Aliz - INTEGRIDADE E TRANSPARÊNCIA:

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Cerca de 100 empresários da região de Campinas, no interior paulista, estiveram reunidos no Seminário Integridade e Transparência: o valor da informação para a gestão estratégica - realizado na última quinta feira, 22 de outubro.

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INTEGRIDADE E TRANSPARÊNCIA:

O VALOR DA INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA

2

3

INTEGRIDADE E TRANSPARÊNCIA:

O VALOR DA INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO ESTRATÉGICA

4

NOVO MOMENTO DO FISCO

O cenário do layout 2010 e a importância estratégica na qualidade das informações enviadas ao Fisco

Palestrante: Jorge Campos

5

• Integridade e transparência: a reputação das organizações

• Ações internacionais• Ações nacionais: CPC e SPED• Projeto SPED 2010: o novo layout

AGENDA

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INTEGRIDADE E TRANSPARÊNCIA: A REPUTAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

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8

AÇÕES INTERNACIONAIS

1. SOX – SARBANNES OXLEY2. Basiléia II3. XBRL4. OECD –SAF-T5. IFRS e a Convergência Mundial6. Green Book

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AÇÕES INTERNACIONAIS

SOX – SARBANNES OXLEY

Basiléia II

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XBRL - LINGUAGEM UNIVERSAL NA WEB

• 1998: Charles Hoffman / AICPA (American Institute of Certified Public Accountants) XFRML (eXtensible Financial Reporting Markup Language)

• Julho de 1999: Consórcio XBRL com 13 Organizações• Julho de 2000: Especificação XBRL 1.0• Dezembro de 2001: Especificação XBRL 2.0 –• XML Schema e XML Link• Dezembro 2003: Especificação XBRL 2.1

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OECD –SAF-T

(ATO) SAF-T2008

HMRC SAF-T UK v 1.0.4

2008

Portaria n• 321-A/07

2008

SAF-T-OECD 2008

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IFRS – CONVERGÊNCIA MUNDIAL

• Maior transparência para a tomada de decisão dos emissores e a avaliação de ativos e balanços das empresas transnacionais

• Perda de confiança nas práticas contábeis

• Regulamento para que todas as sociedades cotadas da UE apliquem efetivamente as normas IAS a partir de 2005 (credibilidade, avaliação, concorrência)

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THE GREEN BOOK

Clamor mundial por transparência, ética, bom governo e responsabilidade social

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AÇÕES NACIONAIS: MODERNIZAÇÃO DO FISCO

PESSOAS

IFRS/CPC

Legislações

Estaduais e

Federais

PROCESSOS

SPED

SOXCódigo Civil

Código Civil

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SPED 2010: O NOVO LAYOUTA SEGUNDA GERAÇÃO DIGITAL

Bloco 9Bloco 9

Bloco 8Bloco 8

Bloco 1Bloco 1

Bloco ZBloco Z

Bloco MBloco M

Bloco KBloco K

Bloco JBloco JBloco IBloco I

Bloco HBloco H

Bloco GBloco G

Bloco FBloco F

Bloco EBloco E

Bloco DBloco D

Bloco CBloco C

Bloco BBloco BBloco A Bloco A

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CASE DEDINI Institucional

Sérgio Leme dos Santos

17

18

Dedini eleva níveis de governança corporativa com o

projeto SPED

19

Estratégia de Negócios: Como iremos competir em cada negócio

Estratégia Corporativa: Em que negócios devemos estar/entrar

DEDINI

Energy

DEDINI

Índia

USINASParticipações

DEDINI

Tecnologia

DEDINI

Service

DEDINI

Meio Ambiente

Modelo Novos Negócios

...

DAP

Petróleo

& Gás

A&E

Alim & Beb

Cervejaria

Meio Ambiente

EnergiaBiodiesel

Fundidos

Papel &

Celulose

Hidrogeração

Quím & Derivados

Siderurgia

Mineração,

Metalurgia &

Cimento

Modelo BK(Investimentos e Oportunidades)

Ferrovias

Fertilizantes

Nuclear

Portos

Integração Vertical e Horizontal

+

19

20

Posicionamento no Mercado Nacional: Market shareA Dedini tem buscado novos mercados como estratégia para o crescimento sustentável, conquistando uma participação significativas nos diversos segmentos do mercado nacional.

21

CASE DEDINIA experiência da

implantação do SPED

Ariovaldo CunhaAnísia Toledo

22

Governança Corporativa

Estabelecida em 1920 e com controle familiar, a Dedini vem adotando as melhores práticas de Governança Corporativa, compatível com seu crescimento e mercado potencial.

Fatores Chave

Auditoria Contábil Independente (Deloitte)Rotação de AuditoresAccountabilityAvaliação Anual de ResultadosCódigo de ÉticaTransparência entre Conselho e DiretoriaComitê de Auditoria

22

23

Fatores Chave de Sucesso

Atributos-chave

23

24

Significado do SPED para Dedini

GOVERNANÇA CORPORATIVAmais do que cumprir a legislação, uma oportunidade

para reforçar valores essenciais de governança corporativa

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Desafios

• Mudança cultural: envolvimento integral da organização no tema SPED

• Revisão de processos e sistemas de TI durante projeto

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Soluções oferecidas pela Aliz

• Conhecimento e comprometimento• Mapeamento das informações• Detalhada avaliação da infra-estrutura tecnológica• Criação de grupo de trabalho integrada: áreas de TI,

Contabilidade, Fiscal, Custos e usuários dos sistemas• Implantação de tecnologia Mastersaf para geração de

livros fiscais e obrigações acessórias• Entrega do SPED Contábil e Fiscal

27

Resultados alcançados

• Transparência e qualidade das informações • Excelência operacional • Confiabilidade na geração das informações• Controle e acompanhamento de todos os níveis da

organização• Ambiente integrado das informações fiscais e

contábeis

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Serviços e Tecnologia

• Consultoria de Inteligência Fiscal da Aliz• Tecnologias Mastersaf

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“Em última instância, o projeto SPED se traduz em segurança para os acionistas e altos níveis de governança corporativa para os vários

públicos internos e externos da Dedini”

Giuliano Dedini Ometto Duarte, presidente do Conselho de Administração da Dedini S/A Indústrias de Base

30

31

IFRS

Luciano Perrone

32Boletim n° 169 – CRC SP

REFLEXÃO INICIAL...

33

SURGIMENTO E OBRIGATORIEDADE

34

2002

International Accounting Standards

Board

Obrigação do IFRS para as

empresas européias a

partir de 2005

2005

IFRS1

92 países europeus

7.000 empresas

2000

International Accounting Standards

Board

IFRS

InternationalFinancialReportingStandard

SURGIMENTO E OBRIGATORIEDADE

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2009 / 2010

Aceitar IFRS

BRASIL

2012

IFRS150 países*•Projeção

EUA

2014 – grandes empresas

2015 – médias empresas

2016 – pequenas empresas

2007

IFRS

120 países no mundo

SURGIMENTO E OBRIGATORIEDADE

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CVM 457e

Banco Central 14.259

2010 comparado com 2009

2010 comparado com 2009

Companhias de Capital

Aberto

Companhias de Capital

Aberto

Companhias IPO 2007

Companhias IPO 2007

2009 comparado com 2008

2009 comparado com 2008

SURGIMENTO E OBRIGATORIEDADE

37

LEI 11.638/07 e LEI 11.941/09

38

OBRIGATORIEDADE 11.638/07

A Lei n.º 11.638 faculta às sociedades de grande porte a adoção das normas expedidas pela CVM para as companhias abertas, possibilitando que participem também do processo de convergência contábil.

Estão obrigadas as empresas que individualmente ou sob controle comum possuam ativo total superior a 240 milhões de reais ou receita bruta anual superior a 300 milhões. A Lei passou a vigorar em 01/01/2008.

11.638/07S/A CAPITAL

ABERTOSOCIEDADE DE GRANDE PORTE

ELABORAÇÃO

AUDITORIA

PUBLICAÇÃO

x

x

x

x

x

“FACULTATIVO”

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RTT – Regime Tributário de Transição – Lei 11.941/09

Art. 7º. Fica instituído o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) para fins de registros auxiliares previstos no inciso II do § 2º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, destinado obrigatória e exclusivamente às pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao lucro real e ao RTT.

Art. 16.  As alterações introduzidas pela Lei no 11.638, de 28 de dezembro de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei que modifiquem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, não terão efeitos para fins de apuração do lucro real da pessoa jurídica sujeita ao RTT, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007. 

Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont) – IN 949/09

40

ÓRGÃOS REGULAMENTADORES

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Comparação entre os Órgãos Reguladores Brasileiros, Americanos e Internacionais

42Fonte: www.iasb.com

Estrutura Organizacional - IASC

Comparação entre os Órgãos Reguladores Brasileiros, Americanos e Internacionais

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CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis)

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades:

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PRINCIPAIS DESAFIOS E IMPACTOS

“SUBJETIVISMO RESPONSÁVEL”

“NEUTRALIDADE TRIBUTÁRIA”

45

Principais desafios e impactos

1. NEGÓCIO1. NEGÓCIO

2. PROCESSOS2. PROCESSOS 3. TECNOLOGIA3. TECNOLOGIA

4. PESSOAS4. PESSOAS

IFRS

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1. NEGÓCIO1. NEGÓCIO

Analisar os impactos da convergência reinterpretando os resultados financeiros.

Definir planos de ações para explicar os resultados ao mercado.

Analisar a influência financeira na gestão dos negócios.

Principais desafios e impactos

Analisar quais processos serão afetados, principalmente os relacionados ao fechamento contábil e à consolidação.

Implementar indicadores e controle interno.

Verificar o impacto com outros projetos estratégicos da empresa.

2. PROCESSOS2. PROCESSOS

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3. TECNOLOGIA3. TECNOLOGIA

Analisar a capacidade de parametrização do sistema atual para ajuste ou aquisição objetivando gerar as informações com base no IFRS.

Viabilizar os sistemas existentes na empresa ERP em conformidade com o IFRS.

Prazo para implantação do sistema.

4. PESSOAS4. PESSOAS

Conscientização da Alta Direção para apoiar as áreas operacionais nas mudanças.

Analisar Capacidade da equipe (treinamento, ajustes remuneração).

Avaliar necessidade de contratação de expertises em IFRS e consultoria.

Principais desafios e impactos

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ASPECTOS CRÍTICOS PARA O SUCESSO

49

Aspectos críticos para o sucesso

Estamos preparados para as mudanças?

Temos orçamento para gestão, implantação e manutenção?

Rentabilidade dos produtos/serviços, repassarei ao cliente?

Saberei explicar ao mercado os gaps nos resultados divulgados?

O mercado confiará em minhas informações?

Terei tempo hábil para realinhar os processos?

Quais controles internos terei que redesenhar?

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EXEMPLOS

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What IFRS does not imply?

No impact on Telefonica´s business strategy

No impact on Telefonica´s cash flow generation

No impact on Telefonica´s commitment on dividend & buybacks

No expected impact on ´Telefonica´smarket value

No impact on Telefonica´s future cash tax payments

Divulgação do Primeiro Reporting IFRS 1 da Telefônica

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Principais impactos de convergência para IFRS

- Estrutura de demonstrativos;

- Notas Explicativas;

- Reconhecimento de receitas;

- Práticas contábeis;

- Julgamentos baseados em:

transparência, confiabilidade e sustentabilidade.

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Estrutura de Balanço Patrimonial – IAS 1

ATIVO 320.200 PASSIVO 320.200NÃO CORRENTE 64.200 NÃO CORRENTE 185.150MARCAS E PATENTES 5.000 CAPITAL SOCIAL 88.000PARTICIPAÇÃO EM SUBSIDIÁRIAS - MEP 9.000 RESERVA DE CAPITAL 23.000INVESTIMENTOS - MÉTODO DE CUSTO 2.000 RESERVA DE LUCROS 49.150BENS IMOBILIZADOS 31.200 IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO 2.400EMPRÉSTIMOS A SUBSIDIÁRIAS 17.000 IMPOSTOS PARCELADOS 2.000CORRENTE 256.000 DEPÓSITOS JUDICIAIS 3.200IMPOSTOS A RECUPERAR 11.000 TRIBUTOS A RECOLHER 2.900INSTRUMENTOS FINANCEIROS 4.500 EMPRÉSTIMOS 14.500ADIANTAMENTO A FORNECEDORES 1.200 CORRENTE 135.050ESTOQUES 30.200 OUTRAS OBRIGAÇÕES 3.000CLIENTES 187.300 CONTINGÊNCIAS TRABALHISTAS 2.600CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 21.800 COMISSÕES A PAGAR 1.200

CONTAS A PAGAR 3.700TRIBUTOS A RECOLHER 8.550SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 18.500EMPRÉSTIMOS 72.500FORNECEDORES 25.000

54

Informações por segmentos operacionais – IFRS 8

Report. Carrefour – site: CVM

55

Informações por segmentos operacionais – IFRS 8

Report. Roche – site: CVM

56

Ativos descontinuados – IFRS 5

Report. Roche – site: CVM

57

Notas Explicativas

58

Notas Explicativas

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ESSÊNCIA IFRS

60

eEMPRESA

IFRS

ACIONISTAS

COLABORADORES

CONCORRENTES

BANCOS

GOVERNO

IFRS

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MEU AGRADECIMENTO A TODOS....!!!

PROF. LUCIANO PERRONE

lucianoperrone@uol.com.br

62

MASTERSAF

Claudio Coli

63

A Transformação A Transformação dede

Um Novo MundoUm Novo Mundo

A Transformação A Transformação dede

Um Novo MundoUm Novo Mundo

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O ritmo das inovações segue acelerando...

Automóvil

Inte

rnet

0 25 50 100 125 15075

Anos

0

50

100Teléfono

Electricidad

Radio

Television

VCR

PC

Celular% P

enet

raci

ón

Para chegar a 50 milhões

de usuários:

TelefoneTelefone 74 74 anosanos

PCPC 16 16 anosanos

CelularCelular 5 5 anosanos

InternetInternet 4 4 anosanos

SkypeSkype 2 2 anos anos

Há 5 anos não existia o

termo blog. Hoje se cria

um 1 blog por segundo

Há 5 anos não existia o

termo blog. Hoje se cria

um 1 blog por segundo

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Redes Inteligentes Mundo

Conectado

Sistemas de Gestão

Integrados

Informação em Tempo Real

Fiscalização OnLine

IntegraçãoIntegração

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Inovação e Colaboração no dia a dia- A Procter & gamble definiu como objetivo para 2010, que pelos menos 50% de seus novos produtos serão originados de fora da empresa através de pesquisas realidas por redes sociais.

Fonte: HSM Management

O ritmo das inovações segue acelerando...

Colaboração entre empresas, especialistas e comunidades: - Mais da metade das empresas que enfatizam colaboração tem apresentado margens melhores que seus competidores- Até 2010 os wikis deverão tornar-se ferramentas básicas de colaboração em pelo menos metade das empresas

A blogosfera se duplica a cada 5 meses: 75.000 75.000 novos blogs por diapor dia

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As EmpresasCenário Atual

68

As organizações não integradas As organizações não integradas

Múltiplos dados e processos diferentes

Tomada de decisão distribuída

Visão da performance limitada

Relatórios não concisos e com atrasos, gerando inabilidade de agregar e consolidar os dados

Múltiplas interpretações dos dados

Múltiplas versões da performance financeira

Cenário Atual

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Algumas frases típicas...

“Ele era capaz de resolver o problema em 1/3 do tempo, mas não sabiam que ele existia...”

“Eles (o competidor) simplesmente copiou a nossa idéia, mas foi mais rápido em ganhar mercado”

“Os números não batem. De qual sistema você tirou !”

“Já tínhamos pensado nisto antes, mas agora é tarde ...”

70

Necessidades Atuais das Empresas

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Melhor visão estratégica da companhia

Utilização otimizada dos recursos

Agilidade nas respostas para acomodar mudanças

Redução de riscos operacionais

InovaçãoInovação

Crescimento Crescimento dos Negóciosdos Negócios

Necessidades das Empresas

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Drivers da Mudança– Revolução tecnologica– A realidade da economia global– Novos stakeholders

Democratização do Acesso a InformaçãoAs empresas eram capazes:

– De controlar suas identidades– De segmentar sua comunicação– De controlar os canais de comunicação

A Mudança– Definição e ativação de valores– Construção de relacionamentos integrados entre stakeholders– Habilitação de seus profissionais em novos skills – Construção e gerência de confiança em todas as suas dimensões– Forte coordenação entre Marketing, RH, TI, Fiscal e Finanças horizontal e vertical

O que implica as Novas Necessidades

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O Perfil do Novo Profissional

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OntemOntem HojeHoje

As pessoas são valorizadas somente por aquilo que sabem fazer

As pessoas se tornam valiosas trabalhando com outras e recorrendo à sua especialização

O conteúdo tem um proprietário e é protegidoO conteúdo é desenvolvido através da participação; ele é fluido, contextual, e aproveitado para criar oportunidades através da colaboração continuada

Diretórios de pessoas fornecem informações estáticas de contatos

Perfis dinâmicos refletem o que as pessoas fazem, com quem, e quão bem elas o fazem

As informações são protegidas e controladas com cuidado

As informações são disponibilizadas para um grupo mais amplo de pessoas, que trabalham juntas, abertamente, rapidamente e de maneira mais eficaz, do ponto de vista de custos

O estilo de trabalho está focado em documentos O estilo de trabalho está focado em pessoas

O perfil do Novo Profissional

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Nossa Realidade

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Alguns Desafios

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Colaboração é essencial para a empresa do Futuro

– Ela é global e precisa ser autêntica – Ser global (ou não mais regional) e com a habilidade de otimizar recursos

O processo de colaboração precisa ser estruturado e focado

– Análise da rede social é fundamental para um investimento focado– ROI – Avaliação de obstáculos antecipada

O CFO é um agente crítico no processo de colaboração e inovação

– As transformações estratégicas exigem transformação operacionais– Os modelos de gestão financeira e fiscal precisam suportar a flexibilidade necessária– Os riscos da globalização e inovação são intrinsecamente maiores

Conclusão

78

Claudio ColiDiretor Presidente Mastersaf

relacionamento@mastersaf.com.brFone: 11 3704 5166

Obrigado!

79

PAINEL DE PERGUNTAS

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