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Variveis de processo:Conceitos bsicos para o aprendiz de
instrumentao.
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Conhecimento bsico para instrumentao
Variveis de processo:
1. IntroduoO objetivo primeiro deste curso relembrarque dentro dos processos industriais, ocorrem diversosfenmenos qumicos e fsicos que precisam serentendidos se quisermos quantifica-los adequadamente.
Grande parte destes fenmenos so inter-dependentes, e seco-relacionam dentro de uma funo caracterstica doprocesso em questo.Por exemplo: A temperatura dovapor dgua saturado, uma
funo da presso absoluta dovapor.
Como geralmente nos interessaum processo estvel, em que osfenmenos ocorram de maneirafixa, previsvel e no ponto tericode maior eficincia, ao monitorarmos o processo,verificamos que se variarmos, intencionalmente ou no, a
ocorrncia de um dos fenmenos envolvidos, vrios outrostambm variaro, e modificaro totalmente a nossaexpectativa daquele processo.
1.1 A estes fenmenos interdependentes do processo,chamamos ento de: variveis de processo.As principais variveis de processo que aqui seroabordadas, so:
. Nvel . Fluxo
. Presso . Viscosidade
. Densidade . Massa
. Temperatura . Peso
. Calor . Tempo
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1.2 Todas estas variveis de processo tem suascaractersticas fsicas. Isto , podem ser fisicamenteidentificadas e diferenciadas das outras. Normalmentecaracterizam uma dimenso fsica que as define. Esteponto veremos em cada uma das variveis de processoquando as estudarmos.
1.3 Dimenses fsicas, so as variveis fsicas mensurveisem um fenmeno, quando da sua ocorrncia. Porexemplo: a velocidade mdia de um carro ocorre emuma dimenso extenso linear percorrida [L], divididapela dimenso tempo gasto para percorre-la [t] ouseja: [Vel=L/t] e pode ser medida pelas unidades
metro e segundo: Vel=m/s.
1.4 Unidades dimensionais coerentes:Quando o homem comeou a compararobjetos ou situaes, ele inventou o quehoje se denomina unidades dimensionais.
Alguns nomes de unidades antigas so bemsugestivos, exemplos:
dedos (polegadas), p, braa, etc... .
Mas logo, ele se deu conta de que as suas "unidades"valiam apenas para um indivduo. (Seu p no tem omesmo tamanho que o meu) e as informaes recebidasno tinham muito significado, a menos que se
conhecesse o indivduo que fez as medies. Portanto,fez-se necessrio outra inveno humana: Apadronizao das unidades.
1.4.1. Padronizao:
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A padronizao comeou regionalmente,por tribo, cidade, nao, etc... e quando sefalava em "P", falava-se da dimenso do"P" de algum conhecido, por exemplo umrei ou um chefe.
Mas, como a "pessoa padro" geralmentetinha outras coisas mais interessantes a
fazer e no podia estar presente a todasas "medies", o "gnio inventivo" foiforado a uma terceira soluo:O padro secundrio.
1.4.2. Padro secundrio:Consiste em tirar "moldes", o mais real possvel, do"padro" e distribu-los aos interessados.
Mas para que o padro secundrio funcione, ele precisater quatro qualidades bsicas: Exatido, preciso,durabilidade e fcil reproduo.
1.4.3. Exatido
Quando digo que meu padro exato,
estou dizendo que ele cpia fiel dopadro original. Isto : Reproduz o"padro primrio" em todos os seusdetalhes que interessem medio emcurso.
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1.4.4. Preciso:Por preciso, quero dizer que meu padro repete amesma leitura para a mesma dimenso, em qualquersituao de medio.
Obs.: Um padro pode ser exato e no ser preciso. Porexemplo: Se o padro do metro fosse de borracha, outracpia sua, tambm de borracha, seria exata, masnenhum dos dois seria preciso, pois conforme a forausada para extend-los, em uma medio, teramosdiversos resultados para a mesma dimenso.
Por outro lado, um padro pode ser preciso e no serexato. Imagine que eu tenha um "padro" de metro,feito de material indeformvel, mas que tenha apenas80 cm. Ele ser preciso, pois as leituras de suasmedies, para a mesma dimenso, se repetiro
sempre, em qualquer situao, masele jamais ser exato.
1.4.5.
Durabilidade:
Um padro deve ser durvel, resistentee indeformvel para que seja prtico, algo que possa serutilizado e manuseado vrias vezes e continuar exato epreciso.
1.4.6. A fcil reproduo: um tem muito importante para um padro, pois nocaso de perda do padro em uso, posso substitu-lorapidamente, mantendo preciso e exatido, recorrendoapenas a recursos prprios.
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1.4.7. Unidades fundamentais:Em qualquer sistema de unidades, existem sete"dimenses" que so bsicas, e portanto, exigempadres.
Todas as outras unidades do sistema so derivadasdelas.
Estas dimenses so:
Comprimento, [L] ngulo plano, [] Massa, [M] Temperatura, [T] Intensidade de corrente eltrica, [I] Intensidade luminosa, [i] Tempo. [t]
1.4.8. Sistema de unidades coerentes:A partir destas sete dimenses, padronizando-as, pode-se criar um sistema de unidades, que assim serdenominado coerente.
Inmeros sistemas de unidades foram e podem sercriados desta forma, mas com a globalizao, atendncia a unificao dos sistemas.
No momento existem dois sistemas de unidadescoerentes importantes:
O sistema ingls, que foi criado empiricamente, noadequado com a base de nosso sistema numrico, mas,devido importncia das obras cientficas e tcnicas,desenvolvidas pelos paises de lngua inglesa, semantm recalcitrantemente de uso global.
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O sistema mtrico internacional (SI), legalmenteadotado em todos os pases (inclusive nos de lnguainglesa), muito mais racional, adequado com nossosistema de numerao de base dez e com padres defcil reproduo, porm algumas vezes completamenteignorado pelos autores de lngua inglesa.
Daqui para frente, trabalharemos sempre com o SI equando se fizer necessrio indicaremos comoconverter as unidades inglesas em unidades do SI.
1.4.9. sistema mtrico internacional (SI):Como dissemos, o sistema internacional de unidades adequado base de nosso sistema de numerao, isto: possui mltiplos e submltiplos decimais, conformepode ser visto abaixo.
Prefixos para mltiplos e submltiplos de unidades:
1.4.10.Unidades fundamentais:
Prefixo Smbolo valor Prefixo Smbolo valor
Hexa E 1018 deci d 10-1
Peta P 1015 centi c 10-2
Tera T 1012 mili m 10-3
Giga G 109 micro 10-6
Mega M 106 nano n 10-9
Kilo k 103 pico p 1012
Hecto h 102 femto f 10-15
Deca da 101 atto a 10-18
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Comprimento: Unidade [metro], smbolo [m]:
Criado inicialmente para ser 1/10.000.000 de umquarto do meridiano terrestre.
Devido a impossibilidade de sua reproduo exata, teve suadefinio modificada para:
Metro [m] : Comprimento igual a 1.650.763,73comprimentos de onda, no vcuo, da radiaocorrespondente transio entre os nveis 2P10 e 5d5
do tomo de criptnio 86.
Unidades inglsas:Inch (polegada) = 25,4 mm (milsimos de metro)Foot (p) = 12 inchs = 30,48 cm (centsimos de metro)Mile (milha) = 5.280 feets = 1609 m (metros)....
Kr 861.650.763,73 l = 1 m
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ngulo plano: Unidade [radiano], smbolo [rad]:ngulo central que subentende umarco de crculo cujo comprimento igual ao do respectivo raio. Portanto, o
valor do radiano : rad = 1/(2 x ) dacircunferncia.
Unidade inglsa:Grau = 1/360 da circunferncia.
Massa: Unidade [quilograma], smbolo [kg]:Massa de um decmetro cbico de gua destilada, temperatura de 294,16 kelvin (21C) e presso de 100quilopascais.
Nas primeiras verses do sistema
mtrico, a unidade de massaadotada era o "grama", mas com otempo, seu mltiplo, o"quilograma", mostrou-e maisprtico e hoje a unidade padro.
Unidade inglsa:Pound (lb) = 453,5924 g (gramas).
0,1 m
0,1 m
0,1 m
A
B
r
r
r
O
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Temperatura termodinmica: Unidade [kelvin], smbolo [K]:Frao de 1/273,16 da temperatura termodinmica doponto trplice da gua.
No passado, a unidade de temperaturado sistema mtrico era o grau celsius,que igual a 1/100 do diferencial detemperatura entre o ponto de fuso eo ponto de ebulio da gua destilada, presso de 100 quilopascais [C].
Portanto, kelvin [K] = C + 273,16 .
Unidades inglsas:Rankine [R] = 0,556 KRankine [R] = F + 459,67Farenheit [F] = (C . 9/5) + 32
Intensidade de corrente eltrica: Unidade ampere, smbolo [A]:Intensidade de corrente eltica,contnua, que, mantida em doiscondutores retilneos, paralelos,de comprimento transcendenteem relao rea deexperimentos e seo transversal
insignificante, situados no vcuoa um metro de distncia um do outro, produz entreestes condutores uma fora igual a 2x10-7 newtons,por metro de comprimento destes condutores.
Unidade inglsa:Ampere[A] = Ampere[A]
DESLIGAR
1 m
1 mI
I
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Intensidade luminosa: Unidade candela, smbolo [cd]:Intensidade luminosa, nadireo perpendicular de umasuperfcie plana de rea igual a
1/600.000 metros quadrados,de um corpo negro temperatura de solidificao
da platina, sob a presso de 101,325 quilopascais
Tempo: Unidade segundo, smbolo [s]:Inicialmente postulado como sendo 1/86.400 do diasolar mdio, hoje definido como durao de9.192.631.770 perodos da radiao correspondente transio entre os dois nveis hiperfinos do estadofundamental do tomo de csio 137.
Todas as outras unidades do SI so derivadas destassete unidades fundamentais e no precisam de
padres.
Na medida que nossos estudos abordarem algumfenmeno ou situao que necessitar ser analisadoatravs de dimenses, definiremos e derivaremos asunidades, dando tambm suas equivalentes no sistemaingls e suas converses.
DESLIGAR
P =101,325 kPaT = solidif. Pt
S = 1/600.000 m2
Cs 1379.192.631.770 p s
p
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2. Nivel. a interface entre duas substncias ou materiais dedensidades diferentes, provocada pela ao do campogravitacional local.
Sabendo-se que o nvel representa uma interface entreduas substncias, e como conhecemos os continentes
do processo, vemos que ele pode representar uma rea[L], e seu deslocamento um volume [L].
Porm, para defini-lo basta-nos adireo gradiente do campo gravitacionallocal [direo dada pelo prumo], umponto de referncia e a dimensocomprimento linear [L].
Como unidade de medio, usamos a de
comprimento, ou seja: no SI, o metro (m), seus mltiplose submltiplos.
Obs.: Para converso de unidades em qualquer outrosistema coerente, veja o programa conver.xls fornecidojuntamente com esta apostila.
As principais variveis de processo corelacionadas com onvel e que tambm apresentam variao em sua funo,so: Deslocamento linear da interface Presso em um ponto de referncia Densidade do meioTurbidez do meio Condutividade eltrica do meio Condutividade trmica do meio
H
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Capacitncia eltrica do meio Viscosidade do meio
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3. Presso. o resultado da aplicao de uma fora uniformemente
distribuda em uma rea.
A teoria do caos, define presso, daseguinte forma:
Como dois corpos no podem ocuparo mesmo lugar no espao, o acmulo
de partculas (matria) em um ambiente confinado, gera
um campo repulsivo entre estas partculas (molculas),campo este, cujo efeito sobre as paredes do continente queas mantm confinadas, normalmente denominamos depresso ou tenso mdia resultante.
O campo gravitacional local, confina sobre a
superfcie do planeta uma camada de gases quedenominamos atmosfera.
Com relao a um ponto qualquer, dentro da atmosfera,a fora exercida pela resultante da atuao do campogravitacional sobre a coluna de gases acima desteponto, distribuda homogeneamente em uma reaesfrica em torno deste ponto, chamamos pressoatmosfrica no ponto.
Portanto, em qualquer ponto do planeta existe umapresso atmosfrica local, tambm chamada pressobaromtrica.
Ar
Ar
Vlvula de
segurana
Manmetro
Porta de visita
Dreno
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Quando medimos presso, tomando a pressoatmosfrica local como referncia 0 (zero), dizemos queestamos medindo a presso manomtrica.
Quando somamos a presso atmosfrica pressomanomtrica, dizemos que estamos medindo a pressoabsoluta.
Quando a presso medida menor que a pressoatmosfrica local, dizemos que estamos medindo vcuo.
Como: Presso = fora sobre rea eFora = [M.L/t] ; rea = [L] , temos: Presso = [M/(L.t)]Que a dimenso fsica de ocorrncia da varivel deprocesso presso.
As principais variveis de processo corelacionadas com apresso e que tambm apresentam variao em sua funo,so:
Gerao de um gradiente de campoTenso nas paredes de seus continentes Variao do volume de substncias compressveis Variao do dew point dos vaporesA presso, por ser uma razo entre fora e rea, umtransformador natural de foras e deslocamentos, poisquando transmitida atravs de um meio contnuo (tal comoum fluido hidrulico), as foras tanto atuante quanto
resultante, sero diretamente proporcionais rea deatuao, para uma mesma presso.
Se o fluido for incompressvel, os deslocamentos, seroinversamente proporcionais rea de escoamento.
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Conforme dito acima, a presso em um ponto distribuida homogeneamente em uma rea esfrica emtorno deste ponto, e sua unidade no SI, Newton pormetro quadrado (P=N/m).
Obs.: Para converso de unidades em qualquer outrosistema coerente, veja o programa conver.xls fornecidojuntamente com esta apostila.
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4. Densidade. a quantidade de matria (massa) contida em umvolume unitrio.
A dimenso de ocorrncia desta varivel de processo, :Densidade = [
kg/m)
Obs.: Para converso deunidades em qualquer outrosistema coerente, veja oprograma conver.xls fornecido juntamente com estaapostila.
A densidade Pode ser absoluta, e neste caso, medidaem unidades de massa por unidade de volume (quandoento chamada de massa especfica). Mas muitocomum medi-la por comparao gua (para lquidos:[H2O=1]) e ar (para gases: [Ar=1]). Principalmente nestescasos de comparao relativa que a denominamosdensidade.
As principais variveis de processo corelacionadas com a
densidade e que tambm apresentam variao em suafuno, so: Variao da permeabilidade s radiaes Variao do momento de inrcia Se exposto ao campo gravitacional, variao do peso Variao da fora de empuxo Variao da condutividade trmica Variao da condutividade eltrica Variao da viscosidade
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5. Temperatura.A varivel temperatura definida como a medida da energiacintica mdia dos tomos ou molculas de uma
substncia, dada em graus Centgrados,
Kelvin ou Fahrenheit. medida que umcorpo absorve energia, sua temperaturaaumenta.
Tambm definida como o potencial docampo energtico calor. Em outras
palavras, um diferencial detemperatura, gera um gradiente de
potencial que propicia o fluxo da energia calor.
O produto da massa de um corpo, pelo diferencialtemperatura entre este corpo e um ponto de referncia, nosdiz o quanto de energia calorfica este corpo capaz dereceber ou ceder para o ponto de referncia (depende dosinal do diferencial [gradiente]), atravs de umacondutncia trmica, caracterstica do corpo, por ns
denominada calor especfico. (Q=M.Cp. t)
A temperatura ocorre na dimenso fsica Temperaturatermodinmica [t]:Unidade [kelvin], smbolo [K]:
Frao de 1/273,16 da temperatura termodinmica doponto trplice da gua.
No passado, a unidade de temperatura do sistemamtrico era o grau celsius, que igual a 1/100 dodiferencial de temperatura entre o ponto de fuso e oponto de ebulio da gua destilada, presso de 100quilopascais [C].
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Portanto, kelvin [K] = C + 273,16 .
Unidades inglsas:Rankine [R] = 0,556 KRankine [R] = F + 459,67Farenheit [F] = (C . 9/5) + 32
As principais variveis de processo corelacionadas com atemperatura e que tambm apresentam variao em suafuno, so: Variao da energia cintica das molculas Emisso de radiao no ionizante (I.V., luz, U.V) Variao da resistncia eltrica do meio. Efeito gerador termoeltrico Dilatao dos materiais Variaes do campo magntico Variaes do paramagnetismo dos materiais
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6. Calor.Calor energia, trabalho. Tanto quanto: Eletricidade,fora vezes deslocamento (trabalho mecnico),
presso vezes volume (trabalho hidrulico), etc...
Como normalmente as perdasgeradas por qualquer trabalhoou na utilizao de qualquer
outra energia se transformam em calor, dizemos que
calor o mais baixo nvel de energia disponvel na
natureza.
E portanto, tambm o tipo de energia mais facilmenteacessado pelo homem. Da, a importncia datermodinmica em todas as atividades.
Como calor trabalho, ele ocorre na dimenso fsica[Q=M.L/t]
Sua unidade no SI o Joule (J)
As principais variveis de processo corelacionadas com ofluxo de calor e que tambm apresentam variao em suafuno, so: Variao da temperatura Variao da energia cintica das molculas Emisso de radiao no ionizante (I.V., luz, U.V) Variao da resistncia eltrica do meio. Efeito gerador termoeltrico Dilatao dos materiais
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Variaes do campo magntico Variaes do paramagnetismo dos materiais
7. Fluxo.Para entendermos exatamente o que fluxo, vejamosalguns velhos conceitos sob o novo enfoque dado pelateoria do caos.
Campo de foras:
Um campo de foras uma regio doespao, modificada pela natureza fsica deum agente colocado em seu interior, cujapropriedade exercer uma fora sobre qualquer partcula,afetada por sua natureza fsica, colocada dentro de seu raiode ao.
Linhas de fora:
A trajetria do deslocamento da partcula afetada pelanatureza fsica do campo, sob a ao da fora exercida poreste mesmo campo, define o que chamamos linha de fora.
A fora que atua sobre a partcula tende a restabelecer oponto de equilbrio do sistema, ou seja: Seu ponto de menorenergia.
As linhas de fora, unem os pontos heteropotenciaiscontnuos (portanto fractais) do campo, definindo assim seu
Q
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gradiente ou caminho real das diferenas de potenciais, nosentido do ponto de maior energia, para o de menor energia.
As linhas de fora no so necessriamente lgicas ouretilneas, pois suas trajetrias dependem dahomogeneidade (ou da heterogeneidade) do meio onde sepropagam.
Descrevem portanto caminhos que normalmente sedesenvolvem em dimenses fractais.
Presso ou tenso:
Como dois corpos no podem ocupar o mesmo lugar noespao, o acmulo de partculas (matria) em um ambienteconfinado, gera um campo repulsivo entre estas partculas(molculas), campo este, cujo efeito sobre as paredes do
continente que as mantm confinadas, normalmentedenominamos de presso ou tenso mdia resultante.
Condutor: um meio atravs do qual existe facilidadepara a propagao das linhas de fora do campo em questo.
Fluxo:
o resultado obtido com o deslocamento das partculasafetadas e partculas no afetadas, arrastadas pelasafetadas (matria), cada uma seguindo sua prpria linha de
fora atravs do condutor, pela ao do gradiente de um ouvrios campos, tomado em um intervalo de tempo.
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Fluido:
toda matria ou energia que apresenta o fenmeno defluxo, sob a ao de um ou vrios campos.
Tipos de fluidos:
Quando um fluido est sob a ao de um ou vrios campos,dependendo das propriedades fsicas de suas molculas edas intensidades dos campos, os seguintes fenmenos
podem ocorrer em maior ou menor grau:
A- O fluido apresenta variao aprecivel de volume.
B- O fluido apresenta variao aprecivel de estado fsico.
C- O fluido sofre interferncia inercial aprecivel.
D- O fluido est sob a ao aprecivel de mais de um campo.
(P/exemplo: Presso e campo gravitacional).
A combinao dos fenmenos acima descritos, incluindosuas negativas, representam todos os tipos de famlias de
fluidos, possveis conforme seu fluxo, inclusive slidos,plasmas e partculas sub atmicas.
Por exemplo:
Um bombeamento normal de gua : No A, noB, sim C,sim D.
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A corrente eltrica considerada: No A, no B, noC, no D.
Conforme visto, o fluxo pode ser de qualquersubstncia, matria ou energia, tomado em relao aotempo de escoamento.
Por exemplo:
Veculos por hora
kWh por segundo
Metros cbicos por dia, etc...
Portanto sua dimenso de ocorrncia varia conforme aunidade em escoamento [Q=U/t] onde U = unidade em
escoamento.
Suas ocorrencias mais comuns so:
Fluxo mssico: dim = [M/t]; Unid = (kg/h)
Fluxo volumtrico: dim = [L/t]; Unid = (m/h)
Fluxo volum. Referencial: dim = [L ref/s];
Unid = (Nm/h)
As principais variveis de processo corelacionadas com o
fluxo e que tambm apresentam variao em sua funo,so: Variao da temperatura Dissipao gradativa da energia potencial Interferncia inercial sobre as partculas em fluxo Interferncia inercial sobre as partculas em no fluxo Variao da potncia de dissipao de energia Variao acstica do meio
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8. Viscosidade.Para sabermos o que viscosidade,temos que saber o que resistnciaao fluxo.
Vejamos o que o caos nos diz
sobre isto:
Resistncia ao fluxo: A quantidade, propriedades fsicas(qualidade) e grau de rigidez das partculas no afetadas
existentes em um fluxo, oferecem maior ou menordificuldade sua passagem. A esta propriedade dedificultar o fluxo, chamamos resistncia do condutor aofluxo de um fluido.
Quanto maior for a resistncia, menos condutor se
torna o meio de propagao das linhas de fora,portanto maior o gradiente do campo, maior a
dissipao energtica atravs da resistncia e maior odiferencial de presso ou tenso necessrio para semanter o fluxo .
De que depende a resistncia ao fluxo?
- De diversos fatores, conforme enumerados abaixo:
a.Rugosidade e acidentes do condutor: Quanto maisrugoso (spero) for o condutor ou sinuoso, maior sera resistncia oferecida ao fluxo (quantidade maior departculas no afetadas).
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A ao da rugosidade de um condutor uma funoda interao das caractersticas fsicas do condutorcom as caractersticas fsicas da famlia do fluido emfluxo.
b.Dimenses fsicas do condutor: Quanto maiscomprido o condutor, maior a resistncia e quantomaior o dimetro, menor a resistncia, ou seja, aresistncia diretamente proporcional aocomprimento e inversamente proporcional aodimetro do condutor.
c. Fora de ligao entre as partculas do fluido(viscosidade ou coeso): A viscosidade o resultado deum campo molecular interferente que gera forasatrativas entre as partculas do fluido, portanto, quantomaior a viscosidade, maior a resistncia ao fluxo dofluido.
Se teoricamente considerarmos que todos os fluidos deuma mesma famlia, possuem a mesma viscosidade (a
da gua para lquidos, a do ar para gases e a do vapordgua para vapores, etc...), criando assim um fluidoideal, quando um fluxo de um fluido real (comviscosidade diferente da ideal) flui atravs de umcondutor, o efeito da viscosidade simula como se apenaso dimetro do condutor fosse diferente do dimetro real,mantendo todas as outras caractersticas de fluxo parao nosso fluido ideal.
Se a viscosidade aumenta, o dimetro virtualdiminui, se a viscosidade diminui, o dimetro
virtual aumenta.
Portanto possivel de se encontrar uma funo daviscosidade que multiplicada pelo valor do dimetro
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real do condutor, nos d um dimetro virtual tal
que funcione como fator total proporcional inversoda resistncia.
Para tubulaes industriais e todas as famlias defluidos, esta funo se traduz pela seguinte frmula:
f( ) = 1,0046716 - 0,31173 x Ln ( ); = cp
d.Dimenso fractal do escoamento do fluxo, na seoortogonal do condutor (grau de liberdade doescoamento da famlia do fluido): Considerando que
os campos interferentes modificaro as trajetriasdas linhas de fora do campo principal (propelente),atravs da seo plana ortogonal do condutor,podemos dizer que o fator total proporcional inversoda resistncia acontece na dimenso fractal dafamlia do fluido em questo.
A unidade de viscosidade dinmica no SI, :
Newton-segundo por metro quadradoSimbolo: N.s/mDescrio: Viscosidade dinmica de um fludo tal que,sob uma tenso tangencial constante e igual a 1 newtonpor metro quadrado, a velocidade adquirida pelo fluidodiminui a razo de 1 metro por segundo, por metro deafastamento na direo perpendicular ao plano dedeslizamento.
Sua ocorrncia dimensional : [ =M/(L.t)]
A unidade de viscosidade cinemtica no SI :
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metro quadrado por segundoSimbolo: m/sDescrio: Viscosidade cinemtica de um fludo, cujaviscosidade dinmica igual a 1 newton-segundo pormetro quadrado, e cuja massa especfica igual a 1quilograma por metro cbico
Sua ocorrncia dimensional : [ =L/t]
Tambm muito comum medir a viscosidade como
comparao de tempo para escoamento de um volume
fixo de fluido, atravs de um orifcio padronizado.Este o caso do segundo saybolt universal: (SSU)
e do segundo saybolt furol: (SSF)
As principais variveis de processo corelacionadas com aviscosidade e que tambm apresentam variao em sua
funo, so: Variao do dimetro virtual do condutor Razo de fluxo para uma determinada presso
diferencial Razo de presso diferencial para um determinado fluxo Variao de dissipao de energia ao longo do gradiente
de campo Variao do tempo de escoamento
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9. Massa.Massa a quantidade de matria existente em um corpo. uma das unidades fundamentais dos sistemas coerentes eindepende de quaisquer outras unidades ou campos defora.
Ocorre na dimenso fsica massa[M];Unidade: quilograma; Smbolo:[kg]
Definida como: Massa de umdecmetro cbico de guadestilada, temperatura de
294,16 kelvin (21C) e presso de 100 quilopascais.
Nas primeiras verses do sistema mtrico, a unidade demassa adotada era o "grama", mas com o tempo, seumltiplo, o "quilograma", mostrou-e mais prtico e hoje a unidade padro.
Unidade inglsa:
Pound (lb) = 453,5924 g (gramas).
As principais variveis de processo corelacionadas com amassa e que tambm apresentam variao em sua funo,so: Gerao de campo gravitacional Variao da quantidade de energia Variao do momento de inrcia Variao da quantidade de calor Variao da capacidade eltrica
0,1 m
0,1 m
0,1 m
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10. Peso. a fora resultante da exposio
de uma massa ao campogravitacional de outra massa cujasdimenses sejam muitssimomaiores que a primeira.
Normalmente, quando falamos peso de um corpo,estamos nos referindo fora necessria para
contrabalanar a acelerao gravitacional local, exercidapela massa de nosso planeta sobre a massa do corpo emquesto.
Sabemos que a fora resultante do campo gravitacional diretamente proporcional s massas (que no caso vamosmanter invariavel) e inversamente proporcional ao
quadrado da distncia entre elas.
Sabemos tambm que na prtica as distribuies demassa no so homogneas e portanto rarissimamente ocentro de massa coincide com o centro geomtrico doscorpos (que o caso da terra e outros planetas).
Sabendo ainda que P = M.g (peso igual massa vezesacelerao gravitacional), podemos ver que o peso no o mesmo em todas as partes do planeta.
Como a acelerao gravitacional mdia do planeta g =9,807 m/s, e F= M.a convencionou-se que a unidade
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para peso, seria a fora exercida pela massa de 1 kg soba ao da acelerao mdia da gravidade terrestre (9,807m/s) que igual 9,807 N.
Como peso fora, sua dimenso fsica de ocorrncia [P=M.L/t]
As principais variveis de processo co-relacionadas com opeso e que tambm apresentam variao em sua funo,so: Variao da latitude Variao da longitude Variao da altitude Variao da massa
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11. Tempo. outra unidade fundamental dos sistemas coerentes deunidades. Ocorre na dimenso [t]; tem como unidade osegundo, smbolo [s]:
Inicialmente postulado como sendo1/86.400 do dia solar mdio, hoje definido como durao de 9.192.631.770perodos da radiao correspondente transio entre os dois nveis hiperfinos doestado fundamental do tomo de csio 137.
At recentemente era postulado como uma sequnciacontnua de acontecimentos (similar um fluxo), pormatravs do enfoque da teoria do caos, tudo indica quepassar a ser encarado como medida do potencial do
campo de foras chronico (similar tenso do campo
eltrico).
Mas por enquanto, vamos manter esta viso de fluxo,sem todavia perder a oportunidade de ver como evolui oenfoque do pensamento humano, considerando a leiturados tpicos a seguir, apenas como um exerccio do novoraciocnio.
Divirtam-se e preparem-se, pois a teoria do caos prometemuitas mudanas conceituais, num futuro bem prximo.
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Anexo 1.
Noes modernas sobre o tempo
Nossa intuio sempre nos disse que o tempo um fluxo.
Tanto verdade que expresses como o fluir das horas ouo escoar dos minutos so metforas comuns entre ns.
O universo que nos legou Newton no qual todos osfenmenos fsicos aconteciam, era o espao tri-dimensionalclssico euclidiano, absoluto, vazio, independente dosfenmenos que nele ocorriam.
Como dito por ele mesmo: "O espao absoluto em suaprpria natureza, sem levar em conta qualquer coisa que lhe
seja externa, permanece sempre inalterado e imvel".
Todas as mudanas no mundo fsico eram descritas emfuno de uma dimenso parte, O TEMPO, tambmabsoluto, sem qualquer ligao com o mundo material eque flua de maneira uniforme do passado para o futuroatravs do presente.
Em suas palavras: "Tempo absoluto, verdadeiro ematemtico, de si mesmo e por sua prpria natureza, fluiuniformemente sem depender de qualquer coisa externa".
No sculo passado, Einstein com sua teoria da relatividade,balanou o edifcio newtoniano, demonstrando que o
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tempo no flua uniformemente pelo universo mas que erauma funo da velocidade e da massa.
Considerando-se que por definio velocidade espaosobre tempo e o tempo no poderia ser funo dele mesmo,vamos traduzir a descoberta de Einsten como: O tempo uma funo da massa e do deslocamento.
Se nossa intuio estiver certa e se o tempo realmente umfluxo, ento ele deve fluir de um ponto, para outro pontoqualquer de menor potencial energtico, dentro do mesmo
Campo De Fora Chrnico.
Ele deve tambm obedecer s leis dos fluxos de fluidosguardando, certamente, as propriedades do tipo de fluido,de seus condutores, do campo de foras inerente e dasdimenses envolvidas.
luz da teoria dos fluxos fractais, isto implica emdissipao de energia, e neste caso, em escala tal quenecessariamente tem que ser notada em nosso universo.
Por incrvel que parea, nossa fsica tradicional s admitena natureza um fluxo unidirecional para o tempo e tambm,contrariando a lgica dos campos de fora, um nico campo
de fora unipolar: o campo gravitacional.
O que conhecemos sobre o campo gravitacional?
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Sabemos apenas que a fora por ele gerada diretamenteproporcional s massas e inversamente proporcional aoquadrado da distancia entre elas e pode ser escrita:
1 2g 2
M . MF = k. L ou dimensionalmente:
2
g 2
MF = k . L , onde
k = cte grav. = 6,67 E-11 N . m2 / kg2
Por outro lado Fg = M * a Ou: g 2M.L
F =s
. Ento podemos
escrever:
2
g 2 2
M.L k.MF = =
s L
Para se conhecer a variao da fora, variando-se o espao,derivamos ambos os termos em funo do espao (L):
2 2
U . V'- U'. V W . X'- W'. X=
V X; Onde:
U = M * L => U= M
V = s2 => V= 0
W= k * M2 => W= 0
X = L2 => X= 2 * L
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2 2
4 4
f (0-s .M) (2.k.M .L-0)= =
l s L
2
2 3
M 2.k.M- =
s L
2 3
1 2.k.M= -
s L
32 L
s = -(2.k.M)
1,5
0,5
Ls = i.
(2.k.M)
Por analogia com a eletricidade, onde : V = R * I e P = R*I2,vamos dizer:
31s = . ( L) . i2.k.M
onde :
2 . k = 1,55 E-5 [N0,5m/kg]
s = Diferena de potencial chrnica
186580,9.
M= Resistncia chrnica local = (R),
3( L) . i = Corrente chrnica = (Y) (Y2) = - L3
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86580,9. M = Condutncia chrnica local
3L2
P = R . Y = - 86580,9 .Ch M
= Potncia liberada pelo fluxo da
corrente chrnica
Note que:
Quanto maior a massa, maior a condutividade chrnica. A corrente chrnica um volume fractal complexo(imaginrio). A diferena de potencial chrnica um intervalo detempo. A potncia chrnica liberada pela corrente de tempo que
atravessa um corpo diretamente proporcional ao seuvolume e inversamente proporcional raiz quadrada desua massa.
PORTANTO: Se variao de um campo magntico em umintervalo de tempo, corresponde um fluxo eltrico, tambm variao de um campo gravitacional em um intervalo de espao,corresponder um fluxo temporal.
Os corpos no espao newtoniano fluem para um corpo de maiordensidade material, devido fora gravitacional resultante.
Porm, ao cortarem as linhas de fora do campo gravitacional
predominante, determinam a direo e sentido de tempo a serfluda atravs deles.
O tempo uma corrente, e pode fluir em qualquer direo ousentido, dentro de um espao temporal tri dimensional complexo(pelo menos).
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Podemos dizer que:
1.Quando uma densidade material corta as linhas de forade um campo gravitacional, que no o seu, gera umacorrente de tempo, onde o volume formado pela direo
do gradiente gravitacional local e o plano relativo darbita da densidade material, juntamente com o ngulode interseo deste plano com o sentido de movimentodo sistema principal (similar regra da mo direita deFaraday), determinam a direo e sentido da corrente detempo
2.Quando uma corrente de tempo flui atravs de umadensidade material, cria em torno dela um campogravitacional, (similar regra do saca rolhas) . Estecampo de tal forma que tende a contrariar o fluxo detempo local, e gera foras antigravitacionais, por induo.(Quando dois corpos se aproximam no espao, eles no ofazem em linha reta, mas em arcos de espiral, devido ao deste campo induzido).
3.Portanto, podemos dizer que a matria um condutortemporal, e por analogia com a corrente eltrica, talvez,
possamos dizer que o tempo flui diferentemente atravsdos diversos tipos de corpos.
4.Quando a corrente de tempo flui do que convencionamoschamar, passado para o futuro, o campo gravitacional atrativo.
5.Quando a corrente de tempo flui do que convencionamoschamar, futuro para o passado, o campo gravitacional repulsivo.
6.Quando um campo gravitacional atrativo, ele atraimatria e repele radiao. (Naturalmente predominantenesta parte conhecida do universo).
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7.Quando um campo gravitacional repulsivo, ele atrairadiao e repele matria.
8.Matria (densidade material) e radiao, so plosopostos da energia.
Uma pergunta aparentemente idiota, mas que faz sentido, :Porque as radiaes so emitidas em todas as direes, apartir de um centro?
Uma vez que o fton possui tambm carter de massa, nodeveria ser emitido preferencialmente em direo do centrogravitacional predominante, ou seja, ao baricentro do prpriocorpo emissor?
Se nossa especulao fizer sentido, podemos notar que oscorpos de maior densidade possuem um campo gravitacional mais
forte, portanto, devem conduzir uma corrente de tempo maisintensa.
Quando um corpo est se movendo to distante de outroscorpos, no importa qual a sua velocidade, pois pelo seureferencial, a intensidade e a variao das linhas de fora doscampos gravitacionais, que no o seu, tendem para zero.
E por conseguinte os corpos distantes cujo fluxo de tempo tendepara zero, tambm tem massas e campos gravitacionaistendendo zero: Possuem apenas densidades materiais, compotencial a se tornarem massas ou anti-massas. a chamadamassa perdida do universo.
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Portanto o tempo no flui e nem existe massa no espaoprofundo.
Ora, num sistema onde o fluxo de tempo e a massa tendem a semanter constantes, h uma dificuldade razovel em alterar suaquantidade de movimento, pois isto implicaria em alterar suacorrente temporal e tambm o seu campo gravitacional.
A esta situao, convencionamos chamar: Inrcia, coisa quenunca, at hoje, tinha sido explicado decentemente.
Um buraco negro, uma regio do espao fsico onde umaintensa corrente de tempo, flui em direo diversa da nossa,portanto a luz, quanto radiao, atrada e os ftons, quantodensidades materiais, repelidos e enviados em outra direotemporal .
Deste drama, s podemos detectar o esmagamento dosftons em sua dualidade.
Um quasar, ou buraco branco, uma regio do espao ondeuma corrente de tempo intensa converge para o nosso prprio
fluxo de tempo.
Portanto, a intensidade das radiaes por ele repelidas eenviadas em nossa direo temporal, pode ser facilmentedetectvel.
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Podem e devem existir corpos cujo fluxo de tempo possuicomponente de direo oposta ao nosso fluxo de tempo, isto :Para ns, viajam no que convencionamos chamar, Do futuro parao passado, com intensidades que variam conforme a intensidadeda componente acima citada.
Quanto menos densa for a matria, menor ser o fluxo de tempogerado pelo gradiente do campo gravitacional que ele corta.
Talvez isto explique a abundncia de hidrognio e hlio emnosso universo.
Isto explica tambm a chamada velocidade das radiaes, taiscomo a da luz. (Viajam em uma mesma gaveta de tempo).
Uma corrente de tempo pode ser alternada, ou seja: Uma massaque possui movimentos oscilatrios dentro de um campo
gravitacional, provoca uma corrente alternada de tempo, datalvez, a explicao para a natureza do eltron, que massaquando viaja em um sentido do fluxo de tempo e onda (radiao),quando viaja no sentido inverso.
Sob este ponto de vista, todas as partculas atmicas e subatmicas podem ser explicadas segundo suas diferentes
componentes de fluxo temporal.
Isto explicaria tambm os campos de interao atmicos fracose fortes.
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Um neutrino, por exemplo, pode ser uma densidade que viajado futuro para o passado no campo temporal. Portanto, saindofisicamente do sol, ele atinge a terra antes de ser gerado na suafonte solar.
Parece loucura, mas se for vlido, isto nos abre o caminho parao espao e para as distncias galticas.
Tambm o caminho para o domnio do campo gravitacionale do espao temporal.
Podemos dizer que tudo que conhecemos como onda ouradiao, tem uma fraca componente de tempo na direo denosso prprio fluxo de tempo, ou chrnico.
Por sua vez, tudo que conhecemos como massa tem uma fortecomponente de tempo na direo de nosso prprio fluxo chrnico.
Portanto a palavra massa, no tem mais sentido como umagrandeza fsica, e usaremos para definir o que pensamos comocorpo, ou massa a palavra baro.
Um baro qualquer pode ser radiao, massa ou enigma,
conforme seu fluxo chrnico resultante possuir componente desentido coincidente, oposto ou ortogonal ao nosso prprio fluxochrnico; E com gradaes, caso esta componente for fraca, forteou nula em relao ao nosso tempo referencial.
Com relao ao que foi dito anteriormente, a inrcia s podeexistir em um local:
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Prximo a uma massa aprecivel.
Portanto, quantum s massa em relao a outro quantum e
no espao profundo, no h inrcia, o que quer dizer: Emcondies propcias, naturais ou artificiais, uma nave pode ter amaneabilidade que se quiser ou puder imaginar.
Basta variar o seu campo gravitacional, isto induzir umacorrente de tempo diferente da corrente local, e em conseqncia,a gradativa eliminao da inrcia.
O que caracteriza o campo gravitacional a fora exercida sobreum baro que corta suas linhas de fora, o sentido deste corte e avelocidade do baro.
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Anexo 2.
11.4.4. Algumas unidades derivadas das fundamentais doSI:
Grandeza: ngulo slidoUnidade: EsterorradianoSimbolo: srDescrio: ngulo slido com vrtice no centro de umaesfera, que subentende na superfcie desta esfera, umarea medida pelo quadrado do raio desta esfera
Grandeza: reaUnidade: metro quadradoSimbolo: mDescrio: rea de um quadrado cujo lado temcomprimento igual a 1 metro
Grandeza: VolumeUnidade: metro cbicoSimbolo: mDescrio: Volume de um cubo cuja aresta temcomprimento igual a 1 metro
Grandeza: Nmero de ondasUnidade: um por metroSimbolo: 1/mDescrio: Nmero de ondas de um fenmeno peridicocujo comprimento de onda igual a 1 metro....
Grandeza: Massa especficaUnidade: quilograma por metro cbico
Simbolo: Kg/mDescrio: Massa especfica de um corpo homogneo, doqual um volume igual a 1 metro cbico tem massa igual a1 quilograma
Grandeza: FrequnciaUnidade: hertzSimbolo: Hz
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Descrio: Frequncia de um fenmeno peridico cujoperodo tem a durao de 1 segundo
Grandeza: Intervalo de frequnciaUnidade: OitavaSimbolo:Descrio: Intervalo de duas frequncias cuja relao igual a 2
Grandeza: VelocidadeUnidade: metro por segundoSimbolo: m/sDescrio: Velocidade de um mvel que animado de ummovimento retilneo uniforme, percorre uma distncia
igual a 1 metro, em cada segundo
Grandeza: Velocidade angularUnidade: radiano por segundoSimbolo: rad/sDescrio: Velocidade de um mvel que animado de ummovimento uniforme, gira de um ngulo igual a 1 radiano,em cada segundo
Grandeza: AceleraoUnidade: metro por segundo por segundoSimbolo: m/sDescrio: Velocidade de um mvel que animado de ummovimento retilneo uniformemente variado, cujavelocidade varia razo de 1 metro por segundo, em cadasegundo
Grandeza: Acelerao angularUnidade: radiano por segundo por segundoSimbolo: rad/sDescrio: Acelerao angular de um mvel animado deum movimento de rotao uniformemente variado, cujavelocidade angular varia razo 1 radiano por segundo,em cada segundo
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Grandeza: VazoUnidade: metro cbico por segundoSimbolo: m/sDescrio: Vazo de fluidos que se esca em regimepermanente atravs de uma seo transversal do conduto, razo de 1 metro cbico em cada segundo
Grandeza: Fluxo (de massa)Unidade: quilograma por segundoSimbolo: Kg/sDescrio:Fluxo de massa de um fluido que se escoa emregime permanente, atravs de uma seo transversal doconduto, a razo deum quilograma em cada segundo
Grandeza: Momento de inrciaUnidade: quilograma-metroSimbolo: Kg.mDescrio: Momento de inrcia, em relao a um eixo, deum ponto material de massa igual a 1 quilograma, situadoa 1 metro da distncia do referido eixo
Grandeza: Momento cinticoUnidade: quilograma-metro por segundoSimbolo: Kg.m/sDescrio: Momento cintico, em relao a um eixo, deum corpo que gira em trno dsse eixo com velocidadeangular uniforme e igual a 1 radiano por segundo e cujomomento de inrcia, igual a 1 quilograma-metro
Grandeza: ForaUnidade: newtonSimbolo: NDescrio: Fora que imprime a um corpo de massa iguala 1 quilograma, uma acelerao igual a 1 metro porsegundo, no sentido da aplicao da fora
Grandeza: Momento-de frasUnidade: metro-newton
Simbolo: m.N
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Descrio: Momento de fora constante e igual a 1newton, em relao a um ponto situado a 1 metro dedistncia de sua linha de ao
Grandeza: ImpulsoUnidade: newton-segundoSimbolo: NsDescrio: Impulso produzida por uma fora constante eigual a 1 newton, atuando sbre um corpo durante 1segundo
Grandeza: PressoUnidade: newton por metro quadradoSimbolo: N/m
Descrio:Presso exercida por uma fora constante eigual a 1 newton, uniformemente distribuda sobre umasuperfcie plana de rea igual a 1 metro quadrado,perpendicular direo da fora
Grandeza: Tenso superficialUnidade: newton por metroSimbolo: N/m
Descrio: Tenso superficial de um lquido, em cujasuperfcie livre atua, perpendicular uma direoqualquer, uma fora uniforme distribuda e igual a 1newton, por metro de comprimento medido nessa direo
Grandeza: Viscosidade dinmicaUnidade: newton-segundo por metro quadradoSimbolo: N.s/m
Descrio: Viscosidade dinmica de um fludo tal que, sobuma tenso tangencial constante e igual a 1 newton pormetro quadrado, a velocidade adquirida pelo fluidodiminui a razo de 1 metro por segundo, por metro deafastamento na direo perpendicular ao plano dedeslizamento
Grandeza: Viscosidade cinemticaUnidade: metro quadrado por segundo
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Simbolo: m/sDescrio: Viscosidade cinemtica de um fludo, cujaviscosidade dinmica igual a 1 newton-segundo pormetro quadrado, e cuja massa especfica igual a 1quilograma por metro cbico
Grandeza: EnergiaUnidade: jouleSimbolo: JDescrio: Energia necessria para deslocar o ponto deaplicao de uma fora constante e igual a 1 newton,numa distncia igual a 1 metro, na sua direo
Grandeza: PotnciaUnidade: wattSimbolo: WDescrio: Potncia desenvolvida quando se realiza,contnua e uniformemente, um trabalho igual a 1 joule,em cada segundo
Grandeza: Densidade de fluxo de energiaUnidade: watt por metro quadrado
Simbolo: W/mDescrio: Densidade de um fluxo de energia uniforme eigual a 1 watt, atravs de uma superfcie de rea igual a 1metro quadrado, perpendicular direo de propagao
Grandeza: Nvel de potnciaUnidade: belSimbolo: B
Descrio: Unidade de uma escala numrica, cujos valoresso dados pelo logartmo decimal da relao entre o valorconsiderado de uma potncia e um valor de potnciatomando como referncia
Grandeza: Quantidade de eletricidadeUnidade: coulombSimbolo: CDescrio: Quantidade de eletricidade que atravessa,
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durante 1 segundo, uma seo transversal qualquer deum condutor percorrido por uma corrente de intensidadeinvarivel e igual a 1 ampere
Grandeza: Tenso eltricaUnidade: voltsSimbolo: VDescrio: Tenso eltrica existente entre duas seestransversais de um condutor percorrido por umaintensidade invarivel e igual a 1 ampere, quando apotncia dissipada entre essas duas sees igual a 1watt
Grandeza: Intensidade de campo eltricoUnidade: volt por metroSimbolo: V/mDescrio: Intensidade de um campo eltrico uniforme einvarivel, no qual se verifica uma diferena de potencialigual a 1 volt entre dois pontos situados distncia de 1metro um do outro, na direo do campo
Grandeza: CapacitnciaUnidade: faradSimbolo: FDescrio: Capacitncia de um elemento passivo decircuito, entre cujos terminais se manifesta uma tensoconstante e igual a 1 volt quando carregado com umaquantidade de eletricidade invarivel e igual a 1 coulomb
Grandeza: IndutnciaUnidade: henrySimbolo: HDescrio: Indutncia de um elemento passivo de circuito,entre cujos terminais se induz uma tenso eltricaconstante e igual a 1 volt, quando percorrido por umacorrente cuja intensidade varia uniformemente razo de1 ampere em cada segundo
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Grandeza: Resistncia eltricaUnidade: ohmSimbolo:Descrio: Resistncia eltrica de um elemento passivo decircuito tal que uma diferena de potencial constante eigual a igual a 1 volt, aplicada aos seus terminais, faz
circular nesse elemento uma corrente de intensidadeinvarivel e igual a 1 ampere
Grandeza: ResistividadeUnidade: ohm-metro
Descrio: Resistividade de um material homogneo eistropo, do qual um cubo cuja aresta mede 1 metro decomprimento, apresenta uma resistncia eltrica igual a 1ohm, entre taces opostas
Grandeza: Resistividade de massaUnidade: ohm- quilo-grama por metro quadrado
Descrio: Resistividade de massa de um materialhomognio e istropo, do qual um corpo de seotransversal uniforme, tendo comprimento igual a 1 metro
e massa igual a 1 quilograma, apresenta entre suasextremidades uma resistncia igual a 1 ohm
Grandeza: CondutnciaUnidade: siemensSimbolo: SDescrio: Condutncia de um elemento passivo decircuito, tal que circulando uma corrente de intensidade
invarivel igual 1 ampere, a diferena de potncia entreos terminais desse elemento igual a 1 volt
Grandeza: CondutividadeUnidade: siemens por metroSimbolo: S/mDescrio: Condutividade de um material homogneoistropo, do qual um cubo cuja aresta mede 1 metro de
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comprimento, apresenta uma condutncia igual a 1siemens entre faces opostas
Grandeza: Induo magnticaUnidade: teslaSimbolo: TDescrio: Induo magntica de um campo magnticouniforme e invarivel que, sobre um condutor retilneoperpendicular a direo do campo e conduzindo umacorrente de intensidade invarivel e igual a 1 ampereexerce uma fora igual a 1 newton, por metro decomprimento desse condutor
Grandeza: Fluxo magnticoUnidade: weberSimbolo: WbDescrio: Fluxo magntico atravs de uma superfcieplana de rea igual a 1 metro quadrado, perpendicular direo de um campo magntico uniforme e invarivel,cuja induo magntica igual a 1 tesla
Grandeza: Intensidade de campo magnticoUnidade: ampere por metroSimbolo: A/mDescrio: Intensidade de campo magntico uniforme einvarivel, no qual se verifica uma fora magnemotrizinvarivel e igual a 1 ampere, entre dois pontos situados distncia de 1 metro um do outro, na direo do campo
Grandeza: RelutnciaUnidade: ampere por weberSimbolo: A/WbDescrio: Relutncia de um meio homogneo e istropo,tal que uma fora magnetomotriz invarivel e igual a1ampere, produz um fluxo magntico uniforme e igual a 1weber
Grandeza: Gradiente de temperaturaUnidade: kelvin por metro
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Simbolo: K/mDescrio: Gradiente de temperatura uniforme, que severifica em um meio homogneo e istropo quando adiferena de temperaturas entre dois pontos situados distncia de 1 metro um do outro, igual a 1 kelvin
Grandeza: EntropiaUnidade: joule por kelvinSimbolo: J/K
Descrio: Etropia de um sistema homogneo e istopo,cuja temperatura aumenta de 1 kelvin quando se lheadiciona uma quantidade de calor igual a 1 joule
Grandeza: Calor de massaUnidade: joule por quilograma e por kelvinSimbolo: J/Kg KDescrio: Calor de massa de um sistema homgeneo eistropo, cuja temperatura aumenta de 1 kelvin quando selhe adiciona calor razo de 1 joule, para cada quilogramade sua massa
Grandeza: Condutividade trmicaUnidade: watt por metro e por kelvinSimbolo: W/m KDescrio: Condutividade trmica de um sistemahomogneo e istropo no qual se qual se verifica umgradiente de temperatura igual a 1 kelvin por metro,quando a densidade de fluxo de calor igual a 1 watt por
metro quadrado
Grandeza: Fluxo luminosoUnidade: lmenSimbolo: lmDescrio:Fluxo luminosos emitido no interior de umngulo slido igual e 1 esterorradiano, por uma fontepuntiforme de intensidade invarivel e igual a 1 candela ede mesmo valor em todas as direes
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Grandeza: IluminamentoUnidade: luxSmbolo: lxDescrio: iluminamento de uma superfcie plana, de reaigual a 1 metro quadrado, que recebe na direoperpendicular um fluxo luminoso igual a 1 lmen,uniformemente distribudo
Grandeza: LuminnciaUnidade: candela por metro quadradoSmbolo: cd/mDescrio: Luminncia, em uma direo determinada, deuma fonte com rea emissiva igual a 1 metro quadrado,
cuja intensidade luminosa, na mesma direo, igual a 1candela
Grandeza: Quantidade de luzUnidade: lmen segundoSmbolo: lm.sDescrio: Quantidade de luz, durante 1 segundo, de umfluxo luminoso uniforme e igual a 1 lmen
Grandeza: Emitncia luminosaUnidade: lmen por metro quadradoSimbolo: lm/mDescrio:Emitncia luminosa de uma fonte superficial,que emite uniformemente um fluxo de luminoso igual a 1lmen, por metro quadrado de sua rea
Grandeza: ConvergnciaUnidade: dioptriaSimbolo: diDescrio: Convergncia de um sistema tico, cujadistncia focal igual a 1 metro, no meio considerado
Grandeza: Excitao luminosaUnidade: lux-segundo
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Simbolo: lx.sDescrio: Excitao luminosa durante 1 segundo, de umasuperfcie cujo iluminamento igual a 1 lux
Grandeza: Eficincia luminosaUnidade: lumen por wattSimbolo: lm/WDescrio: Eficincia luminosa de uma fonte, que dissipa1 watt de potncia, para cada lmen de fluxo emitido
Grandeza: Intensidade energticaUnidade: watt por esterorradiano e por metro quadradoSimbolo: W/sr mDescrio: Luminncia energtica, em uma direo
determinada, de uma fonte superficial de intensidadeenergtica igual a 1 watt por esterorradiano, por metroquadrado de sua rea projetada sobre um planoperpendicular direo considerada
Grandeza: AtividadeUnidade: um por segundoSimbolo: 1/s
Descrio: Atividade de um material radioativo, no qualproduz uma desintegrao em cada segundo
Grandeza: ExposioUnidade: colomb por qilogramaSimbolo: C/KgDescrio: Exposio a uma radiao eletromagntica tal,que a emisso corpuscular que lhe associada, produz no
ar em condies determinadas, ons portadores de umaquantidade de eletricidade igual a 1 colomb, para cadaquilograma da massa de ar considerada
Grandeza: Dose absorvidaUnidade: joule por quilogramaSimbolo: J/KgDescrio: Energia absorvida de uma radiao
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eletromagntica ou corpuscular, por quilograma da massado material sobre o qual incide
11.5. A ocorrncia de um fenmeno, acarreta modificaesfsicas no meio onde ele ocorre.
A estas modificaes, chamamos de efeitos fsicos dofenmeno. Por exemplo, o aumento da temperatura,normalmente causa a dilatao fsica dos materiais(corpos).
11.6. A ocorrncia das variaveis de processo, podem serdetetadas diretamente, por exemplo: O deslocamentode um corpo pode ser detetado comparando suaposio no espao, em diferentes pontos de umasequncia ordenada de tempo.
Porm, muitas vezes mais fcil e preciso detetar suaocorrncia, indiretamente, atravs de um efeito fsicoprovocado pelo fenmeno. Por exemplo: Detetar o
aumento de temperatura, atravs da dilatao de umacoluna de mercrio, dentro de um termmetro.
11.7. Portanto, muito importante que se conhea avariavel de processo, suas caractersticas, suasdimenses de ocorrncia e seus efeitos fsicos noprocesso, para definir qual o melhor, mais preciso e
mais econmico mtodo para sua deteo.
E isto exige conhecimentos de fsica e criatividade.
Lembre-se, mtodos tradicionais podem no ser osmais prticos ou baratos, e nem sempre so soluopara seu processo em particular.
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11.8. Voltamos a frisar, para a efetiva interpretao dosresultados da medio de uma variavel de processo,so necessrios os conhecimentos: Fsico da variavel,e principalmente, do processo e suas co-relaes comas outras variaveis nele envolvidas.
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