UPCII M Microbiologia Teórica 11 e 12 2º Ano 2015/2016

UPCII M MicrobiologiaTeórica 11 e 12

2º Ano2015/2016

Sumário

T13-14 MJC

Capítulo X. Do trato urogenital Microbiota indígena do trato urogenital Infeções sexualmente transmitidas Infeções do trato urinário

21-10-2015

O tracto urogenital como habitat microbiano Tracto urinário é estéril

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Microbiota indígena (TG feminino)

Mais de 50 espécies Células do epitélio urogenital cobertas com

biofilme (lactobacilli )

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Microbiota associado

E. coli Enterobacterium fecalis Staphylococcus saprophyticus Streptococcus grupo B beta hemolítico

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Factores de virulência

Adesão às células epiteliais

Adesinas Hemolisinas Aerobactinas Antigénios

capsularesE. coli

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Factores de virulência Adesinas Fimbrias tipo I (também participam na

internalização) Fimbrias pap Adesina S

Proteína T extracelular Aerobactinas Adesinas DR Genes guaA e argC para degradação da D-

serina Lipopolissacárido c/ domínio O4

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Lactobacilli Bastonetes G(+) Anaeróbios estritos ou facultativos Muitos requisitos de crescimento Crescimento em ambiente acídico

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Agentes infeciosos sistema urinário Abcesso renal

Bacteroides spp. Coliformes

Infeção do parênquima renal Leptospira interrogans Mycobacterium tuberculosis

Pielonefrites E.coli Proteus Klebsiella Pseudomonas Strep. fecalis Staph. epidermidis

Cistites

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Infec

ções

ur

inária

s

Agentes infeciosos sistema genital feminino Infeções do colo uterino

Neisseria gonorrhoeae Treponema pallidum Herpes simplex Chlamydia spp.

Vaginite Candida spp. Trichomonas vaginalis

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Agentes infecciosos sistema genital masculino

Infeções da uretra Neisseria gonorrhoeae Chlamydia trochomatis Ureaplasma urealyticum

Balanite Coliformes Streptococci Staphylococci Treponema pallidum

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MI das vias genitais Lactobacilli (factores de aderência) Staphylococci Streptococci Enterobacteria

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Vaginose de origem bacteriana Produção de aminas (cheiro a peixe) Elevação do pH >4.5 Corrimento vaginal Presença de células nos exudados

Gardenerella Mobiluncos Bacteroides Fusobacterium Prevotella Peptostreptococci Porphyromonas Mycoplasma

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Candidiase vaginal Fungo dimórfico

Hifas (favorecidas por pH elevado e temperatura acima de 37ºC)

Como comensal existe em cerca de 20 a 25% dos indivíduos

Virulência Inoculação direta Baixas do SI Fatores de virulência do MO Ambientais

Os mecanismos de defesa contra Candida são essencialmente celulares

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Candidiase vaginal Virulência por alterações de

Hospedeiro Endógenas (hormonais ou SI) Exógenas (antibioterapia)

Agente Antigénios Produção de hidrolases Resistências a Antibióticos

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Infeções sexualmente transmissíveis Vírus Herpes Simplex (Lesões vesiculosas na zona

genital) herpes

HIV (Transmitido por via sexual) Sida

Vírus do Papilloma (Lesões ulcerosas do cervix ou assintomático) Cancro do colo do útero

Chlamydia trachomatis (Infeção da uretra e cervix) Inflamação pélvica

Neisseria gonorrhoeae (Infeção da uretra com descargas purulentas) Gonorreia 21-10-2015T13-14 MJC

Infeções sexualmente transmissíveis Treponema pallidum

Sífilis (4 fases: úlceras genitais, ulceras orais e da pele, necrose das ulceras orais, sifilis cardiaca e neurológica)

Trichomonas vaginalis (protozoário flagelado) Vaginite

Candida albicans Micose vaginal

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Sistema Urogenital Feminino

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Sistema Urogenital Masculino

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Bibliografia

T13-14 MJC 21-10-2015

Capítulo 27Capítulos 27 e 38

Sumário

T13-14 MJC

Capítulo XI. Infeções da pele e feridas Microbiota indígena da pele e mucosas Infeções da pele Infeções de feridas

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A pele como habitat

1.5m2

5.5 pH 30-37 graus Nutrientes Habitats (superficiais e

profundos)

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Componentes do MI Staphylococcus Corynebacterium Propionibacterium Micrococcus Bacilos G(-) Malassesia

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Staphylococcus S.aureus Nariz, axilas, períneo e

interdigital S.auricularis Ouvidos S.capitis Cabeça S.cohnii Pés S.epiderdimis Cabeça e torax S.haemoliticus Torax S.hominis Braços e pernas S.saccharolyticus Cara S.xylosus Pés

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Staphylococus aureus 35% fossas nasais 20% períneo 5-10% axilas e interdigitais

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Factores de virulência

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Staphylococcus Infeções localizadas (superficiais)

Foliculite e Furúnculos Infeção de feridas Impetigo Queilite angular

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Staphylococcus Infeções sistémicas

Intoxicação alimentar Síndrome do choque tóxico Pneumonia Artrites Osteomilite Endocardite Infeções associadas a cateteres

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Staphylococcus coagulase - S. epidermis S. haemolyticus S. hominis

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MICROCOCCI

Corynebacterium Bacilos G+ não formadores de esporos que

usam os lípidos da pele como nutrientes. C. minutissimum C. jeikeium C. urealyticum C. diphteriae

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Propionibacterium Propionibacterium acnes e granulosum

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Streptococci Menos comuns no MI Provocam infecções mais “profundas”

Strep pyogenes Impetigo Celulite Fascite Necrótica gangrena toxémia e choque

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Brevibacterium B. epidermidis B. casei

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Bacilos Gram - Acinetobacter Pseudomonas aerugionsa Proteus mirabilis Enterobacteria

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Malassezia (dermatófito)/Candidiase Dermatite seborreica Pitiriasis versicolor

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Infeções virais Herpes simplex Varicella zooster Epstein-Barr

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Vírus que com manifestações orais da infecçãoUlceração da mucosa oral

Infeções de feridas ¼ das infecções nosocomiais Tipo de ferida cirúrgica :

Limpa Contaminada Infectada

Origem do MO pode ser: Interna (MI) Externa (Ambiente)

Infeções nomalmente polimicrobianas: Staph aureus, E.coli Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella, Clostridia.

Bacteroides21-10-2015T13-14 MJC

Prevenção da infeção Protocolo de assepsia

Paciente e equipa Fomites Local

Ventilação Isolamento de contaminados Profilaxia ?

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Infeção de queimaduras Colonização mais fácil. Infeções polimicrobianas

Streptococcus pyogenes Pseudomonas aeruginosa Staphylococcus aureus

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21-10-2015T13-14 MJC

Bibliografia

T13-14 MJC 21-10-2015

Capítulo 28Capítulo 11

Capítulos 20 e 24