Enciclopédia INTERCOM de Comunicação
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Enciclopédia de palavras-chave da Ciência da Comunicação
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- 1. Editores Temticos Disciplinas Editora Responsvel Sonia
Virginia Moreira Propaganda Adolpho Queiroz Jornalismo Jos Marques
de Melo Publicidade Jean Charles Zozzoli Relaes Pblicas Maria
Aparecida Ferrari Entretenimento Jacques Wainberg Teleducao Fabio
Josgrilberg Bibliologia Ana Gruszynski Fonografia Moacir Barbosa
Quadrinhologia Valdomiro Vergueiro Fotografia Jorge Felz
Cinematografia Samuel Paiva Radialismo Luiz Ferrareto Televiso
Sergio Matos Videologia Alexandre Figueiroa Cibermidiologia Cosette
Castro Transdisciplinas: Editora Responsvel Marialva Barbosa
Comunicao educativa Rosa Maria Dalla Costa Comunicao cultural
Osvando J. de Morais Comunicao cientfica Graa Caldas Comunicao
religiosa Joana Puntel Comunicao das minorias Raquel Paiva
Comunicao para a sade Arquimedes Pessoni Comunicao poltica Edgard
Rebouas Comunicao mercadolgica Scarleth OHara Comunicao turstica
Susana Gastal Comunicao esportiva Zeca Marques Comunicao
organizacional Margarida Kunsch Enciclopdia INTERCOM de Comunicao
Obra coletiva editada pela Sociedade Brasileira de Estudos
Interdisciplinares da Comunicao Vol. 1 Dicionrio Brasileiro do
Conhecimento Comunicacional - Conceitos (termos, expresses e
referncias indispensveis ao estudo da rea) Vol. 2 Dicionrio
Brasileiro do Pensamento Comunicacional Autores e escolas
(palavras-chave referentes aos principais autores, obras, escolas e
correntes de idias) Vol. 3 Dicionrio Brasileiro das Instituies
Comunicacionais Entidades e processos (denominaes das principais
entidades acadmicas, empresas, sindicatos corporaes profissionais,
bem como dos termos por elas empregados e das respectivas rotinas
de trabalho). Comunicao internacional Anamaria Fadul Comunicao
regional Cidoval Morais de Sousa Comunicao local Ciclia Peruzzo
Comunicao alternativa Karina Woitowicz Comunicao interpessoal Ivone
Lourdes de Oliviera Folkcomunicao Betnia Maciel Interdisciplinas:
Editor Responsvel Antonio Hohlfeldt Teorias da Comunicao Antonio
Hohlfeldt Filosofia da Comunicao Dimas Kunsch Histria da Comunicao
Marialva Barbosa Geografia da Comunicao Sonia V. Moreira Sociologia
da Comunicao Maria Cristina Casti- lho Costa Psicologia da
Comunicao Liana Gotlieb Antropologia da Comunicao Sandra Tosta e
Gil- mar Rocha Pedagogia da Comunicao Jos Marques de Melo Semitica
da Comunicao Irene Machado Estudos Culturais da Comunicao Edson
Dalmonte e Itnia Gomes Polticas de Comunicao Ada Cristina Machado
Direito da Comunicao Paula Cundari Deontologia da Comunicao Pedro
Gilberto Gomes Economia Poltica da Comunicao Csar Bolao Gesto da
Comunicao Cleusa Scroferneker Tecnologias da Comunicao Cosette
Castro e Mar- cio Fernandes Esttica da Comunicao Telenia Hill
Epistemologia da Comunicao Aline Strelow
- 2. ENCICLOPDIA INTERCOM DE COMUNICAO VOLUME 1 CONCEITOS
- 3. Editor Jos Marques de Melo Editor Adjunto Osvando J. de
Morais Editores Associados Antonio Hohlfeldt Marialva Barbosa Sonia
Virginia Moreira Assistente editorial Jovina Fonseca Copyright 2010
dos autores dos textos, cedidos para esta edio Sociedade Brasileira
de Estu- dos Interdisciplinares da Comunicao Intercom Todos os
direitos desta edio reservados Sociedade Brasileira de Estudos
Interdisciplinares da Comunicao Intercom Rua Joaquim Antunes, 705
Pinheiros cep 05415-012 So Paulo SP Brasil Tel: (11) 2574-8477 /
3596-4747 / 3384-0303 / 3596-9494 http://www.intercom.org.br
E-mail: intercom@usp.br Ficha Catalogrfica Enciclopdia INTERCOM de
comunicao. So Paulo: Sociedade Brasileira de Estudos
Interdisciplinares da Comunicao, 2010. v. 1; 18 x 25 cm ISBN:
978-85-88537-66-8 Contedo: v. 1. Dicionrio brasileiro do
conhecimento comunica- cional: conceitos (termos, expresses e
referncias indispensveis ao estudo da rea). 1. Comunicao
Enciclopdias e dicionrios. I. Sociedade Brasilei- ra de Estudos
Interdisciplinares da Comunicao. II. Ttulo. CDD-302.203 Projeto
Grfico e diagramao Aline Sato Capa Aline Sato Preparao de textos e
Reviso Giovani de Arruda Campos Lucas A. Giavoni Reviso Final Joo
Alvarenga Osvando J. de Morais Paulo B. C. Schettino
- 4. ENCICLOPDIA INTERCOM DE COMUNICAO VOLUME 1 CONCEITOS So
Paulo, 2010
- 5. 7 I A ENCICLOPDIA Jos Marques de MELO. . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 II Enciclopdia Brasileira
de Cincias da Comunicao Antonio HOHLFELDT. . 17 III Percurso de um
Sonho Marialva BARBOSA e Sonia Virginia MOREIRA. . . . . . 19 IV
Lista de Verbetes/Autores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 V
Verbetes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
57 VI Lista dos Autores em Ordem Alfabtica. . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1235 Sum rio
- 6. 9 Por que elaborar uma Enciclopdia Bra- sileira de
Comunicao? Essa questo se imps desde que a INTERCOM come- ou a se
estruturar como sociedade cientfi- ca. A demanda surgiu em funo do
nosso relacionamento com as entidades cong- neres em vrias partes
do mundo. Era evi- dente que o nosso campo de estudos, pela sua
grandiosidade e variedade, convertia- se numa babel. Essa percepo
ficou explcita, na pri- meira tentativa feita pela INTERCOM, logo
no seu nascedouro, editando a antologia Te- mas Bsicos em
Comunicao, organizada por Roberto P. de Queiroz e Silva (So Pau-
lo, Paulinas, 1983). Meu prefcio antecipava, em certo sentido, a
concepo bourdieana de campo cientfico como espao tecido pelas lutas
hegemnicas, hoje to em voga: A comunicao o lugar privilegiado do
conflito, porque encerra enquanto processo social a confrontao
cotidiana de pessoas, instituies, classes, gerando ou reproduzindo
estruturas de poder. desejvel, portanto, uma obra introdu- tria
como esta que reflita a prpria complexida- de do campo. (p. 5, )
Mas, foi principalmente na fase de ma- turidade das cincias da
comunicao, no panorama nacional, que consideramos inadivel a produo
de uma obra capaz de registrar a fortuna cognitiva que havamos
acumulado e, ao mesmo tempo, demarcar a nossa identidade no cenrio
mundial. Esse sentimento confirmou-se depois de compulsar obras
similares produzidas em mbito internacional, como a paradig- mtica
International Encyclopedia of Com- munications, produzida por Erik
Barnouw, de acordo com o projeto editorial liderado por Georges
Gerbner, e tendo como prin- cipal consultor Wilbur Schramm. O
conceito de comunicao adotado, na referida obra, tem sentido
abrangente, incluindo todos os meios pelos quais infor- maes,
ideias e atitudes fluem em direo a pessoas, grupos, naes e geraes.
I A E N C IC L O P D IA I N T E R C OM Jos Marques de Melo
- 7. enciclopdia intercom de comunicao 10 Obra, inicialmente
publicada em 4 vo- lumes, pela Oxford University (New York, 1989),
teve continuidade, sob a tutela de Wolfgang Donsbach, em nova edio,
am- pliada para 12 volumes, numa parceria da Wiley-Blackwell e da
Oxford Universi- ty Press, circulando, simultaneamente, na
Gr-Bretanha e nos Estados Unidos da Amrica, em 2008, tanto em
formato im- presso quanto em verso digital. No obstante se proclame
internacio- nal, esta obra, na verdade, reflete as ma- trizes
vigentes no espao anglo-ameri- cano, assimilado por blocos
culturais de origem germnica, nrdica ou nipnica. Tal universo
significativo encontra corres- pondentes em obras menos eruditas,
di- recionadas para uso corrente, tanto nas corporaes
profissionais, como so os ca- sos do Websters New World Dictionary
of Media and Communications, de Richard Weiner (New York,
Macmillan, 1996), e do NTC`s Mass Media Dictionary, de Ter- ry
Ellmore (Lincolnwood, NTC Publishing Group, 1996), quanto nas
comunidades acadmicas, por exemplo: A Dictionary of Communication
and Media Studies, de Ja- mes Watson & Anne Hill ( London, Ar-
nold, 1984) e Dictionary of Media Studies de Nicholas Abercromble
& Brian Lon- ghrst (London, Peguin, 2007). Percorrendo caminhos
que possuem mais afinidade com a nossa tradio lati- na,
encontramos, na bibliografia francesa, obras de referncia que
deixam bem nti- da a segmentao da comunidade nacional pertencente
ao nosso campo de conheci- mento. De certa forma, existem dois
blocos significativos: 1 o que cultiva saberes holsticos dentro da
tradio clssica Sciences de linformation et de La communication de
Daniel Bougnoux (Paris, Larouse, 1993) e Dictionnaire
enciclopedique des sciences de linformation et de La communication,
de Bernard Lamizet e Ahmed Silem ( Paris, Ellipses, 1997); 2 a que
reivindica posturas mais prag- mticas, como so os casos dos
pioneiros Dictionnaire ds Medias de Pagano Fages (Paris, Maison
Name, 1971), La communi- cation et les mass media de Abraham Moles
& Claude Zeltmann (Paris, CEPL, 1973) e o Guide Alphabetique de
Comunication de Masse de Jean Cazeneuve (Paris, Denoel, 1976) ou
dos mais recentes: La Communi- cation: tat des savoirs, de Philippe
Cabin (Paris, Editions des Sciences Humanines, 1998), Dictionary
des Mdias de Francis Balle (Paris, Larousse, 1998) e Sciences ds
mdias de Didier Georgakakis e Jean-Mi- chel Utard (Paris,
LHarmattan, 2001). Na Pennsula Ibrica, registram-se poucas
tentativas de dicionarizar o campo da Comunicao. A iniciativa mais
con- sistente foi liderada por Angel Benito, por meio do
Diccionario de Ciencias y Tcnicas de La Comunicacacin (Madrid,
Paulinas, 1991). O caso lusitano modesto, tendo em vista tratar-se
de um campo de estudo re- lativamente novo nas universidades por-
tuguesas. destacando-se duas tentativas de resgate desse universo
lingstico: um mais seletivo o Dicionrio Breve da In- formao e da
Comunicao (Lisboa, Pre- sena, 2000), de autoria do Adriano Duar- te
Rodrigues, o desbravador desse campo
- 8. enciclopdia intercom de comunicao 11 naquele pas e outro
mais inclusivo o Dicionrio de Cincias da Comunicao (Porto, Porto
Editora, 2000), elaborado por uma equipe liderada por Wlodzimierz
Josep Szymaniak. bem verdade que o Brasil, acossado entre a tradio
dos galicismos e a moder- nidade dos anglicismos, tinha acumulado
experincia lexicogrfica, em nosso cam- po, desde meados do sculo
passado. Esse tipo de atividade cognitiva comeou pelo ramo mais
avanado da nossa indstria comunicacional, ou seja, pelo setor
grfico que se modernizou intensamente, na pas- sagem do sculo,
continuando sua marcha progressista at o apogeu representado pela
adoo da tecnologia do offset. no ocaso da composio em chumbo que
surgem as primeiras tentativas de sistematizao da terminologia das
artes grficas. A obra pioneira aparece, na Bahia, as- sinada por
Arthur Arsio da Fonseca, sob o ttulo Diccionrio de Termos Graphicos
(Salvador, Imprensa Oficial, do Estado, 1936). No seu rastro
aparece o Vocabul- rio de Artes Grficas, de Olavo Cassiano de
Menezes, publicado em Curitiba, em 1949, antecipando-se a mais
completa obra do gnero que circulou no pas, o Dicionrio de Artes
Grficas, de Frederico Porta, lan- ada pela Editora Globo, de Porto
Alegre. O autor no deixa de realar o esfor- o de abrasileiramento
da terminologia da rea, ainda muito dependente dos anglicis- mos
que correspondem ao apogeu da cul- tura anglo-americana no mundo do
ps- guerra. Dessa maneira, ele contribuiu para a formao da nossa
terminologia profis- sional, adulterada, muitas vezes, pela inc-
ria e pela influncia deletria de opsculos e catlogos mal
traduzidos. Essa vigilncia para resistir ao avano do imperialismo
cultural anglfono no re- presenta preocupao exclusivamente nos- sa,
mas se projeta em pases outrora hege- mnicos, como a Frana. Bernard
Voyenne, na introduo do seu livro Glossaire ds Termes de Presse
(Paris, CFJ, 1967), atribui essa sndrome do anglicismo s agncias
noticiosas, cujos boletins de informao empregam, cada vez mais,
palavras estran- geiras, sendo trs, de cada cinco vocbulos, de
origem anlgo-americana. Em tal conjuntura aparecem os nos- sos
primeiros livros dedicados a registrar o vocabulrio peculiar s
profisses do campo comunicacional. Na dianteira, apa- rece o
Jornalismo, cuja obra de referncia intitulada Jornalismo, Dicionrio
Enci- clopdico (So Paulo, Ibrasa, 1970), tem a assinatura de
Nabantino Ramos, um dos jornalistas emblemticos da renovao da nossa
imprensa, responsvel pela moder- nizao do jornal Folha de S. Paulo.
No demora a surgir obra congnere, no setor da propaganda, por
iniciativa de Zander Campos da Silva, autor do Dicionrio de
Marketing e Propaganda (Rio de Janeiro, Pallas, 1976). Os dois
segmentos seriam, posteriormente, agrupados por Mrio Er- bolato no
instigante Dicionrio de Propa- ganda e Jornalismo (Campinas,
Papirus, 1985). Fonte indispensvel para consul- ta de pesquisadores
o Dicionrio Hist- rico-Biogrfico da Propaganda no Brasil,
organizado por Alzira Alves de Abreu e Cristiane Jales de Paula
(Rio de Janeiro, Editora da FGV, 2007).
- 9. enciclopdia intercom de comunicao 12 Outros setores
profissionais compare- ceriam, tambm, ao mercado editorial com
obras de interesse especfico, como Rela- es Pblicas ancorado pelo
Dicionrio Profissional de Relaes Pblicas e Comuni- cao, de autoria
de Cndido Teobaldo de Souza Andrade. (So Paulo, Saraiva, 1978) e,
depois, atualizado pelo Glossrio de Re- laes Pblicas de Caroline
Delevati Col- po e Patrcia Frank Picher (Santa Maria, UFSM, 2007).
Mais adiante, torna-se visvel o seg- mento do Audiovisual,
descortinado por Licinio Rios Neto, com o seu Dizer Eletr- nico
(Rio de Janeiro, Numen, 1990), um guia de expresses, grias e termos
tcni- cos de TV. Outra importante contribui- o foi feita por Moacir
Barbosa, atravs do seu embrionrio Dicionrio de Rdio e Som (Joo
Pessoa, Idia, 1992), agora con- solidado pela obra panormica
Tecnologia da Radiodifuso, de A a Z (Natal, EDU- FRN, 2010). Tambm
fazem parte, desse universo, o Dicionrio Tcnico de TV (Rio de
Janeiro, Globo, 1995), da dupla Ana Ma- ria Rotter e Euzbio da
Silva Tresse, o Enci- clopdia Bsica da Mdia Eletrnica, de Ri- cardo
Pizzotti (So Paulo, Editora SENAC, 2003) e o Dicionrio da TV Globo
(Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003), organizado pela equipe do
Projeto Memria das Or- ganizaes Globo, cujo primeiro volume
contempla os programas de dramaturgia e entretenimento. No se pode
esquecer as obras dedi- cadas ao cinema, como a Enciclopdia do
Cinema Brasileiro de Ferno Ramos e Luiz Felipe Miranda (So Paulo,
Editora SE- NAC, 2000), o Dicionrio de Cineastas de Rubens Edwald
Filho (So Paulo, Nacional, 2000) e seus congneres brasileiros:
Dicio- nrio de Cineastas Brasileiros de Luiz Feli- pe Miranda (So
Paulo, Art Editora, 1990) e Dicionrio de Filmes Brasileiros de
Anto- nio Leo da Silva Neto (So Paulo, Editora do Autor, 200)).
Contudo, o campo vem desenvolven- do movimento sinrgico na
tentativa de agrupar saberes e produzir convergncias disciplinares.
O lxico dessa grande rea comeou a projetar-se com o Dicionrio
Crtico de Comunicao de Chaim Samuel Katz, Francisco Antonio Doria e
Luiz Cos- ta Lima (Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1971) e o Dicionrio
de Comunicao, de Carlos Alberto Raba e Gustavo Barbosa, inicial-
mente publicado pela Editora Codecri (Rio de Janeiro, 1978), cuja
nova edio revista e atualizada tem o selo da Editora Campus (Rio de
Janeiro, 2001). Nesse contexto, deram continuidade a essa corrente
holstica os repertrios auto- rais: Mdia de A a Z, de Jos Carlos
Vero- nezzi (So Paulo, Edicon, 2002), Dicionrio Multimdia, de Jos
Guimares Mello (So Paulo, A&C, 2003) e o Dicionrio de Co-
municao, de Ciro Marcondes (So Paulo, Paulus, 2009). Todavia, no
deixaram de prosperar os glossrios transdisciplinares, como por
exemplo: Noes Bsicas de Folkcomunica- o, organizado por Srgio
Gadini e Karina Woitovicz (Ponta Grossa, Editora UEPG, 2007),
Glossrio de Comunicao Pblica, organizado por Jorge Duarte e Luciara
Ve- ras (Braslia, Casa das Musas, 2006) e Jor- nalismo Cientfico no
Brasil de A a Z, pre- parado por Jos Hamilton Ribeiro e Jos
- 10. enciclopdia intercom de comunicao 13 Marques de Melo (So
Paulo, Imprensa Oficial, 2010). Diante de um quadro to rico e mul-
tifacetado, oferecido pela reviso das fon- tes brasileiras do falar
comunicacional e do dizer miditico, convm retornar ao ponto de
partida, ou seja, imagem da torre de babel, que se aplicava
exatamente ao est- gio conquistado pelos estudos de Comuni- cao no
Brasil. Comecei a repartir essa inquietao com os meus colegas
dirigentes da INTER- COM, justamente na passagem do sculo. Dois
episdios me deixaram convencido da urgncia de pensarmos na
codificao dos modos de expresso brasileira no cam- po
comunicacional. O primeiro foi a dificuldade de enten- dimento
entre lideranas brasileiras e por- tuguesas para organizar o I
LUSOCOM Congresso Lusfono de Cincias da Co- municao, em Portugal
(1998). Dei-me conta de que os rudos, em nossa comuni- cao,
advinham do uso de cdigos dife- rentes para expressar os mesmos
fenme- nos, e no de conflitos no plano das ideas. Portugueses e
brasileiros falavam lnguas diferentes no campo comunicacional. A
certeza disso adveio da minha parti- cipao no 1 Congresso Portugus
de Ci- ncias da Comunicao, em Lisboa (1999), quando observei uma
maior familiarida- de dos colegas lusitanos com os seus pares
europeus, principalmente francfonos. Da mesma maneira, percebi que
ns, brasilei- ros, tnhamos maior afinidade com os pa- res
norte-americanos, o que se confirmou, no ano seguinte, em Acapulco
(2000), quando se realizou o congresso comemo- rativo do
cinqentenrio de fundao da International Communication Association
(ICA). Intensifiquei o dilogo com os dirigen- tes da INTERCOM, a
propsito da ques- to, especialmente Anamaria Fadul, Maria
Immacolata, Cicilia Peruzzo e Sonia Vir- ginia Moreira. Surgiu,
nesse momento, a deciso de investirmos num projeto desti- nado a
resgatar a linguagem convencional nos estudos e nas prticas de
comunicao do Brasil. Tornava-se to urgente o equa- cionamento dessa
pendncia que outros grupos, dentro da nossa associao, come- avam a
esboar iniciativas do gnero. Tan- to assim que, em 2002,
conversando com Antonio Hohlfeldt, fiquei sabendo que ele e
Francisco Rudiger ensaiavam projeto idn- tico. Propus reunirmos
foras e buscar uma sada conjunta. A ideia foi, imediatamen- te,
aceita, o que motivou uma reunio da primeira equipe encarregada de
pensar a Enciclopdia INTERCOM. Alm de mim, dela participaram:
Anamaria Fadul, Anto- nio Hohlfeldt, Cicilia Peruzzo, Giovandro
Ferreira e Luiz Claudio Martino. Esse encontro ocorreu, em So
Paulo, no dia 13 de junho de 2002. Comprometi- me, ento, a esboar
um projeto institucio- nal, a partir das sugestes de todos os pre-
sentes. Esse documento ficou pronto e foi divulgado no dia
18/12/2002. Foi o comeo deste sonho, agora materializado. O projeto
concebeu a autoria institu- cional da Enciclopdia INTERCOM: obra
coletiva organizada pela Sociedade Brasi- leira de Estudos
Interdisciplinares da Co- municao. Nesse sentido, projetava o lan-
amento como parte das celebraes dos
- 11. enciclopdia intercom de comunicao 14 30 anos da nossa
entidade, ou seja, dezem- bro de 2007. Os focos principais incluam
trs uni- versos cognitivos: a) Temas Bsicos (teoria e pesquisa); b)
Intelectuais orgnicos (pen- sadores, educadores, empreendedores); e
c) cones institucionais (academia, gover- no, setor produtivo,
movimentos sociais). Consciente da impossibilidade de cum- prir o
calendrio estabelecido, em se tra- tando de obra coletiva,
produzida em regi- me de voluntariado, a equipe responsvel pelo
projeto reviu o cronograma, definin- do o fechamento do primeiro
volume para junho de 2010, prevendo-se o lanamento preliminar em
setembro deste ano. Na reunio da equipe editora, efetuada em
16/12/2008, tomou corpo a estrutura da obra, subdivida em 3 volumes
a seguir es- pecificados: 1) Dicionrio do Conhecimento Co-
municacional (conceitos) 2) Dicionrio do Pensamento Comuni-
cacional (autores) 3) Dicionrio dos Processos Comuni- cacionais
(instituies) Mas, a principal deciso, tomada por consenso,
refere-se definio do adjetivo brasileiro. Entendido de maneira a
neu- tralizar qualquer expresso de xenofobia, compreende no apenas
ideias, autores e entidades genunos, mas tambm aquelas importaes
devidamente assimiladas pe- los usos e costumes da terra. Trata-se
de sinalizao do esprito mes- tio assumido pelo grupo que, sem
deixar de ser autenticamente brasileiro, inclui to- das as
contribuies decorrentes dos nos- sos contatos culturais com outros
povos e outros modos de pensar, sentir e agir. Quero, finalmente,
testemunhar o meu reconhecimento aos trs colegas que, ge-
nerosamente, assumiram os encargos das editorias temticas, tornando
possvel a fi- nalizao desse empreendimento. Antonio Hohlfeldt,
Marialva Barbosa e Sonia Virgi- nia Moreira se dispuseram a
coordenar o trabalho final de coleta dos verbetes, revi- sando-os,
cuidadosamente, e dialogando com os editores dos 50 territrios
cogniti- vos definidos. Marialva Barbosa desempenhou papel- chave,
centralizando a coleta dos verbetes revisados pelos dois outros
editores temti- cos, cruzando informaes e checando da- dos, para
evitar repeties desnecessrias e garantir coerncia aos discursos dos
es- pecialistas. Nesse sentido, foi decisiva sua articulao com
Jovina, nossa assistente editorial, incansvel e paciente, fazendo o
meio de campo entre os autores de verbe- tes e a equipe de
editores. O resultado desse mutiro intelectual est, aqui,
demonstrado, pretendendo ser um marco na consolidao do campo das
cincias da comunicao, no Brasil, e um passaporte para a nossa
insero soberana na comunidade internacional da rea. De posse desse
referencial terico, a INTERCOM ganha mais credibilidade, na arena
mundial, atuando como difusora das identidades brasileiras, nesse
campo vasto, porm, segmentado. Constitudo, sobretu- do, por
microcomunidades que ora coo- peram entre si, ora disputam espao
para assegurar a projeo j conquistada, sua
- 12. enciclopdia intercom de comunicao 15 vanguarda vem atuando,
organicamente, para garantir mais recursos para o ensino e a
pesquisa. A Enciclopdia INTERCOM pode ser um divisor de guas na
histria do pensa- mento comunicacional brasileiro, na medi- da em
que habilita os membros da nossa comunidade acadmica a assumir o
perfil de intelectuais orgnicos. Tendo condies de reflexo para
afirmar nossas diferenas, possvel assegurar a consolidao de uma
imagem positiva do campo, com a preten- so de capitalizar, a nosso
favor, o irrevers- vel processo de globalizao da economia. Isso
corresponde a dizer que, ao in- vs de ser tragada pela voracidade
da ba- bel cognitiva, a comunidade brasileira das cincias da
comunicao, aqui representa- da pelas diferentes geraes e
procedentes de distintos espaos geogrficos nacionais, tem condies
suficientes para resistir ao encanto sutil dos que produzem
conceitos e engendram teorias, sem matizar sua ade- rncia ao tecido
geocultural em que foram nutridas, dando-lhes aparncia de univer-
salismo consensual. No sem razo que reiteramos, aqui, o esprito
daquela advertncia feita aos participantes do projeto seminal dos
Temas Bsicos de Comunicao (1983): Discutir, questionar,
desmistificar a comuni- cao. o propsito desta Enciclopdia, um texto
de complementao pedaggica, mas, ao mesmo tempo, um instrumento para
a ao cultural. So Paulo, 17 de junho de 2010
- 13. 17 Por uma questo de racionalizao e busca de maior domnio
sobre o co- nhecimento disponvel, o homem, desde muito,
preocupou-se em reunir, num s lugar, o que j se havia registrado a
respei- to da prpria humanidade. Surgiram, as- sim, as bibliotecas,
na qual a de Alexandria , sem dvida, o parmetro histrico mais
universal. Hoje em dia, a Biblioteca do Congresso dos Estados
Unidos evidencia a evoluo que o conceito sofreu, ao longo dos
sculos, pois no mais se circunscreve ao livro, mas a todo e
qualquer documento disponvel. A etapa seguinte foi o surgimento dos
dicionrios. Diz-se que eles teriam surgido, ainda, na Mesopotmia,
por volta de 2600 a.C., mas foi, na Idade Mdia, que de fato eles se
institucionalizaram, inclusive graas ao surgimento das
universidades. A concepo da enciclopdia tem um primeiro registro,
em 1541, graas ao croata Skalic, que editou a Encyclopaedia seu
orbis disciplinarum tam sacrarum prophanarum epistemon (Enciclopdia
ou conhecimento do mundo das disciplinas); mas, seu mo- delo atual,
tomou forma com o grandio- so projeto de Jean Le Rond dAlembert e
Denis Diderot, a partir de 1750, conhecida, simplesmente, como a
Encyclopdie (Enci- clopdia), em 35 volumes, contendo 71.818
verbetes (artigos) e 3132 ilustraes. Ao contrrio das obras
anteriores, esta se valia do verbete ordenado em ordem alfabti- ca,
porm, trazia a referncia cruzada, isto , apesar de os verbetes
serem, na maioria das vezes, artigos bastante extensos sobre
determinado tema, ainda faziam remisso a outras expresses que lhe
poderiam ser vinculadas, ao final do artigo. Evidentemente, os
suportes variaram, do incunbulo ao volume in octavo e, hoje, o
CD-rom. Como sabemos que nosso pro- jeto, apesar de todos os
cuidados, poder apresentar erros, omisses e falhas, opta- mos por
nos valer da tecnologia disponi- bilizada e tornarmos pblica uma
edio provisria, no formato de hipertexto, que I I Da biblioteca
enciclopdia , a responsabilidade da I N T E R C OM Antonio
Hohlfeldt
- 14. enciclopdia intercom de comunicao 18 vai ser, antes de
tudo, distribudo entre os seus autores associados, coordenadores de
grupos de pesquisa da prpria INTER- COM e dirigentes das mais
variadas enti- dades congneres. Com humildade, como antecipam Ma-
rialva Barbosa e Snia Moreira, esperamos a leitura, a crtica e a
sugesto para a cor- reo, a supresso da omisso e a possibili- dade
de complementao do conjunto dos verbetes, aqui apresentados, para,
depois, partirmos para a edio que considerare- mos, ento, sim, como
a primeira, embora no a definitiva, a ser produzida em con- junto
com alguma grande instituio edi- torial, visando acessibilidade
mais ampla possvel. Enquanto finalizamos este volume ini- cial, j
estamos nos preocupando com os outros dois. Tivemos conscincia de
nos- sa responsabilidade e da importncia do projeto. No
sacrificamos nenhuma delas pressa. Esta , eminentemente, uma obra
coletiva e transdisciplinar, as duas princi- pais caractersticas
histricas da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicao. Ela , neste sentido, produto do campo da Comunicao. Como
Presidente momentneo da IN- TERCOM e, por ter sido um dos idealiza-
dores deste projeto, que ora se concretiza, no quero esconder minha
alegria com o que considero um verdadeiro aconteci- mento para a
Comunicao Social brasilei- ra. A INTERCOM pode-se orgulhar des- ta
realizao e, por isso mesmo, mais que nunca, reafirma sua
responsabilidade junto comunidade nacional, latino-americana e
mundial em relao difuso, o mais pos- svel, do conhecimento e da
compreenso sobre o fenmeno da Comunicao Social, no seu sentido mais
amplo possvel.
- 15. 19 Prevista para ser realizada em trs volu- mes, a
Enciclopdia Intercom de Co- municao, rene, neste primeiro volume,
1097 verbetes, produzidos por 499 autores, aglutinando saberes
dispersos em torno de uma temtica dominante: a Comunicao. A reunio
de autores de todas as re gies brasileiras, incluindo os nomes mais
expressivos da rea cientfica nacional de, praticamente, todos os
estados do pas, s poderia ser feita sob a gide de uma socie- dade
cientfica como a Intercom que, em mais de 30 anos de existncia,
acumulou credibilidade, reconhecimento e pautou suas aes pela
diversidade e pelo plura- lismo. Assim, esta Enciclopdia Intercom
de Comunicao, uma obra coletiva editada pela Socieade Brasileira de
Estudos Inter- disciplinares da Comunicao, rene, de fato, um
coletivo plural. De mestrandos aos maiores expoentes da rea,
praticamente todo o saber em torno da comunicao, no Brasil, est
reunido, neste primeiro volu- me, que trata, fundamentalmente, dos
con- ceitos da rea da Comunicao. Interessa-nos, neste texto,
mostrar no a histria desta Enciclopdia, como foi concebida, como
passou por diversos percursos at se tornar, de fato, uma obra, mas
contar um pouco a lgica da sua construo. Idealizada por Jos Marques
de Melo e coordenada por ele, com o auxlio de trs outros
subeditores Sonia Virginia Mo- reira, Marialva Carlos Barbosa e
Antonio Holfehldt a Enciclopdia Intercom de Comunicao comeou a
ganhar corpo, a partir da sua estruturao em trs volu- mes
distintos, sendo que apenas o primeiro vem a pblico, neste
instante, e foram de- signados os editores temticos. Inicialmente,
dividiu-se a Enciclopdia em trs grandes eixos, denominados Disci-
plinas, Transdisciplinas e Interdisciplinas. No primeiro, figuram
as disciplinas mais evidentes da rea de Comunicao. No se- gundo, os
chamados bons vizinhos da co- I I I P ercurso de um S onho Marialva
BARBOSA e Sonia Virginia MOREIRA
- 16. enciclopdia intercom de comunicao 20 municao comparecem,
formando disci- plinas que se aglutinam em torno de outros campos
de saberes. E, no terceiro e ltimo, esto reunidos os saberes que
formam algu- mas das disciplinas mais recorrentes da co- municao,
aquelas que, intrinsecamente, e historicamente esto relacionadas ao
desen- volvimento terico-conceitual da rea. Em cada um desses trs
eixos se dis- triburam 50 territrios especficos (15 nas
Disciplinas, 17 nas Transdisciplinas e 18 nas Interdisciplinas),
segundo os trs ngulos de contedo. Cada um dos territrios de- veria
produzir 30 verbetes, com a previso inicial de 1500 verbetes por
volume. Em funo de dificuldades operacionais, al- guns territrios
no produziram este n- mero. Cada verbete deveria conter, em m- dia,
3 mil caracteres, incluindo, neste total, at cinco referncias
bibliogrficas. Eviden- temente, em funo da complexidade de alguns
verbetes, foi permitido ultrapassar esse limite em casos
especficos. Cada territrio disciplinar foi atribu- do a um
especialista, que providenciou a lista dos verbetes considerados
fundamen- tais. Essa lista foi cotejada pela equipe de editores,
que decidiram, por consenso, o contedo do volume, fazendo as mudan-
as necessrias a melhor organicidade da Enciclopdia. A redao de cada
verbete foi atribu- da a um especialista, escolhido, prioritaria-
mente, dentre os scios e colaboradores da INTERCOM. Finalizada essa
etapa inicial, o verbete foi revisado pelo editor temtico, que
providenciou os ajustes necessrios. Em funo da complexidade da
obra, vrios ajustes tiveram que ser feitos, ao lon- go do perodo de
produo final da obra, que demandou mais de dois anos, desde a
definio dos verbetes iniciais e de seus respectivos autores, em
novembro de 2008. A coleta da primeira verso para anlise dos
editores, prevista para novembro de 2009, foi adiada algumas vezes.
No houve, tambm, tempo hbil para a devoluo de todos os verbetes aos
respectivos autores para comentrios e ajustes necessrios. Diante
desses percalos e, sobretudo, em funo da importncia desta obra, os
editores resolveram finalizar a Enciclop- dia Intercom de Comunicao
para circu- lar numa edio piloto, primeiro em CD Rom, de forma a
que, a partir da prpria circulao, pudssemos fazer os ajustes que
certamente se faro necessrios para, s ento, produzir a Enciclopdia
no su- porte indispensvel ao nome que recebe: o papel editado e
impresso sob a forma de brochura. Assim, esse texto inicial que
procura desvendar para o pblico como foi feita a produo desta obra,
serve, tambm, como um pedido para que nos indique as cor- rees,
mudanas, incluses, enfim, todas as alteraes para, que de fato,
possamos mandar imprimir e fazer circular uma En- ciclopdia
duradoura e que honre o nome de uma Sociedade Cientfica que, em
mais de 30 anos, contribui para a disseminao do conhecimento em
torno das questes de Comunicao no Brasil.
- 17. 21 Ao comunicativa Roseli Fgaro Ao cultural Roseli Fgaro
Acessibilidade Cosette Castro ACONTECIMENTO Sonia Meneses Acumulao
primitiva do conhecimen- to. Csar Bolao Administrao da controvrsia
pblica Maria Aparecida Ferrari Administrao de relacionamentos cor-
porativos Fbio Frana Agncia Ricardo Zagallo Camargo AGNCIA DE
VIAGEM Mirian Rejowski Agncias experimentais de comunica- o Elizete
Kreutz Agncia Internacional de Notcia Herica Lene AGNCIAS
NOTICIOSAS BRASILEI- RAS Herica Lene Albuns e edies encadernadas
Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos Aldeia Global
Vinicius Andrade Pereira ALIENAO Cludio Novaes Pinto Coelho
Alfabetizao cientfica Graa Caldas Alfabetizao tecnolgica Graa
Caldas ALTAR Celito Moro ALTO-FALANTE MOACIR BARBOSA DE SOUSA
Anlise de cenrios Maria Aparecida Ferrari Analgico Alvaro
Benevenuto Jr I V L ista de V erbetes em O rdem A lfabtica
- 18. enciclopdia intercom de comunicao 22 ngulo fotogrfico Jorge
Felz Animao cultural Francisco Rdiger ANOMIA Mara Rovida e Cludio
Novaes Pinto Coelho ANONIMATO Lirucio Girardi Jnior ANUNCIANTE
Dirceu Tavares de Carvalho Lima Filho ANNCIO Elizabeth Moraes
Gonalves, Antecipao Terezinha Tom Baptista Antropologia Gilmar
Rocha ANTROPOLOGIA CULTURAL Tarcyanie Cajueiro Santos Anncio
radiofnico Clvis Reis APOCALIPSE Renold Blank AQURIO MOACIR BARBOSA
DE SOUSA ARBITRAGEM NOS ESPORTES Jos Carlos Marques Arbitrariedade
Irene Machado Arte Neusa Gomes Arte cinematogrfica Josette Monzani
Mauro Luciano de Arajo ARTEMDIA Filomena Maria Avelina Bomfim Artes
Cnicas Neka Machado ARTESANATO POPULAR COMO MANIFESTAO
FOLKCOMUNICA- CIONAL Sebastio Breguez Assessoria de Imprensa Herica
Lene Ativismo miditico Kelly Prudncio ATIVISTA MIDITICO Guilherme
Moreira Fernandes Ato tico Irene Machado ATO FOTOGRFICO (O) Jorge
Felz ATRATIVO TURSTICO Euler David de Siqueira Atualidade
Jornalstica Letcia Matheus Audincia Csar Bolao Audincia e Recepo
Roseli Fgaro AUDINCIA e Publicidade Karla Regina Macena Pereira
Patriota Audincia de televiso Nelson Varn Cadena Audiovisual
Luciana Panke Auditoria da comunicao Wilson da Costa Bueno Aura
fotogrfica Carlos Pernisa Junior Autocensura Elisabeth Baptista
Bittar Autor Igor Sacramento AUTOREFERENCIALIDADE Yvana Fechine
AUTORITARISMO Flora Daemon e Kleber Mendona Baile Jacques A.
Wainberg Bal Jacques A. Wainberg
- 19. enciclopdia intercom de comunicao 23 Banda desenhada
Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos Banner Luiz Czar
Silva dos Santos Barreiras entrada Valrio Cruz Brittos e Andres
Kali- koske; reviso: Csar Bolao Bem comum e comunicao Isac Guimares
BENCHMARKING Luiz Czar Silva dos Santos Bens Simblicos Maria
Eduarda da Mota Rocha Biblia Renold Blank Bibliografia Cassia Louro
Palha Bidirecionalidade Alvaro Benevenuto Jr Biopoltica Ruy
Sardinha Lopes Bit Raquel Castro Blogosfera Alan Angelucci
BRAINSTORMING Maria Llia Dias de Castro BREGA Carmen Lucia Jos
BRIEFING Talvani Lange Broadcasting Luiz Artur Ferraretto BROADSIDE
Scarleth Ohara Arana Broadway Cristiane Freitas e Cristina Kessler
Bula farmacutica Arquimedes Pessoni Cadeia Regional Dalmo Oliveira
Cmara clara Carlos Pernisa Junior Cmara Escura Jorge Felz CAMPANHA
Celso Figueiredo Neto Campanha de sade pblica Arquimedes Pessoni
Campo comunicacional Aline Strelow Campo da Comunicao Maria
Aparecida Baccega Campo educacional. Adilson Citelli Canal Aline
Strelow CANDOMBL Dilma De Melo Da Silva CANTORIA POPULAR E REPENTE
Betania Maciel Capital Cultural Mrio Luiz Neves de Azevedo Capital
cognitivo Ruy Sardinha Lopes Capital Estrangeiro Na Mdia Eula
Dantas Taveira Cabral Capital financeiro Rodrigo Alves Teixeira
Capital humano Ruy Sardinha Lopes Caricatura, charge e cartum
Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos Carnaval Jacques A.
Wainberg CARTA PASTORAL Vera Ivanise Bombonatto Carto Postal Susana
Gastal Cartografia Turstica Antonio Carlos Castrogiovanni
- 20. enciclopdia intercom de comunicao 24 CATARSE Telenia Hill
Categorias Regiane Miranda de Oliveira Nakaga- wa Categorias:
Primeiridade, Segundidade, Terceiridade Vinicius Romanini CD MOACIR
BARBOSA DE SOUSA Celebridade Jacques A. Wainberg Censura MAYRA
RODRIGUES GOMES CENSURA NO BRASIL Paula Casari Cundari, Maria Alice
Bra- gana e Marcio Castilho CETICISMO Mauro Araujo de Sousa
CHECK-OU Scarleth Ohara Aran Ciberativismo Maria Lucia Becker
CIBERCIDADANIA ALESSANDRA ALD E MRCIO SOUZA GONALVES Cibercultura
Glucia da Silva Brito Cibergeografias Renata Cristina da Silva
CIDADANIA DAS MINORIAS BRUNO FUSER Cidade digital Alvaro Benevenuto
Jr Cidades miditicas globais Sonia Virgnia Moreira Cincias da
Comunicao Vanessa Maia Cineclubismo Joo Guilherme Barone
CINEJORNALISMO CINELITERATURA ANTONIO HOHLFELDT JOO BATISTA
ALVARENGA Cinema Carlos Gerbase Cinema Americano Flvia Seligman
CINEMA BRASILEIRO ANTONIO HOHLFELDT Cinema colorido Roberto
Tietzmann Cinema de animao Pedro Dolosic Cordebello CINEMA DE ARTE
Wiliam Pianco dos Santos Cinema de aventura Alfredo Suppia Cinema
Digital Alexandra Lima Gonalves Pinto Cinema Documental Gustavo
Souza Cinema Educativo Djalma Ribeiro Jnior CINEMA E TURISMO Susana
Gastal Cinema francs Alexandre Figueiroa Ferreira Cinema indiano
Luiza Lusvarghi Cinema mudo Leila Beatriz Ribeiro Cinema musical
brasileiro Andr Luiz Machado de Lima Cinema Novo ANTONIO HOHLFELDT
Cinema Religioso Miguel Serpa Pereira Cinema Sonoro Suzana Reck
Miranda
- 21. enciclopdia intercom de comunicao 25 CinemaVerdade
Alessandro Gamo Cinemascope Adriano Barbuto Cinematgrafo Fernanda
Carolina Armando Duarte CIRCO Jacques A. Wainberg Civilizao
Grazielle Maia e Sandra Pereira Tosta Classicismo Francisco Rdiger
Clausula de Conscincia Patrcia d Abreu Clonagem na agenda miditica
Arquimedes Pessoni Clube Alain Herscovici CLUBES ESPORTIVOS Jos
Carlos Marques Coalizo Dominante Maria Aparecida Ferrari COBERTURA
ESPORTIVA Jos Carlos Marques Codificao Aline Strelow Cdigo Regiane
Miranda de Oliveira Nakaga- wa COLABORAO/COOPERAO Geane Alzamora
Colonialidades da comunicao Sonia Aguiar Comdia Rosane Palacci
Santos Comics Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos
COMPETIO (TORNEIOS, CAMPE- ONATOS) Jos Carlos Marques COMPLEXIDADE
ngela Marques COMPREENSO Dimas A. Knsch COMUNICAO Antonio Hohlfeldt
Comunicao (Busca do sentido da) Vanessa Maia Comunicao
administrativa Otvio Freire Comunicao Alternativa Cloves Reis da
Costa Comunicao ambiental Graa Caldas Comunicao Ascendente Juliana
Sabatini Comunicao Assimtrica Maria Aparecida Ferrari Comunicao,
Arte e Literatura Joo Barreto da Fonseca Comunicao, Cincias Humanas
e Fi- losofia Vanessa Maia Comunicao comunitria Cicilia Peruzzo
Comunicao comunitria alternativa Cludia Regina Lahni
- 22. enciclopdia intercom de comunicao 26 Comunicao corporativa
Margarida M. Krohling Kunsch Comunicao Cultural Sandra Tosta
Comunicao da Inovao Graa Caldas Comunicao da Sade Graa Caldas
Comunicao das organizaes Fbia Lima Comunicao de crise Luiz Alberto
de Farias Comunicao de negcios Daniel Galindo Comunicao de risco
Luiz Alberto de Farias Comunicao Digital Cosette Castro Comunicao
dirigida Marta Martins Comunicao e Cincias Sociais Apli- cadas Joo
Barreto da Fonseca Comunicao e Cultura Renata Rezende Comunicao
empresarial Wilson Bueno Comunicao estatal Maringela Haswani
Comunicao estratgica Maria Aparecida de Paula COMUNICAO FACE A FACE
Maria Aparecida de Paula Comunicao face a face nas organiza- es
Wilma Vilaa Comunicao financeira Valria Castro Comunicao formal
Wilma Vilaa COMUNICAO GLOBAL OU COM- PLEXA Flailda Brito Garboggin
e Jean Charles J. Zozzoli Comunicao globalizada Doris Fagundes
Haussen Comunicao governamental Maringela Haswani Comunicao
horizontal Juliana Sabatini Comunicao hospitalar Arquimedes Pessoni
COMUNICAO HUMANA NAS COMUNIDADES ECLESIAIS DE BASE Antnio S. Bogaz
Comunicao informal Wilma Vilaa Comunicao institucional Manoel
Marcondes Machado Neto Comunicao institucional e Propagan- da Fbio
Frana Comunicao integrada de marketing Daniel Galindo Comunicao
intercultural entre orga- nizaes Eduardo Murad
- 23. enciclopdia intercom de comunicao 27 Comunicao interna
Valria Cabral Comunicao interpessoal Arquimedes Pessoni Comunicao
intrapessoal Arquimedes Pessoni Comunicao Local e identidades
Arquimedes Pessoni Comunicao local Paulo Celso da Silva Comunicao
mdico/paciente Arquimedes Pessoni Comunicao mercadolgica Daniel
Galindo Comunicao Multilingue Camila Escudero Comunicao na pequena
e mdia em- presa Simone Alves de Carvalho COMUNICAO NO-VERBAL Maria
Ster Vargas COMUNICAO NAS ORGANIZA- ES Fbia Lima Comunicao no
terceiro setor Luciano Sathler Comunicao nos movimentos sociais
Srgio Luiz Gadini Comunicao nutricional Arquimedes Pessoni
Comunicao organizacional integrada Margarida M. Krohling Kunsch
Comunicao para o desenvolvimento Arquimedes Pessoni Comunicao para
sade pblica Arquimedes Pessoni Comunicao popular alternativa
Rozinaldo Miani Comunicao pblica Maringela Haswani Comunicao Pblica
da Cincia Graa Caldas Comunicao publicitria Eneus Trindade
Comunicao Rural Maria Salett Tauk Santos Comunicao Simtrica Maria
Aparecida Ferrari Comunicao sindical Vito Gianotti Comunicao
Tecnolgica Graa Caldas Comunicao Transversal Juliana Sabatini
Comunicao Turstica Rudimar Baldissera Comunicao urbana Ricardo
Ferreira Freitas Comunicao Verbal Adelina Martins de La Fuente
Comunicao Vertical Juliana Sabatinni Comunicao virtual na
aprendizagem Ademilde Sartori Comunicador radiofnico Luiz Artur
Ferraretto Comunicador Regional Roberto Faustino da Costa e Cidoval
Morais de Sousa
- 24. enciclopdia intercom de comunicao 28 COMUNIDADE MARIA
CRISTINA CASTILHO COS- TA Comunidade presencial Ademilde Sartori
Concentrao miditica Virginia Pradelina da Silveira Fonseca CONCERTO
Carlos Gerbase Concorrncia Valrio Cruz Brittos e Andres Kali- koske
Concurso de beleza Carlos Gerbase Conexo Andr Brasil Conhecimento
Cientfico e Tecnolgi- co Graa Caldas Conhecimento cientfico Aline
Strelow CONSENSO MARIA CRISTINA CASTILHO COS- TA CONSUMO MARIA
CRISTINA CASTILHO COS- TA Consumo cultural Jeder Janotti Jr
Contedos digitais Cosette Castro Consumo Miditico Rosa Maria Dalla
Costa CONTEXTO SOCIAL FERDINANDO MARTINS Contrafluxos da informao
Heloiza Herscovitz Contra-hegemonia Rozinaldo Miani Contra-informao
Snia Aguiar Lopes CONTRATO DE LEITURA Mrcio Serelle Convergncia
Verlane Arago Santos Convergncia Tecnolgica Cosette Castro
CONVERSAO Lcia Lamounier COPA DO MUNDO Jos Carlos Marques Copyleft
Cosette Castro COPY STRATEGY Asdrbal Borges Formiga Sobrinho CORAL
MOACIR BARBOSA DE SOUSA CORONELISMO ELETRNICO Fabola Mendona de
Vasconcelos Creative Common Cosette Castro CRIATIVIDADE / CRIAO
Goiamrico Felcio Carneiro dos San- tos CRNICA ESPORTIVA Jos Carlos
Marques Cultoe Mdia Protestante Magali do Nascimento Cunha
- 25. enciclopdia intercom de comunicao 29 Cultura Gilmar Rocha e
Sandra Pereira Tosta Cultura Audiovisual Cosette Castro Cultura
Cientfica Graa Caldas Cultura de onda Alain Herscovici Cultura do
impresso Letcia Matheus Cultura do Ouvir Jos Eugenio de Oliveira
Menezes Cultura Digital Cosette Castro Cultura Letrada Jos Ferro
CULTURA MIDITICA MARIA CRISTINA CASTILHO COS- TA Cultura
Organizacional Maria Aparecida Ferrari Cultura Popular Magali Reis
Cultura Nacional Tarcyanie Cajueiro Santos Cultura Regional Maria
Igns Carlos Magno Cultura Transnacional Tarcyanie Cajueiro Santos
CULTURALIZAO Telenia Hill Currculo mnimo de comunicao Claudia Moura
DEGUSTAO Scarleth Ohara Arana DANA Cristiane Finger DEMOCRATIZAO
Telenia Hill Democratizao da comunicao Laurindo Lalo Leal Filho
Democratizao da mdia Jos Arbex Jnior Deontologia Ariane Carla
DESCONSTRUO Lus Mauro S Martino DESENHO ANIMADO GLAUCO MADEIRA DE
TOLEDO e WILIAM MACHADO DE ANDRADE DESIGN Telenia Hill DEVER DE
INFORMAR Paula Casari Cundari e Maria Alice Bragana Diacronia /
Sincronia Irene Machado DIAGNSTICO SITUACIONAL NA GESTO
COMUNICACIONAL SOUVENIR MARIA GRACZYK DOR- NELLES Diagrama Fbio
Sadao Nakagawa Dialogia Irene Machado DILOGO E COMUNICAO Ivone de
Lourdes Oliveira/ Hrica Lu- zia Maimoni
- 26. enciclopdia intercom de comunicao 30 DILOGO Jos Eugenio de
O. Menezes DIRIO DE BORDO Antonio Carlo Castrogiovanni Dispora
& comunicao Joo Maia e Juliana Krapp DIFERENA DANIEL LINS
Diferena e Diversidade Patrcia Melo e Grazielle Vieira Maia Difuso
de inovaes (Diffusion of In- novations) Arquimedes Pessoni Digital
Alvaro Benevenuto Jr Diploma de jornalismo Eduardo Meditsch DIREITO
AUTORAL MOACIR BARBOSA DE SOUSA DIREITO INFORMAO Paula Casari
Cundari e Maria Alice Bragana Direito Diverso Paula Regina Puhl
DIREITO DA COMUNICAO Renata Rolim DIREITO DE ACESSO S FONTES DE
INFORMAO Fabiano Koff Coulon Direito de imagem Jorge Felz DIREITO
DE INFORMAO Paula Casari Cundari e Maria Alice Bragana DIREITO DE
INFORMAR Cassiano Menke e Jenifer dos Santos Direito de resposta
Paula Casari Cundari e Maria Alice Bragana Direito de ser informado
Paula Casari Cundari e Maria Alice Bragana DIREITO HUMANO COMUNICA-
O Raimunda Aline Lucena Gomes Direitos Humanos e Comunicao Rafael
Fortes Direito social informao Paula Casari Cundari e Maria Alice
Bragana DISC JOCKEY Sebastio Guilherme Albano da Costa DISCO
Sebastio Guilherme Albano da Costa DISCO PIRATA Sebastio Guilherme
Albano da Costa Discoteca Jacques A. Wainberg Discriminao Jos
Roberto Heloani e Luis Guilherme Galeo Silva DISCURSO Julio Pinto
Discurso/Sentido Marcia Benetti
- 27. enciclopdia intercom de comunicao 31 Discurso / Enunciao
Irene Machado DISCURSO NA GESTO DA COMU- NICAO Luiz Carlos Iasbeck
Discursos no-escolares. Discursos ins- titucionalmente
no-escolares. Adilson Citelli DISPLAY Scarleth Ohara Arana
Disneilndia Jacques A. Wainberg DIVERSIDADE CULTURAL JOS MRCIO
BARROS E FAYGA MOREIRA Divulgao em Gesto Comunicacio- nal ANA WELS
Documentario Na Televiso Isaltina Gomes e Cristina Vieira de Melo
DOCUMENTO FOTOGRFICO FOLKCOMUNICACIONAL Rosi Cristina da Silva
DOMINAO MAYRA RODRIGUES GOMES Domnio Pblico Cosette Castro DOPING
NA AGENDA MIDITICA Luciano Victor Barros Maluly Download / Upload
Jos Antonio Meira Downstream/ Upstream lvaro Benevenuto Jr DRAMA
Maria Helena Castro de Oliveira DRAMA CINEMATOGRFICO Samuel Paiva
(UFSCar) Dramaturgia radiofnica Mirna Spritzer Duplo fluxo da
informao Aline Strelow E-book Ana Gruszynski EaD Cosette Castro
Economia da informao Marcos Dantas Economia da Internet Alain
Herscovici Economia das telecomunicaes Verlane Arago Santos
Economia digital lvaro Benevenuto Jr Economia Poltica e Comunicao
Virginia Pradelina da Silveira Fonseca Economia Poltica da
Comunicao Csar Bolao Economia Poltica da Informao Marcos Dantas
Economia poltica da msica Csar Bolao Edio Ana Elisa Ribeiro Edio
Regional Luis Custdio da Silva EDITOR DE SOM Sebastio Guilherme
Albano da Costa
- 28. enciclopdia intercom de comunicao 32 Editora Ana Elisa
Ribeiro Educao em sade Arquimedes Pessoni Educomunicador Ismar de
Oliveira Soares Edutainment ou Eduentretenimento Cosette Castro
Efemeridade miditica Carlos Eduardo Franciscato Efeito de sentido
Irene Machado EMBALAGEM Scarleth Ohara Arana
Emissor/fonte/codificador Aline Strelow EMISSORA DE RDIO Joo
Baptista de Abreu Jr EMPIRIA Sebastio Amodo Empresa jnior de
comunicao Elizete Kreutz ENCCLICA Vera Ivanise Bombonatto
Enciclopdia Carlos dAndra Endoculturao Sandra Pereira Tosta
ENDOMARKETING Luiz Czar Silva dos Santos ENGENHEIRO DE SOM Sebastio
Guilherme Albano da Costa Ensino de Editorao/Produo Edito- rial
Luis Guilherme Tavares Ensino de Propaganda/Publicidade Karla
Patriota Ensino de Relaes Pblicas Claudia Moura (PURRS) Ensino de
Televiso Joo Batista Winck ENTROPIA Antonio Hohlfeldt ENUNCIAO Ana
Lusa de Castro Almeida Enunciador / Enunciatrio Irene Machado
EPISTEMOLOGIA Luiz C. Martino Epistemologia da Comunicao Aline
Strelow ERSTICA ngela Marques ESCOLA DOMINICAL Haidi Jarschel
ESCRITA Cssia Louro Palha Esfera Pblica Juara Brittes
Espacialidades da Comunicao Sonia Aguiar e Suzana Barbosa ESPAO
SOCIAL Michele Vieira ESPAO VIVENCIAL Filomena Maria Avelina Bomfim
Espetculo Jacques A. Wainberg ESPETACULARIZAO Guilherme Moreira
Fernandes
- 29. enciclopdia intercom de comunicao 33 ESPORTE NA TELEVISO
Jos Carlos Marques Estgio supervisionado em comunica- o Elizete
Kreutz ESTEREOFONIA Sebastio Guilherme Albano da Costa Estilo de
vida Jussara Peixoto Maia ESTMULO Antonio Hohlfeldt ESTRANGEIRO E
MINORIA LUCIANO ARCELLA ESTRATGIA DE COMUNICAO Maria Berenice da
Costa Machado ESTRATGIA DE CRIAO Joo Anzanello Carrascoza ESTRATGIA
NA GESTO COMUNI- CACIONAL Jane Rech ESTRATGIAS PARA [NA] GESTO DA
COMUNICAO. Maria Aparecida de Paula Estrutura Irene Machado
Estrutura de sentimento Itania Maria Mota Gomes Estrutura
tecno-esttica Alain Herscovici Estudos de Meios Humberto Ivan Keske
Estudos de recepo Nilda Jacks Estudos Interpretativos Alexander
Goulart ESTUDOS SEMITICOS Alexandre Rocha da Silva Estdio
cinematogrfico Helena Stigger e Cristiane Freitas Gu- tfreind TICA
da Comunicao Caio Tlio Costa tica Rejane Moreira ETNICIDADE
MOHAMMED ELHAJJI Etnocentrismo Wesley Lopes Etnografia Gilmar
Rocha, Carla Valria L. Maia e Camila Maltez Etnografia da mdia
Veneza Mayora Ronsini Etnologia Gilmar Rocha EVIDNCIA Luiz Solon
Gonalves Gallotti. EXPECTATIVA Antonio Hohlfeldt EXPRESSES
TNICO-CULTURAIS Srgio Luiz Gadini FACING Scarleth Ohara Arana
Falibilismo Gilmar Adolfo Hermes Famlias Proprietrias na Indstria
Mi- ditica Edgard Rebouas e Bruno Marinoni
- 30. enciclopdia intercom de comunicao 34 FANATISMO ESPORTIVO
Ary Jos Rocco Jr. Fantasia Vera Rolim Fantasia e Comunicao Jacques
A. Wainberg Fanzine e Histria em Quadrinhos Waldomiro Vergueiro e
Roberto Elsio dos Santos Fanzine Gazy Andraus FATO FOLCLRICO
Sebastio Breguez FENMENO ESTTICO Rodrigo Vivas FENOMENOLOGIA Lus
Mauro S Martino Festas Populares Jacques A. Wainberg Festa
Religiosa Jacques A. Wainberg Festivais Jacques A. Wainberg
Festivais e convenes Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos
Fetichismo Genilda Souza FETICHIZAO Luiz Soln Gonalves Gallotti.
Fico Cientfica Jacques A. Wainberg Fico Televisiva Licia Soares de
Souza Filme Joo Guilherme Barone FILME CATSTROFE Laura Loguercio
Cnepa Fluxo Csar Bolao Fluxo da informao Norte-Sul Heloiza G.
Herscovitz Fluxos de mdia Leste-Oeste Pedro Aguiar Fluxos de mdia
Sul-Sul Pedro Aguiar Folclore Gilmar Rocha FOLEY MOACIR BARBOSA DE
SOUSA FOLGUEDO Rbia Lssio FOLKCOMUNICAO Guilherme Moreira Fernandes
FOLKCOMUNICAO CINTICA Guilherme Moreira Fernandes FOLKCOMUNICAO E
EDUCA- O Eliana Maria de Queiroz Ramos FOLKCOMUNICAO E ETNOGRA- FIA
Jademilson Manoel da Silva FOLKCOMUNICAO E EXTEN- SO RURAL Eliana
Maria de Queiroz Ramos FOLKCOMUNICAO E PATRIM- NIO CULTURAL Eliana
Maria de Queiroz Ramos
- 31. enciclopdia intercom de comunicao 35 FOLKCOMUNICAO E
SOCIOLO- GIA RURAL Eliana Maria de Queiroz Ramos FOLKCOMUNICAO
ICNICA Guilherme Moreira Fernandes FOLKCOMUNICAO ORAL Guilherme
Moreira Fernandes FOLKCOMUNICAO POLTICA Pedro Paulo Procpio
FOLKCOMUNICAO, INTERNET E LENDAS URBANAS Marcelo Sabbatini
FOLKCOMUNICAO, TURISMO RELIGIOSO E O EX-VOTO Marcelo Sabbatini
FOLKCOMUNICAO VISUAL Guilherme Moreira Fernandes FOLKMARKETING IDIA
INICIAL Severino Alves de L. Filho FOLKMARKETING -MULTIPLICAN- DO O
CONCEITO Guilherme Moreira Fernandes FOLKMDIA Guilherme Moreira
Fernandes FOLKTURISMO Guilherme Moreira Fernandes FONOGENIA Maria
rica de Oliveira Lima Fonte jornalstica Rosemary Bars Mendez
Formatos radiofnicos Luiz Artur Ferraretto Fotodocumentalismo Jorge
Pedro Souza FOTOGRAFIA Silvana Louzada Fotografia analgica Jorge
Felz Fotografia cinematogrfica Renato Coelho Pannacci Fotografia
digital Jorge Felz Fotografia de guerra Jorge Pedro Souza
Fotografia instantnea Jorge Felz FOTOGRAFIA E TURISMO Susana Gastal
Fotojornalismo RANIELLE LEAL MOURA Fotojornalismo no Brasil Silvana
Louzada FOTOJORNALISMO ESPORTIVO Alexandre Huady Torres Guimares e
Pedro Michepud Rizzo Fotonovela Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio
dos Santos FRANCHISE Luiz Czar dos Santos Funo das Relaes Pblicas
Fbio Frana FUNO SOCIAL MARIA CRISTINA CASTILHO COS- TA
- 32. enciclopdia intercom de comunicao 36 Funny animal comics
Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos FUST lvaro
Benevenuto Jr Galeria de arte Neusa Gomes Game Carlos Pellanda GATT
- ACORDO GERAL DE TARI- FAS E COMRCIO Herica Lene GAZETAS Mrio
Messagi Jr. GNEROS DA FOLKCOMUNICA- O Guilherme Moreira Fernandes
Gneros discursivos Irene Machado Gneros jornalsticos Lailton Costa
Gneros radiofnicos Alvaro Bufarah Junior Gneros Televisivos Jos
Carlos Aronchi De Souza Geografia da fome Arquimedes Pessoni
Geografias de cinema Wenceslao Oliveira Geopoltica da comunicao Ada
Machado GESTO DA COMUNICAO Maria Rosana Ferrari Nassar Gesto de
prticas de comunicao Maria do Carmo Reis Gesto estratgica da
Comunicao Maria do Carmo Reis Gibi (O) Beatriz Rahde Gibi Waldomiro
Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos Gibiteca Waldomiro Vergueiro e
Roberto Elsio dos Santos Ginga Cosette Castro Globalizao Maria
Aparecida Ferrari Globalizao miditica Herica Lene Glocalizao na
mdia Antonio Adami GNDOLA Scarleth Ohara Arana Graduao em Comunicao
Maria Berenice C. Machado GRAMOFONE Maria rica de Oliveira Lima
Graphic novels, maxi e minissries Waldomiro Vergueiro e Roberto
Elsio dos Santos GRAVAO Maria rica de Oliveira Lima GRUPOS
INTERNACIONAIS DE M- DIA Jos Antonio Martinuzzo
- 33. enciclopdia intercom de comunicao 37 Grupos de Presso ou
Ativistas Maria Aparecida Ferrari Guia Turstico Susana Gastal
HABITUS FERDINANDO MARTINS Handbook of Health Communication
Arquimedes Pessoni Health Communication Arquimedes Pessoni
Hedonismo Jacques A. Wainberg HEGEMONIA E CONTRA-HEGEMO- NIA
EDUARDO COUTINHO HERMENUTICA Laan Mendes de Barros Hibridaes
Culturais Jos Eugenio de Oliveira Menezes HIBRIDISMO DENISE COGO
HINRIO DESPORTIVO Ary Jos Rocco Jr. Hipermdia Cosette Castro
HIPERTEXTO Antonio Hohlfeldt Histria da Comunicao Marialva Carlos
Barbosa Histria em Quadrinhos Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio
dos Santos Hollywood Carlos Gerbase Homilia Enio Jos Rigo HOMOFOBIA
MARCUS ASSIS LIMA HOOLIGANISMO MIDITICO Ary Jos Rocco Jr. Horror
Jacques A. Wainberg HQtrnicas, Netcomics ou Webcomics Waldomiro
Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos Humor Jacques A. Wainberg
Humorismo Jacques A. Wainberg CONE Antonio Hohlfeldt
cone/Iconicidade Gilmar Adolfo Hermes Identidade Sandra Pereira
Tosta e Clia Santos Marra Identidade Cultural Regina Glria Andrade
Identidade corporativa Fbio Frana Identidade local Denise Cogo
IDENTIDADE NACIONAL POR MEIO DO ESPORTE Ronaldo Helal e Alvaro do
Cabo Identidade nos Estudos Culturais Nadja Vladi
- 34. enciclopdia intercom de comunicao 38 Ideologia ARMANDO LEVY
MAMAN IDOLATRIA ESPORTIVA Ronaldo Helal e Alvaro do Cabo IDOSOS E
INSERO VIA CONSU- MO NIZIA VILLAA Igreja Eletrnica Magali do
Nascimento Cunha Ilustrao Raquel Castedo IMAGEM Jos Eugenio de O.
Menezes Imagem animada Dario Mesquita Imagem corporativa Fbio Frana
IMAGEM DE MARCA Celso Figueiredo Neto Imagem Fotoqumica Renato
Coelho Pannacci IMAGEM VIDEOGRFICA Andr Brasil IMAGINRIO Monica
Martinez IMPACTO Mitsuru Higuchi Yanaze, e Paulo Evandro Lauro
Gallo Imperialismo Cultural Tarcyanie Cajueiro Santos Imposio
Cultural Ana Lcia Sales de Lima IMPRENSA ABOLICIONISTA Andra Santos
Pessanha IMPRENSA ALTERNATIVA Bruno Fernado Castro IMPRENSA
ARTESANAL Jorge Pedro Sousa Imprensa de colnias Antonio Hohlfeldt
Imprensa de imigrantes Camila Escudero IMPRENSA DE MASSA Marco Roxo
IMPRENSA E LIBERDADE Neusa Maria Bongiovanni Ribeiro IMPRENSA
ILUSTRADA Ivan Lima IMPRENSA INDUSTRIAL Michele Roxo Imprensa mdica
Arquimedes Pessoni Imprensa nanica Aline Strelow Imprensa operria -
Slvia Arajo IMPRENSA REPUBLICANA Carla Siqueira IMPRESSO Jos
Ribamar Ferreira Jnior Impresso Jos Cardoso Ferro Neto INCLUSO E
DEFICIENCIA FSICA MRCIO TAVARES DAMARAL
- 35. enciclopdia intercom de comunicao 39 NDICE INDEX Antonio
Hohlfeldt JOO BATISTA ALVARENGA Indiferenciao Dirce Escaramai
INDIVIDUALIZAO Luiz Soln Gonalves Gallotti. Indivduo ARMANDO LEVY
MAMAN Indstria Cinematogrfica Arthur Autran Indstria Cultural
Valrio Cruz Brittos e Joo Miguel Indstrias de Contedos Digitais
Cosette Castro INDSTRIA DE RADIODIFUSO SONORA Doris Fagundes
Haussen Indstria fonogrfica Joo Guilherme Barone Indstrias
culturais Valrio Cruz Brittos e Joo Miguel Indstrias de edio Alain
Herscovici INFANCIA E ADOLESCENCIA TERESA QUIROZ INFORMAO Antonio
Hohlfeldt INFORMAO E TICA Frederico de Mello B. Tavares Informao em
sade Arquimedes Pessoni INFORMAO NOVA Antonio Hohlfeldt INFORMAO
PBLICA (ACESSO ) Jos Antonio Martinuzzo Informacionalismo Ruy
Sardinha Lopes Informe Lalonde Arquimedes Pessoni Infotainment
Jacques A. Wainberg Iniciao cientfica em comunicao Maria Cristina
Gobbi Inovao Arquimedes Pessoni Input/output Antonio Hohlfeldt
Insatisfao Ana Perwin Fraiman Instituio Social ARMANDO LEVY MAMAN
INSTITUIES ESPORTIVAS (CO- MITS, FEDERAES) Ary Jos Rocco Jr.
Instrumentos / Canais / Meios Ana Wels Intelectuais orgnicos
Eduardo Granja Coutinho INTENCIONALIDADE Ana Luisa Almeida de
Castro INTERAO Fbia Lima e Roberto Almeida
- 36. enciclopdia intercom de comunicao 40 INTERAO MIDIATIZADA
Maria ngela Mattos Interatividade (Interao) Andr Barbosa Filho
Interatividade Rosa Maria Cardoso Dalla Costa Interculturalidade
Andra Carvalho Claudia Anjos Pollyanna Nicodemos Interface Rosa
Maria Dalla Costa Interlocuo Carine F. Caetano de Paula INTERLDIO
Maria rica de Oliveira Lima INTERNACIONALIZAO MIDI- TICA Eula
Dantas Taveira Cabral Internet Raquel Castro Interdisciplinaridade
Renata Rezende INTERPRETAO DE PRODUTOS Humberto Ivan Keske
INTERSUBJETIVIDADE Ana Thereza Intertextualidade Marcus Vincius
Fainer Bastos INTERTEXTUALIZAO Ana Maria Lisboa de Mello, iPhone
Jos Antonio Meira iPod Jos Antonio Meira IPTV Jos Antonio Meira
ISDB T Andr Barbosa Filho JABACUL Maria rica de Oliveira Lima
JINGLE Eduardo Vicente e Julia Lcia de Oli- veira Albano da Silva
JOGOS MIDITICOS Ary Jos Rocco Jr. Jornal alternativo: Maria Alice
Campagnoli Otre Jornal comunitrio Amarildo Carnicel JORNAL DIRIO
Hrica Lene Jornalismo Digital Claudia Quadros Jornalismo de bairro
Beatriz Dornelles Jornalismo de oposio Rosa Nvea Pedroso Jornalismo
diversional Francisco de Assis Jornalismo em quadrinhos Waldomiro
Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos JORNALISMO ESPORTIVO Jos
Carlos Marques Jornalismo informativo Elza Oliveira JORNALISMO
INTERPRETATIVO ANTONIO HOHLFELDT
- 37. enciclopdia intercom de comunicao 41 Jornalismo opinativo
Ana Regina Rego Jornalismo regional Francisco de Assis JORNALISMO
TURSTICO Susana Gastal Jornalismo utilitrio Tyciane Vaz Juzos
Vinicius Romanini LAZER ESPORTIVO Silvio Saraiva Jr LEGADO DO
ESPORTE Anderson Gurgel Legislao de radiodifuso Sonia Virginia
Moreira LEITURA Giselle Martins Venancio Leitor Jos Cardoso Ferro
Neto LETRAMENTO Jos Cardoso Ferro Neto Liberdade de expresso Maria
do Socorro Furtado Veloso Liberdade de imprensa Paula Casari
Cundari e Maria Alice Bragana Liberdade de Informao Rogrio
Christofoletti LIBERDADE DE PENSAR Neusa Maria Bongiovanni Ribeiro
Lder de opinio Aline Strelow LIMITES DA INFORMAO Frederico de Mello
B. Tavares Linguagem Irene Machado Linguagem fotogrfica Jorge Felz
Linguagem jornalstica Guilherme Rezende LINGUAGEM RADIOFNICA Cida
Golin Literatura em Quadrinhos Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio
dos Santos LITERATURA POPULAR Betnia Maciel Literatura turstica
Susana Gastal Livro Sandra Reimo Livro-reportagem Mnica Martinez
LOBBY Fbio Frana LDICO NA INCLUSO SOCIAL PATRCIA SALDANHA MAFU Ana
Maria Steffen Magia Gilmar Rocha MAILING LIST Luiz Czar Silva dos
Santos Malhao do Judas Samantha Castelo Branco Mang Waldomiro
Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos
- 38. enciclopdia intercom de comunicao 42 Manipulao de imagens
Jorge Pedro Souza Manuscrito Maria Jos Rosolino MARCA Jean Charles
J. Zozzoli, MARKETING DIRETO Rodney de Souza Nascimento MARKETING
DE RELACIONAMEN- TO Scarleth Ohara Arana MARKETING ESPORTIVO
Anderson Gurgel Marketing farmacutico Arquimedes Pessoni Marketing
hospitalar Arquimedes Pessoni Marketing religioso Lindolfo
Alexandre de Souza MARKET SHARE Scarleth Ohara Arana Massa Aline
Strelow MECANISMOS PUBLICITRIOS Neusa Demartini Gomes Mediaes
Mltiplas Maria Isabel Orofino Mediador Maria Isabel Orofino
MediaFLO Jos Antonio Meira MEDIUNIDADE Joo H. Hansen MEETING POINTS
Eneus Trindade Barreto Filho Meios Jos Benedito Pinho Meios de
Comunicao Alexander Goulart MEMRIA Monica Martinez MEMRIA e Histria
Jolle Rouchou Memria e Semitica Fbio Sadao Nakagawa Mensagem Aline
Strelow Mensurao de resultados na gesto comunicacional Valria de
Siqueira Castro Lopes Mercado de quadrinhos Waldomiro Vergueiro e
Roberto Elsio dos Santos Mercado de Televiso no Brasil Csar Bolao
MERCADO PUBLICITRIO Luiz Fernando Dabul Garcia Mercado Regional
Mnica Caniello MERCHANDISING Scarleth Ohara Arana Merchandising
Televisivo Srgio Mattos Metalinguagem Irene Machado MTODO Eliany
Salvatierra Machado
- 39. enciclopdia intercom de comunicao 43 Metodologia de
pesquisa Aline Strelow Middleware Andr Barbosa Filho Mdia Juliana
Pereira de Sousa MDIA BUDISTA Mauro Fernando Jeckel Mdia Catlica
Helena Corazza Mdia cidad Denise Cogo MDIA CIDAD e Ampliao da Cida-
dania Ana Carolina de Senna Melo e Silva Mdia de fronteira Daniela
Ota Mdia de imigrantes Denise Cogo Mdia dos excludos Ana Lcia Enne
Mdia Educao. Adilson Citelli Mdia independente Adilson Cabral MDIA
ISLMICA Xeique Armando Hussein Saleh Mdia Locativa Andr Lemos Mdia
radical Renata Souza Dias Mdia Regional Digital Mnica Caniello Mdia
sonora Eduardo Vicente Mdia ttica Adilson Cabral MDIA UMBANDISTA
DILMA DE MELO DA SILVA Miditico Juliana Pereira de Sousa MIMESE
Telenia Hill Minissries brasileiras e adaptaes da literatura Karin
Muller MINORIA MUNIZ SODR MINORIAS FLUTUANTES RAQUEL PAIVA Mito
Gilmar Rocha MITOLOGIA ESPORTIVA Ronaldo Helal e dison Gastaldo
Mitologias Juliana Freire Gutmann MIXAGEM Maria rica de Oliveira
Lima Mobilidade Comunicacional Carlos Alexandre Moreno MOCK-UP
Scarleth Ohara Arana MODALIDADES ESPORTIVAS Silvio Saraiva Jr
Modernismo Jacques A. Wainberg Modo de endereamento Itania Maria
Mota Gomes
- 40. enciclopdia intercom de comunicao 44 Momento decisivo Jorge
Pedro Souza Monitoria nos cursos de comunicao Maria Berenice C.
Machado MONTAGEM ACELERADA Paulo Cunha MONTAGEM EXPRESSIVA Paulo
Cunha MOVIMENTOS SOCIAIS FERDINANDO MARTINS Mudana Cultural Ana
Lcia Sales de Lima MULHERES/ GENERO ADRIANA BRAGA
Multiculturalidade Andra Toms de Carvalho, Claudia Regina dos Anjos
e Pollyanna Nicode- mos Multido Aline Strelow MULTIDO (A)
FERDINANDO MARTINS Museu Neusa Gomes Msica Felipe Trotta Musical
Jacques A. Wainberg NARRATIVA (A) Mrcio Serelle NARRATIVA Fernando
Resende NARRATIVA CINEMATOGRFICA Antonio Hohlfeldt NARROWCASTING
Luiz Artur Ferraretto Negociao - Maria Aparecida Ferrari
NEO-REALISMO (ITALIANO) Antonio Hohlfeldt NIILISMO Francisco Jos
Nunes e Mauro Araujo de Sousa NOMINALISMO Mauro Araujo de Sousa
NORMA JURDICA E NORMA MO- RAL Rafael de Freitas Valle Dresch
Noticia Rosemary Bars Mendez NOTORIEDADE Lideli Crepaldi NOUVELLE
VAGUE Antonio Hohlfeldt Novo Jornalismo Antonio Hohlfeldt
Objetividade jornalstica Fernanda Lima Lopes OBJETIVO(S) NA GESTO
COMUNI- CACIONAL Celsi Brnstrup Silvestrin Objeto de Estudo
Francisco Rdiger OBSERvatrio de mdia Edgard Rebouas e Patrcia Cunha
OCIO Jacques A. Wainberg
- 41. enciclopdia intercom de comunicao 45 OFICINAS GRFICAS Alba
Lvia Tallon Bozi Oligoplio Valrio Cruz Brittos e Andres Kali- koske
OLIMPADAS MIDITICAS Silvio Saraiva Jr Ombusdmann Fernanda Lima
Lopes OMBUDSMAN NAS ORGANIZA- ES Denize Aparecida Guazzelli pera
Neusa Gomes OPINIO PBLICA Lcia Lamounier Opinio Pblica e RP Maria
Aparecida Ferrari ORALIDADE Jos Cardoso Ferro Neto Organizaes
ARMANDO LEVY MAMAN OUVIDORIA Denize Aparecida Guazzelli Ouvinte
radiofnico Mgda Cunha PACOTE TURSTICO Mirian Rejowski Padro
tecno-esttico Csar Bolao Padres de Cultura Magali Reis PAS DO
FUTEBOL Jacques A. Wainberg PAISAGEM SONORA Cida Golin Panfletagem
Roseli Fgaro PAPEL SOCIAL MARIA CRISTINA CASTILHO COS- TA Parada
Jacques A. Wainberg PARADIGMA Cremilda Medina Paradigma / Sintagma
Irene Machado Parentesco Gilmar Rocha Parques temticos Waldomiro
Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos Pasquim Nilo Srgio Gomes
PASQUINS (SECULO XIX) Roseane Arcanjo Pinheiro Patrimnio Cultural
Gilmar Rocha PENSAMENTO ESTRATGICO Maria Aparecida Ferrari
PEREGRINAO Celito Moro Performance Clia dos Santos Marra
Periodicidade jornalstica Ana Carolina Temer PERIDICOS Fernanda
Lima Lopes
- 42. enciclopdia intercom de comunicao 46 Personalidade Celina
Sobreira PERSUASO NA GESTO DA CO- MUNICAO Luiz Carlos Iasbeck
PESQUISA EM JORNALISMO Elias Machado PESQUISA EM PUBLICIDADE
Clotilde Perez, Pesquisas KAP (knowledge-atittude- practise)
Arquimedes Pessoni PESQUISA EMPRICA Valria Marcondes Pesquisa
Qualitativa Aline Strelow Pesquisa Quantitativa Aline Strelow
Pesquisa Terica Francisco Rdiger Pichao/grafite Pedro David Russi
PLANEJAMENTO ESTRATGICO DA COMUNICAO Ana Luisa Baseggio PLANO DE
MDIA (MEDIA PLAN- NING) Flailda Brito Garboggini PLANO DE
PROPAGANDA Eneus Trindade Podcasting Magaly Prado PODER MAYRA
RODRIGUES GOMES Poder nas organizaes - Maria Aparecida Ferrari
POLIFONIA Carine F. Caetano de Paula POLTICA CULTURAL DAS MINO-
RIAS ALEXANDRE BARBALHO POLTICAS CULTURAIS Antonio Albino Canelas
Rubim Polticas de comunicao e democrati- zao da mdia no Brasil
Paulo Fernando Liedtke Polticas de comunicao dos regimes militares
Maria Helena Weber Polticas de Comunicao Regional Roberto Faustino
da Costa e Cidoval Morais de Sousa Polticas empresariais de
comunicao Octavio Penna Pieranti Polticas Municipais de Comunicao
Danilo Rothberg Polticas Pblicas de Comunicao e Ci- dadania
Comunicativa Rosane Rosa
- 43. enciclopdia intercom de comunicao 47 POLTICAS PBLICAS DE
INCENTI- VO AO ESPORTE Anderson Gurgel Polivalente, Curso de
Comunicao Claudia Moura Pornografia Jacques A. Wainberg Pornografia
na Comunicao Igor Sacramento Portal Regional Mnica Caniello
PORTFLIO Luiz Czar Silva dos Santos POSICIONAMENTO Eduardo
Refkalefsky PS-COLONIAL ANGELA PRYSTHON POVO FERDINANDO MARTINS
POVOS INDGENAS MARCELLO GABBAY Prticas de comunicao Karla Maria
Mller Preconceito Bruno Souza Leal Processo Comunicacional
Alexander Goulart PRODUO Walter Freoa Preveno sanitria Arquimedes
Pessoni PROFECIA Vera Ivanise Bombonatto PROGRAMA E PROJETO NA GES-
TO COMUNICACIONAL Marlene Marchiori Programa radiofnico Alvaro
Bufarah Junior Programao radiofnica Luiz Artur Ferraretto Programao
Televisiva Sandra Reimo PROGRAMAO TELEVISIVA (GRADE DE) Cristiane
Finger PROGRAMAS DE AUDITRIO MOACIR BARBOSA DE SOUSA Projeto de
Pesquisa Claudia Peixoto de Moura Projeto experimental de comunicao
Elizete Kreutz Promoo da sade Arquimedes Pessoni PROMOO DE VENDAS
Elizete de Azevedo Kreutz PROMOO DE VENDAS (ESTRA- TGIAS DE)
Scarleth Ohara Arana Propaganda Institucional - Maria Aparecida
Ferrari Propaganda Regional Mnica Caniello PROPRIEDADE INTELECTUAL
Bruno Pedrosa Nogueira Propriedade Intelectual e Contexto Ju- rdico
Thas Carnieletto Mller
- 44. enciclopdia intercom de comunicao 48 Provo de Jornalismo
Sonia Virginia Moreira PSICOGRAFIA Joo H. Hansen Publicidade Jean
Charles J. Zozzoli PUBLICIDADE TELEVISIVA Nelson Varn Cadena Pblico
Aline Strelow PBLICO (O) Jos Antonio Martinuzzo Pblico e RP Fbio
Frana PBLICO-ALVO (TARGET) Dirceu Tavares de Carvalho Lima Filho
Pblicos estratgicos Fbio Frana PBLICOS ESTRATGICOS NA GES- TO
COMUNICACIONAL Ana Maria Walker Roig Steffen Pblico X Privado da
Comunicao Ricardo Fabrino Mendona Pblico Receptor Rosa Maria Dalla
Costa PLPITO Enio Jos Rigo Quadrinhos alternativosunderground
Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos Quadrinhos
brasileiros Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos
Quadrinhos de aventura Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos
Santos Quadrinhos de Humor Waldomiro Vergueiro e Roberto Elsio dos
Santos Quadrinhos de Super-heris Waldomiro Vergueiro e Roberto
Elsio dos Santos Quadrinhos de Terror Waldomiro Vergueiro e Roberto
Elsio dos Santos Quadrinhos educativos Waldomiro Vergueiro e
Roberto Elsio dos Santos Quadrinhos Erticos Waldomiro Vergueiro e
Roberto Elsio dos Santos Quadrinhos histricos: Waldomiro Vergueiro
e Roberto Elsio dos Santos Quadrinhos Infantis Waldomiro Vergueiro
e Roberto Elsio dos Santos Quarto poder Sergio Mattos Raa/Etnia
Andra Toms de Carvalho, Claudia Regina dos Anjos e Pollyanna
Nicode- mos
- 45. enciclopdia intercom de comunicao 49 RACIALISMO NEMZIO
AMARAL FILHO Raciocnios Vinicius Romanini Radialista Nair Prata
Rdio Luiz Artur Ferraretto e Marcelo Kischi- nhevsky Rdio
alternativo Ana Luisa Zaniboni Gomes Rdio analgico Marcelo
Kischinhevsky Rdio comunitria Lilian Bahia Rdio digital Nelia
Rodrigues Del Bianco RDIO ESPORTIVO Marcio de Oliveira Guerra e
Ricardo Bedendo Rdio Estatal Valci Zuculoto Rdio Municipal Sayonara
Leal Radio peo Roseli Fgaro Radio pirata Cludia Lahni Rdio Pblico
Valci Zuculoto Rdio Regional Luis Custdio da Silva Radiodifuso
comunitria Juliano Carvalho Radiodifusor Nair Prata RADIOJORNALISMO
Luciano Klckner RAZO Mauro Arajo de Sousa Reao defensiva
(reatividade) Dirce Escaramai RECALL Scarleth Ohara Arana Recalque
Mario Carezzato Recepo televisiva Graciela Natansohn
Receptor/destinatrio/decodificador Aline Strelow RECINTOS PARA
ASSISTNCIA ES- PORTIVA Marcio de Oliveira Guerra e Ricardo Bedendo
RECINTOS PARA PRTICA ESPOR- TIVA Marcio de Oliveira Guerra e
Ricardo Bedendo Reciprocidade Gilmar Rocha Reconhecimento Dirce
Ftima Vieira Recreao Jacques A. Wainberg RECURSIVIDADE Ana Thereza
Redes de televiso Washington Souza Filho
- 46. enciclopdia intercom de comunicao 50 REDES SOCIAIS DIGITAIS
E GESTO DA COMUNICAO Eugenia Mariano da Rocha Barichello Redes
informais de comunicao Neusa Ribeiro Redes internacionais de rdio
Vera Raddatz REDES MIDITICAS Alba Lvia Tallon Bozi Redes Nacionais
de Rdio Luiz Artur Ferraretto Redes Nacionais de Televiso Estela
Kurth Redes Regionais de Rdio Luiz Artur Ferraretto Redes regionais
de televiso Estela Kurth Redes Regionais gueda Miranda Cabral REDES
SOCIAIS Geane Alzamora REDUNDNCIA Antonio Hohlfeldt REFLEXIVIDADE
Ivone de Lourdes Oliveira/ Hrica Lu- zia Maimoni Reforo negativo
Maria Celia de Abreu REGIONALISMO CULTURAL MRCIA VIDAL REGIONALISMO
E ESTETIZAO SOFIA ZANFORLIM REGISTROS DISCURSIVOS Jlio Pinto
Regulamentao da Propaganda Eleito- ral ROBERTO SCHULTZ.
Regulamentao da Propaganda Polti- ca ROBERTO SCHULTZ. Regulamentao
das profisses de co- municao Cludia Peixoto de Moura Regulamentao
do cinema Roberto Tietzmann Regulamentao do Rdio Marcos Emlio
Santurio Regulamentao de Televiso Crlida Emerim RELAO DILOGICA
Ivone de Lourdes Oliveira/ Hrica Lu- zia Maimoni Relacionamentos
corporativos Fbio Frana Relaes Pblicas - Maria Aparecida Ferrari
Relaes Pblicas Contemporneas Maria Aparecida Ferrari Relaes Pblicas
Internacionais Maria Aparecida Ferrari RELAES PBLICAS E TURISMO
Rudimar Baldissera RELATIVISMO ngela Marques Relativismo Cultural
Gilmar Rocha Religio Douglas Dantas e Cssio Lima
- 47. enciclopdia intercom de comunicao 51 RELIGIO E AMEAA DALMIR
FRANCISCO REPERTRIO Antonio Hohlfeldt Representao Aparecida de
Lourdes de Cicco REPRESENTAO SOCIAL Jos Mrcio Barros e Fayga
Moreira Reputao Fbio Frana RESISTNCIA AMBIENTAL LEONEL AGUIAR
Resistncia cultural rico Assis RESISTENCIA INFORMACIONAL VITOR
IORIO RESISTENCIA VISUAL SILAS DE PAULA RESPONSABILIDADE SOCIAL
MARIA CRISTINA CASTILHO COS- TA Retrato Fotogrfico Jorge Pedro
Sousa RETROALIMENTAO (FEEDBA- CK) Antonio Hohlfeldt Revista Musical
Cassiano Scherner REVISTAS Rafael Fortes Revista regional Virgnia
Salomo Rito Vanessa Souza e Wesley Lopes RITOS DE SOCIABILIZAO
NARCIMRIA PATROCNIO LUZ RODEIO Jacques A. Wainberg Roteiro Turstico
Antonio Carlos Castrogiovanni Rotulao Bruno de Souza Leal Rudo Fbia
Lima/ Roberto Almeida Rumor Aline Strelow Saber Comunicacional
Vanessa Maia Salas de cinema Cristiane Freitas SAMPLING Scarleth
Ohara Arana Sade Pblica na mdia Arquimedes Pessoni Seduo Norka
Bonetti SELEO NACIONAL NA PAUTA DA IMPRENSA Anderson Gurgel
SEMANRIOS Wilson Borges SENSACIONALISMO Letcia Cantarela Matheus
Sensacionalismo e Jornais Marli dos Santos SENTIDO Fernanda de
Oliveira Silva Bastos Sentido/Significado Gilmar Rocha
- 48. enciclopdia intercom de comunicao 52 SERMO Enio Jos Rigo
SESSO ESPRITA Antnio S. Bogaz Show business Francisco Rdiger Show
de variedades Jacques A. Wainberg SIGNIFICADO Fernanda de Oliveira
Silva Bastos Signo Vinicius Romanini SIGNO/SINAL Antonio Hohlfeldt
SILNCIO Antnio S. Bogaz SMBOLO Antonio Hohlfeldt SIMULACRO Rodrigo
Vivas SIMULACRO E MIDIA Cludio Novaes Pinto Coelho Sincretismo
Douglas Dantas SINGULARIZAO Filomena Maria Avelina Bomfim SISTEMA
DE INFORMAES TU- RSTICAS Susana Gastal Sistema tecnoesttico Alain
Herscovici Sistemas Privado, Pblico e Estatal Mariana Martins
Sistemas Simblicos Vanessa Souza e Wesley Lopes Site Raquel Castro
SOCIALIZAO MARIA CRISTINA CASTILHO COS- TA
SOCIABILIDADE/SUBJETIVIDADE NA COMUNICAO Renata Rezende Sociedade
da Comunicao Joo Barreto da Fonseca SOCIEDADE DA INFORMAO Valria
Marcondes Sociedade da Informao e Capitalismo Valrio Cruz Brittos e
Nadia Helena Schneider Sociedade de Massa Valria Marcondes
Sociedade em rede Ruy Sardinha Lopes SOCIEDADE MIDITICA FERDINANDO
MARTINS SOCIOLOGIA DA COMUNICAO ESPORTIVA Ronaldo Helal e dison
Gastaldo SOFISMA ngela Marques Som no cinema brasileiro (O ) MARCIA
CARVALHO Souvenir Euler David de Siqueira SPOT Julia Lcia de
Oliveira Albano da Silva
- 49. enciclopdia intercom de comunicao 53 Stakeholders Fbio
Frana STORE-AUDIT Scarleth Ohara Arana Subalternidade Maria Luiza
Martins de Mendona SUBJETIVIDADE (A) Ana Thereza SUBJETIVIDADE Ana
Tas Martins Portanova Barros Subsuno do trabalho intelectual Csar
Bolao Suporte Digital Jos Antonio Meira Syndicates Waldomiro
Vergueiro e Roberto Elsio dos Santos SWOT Scarleth Ohara Arana
Talkshow - os programas deentrevistas na TV Felipe Pena TCC
Trabalho de Concluso de Cur- so Maria Cristina Gobbi Teatro Antnio
Hohfledt Teatro amador Antnio Hohfledt Teatro de revista Antnio
Hohfledt Teatro rebolado Antnio Hohfledt Tcnicas de jornalismo
Maria do Socorro F. Veloso Tecnologia radiofnica Moacir Barbosa de
Sousa TECNOLOGIZAO Sebastio Amodo TECNOMERCADOLOGIA Sebastio Amodo
Telecentro Patrcia Saldanha TELEDRAMATURGIA Cristiane Finger
Teleducao Malu Fontes Telefonia IP Raquel Castro Telejornalismo
Iluska Coutinho Telejornalismo (histria do) Washington Souza Filho
Telenovela brasileira e adaptaes da li- teratura Sandra Reimo
Televiso Comercial Jacqueline Lima Dourado Televiso Comunitria Luiz
Nova Televiso digital Valrio Cruz Brittos e Mrcia Turchiello Andres
Televiso Educativa: Mnica Cristine Fort Televiso Em Cores
Jacqueline Lima Dourado
- 50. enciclopdia intercom de comunicao 54 Televiso escola.
TVEscola. Adilson Citelli Televiso Governamental Luiz Felipe
Ferreira Stevanim e Suzy dos Santos TELEVISO LOCAL Iluska Coutinho
Televiso por Assinatura Valrio Cruz Brittos e Luciano Correia dos
Santos Televiso Pblica Suzy dos Santos e Thais da Silva Brito de
Paiva Televiso Regional gueda Miranda Cabral Televiso Universitria
Simone Martins Tensividade Irene Machado TEORIA Jos Eugenio de O.
Menezes Teoria do Jornalismo Felipe Pena TEORIA DOS USOS E
GRATIFICA- O Antonio Hohfeldt Terceiro Setor ROSELI FIGARO
Territrios da Publicidade Guilherme Nery Atem Texto Whaner Endo
Texto Comunicacional Pedro Aguiar Textualidade Jeder Janotti Jr.
TICs Antonio Hohlfeldt TIPOGRAFIA Daniele Ramos Brasiliense TIPOS E
FORMAS DE PUBLICIDA- DE Elizete de Azevedo Kreutz Tiras de
quadrinhos e pginas domini- cais Waldomiro Vergueiro e Roberto
Elsio dos Santos Totemismo Gilmar Rocha TRABALHO ROSELI FIGARO
Tradio Sandra Pereira Tosta Tradicionalismo Francisco Rdiger
TRANSDISCIPLINARIDADE Renata Rezende Transponder Raquel Castro
TROCAS SIMBLICAS Jlio pinto Tropicalismo Jacques A. Wainberg
Turismo Jacques A. Wainberg Turismo cultural Rafael Jos dos Santos
TV Digital Cosette Castro
- 51. enciclopdia intercom de comunicao 55 TV por assinatura
Valrio Cruz Brittos e Luciano Correia dos Santos Universalidade
jornalstica Filomena Bonfim UTOPIA MARIA CRISTINA CASTILHO COS- TA
Valor; valores Csar Bolao Valores e Comunicao Paula Guimares Simes
Vaquejada Jacques A. Wainberg Veculos alternativos Karina Janz
Woitowicz Veracidade jornalstica Eugenio Bucci Verba Dirceu Tavares
de Carvalho Lima Filho VERDADE Mauro Araujo de Sousa VEROSSIMILHANA
Telenia Hill VDEO Patrcia Moran VDEO DIGITAL Ana Silvia Lopes Davi
Mdola Vdeo documentrio Cludio Bezerra VDEO EXPERIMENTAL Patrcia
Moran VDEO INDEPENDENTE Luiza Lusvarghi Vdeo institucional Cludio
Bezerra Vdeo popular Cludio Bezerra VIDEOCLIPE Thiago Soares
VIDEOCLIPE E A TELEVISO Srgio Mattos VIDEOGAME Luiza Lusvarghi
Videogames/ Videojogos/Games Cosette Castro Violncia na Televiso
(A) Igor Sacramento Virtual Antonio Hohlfeldt VIRTUALIZAO Filomena
Maria Avelina Bomfim Vulnerabilidade das organizaes Maria Aparecida
Ferrari Walt Disney Joo Guilherme Barone WEB Antonio Hohlfeldt WEB
RDIO Luciano Klckner Web regional Sonia Aguiar Lopes WEB-TV e TV-IP
Srgio Mattos Wi-Fi Jos Antonio Meira ZAPPING Thiago Soares
- 52. 57 V verbetes
- 53. 59 Ao comunicativa Ao comunicativa um conceito que deve ser
compreendido em consonncia com a razo comunicativa. Ambos so fruto
da formulao terica do filsofo e socilogo alemo Jrgen Habermas,
herdeiro da Escola de Frankfurt, cujo objetivo foi o de afastar-se
da concepo de razo tcnica para retomar o conceito de razo em sua
potencialidade humanista e ci- vilizadora do projeto Iluminista. Do
ponto de vista desse pensador , esta a finalidade de uma Teoria
Social Crtica, medida que se tem como perspectiva valores
humanistas. Pode-se afirmar que a proposta de Habermas parte da
anlise da teoria da ao e seu fundamento ra- cional, tentando
satisfazer trs pretenses: a) desenvolver um conceito de
racionalidade ca- paz de emancipar-se de supostas verses sub-
jetivas e individualistas; b) construir um con- ceito de sociedade
em dois nveis, integrando os paradigmas de sistema e mundo da vida;
c) elaborar uma teoria crtica que ilumine as pa- tologias e
deficincias da modernidade e sugira novas vias de reconstruo do
projeto Ilumi- nista, ao invs de propugnar o seu abandono. Habermas
revela-se um idealista ao criticar, no marxismo, a concepo de
materialismo hist- rico, afirmando-a como orientao positivista,
pois presa razo instrumental teleolgica ao compreender a Histria
istria a partir do de- senvolvimento das foras produtivas. Para
ele, a razo crtica lingustica. A linguagem verbal a expresso da
relao intersubjetiva (sujei- to-sujeito), regida por normas de
validade. O ato de fala (Austin) fundamentado na Prag- mtica
Universal (Wittgenstein) e na evoluo social (anlise das estruturas
dos proferimen- tos). Os atos de fala como manifestaes per-
locucionrias visam ao estratgica, finali- dade que no contempla o
entendimento. Os atos de fala como manifestaes ilocucionrias
guardam em si a capacidade de validade e de ao, a ao comunicativa.
A validez dos profe- rimentos pode ser constatada pela estrutura da
ilocuo, visto que da sua natureza o enten- dimento. Sujeitos de um
mesmo universo lin- gustico, em situao ideal de fala, dispem da
palavra em igualdade de condies, sem qual- quer coao, tm
possibilidades de construir o consenso. Sistema e mundo da vida so
esferas A, a
- 54. enciclopdia intercom de comunicao 60 diferentes da
sociedade. A ao comunicativa pertinente ao mundo da vida, pois este
emi- nentemente comunicativo. A racionalidade co- municativa se
constri no consenso advindo da ao comunicativa. (Roseli Figaro)
Referncias: ARAGO, Lucia Maria de Carvalho. Razo co- municativa e
teoria social crtica em J. Ha- bermas. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1997. HABERMAS, Jrgen. Conscincia moral e agir
comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Bra- sileiro, 1989. . Teora de
la accin comunicativa. Vol. I e II. Madri: Taurus, 1999. FIGARO,
Roseli. Verbete Ao Comunicativa. Dicionrio de Sociologia da
Comunicao. AO CULTURAL Est vinculada noo de poltica cultural, como
conjunto de aes coordenadas, a partir de determinados objetivos e
finalidades que o Estado ou uma instituio, pblica ou privada,
desenvolvem para promover o acesso a bens culturais. Diz respeito
ao conceito de cultura como obra produzida por alguns para ser di-
fundida, preservada e tornar-se conhecida por outros. Para Michel
de Certeau (1995), ao cultural pode ser definida como expresso pa-
ralela ao sindical ou ao poltica, pois designa uma interveno que
liga os agentes a objetivos (ou alvos) determinados. , tambm,
segundo o autor, um segmento operacional em que os meios de
realizao dizem respeito aos objetivos a serem definidos. Outros
termos vinculados a este so: agente cultural, anima- dor cultural,
atividade cultural. As questes de cultura ganham interesse de
instituies que se proclamam detentoras do papel de organi- zar e
proteger os bens culturais e, por meio do incentivo produo,
divulgao e ao acesso deles, traam aes civilizadoras, voltadas para
o progresso cultural e educacional de um de- terminado pblico. As
escolas, os museus, as bibliotecas, os centros desportivos e
culturais so instituies tradicionais que desenvolvem a ao cultural,
por meio de subveno e orien- tao de polticas culturais de Estado.
Na con- temporaneidade, cada vez mais empresas atu- am como agentes
culturais em prol de aes culturais que sejam competentes para
ampliar as polticas de relacionamentos com seus pbli- cos
estratgicos. (Roseli Figaro) Referncias: Certeau, Michel de. A
cultura no plural. Campinas, SP: Papirus, 1995. Acessibilidade Na
rea da comunicao, a acessibilidade di- gital interpretada como a
capacidade de um produto ser flexvel o suficiente para atender s
necessidades e preferncias do maior nme- ro possvel de pessoas, alm
de ser compatvel com tecnologias assistivas usadas por pessoas com
necessidades especiais. (DIAS, 2003). Isso implica pensar em um
outro formato de comunicao que v alm das ofertas uni- direcionais
que, tradicionalmente ocorrem em relao aos contedos audiovisuais,
de textos ou dados; e s limitaes da apropriao dos meios de
comunicao (como a TV sem le- gendas pelos surdos) ou o portal
eletrnico sem o auxlio do tradutor sonoro (para os ce- gos). Tambm
preciso considerar os modelos ergonmicos dos computadores e dos
mveis que os sustentam, bem como as adaptaes de
- 55. enciclopdia intercom de comunicao 61 prteses que permitam a
fruio dos equipa- mentos digitais por portadores de necessidades
especiais mltiplas. Na mesma direo, os con- tedos dos meios de
comunicao digitais tm que ser concebidos dentro da filosofia
inclusiva e que garanta a acessibilidade destes pblicos especficos,
a partir dos recursos tecnolgicos existentes.