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ZONA FRANCA VERDE
AMAPÁ Macapá-Santana Boa Vista
RORAIMA
AMAZONAS
Manaus
Itacoatiara
Tabatinga
Rio Branco
Vilhena
RONDÔNIA
Guajará-Mirim
ACRE
Cruzeiro
do Sul
SURINAME
GUIANA VENEZUELA
COLÔMBIA
EQUADOR
PERU
BOLÍVIA
Porto Velho
BRASIL Ji-Paraná
Bonfim
Brasiléia-
Epitaciolândia
ZONA FRANCA VERDE
COORDENAÇÃO REGIONAL
ADMINISTRAÇÃO SUFRAMA
AMAZÔNIA OCIDENTAL
TEMA 2 – INCENTIVOS FISCAIS DAS ÁREAS DE LIVRE
COMÉRCIO: ALC E ZFV
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
Abrangência dos incentivos fiscais federais na circunscrição da SUFRAMA
Rol de Tributos: II - Imposto de Importação IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados PIS/PASEP – Programa de Integração Social COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
Áreas incentivadas: ZFM – Zona Franca de Manaus AMOC – Amazônia Ocidental ALCs – Áreas de Livre Comércio
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa
Zona Franca Verde no Estado do Amapá
Área de Livre Comércio de Macapá-Santana
DOS REGIMES ADUANEIROS
APLICADOS EM ÁREAS
ESPECIAIS
Decreto 6.759 de 5 de fevereiro
de 2009
REGIME FISCAL ESPECIAL
Decreto 7.212 de 15 de junho
de 2010
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGÊNCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
Lei nº 8.387 de
30 de dezembro
de 1991 (Lei de
Informática da
ZFM cria a
ALCMS
Decreto nº 517 de
08 de maio de 1992
(Regulamentação
da ALCMS)
Decreto nº 7.212 de
15 de junho de
2010 –
(Regulamenta o IPI
Vinculado a
compra nacional)
Decreto nº 6.759,
de 5 de fevereiro
de 2009
(Regulamenta IPI
vinculado a
mercadoria
estrangeira)
Lei nº 11.898 de
8 de janeiro de
2009 (Lei do
Sacoleiro – Cria
a ZFV)
1991/1992 2009 2010
Decreto nº 8.597 de
18 de dezembro de
2015
(Regulamenta a
ZFV)
2014
Lei nº 13.023 de
8 de agosto de
2014
(Prorrogação e
uniformização
dos prazos das
ALC`S)
2015
Lei nº 8.387 de 30 de dezembro de 1991 (Lei de Informática da ZFM cria
a ALCMS
Decreto nº 517 de 08 de maio de 1992 (Regulamentação da ALCMS)
Decreto 6.759 de 5 de fevereiro de 2009
II, IE, IPI
ALCMS
ALCMS II; IE;
IPI_Importação
ALCMS Regulamento
do IPI
Decreto 6.759 de 5 de fevereiro de 2009
II, IE, IPI
ALCMS PIS/COFINS
Lei 10.637/2002 + Lei 10.996/2004 + Lei 10.865/2004 +
Lei 11.196/2005
ALCMS IMPOSTO DE
RENDA
SUDAM
MP n. 2.199-14 de 24/08/2001 + Decreto n. 4212 de 26 de
abril de 2002
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
AMAPÁ
Macapá-Santana Boa Vista
RORAIMA
AMAZONAS
Manaus
Itacoatiara
Tabatinga
Rio Branco
Vilhena
RONDÔNIA
Guajará-Mirim
ACRE
Cruzeiro
do Sul Porto Velho
BRASIL
Áreas de Livre Comércio
Coordenações Regionais
Ji-Paraná
Bonfim
Brasiléia-
Epitaciolândia
AMAZÔNIA OCIDENTAL
AMAZÔNIA ORIENTAL= 2 MUNICÍPIOS
INTERNAÇÃO (SAÍDA) X INTERNAMENTO (ENTRADA)
Dos Incentivos administrados pela SUFRAMA Fiscalizados pela SRF
1º Situação: Importação de Bens para a ZFM, AMOC e ALCs; 2º Situação: Compras de produtos nacionais ou nacionalizados pela ZFM, AMOC e ALCs; 3º Situação: Exportação de Bens pela ZFM, AMOC e ALCs; 4º Situação: Vendas de Produtos da ZFM, AMOC e ALCs.
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
1º Situação: Importação de Bens para a ZFM, AMOC e ALCs; (Regulamento Aduaneiro – Decreto nº 6.759/2009) a) Importação pela ZFM e AMOC (art. 504 ao art. 516 – II e IPI ) (art. 261 ao art. 263 – PIS e Cofins importação)
b) Importação pela ALCs (art. 524 ao art. 533 – II e IPI)
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
Dos Incentivos administrados pela SUFRAMA Fiscalizados pela SRF
2º Situação: Compras de produtos nacionais ou nacionalizados pela ZFM, AMOC e ALCs; (Decreto nº 7.212/2010) a) Produtos industrializados e entrados na ZFM e
AMOC (art. 81 ao art. 93 - IPI )
b) Produtos industrializados e entrados na ALCs (art. 99 ao art. 112 – IPI)
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
Dos Incentivos administrados pela SUFRAMA Fiscalizados pela SRF
3º Situação: Exportação de Bens pela ZFM, AMOC e ALCs; (Regulamento Aduaneiro – Decreto nº 6.759/2009)
a) Produtos exportados pela ZFM (Decreto nº 7.212/2010) (art. 515 ) Obs: na ZFM não é permitido o drawback (Dec. 1435/75). Já nas ALC é possível a utilização para exportação.
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
Dos Incentivos administrados pela SUFRAMA Fiscalizados pela SRF
4º Situação: Vendas de Produtos da ZFM, AMOC e ALCs. (Decreto nº 7.212/2010)
a) Produtos industrializados e entrados na ZFM e AMOC (art. 81 ao art. 93 - IPI )
b) Produtos industrializados e entrados na ALCs (art. 99 ao art. 112 – IPI)
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013)
Dos Incentivos administrados pela SUFRAMA Fiscalizados pela SRF
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
INCENTIVO DE CRÉDITO A PJ
MP n. 2.199-14 de 24/08/2014
Art. 1o Sem prejuízo das demais normas em
vigor aplicáveis à matéria, a partir do ano-
calendário de 2000, as pessoas jurídicas
que tenham projeto protocolizado e aprovado
até 31 de dezembro de 2018 para instalação,
ampliação, modernização ou
diversificação enquadrado em setores da
economia considerados, em ato do Poder
Executivo, prioritários para o desenvolvimento
regional, nas áreas de atuação da
Superintendência de Desenvolvimento do
Nordeste - SUDENE e da Superintendência
de Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM,
terão direito à redução de 75% (setenta e
cinco por cento) do imposto sobre a renda e
adicionais calculados com base no lucro da
exploração
INCENTIVO FISCAL AO PRODUTO DA PJ
(Extrafiscalidade)
DECRETO n 517/1992
Art. 4º As mercadorias estrangeiras ou
nacionais enviadas à Área de Livre
Comércio de Macapá e Santana - ALCMS
serão, obrigatoriamente, destinadas às
empresas nela estabelecidas e autorizadas
a operar nessas áreas.
(...)
COMPREENDENDO O TIPO DE INCENTIVO DA ALC
SUDAM SUFRAMA
CRIAÇÃO DA ALCMS
Lei n. 8.387 de 30 de dezembro de 1991
(…)
Art. 11. É criada, nos Municípios de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, área de livre
comércio de importação e exportação, sob regime fiscal especial, estabelecida com a
finalidade de promover o desenvolvimento das regiões fronteiriças do extremo norte daquele
Estado e de incrementar as relações bilaterais com os países vizinhos, segundo a política de
integração latino-americana.
§ 1° (...)
§ 2° Aplica-se à área de livre comércio, no que couber, o disposto na Lei n° 8.256, de 25 de
novembro de 1991.
ALCBVB
LEI 8.256/1991 – ALCBVB – BENS DE CAPITAL Art. 4o A entrada de mercadorias estrangeiras nas Áreas de Livre Comércio de Boa Vista - ALCBV e Bonfim - ALCB far-se-á com suspensão
do Imposto de Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados, que será convertida em isenção quando forem destinadas a:
(Redação dada pela Lei nº 11.732, de 2008)
I - consumo e venda interna nas Áreas de Livre Comércio de Boa Vista - ALCBV e Bonfim - ALCB; (Redação dada pela Lei nº 11.732, de
2008)
II - beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou florestal;
III - agropecuária e piscicultura;
IV - instalação e operação de turismo e serviços de qualquer natureza;
V - estocagem para comercialização no mercado externo;
VI - (VETADO)
VII - bagagem acompanhada de viajantes, observados os limites fixados pelo Poder Executivo por intermédio do Departamento da Receita
Federal.
§ 1o As demais mercadorias estrangeiras, inclusive as utilizadas como partes, peças ou insumos de produtos industrializados nas
Áreas de Livre Comércio de Boa Vista - ALCBV e Bonfim - ALCB, gozarão de suspensão dos tributos referidos neste artigo, mas estarão
sujeitas à tributação no momento de sua internação
REGULAMENTAÇÃO DA ALCMS
Decreto n. 517 de 8 de maio de 1992
(…)
Art. 4º As mercadorias estrangeiras ou nacionais enviadas à Área de Livre Comércio
de Macapá e Santana - ALCMS serão, obrigatoriamente, destinadas às empresas
nela estabelecidas e autorizadas a operar nessas áreas
Cadastro na Suframa
Decreto n. 517 de 8 de maio de 1992
Art. 5º A entrada de mercadorias estrangeiras na Área de Livre Comércio de Macapá e Santana
- ALCMS far-se-á com suspensão do Imposto de Importação e do Imposto sobre Produtos
Industrializados.
§ 1º A suspensão dos tributos de que trata o caput deste artigo será convertida em isenção
quando for destinada a:
a) consumo e venda interna na Área de Livre Comércio de Macapá e Santana -
ALCMS;
b) beneficiamento de pescado, pecuária, recursos minerais e matérias-primas de
origem agrícola ou florestal, na área territorial delimitada da Área de Livre Comércio de
Macapá e Santana - ALCMS;
c) agropecuária e piscicultura;
d) instalação e operação de atividades de turismo e serviços de qualquer natureza,
desde que situadas na área territorial delimitada da Área de Livre Comércio de Macapá
e Santana - ALCMS;
f) exportação ou reexportação para o mercado externo.
REGULAMENTAÇÃO DA ALCMS
SUSPENSAO ISENÇÃO
Art. 6º As importações de mercadorias destinadas à Área de Livre Comércio de
Macapá e Santana - ALCMS estarão sujeitas a guia de importação ou documento de
efeito equivalente, previamente ao despacho aduaneiro.
REGULAMENTAÇÃO DA ALCMS
LICENCIAMENTO – ANUÊNCIA DA SUFRAMA (SISCOMEX)
PLI(empresa)ALI(SUFRAMA)LI(SISCOMEX)DI(empresa)
PLI – Pedido de Licenciamento de Importação
ALI – Autorização do Licenciamento de Importação
LI - Licença de Importação
DI – Declaração de Importação
Art. 8º A venda de mercadorias nacionais ou nacionalizadas, efetuada por empresas
estabelecidas fora da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana - ALCMS, para
empresas ali sediadas, é equiparada à exportação.
REGULAMENTAÇÃO DA ALCMS
EQUIPARAÇÃO A EXPORTAÇÃO Isenção do IPI e pelo princípio da
analogia jurídica o ICMS
Art. 11. A isenção do imposto sobre operações relativas à circulação de
mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação dependerá de convênio celebrado nos termos
da Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975.
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
ZONA FRANCA DE MANAUS
CONSUMO INTERNO
ISENÇÃO DO II e IPI
INDUSTRIALIZAÇÃO
Na compra
SUSPENSÃO DO II e IPI
CONVERTIDO EM REDUÇÃO
E ISENÇÃO SE
INDUSTRIALIZAR POR PPB
Na venda
PIS/COFINS: Alíquotas
Diferenciadas na Venda.
OU
COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR
ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO
CONSUMO INTERNO
Regra:
SUSPENSÃO/ISENÇÃO DO II e
IPI
INDUSTRIALIZAÇÃO
SUSPENSÃO DO II e IPI
QUANDO TIVER
DESTINAÇÃO ESPECÍFICA
CONFORME LEI
OU
COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR
ZONA FRANCA VERDE
CONSUMO INTERNO
Regra:
SUSPENSÃO/ISENÇÃO DO
II e IPI
INDUSTRIALIZAÇÃO
SUSPENSÃO DO II e IPI
QUANDO TIVER
DESTINAÇÃO ESPECÍFICA
CONFORME LEI
+
COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR
INDUSTRIALIZAÇÃO COM
MATÉRIA PRIMA
REGIONAL
ISENÇÃO DO IPI NA
INTERNAÇÃO
+
COMPRAS DO
MERCADO AMOC + AP
ZONA FRANCA DE MANAUS
TRATAMENTO DOS INCENTIVOS PARA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS a
PARTIR DE INSUMO IMPORTADO: Art. 7º ao 9º DL 288/67
a) Regra para todos os produtos.
- Para ser produzido, beneficiado ou industrializado: Art 7º. §1º, Dec. 61.244/67
- Tem redução de 88% do Imposto de Importação e isenção do IPI Art.7º.,§
4º. DL 288/67
c) Outros produtos (Bens de Informática – Lei 8387/91)
- coeficiente de redução da alíquota ad valorem do Imposto de Importação
(CRA)
- Fórmula: Art.7º. § 1º., DL 288/67.
b) Veículos automotores, tratores e outros veículos terrestres, suas partes e
peças.
- coeficiente de redução da alíquota ad valorem do Imposto de Importação + 5%
(CRA + 5%)
- Fórmula: Art.7º. § 9º., DL 288/67.
REGRA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, BENEFICIAMENTO E PRODUÇÃO
REMESSA PARA O MERCADO NACIONAL
ZONA FRANCA VERDE
TRATAMENTO DOS INCENTIVOS PARA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS EM
OBEDIÊNCIA AO DECRETO 8.597/2015 E RESOLUÇÃO N. 01/2016
REGRA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, BENEFICIAMENTO E PRODUÇÃO
REMESSA PARA O MERCADO NACIONAL
51%
9%
5%
15%
20%
Critério Absoluto
Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste
10%
15%
20%
17%
23%
15%
Critério Relativo
Matéria-Prima Regional A Matéria-Prima Regional B Matéria-Prima Pará
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste Matéria-Prima Centro-Oeste
25%
3%
20%
25%28%
24%
Critério por Importância
Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste
CRITÉRIOS DE
PREPONDERÊNCIA
RESOLUÇÃO DOS CAS nº 001 DE
26 DE FEVEREIRO DE 2016
NÃO HÁ NECESSIDADE DE PPB
PREPONDERÂNCIA ABSOLUTA
PREPONDERÂNCIA RELATIVA
PREPONDERÂNCIA POR IMPORTÂNCIA
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
Art. 105. Os produtos industrializados nas Áreas de Livre Comércio de importação e
exportação de Tabatinga, de Guajará-Mirim, de Boa Vista e Bonfim, de Macapá e
Santana, e de Brasiléia e Cruzeiro do Sul, referidas nesta Seção, ficam isentos do
imposto, quer se destinem ao seu consumo interno, quer à comercialização em
qualquer outro ponto do território nacional (Lei no 11.732, de 30 de junho de 2008, art.
6o, e Lei no 11.898. de 8 de janeiro de 2009, art. 26).
Decreto n. 7.212 de 2010
§ 1o A isenção prevista no caput somente se aplica a produtos:
I - em cuja composição final haja preponderância de matérias-
primas de origem regional, provenientes dos segmentos
animal, vegetal, mineral, exceto os minérios do Capítulo 26 da
TIPI, ou agrossilvopastoril, observada a legislação ambiental
pertinente e conforme definido em regulamento específico (Lei
nº 11.732, de 2008, art. 6º, § 1o, e Lei nº 11.898, de 2009, art.
26, § 1º); e
II - elaborados por estabelecimentos industriais cujos projetos
tenham sido aprovados pela SUFRAMA (Lei nº 11.732, de 2008,
art. 6º, § 3º, e Lei nº 11.898, de 2009, art. 27).
51%
9%
5%
15%
20%
Critério Absoluto
Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste
10%
15%
20%
17%
23%
15%
Critério Relativo
Matéria-Prima Regional A Matéria-Prima Regional B Matéria-Prima Pará
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste Matéria-Prima Centro-Oeste
25%
3%
20%
25%28%
24%
Critério por Importância
Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste
CRITÉRIOS
§ 2o Excetuam-se da isenção prevista no caput:
I - para as Áreas de Livre Comércio de importação e exportação de Tabatinga, de
Guajará-Mirim, de Macapá e Santana, e de Brasiléia e Cruzeiro do Sul, as armas e
munições, o fumo, as bebidas alcoólicas, os automóveis de passageiros e os produtos
de perfumaria ou de toucador, preparados e preparações cosméticas, salvo os
classificados nas Posições 33.03 a 33.07 da TIPI, se destinados, exclusivamente, a
consumo interno nas Áreas de Livre Comércio aqui referidas ou quando produzidos
com utilização de matérias-primas da fauna e da flora regionais, em conformidade com
processo produtivo básico e observada a preponderância de que trata o inciso I do § 1o
(Lei nº 11.898, de 2009, art. 26, § 2º); e
II - para as Áreas de Livre Comércio de importação e exportação de Boa Vista e Bonfim,
as armas e munições e fumo (Lei nº 11.732, de 2008, art. 6º, § 2º).
IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI) Decreto n. 7.212 de 2010
IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
Art. 116. A entrada de produtos estrangeiros na Área de Livre Comércio de
Macapá e Santana - ALCMS far-se-á com suspensão do imposto, que será
convertida em isenção quando forem destinados a (Lei nº 8.256, de 1991, art. 4º, e
Lei no 8.387, de 1991, art. 11, caput e § 2o):
I - consumo e venda, internos;
II - beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária, recursos minerais e
matérias-primas de origem agrícola ou florestal;
III - agropecuária e piscicultura;
IV - instalação e operação de turismo e serviços de qualquer natureza; ou
V - estocagem para comercialização no mercado externo.
Decreto n. 7.212 de 2010
§ 1o Os demais produtos estrangeiros, inclusive os utilizados como partes, peças
ou matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem de produtos ali
industrializados, gozarão de suspensão do imposto, mas estarão sujeitos à
tributação no momento de sua saída para qualquer ponto do território
nacional (Lei nº 8.256, de 1991, art. 4º, § 1º, e Lei nº 8.387, de 1991, art. 11,
caput e § 2º).
§ 2o Não se aplica o regime fiscal previsto neste artigo a (Lei nº 8.256, de 1991, art.
4º, § 2º, e Lei nº 8.387, de 1991, art. 11, caput e § 2º):
I - armas e munições de qualquer natureza;
II - automóveis de passageiros;
III - bebidas alcoólicas;
IV - perfumes; e
V - fumos e seus derivados
IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI) Decreto n. 7.212 de 2010
Art. 117. Os produtos nacionais ou nacionalizados, que entrarem na ALCMS, estarão
isentos do imposto quando destinados às finalidades mencionadas no art. 116 (Lei nº
8.256, de 1991, art. 7º, Lei nº 8.387, de 1991, art. 11, caput e § 2º, e Lei no 8.981, de
1995, art. 110).
I - consumo e venda, internos;
II - beneficiamento, em seus territórios, de pescado, pecuária,
recursos minerais e matérias-primas de origem agrícola ou
florestal;
III - agropecuária e piscicultura;
IV - instalação e operação de turismo e serviços de qualquer
natureza; ou
V - estocagem para comercialização no mercado externo
ZONA FRANCA VERDE
LÓGICA DE ENTENDIMENTO INSUMO REGIONAL
AMOC + AP
INDÚSTRIA
CRITÉRIOS DE
PREPONDERÂNCIA
(REGRA)
SUFRAMA Resolução CAS nº
01/2016
PROCEDIMENTOS
CONSUMO INTERNO OU VENDA
PARA TERRITÓRIO NACIONAL
PRODUTOS DE PERFUMARIA
Posição 3303 a 3307
SUFRAMA Resolução CAS nº 01/2016
PREPONDERÂNCIA +
PROCESSO PRODUTIVO
BÁSICO (Port.
MDIC/MCT Nº 842 de
27/12/2007)
LÓGICA DE ENTENDIMENTO DE ANÁLIS E ACOMPANHAMENTO DE
PROJETOS COM PREPONDERÂNCIA DE MP REGIONAL
ANÁLISE DO PROJETO (CGPRI)
APROVADO (CAS)
EMPRESA SERÁ HABILITADA A
OPERAR (CGAPI)
ACOMPANHAMENTO
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO
CGAPI
INÍCIO DA PRODUÇÃO
PRODUÇÃO
IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS
DA PRODUÇÃO E DA ZFV
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
(MEIO FÍSICO NA ALC`S)
ENVIADO PARA SEDE (SPR/CGPRI)
PRODUTOS DE PERFUMARIA
Posição 3303 a 3307 – PPB 842/2007
NCM DESCRIÇÃO
3303.00 Perfumes e águas-de-colônia.
3303.00.10 Perfumes (extratos)
3303.00.20 Águas-de-colônia
33.04 Produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos),
incluídas as preparações anti-solares e os bronzeadores; preparações para manicuros e pedicuros.
3304.10.00 -Produtos de maquilagem para os lábios
3304.20 -Produtos de maquilagem para os olhos
3304.20.10 Sombra, delineador, lápis para sobrancelhas e rímel
3304.20.90 Outros
3304.30.00 -Preparações para manicuros e pedicuros
3304.9 -Outros:
3304.91.00 --Pós, incluídos os compactos
3304.99 --Outros
3304.99.10 Cremes de beleza e cremes nutritivos; loções tônicas
3304.99.90 Outros
33.05 Preparações capilares.
3305.10.00 -Xampus
3305.20.00 -Preparações para ondulação ou alisamento, permanentes, dos cabelos
3305.30.00 -Laquês para o cabelo
3305.90.00 -Outras
NCM DESCRIÇÃO
33.06 Preparações para higiene bucal ou dentária, incluídos os pós e
cremes para facilitar a aderência de dentaduras; fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais), em embalagens individuais para venda a retalho.
3306.10.00 -Dentifrícios
3306.20.00 -Fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais)
3306.90.00 -Outras
33.07 Preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificados nem compreendidos em outras posições; desodorantes de ambiente, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes.
3307.10.00 -Preparações para barbear (antes, durante ou após)
3307.20 -Desodorantes corporais e antiperspirantes
3307.20.10 Líquidos
3307.20.90 Outros
3307.30.00 -Sais perfumados e outras preparações para banhos
3307.4 -Preparações para perfumar ou para desodorizar ambientes, incluídas as
preparações odoríferas para cerimônias religiosas:
3307.41.00 --Agarbate e outras preparações odoríferas que atuem por combustão
3307.49.00 --Outras
3307.90.00 -Outros
PRODUTOS DE PERFUMARIA
Posição 3303 a 3307 – PPB 842/2007
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
Decreto nº 6.759 de 5/2/2009
Art. 525. A entrada de produtos estrangeiros nas áreas de livre
comércio será feita com suspensão do pagamento dos
impostos de importação e sobre produtos industrializados,
que será convertida em isenção quando os produtos forem
destinados a (Lei nº 7.965, de 1989, art. 3º, caput; Lei nº 8.210,
de 1991, art. 4º, caput; Lei nº 8.256, de 1991, art. 4º, caput,
com a redação dada pela Lei nº 11.732, de 2008, art. 5º; Lei nº
8.387, de 1991, art. 11, § 2º; e Lei nº 8.857, de 1994, art. 4º,
caput):
II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
I - consumo e venda internos;
II - beneficiamento, em seu território, de pescado, recursos minerais e
matérias-primas de origem agrícola ou florestal;
III - beneficiamento de pecuária, restrito às áreas de Boa Vista, Bonfim,
Macapá, Santana, Brasiléia e Cruzeiro do Sul;
IV - piscicultura;
V - agropecuária, salvo em relação à área de Guajará-Mirim;
VI - agricultura, restrito à área de Guajará-Mirim;
VII - instalação e operação de atividades de turismo e serviços de qualquer
natureza;
VIII - estocagem para comercialização no mercado externo;
IX - estocagem para comercialização ou emprego em outros pontos do País,
restrito à área de Tabatinga;
X - atividades de construção e reparos navais, restritas às áreas de Guajará-
Mirim e Tabatinga;
XI - industrialização de produtos em seus territórios, restritas às áreas de
Tabatinga, Brasiléia e Cruzeiro do Sul; e
XII - internação como bagagem acompanhada, observado o mesmo
tratamento previsto na legislação aplicável à Zona Franca de Manaus
SUSPENSÃO ISENÇÃO
II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
Beneficiamento x Industrialização
O que é industrialização? Decreto 7.212 de 2010
Art. 4o Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o
funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para
consumo, tal como (Lei nº 5.172, de 1966, art. 46, parágrafo único, e Lei nº 4.502, de 1964, art.
3º, parágrafo único):
I - a que, exercida sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importe na obtenção de
espécie nova (transformação);
II - a que importe em modificar, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento,
a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento);
III - a que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou
unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem);
IV - a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda
que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao
transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); ou
V - a que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou
inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização (renovação ou recondicionamento).
BENEFICIAMENTO
Processo de modificação,
aperfeiçoamento, embelezamento
ou alteração de funcionamento de
um produto já existente. Nesse
processo o produto resultante fica
na mesma classificação fiscal
originária, ou seja, não tem nova
classificação na nomenclatura
brasileira de mercadoria.
Por exemplo: envernizamento de
móveis, com colocação de puxadores e
frios;
Beneficiamento x Industrialização
INDUSTRIALIZAÇÃO
Com ela, o produto “velho” perde a
“individualidade”. É processo
mecanizado (ou semimecanizado),
automatizado (ou
semiautomatizado) exercido sobre
a matéria-prima (ou produto
intermediário), que lhe dá nova
forma e finalidade, fazendo surgir
um novo produto com forme, fins e
conceitos diversos daqueles que
lhe vieram compor na acepção de
matéria-prima ou produto
intermediário. O bem resultante de
transformação tem nova
classificação na tabela TIPI.
Por exemplo: transformação do granito
em blocos de pedra-sabão.
Art. 526. Excetuam-se do regime previsto neste Capítulo:
I - as armas e munições, perfumes, fumo e seus derivados, bebidas
alcoólicas e automóveis de passageiros, e
II - os bens finais de informática, para as áreas de Tabatinga e Guajará-
Mirim (Lei nº 7.965, de 1989, art. 3º, § 1º, e Lei nº 8.210, de 1991, art. 4º,
§ 2º).
SUSPENSÃO ISENÇÃO
II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
Art. 528. As mercadorias estrangeiras importadas para as áreas de livre
comércio, quando destas saírem para outros pontos do território
aduaneiro, ficam sujeitas ao tratamento fiscal e administrativo dado às
importações do exterior (Lei nº 7.965, de 1989, art. 8º; Lei nº 8.210, de 1991,
art. 5º; Lei nº 8.256, de 1991, art. 6º, com a redação dada pela Lei nº 11.732,
de 2008, art. 5º; Lei nº 8.387, de 1991, art. 11, § 2º; e Lei nº 8.857, de 1994,
art. 6º).
II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
p.u.: Excetuam-se do disposto no caput, relativamente ao pagamento dos
impostos, as mercadorias transferidas para:
I - a Zona Franca de Manaus;
II - a Amazônia Ocidental, observada a pauta de que trata o art. 516; e
III - outras áreas de livre comércio.
I - motores marítimos de centro e de popa, seus
acessórios e pertences, bem como outros utensílios
empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e
produtos utilizados em sua fabricação;
II - máquinas, implementos e insumos utilizados na
agricultura, na pecuária e nas atividades afins;
III - máquinas para construção rodoviária;
IV - máquinas, motores e acessórios para instalação
industrial;
V - materiais de construção;
VI - produtos alimentares; e
VII - medicamentos
Portaria n. 300/1996
II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
Art. 530. As áreas de livre comércio serão administradas pela
Superintendência da Zona Franca de Manaus.
Art. 531. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil exercer o
controle aduaneiro e a fiscalização das mercadorias admitidas nas áreas
de livre comércio, e expedir as normas para isso necessárias.
II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
PIS/COFINS Lei 10.637/02 + 10.833/03 – Alíquotas diferenciadas
§ 4o Excetua-se do disposto no caput deste artigo a receita bruta auferida por pessoa jurídica industrial estabelecida
na Zona Franca de Manaus, decorrente da venda de produção própria, consoante projeto aprovado pelo Conselho de
Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, que fica sujeita, ressalvado o disposto
nos §§ 1o a 3o deste artigo, às alíquotas de:
I - 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), no caso de venda efetuada a pessoa jurídica estabelecida:
a) na Zona Franca de Manaus; e
b) fora da Zona Franca de Manaus, que apure a Contribuição para o PIS/PASEP no regime de não-cumulatividade;
II - 1,3% (um inteiro e três décimos por cento), no caso de venda efetuada a:
a) pessoa jurídica estabelecida fora da Zona Franca de Manaus, que apure o imposto de renda com base no lucro
presumido;
b) pessoa jurídica estabelecida fora da Zona Franca de Manaus, que apure o imposto de renda com base no lucro real
e que tenha sua receita, total ou parcialmente, excluída do regime de incidência não-cumulativa da Contribuição para o
PIS/PASEP;
c) pessoa jurídica estabelecida fora da Zona Franca de Manaus e que seja optante pelo Sistema Integrado de
Pagamento de Impostos e Contribuições – SIMPLES; e (Incluído pela Lei nº 10.996, de 2004)
d) órgãos da administração federal, estadual, distrital e municipal. (Incluído pela Lei nº 10.996, de 2004)
§ 5o O disposto no § 4o também se aplica à receita bruta auferida por pessoa jurídica industrial ou comercial
estabelecida nas Áreas de Livre Comércio de que tratam as Leis nos 7.965, de 22 de dezembro de 1989, 8.210, de 19 de
julho de 1991, e 8.256, de 25 de novembro de 1991, o art. 11 da Lei no 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e a Lei no
8.857, de 8 de março de 1994. (Incluído pela Lei nº 11.945, de 2009).
§ 6o A exigência prevista no § 4o deste artigo relativa ao projeto aprovado não se aplica às pessoas
jurídicas comerciais referidas no § 5o deste artigo. (Incluído pela Lei nº 11.945, de 2009).
REGRA: 1,65% PIS e 7,6% COFINS
PIS/COFINS
Lei n. 10.637/2001 : alíquotas diferenciadas na saída do
produtos da ZFM e ALC
Lei n. 10.996/2004 : redução a zero na entrada para
consumo e industrialização na ZFM e ALC
Lei n. 10.865/2004: na importação de mp para a indústria
na ZFM comercialização na ZFM
Lei n. 11.196/2005: redução a zero – álcool; combustível
BK e outros
PIS/COFINS Lei 10.996/04
• Art. 2o Ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP
e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS
incidentes sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo
ou à industrialização na Zona Franca de Manaus - ZFM, por pessoa jurídica
estabelecida fora da ZFM
• § 3o As disposições deste artigo aplicam-se às vendas de mercadorias
destinadas ao consumo ou à industrialização nas Áreas de Livre Comércio de
que tratam as Leis nos (...), por pessoa jurídica estabelecida fora dessas áreas.
• § 4o Não se aplica o disposto neste artigo às vendas de mercadorias que tenham
como destinatárias pessoas jurídicas atacadistas e varejistas, sujeitas ao regime
de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins,
estabelecidas nas Áreas de Livre Comércio referidas no § 3º
Sistemáticas de apuração destas contribuições:
1 -Sistemática Cumulativa(Regime presumido): pela qual não é permitido o aproveitamento de
créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a
base de cálculo da alíquota total de 3,65% (PIS= 0,65% e COFINS:3,00%);
2 -Sistemática não-cumulativa(Regime Lucro Real): pela qual é permitido o aproveitamento de
créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a
base de cálculo da alíquota 9,25% (PIS= 1,65% e COFINS 7,60%)
Valor compra: R$ 1.000,00 - Valor Revenda R$ 1.200,00
1 -
2 -
Var /Atac PIS COFINS PIS COFINS PIS COFINS Total
Compra 0,00 0,00 - - - - -
Revenda 0,65 3,00 - - R$ 7,80 R$ 36,00 R$ 43,80
EMPRESA alíquotas % crédito débito
Compra 1,65 7,60 R$ 16,50 R$ 76,00 - - R$ 92,50
Revenda 1,65
7,60
- - R$ 19,80
R$ 91,20
R$ 111,00
R$ 18,50
2 MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO/ZONA FRANCA
VERDE
3 INCENTIVOS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA E FISCALIZADOS PELA
SRF
4 COMPREENDENDO OS INCENTIVOS DA ALCMS
1 ABRANGENCIA DOS INCENTIVOS FISCAIS FEDERAIS NA CIRCUNSCRIÇÃO
DA SUFRAMA
5 DIFERENÇA: ZFM X ALC X ZFV
6 IPI-Operações Internas (Regulamento do IPI)
8 PIS E COFINS
7 II e IPI-Importação (Regulamento Aduaneiro)
5 ZONA FRANCA VERDE
Carga tributária sobre a compra de insumosAlíquota Valor Alíquota Valor Alíquota Valor Alíquota Valor
SUB TOTAL (A) 43,34 45,31 24,72 24,72
Preço a custo de fatores
Carga tributária sobre a venda do produto Alíquota Valor Alíquota Valor Alíquota Valor Alíquota Valor
SUB TOTAL (B) 66,23 28,59 35,39 -6,11
Preço de venda
CARGA TRIBUTÁRIA DAS OPERAÇÕES
COMERCIAIS (A + B)
143,34 145,31 124,72 124,72
109,57 73,89 60,11 18,61
209,57 173,89 160,11 118,61
Insumo de origem local (dentro do próprio Unidade Federativa) 50% 50,00
ESTRUTURA TRIBUTÁRIA
LOCAL DA INDUSTRIALIZAÇÃO
BRASIL (SP) AMAPÁ ALC sem
projeto ZFV
ALC com
projeto ZFV
Insumo de origem estrangeiro 25% 25,00
Insumo de origem nacional (de outra Unidade Federativa) 25% 25,00
Composição percentual quanto a origem dos insumos % $
COMPARATIVO TRIBUTÁRIO DAS OPERAÇÕES COMERCIAIS
NCM: 3304.xx.xx - Produtos de beleza ou de maquiagem
PREMISSAS
Custo total dos insumos (caracterizados pela NCM 3301.xx.xx - óleos essenciais) 100,00
OBRIGADA
ANA MARIA OLIVEIRA DE SOUZA. MSc
Coordenadora de Estudos Econômicos - COGEC
Email: ana.souza@suframa.gov.br
Tel. +55 (92) 3321-7020/7032
SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS
SUFRAMA
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