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Cartilha do SPED elaborada pela FIESP em maio 2011. Um bom material de consulta. CURSO SPED, TREINAMENTO SPED, PALESTRA SPED, SPED, SPED FISCAL, SPED CONTABIL, NOTA FISCAL ELETRONICA, SPED PIS COFINS, SPED FOLHA, SINTEGRA, EFD, ECD, NFE, ECF, PAF ECF, FISCO, RECEITA FEDERAL, ARQUIVOS DIGITAIS, CONTABILIDADE, ICMS, NF-E, TRIBUTO, PERICIA, CERTIFICACAO DIGITAL, BRASIL ID
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- 1. MAIO 2011
- 2. S.P.E.D. SISTEMA PBLICO DE ESCRITURAO DIGITAL 1 I.
ESCRITURAO CONTBIL DIGITAL (SPED CONTBIL) 1. O que S.P.E.D.
Contbil?
.............................................................................................
2 2. Qual a legislao que regula o S.P.E.D. Contbil?
....................................................... 2 3. Como
funciona o S.P.E.D. Contbil?
..............................................................................
2 4. Qual a obrigatoriedade da apresentao do S.P.E.D.
Contbil?.................................... 4 5. Qual o prazo para
apresentao dos livros?
.....................................................................
5 6. Quais so os livros que devem ser enquadrados na Escriturao
Contbil Digital? .......... 5 7. Quais as formas de requerimento de
autenticao?
............................................................ 7 8. O
livro digital pode ser retificado?
.................................................................................
7 9. Quem deve assinar a escriturao?
.....................................................................................
810. O que se entende por Plano de Contas Referencial e qual sua
finalidade? ........................ 8 II. ESCRITURAO FISCAL
DIGITAL (SPED FISCAL)11. O que S.P.E.D. Fiscal?
....................................................................................................
1012. Qual a legislao que regula o S.P.E.D. Fiscal?
.......................................................... 1013.
Qual o cronograma de obrigatoriedade do S.P.E.D. Fiscal?
........................................... 1214. Qual o prazo para
a apresentao do arquivo da Escriturao Fiscal Digital?
.................. 1215. Como funciona o S.P.E.D. Fiscal?
.....................................................................................
1216. Quais os livros fiscais abrangidos?
....................................................................................
1417. Quais so as obrigaes acessrias relativas a escriturao fiscal
suprimidas com a adoo do novo sistema digital?
........................................................................................
1418. Um arquivo pode conter mais de um perodo de apurao de ICMS ou
IPI? ................... 1719. J est disponvel o leiaute da
Escriturao Fiscal Digital?
.............................................. 1720. Uma empresa
com diversos estabelecimentos poder apresentar um arquivo
consolidando todas as operaes?
......................................................................................
1821. Qual o prazo e em quais casos os arquivos da Escriturao
Fiscal Digital podero ser retificados?
.........................................................................................................................
19 III. ESCRITURAO FISCAL DIGITAL PIS/COFINS (SPED FISCAL
PIS/COFINS)22. Quais so os contribuintes obrigados ao envio do
arquivo da EFD-PIS/COFINS e a partir de quando devero encaminh-lo?
...................................................................
2023. Qual o prazo de envio do arquivo da EFD-PIS/COFINS?
............................................. 2024. A
EFD-PIS/COFINS j possui leiaute estabelecido?
........................................................ 20 IV.
NOTA FISCAL ELETRNICA NF-E25. O que Nota Fiscal Eletrnica NF-e?
.........................................................................
2126. Qual a legislao regulando a emisso da NF-e?
............................................................ 2127.
A partir de quando a NF-e ser
exigida?............................................................................
2328. Quem ser obrigado a adotar a NF-e?
...............................................................................
23
- 3. 29. Existe alguma situao em que o contribuinte fica
desobrigado da emisso da NF-e? .... 2430. Com a emisso da NF-e,
quais sero as alteraes para o meu cliente?
............................ 2631. O destinatrio da mercadoria
poder exigir o documento fiscal em papel, modelo 1 ou 1A ao invs da
NF-e?
.........................................................................................................
2632. Como dever ser feita a emisso de NF-e de entrada de cana de
acar, no caso de contribuinte obrigado a emisso do novo modelo de
documento fiscal?........................... 2633. Como deve ser
efetuado o preenchimento da Nota Fiscal Eletrnica por empresa
optante do Simples Nacional?
............................................................................................
2734. O Cdigo de Regime Tributrio CRT e o Cdigo de Situao da Operao
no Simples Nacional CSOSN devem ser indicados na NF-e?
.......................................................... 2735.
Qual a penalidade aplicvel a contribuinte que, obrigado a adotar a
NF-e, continuar a emitir nota fiscal modelo 1 ou 1-A?
..................................................................................
27 IV.1. Obrigaes Acessrias36. Com a NF-e, ser necessrio obter
previamente a AIDF?
................................................ 2837. A partir da
emisso da NF-e, como ficar a gerao do SINTEGRA, GIA, livros
Registro de Entrada, Sada, etc?
........................................................................................
2838. A partir do recebimento da NF-e pela Secretaria da Fazenda,
no haver mais a necessidade de fornecer ao Fisco os arquivos de
escriturao eletrnica? ........................ 2839. Aps o
recebimento da NF-e pela Secretaria da Fazenda, devo guardar os
arquivos contendo as informaes das NF-e j emitidas?
................................................................
2840. E as pessoas jurdicas destinatrias, tambm esto obrigadas a
manter a guarda de algum tipo de documento relativo a NF-e?
........................................................................
2941. O emissor de NF-e obrigado a enviar o arquivo XML ao
destinatrio dos produtos e servios objeto da operao? Qual a
legislao que ampara essa obrigatoriedade? ....... 2942. Em caso de
sinistro ou perda do arquivo eletrnico das NF-es, os rgos
fazendrios podero disponibilizar informaes para recuperao desses
arquivos? ........................... 3043. Como ser feita a emisso
da declarao de ingresso da NF-e para remessas Zona Franca de
Manaus?
............................................................................................................
30 IV.2. Modelo Operacional44. Como funciona o modelo operacional
da NF-e?
............................................................... 30
IV.2.1 - Emisso e autorizao da NF-e45. Quais sero as validaes
necessrias para autorizao de emisso da NF-e? ..................
3146. Como ser a numerao da NF-e? (relativa a cada operao e NF-e em
papel)............. 3247. Qual o limite de mercadorias que podero
ser lanadas numa nica NF-e? ..................... 3248. A NF-e pode
ser emitida antes do carregamento da mercadoria? E o DANFE?
............... 3349. possvel o envio da NF-e por lote ou a emisso
deve ser feita nota a nota? .................. 3350. Pela digitao
no site da Secretaria da Fazenda, possvel emitir a NF-e?
...................... 33 IV.2.2 - Correo, cancelamento e
inutilizao de NF-e51. possvel alterar uma NF-e emitida?
................................................................................
3352. Quais so as condies e prazos para o cancelamento de uma NF-e?
............................... 3353. Como fica a chamada carta de
correo no caso da NF-e?
............................................ 3454. Como sero
solucionados eventuais erros na emisso de NF-e?
....................................... 3455. O que inutilizao de
nmero de NF-e?
..........................................................................
35 IV.2.3 - Envio da NF-e da mercadoria ao destinatrio56. Qual a
forma de entrega da NF-e/DANFE ao meu cliente?
.............................................. 3557. Qual o
documento fiscal dever acompanhar o trnsito da mercadoria
acobertada pela
- 4. NF-e?
.................................................................................................................................
3658. A NF-e ser aceita em outros Estados e pela Receita Federal do
Brasil? ......................... 3659. Como ser feita a confirmao
de entrega de mercadoria com a NF-e? ...........................
3660. Como proceder nos casos de recusa do recebimento de
mercadoria em operao acobertada por NF-e?
.........................................................................................................
36 IV.2.4 - Consulta de uma NF-e na Internet61. Como realizada a
consulta de uma NF-e na Internet?
.................................................... 3662. A
consulta de validade, existncia e autorizao de uma NF-e so
obrigatrias? ............. 3763. Como proceder quando a NF-e no
estiver disponvel para consulta no Ambiente Nacional?
...........................................................................................................................
3764. Por quanto tempo a NF-e poder ser consultada?
..............................................................
3765. Existe alguma forma de consultar o status de vrias NF-es de
uma nica vez? .............. 3866. As empresas que ainda no emitem
o documento eletrnico e receberam uma ou mais NF-e, atravs do
DANFE, podero escriturar o documento auxiliar sem consulta prvia?.
...............................................................................................................................
38 IV.2.5 - Escriturao da NF-e67. Se a minha empresa for autorizada
a emitir a NF-e, dever estar obrigatoriamente preparada para
receber e escriturar a NF-e na entrada de
mercadorias?............................ 3868. Como os contadores
tero acesso a NF-e de seus clientes?
............................................... 3869. Como efetuar
a escriturao de 6 caracteres nos arquivos SINTEGRA, se a NF-e
permite 9 caracteres?
.........................................................................................................
39 IV.2.6 - Contingncia com a NF-e70. Como proceder no caso de
problemas com a emisso da NF-e?
....................................... 3971. Como fica a numerao
da NF-e emitida em contingncia?
............................................. 44 IV.3 Do Programa
Emissor da NF-e72. Para que serve o Programa Emissor de Nota Fiscal
Eletrnica? ....................................... 4473. Quais os
requisitos mnimos para instalao e uso do Emissor de NF-e?
........................ 4474. Como emitir uma NF-e com o programa
de NF-e?
........................................................... 44
IV.4. DANFE Documento Auxiliar da NF-e75. O que o DANFE?
............................................................................................................
4576. Qual a finalidade do cdigo de barras unidimensional do DANFE?
................................. 4677. Quem pode imprimir o DANFE
e em que momento dever ser impresso? ...................... 4778.
Como feita a emisso do DANFE?
.................................................................................
4779. possvel a impresso dos produtos em mais de um DANFE? Neste
caso, como fica a consulta da NF-e?
..............................................................................................................
4780. Nos casos de operaes interestaduais e de exportao, que
documento dever acompanhar as mercadorias?
.............................................................................................
4781. H obrigatoriedade de manter a guarda do DANFE (emitente e
destinatrio)? ................ 4882. Na hiptese de extravio do
DANFE durante o transporte da mercadoria, como dever o contribuinte
emitente proceder?
.........................................................................................
4883. No caso de vendas para pessoa fsica, que documento fiscal
dever ser entregue? .......... 4884. Como adquirir Formulrio de
Segurana para impresso do DANFE? ............................ 48 V.
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRNICO CT-E85. O que o Conhecimento
de Transporte Eletrnico CT-e?
............................................. 50
- 5. 86. J existe legislao aprovada sobre o CT-e?
.....................................................................
5087. A partir de quando o CT-e ser
exigido?............................................................................
5088. Quais so as operaes alcanadas e quais so os documentos
fiscais em papel que o CT-e substitui?
...................................................................................................................
5089. Qual o procedimento para passar a emitir o CT-e?
......................................................... 5190. O
CT-e substituir 100% dos Conhecimentos de Transporte emitidos em
papel? ............ 5191. Com a adoo do CT-e, quais sero as
alteraes para o meu cliente, tomador do servio de transporte?
........................................................................................................
5292. O CT-e ser aceito em outros Estados e pela Receita Federal?
......................................... 5393. O CT-e e o seu
documento auxiliar - DACTE podero ser usados para documentar vendas
de mercadorias a rgos pblicos?
........................................................................
53 V.1. Obrigaes Acessrias94. Ser necessria autorizao do AIDF
(Autorizao de Impresso de Documento Fiscal) para a emisso do CT-e?
....................................................................................................
5395. A partir da emisso do CT-e, como ficar a gerao do SINTEGRA,
GIA, livros Registro de Entrada, de Sada, etc?
...................................................................................
5496. A partir do recebimento do CT-e pela Secretaria da Fazenda,
no haver mais a necessidade de fornecer ao Fisco os arquivos de
escriturao eletrnica?......................... 5497. Aps o
recebimento do CT-e pela Secretaria da Fazenda, devo guardar os
arquivos contendo as informaes dos CT-es j emitidos?
............................................................. 5498.
Em caso de sinistro ou perda do arquivo eletrnico dos CT-es, os
rgos fazendrios podero disponibilizar informaes para recuperao
desses arquivos? ........................... 54 V.2. Modelo
Operacional99. Como funciona o modelo operacional do CT-e?
............................................................... 55
V.2.1 - Emisso e autorizao da CT-e100. Quais sero as validaes
realizadas para autorizao de emisso de um CT-e? ..............
56101. Como ser a numerao do CT-e (relativa a cada operao e ao CT-e
em papel)? .......... 57102. Em que estabelecimento deve ser
emitido o CT-e?
........................................................... 57103.
O que redespacho intermedirio e qual o procedimento para emisso do
CT-e e do respectivo DACTE nessa situao?
...................................................................................
57104. O CT-e pode ser emitido antes do carregamento da mercadoria?
E o DACTE? ............... 58105. possvel o envio do CT-e por lote
ou a emisso deve ser feita conhecimento a conhecimento?
...................................................................................................................
58106. Pela digitao no site da Secretaria da Fazenda, possvel
emitir o CT-e? ...................... 59 V.2.2 - Correo,
cancelamento e inutilizao de CT-e107. possvel alterar um CT-e
emitido?
.................................................................................
59108. Quais so as condies e prazos para o cancelamento de um CT-e?
................................ 59109. Como fica a carta de correo
no caso de utilizao do CT-e? ......................................
59110. Como sero solucionados os casos de erros cometidos na emisso
de CT-e? .................. 60111. O que inutilizao de nmero do
CT-e?
.........................................................................
61 V.2.3 - Envio de CT-e ao tomador do servio de transporte112.
Qual a forma estabelecida para a entrega do CT-e / DACTE ao meu
cliente? .................. 61113. Que documento fiscal dever
acompanhar a carga durante o transporte da mercadoria acobertada
pelo CT-e?
.......................................................................................................
61114. O CT-e ser aceito em outros Estados e pela Receita Federal
do Brasil? ......................... 61
- 6. V.2.4 - Consulta de um CT-e na Internet115. Como realizada a
consulta de um CT-e na Internet?
...................................................... 62116. A
consulta de validade, existncia e autorizao de um CT-e obrigatria?
................... 62117. Como proceder quando o CT-e no estiver
disponvel para consulta no Ambiente Nacional?
...........................................................................................................................
62118. Por quanto tempo o CT-e poder ser consultado?
.............................................................
63119. Existe alguma forma de consultar o status de vrios CT-es de
uma nica vez? .............. 63120. As empresas que ainda no emitem
o CT-e e receberam um ou mais CT-e, atravs do DACTE, podero
escriturar aqueles documentos auxiliares sem consulta prvia?
........... 63 V.2.5 - Escriturao do CT-e121. Se a empresa for
autorizada a emitir o CT-e, dever estar obrigatoriamente preparada
para receber e escriturar o CT-e na entrada das mercadorias?
.......................................... 63122. Como os
contadores tero acesso ao CT-e de seus clientes?
............................................. 64123. Como efetuar a
escriturao de 6 caracteres nos arquivos SINTEGRA se o CT-e permite
9 caracteres?
.........................................................................................................
64 V.2.6 Contingncia com o CT-e124. Como proceder no caso de
problemas com a emisso do CT-e?
....................................... 64125. Como proceder no
caso de rejeio de arquivo digital gerado em situao de contingncia?
.....................................................................................................................
65126. Como fica a numerao do CT-e emitido em contingncia?
............................................. 66 V.3. DACTE
Documento auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrnico127. O
que o DACTE?
............................................................................................................
66128. Quais so as principais caractersticas do DACTE?
.......................................................... 66129.
Qual a finalidade do cdigo de barras unidimensional impresso no
DACTE? ................. 67130. Quem pode imprimir o DACTE e em que
momento ele deve ser impresso? .................... 67131. Como
feita a emisso do DACTE?
.................................................................................
67132. O DACTE pode ser impresso em papel comum? Neste caso como
fica a questo da segurana do DACTE?
......................................................................................................
67133. H obrigatoriedade da guarda do DACTE (emitente e tomador)?
.................................... 68134. Na hiptese de extravio
do DACTE durante o transporte da mercadoria pela transportadora,
como o contribuinte emitente deve proceder?
.......................................... 68 VI. CUPOM FISCAL
ELETRNICO CF-E135. O que Cupom Fiscal Eletrnico CF-e?
.................................................................
69136. Qual a legislao regulando a emisso do CF-e?
...................................................... 69137. A
partir de quando o CF-e ser exigido?
....................................................................
69 VII. MANIFESTO ELETRNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS MDF-E138. O que
Manifesto Eletrnico de Documentos Fiscais MDF-e?
................................... 70139. Qual a legislao
regulando a emisso do MDF-e?
...................................................... 70140. A
partir de quando o MDF-e ser exigido?
....................................................................
70
- 7. VIII. CERTIFICAO DIGITAL141. O que certificado digital?
................................................................................................
71142. Quais so os tipos de certificados da ICP-Brasil?
.............................................................
71143. O que e-CPF e e-CNPJ?
................................................................................................
72144. Como garantida a validade jurdica da Nota Fiscal Eletrnica
NF-e e do Conhecimento de Transporte Eletrnico - CT-e?
..............................................................
72145. Qual (s) o certificado digital a ser utilizado na ECD e na
EFD?..................................... 73146. Como adquirir uma
assinatura digital?
..............................................................................
73147. Que tipo de certificado a minha empresa dever adquirir para
assinar a NF-e e o CT-e?.. 73148. Na hiptese da pessoa jurdica
possuir vrios estabelecimentos emissores de NF-e e CT-e, ser
necessrio obter uma assinatura digital para cada estabelecimento?
............... 73149. Que tipo de certificado digital deve ser
adotado para o envio do SPED Contbil?............ 74 IX. NOTA
FISCAL ELETRNICA DE SERVIOS E NOTA FISCAL CONJUGADA150. Como dever
ser realizada a emisso de Nota Fiscal com ISS no caso de utilizao
da NF-e?
.................................................................................................................................
75151. A NF-e de Servios da Prefeitura do Municpio de So Paulo
segue o modelo da NF-e nacional?
............................................................................................................................
76 X. INFORMAES COMPLEMENTARES152. Onde obter a documentao
necessria para emitir os documentos fiscais NF-e e CT-e? 77153.
Quais os canais de comunicao das empresas com a SEFAZ?
........................................ 77154. O que uma Sefaz
Virtual?
...............................................................................................
77 XI. APNDICE VIII.1. Anexos I e II Portaria CAT 162/2008
............................................................... 78
VIII.2. Tabelas de Cdigos - Instruo Normativa n 1.009/19 EFD e NF-e
............... 98 VIII.3. Web Services do ambiente de homologao da
Receita Federal do Brasil (NF-e, S.P.E.D. Contbil e Fiscal) e da
SEFAZ Virtual do Estado de So Paulo ........................ 102
XII. FONTES DE PESQUISA 103
- 8. S.P.E.D. SISTEMA PBLICO DE ESCRITURAO DIGITALO Sistema
Pblico de Escriturao Digital foi institudo pelo Decreto n 6.022, de
22 dejaneiro de 2007, como parte do Programa de Acelerao do
Crescimento (PAC) do GovernoFederal, e constitui-se um grande avano
na informatizao da relao entre o Fisco e oscontribuintes.De modo
geral, consiste na modernizao da atual sistemtica do cumprimento
dasobrigaes acessrias, transmitidas pelos contribuintes s
administraes fazendrias e aosrgos fiscalizadores, atravs da
certificao digital para assinatura dos documentoseletrnicos, a fim
de garantir a validade jurdica dos mesmos apenas na sua forma
digital.Com a iniciativa integrada das administraes tributrias
federal, estadual e municipal e aparceria com 20 instituies entre
rgos pblicos, conselhos de classe, associaes eentidades civis, bem
como protocolos de cooperao com 27 empresas do setor
privadoparticipantes do projeto-piloto, o SPED possibilita o
planejamento e a identificao desolues antecipadas no cumprimento de
obrigaes acessrias diante das exigncias daadministrao tributria,
com transparncia mtua e resultados positivos para toda
asociedade.Dentre os principais objetivos do S.P.E.D, destacam-se
os seguintes: i) Promover a integrao dos fiscos federal, estaduais
e municipais, mediante a padronizao e compartilhamento das
informaes contbeis e fiscais, respeitadas as restries legais; ii) A
racionalizao e uniformizao das obrigaes acessrias para os
contribuintes, com o estabelecimento de transmisso nica de
distintas obrigaes acessrias de diferentes rgos fiscalizadores e;
iii) Tornar mais clere a identificao de ilcitos tributrios, atravs
da melhoria do controle dos processos, da rapidez no acesso s
informaes e da fiscalizao mais efetiva das operaes com o cruzamento
de dados e auditoria eletrnica. 1
- 9. ESCRITURAO CONTBIL DIGITAL (SPED CONTBIL)1. O que S.P.E.D.
Contbil?De forma sucinta, pode-se definir o S.P.E.D. Contbil, tambm
conhecido comoEscriturao Contbil Digital - ECD como a substituio
dos livros da escrituraomercantil por equivalente digital.2. Qual a
legislao que regula o S.P.E.D. Contbil?A Escriturao Contbil Digital
ou SPED Contbil foi instituda pela Instruo NormativaRFB n 787/2007
e alterada pelas Instrues Normativas RFB n 825/20081 e n 926/2009.O
Ato Declaratrio Executivo Cofis n 20/2009, com as alteraes
efetuadas em seu AnexoII pelo Ato Declaratrio Executivo Cofis n
29/2010 dispe sobre as regras de validao eas tabelas de cdigos
aplicveis Escriturao Contbil Digital.A Instruo Normativa DNRC n
107, de 23 de maio de 2008, emitida pelo DepartamentoNacional do
Registro de Comrcio, dispe sobre a autenticao de instrumentos
deescriturao dos empresrios, sociedades empresrias, leiloeiros e
tradutores pblicos eintrpretes comerciais.E por fim, a Resoluo CFC
n 1.020/05, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade,aprova a
NBC T 2.8, que trata sobre as Formalidades da Escriturao Contbil em
formaeletrnica.3. Como funciona o S.P.E.D. Contbil?A partir do
sistema de contabilidade da empresa, dever ser gerado um arquivo
digital noformato especificado no Anexo nico da Instruo Normativa
RFB n 787/07.O arquivo ser obrigatoriamente submetido ao programa
para validao de contedo,assinatura digital, transmisso e
visualizao, denominado Programa Validador e Assinador PVA fornecido
pelo S.P.E.D, no ambiente nacional. O usurio dever fazer o
downloaddo PVA e do Receitanet e instal-los em um computador ligado
Internet.Foi liberada para download, em junho de 2009, a verso
2.1.0 do PVA da EscrituraoContbil Digital (ECD). As escrituraes
validadas em verses anteriores podem sertransmitidas
normalmente.Atravs do PVA, devero ser executados os seguintes
passos:1 A IN RFB n 825/2008 prorrogou a entrega dos arquivos da
ECD para o ltimo dia til de junho de 2009,sem prejuzo dos casos de
ciso, ciso parcial, fuso ou incorporao, inclusive para os fatos
contbeisocorridos entre janeiro de 2008 e 31 de maio de 2009,
conforme passou a disciplinar o 3 do artigo 5 da INRFB n 787/07, na
redao dada pela IN RFB n 926/2009. 2
- 10. 1. Validao do arquivo contendo a escriturao; 2. Assinatura
digital do livro pela(s) pessoa(s) que tm poderes para assinar, de
acordo com os registros da Junta Comercial e pelo Contabilista; 3.
Gerao e assinatura de requerimento para autenticao dirigido Junta
Comercial de sua jurisdio.Para gerao do requerimento indispensvel2
informar a identificao do documento dearrecadao do preo da
autenticao. Verifique na Junta Comercial de sua jurisdio comoobter
a identificao.Assinados a escriturao e o requerimento, o
contribuinte far a transmisso para oS.P.E.D.. Concluda a
transmisso, ser fornecido um recibo, que deve ser impresso para
apratica de atos posteriores.Ao receber a ECD, o S.P.E.D. extrai um
resumo (requerimento, Termo de Abertura e Termode Encerramento) e o
envia para a Junta Comercial competente, que promover aautenticao
do arquivo, mediante o recolhimento de um valor correspondente.Na
Junta Comercial do Estado de So Paulo o recolhimento do emolumento
da GAREdever ser feito em qualquer rede bancria atravs do cdigo de
receita 370-0 ou atravs dagerao de GARE eletrnica no site da
Jucesp. O valor a ser pago de R$ 13,00 por arquivogerado
(atualizado at setembro/2009). Vale lembrar que o arquivo no poder
exceder otamanho de 1 GB. Do contrrio ser necessrio gerar arquivos
fracionados, equivalentes smovimentaes mensais da empresa.Recebido
o preo, a Junta Comercial analisar o requerimento e o Livro
Digital. A anlisepoder gerar trs situaes: Autenticao do livro;
Indeferimento; Sob exigncia.Observao importante: para que um livro
colocado sob exigncia pela Junta Comercialpossa ser autenticado,
depois de sanada a irregularidade, ele deve ser reenviado ao
S.P.E.D..No h necessidade de novo pagamento do preo da autenticao.
Deve ser gerado orequerimento especfico para substituio de livros
no autenticados e colocados sobexigncia.Para verificar o andamento
dos trabalhos, utilize a funcionalidade Consulta Situao doPVA. Os
termos lavrados pela Junta Comercial, inclusive o de Autenticao,
serotransmitidos automaticamente empresa durante a consulta.O PVA
tem ainda as funcionalidades de visualizao da escriturao, gerao e
derecuperao de backup.2 Exceto para a Junta Comercial do Estado de
Minas Gerais. 3
- 11. Referido arquivo no dever conter frao de ms, exceto nos
casos de abertura, extino,ciso, fuso ou incorporao, hipteses em que
as sociedades empresariais deveroapresentar os arquivos da seguinte
forma: Sociedades que se extinguirem: arquivos que contemplem as
operaes de sada at a data da ocorrncia do evento; Sociedades novas:
arquivos que contemplem as operaes a partir da data de ocorrncia do
evento; Sociedades que continuarem a existir: arquivos que
contemplem as operaes at a data de ocorrncia do evento e outros
para o perodo posterior.Autenticada a escriturao, adote as medidas
necessrias para evitar a deteriorao, extravioou destruio do livro
digital. Ele composto por dois arquivos principais: o do livro
digitale o de autenticao (extenso aut). Faa, tambm, cpia do arquivo
do requerimento(extenso rqr) e do recibo de entrega (extenso rec).
Todos os arquivos tm o mesmo nome,variando apenas a extenso.Por
fim, importa-nos comentar que, aos 19/05/2010 foi publicada a
Portaria da JuntaComercial do Estado de So Paulo n 19, que dispe
sobre os procedimentos parasolicitao de colocao de livros em
exigncia, enviados pelo SPED Contbil.Referida portaria determina
que o pedido de colocao em exigncia dos livros contbeisenviados
pelo SPED Contbil para autenticao pela JUCESP Junta Comercial do
Estadode So Paulo dever ser feito exclusivamente por meio de
e-mail, para o endereoeletrnico: exigencialivros@fazenda.sp.gov.br,
com a assinatura da certificao digitalemitida pela autoridade
certificadora competente. No campo assunto do e-mail, ocontribuinte
dever indicar a expresso: PEDIDO DE EXIGNCIA DE LIVROSDIGITAIS. No
corpo do e-mail, dever constar a Denominao Social da empresa,
NIRE,n do protocolo de entrega do arquivo enviado pelo SPED
Contbil, identificao do livro,seu nmero seqencial, perodo de
referncia da escriturao e os motivos para talsolicitao.4. Qual a
obrigatoriedade da apresentao do S.P.E.D. Contbil?A adoo do
S.P.E.D. Contbil ser obrigatria s pessoas jurdicas infra
mencionadas,conforme o cronograma abaixo3: I em relao aos fatos
contbeis ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2008, s sociedades
empresrias sujeitas a acompanhamento econmico-tributrio
diferenciado, nos termos da Portaria RFB n 11.211, de 7 de novembro
de 2007, e sujeitas tributao do imposto de renda com base no lucro
real; II em relao aos fatos contbeis ocorridos a partir de 1 de
janeiro de 2009, s sociedades empresrias sujeitas a tributao do
Imposto de Renda com base no3 Conforme disciplina o artigo 3 da
Instruo Normativa RFB n 787/2007. 4
- 12. Lucro Real, ficando facultada a entrega da ECD s demais
sociedades empresrias.A utilizao facultativa da ECD ficou restrita
s sociedades empresrias, nos termos daInstruo Normativa RFB 787/07,
com redao dada pela IN RFB n 926/09. Entretanto,como o DNRC admite
a utilizao de livros digitais tambm pelas cooperativas, o SPEDest
preparado e vai receber normalmente as escrituraes contbeis
digitais dascooperativas, de acordo com o fluxo normal de
procedimentos.Com a nova redao dada pela IN RFB 926/09, a
obrigatoriedade da apresentao da ECDno atinge as pessoas jurdicas
no sujeitas ao registro em juntas comerciais, e esta matriaser
tratada em ato normativo prprio.5. Qual o prazo para apresentao dos
livros?O prazo para apresentao da ECD o ltimo dia til de junho do
ano seguinte ao ano-calendrio a que se refere escriturao, at s 20h
e 00 minutos (horrio de Braslia)4.Nos casos de extino, ciso parcial
e total, fuso ou incorporao, a ECD dever serentregue pelas pessoas
jurdicas extintas, cindidas, fusionadas, incorporadas
ouincorporadoras at o ltimo dia til do ms subsequente ao do evento
da reorganizaosocietria.Vale ressaltar que, a obrigatoriedade de
entrega do ECD no se aplica incorporadora, noscasos em que as
pessoas jurdicas, incorporada e incorporadora, estejam sob o
mesmocontrole societrio desde o ano-calendrio anterior ao evento,
nos termos da nova redaodo 5, do art. 5, da Instruo Normativa RFB n
787/07, dada pela IN RFB n 1.139, de28/03/2011.6. Quais os livros
que devem ser enquadrados na Escriturao Contbil Digital?Podem ser
includos todos os livros da escriturao contbil, em suas diversas
formas, quaissejam: G Dirio Geral R Dirio com Escriturao Resumida
(vinculado a livro auxiliar); A - Dirio Auxiliar; Z Razo Auxiliar;
B Livro de Balancetes Dirios e Balanos.Os livros Dirio e o Razo
foram reunidos num livro digital nico, conforme dispe aResoluo CFC
1020/05. Cabe ao PVA mostr-los no formato escolhido pelo usurio.4
Execpcionalmente para o perodo correspondente aos fatos contbeis
relativos ao perodo de 1/01/2009 a30/06/2010, o prazo para a
entrega do arquivo digital do SPED Contbil foi prorrogado para o
dia 30 de julhode 2010, conforme determina a Instruo Normativa RFB
n 1.056/2010. 5
- 13. Desta forma, todas as empresas devem utilizar o livro Dirio
contemplando todos os fatoscontbeis. Este livro classificado no
S.P.E.D., como G - Livro Dirio (completo, semescriturao auxiliar) e
independe da existncia de qualquer outro. Ele no pode coexistir,em
relao a um mesmo perodo, com quaisquer dos outros livros (R, A, Z
ou B).Estas formas de escriturao decorrem das disposies contidas
nos artigos 1.180 e 1.183do Cdigo Civil5. Cumpre ressaltar que o
art. 1.184 do referido diploma excetua esse tipo deobrigao,
admitindo a escriturao resumida do Dirio, (...)com totais que no
excedam operodo de trinta dias, relativamente a contas cujas
operaes sejam numerosas ourealizadas fora da sede do
estabelecimento, desde que utilizados livros auxiliaresregularmente
autenticados, para registro individualizado, e conservados os
documentosque permitam a sua perfeita verificao. (itlicos
nossos).Assim, com essa disposio, admitem-se mais trs tipos de
livros: R - Livro Dirio com Escriturao Resumida (com escriturao
auxiliar): o livro Dirio com escriturao resumida (base legal: 1 do
art. 1.184 do Cdigo Civil).Dispe sobre a obrigatoriedade de livros
auxiliares (A ou Z) e no pode coexistir, emrelao a um mesmo perodo,
com os livros G e B. A - Livro Dirio Auxiliar ao Dirio com
Escriturao Resumida:Trata-se do Livro Auxiliar, com os lanamentos
individualizados das operaes lanadas noDirio com Escriturao
Resumida (base legal: 1 do art. 1.184 do Cdigo Civil). Z Razo
Auxiliar (Livro Contbil Auxiliar conforme leiaute definido pelo
titular da escriturao):O Cdigo Civil determina que a escriturao ser
feita em forma contbil (artigo 1.183). Asformas contbeis so: Razo e
Dirio. Este um Livro Auxiliar a ser utilizado quando oleiaute do
livro Dirio Auxiliar no se mostrar adequado. Trata-se de uma tabela
onde otitular da escriturao define cada coluna e seu contedo.Por
seu turno, o art. 1.185 dispe que: O empresrio ou sociedade
empresria que adotar osistema de fichas de lanamentos poder
substituir o livro Dirio pelo livro BalancetesDirios e Balanos,
observadas as mesmas formalidades extrnsecas exigidas para
aquele.Temos, assim, a segunda exceo:5 Art. 1.180. Alm dos demais
livros exigidos por lei, indispensvel o Dirio, que pode ser
substitudo porfichas no caso de escriturao mecanizada ou
eletrnica.Art. 1.183. A escriturao ser feita em idioma e moeda
corrente nacionais e em forma contbil, por ordemcronolgica de dia,
ms e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borres,
rasuras, emendas outransportes para as margens. 6
- 14. B - Livro Balancetes Dirios e Balanos:Somente o Banco
Central regulamentou a utilizao deste livro e, via de regra, s
encontrado em instituies financeiras. O S.P.E.D. no veda a utilizao
concomitante dolivro Balancetes Dirios e Balanos e de Livros
Auxiliares. mister salientar que, a IN RFB n 926 formalizou a
dispensa de livros e documentos que,com a apresentao dos
equivalentes digitais (livros contbeis e fiscais) relativos
aosperodos posteriores a 31.12.07, suprem, em relao s mesmas
informaes, a exignciaprevista na IN SRF n 86/01 e IN MPS/SRP n
12/06, qual seja, a manuteno dos arquivosdigitais e sistemas pelo
prazo decadencial previsto na legislao aplicvel matria.Para maiores
esclarecimentos, consulte o
leiaute:http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/Legislacao/Ins/2007/AnexoUnicoINRFB777.doc.7.
Quais as formas de requerimento de autenticao?So dois tipos de
requerimento: Autenticao de livro (inclusive nos casos de extravio,
deteriorao ou destruio); Substituio de livro colocado em exigncia
pela Junta Comercial.Os requerimentos de extravio, deteriorao ou
destruio no sero aceitos quando o livrooriginal tiver sido enviado
para o S.P.E.D. e ainda estiver em sua base de dados. Nestecaso e
enquanto no disponvel o download do livro para o seu titular,
solicite uma cpia aum dos membros do S.P.E.D. que possa ter acesso
escriturao.Para que o livro colocado em exigncia possa ser
autenticado indispensvel a remessa denovo livro (com as correes
necessrias, se for o caso) com requerimento de substituiode livro
colocado em exigncia pela Junta Comercial.Ser implantada
funcionalidade para permitir ao titular fazer download da
prpriaescriturao, com utilizao de certificado digital da empresa,
de seu representante legal oude seu procurador.8. O livro digital
pode ser retificado?A retificao de lanamento realizado com erro, em
livro j autenticado pela JuntaComercial, dever ser efetuada nos
livros de escriturao do exerccio em que forconstatada a sua
ocorrncia, conforme prev o art. 5 da Instruo Normativa DNRC
n107/2008, pois aps a autenticao, o livro no pode ser
retificado.Para verificar se o livro j foi autenticado, utilize no
Programa Validador e Assinador, omenu Consulta Situao. O livro
poder ser substitudo mediante a gerao derequerimento especifico de
substituio utilizando a funcionalidade de gerenciar 7
- 15. requerimento do PVA, exceto quando estiver em um dos
seguintes status: (i) em anlise(pela Junta Comercial); (ii)
autenticado ou (iii) substitudo.Se o livro estiver em anlise, o
contribuinte dever se dirigir quele rgo do registro docomrcio e
solicitar que o livro seja colocado em exigncia. De acordo com o
OfcioCircular n 118/2009/SCS/DNRC/GAB, o Departamento Nacional de
Registro de Comerciorecomenda que o requerimento para colocar o
livro sob exigncia deve conter: (i) aidentificao do livro, (ii) seu
nmero, (iii) o perodo a que se refere a escriturao e (iv) adevida
justificao.Os livros G, R e B so equivalentes, razo pela qual livre
a substituio entre tais tipos, ouseja, um Livro R poder substituir
um Livro G e vice e versa.Ateno: No confundir retificao (ou
substituio do livro) com recomposio daescriturao. O mesmo ato
normativo disciplina a recomposio da escriturao nos casosde
extravio, destruio ou deteriorao.9. Quem deve assinar a
escriturao?So, no mnimo, dois signatrios: a pessoa fsica que,
segundo os documentos arquivados naJunta Comercial, tiver poderes
para a prtica de tal ato e o contabilista.Devem ser utilizados
somente certificados digitais e-PF ou e-CPF, com segurana mnimatipo
A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves
PblicasBrasileira (ICP Brasil).No existe limite para a quantidade
de signatrios e os contabilistas devem assinar porltimo. Portanto,
o PVA s permite que o contabilista assine aps os representantes
legaisda empresa.Maiores detalhes no Captulo V Certificao
Digital.10. O que se entende por Plano de Contas Referencial e qual
sua finalidade? um plano de contas, elaborado com base na Declarao
de Imposto de Renda da PessoaJurdica.As empresas em geral devem
usar o Plano de Contas Referencial publicado pela ReceitaFederal
pelo Ato Declaratrio Executivo Cofis n 36/07, com as alteraes
promovidaspelo Ato Declaratrio Executivo Cofins n 20/09.O Anexo II
do Ato Declaratrio Executivo Cofis n 20/09 foi alterado pelo Ato
DeclaratrioExecutivo Cofis n 29, de 09/06/2010. A alterao refere-se
ao campo 04 do registro I051que trata da conta "Estoque", "Custo
dos bens e servios vendidos" e "Custos de produo"no plano de contas
referencial e est em vigor desde 11/06/2010. 8
- 16. O Plano de Contas Referencial tem por finalidade
estabelecer uma relao (um DE-PARA)entre as contas analticas do
plano de contas da empresa e um padro, possibilitando aeliminao de
fichas da DIPJ.O e-Lalur (Livro Eletrnico de Apurao do Lucro Real,
um dos projetos do S.P.E.D.)importar dados da escriturao contbil
digital e montar um rascunho correspondente avrias das fichas hoje
existentes na DIPJ.Assim, quanto mais precisa for sua indicao dos
cdigos das contas referenciais no registroI051, menor o trabalho no
preenchimento do e-Lalur. Quaisquer equvocos na sua indicaodo plano
de contas referencial podero ser corrigidos no e-Lalur.Observao: As
instituies financeiras utilizam o COSIF e as seguradoras no
precisaminformar o registro I051. 9
- 17. ESCRITURAO FISCAL DIGITAL (S.P.E.D. FISCAL)11. O que
S.P.E.D. Fiscal?O S.P.E.D. Fiscal ou Escriturao Fiscal Digital -
EFD um arquivo digital que se constituide um conjunto de
escrituraes de documentos fiscais e de outras informaes de
interessedos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da
Receita Federal do Brasil, bem comode registros de apurao de
impostos referentes s operaes e prestaes praticadas
pelocontribuinte.Este arquivo dever ser assinado digitalmente e
transmitido, via Internet, ao ambienteS.P.E.D.12. Qual a legislao
que regula o S.P.E.D. Fiscal?A EFD foi instituda pelo Convnio ICMS
n 143/06, com as alteraes introduzidas pelosConvnios ICMS n 123/07,
13/08 e Ajuste SINIEF n 02/09, alterado pelo Ajuste SINIEFn 05/106,
de uso obrigatrio para os contribuintes do ICMS e IPI.A Instruo
Normativa RFB n 1.052/10 instituiu a Escriturao Fiscal Digital para
acontribuio para o PIS/PASEP e para a Contribuio para o
Financiamento da SeguridadeSocial COFINS. Atualmente, o Manual de
Orientao do Leiaute da denominada EFD PIS/COFINS foi aprovado pelo
Ato Declaratrio Executivo COFIS n 34/10.O contribuinte deve gerar e
manter uma EFD para cada estabelecimento, com todas asinformaes
referentes aos perodos de apurao dos impostos.O Convnio ICMS 143/06
determina ainda que o contribuinte dever manter todos osdocumentos
fiscais que deram origem escriturao, na forma e prazos estabelecida
para aguarda de documentos fiscais na legislao tributria. No Estado
de So Paulo, o art. 202 doRegulamento do ICMS/SP determina o prazo
mnimo de 5 anos para guarda dosdocumentos.O Ato COTEPE/ICMS n
09/087 define as especificaes tcnicas do leiaute do arquivodigital
da EFD e aprova o Manual de Orientao e Leiaute da Escriturao Fiscal
Digital,constante de seu (dele) Anexo nico, atualmente na verso
2.0.4.Relativamente s alteraes promovidas pelo Ato COTEPE 38/09,
importa ressaltar queaquelas relativas ao Bloco G e registros
pertinentes ao Livro de Controle de Crdito de6 O Ajuste SINIEF
02/09 foi alterado pelo Ajuste SINIEF 05/10 para que as disposies
relativas asinformaes constantes da EFD aos livros fiscais e ao
documento CIAP Controle de Crdito de ICMS doAtivo Permanente fossem
adequadas a nova nomenclatura do arquivo digital, que passou a se
denominarapenas CIAP.7 Alterado pelos Atos COTEPE/ICMS n 19/08,
30/08, 45/08, 01/09 15/09, 29/09, 38/09, 22/10 e 02/11. 10
- 18. ICMS do Ativo Permanente CIAP sero obrigados a partir de
1/01/2011, nos termos doAjuste SINIEF 02/10.As modificaes
introduzidas pelo Ato COTEPE/ICMS n 22/10 entram em vigor em 1
dejaneiro de 2011, exceto em relao aos itens d e e supra citados,
que se referem aosseguintes lanamentos: (a) registros CIAP Controle
de Crdito de ICMS do Ativo Permanente e s informaes sobre bens do
ativo; (b) incluso dos registros 1900 - indicador de sub-apurao do
ICMS, 1910 - perodo de sub- apurao do ICMS, 1920 - sub-apurao do
ICMS, 1921 - ajuste /benefcio/incentivo da sub- apurao do ICMS,
1922 - informaes adicionais dos ajustes da sub-apurao do ICMS, 1923
- informaes adicionais dos ajustes da sub-apurao do ICMS
identificao dos documentos fiscais, 1925 - informaes adicionais da
sub-apurao do ICMS valores declaratrios e 1926 - obrigaes do ICMS a
recolher operaes referentes sub-apurao do ICMS; (c) tabela de
Ajustes e Informaes de Valores provenientes de Documento Fiscal;
(d) Descrio dos Registros 1700 documentos fiscais utilizados e 1710
documentos fiscais cancelados/inutilizados; (e) incluso no ttulo
dos Registros C510 e C590 do documento Nota Fiscal / Conta de
Fornecimento dgua canalizada (cd. 29); (f) prazo de apurao de
aplicao da verso do leiaute 103, a partir de 1 de janeiro de 2011.O
Protocolo ICMS n 77/2008, relaciona as pessoas jurdicas obrigadas
ao S.P.E.D. Fiscal,nos termos das clusulas 3 e 8-A do Convnio ICMS
n 143/2006, alterado pelosConvnios ICMS 123/2007 e 13/2008.O
Protocolo ICMS n03/2011, relativamente aos Estados de So Paulo,
Amap, Amazonas,Espirito Santo, Maranho, Mato Grosso do Sul, Paran,
Piau, Rio Grande do Sul e Roraimafixou para 1 de janeiro de 2014 o
prazo de obrigatoriedade da escriturao fiscal digital,podendo ser
antecipada a critrio de cada Unidade Federada. Em relao s outras
Unidadesda Federao a obrigatoriedade da EFD dever ser observada a
partir de 1/01/2012.Para conferir a atual relao de contribuintes
obrigados EFD consulte o
linkhttp://www.fazenda.gov.br/confaz/confaz/Diversos/Anexo%20II%20-Relatrio-GT48%20SPED%20FISCAL-2009-06-03%20a%2005.pdfA
Portaria CAT n 147/09 disciplina os procedimentos a serem adotados
para fins deEscriturao Fiscal Digital, pelos contribuintes do ICMS
no Estado de So Paulo.Esse veculo normativo foi alterado pela
Portaria CAT 121/10, que readequou aquelasdisposies do Controle de
Crdito de ICMS do Ativo Permanente CIAP, tratado pelaPortaria CAT
25/10.Por sua vez, a Portaria CAT 20/11 tornou obrigatria a incluso
do Registro de Inventriono arquivo do EFD, do ltimo dia do ms
anterior ao do incio da obrigatoriedade (a) ao 11
- 19. primeiro perodo de referncia, contado a partir do ms de
incio da obrigatoriedade; (b) aoms de fevereiro, quando o incio da
obrigatoriedade da escriturao digital ocorrer no msde
janeiro.Finalmente, a Portaria CAT 34/11 promoveu algumas alteraes
na Portaria CAT 147/09,incluindo o Anexo V, que diz respeito aos
registros e informaes correspondentes, quedevem ser inseridos pelo
estabelecimento informante relativas a NF-e, modelo 55,
emitidaspelos contribuintes que inscreverem no Cadastro de
Contribuintes do ICMS do Estado deSo Paulo um nico estabelecimento
para fins de escriturao fiscal.Vale frisar que as informaes
relativas s emisses do documento fiscal eletrnico, modelo55, devero
ser includas no arquivo eletrnico da EFD.13. Qual o cronograma de
obrigatoriedade do S.P.E.D. Fiscal?A partir de 1 de janeiro de
2009, a EFD poder ser exigida de todos os contribuintes deICMS e/ou
IPI, de acordo com os cronogramas a serem estabelecidos pelas
Secretarias deFazenda estaduais e Receita Federal do Brasil,
conforme dispe a clusula terceira doAjuste SINIEF CONFAZ n 02/09.Os
contribuintes obrigados a EFD so aqueles relacionados no Protocolo
ICMS 77/08, nostermos do art. 250-A do Regulamento do ICMS/SP,
mesmo nos casos de incorporao,ciso ou fuso de empresas, ocasio em
que a obrigatoriedade se estender empresaincorporadora, bem como s
demais resultantes das operaes societrias ora mencionadas.O
Protocolo ICMS n03/2011, relativamente aos Estados de So Paulo,
Amap, Amazonas,Espirito Santo, Maranho, Mato Grosso do Sul, Paran,
Piau, Rio Grande do Sul e Roraimafixou para 1 de janeiro de 2014 o
prazo de obrigatoriedade da escriturao fiscal digital,podendo ser
antecipada a critrio de cada Unidade Federada. Em relao s outras
Unidadesda Federao a obrigatoriedade da EFD dever ser observada a
partir de 1/01/2012.14. Qual o prazo para a apresentao do arquivo
da Escriturao Fiscal Digital?Os prazos para a apresentao da EFD
sero estabelecidos pelas respectivas Secretarias deFazenda de cada
estado.No Estado de So Paulo, o prazo de envio do arquivo da EFD at
o dia 25 do mssubsequente ao do perodo a que se refere, conforme
determina o artigo 10 da Portaria CAT 147/2009.15. Como funciona o
S.P.E.D. Fiscal?A partir de sua base de dados, a empresa dever
gerar um arquivo digital de acordo comleiaute estabelecido em Ato
COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outrasinformaes de
interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao perodo de
apurao dosimpostos ICMS e IPI. Este arquivo dever ser submetido
importao e validao peloPrograma Validador e Assinador (PVA)
fornecido pelo S.P.E.D.. 12
- 20. A EFD dever ser promovida mediante registro eletrnico de
todas as operaes, prestaese informaes sujeitas escriturao nos
livros fiscais competentes, quais sejam: (i)Registro de Entradas,
(ii) Registro de Sadas, (iii) Registro de Inventrio, (iv) Registro
deApurao do IPI e (v) Registro de Apurao do ICMS.O arquivo
eletrnico dever conter todas as informaes que digam respeito s
operaes eprestaes ocorridas no ms civil, inclusive a apurao do
valor do imposto a recolher ou dosaldo credor a transportar para o
perodo seguinte acompanhado da assinatura digital docontribuinte e
de todas as informaes relativas as eventuais situaes de exceo
natributao do ICMS, tais como iseno, imunidade, no-incidncia, etc.O
arquivo digital da EFD dever ser submetido validao de consistncia
de leiautemediante o uso do PVA Programa de Validao e Assinatura,
que verificar aconsistncia aritmtica e da estrutura lgica das
informaes do arquivo em face dasespecificaes tcnicas obrigatrias,
antes do envio do arquivo a Secretaria da Fazenda.Referido programa
validador est disponvel gratuitamente por meio de download
noambiente nacional do SPED ou nos stios das Secretarias das
Fazendas das UnidadesFederadas.Aps a validao, ser constatada a
validade e autenticidade da assinatura digital, a geraode algoritmo
que garanta a integridade das informaes para somente ento se dar o
enviodo arquivo digital, mediante a utilizao do programa de
Transmisso Eletrnica deDocumentos TED.Referido programa dever ser
baixado pelo contribuinte, mediante acesso pgina do PostoFiscal
Eletrnico da Secretaria da Fazenda na Internet, no
endereowww.fazenda.sp.gov.br/pfe. Aps o recebimento regular do
arquivo da EFD, a Secretaria daFazenda dever retransmitir o
arquivo, por meio de Internet, ao ambiente nacional
doSPED.Ressalte-se que, o contribuinte poder usar alternativamente,
no caso de indisponibilidadedo ambiente de processamento de dados
da Secretaria da Fazenda, o ambiente nacional doSPED observados os
procedimentos previstos naquele ambiente.No ato da recepo do
arquivo digital, a Secretaria da Fazenda analisar os dados
cadastraisdo contribuinte, a validade e autenticidade da assinatura
digital, a integridade dasinformaes, a existncia de arquivo j
recepcionado anteriormente relativo ao mesmoperodo de referncia, o
enquadramento do contribuinte, a verso do PVA-EFD bem como averso
das tabelas e cdigos obrigatrios.Uma vez constatada a regularidade
do arquivo, ser expedida comunicao ao contribuinteacusando a (i)
regular recepo do arquivo, ocasio em que o programa gerar um
nmeroprotocolo ou, no caso de irregularidade, (ii) a falha ou
recusa na recepo, juntamente com acausa. 13
- 21. A regular recepo do arquivo digital da EFD no implica
Secretaria da Fazenda oreconhecimento da veracidade e legitimidade
das informaes, nem tampouco nahomologao da apurao do imposto
apurado, razo pela qual no impede a impugnaoda escriturao digital
pela Autoridade Administrativa. Programa Validador e Assinador:Como
pr-requisito para a instalao do PVA necessria a instalao da mquina
virtualdo Java. Aps a importao, o arquivo poder ser visualizado
pelo prprio ProgramaValidador, com possibilidades de pesquisas de
registros ou relatrios do sistema.Outras funcionalidades do
programa: digitao, alterao, assinatura digital da EFD,transmisso do
arquivo, excluso de arquivos, gerao de cpia de segurana e
suarestaurao.Ateno: Foi disponibilizada verso PVA_EFD_1.0.4 para
utilizao na validao,assinatura e transmisso das EFDs a partir de 01
de junho de 2009. Somente ser aceita aEFD gerada e transmitida pela
utilizao desta verso. Apresentao do arquivo:Em regra, a apresentao
dos arquivos da EFD tem periodicidade mensal e deve
apresentarinformaes relativas a um ms civil ou frao, ainda que as
apuraes dos impostos (ICMSe IPI) sejam efetuadas em perodos
inferiores a um ms, segundo a legislao de cadaimposto.16. Quais os
livros fiscais abrangidos?A Clusula stima do Convnio ICMS 143/06
estabelece que a escriturao prevista naforma deste convnio
substitui a escriturao e impresso dos seguintes livros: I -
Registro de Entradas; II - Registro de Sadas; III - Registro de
Inventrio; IV - Registro de Apurao do IPI; V - Registro de Apurao
do ICMS.17. Quais so as obrigaes acessrias relativas a escriturao
fiscal suprimidas com aadoo do novo sistema digital?A adoo da
Escriturao Fiscal Digital supre a obrigatoriedade de escriturar o
Livro Razoou as fichas utilizadas para resumir e totalizar, por
conta ou subconta, os lanamentosefetuados no Dirio e a de
transcrever no Livro Dirio o Balancete ou Balano deSuspenso ou
Reduo do Imposto de Renda de que trata o art. 35 da Lei n
8.891/91.Alm disso, as exigncias contidas na Instruo Normativa SRF
n 86/01 e na InstruoNormativa MPS/SRP n 12/06, relativas a
elaborao, registro e autenticao de livros para 14
- 22. registro de inventrio e registro de entradas tambm ficam
dispensadas, com a utilizao daEFD.Em dezembro de 2009, foi
publicada Portaria CAT 273/09 alterando algumas disposiesaplicveis
ao SINTEGRA, disciplinado pela Portaria CAT 32/96 (e alteraes), que
dispesobre a emisso de documentos fiscais e a escriturao de livros
fiscais por contribuinteusurio de sistema eletrnico de
processamento de dados.Dentre outras alteraes, a Portaria CAT 273
acrescentou artigo que prev adesobrigatoriedade das disposies
daquela Portaria CAT 32/96 aos contribuintes obrigados Escriturao
Fiscal Digital, prevista no artigo 250-A do Regulamento do
ICMS/SP.Analisando a disposio acima mencionada, pode-se interpretar
que o contribuintelocalizado no Estado de So Paulo, que adota o
SPED Fiscal (EFD), est desobrigado doenvio dos arquivos do
Sintegra, desde 1 de janeiro do corrente ano, data do incio
davigncia e da produo de efeitos dessa nova disposio da Portaria
CAT 32/96.A supresso dessa obrigao acessria j era bastante
aguardada pelos contribuintespaulistas. Isto porque as informaes
enviadas ao Fisco Estadual atravs do Sntegra,constantes nos livros
Registro de Entradas, Registro de Sadas, Registro de Controle
daProduo e do Estoque e Registro de Apurao do ICMS, est totalmente
englobada nosregistros eletrnicos da Escriturao Fiscal que, alm
daqueles, engloba ainda o Registro deApurao do IPI - Imposto sobre
Produtos Industrializados. de suma importncia salientar que as
disposies acima traadas so meramenteinterpretativas, razo pela qual
caber ao contribuinte que adota a Escriturao FiscalDigital
verificar no ato de comunicado de sua obrigatoriedade se existe
disposio expressaacerca da dispensa dessa obrigao acessria, por
parte da Secretaria da Fazenda do Estadode So Paulo.Base legal:
artigo 6, pargrafo nico e inciso II da IN RFB n 787/2007 e artigo 2
daPortaria CAT 273/2009. Alm disso, alguns tipos de registros
acabam por ensejar a dispensa do lanamento de dado idntico na EFD,
tal como dispe os Anexos I , II, III e IV da Portaria CAT 147/09,
com as alteraes introduzidas pela Portaria CAT 121/10. So eles:
ANEXO I (Redao dada ao anexo pela Portaria CAT-121/10)Registros
cujas informaes correspondentes esto dispensadas de incluso no
ArquivoDigital da EFDItem Registro Descrio1 C114 Cupom Fiscal
Referenciado Nas operaes de Entrada2 C176 Complemento de Item
-Ressarcimento de ICMS em operaes com Substituio Tributria (cdigo
01,55)3 C179 Informaes Complementares ST4 C197 Outras Obrigaes
Tributrias, Ajustes e Informaes provenientes de Documento Fiscal
15
- 23. 5 C425 Resumo de itens do movimento dirio (cdigo 02 e 2D)6
C495 Resumo Mensal de Itens do ECF por Estabelecimento (cdigo 02 e
2D e 2E)7 E113 Informaes Adicionais dos Ajustes da Apurao do ICMS -
Identificao dos documentos fiscais8 E115 Apurao - Informaes
Adicionais9 E240 Informaes Adicionais dos Ajustes da Apurao do ICMS
Substituio Tributria - Identificao dos documentos fiscais10 1200
Controle de Crditos Fiscais - ICMS11 1210 Utilizao de Crditos
Fiscais - ICMS12 1400 Informao sobre Valor Agregado13 1700
Documentos Fiscais Utilizados14 1710 Documentos Fiscais
Cancelados/Inutilizados ANEXO IIRegistros cujas informaes esto
dispensadas de incluso no Arquivo Digital da EFD peloscontribuintes
obrigados a efetuar o Registro Eletrnico de Documentos Fiscais
REDFRegistro DescrioC300 Documento - Resumo Dirio das Notas Fiscais
de Venda a Consumidor (cdigo 02)C310 Documentos Cancelados de Nota
Fiscal de Venda a Consumidor (cdigo 02)C320 Registro Analtico das
Notas Fiscais de Venda a Consumidor (cdigo 02)C321 Itens dos
Resumos Dirios dos Documentos (cdigo 02) ANEXO III Tabela de Cdigos
de Ajustes de Lanamentos e de Apurao do Imposto Cdigo
DescrioSP009999 Outros dbitos para ajuste de apurao ICMSSP109999
Outros dbitos para ajuste de apurao ICMS STSP019999 Estorno de
crditos para ajuste de apurao ICMSSP119999 Estorno de crditos para
ajuste de apurao ICMS STSP029999 Outros crditos para ajuste de
apurao ICMSSP129999 Outros crditos para ajuste de apurao ICMS
STSP039999 Estorno de dbitos para ajuste de apurao ICMSSP139999
Estorno de dbitos para ajuste de apurao ICMS STSP049999 Dedues do
imposto apurado na apurao ICMSSP149999 Dedues do imposto apurado na
apurao ICMS ST ANEXO IVRegistros cujas informaes esto
temporariamente dispensadas de incluso no ArquivoDigital da EFD
pelos contribuintes no obrigados a efetuar o Registro Eletrnico
deDocumentos Fiscais REDF Registro DescrioC350 Nota Fiscal de venda
a consumidor (cdigo 02) 16
- 24. C370 Itens do documento (cdigo 02)C390 Registro Analtico
das Notas Fiscais de Venda a Consumidor (cdigo 02) ANEXO VRegistros
e informaes correspondentes que devem ser inseridas, pelo
estabelecimentoinformante, no arquivo digital da EFD relativas s
Notas Fiscais Eletrnicas - NF-e, modelo55, emitidas com inscrio
estadual nica e CNPJs dos demais estabelecimentos pelocontribuinte
indicado no 2-A do artigo 4.I Registro C100 a) no campo 03 deve ser
informado o cdigo 1 Terceiros; b) no campo 06 deve ser informado o
cdigo 08 Documento fiscal emitido com base em Regime Especial ou
Norma Especifica; c) no campo 09 deve ser informado a chave da
NF-e;II Registro G130 a) no campo 02 deve ser informado o cdigo 1
Terceiros; b) no campo 07 deve ser informado a chave da NF-e;III
Registro H010 no campo 07 deve ser informado o cdigo 2 Item de
propriedade de terceiros em posse do informante.18. Um arquivo pode
conter mais de um perodo de apurao de ICMS ou IPI?O arquivo digital
poder conter mais de um perodo de apurao desde que pertenam aomesmo
ms civil.Exemplo: Contribuinte do IPI com apurao decendial e mensal
ir apresentar uma EFDpara todo o perodo mensal.19 . J est disponvel
o leiaute da Escriturao Fiscal Digital?Sim. O leiaute da EFD est
organizado em blocos de informaes dispostos por tipo dedocumento,
que, por sua vez, esto organizados em registros que contm dados.O
arquivo digital ser gerado na seguinte forma: Registro 0000 -
abertura do arquivo Bloco 0 - Identificao e referncias (registros
de tabelas) Blocos de C, D, E, H - Informaes fiscais (registros de
dados) Bloco 1 - Informaes especiais (registros de dados) Bloco 9
Controle e encerramento do arquivo (registros de dados) Registro
9999 - encerramento do arquivo ou ainda: Registro 0000 - abertura
do arquivo Registro 0001 - abre o Bloco 0 Registros 0005 a 0460:
informa os dados Registro 0990 - encerra o Bloco 0 Registro 9001 -
abre o Bloco 9 Registro 9900: informa os dados 17
- 25. Registro 9990 - encerra o Bloco 9 Registro 9999 -
encerramento do arquivo Os registros de dados contidos nos blocos
de informaes do leiaute EFD estoorganizados na forma hierrquica
(PAI-FILHO). Registro 0000 - abertura do arquivo Registro 0001 -
abre o Bloco 0 Registros 0005 a 0460: informa os dados (tabelas de
referncia) Registro 0990 - encerra o Bloco 0 ... Registro C001 -
abre o Bloco C Registros C100 - dados do documento 001 (Registro
PAI) Registros C110 informao complementar do documento 001
(Registro FILHO) Registros C111 processo referenciado na informao
complementar do documento001 (Registro FILHO do FILHO) Registros
C170- itens do documento 001 (Registro FILHO) ... Registros C100 -
dados do documento 00N (Registro PAI) Registros C170- itens do
documento 00N (Registro FILHO) Registros C170- itens do documento
00N (Registro FILHO) ... Registro C990 - encerra o Bloco C ...
Registro D001 - abre o Bloco D Registros D100 a D800: informa os
dados Registro D990 - encerra o Bloco D ... Registro 9001 - abre o
Bloco 9 Registro 9900: informa os dados Registro 9990 - encerra o
Bloco 9 Registro 9999 - encerramento do arquivoO leiaute completo
de que trata a clusula quarta do Convnio ICMS n 143/06 pode
serlocalizado no anexo nico do Ato COTEPE/ICMS ns 09/088.20. Uma
empresa com diversos estabelecimentos poder apresentar um
arquivoconsolidando todas as operaes?A empresa que possuir mais de
um estabelecimento, seja filial, sucursal, agncia, depsito,fabrica
ou outro qualquer, dever entregar um arquivo da EFD por
estabelecimentocontribuinte de ICMS e/ou IPI, ainda que a apurao
dos impostos ou a escrituraocontbil seja efetuada de forma
centralizada.Na hiptese do contribuinte realizar as suas atividades
em mais de um estabelecimento, maspossuir inscrio nica no Cadastro
de Contribuintes do ICMS, dever encaminhar osarquivos dos
estabelecimentos de todas as operaes de forma consolidada, gravado
em umnico arquivo digital, com leiaute correspondente ao perfil de
apresentao definido em Ato8 Com as alteraes realizadas pelos Atos
COTEPE n 19/08, 30/08, 45/08, 15/09 e 38/2009 18
- 26. Cotepe, a ser enviado uma nica vez por perodo de referncia,
nos termos do 2 do artigo4 da Portaria CAT 147/2009.21. Qual o
prazo e em quais casos os arquivos da Escriturao Fiscal Digital
poderoser retificados?O contribuinte poder retificar a EFD,
independentemente de autorizao da Secretaria daFazenda do Estado de
So Paulo, no prazo de at 60 (sessenta) dias aps o vencimento
doprazo de entrega do arquivo digital.A retificao do arquivo da EFD
dever ser feita atravs da gerao de um novo arquivodigital que
contenha todas as informaes do SPED do mesmo perodo de
referncia,inclusive aquelas objeto de retificao, bem como o
respectivo cdigo de finalidade doarquivo, conforme previsto no
leiaute contido no Ato COTEPE/ICMS n 19/2009. Essenovo arquivo
substituir integralmente o arquivo da EFD anteriormente enviado.Aps
o perodo acima mencionado, 60 dias, a retificao depender de
autorizao, quandodaquela finalidade resultar, cumulativamente ou
no, (i) diminuio do imposto a pagar, (ii)aumento do saldo credor a
ser transportado para o prximo perodo, (iii) alterao do valordas
entradas e das sadas.Feita e encaminhada a gerao do novo arquivo da
EFD, o contribuinte dever protocolarpedido de retificao perante o
posto fiscal de sua circunscrio, acompanhado de (i)demonstrativo da
retificao da EFD, com o resumo das alteraes a serem
homologadas;(ii) cpia, em papel, do respectivo protocolo de
recebimento do 1 envio da EFD a serretificada; (iii) cpia, em papel
do protocolo de recebimento do arquivo digital da EFDretificadora e
(iv) Guia de Arrecadao Estadual Demais Receitas (GARE DR)
relativaao recolhimento da taxa de Fiscalizao e Servios Diversos em
razo da substituio daEFD original.Decorrido o prazo de 90 dias do
envio do arquivo digital da EFD a retificao somentepoder ser
procedida mediante autorizao da Secretaria da Fazenda, seja qual
for afinalidade da alterao do arquivo, observado o procedimento
acima mencionado (cf. artigo15 da Portaria CAT 147/2009).At o dia
30 de junho de 2011 os arquivos digitais para fins de retificao da
EFD originalrelativa aos perodos correspondentes aos meses de
janeiro de 2009 a dezembro de 2010podero ser enviados
independentemente da autorizao da Secretaria da Fazenda (cfPortaria
CAT 20/11). 19
- 27. ESCRITURAO FISCAL DIGITAL PIS/COFINS (EFD PIS/COFINS)22.
Quais so os contribuintes obrigados ao envio do arquivo da
EFD-PIS/COFINS epartir de quando devero encaminha-lo?Em relao
EFD-PIS/COFINS, as pessoas jurdicas includas no
acompanhamentoeconmico diferenciado (Portaria RFB n 2.923/09) e
sujeitas apurao do Imposto sobrea Renda com base no Lucro Real
devero encaminhar o arquivo digital correspondente aosfatos
geradores ocorridos a partir de 1/04/2011, tal como estipula a
Instruo NormativaRFB n 1.052/10, alterada pela Instruo Normativa
RFB n 1.085/10.J as pessoas jurdicas sujeitas a apurao do IR com
base no Lucro Presumido ouArbitrado devero observar o prazo de
1/01/2012, para os fatos geradores ocorridos a partirdesta data.23.
Qual o prazo de envio do arquivo da EFD-PIS/COFINS?At o presente
momento a EFD-PIS/COFINS, disciplinada exclusivamente pela
InstruoNormativa RFB n 1.052/10, dever ser encaminhada at o 5 dia
til do 2 ms subsequentea que se refere a escriturao, inclusive nos
casos de extino, incorporao, fuso e cisoparcial ou total, e dever
ser submetida ao Programa Validador Assinador (PVA),disponibilizado
no stio da Receita Federal do Brasil
(www.receita.fazenda.gov.br/sped).24. A EFD-PIS/COFINS j possui
leiaute estabelecido?Sim. A EFD-PIS/COFINS tem o seu leiaute
disciplinado pelo Manual de Orientao doLeiaute da Escriturao Fiscal
Digital da Contribuio para o PIS/PASEP e para a COFINS,institudo
pelo Ato Declaratrio Executivo COFIS n 31/2010.A exemplo da
Escriturao Fiscal Digital tratada no tpico anterior, a
EFD-PIS/COFINSest organizada em blocos que, por sua vez, esto
organizados em registros que contmdados.Por exemplo, o Registro
0000, referente a abertura do arquivo, est organizado da
seguinteforma: Bloco 0 - Identificao e referncias (registros de
tabelas) Blocos de A, C, D, F, M - Informaes fiscais (registros de
dados) Bloco 1 Complemento da Escriturao (registros de dados) Bloco
9 Controle e encerramento do arquivo (registros de dados)Para
acessar o manual de Orientao do Leiaute completo, acesse o Anexo
nico do AtoDeclaratrio Executivo COFIS 31/10. 20
- 28. NOTA FISCAL ELETRNICA NF-E25. O que Nota Fiscal Eletrnica
NF-e?Nota Fiscal Eletrnica - NF-e modelo 55, um documento digital,
emitido e armazenadoeletronicamente, cujo objetivo documentar, para
fins fiscais, as operaes de circulao demercadorias, substituindo
assim, a nota fiscal impressa em papel tradicionalmente
utilizada,modelo 1 ou 1A e a Nota Fiscal de Produtor, modelo 49.Sua
validade jurdica garantida pela assinatura digital do remetente
(garantia de autoria eintegridade) e pela recepo, pelo Fisco, do
documento eletrnico, antes da ocorrncia dofato gerador.A partir da
gerao da NF-e a Secretaria da Fazenda poder monitorar todas as
etapas doprocesso de circulao de mercadorias, atravs do uso dos
arquivos eletrnicos,proporcionando maior rapidez e segurana
fiscalizao.26. Qual a legislao regulando a emisso de NF-e?
Instituio:A Nota Fiscal Eletrnica e o Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrnica DANFEforam institudos pelo Ajuste SINIEF 07/0510,
que cuida da matria em todo o territrionacional, sem prejuzo da
delegao de competncia aos Estados para disciplinar algunstemas
relacionados ao assunto, tais como prazos de obrigatoriedade,
aplicao depenalidades por descumprimento de obrigao acessria,
dentre outros. Especificaes tcnicas:Atualmente est em vigor a verso
4.0.1, aprovada pelo Ato COTEPE 49/09. Desde3103/2011 a verso 3.0
(Ato COTEPE 03/09) foi revogada.O Manual da NF-e em contingncia,
verso 1.01, dispe sobre as especificaes tcnicasdos processos de
emisso de documentos eletrnicos gerados atipicamente, foi
aprovadopelo Ato COTEPE 14/09.O Convnio ICMS 110/08, com as
alteraes do Convnio ICMS 149/08 e 91/09 traam asdiretrizes gerais
sobre o Formulrio de Segurana para Impresso do DANFE.O Ato COTEPE
06/10 (alterado pelos Atos COTEPE 11 e 31/10), dispe sobre
asespecificaes tcnicas para fabricao do formulrio de segurana para
impresso dodocumento auxiliar de documento fiscal eletrnico
(FS-DA).9 A substituio da Nota Fiscal do Produtor, modelo 4, foi
acrescida ao ajuste SINIEF 07/07 por fora doajuste SINIEF 15/10.10
Com as alteraes promovidas pelos Ajustes SINIEF 08/09, 09/09,
10/09, 12/09, 15/09 e 03/10. 21
- 29. No Estado de So Paulo a Portaria CAT 183/10 (alterada pela
Portaria CAT 195/10),dispe, em nvel estadual, sobre o formulrio,
credenciamento dos fabricantes edistribuidores de FS-DA.Desde 1 de
janeiro de 2010 todos os emissores de NF-e devero observar a
obrigatoriedadena identificao das mercadorias comercializadas com o
correspondente cdigoestabelecido na Nomeclatura Comum do Mercosul
NCM, nas operaes (a) realizadas porestabelecimento industrial ou a
ele equiparado, nos termos da legislao federal e (b) decomrcio
exterior.Nota: Todos os Manuais de Integrao do Contribuinte da NF-e
esto disponveis paradownload no stio do CONFAZ
(www.fazenda.gov.br/confaz) e so identificados conformea verso em
vigor. Obrigatoriedade:Os Protocolos ICMS 10/200711 e 42/200912,
juntamente com a Portaria CAT 162/200813dispem sobre a emisso e o
credenciamento de contribuintes obrigados adoo da NotaFiscal
eletrnica e do DANFE, por ramo de atividade econmica e de acordo
com o seu(deles) CNAE.O Comunicado CAT 34/09 esclarece alguns
pontos relacionados obrigatoriedade deadoo do novo modelo de
documento fiscal, relativamente quanto s datas previstas
nosProtocolos 10/07 e 42/09, especialmente quanto a no revogao,
modificao ouprorrogao das datas previstas no primeio protocolo.No
Regulamento do ICMS do Estado de So Paulo, foram acrescentados os
artigos 212-O e212-Q ao Livro I, 14que dispem sobre o Documento
Fiscal Eletrnico (DFE), entre os quaisconsta a Nota Fiscal
Eletrnica (NF-e), modelo 55, que ser emitida exclusivamente
emsubstituio Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, por contribuinte
previamente credenciado pelaSecretaria da Fazenda.Alm disso, o
artigo 273 do RICMS/SP, que cuida da emisso de documentos
fiscaisemitidos por sujeito passivo por substituio (substituto
tributrio) tornou obrigatria ameno no campo Informaes
Complementares do documento fiscal da seguinteexpresso: O
destinatrio dever, com relao s operaes com mercadoria ouprestaes de
servio recebidas com imposto retido, escriturar o documento fiscal,
nostermos do art. 278 do RICMS, conforme alterao promovida pelo
Decreto n 53.295/08,com vigncia a partir de 04/08/2008.11 O
Protocolo ICMS 10/2007 foi alterado pelos Protocolos ICMS 30/07,
88/07, 24/08, 68/08, 87/08, 04/09,41/09, 43/09, 101/09, 102/09,
103/09 e 112/09.12 O Protocolo ICMS 42/2009 foi alterado pelos
Protocolos ICMS 82, 83 e 85/2010.13 A Portaria CAT 162/2008 foi
alterada pelas Portarias CAT 49/09, 90/09, 173/09, 208/09, 04/10,
34/10 e123/10.14 Inseridos pelo Decreto n 52.097/07. Ao inciso VII
do art. 212-O foi dada nova redao pelo art. 1 doDecreto n
52.147/07, com vigncia a partir de 11/09/2007. 22
- 30. Tabelas de cdigos:O Anexo nico da Instruo Normativa RFB n
1.009, de 10/02/2010 estabelece as tabelasde cdigos para elaborao
dos arquivos digitais da NF-e, de que trata o leiaute
estabelecidopelo Ato COTEPE/ICMS n 03/09.Referidas tabelas
encontram-se transcritas no Apndice da presente cartilha e se
referem aosa) cdigos de situao tributria do IPI; b) aos cdigos de
situao tributria referentes aoPIS/PASEP e COFINS; c) aos cdigos de
ajuste da apurao do IPI.27. A partir de quando a NF-e ser exigida?O
Protocolo ICMS 10/07 dispe sobre a obrigatoriedade de utilizao da
Nota FiscalEletrnica (NF-e) a partir de 1/04/2008, 1/06/2008,
1/09/2008, 1/12/2008, 1/04/2009,1/09/2009, conforme o ramo de
atividade do contribuinte.Alm disso, o Protocolo ICMS 42/2009
estabelece a obrigatoriedade da emisso dodocumento digital, pelo
critrio de CNAE e operaes com destinatrio que especifica,
para1/04/2010, 1/07/2010, 1/10/2010 e 1/12/2010 conforme a
atividade econmicadesenvolvida pelo contribuinte (CNAE).Os
protocolos acima mencionados ensejaram a edio da Portaria CAT
162/2008, quedispe sobre a NF-e no Estado de So Paulo. A Portaria
CAT 162 contempla os Anexos I eII, que traduzem os cronogramas de
obrigatoriedade estipulados pelos Protocolos, conformese verifica
na questo a seguir.28. Quem ser obrigado a adotar a NF-e?A Portaria
CAT 162/08 traz em seus Anexos I e II os cronogramas de
obrigatoriedade daNF-e, modelo 55, em substituio Nota Fiscal,
modelo 1 ou 1-A, estipulados pelosProtocolos ICMS 10/2007 e
42/2009, conforme o ramo de atividade e CNAE,respectivamente. Para
verificar a lista de atividades e CNAEs obrigados, consulte
osAnexos I e II no Apndice do presente trabalho.O artigo 7 da
Portaria CAT 162/2008, que cuida especificamente da obrigatoriedade
deadoo do documento fiscal eletrnico em questo, esclarece que,
independentemente daatividade econmica exercida, relacionada nos
Anexos I e II acima mencionados, a partir de1 de dezembro de 2010,
aquele que realizar operaes com (i) destinatrio localizado emoutro
Estado (operaes interestaduais) e (ii) e de comrcio exterior, estar
obrigado aemitir Nota Fiscal Eletrnica.Relativamente s operaes com
a Administrao Pblica15, o Protocolo ICMS 42/09, coma alterao
promovida pelo Protocolo ICMS 1/11, tornou obrigatria a adoo da
NF-e paraos contribuintes localizados no Estado de So Paulo, desde
1 de abril de 2011.15 Por Administrao Pblica entende-se a direta e
indireta, inclusive empresa pblica e sociedade deeconmica mista, de
qualquer dos poderes da Unio, Estados, do Distrito Federal e dos
Municipios. 23
- 31. Alm disso, a emisso da NF-e obrigatria em substituio ao
Cupom Fiscal eletrnico CF-e, quando o sistema de Autenticao e de
Transmisso deste novo documento fiscalficar inoperante em razo de
situaes de contingncia a serem estipuladas pela secretariada
Fazenda do Estado de So Paulo (disposio acrescida por fora do
Decreto n56.587/2010).A obrigatoriedade de emisso de NF-e aplica-se
a todas as operaes praticadas em todos osestabelecimentos
localizados em territrio paulista, sendo vedada a emisso de Nota
Fiscalmodelo 1 ou 1-A.Ateno: Foram convalidades as operaes dos
optantes do Simples Nacional que emitiramNota Fiscal modelo 1 ou
1-A at 90 dias aps o incio da obrigatoriedade estipulada noAnexo
nico do Protocolo ICMS 42/09 e daqueles contribuintes enquadrados
no cdigo4618-4/99 (outros representantes comerciais e agentes do
comrcio de jornais, revistas eoutras publicaes) da Classificao
Nacional de Atividades Econmicas, desde que asoperaes tenham sido
realizadas no perodo de 1/10/2010 a 1/12/2010.29. Existe alguma
situao em que o contribuinte fica desobrigado da emisso da
NF-e?Sim. A Portaria CAT 162/08, em seus artigos 7, 4 e 35
relaciona as excees obrigatoriedade de emisso de NF-e: (i) quando o
estabelecimento no esteja praticando nem tenha praticado nos ltimos
12 meses as atividades previstas no Anexo I, ainda que a atividade
seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que
o CNAE do contribuinte no esteja relacionado no Anexo II; (ii) sada
de mercadoria remetida sem destinatrio certo para realizao de
operao fora do estabelecimento, desde que sejam observadas as
disposies relativas a vendas nessa modalidade ( 1, 2 e 4 do art.
434 do RICMS/SP); (iii) aos fabricantes de aguardente (cachaa) ou
de vinho, listados nos Anexos I e II da Portaria CAT 162/08,
sob