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ESS – Licenciatura em Terapia Ocupacional – UC1
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Teorias da Motivação
Conceitos associados: volição, autonomia, criatividade, afeição e cognição
A Afeição é o sentimento ou emoção que pode assumir diferentes naturezas e graus de
complexidade, intensidade ou duração. São exemplos o amor, a amizade, a paixão, a fúria, a
ira.. Representa um estado, limitado no tempo, provocado por estímulos externos ou por
representações, acompanhado de um certo grau de tensão e composto de sentimentos
particulares.
A Cognição traduz-se no conjunto de unidades de saber da consciência baseado nas
experiências sensoriais, nas representações, nos pensamentos e nas lembranças. Processo
mediante o qual se adquire conhecimento, envolvendo aspectos como:
• Atenção; • Percepção; • Memorização; • Raciocínio; • Juízo; • Imaginação; • Pensamento; • Linguagem.
A Volição caracteriza-se por ser a capacidade, baseada numa conduta consciente, de se
decidir por uma certa orientação ou um certo tipo de conduta em função de motivações.
Processo executivo mental que realiza a intermediação e a ligação entre as deliberações, as
decisões e os movimentos corporais voluntários. Desta forma a acção volitiva Movimento
precedido pelo Pensamento, de tal forma que o propósito da acção tem de estar activo na
consciência, mediante combinações apropriadas de: crenças, conhecimentos, desejos, valores e
intenções.
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A Motivação é diferente de Volição, visto que se rege por um conjunto de factores (motivos)
que determinam a conduta individual. Caracteriza-se por ser um processo responsável pela:
Direcção do comportamento;
Intensidade da acção;
Persistência dos esforços.
Paradigma das
Necessidades /
Motivos / Valores
Paradigma da
Escolha Cognitiva Paradigma da
Auto-Regulação
Modelos assentes
nas Características
da Função
Teorias dos
Instintos
Teoria da
Hierarquização
das Necessidades
Teoria das
Necessidades de
McClelland
Teoria Y
Teoria da
Equidade
Teoria VIE:
Valência /
Instrumentalida
de /
Expectância
Teoria da
Realização
Teoria Goal-
Setting
Teoria da
Motivação
Intrínseca e Auto-
determinação
Teoria da
Aprendizagem
Social
Teoria da Auto-
regulação
Teoria
Bifactorial
Teoria das
Características
da Função
Teorias da
Motivação
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Paradigma das Necessidades / Motivos / Valores
Teoria dos Instintos:
As variáveis que regem o comportamento são basicamente intra-individuais sendo, como tal,
pré-determinados e não aprendidos. Os instintos são tendências hereditárias, intencionais,
orientadas para objectivos. McDougall identificou 12 instintos: fuga, repulsa, curiosidade,
conhecimento, autocrítica, asserção, parentesco, reprodução, fome, gregarismo, aquisitividade e
construtivo. A explicação do comportamento humano a partir dos instintos perdeu
progressivamente credibilidade, em detrimento de outros constructos mais ajustados.
Teorias das Necessidades:
A necessidade, entendida como um estado interno de desequilíbrio, foi proposta em primeiro
lugar por H. Murray; As condutas resultam de sinais do meio externo que conduzem o indivíduo
à necessidade de restaurar o equilíbrio. As necessidades podiam ser Primárias (todas as
necessidades fisiológicas) ou Secundárias (autocrítica, realização, afiliação, agressão,
autonomia, diferenciação, domínio ou poder).
Teoria da Hierarquização das necessidades:
Proposta por Maslow, esta teoria assenta no pressuposto de que as necessidades humanas
não têm a mesma força, pelo que a sua emergência decorre das prioridades contextuais
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Segundo esta teoria, o comportamento humano caracteriza-se pela combinação hierarquizada
de factores biológicos, culturais e situacionais, entendendo a motivação como um processo
contínuo e não como um estado. Existem cinco níveis de necessidades:
1. Fisiológicas (as que asseguram a sobrevivência do indivíduo: alimentação, oxigénio,
sono, sexo, etc.);
2. Segurança: desejo de segurança, estabilidade, dependência, protecção, ausência de
medo ou de ansiedade, desejo de lei e ordem;
3. Sociais: Necessidades de pertença: amor, amizade, afeição
4. Ego e Auto-estima: Desejo de auto-respeito, auto-estima e estima dos outros;
Perspectiva Interna (desejos de poder, realização, independência e liberdade);
Perspectiva Externa (desejos de boa reputação, prestígio, fama, estatuto, glória,
dominação, reconhecimento, atenção, importância, apreciação e dignidade);
5. Auto Actualização (Procura da auto-realização e do desenvolvimento contínuo)
Note-se que a Pirâmide das Necessidades pressupõe que as necessidades de um
determinado nível só surgirão após a satisfação das do nível inferior.
Teoria das Necessidades de McClelland:
Necessidades de Realização:
Resultam de experiências aprendidas muito precocemente, com particular relevância para
o papel da Educação, nomeadamente na aprendizagem das normas de conduta onde a noção
de certo e errado é vinculada de forma clara e se proporciona às crianças autonomia e feedback.
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Necessidades de Afiliação:
Desejos de interacção social, podendo definir-se como o padrão de comportamentos
conducente à manutenção de relações amigáveis e calorosas com outras pessoas.
Necessidades de Poder:
Desejos de controlar o ambiente, de influenciar ou orientar pessoas e de modificar
situações.
Teoria Y:
McGregor distinguiu duas formas básicas de entender o género humano: a visão negativa
(Teoria X) e a visão positiva (Teoria Y):
Na Teoria X, o indivíduo médio tem uma aversão inata pelo trabalho, tenta evitá-lo,
deseja evitar responsabilidades, tem pouca ambição e prefere ser orientado, pelo que tem de ser
superiormente coagido, controlado, ameaçado e dirigido para que seja produtivo na sociedade e
nas organizações;
Na Teoria Y, o dispêndio de esforço físico e mental no trabalho é tão natural como o jogo
e o repouso, o homem pode autodirigir-se, autocontrolar-se e assumir objectivos responsáveis,
as responsabilidades face aos objectivos dependem das recompensas associadas à sua
realização, o indivíduo médio aprende a aceitar e a procurar responsabilidades, os recursos da
imaginação, do engenho e da criatividade encontram-se largamente distribuídos e, finalmente, o
potencial intelectual individual só é parcialmente aproveitado.
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Assim, segundo a Teoria X, as pessoas comuns seriam orientadas pelas necessidades de
baixa ordem, enquanto, segundo a Teoria Y, os comportamentos humanos seriam orientados
pelas necessidades de elevada ordem.
A Teoria Y foi amplamente aplicada, originando mudanças profundas na gestão das
organizações, introduzindo alterações significativas como o envolvimento dos trabalhadores nos
processos de decisão, na melhoria da produtividade, contribuindo com sugestões que
melhoravam produtos e serviços.
Paradigma da Escolha Cognitiva
Teoria da Equidade:
Segundo esta Teoria, é a avaliação que cada indivíduo faz dos imputs (investimentos, como
experiência prévia de trabalho, nível de habilitações e de qualificações, formação, empenho no
trabalho, etc.) e dos outcomes (recompensas, como o salário, o estatuto, benefícios sociais
adicionais, regalias, etc.), segundo a importância que têm para si, que determinam o seu
comportamento;
Cada indivíduo avalia os investimentos e as recompensas numa lógica de troca comparativa
com os investimentos e as recompensas dos indivíduos em situações idênticas ou ainda
segundo os padrões individuais ou do sistema.
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Teoria VIE (Valência / Instrumentalidade / Expectância):
Segundo Vroom, o comportamento humano resulta de escolhas conscientes entre
alternativas, cujos comportamentos selectivos estão intimamente relacionados com os processos
psicológicos da perpecção e da formação de atitudes;
Os três componentes desta teoria são crenças que estimulam e dirigem o comportamento:
1. Valência diz respeito ao valor afectivo que cada indivíduo atribui às consequências do
seu desempenho;
2. Instrumentalidade estabelece uma relação entre desempenho e valência;
3. Expectância diz respeito à força da convicção sobre uma determinada consequência
(associação acção-consequência).
Este modelo mostra que as recompensas determinam a satisfação, principalmente ao nível da
sua percepção.
Teoria da Realização:
Segundo Atkinson, devemos considerar 4 elementos no que se refere à forma como os
indivíduos se aproximam de uma tarefa:
1. Motivos para alcançar o sucesso
2. Motivos para evitar o insucesso
3. Probabilidade sentida de sucesso na tarefa
4. Valor do incentivo para o sucesso na tarefa.
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Assim sendo, o valor do incentivo do sucesso assume uma correlação positiva com a
dificuldade da tarefa. As pessoas diferem na medida em que a motivação para alcançar o
sucesso for maior do que a motivação para evitar o insucesso.
Teoria Goal-Setting:
O seu autor, Locke, considera-a mais como uma Técnica Motivacional do que uma Teoria
Formal, sendo que a motivação é a noção de objectivo presente. Desta forma os objectivos
individuais que proporcionam o mecanismo individual através dos quais os estados
motivacionais se transformam em acção, sendo propulsores da mesma.
A fixação de objectivos, que deve ser clara, objectiva e mensurável, quando aceite, torna-se um
importante factor motivacional. Quanto maior é o desafio proposto, surge um maior empenho por
parte individual.
Segundo esta teoria, não são as recompensas (que funcionam como motor para a acção) nem
os níveis de satisfação que influenciam a motivação, mas sim os objectivos;
Teoria da Motivação intrínseca e autodeterminação:
A Motivação, segundo Deci, é conceptualizada como a necessidade de competência e de
autodeterminação, isto é, são eliminados os factores exógenos da motivação. Tal como os
instintos, estas necessidades são inatas no ser humano e funcionam como fonte de energia
orientadoras do comportamento humano, sem necessidade quer de recompensas
contingenciais, quer de mecanismos de controlo.
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Segundo Deci, a necessidade de competência leva as pessoas a procurar desafios
compatíveis com as suas capacidades, recusando quer as actividades fáceis e aborrecidas, quer
as actividades que excedem as suas capacidades e que geram ansiedade.
Teoria da Aprendizagem Social
Segundo Bandura, é através da imitação e da observação dos outros em contexto social que
os indivíduos adquirem comportamentos que são gratificados e evitam outros que são punidos.
Assim, o comportamento humano é visto como o resultado de uma modelagem resultante da
observação e da imitação.
O processo de auto-regulação compreende três elementos:
Auto-observação (atenção dirigida para aspectos específicos e selectivos do nosso
comportamento);
Auto-avaliação (atenção ao próprio comportamento, com destaque para os sentimentos
de realização ou de falhanço);
Auto reacção (respostas internas do indivíduo, tendo em conta a auto-avaliação
previamente efectuada, traduzidas em respostas afectivas que proporcionam
sentimentos de satisfação ou de insatisfação).
Teoria da Auto-Regulação:
Carver e Scheier sugerem que o comportamento humano é um processo contínuo
direccionado para várias espécies de objectivos e que essa direccionalidade ocorre mediante um
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processo de feedback de controlo, que assume a forma de um sistema de auto-regulação, i.é,
um sistema interno de orientação. São portanto identificadas duas condições básicas (requisitos)
para que o processo de auto-regulação possa operar:
Os indivíduos têm de prestar atenção ao seu comportamento, de forma a obterem
imputs para o processo de regulação;
Os processos de auto-regulação surgem como resposta pronta quando é detectada uma
discrepância entre um standard (padrão) ou objectivo e o desempenho.
Teoria Bifactorial:
Herzberg concluiu que a relação de cada indivíduo com o seu trabalho é única e que a atitude
adoptada pode determinar o sucesso ou o insucesso nesse âmbito. As recompensas
organizacionais podem ser decompostas em dois grupos de factores:
Os factores motivadores são aqueles que estão presentes quando as pessoas afirmam
sentir-se bem com o trabalho (factores intrínsecos como a realização pessoal, o trabalho
em si mesmo, o reconhecimento, a responsabilidade, a progressão, o crescimento
pessoal, a criatividade, a oportunidade de aumentarem o nível de conhecimentos, para
tomarem decisões e se individualizarem);
Os factores higiénicos são aqueles que podem gerar insatisfação, quando não estão
presentes, mas que não criam uma motivação intrínseca para o trabalho (políticas e
procedimentos das empresas, estilos de supervisão, relações interpessoais, condições
de trabalho, salário).
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Mudança Social e Transição da Pré-Modernidade para a Modernidade
A história da modernidade não é sinónimo que todas as mudanças que ocorreram tenham sido
sempre positivas. Tudo se baseia através das escolhas que conduziram a transformações, nos
últimos 2 séculos, a melhores condições de vida.
Até á Modernidade, as culturas mais distintas do Mundo eram muito mais semelhantes do que
aquilo que se julgava, tendo em conta que vários eram os factores que existiram na pré-
modernidade que ainda são observáveis na Modernidade, como por exemplo as crenças
religiosas eram padrão na pré-modernidade, porém é notória uma perda significativa da sua
força na Modernidade, o que não se traduz necessariamente no seu desaparecimento total.
A transição, ao longo do tempo, da Pré-Modernidade para a Modernidade, ocorreu através de
sucessivas mudanças e até mesmo revoluções, que de um ponto de vista sociológico, surgem
desta forma novas normas, novos valores e novas crenças.
A Modernidade representa as sucessivas mudanças que ocorrem a partir do século XVIII
(século do Iluminismo), mais concretamente as revoluções políticas e sociais. Observa-se a
queda de várias monarquias e o aparecimento de indivíduos intectuais e pensadores, que
defendem a igualdade e a liberdade para todos os cidadãos.
Tudo se desencadeia a partir de factos evidentes na Pré-Modernidade. Prova disso, por
exemplo é a Revolução Industrial que dá origem a uma imigração, conduzindo a um aumento
demográfico, porque as pessoas saiam das zonas mais rurais rumando às grandes cidades.
Modernidade Era
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O pensamento crítico e a busca pelo conhecimento, promove a ascensão social dos
indivíduos. Com o surgimento de melhores condições de vida, a taxa de mortalidade infantil
baixa e aumenta a esperança média de vida.
Entender a Pré-Modernidade, é ter a percepção do Mundo como um caos e inteligível –
afirmando que tudo o que acontece é resultado de vontades Divinas. Por este motivo esta fase é
designada por Mundo Encantado, onde existe pensamento mágico e explicações paranormais.
Existe bem presente o conceito de etnocentrismo, onde uma determinada sociedade se julga
superior a todas as outras.
Tudo viria a mudar, com a evolução das Ciências agregadas de um pensamento crítico e
realista dos factos. Surgindo desta forma, a Modernidade que entende o Mundo como Cosmos,
segundo bases de raciocínio através de explicações naturais e comprovadas pela ciência.
Consequentemente o pensamento é o fio condutor de toda a compreensão, e desta forma esta
fase se designa por Mundo Desencantado, porque enquanto seres pensantes tudo tem uma
lógica, segundo as ciências. Esta marcada vincadamente a posição que ser um cidadão
universal é sinonimo de ter direitos e deveres.
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Comparação entre sociedades Pré-Modernas e Sociedades Modernas:
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Factores Externos que Condicionam a Saúde
Existem portanto factores que condicionam a saúde tais como:
• Classe social:
- A saúde tem mais qualidade em classes sociais mais elevadas do que em classes
inferiores, existe uma correlação positiva, pois se verifica que há medida que os
rendimentos são superiores, a qualidade e acesso á saúde é igualmente melhor,
consequentemente a esperança média de vida será também maior.
• Grupo Etário:
- A idade sendo um factor biológico, em sociedades tradicionais, as pessoas são
tratadas de formas distintas. Por exemplo, se por um lado existem em certas
sociedades, pessoas que são segregadas por serem mais idosas, sendo consideradas
inúteis, do ponto de vista que a sua própria opinião deixa de ter qualquer relevância
social, e as mesmas são afastadas do próprio bem-estar social, degradando a sua
saúde social, mental e física, outras há, como é o caso da comunidade cigana, onde
pessoas mais idosas são sinonimo de uma mais valia e são constantemente
estimuladas, por serem ouvidas e respeitadas. Existe uma grande diferença no que diz
respeito à saúde positiva nestas comunidades.
• Cultura:
- Por questões de crenças e valores sociais que afectam a saúde.
• Habitat (Rura/Urbano):
- Distingue-se da região, porque é a diferença entre espaços urbanos e rurais. Na
questão da saúde hà parâmetros que são opostos nos dois espaços. (por exemplo:
melhor qualidade de vida e segurança nos espaços rurais ao invés do que se verifica
nos espaços urbanos) Contudo o acesso à saúde, é mais diversificado, em maior
quantidade e melhor qualidade nas cidades.
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• Escolaridade:
- Mecanismo que permite a libertação de superstições, promovendo o pensamento
crítico, a autonomia, a aquisição de conhecimentos sobre saúde por pessoas mais
instruídas que acedem, integra e processam informações sobre saúde. Verifica-se uma
correlação positiva, visto que com maior grau de escolaridade, existirá um maior acesso
à saúde.
• Género;
• Região:
- Os padrões de saúde nas diferentes regiões é diferente. Logo tem de existir uma
consciência das necessidades de cada uma para que seja possível intervir segundo os
padrões de saúde que existem.
• Religião.
Referências Bibliográficas:
Maia, R.L (2002), Dicionário de Sociologia. Porto: Porto Editora.
NEVES, Augusto Lobato (2002), Motivação para o Trabalho (Capítulo I), Lisboa, Editora
RH
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