Atualizacao cientifica

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Atualização do Atualização do ConhecimentoConhecimento

Disponibilidade, Meios de

Busca e Importância

Prof. Esp. João Paulo Dubas

Mural Conhecimento, por Robert Lewis Reid

A obra Atualização do Conhecimento de João Paulo Dubas foi licenciada com uma LicençaCreative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial 3.0 Brasil (http://bit.ly/k6pCmP).Com base na obra disponível em www.slideshare.net (http://slidesha.re/mI29ef ).

Dados, Informação, Conhecimento

•O que é conhecimento•Conhecimento na atualidade

Obtendo informação

•Editoras•Sites•Bases de dados e editores online•Limitações

Introdução à bioestatística

•Definição•Objetivo•Medidas de resumos•Provas de inferência

Dados, Informação, Conhecimento

ConhecimentoConhecimento

Conhecimento e InternetConhecimento e Internet

Dados

Informação

Conhecimento

AB

STR

ÃO

Conhecimento é poder.

O que é conhecimentoO que é conhecimento

Obtenção Processamento Manipulação Organização

Adicionar ao

conhecimento

Dados

Obtendo informação

Onde obter informaçãoOnde obter informação

?

EditorasEditoras

www.manole.com.br

www.artmed.com.br

www.shapeeditora.combr

www.sprint.com.br

www.guanabarakoogan.com.brwww.phorte.com.br

www.atheneu.com.br

SitesSites

http://www.cev.org.br/ http://www.ais.org.au/sssm/index.asp

http://www.sportsci.org/ http://www.jssm.org/

http://www.efdeportes.com/ http://www.icsspe.org/

http://www.gssi.com.br/ http://www.boletimef.org/

http://www.pponline.co.uk/ http://www.aleixoassociados.com.br/

http://www.centrodeestudos.org.br/ http://www.educacaofisica.com.br/

Bases de dados e editorasBases de dados e editoras

http://www.scielo.br/ http://www.bireme.br/

http://highwire.stanford.edu/ http://www.pubmedcentral.nih.gov/

http://www.rbcdh-online.ufsc.br/ http://www.ucb.br/mestradoef/rbcm/rbcm_edicoes.htm

http://www.fade.up.pt/rpcd/entrada.html

http://faculty.css.edu/tboone2/asep/fldr/fldr.htm

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez/

ScieloScielo

• A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que

abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

• A SciELO é o resultado de um projeto de pesquisa da FAPESP - Fundação de Amparo

à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria com a BIREME - Centro Latino-

Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. A partir de 2002, o

Projeto conta com o apoio do CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico.

• O Projeto tem por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia comum para a

preparação, armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica em

formato eletrônico.

• Com o avanço das atividades do projeto, novos títulos de periódicos estão sendo

incorporados à coleção da biblioteca.

Permite visualizar e pesquisar as revistas disponíveis no site

Permite visualizar e pesquisar os artigos disponíveis no site

Utilize para verificar quais as possíveis palavras podem ser

utilizadas no campo

BiremeBireme

• O acesso à informação científico-técnica em saúde é

essencial para o desenvolvimento da saúde.

• A necessidade de desenvolver a capacidade dos países da

América Latina e do Caribe de operar as fontes de

informação científico-técnica em saúde de forma

cooperativa e eficiente.

• A necessidade de promover o uso e de responder às

demandas de informação científico-técnica em saúde dos

governos, dos sistemas de saúde, das instituições de

ensino e investigação, dos profissionais de saúde e do

público em geral.

Permite realizar pesquisa em todas as bases de dados disponíveis

Permite selecionar uma das bases de dados disponíveis para consulta

Permite realizar pesquisa em todas as bases de dados disponíveis na área

PubMedPubMed

• PubMed, disponível pelo sistema de obtenção NCBI Entrez, foi

desenvolvido pelo National Center for Biotechnology

Information (NCBI) na National Library of Medicine (NLM),

localizado na U.S. National Institutes of Health (NIH). Entrez é o

sistema de busca baseado em texto e obtenção utilizado na

NCBI para serviços incluindo PubMed, Nucleotide and Protein

Sequences, Protein Structures, Complete Genomes, Taxonomy,

OMIM e muitos outros. PubMed prove acesso a citações da

literatura biomédica. LinkOut prove acesso a artigos na integra

nos sites de periódicos e outros recursos Web. PubMed também

prove acesso e links a outros recursos de biologia molecular no

sistema Entrez.

Permite realizar pesquisa

Permite definir limites, verificar histórico de pesquisas, conteúdos copiados e

detalhes dos artigos ou periódicos

PubMed CentralPubMed Central

• PubMed Central é um arquivo digital gratuito de periódicos

biomédicos e das ciências da saúde na NIH, desenvolvido e

administrado pelo NCBI na NLM. Com o PubMed Central, NLM

toma a liderança na preservação e manutenção do acesso

irrestrito à literatura eletrônica, assim como o tem feito a

décadas com a literatura biomédica impressa. PubMed Central

tem por objetivo preencher a lacuna de uma biblioteca mundial

na era digital. Não sendo uma editora de periódicos. NLM

acredita que permitindo a todos os usuários acesso livre e

irrestrito a todo o material contido é a melhor maneira de

garantir a duração e utilidade do arquivo conforme a tecnologia

muda ao longo do tempo.

Permite realizar pesquisa

Permite navegar pela lista de periódicos disponíveis no site

HighWireHighWire

• HighWire Press é uma divisão da Stanford University

Libraries, que produz as versões online de periódicos e

outros conteúdos acadêmicos de alto impacto e

revisados. Ganhadora do prêmio ALPSP por “Serviços à

Publicação Sem Lucros”, HighWire realiza parcerias com

sociedades acadêmicas de grande influência, editores em

universidades para criar uma coleção das melhores da

pesquisa e literatura clínica online.

• Em conjunto, estes parceiros produzem 71 dos 200

periódicos mais frequentemente citados na literatura.

Permite realizar busca em qualquer parte do texto, por autores, por citação, entre outros

Permite navegar por periódicos ou artigos organizar por ordem alfabética, por tópico, por editor ou outros critérios

Biblioteca Digital UnicampBiblioteca Digital UnicampA nova versão da Biblioteca Digital da Unicamp é resultado da segunda etapa de um Projeto que sempre se

propôs a disponibilizar o conhecimento gerado na Universidade de forma rápida e sem fronteiras,

ofertando conteúdo de milhões de páginas às comunidades nacional e internacional.

Esta nova versão apresenta inúmeras opções de interatividade aos usuários, abrindo novas perspectivas de

acesso, de forma ágil e rápida, principalmente a autores e orientadores das dissertações de mestrado e

teses de doutorado, de qualquer ponto do planeta a partir da navegação no site da Biblioteca Digital da

Unicamp.

Como forma de facilitar o acesso às diversas informações dos conteúdos digitais publicado no Banco Digital

esta versão ampliou as opções de busca, além de apresentar formas variadas de recuperação dos

documentos, de indicadores de visitas, acesso aos documentos e downloads, assim como possibilita a

geração de relatórios por meio da exportação dessas informações em arquivos.

A Biblioteca Digital da Unicamp, desde a sua criação em 2002, está associada a nível nacional ao Projeto da

Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), do Instituto Brasileiro de Informação em

Ciência e Tecnologia (IBICT/MCT), e a nível internacional à Network Digital Library of Theses and

Dissertations (NDLTD).

Com esta nova versão, estudada e adequada para melhor atender às necessidades da comunidade científica,

mantém o propósito que norteia a criação da Biblioteca Digital da Unicamp: “Disponibilizar e difundir a

produção científica, acadêmica e intelectual da Universidade em formato eletrônico/digital de: artigos,

fotografias, ilustrações, teses, obras de arte, registros sonoros, revistas, vídeos e outros documentos de

interesse ao desenvolvimento científico, tecnológico e sócio-cultural”.

Teses USPTeses USP

A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo foi criada para

disponibilizar na Internet o conhecimento produzido pelos trabalhos defendidos na Universidade de

São Paulo, permitindo que as comunidades brasileira e internacional possam ter em mãos a versão

digital completa das teses e dissertações. A Biblioteca Digital foi inaugurada em 2001 juntamente

com Portal do Conhecimento.

Para os autores das teses e dissertações, a Biblioteca Digital é uma oportunidade única de exibição dos

trabalhos, de forma rápida e fácil. Esse fator abrirá perspectivas de crescimento profissional cada

vez maiores. A mesma oportunidade será dada aos orientadores e áreas de pós-graduação, que

terão um aumento significativo no impacto de suas pesquisas, tanto no Brasil, quanto em qualquer

lugar do mundo com acesso disponível à Internet.

A Biblioteca Digital está associada a uma iniciativa global reconhecida pela UNESCO, a Networked

Digital Library of Theses and Dissertations (NDLTD), o que lhe garante maior confiabilidade e

abrangência, e também associada ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

(IBICT) do Ministério da Ciência e Tecnologia, através da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e

Dissertações.

Biblioteca Digital Brasileira Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertaçõesde Teses e Dissertações

O que é a BDTD

O Ibict coordena o projeto da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), que integra

os sistemas de informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa

brasileiras, e também estimula o registro e a publicação de teses e dissertações em meio

eletrônico. Este projeto − iniciativa inovadora do IBICT, em parceria com as instituições brasileiras

de ensino e pesquisa − possibilita que a comunidade brasileira de C&T publique suas teses e

dissertações produzidas no país e no exterior, dando maior visibilidade a produção científica

nacional.

A BDTD foi desenvolvida no âmbito do programa da Biblioteca Digital Brasileira, com apoio da

Financiadora de Estudos e Pesquisas (Finep). Tem um comitê técnico-consultivo (CTC), instalado

em abril de 2002, constituído por representantes do Ibict, CNPq, MEC (Capes e Sesu), Finep e das

três universidades que participaram do grupo de trabalho e do projeto-piloto (USP, Puc-Rio e

UFSC). O CTC é um colegiado e objetiva referendar o desenvolvimento da BDTD, assim como atuar

na especificação de padrões a serem adotados no âmbito do sistema da BDTD. Em particular,

apoiou e aprovou o Padrão Brasileiro de Metadados para Teses e Dissertações ( MTD-BR).

Rede Digital de Bibliotecas de Rede Digital de Bibliotecas de Teses e Dissertações (NDLTD)Teses e Dissertações (NDLTD)A Rede Digital de Bibliotecas de Teses e Dissertações

(NDLTD) é uma organização internacional que, através de

liderança e inovação, promove a adoção, criação, uso,

disseminação e preservação de teses e dissertações

eletrônicas. A NDLTD encoraja e auxilia os esforços de

institutos de educação e suas comunidades no

desenvolvimento de publicações eletrônicas e bibliotecas

digitais (incluindo repositórios), portanto permitindo a

disseminação de conhecimento mais efetivamente para

levar os benefícios ao redor do mundo.

Bases de dados e editoresBases de dados e editores

• Limitações

– Somente uma base de dados nacional,

– Cobre poucas revistas na área de esporte

– Em alguns casos é mais fácil encontrar o

periódico online

Introdução à bioestatística

X

X XZ

S

XSCVX

3 1qd q q

1

1 n

ii

X Xn

1nW X X

1

( )

1

n

ii

X

X XS

n

2

2 1

( )

1

n

ii

X

X XS

n

EstatísticaEstatística

• Ferramenta para auxílio na tomada de

decisões

• Justificar “cientificamente” a decisão

tomada

“A estatística presta-se a aplicações operacionais e de pesquisa, sendo efetiva não só em experimentos de laboratório”

O que a estatística não é?O que a estatística não é?

• Método pelo qual é possível se provar

tudo aquilo que se deseja

• Substituto do pensamento teórico-

abstrato

Objetivo da estatísticaObjetivo da estatística

• Concluir a respeito de grupos, conjuntos

ou agregados estudar a população

– Finita: número de unidades de observação

pode ser contado e é limitado

– Infinita: quantidade de unidades de

observação é ilimitado, ou sua composição é

tal que não pode ser contada

Estatística e ParâmetrosEstatística e Parâmetros

PopulaçãoPopulação

AmostraAmostra

ExperimentoExperimento

InferênciaInferência

Inferência EstatísticaInferência Estatística

Inferência estatísticaInferência estatística

Tipos de variáveisTipos de variáveis

Medidas nominaisMedidas nominais

• Dados sãos

codificados por

meio de números,

nomes ou letras e

associados a um

grupo ou categoria

• Gênero

• Religião

• Etnia

Medidas ordinaisMedidas ordinais

• Similar a medidas

nominais

• Envolve categorias

• Ordenada por

ranqueamento

• Nível de esforço percebido

– 0 – Nenhum

– 0,5 – Muito, muito leve

– 1 – Muito leve

– 2 – Leve

– 3 – Moderado

– 4 – Um pouco intensa

– 5 – Intensa

– 6

– 7 – Muito intensa

– 8

– 9

– 10 – Muito, muito intensa

Medidas intervalaresMedidas intervalares

• Medidas ordenadas

• Com intervalos

iguais

• Não possuem um

verdadeiro zero

• Temperatura °C

Medidas racionaisMedidas racionais

• Intervalos iguais

• Possuem um valor

zero

• Amplitude de

movimento

• Massa corporal

Desenho experimentalDesenho experimental

Estudo transversal ou Estudo transversal ou prevalênciaprevalência

Estudo caso-controleEstudo caso-controle

Estudo de coorte-prospectivoEstudo de coorte-prospectivo

Estudo coorte-retrospectivoEstudo coorte-retrospectivo

Estudo experimentalEstudo experimental

Analisando estudosAnalisando estudos

http://www.hand2handsolutions.in/blog/2010/12/27/simplify-analysis-of-a-retailer/

TABELAS DE CLASSIFICAÇÃO TABELAS DE CLASSIFICAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA PARA DA APTIDÃO FÍSICA PARA FREQUENTADORES DE FREQUENTADORES DE PARQUES PÚBLICOSPARQUES PÚBLICOS

ALBINO, Júlia et al . Tabelas de classificação da aptidão física para frequentadores

de parques públicos. Rev Bras Med Esporte,  Niterói,  v. 16,  n. 5, out.  2010 .  

Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-

86922010000500011&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  17  jun.  2011.  doi:

10.1590/S1517-86922010000500011.

http://melemel.deviantart.com/art/Crumpled-white-paper-texture-85259388

Metodologia (amostra)Metodologia (amostra)

• Avaliados 713 indivíduos

– 203 homens

– 510 mulheres

• Agrupados em faixas etárias

– 20-39

– 40-49

– 50-59

– 60-69

– >70

Metodologia (protocolo)Metodologia (protocolo)

• Marcha estacionária de 2 minutos

• Teste de Cooper

• Flexão de cotovelo

• Resistência abdominal

• Impulsão vertical

• Flexibilidade de ombros

• Flexibilidade lombar

Metodologia (análise Metodologia (análise estatística)estatística)

• Calculados os percentis 20 (P20), 40 (P40), 60

(P60) e 80 (P80)

• A partir dos percentis foram estabelecidas as

classificações:

– Fraco (<P20)

– Regular (>=P20 & <P40)

– Médio (>=P40 & <P60)

– Bom (>=P60 & <P80)

– Ótimo (>=P80)

COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS, PERCEPTUAIS E AFETIVAS FISIOLÓGICAS, PERCEPTUAIS E AFETIVAS DURANTE CAMINHADA EM RITMO DURANTE CAMINHADA EM RITMO AUTOSSELECIONADO POR MULHERES AUTOSSELECIONADO POR MULHERES ADULTAS DE TRÊS DIFERENTES FAIXAS ADULTAS DE TRÊS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIASETÁRIAS

BUZZACHERA, Cosme Franklim et al . Comparação das respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas

durante caminhada em ritmo autosselecionado por mulheres adultas de três diferentes faixas etárias. Rev

Bras Med Esporte,  Niterói,  v. 16,  n. 5, out.  2010 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S1517-86922010000500002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  17  jun.  2011.  doi:

10.1590/S1517-86922010000500002

http://melemel.deviantart.com/art/Crumpled-white-paper-texture-85259388

Metodologia (amostra)Metodologia (amostra)

• 66 mulheres com idade entre 20 e 45 anos

– Sedentárias

– Sem modificação no padrão de atividade física

– PARQ negativo

– Sem distúrbios cardiovasculares, respiratórios,

musculoesqueléticos e metabólicos

– Nenhum histórico de tabagismo

• Agrupadas em:

– GI: 20 a 25 anos, n = 22

– GII: 30 a 35 anos, n = 22

– GIII: 40 a 45 anos, n = 22

Metodologia (experimento)Metodologia (experimento)

• Avaliação 1

– Avaliação médica

– Avaliação antropométrica

– Familiarização

• Avaliação 2

– Teste incremental de esforço máximo em esteira

• Avaliação 3

– Caminhada em esteira durante 20 minutos, em ritmo

autosselecionado (modificação na velocidade nos

minutos: 5, 10 e 15)

Metodologia (medidas)Metodologia (medidas)

• Consumo de oxigênio

• Freqüência cardíaca

• Escala de percepção subjetiva de

esforço (6 a 20)

• Escala de afetividade (-5 [pouco prazer]

a +5 [muito prazer])

Metodologia (análise Metodologia (análise estatística)estatística)

• ANOVA univariada (grupo)

• ANOVA mista 3 × 4 (grupo × momento

do teste de caminhada)

• Avaliar respostas fisiológicas,

perceptuais e afetivas no teste de

caminhada

VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS E VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS E NEUROMUSCULARES ASSOCIADAS NEUROMUSCULARES ASSOCIADAS COM A COM A PERFORMANCEPERFORMANCE AERÓBIA EM AERÓBIA EM CORREDORES DE CORREDORES DE ENDURANCEENDURANCE: : EFEITOS DA DISTÂNCIA DA PROVAEFEITOS DA DISTÂNCIA DA PROVA

SOUZA, Kristopher Mendes de et al . Variáveis fisiológicas e neuromusculares associadas com a

performance aeróbia em corredores de endurance: efeitos da distância da prova. Rev Bras Med

Esporte,  Niterói,  v. 17,  n. 1, fev.  2011 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?

script=sci_arttext&pid=S1517-86922011000100008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  18  jun.  2011.  doi:

10.1590/S1517-86922011000100008.

http://melemel.deviantart.com/art/Crumpled-white-paper-texture-85259388

Metodologia (amostra)Metodologia (amostra)

• 11 corredores moderadamente

treinados

– Mínimo de 2 anos de experiência

– Treinando 6 vezes por semana

– Volume semanal entre 70 e 90km

Metodologia (mensurações)Metodologia (mensurações)

• Testes de campo

– 10.000m

– 5.000m

– 1.500m

• Testes de laboratório

– Consumo máximo de oxigênio e velocidade

– Limiar anaeróbio e velocidade (lactato)

– Economia de corrida (EC)

– Tempo limite (Tlim na vVO2máx)

– Força explosiva (impulsão vertical)

Metodologia (análise Metodologia (análise estatística)estatística)

• Análise de regressão

– Estabelecer relação entre testes de campo

e variáveis dos testes laboratoriais

• ANOVA

– Comparar velocidade nos testes de campo

e vVO2máx e vLAN

Erro típico da medida (ETM)Erro típico da medida (ETM)

by Pingo ®

•Definição: ruído ou incerteza quanto à alteração observada

•Confiabilidade da medida•Objetivo: classificar alteração entre dois momentos, facilitando:

•Interpretação da alteração•Tomada de decisão ≈ ênfase do treino

Erro típico da medida

Erro típico da medidaErro típico da medida

Erro típico da medida

ResultadosResultados

∆∆(Pós-Pré)(Pós-Pré) P -P - P P ØØ P +P +

Voluntário 1Voluntário 1

SDC LangeSDC Lange 10 0,0 0,7 99,3

SDC MistoSDC Misto 6,5 0,1 9,4 90,5

Voluntário 2Voluntário 2

SDC LangeSDC Lange -2,5 44,3 52,9 2,8

SDC MistoSDC Misto -1,5 28,3 65,1 6,6

Mensagem finalMensagem final

Não é o conhecimento, mas o ato de aprender, não a posse mas o ato de obter, que garantem o maior dos deleites. Quando eu elucidei e exauri um tema, então me desvio dele, para retornar novamente à sombra; o homem nunca-satisfeito é tão estranho à estrutura completa, como se não pudesse lidar com esta em paz, sempre pronto para começar uma nova. Eu imagino como os grandes conquistadores deveriam se sentir, que, logo após um reino ter sido conquistado, lançavam suas mãos sobre outros.

Karl Pearson

MUITO OBRIGADO!!!

by Pingo ®

joao.dubas@gmail.comjoao.dubas@gmail.com