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8/3/2019 Violencia Na Escola CF 09 Apresentacao
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VIOLNCIA NA ESCOLA
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Os Homens no nascemnaturalmente maus, a
sociedade que ostransforma.
De fato, nenhum ser humano, ,
seu destino no est traadoaps a nascena.
Os seus comportamentos so
fruto do ambiente a que soexpostos.
Rousseau
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O QUE VIOLNCIA?
A Violncia entendidapor diferentes culturas,como o uso excessivo doemprego de fora contra
a go ou a guem.a fora bruta pode serempregada de diferentesformas: fsica, psquica,
moral, ameaando ouatemorizando baseada naira que utilizadasimplesmente para agredir.
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VIOLNCIA
Entende-se, ainda, comoviolncia toda ao
contrria ordem ou adisposio da natureza.
compreen a,tambm, como,qualquer ao que seafasta de sua natureza,
que invade os limites detolerncia pessoal e/ousocial e, no respeita apeculiaridade da pessoa
humana.
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GNESE DA VIOLNCIA
A violncia pode ser de gneseestrutural ou conjuntural, sendoque a primeira atinge umaparte significativa da populao
Estrutural
.
violncia estrutural tal qualuma doena crnica, instala-senuma parte da sociedade e vaicriando metstases por todaela. A sua cura reside numa
planificao eficaz, coordenadaentre as instituies parasolucionar a problemtica emquesto.
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PRIORIDADE PARA AS CRIANAS
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GNESE DA VIOLNCIA
A violncia conjuntural apareceem momentos ocasionais emesmo que no se veja umasoluo, com o passar dotempo esquecida. Os quebra-
Conjuntural
quebras de populaodescontentes com osatropelamentos nas auto-estradas so exemplos deviolncia conjuntural.
Os atos violentos estosustentados por valores,crenas, sobre o bom e o maude uma ao que fora oindivduo a agir de acordo comessa convico.
Acampamento do Movimento dos Sem-Teto do Centro (MSTC) em frente aoprdio da Companhia deDesenvolvimento Habitacional e Urbanodo Estado de So Paulo (CDHU), naavenida 9 de Julho, em So Paulo.
Foto: Euler Paixo/BRimagens.
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VIOLNCIA: UMA PRTICA EDUCATIVA?
Na nossa sociedade aviolncia consideradauma prtica educativa,
logo, normal - Eu fao istopelo teu bem, admite-seser uma forma eficaz decontrolar o com ortamento
inadequado de algum,assim sendo, passa a seraceito at pela prpriacriana.
A sociedade mundial no tem dado a devida ateno scrianas e adolescentes que so socialmente frgeis e, quemuitas vezes adotam condutas violentas como forma de auto-proteo, ou reproduzindo a violncia em que vive.
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IDADE 0-6 anos 7-14 anos 15-18 anos TotalViolncia Fsica 765 2.194 477 3.436Violncia Psicolgica 828 2.793 719 4.340
Abuso Sexual 2.383 8.674 2.193 13.250Explorao Sexual 37 1.503 1.347 2.887Negligncia 923 2.574 576 4.073Total 4.936 17.738 5.282 27.986
Incidncia da violncia por idade da vtima
Fonte: Ministrio de Desenvolvimento Social e Combate Fome. 11/12/2006.
Estudos tem demonstradoque aqueles que sofrem
violncia na infncia, tantopodem reproduzi-la, comotornarem-se submissos epassivos por acreditarem queso merecedores.
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A VIOLNCIA NAS ESCOLAS
o No um fenmeno novo. Todavia vemassumindo propores tais que a escola nosabe que medidas tomar para sanar estepro ema.
o Devido ao aumento exacerbado de casos, estefenmeno, entrou na agenda poltica das
naes, aps ficar relegado a uma situaoinvisvel por muito tempo.
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A violncia e seus impactos sotemas freqentes nos debatesnacionais e internacionais,especialmente quando sedesdobram em tragdias queenvolvem estudantes einstituies escolares.Quando os ataques socrnicos, as vtimas podem setornar agressoras; em casos
Imagens da cmera de segurana daescola em Columbine mostram alunosarmados pouco antes do ataque.
extremos, muitas vezesresultam em tragdiasescolares, como as deColumbine (1999) e Virginiatech (2007), nos Estados
Unidos, as de Taiva (2003) eRemanso (2004), no Brasil, e ada Finlndia (2007).
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CAUSAS DA REPRODUO DA VIOLNCIA
A uniformidade gera segregao, competio desenfreada, levando a queindivduos que no podem ter a qualidade de vida que desejam optem porcaminhos menos lcitos.
H uma interao agressiva entreos pais e filho caracterizada porreprimendas insultos e disciplinainconsistente, conduta irritvel eex losiva o ue leva os filhos a
adquirirem um comportamentoagressivo como modelo.
Esta agressividade acabadeterminando uma rejeio porparte dos outros, fracasso
escolar e humor depressivo
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LIBERDADE OU LIBERDADESLiberdade um termo que deveria ser usado no plural,liberdades.
Liberdade para isso, para aquilo... e no para tudo, comoexigem os adolescentes.
A tirania da liberdade incondicional, exigncia que se d sob ofalso rtulo do modernismoe do politicamente correto, sinteressa fortemente para aqueles que sobrevivem, e muitobem, do af juvenil em ir, comprar, beber, beber, comprar e ir.
E esses mercenrios da juventude no so, exatamente, donosde escolas, - so empresrios da noite, traficantes,propagandistas de costumes...
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CAUSAS DA REPRODUO DA VIOLNCIA
Este processo seguido por atosdelituosos, passando a
reproduzir a violncia do lar,aderncia a grupos de risco eabuso de sustncias, assim comopor fracassos ocupacionais.
A taxa de mortalidade entre jovens(homicdios e suicdios), causadapela violncia, vem aumentandono Brasil.
Qualquer indivduo passvel de exercer atos de violncia, uma vezregistrada uma ruptura com a normalidade. No entanto, num indivduo queno tenha patologias associadas, aps a ruptura, retorna a sua estabilidade
retomando a sua normalidade. (resilience)
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TROTES
Os trotes universitrios,humilhantes e violentos, aindaso pouco discutidos e sganham visibilidade quando osmeios de comunicaoveiculam cenas de barbrie.
Cartaz de1905
desse costume em diversospases, no Brasil, surgiu comoherana de Coimbra.
Os trotes em algumas
instituies brasileiras jfizeram inmeras vtimas. Oprimeiro registro de morte, deum aluno da Faculdade deDireito, ocorreu em Recife, em
1831.
Anuncia trote na UniversidadeMount Holyoke College, em Massachusetts,
Estados Unidos
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Deve ser considerado
como um mecanismo dedominaofundamentado por
Entre a brincadeira e a Coao
TROTES: BRINCADEIRA OU VIOLNCIA CAMUFLADA?
,
intolerncia, violncia epreconceitos de classe,etnia e gnero.
O abuso de poder suamarca principal. calouros so forados pelosveteranos a entrar em piscina de lamano primeiro dia de matrcula na USP
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TROTES: BRINCADEIRA OU VIOLNCIA CAMUFLADA
E o que seria um ato pontual, muitas vezes acaba
se estendendo numa srie de aes repetitivas edeliberadas. Podendo produzir nas vtimasmudana de conduta que repercutiro na sua vidaafetiva acadmica familiar social e rofissional.
Estudos sobre este tema afirmam que se trata deum ritual de excluso, no tendo, portanto, ainteno de integrar.
O mais cruel deste ritual, que a vtima tende a seralgoz no futuro. Mantendo-se o circulo vicioso daviolncia.
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BULLYING
caracterizado por violnciarecorrente, desequilbrio depoder e inteno de humilhar;a prtica, frequente nasescolas, pode levar as vtimas depresso e ao suicdio.
Desejo consciente e deliberadoe ma ra ar uma ou ra pessoa
e coloc-la sob tenso; termoque conceitua oscomportamentos agressivos eanti-sociais.
O bullying pode ser identificadoa partir dos 3 anos, quando aintencionalidade desses atosj pode ser observada.
(Clo Fante)
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BULLYING = INTIMIDAO = IJIME (JAPO)
A intimidao por colegas conhecida no Japo por Ijime,transformou-se numa questo social da maior importncia,atraindo a ateno de muitos, indicando a percepo de umnovo problema diferente da violncia escolar, associando aimagem de crueldade de baixeza e de malevolncia trazendoprejuzos essencialmente psicolgicos a suas vitimas.
Isso s coisa de criana. Porque os adultos tm que se
envolver?....
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IJIME
Foi compreendido como um problema de relaes humanas a ser enfrentadopelas prprias crianas em sua vida cotidiana, e que deve ser deixado a cargodos prprios estudantes, o restabelecimento da ordem. No entanto, se
demonstrou que confiar no controle informal para resolver o problema sfunciona quando os prprios estudantes tm a capacidade de exercer controlesuficiente contra a intimidao, podendo resolver o problema surgido erestabelecer a ordem.
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DIFUSO DA RESPONSABILIDADE
A prpria identidade diminuienquanto os membros seentregam ao grupo, muitasvezes sentindo uma uniosatisfatria com os outros - Euno concordo com os atos queesto sendo praticados, masse a maioria est fazendo, euconcordo.
Pensamento grupal refora a presso.
Ex: gangues de jovens, torcidas defutebol, militares gananciosos,amotinados urbanos e o que os
escandinavos chamam de ataque dehorda, estudantes em grupo que seatormenta ou atacam reiteradamenteum colega inseguro e fraco.
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DO BULLYING PARA AS GANGUES
H ainda o problema da formaode grupos at gangues pela aodo agressor, que podem
futuramente partir para a prtica deatos de delinqncia. A atuaopreventiva nesses casos a melhorsada.
Devemos coibir essas prticas epropagar, em vez da violncia, atolerncia e a solidariedade.Agindo assim contribuiremospara reduzir a prtica futura decrimes violentos decorrentesdas situaes de bullying.
Llio Braga Calhau
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MANIFESTAO NA ESCOLA
A maior parte dos autoresque investigam oproblema da violnciaescolar aceita umadefinio ampla que inclui
Bulliyng
necessariamentepassveis de punio, ouque, de qualquer forma,passam despercebidos
pelo sistema jurdico.
Pesquisas revelam que 45% dos estudantes brasileiros esto envolvidos
diretamente no fenmeno.
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CARACTERSTICAS DO AGRESSOR
Apresentam as seguintes caractersticas psicolgicas:
o tendncia a uma auto-imagem negativa,
o forte complexo de inferioridade,
,
o sistema de valores autocentrado,o baixo sentimento de culpa,
o pouca conscincia a respeito das normas vigentes,
o
tendncia a cometer atos de delinqncia por razes impulsivas,o tm dificuldade em controlar as prprias emoes,
o no compreendem o sofrimento alheio.
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CARACTERSTICAS DAS VITIMASo Sexo masculino
o Necessidades educacionais especiais (geralmente emocionais e decomportamento)
o Grandes para a idade (s vezes pequenas)
o Novatas na escola
o Poucos ou nenhum amigo
o Dificuldades nas relaes com os colegas
o Baixa auto-estima
o Negras (principalmente afro descendentes) ou mestias
o Testes (Escala de Avaliao de Comportamento) revelaram altos nveis dehiperatividade, distrbios de conduta, agitao e comportamentosdesorganizados.
H indcios de que algumas vtimas vm de famlias superprotetoras ouexcessivamente apegadas no desenvolvendo, dentro da famlia, ascapacidades de autoconfiana e de independncia que lhes seriam teisno grupo de colegas.
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OS DIFERENTES PAPIS NA PRTICA DO BULLIYNG
Salmivalli (1996) descreve os seis papis dos participantes naintimidao.
Os intimidadores-lderes (os que tomam a iniciativa da intimidao),
Os intimidadores-seguidores (que se juntam ao lder),
vtimas), Os defensores (que defendem as vtimas),
Os circunstantes (que se mantm margem) e
As prprias vtimas.
Independentemente da idade dos envolvidos e do local onde ocorremos assdios, parece haver entre aqueles que presenciam a
situao certo grau de tolerncia ou at mesmo de conivncia.
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a forma virtual de praticar Bullying. uma modalidade que vem
preocupando especialistas, pais eeducadores, em todo o mundo, porseu efeito multiplicador do sofrimentodas vtimas. Na sua rtica utilizam-
se das modernas ferramentas daInternet e de outras tecnologias deinformao e comunicao, mveisou fixas, com o intuito de maltratar,humilhar e constranger. uma forma
de ataque perversa que extrapola emmuito os muros da escola, ganhandodimenses incalculveis.
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BULLYING NO TRABALHO
No ambiente profissionalessas prticas ocorrem
tantas vezes que chegam aser vistas como normais.Em funo de suafre ncia e intensidade
estes atos podem sercaracterizados comoassdio moral.
Os profissionais que sofrem o Bullying podem vir a desenvolverdificuldade de se expressar, principalmente em pblico, evitarassumir postos de liderana e apresentar dficit de concentrao einsegurana, principalmente quando precisam resolver conflitos ou
de tomar decises. Ou seja, tornam-se presa fcil do assdio moral.
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BULLYING NO TRABALHO
Tanto no contextoprofissional quanto nafamlia h estreita ligaode dependncia afetiva,emocional ou financeira
entre os protagonistas, oque faz com que asvtimas em geral se caleme carreguem consigo uma
srie de prejuzospsquicos.
(Clo Fante)
assedio moral
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COMO SE CARACTERIZA?
A intimidao geralmente vista como um
subconjunto doscomportamentosagressivos, sendocaracterizada por sua
seja, a mesma vtima tomada como alvoinmeras vezes. E quasesempre existedesequilbrio de poder
Alm disso, a vtima noconsegue se defendercom facilidade por umaou mais razes.
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BULLYING SEUS EFEITOS
Os maus-tratos repetidos podem aolongo do tempo causar graves danosao psiquismo e interferir
negativamente no processo dedesenvolvimento cognitivo,emocional, sensorial esocioeducacional.
importante, porm, lembrar queestamos nos referindo a umcomportamento repetitivo, deliberadoe destrutivo, diferentemente de umcomportamento agressivo pontual.
"O Bullying fere o mais ntimo do serhumano, a sua alma"
Trata-se de uma forma quase invisvel, que sorrateiramente vai diminuindoo outro, como se fosse uma espcie de assassinato psquico.
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BULLYING SEUS EFEITOS
O pesquisador noruegus Dan Olweus, professor da Universidade de Bergen,reconhecido internacionalmente como pioneiro nas investigaes sobre ofenmeno, observou os altos ndices de suicdio entre os estudantes e constatoua relao com o bullying na escola.
Comit admite que estudante se matou por "ijime"
O suicdio de uma estudante em Hokkaido desperta polmica; autoridades admitemque houve maus-tratos (Publicado em 7/10/2006)
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COMO OS EDUCADORES DEVEM AGIR?
A organizao pedaggica da escola o pilar essencial para apreveno dos problemas relacionados com o abandono,absentismo, indisciplina e violncia.
A comunidade educativa organiza-se mesmo que minimamentee em conjunto, professores, alunos, pais e funcionriosrefletem sobre as diversas temticas ou problemas.
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COMO OS EDUCADORES DEVEM AGIR? (CONT.)
Mente aberta para todas as possibilidades de soluo do conflitoe interao com os alunos daquele meio escolar. Sem aparticipao efetiva dos estudantes na reconstruoda situao
problemtica a resposta imposta pode ser temporria e noresolver o problema das vtimas.
No o princpio de,
poder acabar comessas ocorrncias numdeterminado ambienteescolar.Uma resposta impostado meio externo tende ano ser aceita pelosestudantes em mdioprazo.
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COMO OS EDUCADORES DEVEM AGIR? (CONT.)
As intervenes com base nas escolas podem ser teis para lidar comos fatores individuais e escolares, mas no se pode esperar que elasvenham a ter grande impacto sobre as variveis sociais ecomunitrias, por um lado, ou sobre as variveis familiares, por outro.
Alguns estudos sugerem que entre 5 e 6 anos, e entre 8 e 9 anos,algumas crianas esto se estabilizando no papel de vtima. Nessecaso, ser que no deveramos intervir mais cedo, com o objetivo de
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A famlia, ncleo primordial deeducao, tem vindodissimuladamente a delegar essepapel para a escola, dado que nocontexto educativo que as crianas
passam a maior parte do dia.Todavia, nenhuma outra instituiopoder jamais substituir as
nem parece ser razovel que sejaunicamente a escola a ensinarvalores to necessrios para onormal desenvolvimento da crianatais como: a democracia, as regraspara a s convivncia, o respeitopelo outro, a solidariedade, atolerncia, o esforo pessoal, etc
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Jamais falar com o agressor sozinho. mais seguro falar comele perto de outras pessoas;
No responder s provocaes;No manter a agresso em segredo. No se deixar intimidar.
1.Relatar os fatos famlia;
Algumas medidas inibidoras:
. , ,
responsveis;
Ateno: Quando voc denuncia o(os) agressor(es) est
auxiliando-o(s).Ele necessita de apoio e orientao, pois, certamente podeestar sofrendo violncia na famlia, ou ter sofrido o bullying.
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Considerando que o fenmeno da violncia muito amplo e surge em diversoscontextos, resta ento propor que toda a sociedade se mobilize para proteger oscidados de amanh, para que tenham um projeto de vida, e no um futuro sombrio,envolvidos em sofrimentos e privaes.
SE AVANARMOS NO CAMINHO DA IGUALDADE, DA SOLIDARIEDADE, ASOCIEDADE OBSERVAR UM DECRSCIMO DA VIOLNCIA EM GERAL.
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Paz nas Escolas e na Sociedade
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BIBLIOGRAFIAPlano Nacional de Educao em Direitos Humanos: Secretaria Especial dos
Direitos Humanos / Presidncia da Repblica - Ministrio da Justia -Ministrio da Educao - UNESCO/Brasil
Bullying: Implicaes Criminolgicas- Calhau , Llio Braga - Joo Pessoa
(PB) 2008Fenmeno Bullying Como prevenir a violncia nas escolas e educar para a
paz - Fante, Cleo (Verus, 2005).
na s o ongresso ras e ro e x ens o n vers r a - e o or zon e
2004Direitos Humanos e a adolescncia no contexto de uma sociedade violenta:
estudo de representaes sociais Diva Neida Lira Lima Paixo ;Orientadora ngela Maria de Liveira Almeida LAPSIS
FREUD, Anna (1987). Infncia normal e patolgica (determinantes dodesenvolvimento). 4 Ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.
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BIBLIOGRAFIA (CONT.)
Deliberaes da VII Conferncia Nacional dos Direitos da Criana e doAdolescente Concretizar Direitos Humanos de Crianas e
Adolescentes: Um Investimento Obrigatrio. Braslia 2007Cintra, Camilo A. L., organizao; Amaral, Teresita E.S. e outros,coordenao.Tribunal Permanente dos Povos: Glossrio Geral.Bragana Paulista: Editora da Universidade SoFrancisco
Fotos retiradas da internet.
Snia Carla Aroso Azevedo Universidade de Granada
Universidade Portucalense Granada/O Porto 2004. Portugal
Debarbieux, Eric; Blaya, Catherine. Violncia nas escolas e polticaspblicas.Braslia:UNESCO,2002http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001287/128720POR.pdf
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TRABALHO ELABORADO E COMPILADO POR:
Teresita E. S. Amaral Psicloga Clnica.Conselheira de Direitos Humanos pelo SEDH Secretaria Especial de Direitos Humanos
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Latus Sensu - em Violncia Domstica peloInstituto de Psicologia da USP -LACRI/IPUSP.
Valinhos, 2009
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