Comercio Justo (Fair Trade)

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COMÉRCIO JUSTO.

Discente: Adeval Almeida, Valdo Caldas. DOCENTE; Flora PiasantinCruz-das-Almas BA, dezembro de 2015

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS

O Comércio Justo (CJ) é um movimento internacional, criado nos anos 1960 na Holanda (com experiências antecessoras nos Estados Unidos na segunda metade dos anos 1940), baseado na promoção de uma aliança entre todos os atores da cadeia comercial, dos produtores/as aos consumidores/es, excluindo os intermediários não necessários, visando denunciar as injustiças do comércio e construir princípios e práticas comerciais cada vez mais justos e coerentes.

O QUE É COMERCIO JUSTO.

P

ONDE FOI INSPIRADA ESSA IDÉIA?

A ideia foi inspirada pela

posição de representantes

dos países do Sul que em 1964, na Conferência das Nações Unidas

para o Comércio e Desenvolvimento

(CNUCED), defenderam, sem

sucesso, uma nova conceção do

apoio ao desenvolvimento:

E foi evoluindo, tendo em conta o contexto do

mundo em que vivemos.

O Comércio Justo assumiu desde o

início duas missões indissociáveis: a

sensibilização dos cidadãos e cidadãs sobre as regras e o funcionamento do

comércio, quer internacional, quer nacional e local, e a atividade comercial baseada em regras

justas e transparentes.

BASE DO COMÉRCIO JUSTO.

POLÍTICAS.

1. CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES

2. TRANSPARÊNCIA

3. PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO 4. PREÇO JUSTO 5. NÃO AO

TRABALHO INFANTIL

CONTRÍBUEM PRA EXECUÇÃO DO MOVIMENTO.

6. IGUALDADE DE GÊNERO

7. BOAS CONDIÇÕES DE

TRABALHO

8. DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTORES

9. PROMOÇÃO DO COMÉRCIO

JUSTO

10. SUSTENTABILID

ADE

Significa permitir que a população encontre recursos para se desenvolver e sustentar suas famílias.

CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES.

.

CRIAÇÃO DE OPORTUNIDADES;

Grande parte dos países em desenvolvimento se localiza no Hemisfério Sul, ou seja, abaixo da linha do Equador (um limite imaginário que divide o globo terrestre ao meio). Neste hemisfério, está concentrada uma diversidade de pequenos produtores, e o movimento do Comércio Justo surgiu como respaldo a essas pessoas e iniciativas, para que possam se beneficiar de maneira justa e sem exploração das práticas de comércio.

TRANSPARÊNCIA

A transparência é importante para que sejam construídas relações de confiança entre produtores, fornecedores e compradores. Uma forma de conquistá-la é por meio de uma comunicação clara e aberta entre os envolvidos na cadeia de comercialização.

O relacionamento entre produtor e comprador.

3. PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO

Um preço justo, no contexto regional ou local, é aquele que foi acordado através do diálogo e da participação

4. PREÇO JUSTO

É preciso deixar clara a diferença entre repasse do saber e exploração do trabalho infantil.

5. NÃO AO TRABALHO INFANTIL.

6. IGUALDADE DE GÊNERO

A igualdade de gêneros trata da igualdade de direitos entre homens e mulheres: é essencial que todas as pessoas envolvidas na cadeia comercial tenham a mesma importância, o mesmo valor e a mesma condição, independente do sexo.

7. BOAS CONDIÇÕES DE TRABALHO

• 7. BOAS CONDIÇÕES DE TRABALHO• O aumento da renda contribui para melhorar o ambiente de trabalho dos

artesãos. Assim, é possível aprimorar as condições da sede para torná-la segura e adequada para o trabalho, comprar ou reformar os espaços que atendam às necessidades da associação (sala de produção, comercialização, estoque, banheiros) e cuidar de sua manutenção.

..

8. DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTORES

• Aconselhamento técnico, pesquisa de mercados e desenvolvimento de novos produtos.

Para que a associação se desenvolva, os artesãos precisam se aprimorar.

9. PROMOÇÃO DO COMÉRCIO JUSTO

Sabemos que nem todos os compradores ou clientes entendem ou reconhecem o pagamento do preço justo ao artesão, não é? Então, é preciso dizer: cada um que faz parte do Comércio Justo precisa ser porta-voz de sua própria organização e dos princípios do Comércio Justo, pois com a sua divulgação, mais pessoas conhecerão seu significado e sua importância para o comércio em geral.

10. SUSTENTABILIDADE;

A preocupação com a manutenção do meio ambiente.

Comércio Justo (CJ), ou fair trade, é uma prática que defende preços que permitem uma vida digna aos produtores, igualdade de gêneros, respeito aos direitos humanos e proteção ambiental. Dessa forma, eles conseguem se desenvolver, investir e ter uma projeção de futuro, sem ficar na mão de atravessadores.

Conclusão;

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