Privest - Cap. 07 - Hidrografia

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Aula - Geografia - 1º Ano EM.

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7 Hidrografia

AUTORIA: Eliane Regina Ferretti

EDIÇÃO DE CONTEÚDO: Carina Merlin

EDIÇÃO: Miriam Conforto

CRÉDITO DA IMAGEM DE ABERTURA:

NASA/Refo Stockli & Alan Nelson

PROJETO GRÁFICO: O2 Design Gráfico, Claudia Bordin Rodrigues, Daniel Miranda

Editora Positivo, 2012.

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Ciclo hidrológico

PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315.

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Ciclo hidrológico e a distribuição da água na Terra

PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4 ed. Porto Alegre. Bookman, 2006. p. 315.

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Ciclo hidrológico e a distribuição da água na Terra

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Glacial Perito Moreno, Patagônia, Argentina

Figura ilustrativa, representação sem escala.

WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. p. 264.

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Quantidades relativas de água na Terra

Figura ilustrativa, representação sem escala.

Distribuição relativa dos recursos hídricos renováveis na Terra

Figura ilustrativa, representação sem escala.BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 51.

BORGHETTI, Nádia R. B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani: a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 59. Adaptação.

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Disponibilidade hídrica social

Águas superficiais

© Creative Commons/autor desconhecido

© Wikimedia Commons/Fakharany

Rios de planície

Baixo gradiente

Navegação

Rio Nilo, Cairo, Egito

Rio Uruguai, São Borja, Rio Grande do Sul

Classificação dos rios – quanto ao relevo

Rio Nilo Azul, Etiópia

Usina hidrelétrica Perucac, Rio Drina, Sérvia

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Classificação dos rios – quanto ao relevo

Rios de planalto

Alto gradiente

Geração de energia

Glacial Derretimento da neve das geleiras

Rio de regime glacial. Ilha do Sul, Nova Zelândia

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Classificação dos rios – quanto ao regime

Pluvial Rios alimentados pelas chuvas

Rio São Francisco, próximo a Piaçabuçu, Alagoas

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ario Sanches

Classificação dos rios – quanto ao regime

Misto Chuvas e derretimento da neve das geleiras

Rio Apurimac, uma das nascentes do Rio Amazonas, Peru©

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Classificação dos rios – quanto ao regime

Sempre possuem água em seu canal

Permanentesou perenes

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Rio Vístula, Cracóvia

Classificação dos rios – quanto ao tipo de escoamento

Região Nordestedo Brasil

Formam-se por um curto

período, devido às chuvas intensas – torrentes

Secam durante

determinado período do

ano

© Wikimedia Commons/Olaf Tausch

Rio intermitente em Pollença, Maiorca, Espanha

© W

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Rio efêmero. Yosemite National Park, Califórnia

Classificação dos rios – quanto ao tipo de escoamento

Intermitentes Efêmeros

Temporários

Rios caudalosos eperenes = clima úmido

Foz do tipo “estuário”

Regimes pluviais

Rios de planalto = grande potencial hidráulico

Predomínio

Características da hidrografia brasileira

Bacias hidrográficas

Áreas drenadas por um rio principal, seus afluentes e subafluentes,

delimitados pelos divisores de água

Região hidrográfica

Conjunto de bacias hidrográficas

Águas superficiais

AGÊNCIA Nacional de Águas. Disponível em: <http://www.ana.gov.br/pnrh/DOCUMENTOS/5Textos/2OPlano%20Nacional4_04_03.pdf>. Acesso em: 2 jul. 2009.

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Regiões hidrográficas brasileiras

Águas superficiaisÁguas oceânicas

Oceano Pacífico

Oceano Atlântico

OceanoÍndico

Oceano Glacial Ártico

Maior de todos e maiores profundidades

Mais importante economicamente

Menor em área

Águas congeladas na maior parte do ano

Águas oceânicas – Oceanos

Grandes massas de

água salgada

Mar do Norte,Mar das Antilhas

Mar Mediterrâneo,Mar Vermelho

Mar Cáspio,Mar de Aral

Águas oceânicas – Mares

Costeirosou abertos

Interioresou semi--abertos

Fechadosou Isolados

Comunicação aberta com o

oceano

Comunicação por canais estreitos

Não há comunicação com o oceano

Próximos ao continente,

menor salinidade e

profundidade

Mar Mediterrâneo, Cadaqués, Espanha

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Mar Cáspio

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Mar das Antilhas próximo à Praia de Cancun, México

© Wikimedia Commons/Mardetanha

Águas oceânicas – Mares

Movimento de determinado

volume de águado oceano com

temperatura, salinidade,

velocidade e direção próprias.

Movimento regular de subida

e descida das águas. Atração do Sol e da Lua sobre a Terra.

Ação do vento sobre a superfície

dos oceanos, profundidade das águas e forma da costa continental.

Movimentos das águas oceânicas

Correntes marítimasMarésOndas

IBGE. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. p. 58. Adaptação.

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Correntes marítimas

Águas superficiais

Águas subterrâneas

Figura ilustrativa, representação sem escala.PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. p. 322.

Luis Moura

Águas subterrâneas

© W

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ons/Chris de F

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Gêiser, Islândia

Águas subterrâneas – Gêiseres

A água dissolve as rochas carbonáticas,

como o calcário, deixando espaços

vagos onde a água irá circular.

Rochas mais duras, como as magmáticas e metamórficas,

apresentam fissuras e fraturas por onde a

água subterrânea se movimenta.

A água circula entre os poros de

rochas sedimentares.

Aquífero poroso ou sedimentar

Aquífero cárstico (Karst)

Águas subterrâneas – Aquíferos – Porosidade

Aquífero fraturado ou fissural

BORGHETTI, Nádia R.B.; BORGHETTI, José R.; ROSA FILHO, Ernani F. Aquífero Guarani:a verdadeira integração dos países do Mercosul. Curitiba: Gia, 2004. p. 131. Adaptação.

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Aquífero Guarani

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