DIFERENTES ÁREAS DA MEDICINA, AS PRINCIPAIS TÉCNICAS UTILIZADAS BEM
40
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
COMO AS COMPLICAÇÕES INERENTES A ESTES PROCEDIMENTOS, TAMBÉM COMPREENDERA
ANESTESIOLOGIA CLÍNICA E O INTENSIVISMO, COM A CORRELAÇÃO IMPRESCINDÍVEL ENTRE AS
DIVERSAS TÉCNICAS ANESTÉSICAS E A FARMACOLOGIA DAS DROGAS EMPREGADAS, ASSIM COMO
CUIDADOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA, ABORDANDO DENTRE OUTROS ASPECTOS AS
VARIAÇÕES DA ANATOMIA, DA FISIOLOGIA E DA FISIOPATOLOGIA DE CADA PACIENTE E ASPECTOS
DE INTERFACE COM A SAÚDE PÚBLICA. NO ESTUDO DA MEDICINA LEGAL SERÃO ABORDADAS AS
BASES TEÓRICAS E OS CONHECIMENTOS FUNDAMENTAIS QUE O MÉDICO DEVE TER PARA AUXILIAR
A JUSTIÇA QUANDO CHAMADO PARA CONTRIBUIR COM PROVAS DE NATUREZA MÉDICA PARA O
ESCLARECIMENTO DE QUESTÕES DE INTERESSE JURÍDICO.
BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
1. SABISTON, D.C.JR. et al. - Tratado de cirurgia: As Bases Biológicas da PráticaCirúrgicaModerna. 17ª. e. 18ª. Edições.
2. FRANÇA, G.V. Fundamentos de medicina legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2014.
3. MANICA, James Toniolo. Anestesiologia: princípios e técnicas. 3.ed. Porto Alegre, RS: ArtesMédicas,
2004.1384 p.
4. BARASH, P. G; CULLEN, B. F; STOELTING, R. K. AnestesiaClínica. (2004) 4 a edição São Paulo: Manole,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. GOFFI, FábioSchimidt. Técnicacirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª Edição,
EditoraAtheneu.
2. HERCULES, H.C. Medicina Legal texto e Atlas 2ª Ed. São Paulo: EditoraAtheneu, 2014.
3. ROIZEN M.F. & FLEISHER (1999) Fundamentos da Prática de Anestesia. 1a edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
MST0027- PRÁTICA MÉDICA VI OBRIG 128 100 228 13.0
PRÉ-REQUISITO: MST0020, MST0021, MST0022, MST0023
MST0020 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA II
MST0021 - DISCUSSÃO CLÍNICA II
MST0022 - PRÁTICA MÉDICA III
MST0023 - PRÁTICA MÉDICA IV
EMENTA:
ANÁLISE DOS FUNDAMENTOS DE GINECOLOGIA, MASTOLOGIA E PEDIATRIA, COM O ESTUDO DA
ANATOMIA, FISIOLOGIA E SEMIOLOGIA GINECOLÓGICA E PEDIÁTRICA; INTEGRAÇÃO DO
CONHECIMENTO DA ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, FUNÇÃO E RELAÇÃO DO SISTEMA GENITAL E
MAMAS COM OS DIVERSOS SISTEMAS ORGÂNICOS, AVALIANDO ACHADOS NORMAIS, PATOLOGIAS
CLÍNICAS E GINECOLÓGICAS, RESSALTANDO A IMPORTÂNCIA DO APRENDIZADO DA GINECOLOGIA,
MASTOLOGIA E PEDIATRIA NA PRÁTICA CLÍNICA EM UMA VISÃO INTEGRAL A OUTRAS DISCIPLINAS
DO CURRÍCULO DO CURSO MÉDICO, ABRANGENDO O CONHECIMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DO
CUIDAR DA MULHER E DA CRIANÇA, COM O OBJETIVO DA FORMAÇÃO DE UM PROFISSIONAL
MÉDICO COM CONHECIMENTO GERAL E FOCO NA PREVENÇÃO EM SAÚDE. O APRENDIZADO
DEVERÁ SER ALCANÇADO DE FORMA HOLÍSTICA, ENFATIZANDO A ÉTICA E A HUMANIZAÇÃO
41
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
DO ATENDIMENTO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COSTA, Hélio de Lima Ferreira Fernandes; MORAES, Filho, Olímpio Barbosa de (Coord.). Ginecologia & obstetrícia. Recife: EDUPE, 2006. 695
2. VILAR, Lúcio (Ed). Endocrinología clínica. 4. ed. rev. y act. -. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. xxi,
1048 p.
3. FIGUEIRA, Fernando. Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. 1728 p.
4. URBANETZ, AlmirAntônio (coordenador). Ginecologia e obstetríciaFebrasgopara o médicoresidente. 1ª ed.
Manole. 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FREITAS, Fernando; MARTINS-COSTA, Sérgio H.; RAMOS, José Geraldo Lopes; MAGALHÃES, José
Antônio e colaboradores. RotinasemGinecologia. 6ª ed. Artmed. 2011.
2. HOFFMAN (coordenador). Ginecologia de Williams. 2ª ed. McGraw-Hill. 2014.
3. SOGIMIG. Manual de rotinas de obstetrícia. 5ª ed. COOPMED. 2014.
PERÍODO: 8º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0028 - ATENÇÃO GLOBAL A
PESSOA IV
OBRIG 76 0 76 5.0
PRÉ-REQUISITO: MST0024, MST0025, MST0026, MST0027
MST0024 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA III
MST0025- DISCUSSÃO CLÍNICA III
MST0026 - PRÁTICA MÉDICA V
MST0027- PRÁTICA MÉDICA VI
EMENTA:
PROBLEMAS MORAIS EM MEDICINA; DESAFIOS ÉTICOS, SAÚDE PÚBLICA E EQUIDADE; RELAÇÃO
MÉDICO X INDÚSTRIA FARMACÊUTICA; TECNOLOGIAS E SAÚDE; ASPECTOS JURÍDICOS E ÉTICOS
APLICADOS À HEMOTERAPIA; O TRABALHO MÉDICO E O LIDAR COM O SOFRIMENTO, A DOR E A
MORTE; PRIORIDADES POLÍTICAS E DESIGUALDADES SOCIAIS; A MEDICINA E OS DIREITOS
HUMANOS; OS LIMITES DO MÉDICO; ÉTICA E ATENDIMENTO OFTALMOLÓGICO; REPERCUSSÕES
CLÍNICAS, PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DIAGNÓTICO PELO HIV; ESTÉTICA E ÉTICA MÉDICA; MORTE
ENCEFÁLICA; REPERCUSSÕES ÉTICAS E SOCIAIS; A QUESTÃO DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA; O
CASO D ANEMIA FALCIFORME; SÍNDROMES VERTIGINOSAS COM ÊNFASE EM PACIENTES IDOSOS;
ASPECTOS ÉTICOS E HUMANOS DO ATENDIMENTO AO PACIENTE OFTÁLMICO; SUPORTE DE VIDA EM
CRIANÇAS EM FASE TERMINAL; LIMITES E DESAFIOS ÉTICOS; CONTROLE DA DOR EM RECÉM
NASCIDO: NOVAS PERSPECTIVAS; DIRMORFOPATIAS EM DERMATOLOGIA; ENFOQUE HUMANÍSTICO
DA TERAPÊUTICA DAS PATOLOGIAS NEUROLÓGICAS DEGENERATIVAS; TRANSPLANTE DE MEDULA
ÓSSEA E CÉLULAS TRONCO DE CORDÃO UMBILICAL E PLACENTÁRIO; ABORDAR OS ASPECTOS DO
MÉDICO COMO PACIENTE, ESPECIALMENTE SUA SAÚDE MENTAL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. FREUD, S. Luto e melancolia (1917-1915) In: Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. RJ, Imago, vol.14, 1974.
2. KOVÁCS,M.J. Morte e desenvolvimento humano.SaõPaulo,Casa do Psicólogo, 2008.
42
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
3. KUBLER-ROSS , E. Sobre a morte e morrer. SP, Martins Fontes, 1998.
4. PESSOA, Maria Elisa. MORTE. São Paulo: Caso do Psicólogo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. KOVÁCS MJ. Educação para a morte: temas e refkexões. Casa do psicólogo; 2003.
2. FORGHIERI,YolandaCintrão Psicologia fenomenológica São Paulo Cengage Learning 2009
3. RODRIGUES, José Carlos. Tabu da Morte. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
METODOLOGIA DA PESQUISA 2 OBRIG 0 20 20 1.0
PRÉ-REQUISITO: MST0006
MST0006 METODOLOGIA DA PESQUISA 1
EMENTA: DISCUTIR OS FUNDAMENTOS DA REDAÇÃO CIENTÍFICA DE ALTO IMPACTO; ORIENTAÇÕES
INDIVIDUAIS PARA FINALIZAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA; APRESENTAR OS RESULTADOS DO
PROJETO DE PESQUISA; COMPROVAR A SUBMISSÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO EM PERIÓDICO
INDEXADO OU RESUMO SUBMETIDO A UM CONGRESSO NACIONAL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOLINA, Aurélio (Org.). A ética, a bioética e o humanismo na pesquisa científica: breves apontamentos e
principais documentos. Recife: EDUPE, 2003. 212 p.
2. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
3. VIEIRA, Sônia; HOSSNE,William Saad. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro:
Campus, 2015. 177p.
4. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
5. RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 34. ed. São Paulo: Vozes, 2007. 6. MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa.São Paulo: Ática, 2005.
MST0029 - DISCUSSÃO CLÍNICA IV OBRIG 44 44 88 3.0
PRÉ-REQUISITO: MST0024, MST0025, MST0026, MST0027
MST0024 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA III
MST0025- DISCUSSÃO CLÍNICA III
MST0026 - PRÁTICA MÉDICA V
MST0027- PRÁTICA MÉDICA VI
EMENTA: EIXO PRÁTICO CONSTRUTIVISTA É INTEGRADO POR MÓDULOS DE DISCUSSÃO CLÍNICA DO
QUINTO AO OITAVO PERÍODO DO CURSO MÉDICO. O FOCO DESTES MÓDULOS É DESENVOLVER
HABILIDADES MÉDICAS E ATITUDES RELACIONADAS AO EXERCÍCIO DA MEDICINA CLÍNICA. O
OBJETIVO É A CONSTRUÇÃO DE UM MÉDICO GENERALISTA, HUMANISTA, CRÍTICO E REFLEXIVO.
ESSE MÉDICO DEVER SER CAPAZ DE ATUAR EM QUALQUER NÍVEL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E
DE CONTINUAR APRENDENDO AO LONGO DE SUA CARREIRA. DESTE MODO SERÃO CUMPRIDAS AS
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O CURSO DE MEDICINA DE 2014. SUPERVISIONAR O
ESTUDANTE NO CONTATO COM O PACIENTE; OBSERVAR AS ATITUDES DO ESTUDANTE ENQUANTO
COLHEM A HISTÓRIA CLÍNICA E EXAMINAM OS PACIENTES; CONDUZIR O ESTUDANTE PARA O
DESENVOLVIMENTO DE UM RACÍOCINIO CLÍNICO E EPIDEMIOLÓGICO QUE AJUDE NA SOLUÇÃO DO
43
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
PROBLEMA APRESENTADO; ESTIMULAR A CORRELAÇÃO ENTRE ACHADOS CLÍNICOS E
CONHECIMENTOS DE CITOLOGIA, HISTOLOGIA, FISIOLOGIA, BIOQUÍMICA E OUTRAS CIÊNCIAS
BÁSICAS; INCENTIVAR O ESTUDANTE A BUSCAR RESPOSTAS QUANTO A FISIOPATOLOGIA,
ETIOPATOGENIA E ANÁTOMO PATOLOGIA DOS PROBLEMAS; INCENTIVAR O ESTUDANTE A
CONECTAR O PROBLEMA ESTUDADO COM O CONJUNTO DE PROBLEMAS SEMELHANTES
OCORRENTES NA COMUNIDADE E SUAS VARIÁVEIS DEMOGRÁFICAS, AMBIENTAIS, SÓCIO
ECONÔMICAS, FAMILIARES E PESSOAIS; IDENTIFICAR FATORES DE RISCO E PROGNÓSTICOS DOS
PORBLEMAS; COMPARAR CUSTOS BENEFÍCIOS DE EXAMES COMPLEMENTARES; CONSIDERANDO A
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DOS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS; DEFINIR O MELHOR TRATAMENTO
DISPONÍVEL E INDICADO PARA O PACIENTE; DAR SUBSIDIOS PARA A BUSCA SISTEMÁTICA DE
INFORMAÇÕES NA LIETARTURA MÉDICA COM FORTE BASE CIENTÍFICA;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PORTO CC. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.
2. GOLDMAN L, AUSIELLO D. Cecil: Tratado de Medicina Interna. 22. ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
3. LONGO DL et al. Medicina Interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
4. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2º Ed. São Paulo: Hucitec, 2012
2. TRATADO de medicina de família e comunidade/ princípios, formação e prática. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 1354 p. (v. 2).
3. PORTO, CelmoCeleno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 1413 p.
MST0030 - PRÁTICA MÉDICA VII OBRIG 142 110 252 14.0
PRÉ-REQUISITO: MST0024, MST0025, MST0026, MST0027
MST0024 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA III
MST0025- DISCUSSÃO CLÍNICA III
MST0026 - PRÁTICA MÉDICA V
MST0027- PRÁTICA MÉDICA VI
EMENTA: MECANISMOS DE DEFESA CONTRA A INFECÇÃO; INFECÇÃO HOSPITALAR; HIV/AIDS;
DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNIA; CÓLERA; FILARIOSES; MALÁRIA; COQUELUCHE, SALMONELOSES;
HEPATITES VIRAIS; VARICELA E HERPES ZOSTER; RUBEOLA , SARAMPO, ESCARLATINA; VIROSES
EXANTEMÁTICAS; TÉTANO E BACILOS ANAERÓBIOS; LEPTOSPIROSE E ESPIROQUETAS; DIFTERIA;
RAIVA; HERPES SIMPLES; MENINGITES E NEISSERIAS; ARTRITE SÉPTICA E OSTEOMIELITES;
TUBERCULOSEEM MEMBROS E COLUNA; DERMATOFITOSES E OUTRAS MICOSES SUPERFICIAIS;
MICOSES SISTÊMICAS; PIODERMITES; HANSENÍASE; ACNE; SÍFILIS, TREPONEMAS E OUTRAS DOENÇAS
SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS; DERMATOZOONOSES; ANATOMIA DO OLHO; PROPEDÊUTICA
OFTALMOLÓGICAS; DOENÇAS DO CRISTALINO; DOENÇAS DA CONJUNTIVAS; DISTÚRBIOS DE
REFRAÇÃO; DOENÇAS DAS PALPEBRAS; DISTÚRBIOS DA MOTILIDADE OCULAR; DOENÇAS DA
CÓRNEA; ESTRABISMO; AMBIOPIA; DIOMICORSCOPIA;GLAUCOMA; TONOMETRIA; DISTÚRBIOS DO
CAMPO VISUAL; UVEÍTES; RETINOPATIAS; OFTALMOPEDIATRIAS; PREVENÇÃO DA CEGUEIRA.
44
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. REY, L. Parasitologia Médica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2010.
2. ROSSET. Doenças Infecciosas - Diagnóstico Molecular. Guanabara, 1ª edição, 2006.
3. ROBBINS & COTRAN - Patologia - Bases Patológicas das Doenças. VinayKumar, 8ª Ed. 2010.
4. LÓPEZ, Mario; LAURENTYS MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico . 5. ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2004.1.233 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ROUQUAYROL, M. Z.; GURGEL, M. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
2. KATZUNG, Bertram G.; FONSECA, Ademar Valadares (Trad.). Farmacologia: básica e clínica . 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 1228 p.
3. PORTO, CelmoCeleno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014. 1413 p.
MST0031 - PRÁTICA MÉDICA VIII OBRIG 64 66 130 8.0
PRÉ-REQUISITO: MST0024, MST0025, MST0026, MST0027
MST0024 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA III
MST0025- DISCUSSÃO CLÍNICA III
MST0026 - PRÁTICA MÉDICA V
MST0027- PRÁTICA MÉDICA VI
EMENTA: HEMATOLOGIA: OS SISTEMAS DE GRUPOS SANGUÍNEOS; OS COMPONENTES E DERIVADOS
DO SANGUE; O CILCO DO SANGUE; O USO TERAPÊUTICO DO SANGUE; A SEGURANÇA
TRANSFUSIONAL; A SEMIOLOGIA HEMATOLÓGICA; A HEMATOPOIESE E AS CÉLULAS TRONCOS; A
INTERPRETAÇÃO DO HEMOGRAMA; AS ANEMIAS; POLICITEMIAS; FISIOLOGIA DA HEMOSTASIA;
DISTÚRBIOS DA HEMOSTASIA; INSUFICIÊNCIAS MEDULARES; LEUCEMIAS; GAMOPATIAS
NEUROLOGIA; ANÁTOMO FISIOLOGIA E SÍNDORMES DOS NERVOS CRANIANOS (I-XII); SEMIOLOGIA
DOS NERVOS CRANIANOS; SÍNDROME PIRAMIDAL E DO NEURÔNIO MOTOR PERIFÉRICO; SEMIOLOGIA
DA TROFOCIDADE; TÔNUS MUSCULAR, FORÇA E REFLEXOS; SÍNDROMES MEDULARES, SENSITIVAS,
DAS RAÍZES, PLEXOS E NERVOS PERFÉRICOS; SEMIOLOGIA DA SENSIBILIDADE;
NOÇÕES/APLICAÇÕES/INDICAÇÕES DO LCR, COLETA DO LCR (PRÁTICA0; DOENÇAS MUSCULARS E DA
JUNÇÃO MIONEURAL (MIOPATIAS E SÍNDROMES MISTÊNICAS); DOENÇAS DISMIELINIZANTES;
NEUROPARASITOSES; PSIQUIATRIA: CONCEITOS DE PSICOPATOLOGIA E PSIQUIATRIA E
CLASSIFICAÇÃO DOS TRNSTORNOS MENTAIS; TRASNTORNOS DE ANSIEDADE; TRANSTORNOS
AFETIVOS; ESQUIZOFRENIA E OUTROS TRANSTORNOS PSICÓTICOS; DEPENDÊNCIA QUÍMICA (ÁLCOOL
E OUTRAS DROGAS); TRANSTORNOS DE CONTROLE DOS IMPULSOS; TRANSTORNOS DE HUMOR;
DEMÊNCIAS; TRANSTORNOS MENTAIS DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA; TRANSTORNOS DE
PERSONALIDADE; OTORRINOLARINGOLOGIA: VESTIBULOPATIAS PERIFÉRICAS; SURDEZ NEURO-
SENSORIAL; DISFONIAS;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
45
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
1. BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Edit.). Bogliolo, patologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 463 p.
2. CODECEIRA JR, Alcides. Contribuição à neurologia. 1. ed. Recife: Edupe, 2006. 307 p. 3. BRUNTON, Laurence L. (Org.). As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. McGraw Hill, 2012 2079 p.
4. LONGO, Dan L et al. Medicina interna de Harrison. 18. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013. 1 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SANTOS, Luiz Gonzaga dos. Hemope e Pró-sangue: duas decisões, um caminho: hemoterapia: aspectos
históricos, política hemoterápica e experiência brasileira. Recife: EDUPE, 2002. 104 p.
2. MARQUES, Cristina de Lima Tavares de Queiroz (Org.). Oncologia: uma abordagem multidisciplinar. Recife:
Carpe Diem, 2015. 821 p. 3. FARIAS, Daniella Rodrigues de. Crônicas do imaginário: um estudo antropológico sobre crianças com câncer .
Recife: EDUPE, 2005. 158 p.
PERÍODO: 9º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0032- ESTAGIO
SUPERVISIONADO I
OBRIG 0 924 924 31.0
PRÉ-REQUISITO: MST0028, MST0029, MST0030, MST0031
MST0028 - ATENÇÃO GLOBAL A PESSOA IV
MST0029 - DISCUSSÃO CLÍNICA IV
MST0030 - PRÁTICA MÉDICA VII
MST0031 - PRÁTICA MÉDICA VIII
XXXXX – METODOLOGIA DA PESQUISA II
EMENTA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (UNIDADES DE
SAÚDE DA FAMÍLIA, POLICLÍNICAS E ATIVIDADES TEÓRICAS EM SAÚDE COLETIVA), EM SAÚDE
MENTAL COM FOCO EM REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL SENDO O ESTÁGIO REALIZANDO
PRINCIPALMENTE NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) DA REDE DE ATENÇÃO SAÚDE
MENTAL DE SERRA TALHADA (CAPS TRANSTORNO, INFANTIL E ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS);
PERÍODO: 10º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0033- ESTÁGIO
SUPERVISIONADO II
OBRIG 0 924 924 31.0
PRÉ-REQUISITO: MST0032
MST0032- ESTAGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COM FOCO NOS PRINCÍPIOS
DA MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE (UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA, POLICLÍNICAS E
ATIVIDADES TEÓRICAS EM SAÚDE COLETIVA), EM UNIDADES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DA REDE
SUS (EMERGÊNCIA GERAL, CARDIOLÓGICA, TRAUMA E PEDIÁTRICA, UPAS, UNIDADES DE
ATENDIMENTO MÓVEL); EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA; EM UNIDADES DE GESTÃO EM SAÚDE
46
C A M P U S S E R R A T A L H A D A
PÚBLICA (COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EM SAÚDE);
PERÍODO: 11º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0034- ESTÁGIO
SUPERVISIONADO III
OBRIG 0 924 924 31.0
PRÉ-REQUISITO: MST0033
MST0033- ESTAGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA: ESTÁGIO SUPERVIOSIONADO (INTERNATO) NA ÁREA DE PEDIATRIA (ENFERMARIA DE
PEDIATRIA GERAL, AMBULATÓRIO DE PEDIATRIA GERAL E ESPECIALIZADA, ATIVIDADES TEÓRICAS
E DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS), TOCOGINECOLOGIA (ENFERMARIAS DE OBSTETRÍCIA E
GINECOLOGIA, PRÉ NATAL DE BAIXO E ALTO RISCO, AMBULATÓRIOS DE GINECOLOGIA, ATIVIDADES
TEÓRICAS E DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS), CIRURGIA (ENFERMARIAS, SALAS DE CIRURGIA,
AMBULATÓRIO, CIRURGIA AMBULATORIAL, ATIVIDADES TEÓRICAS E DISCUSSÃO DE CASOS
CLÍNICOS), CLÍNICA MÉDICA (ENFERMARIAS, AMBULATÓRIOS, ATIVIDADES TEÓRICAS E DISCUSSÃO
DE CASOS CLÍNICOS);
PERÍODO: 12º
COMPONENTE CURRICULAR TIPO CH
TEÓRICA
CH
PRÁTICA
CH
TOTAL
CRÉDITOS
MST0035- ESTÁGIO
SUPERVISIONADO IV
OBRIG 0 924 924 31.0
PRÉ-REQUISITO: MST0034
MST0034- ESTAGIO SUPERVISIONADO III
EMENTA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO (INTERNATO) EM ÁREAS DE ESPECIALIDADES DE LIVRE
ESCOLHA DO ALUNO; CIRURGIA (ENFERMARIAS, SALAS DE CIRURGIA, AMBULATÓRIO, CIRURGIA
AMBULATORIAL, ATIVIDADES TEÓRICAS E DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS), CLÍNICA MÉDICA
(ENFERMARIAS, AMBULATÓRIOS, ATIVIDADES TEÓRICAS E DISCUSSÃO DE CASOS CLÍNICOS);
Recommended