O Cabo da Boa Esperança como rota européia para Ásia

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O CABO DA BOA ESPERANÇA COMO ROTA EUROPÉIA

PARA ÁSIA

Nomes:Lian Hander. Davi Reis. Victor Junior .

Turma:G1

Escola Municipal Ana das Neves de Freitas

Goiânia,25/08/2014

A história da navegação atlântica teve um impulso decisivo

durante o século XV, quando turcos e mongóis

interromperam o caminho terrestre até às Índias (Ásia),

onde os portugueses procuraram chegar navegando no

Atlântico até que em 1487, Bartolomeu Dias alcançou o cabo

da Boa Esperança.

Cinco anos depois, Cristóvão Colombo

atravessou o Atlântico e chegou à América

Central, da qual tomou posse em nome dos reis

da Espanha, Fernando e Isabel, embora o

continente tenha tomado a origem do seu nome

no navegador, geógrafo e cosmógrafo italiano

Américo Vespúcio. A partir do século XVI

multiplicaram-se as viagens de exploração e o

Atlântico finalmente substituiu o Mediterrâneo

como principal via marítima de comércio.

O Cabo da Boa Esperança localiza-se a

oeste do que hoje é a Cidade do Cabo. Por

sinal, esta cidade surgiu a partir de um posto

de reabastecimento estabelecido pelo

mercador holandês Jan van Riebeeck em

seis de abril de 1652.

Mas, ao contrário do que se acreditava na época e ao

contrário do que se imagina ainda hoje, o extremo do

continente africano é o Cabo das Agulhas. De toda

forma, o Cabo da Boa Esperança foi muito importante

para a história ocidental. Uma vez dobrado, Portugal

ampliou seu comércio com as Índias ampliando seus

lucros, pois não precisava mais se submeter ao

domínio das cidades italianas no Mar Mediterrâneo.

Esta conquista inspirou também a Espanha e traçou um

novo desafio, lançar ao mar rumo ao oeste para chegar ao

leste, acreditando que a Terra seria redonda. Como

sabemos, essa rota levou ao descobrimento da América. A

associação de todos esses eventos é a gênese da

globalização do comércio e das relações humanas que o

avanço da tecnologia nos apresenta muito mais evoluído

hoje.

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