O Diário de Anne Frank

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O DIÁRIO DE ANNE FRANK

Realizado por:Joana Rodrigues

ANNE FRANK

Judia alemã, Anne Frank nasceu em 1929 e morreu em 1945.

Filha de um comerciante, viveu com a sua família em Frankfurt até que à chegada ao poder do partido nazi se seguiu um agravamento das manifestações de anti-semitismo no país. Em 1941, a família emigrou para Amesterdão, onde Anne passou a viver num esconderijo. No tempo em que aí esteve escreveu um diário que mais tarde acaba por ser publicado e que foi um sucesso.

Personagens

Otto H. Frank: pai de Anne Frank; Edith Frank: mãe de Anne Frank; Margot Frank: irmã de Anne Frank; Kitty: o diário Dussel: o dentista; Um casal: os irritantes para Anne; Peter: o filho do casal e o apaixonado

de Anne.

Resumo

Com apenas 12 anos, em plena 2ª Guerra Mundial, Anne Frank recebe a infeliz notícia de que vai ter de ir viver para um anexo pois são judeus e todo o seu povo estava a ser perseguido.

Durante dois longos anos, Anne partilha o anexo com mais 7 pessoas, o pai, a mãe, a irmã, um casal e o filho e mais tarde um senhor dentista. Obrigados a viver escondidos, Anne encontra no diário um amigo e confidente.

Este diário, de nome Kitty, demonstra-nos a angustia de viver num esconderijo quase sem ver a luz do dia e o constante medo de serem descobertos.

Anne tinha uma relação muito complicada com a mãe pois achava que a mãe era muito injusta com ela, por outro lado admirava muito o pai.

Anne era caracterizada pela maior parte no anexo, uma tagarela e uma rapariga muito irritante, que dizia as coisas sem pensar.

Ao longo do tempo Anne confidencia-nos a paixão por Peter, companheiro de casa.

Ao longo do tempo Anne confidencia-nos a paixão por Peter, companheiro de casa

Em Agosto de 1944 termina o diário pois são descobertos pelos Nazis e levados para um campo de concentração.

Anne morre pouco tempo antes de terminar a guerra.

O diário

Casa de Anne Frank na Alemanha

Diário de Anne Frank

Entrada para o anexo secreto

Citações

“Escrever um diário é uma experiência realmente estranha para mim. Não só porque nunca escrevi nada antes, mas também porque me parece que, mais tarde, nem eu nem ninguém estará interessado nos devaneios de uma rapariga de treze anos.” página 21

“Consigo imaginar a Mamã a morrer um dia, mas a morte do Papá parece inconcebível. É muito mau da minha parte, mas é assim que me sinto. Espero que a Mamã nunca leia isto, ou qualquer outra das coisas que escrevi.” página 74

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